O poema descreve a confusão entre sentimentos e pensamentos, sugerindo que temos duas vidas - uma vivida e outra pensada. O autor questiona qual destas vidas é a verdadeira, mas reconhece que vivemos divididos entre elas sem uma resposta definitiva.
O poema descreve o poeta Alberto Caeiro como alguém que se identifica com a natureza e deseja abolir o pensamento. Ele compara seus pensamentos a um rebanho e seus estados de espírito a momentos da natureza. Caeiro lamenta ter consciência de seus pensamentos e deseja apenas sentir e ver, sem o incômodo de pensar.
Este poema descreve uma ceifeira cantando enquanto trabalha e a reação do poeta à sua canção. A canção da ceifeira é alegre mas o poeta vê a triste realidade por detrás da sua inconsciência. Ele apela à ceifeira para continuar cantando e pede aos elementos da natureza que o transformem para que possa ter a mesma alegria inconsciente.
O poema compara a alma do sujeito lírico a um "vaso vazio" que se parte em cacos após cair das mãos da criada, representando a fragmentação interior que sente. As sensações descritas sugerem sentimentos de inutilidade e frustração perante a indiferença dos deuses. A criada é vista como mero instrumento na vontade divina de destruir a alma do poeta, deixando-o reduzido a um simples "caco".
Este documento resume as principais temáticas e características formais associadas aos heterónimos e ao ortónimo de Fernando Pessoa, incluindo a recusa do pensamento metafísico por Caeiro, o estoicismo de Reis e o sensacionismo de Campos na sua fase inicial.
O documento apresenta quatro poemas de Fernando Pessoa que exploram a dor resultante do seu processo de racionalização permanente. Nos poemas, o sujeito lírico expressa a sua incapacidade de conciliar o sentir e o pensar, vivendo assim em solidão e indefinição, sem conseguir experienciar a felicidade instintiva de outros seres.
O poema descreve o encontro de Ricardo Reis e Lídia à beira do rio. Reis defende uma filosofia epicurista de fruição do momento presente, mas reconhece que a vida é fugaz e a morte inevitável. Propõe, então, uma atitude passiva de aceitação do destino em vez de paixões intensas, para evitar o sofrimento face à brevidade da vida.
“Eu nunca guardei rebanhos”-Alberto CaeiroAna Beatriz
Este poema descreve a ligação profunda do poeta com a Natureza, como se fosse um pastor que guarda seus pensamentos. Embora sinta tristeza com o pôr do sol, esta é natural e pacífica. O único desejo que lhe resta é ser como um cordeirinho ou o rebanho todo para desfrutar plenamente da Natureza. No fim, o poeta se vê como um pastor imaginário e saúda gentilmente seus leitores.
Pessoa sente uma profunda nostalgia e saudade da sua infância em Lisboa, marcada por uma forte relação com a sua mãe. Ele refugia-se nessa infância imaginada para escapar das insatisfações do presente. Vários poemas ilustram esta fascinação pelo passado perdido, como "Pobre velha música" onde evoca memórias musicais da mãe, e "Não sei, ama, onde era" que representa um diálogo sobre a fugacidade da felicidade infantil.
O poema descreve o poeta Alberto Caeiro como alguém que se identifica com a natureza e deseja abolir o pensamento. Ele compara seus pensamentos a um rebanho e seus estados de espírito a momentos da natureza. Caeiro lamenta ter consciência de seus pensamentos e deseja apenas sentir e ver, sem o incômodo de pensar.
Este poema descreve uma ceifeira cantando enquanto trabalha e a reação do poeta à sua canção. A canção da ceifeira é alegre mas o poeta vê a triste realidade por detrás da sua inconsciência. Ele apela à ceifeira para continuar cantando e pede aos elementos da natureza que o transformem para que possa ter a mesma alegria inconsciente.
O poema compara a alma do sujeito lírico a um "vaso vazio" que se parte em cacos após cair das mãos da criada, representando a fragmentação interior que sente. As sensações descritas sugerem sentimentos de inutilidade e frustração perante a indiferença dos deuses. A criada é vista como mero instrumento na vontade divina de destruir a alma do poeta, deixando-o reduzido a um simples "caco".
Este documento resume as principais temáticas e características formais associadas aos heterónimos e ao ortónimo de Fernando Pessoa, incluindo a recusa do pensamento metafísico por Caeiro, o estoicismo de Reis e o sensacionismo de Campos na sua fase inicial.
O documento apresenta quatro poemas de Fernando Pessoa que exploram a dor resultante do seu processo de racionalização permanente. Nos poemas, o sujeito lírico expressa a sua incapacidade de conciliar o sentir e o pensar, vivendo assim em solidão e indefinição, sem conseguir experienciar a felicidade instintiva de outros seres.
O poema descreve o encontro de Ricardo Reis e Lídia à beira do rio. Reis defende uma filosofia epicurista de fruição do momento presente, mas reconhece que a vida é fugaz e a morte inevitável. Propõe, então, uma atitude passiva de aceitação do destino em vez de paixões intensas, para evitar o sofrimento face à brevidade da vida.
“Eu nunca guardei rebanhos”-Alberto CaeiroAna Beatriz
Este poema descreve a ligação profunda do poeta com a Natureza, como se fosse um pastor que guarda seus pensamentos. Embora sinta tristeza com o pôr do sol, esta é natural e pacífica. O único desejo que lhe resta é ser como um cordeirinho ou o rebanho todo para desfrutar plenamente da Natureza. No fim, o poeta se vê como um pastor imaginário e saúda gentilmente seus leitores.
Pessoa sente uma profunda nostalgia e saudade da sua infância em Lisboa, marcada por uma forte relação com a sua mãe. Ele refugia-se nessa infância imaginada para escapar das insatisfações do presente. Vários poemas ilustram esta fascinação pelo passado perdido, como "Pobre velha música" onde evoca memórias musicais da mãe, e "Não sei, ama, onde era" que representa um diálogo sobre a fugacidade da felicidade infantil.
O documento fornece informações sobre um trabalho audiovisual produzido por estudantes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro sobre o poema "Trapo" de Álvaro de Campos. O trabalho inclui uma análise do poema, pesquisa sobre o autor e referências audiovisuais, além de um guião para a adaptação do poema em vídeo com 15 cenas.
O poema discute a natureza do processo criativo do poeta. Afirma que o poeta é um "fingidor" que transforma a dor real sentida em uma dor imaginária por meio da poesia. Destaca também que os leitores não sentem a dor do poeta em si, mas sim uma nova dor criada a partir da interpretação do poema.
Este poema descreve a viagem vagarosa de São Leonardo ao longo do rio Douro, antecipando as delícias do paraíso. Faz uso de metáforas e advérbios que sugerem lentidão para captar a beleza da paisagem duriense que o poeta tanto admirava.
Álvaro de Campos foi um engenheiro português e heterônimo de Fernando Pessoa. Passou por diferentes fases poéticas marcadas pelo decadentismo, futurismo e pessimismo, exaltando temas como a modernidade, sensações e cansaço. Sua obra mais conhecida é a "Ode Triunfal".
O documento discute a importância do mito para Fernando Pessoa, especificamente o mito do Sebastianismo e do Quinto Império. Aborda como esses mitos representavam a esperança e identidade de Portugal para o autor.
Resumos de Português: Fernando Pessoa OrtónimoRaffaella Ergün
O documento discute a obra do poeta Fernando Pessoa, descrevendo sua poesia como expressão da insatisfação humana, limitações e desejo de transcendência. Pessoa usava técnicas como a heteronímia e o fingimento artístico para intelectualizar sentimentos e dramatizar diferentes personalidades, visando entender melhor a condição humana. Sua poesia mistura tradição e modernismo, sendo marcada por temas como tédio, solidão e busca por evasão através do sonho.
O documento descreve os principais aspectos do narrador e do espaço no romance Memorial do Convento de José Saramago. Quanto ao narrador, ele é polivalente, assumindo diferentes funções como narrador omnisciente, homodiegético e autodiegético. Em termos de espaço, as cenas decorrem principalmente em Lisboa e Mafra, com destaque para locais como o Rossio, Terreiro do Paço e o convento em construção.
O poema descreve um encontro entre Ricardo Reis e Lídia à beira de um rio. Reis reflete sobre a fugacidade da vida e do amor diante da certeza da morte, levando-o a uma atitude de indiferença estoica. No final, antevê a própria morte e a de Lídia, encontrando na lembrança pacífica dela após a morte um consolo para o sofrimento causado pela brevidade da vida.
Este documento fornece informações biográficas e características estilísticas sobre o poeta português Alberto Caeiro. Apresenta detalhes sobre sua vida, como ter nascido órfão em Lisboa e ter se mudado para o campo, e sobre suas características físicas. Também descreve traços linguísticos e estruturais de sua poesia, como o uso de versos livres e ausência de rima, assim como suas visões filosóficas incentivando viver no presente e identificar-se com a natureza.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
O documento discute o poeta português Fernando Pessoa e seu heterônimo Alberto Caeiro. Descreve Caeiro como o "Mestre Ingênuo" que pregava viver no presente, sentir sem pensar, e ver a natureza como a única verdade. Resume alguns poemas de Caeiro incluindo seus temas como observação da natureza, amor, e admiração por crianças brincando.
Este poema expressa a tristeza e angústia do eu lírico sobre a sua vida e sobre quem gostaria de ter sido. O eu lírico sente que a sua vida foi mal vivida e que tudo o que desejava nunca se concretizou, deixando-o num estado de tédio e saudade. Ele reflete ainda sobre o seu passado e sobre um "outro eu" que poderia ter sido, mas que agora está perdido e distante.
Trabalho de portugues quinto imperio+os lusiadasDaniel Maia
O documento apresenta uma análise de dois poemas e obras literárias portuguesas - "O Quinto Império" de Fernando Pessoa e o Canto V de Os Lusíadas de Luís de Camões. A análise inclui resumos dos poemas, discussões sobre métrica, esquema rimático e temas, além de reflexões sobre as obras e semelhanças entre elas. O documento termina concluindo que ambas as obras abordam temas como a coragem portuguesa e a importância da cultura, apesar de distantes no tempo
O romance Os Maias de Eça de Queirós conta a história da família Maia ao longo de três gerações, refletindo a evolução da sociedade portuguesa do século XIX. A intriga principal foca-se no incestuoso relacionamento entre Carlos e Maria Eduarda, cujos amores trágicos levam à morte do avô Afonso. A narrativa entrelaça esta história com a intriga secundária dos amores infelizes entre Pedro e Maria Monforte, cujas consequências permitem que a intriga principal se desenvolva.
O poema "Ode Triunfal", de Álvaro de Campos, descreve o ideal do poeta de sentir todas as sensações de forma intensa e caótica. O poeta sente fascínio pelas máquinas industriais e pela civilização moderna, embora de forma irônica reconheça seus aspectos negativos. A linguagem é irregular e caótica, rompendo com a tradição lírica portuguesa.
O capítulo apresenta a personagem Baltasar Mateus, conhecido como Sete-Sóis, e descreve sua viagem de Évora para Lisboa, onde se encontra com outros mendigos. O número sete é recorrente e carrega significados místicos na obra.
Análise do poema Nao sei quantas almas tenhoRicardo Santos
O poema "Não sei quantas almas tenho", de Fernando Pessoa, retrata o sujeito lírico questionando sua própria identidade. Ele sente que muda constantemente e não consegue se reconhecer, como se tivesse múltiplas "almas" dentro de si. Ao longo do poema, o sujeito explora essa sensação de despersonalização e estranhamento em relação a si mesmo.
A arte influencia profundamente as pessoas. A leitura de livros marcantes, filmes influentes e músicas apreciadas moldam quem somos e como vemos o mundo.
1) O poema descreve as reflexões de um sujeito poético sobre a sua vida vazia e sonhos frustrados, enquanto observa a rua e a tabacaria em frente ao seu quarto.
2) Ele se sente dividido entre a subjetividade dos seus sonhos e a realidade objetiva que o deixa desiludido.
3) No final, há um momento de aceitação da realidade quando o sujeito se despede de um homem que sai da tabacaria.
O documento discute as principais funções empresariais, incluindo produção, comercial, pessoal, financeira e planejamento estratégico. Ele também descreve o processo administrativo de planejamento, organização, direção e controle e como essas funções formam um ciclo administrativo. Por fim, fornece detalhes sobre as funções administrativa, de recursos humanos, marketing, operações/produção e financeira.
O documento fornece informações sobre um trabalho audiovisual produzido por estudantes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro sobre o poema "Trapo" de Álvaro de Campos. O trabalho inclui uma análise do poema, pesquisa sobre o autor e referências audiovisuais, além de um guião para a adaptação do poema em vídeo com 15 cenas.
O poema discute a natureza do processo criativo do poeta. Afirma que o poeta é um "fingidor" que transforma a dor real sentida em uma dor imaginária por meio da poesia. Destaca também que os leitores não sentem a dor do poeta em si, mas sim uma nova dor criada a partir da interpretação do poema.
Este poema descreve a viagem vagarosa de São Leonardo ao longo do rio Douro, antecipando as delícias do paraíso. Faz uso de metáforas e advérbios que sugerem lentidão para captar a beleza da paisagem duriense que o poeta tanto admirava.
Álvaro de Campos foi um engenheiro português e heterônimo de Fernando Pessoa. Passou por diferentes fases poéticas marcadas pelo decadentismo, futurismo e pessimismo, exaltando temas como a modernidade, sensações e cansaço. Sua obra mais conhecida é a "Ode Triunfal".
O documento discute a importância do mito para Fernando Pessoa, especificamente o mito do Sebastianismo e do Quinto Império. Aborda como esses mitos representavam a esperança e identidade de Portugal para o autor.
Resumos de Português: Fernando Pessoa OrtónimoRaffaella Ergün
O documento discute a obra do poeta Fernando Pessoa, descrevendo sua poesia como expressão da insatisfação humana, limitações e desejo de transcendência. Pessoa usava técnicas como a heteronímia e o fingimento artístico para intelectualizar sentimentos e dramatizar diferentes personalidades, visando entender melhor a condição humana. Sua poesia mistura tradição e modernismo, sendo marcada por temas como tédio, solidão e busca por evasão através do sonho.
O documento descreve os principais aspectos do narrador e do espaço no romance Memorial do Convento de José Saramago. Quanto ao narrador, ele é polivalente, assumindo diferentes funções como narrador omnisciente, homodiegético e autodiegético. Em termos de espaço, as cenas decorrem principalmente em Lisboa e Mafra, com destaque para locais como o Rossio, Terreiro do Paço e o convento em construção.
O poema descreve um encontro entre Ricardo Reis e Lídia à beira de um rio. Reis reflete sobre a fugacidade da vida e do amor diante da certeza da morte, levando-o a uma atitude de indiferença estoica. No final, antevê a própria morte e a de Lídia, encontrando na lembrança pacífica dela após a morte um consolo para o sofrimento causado pela brevidade da vida.
Este documento fornece informações biográficas e características estilísticas sobre o poeta português Alberto Caeiro. Apresenta detalhes sobre sua vida, como ter nascido órfão em Lisboa e ter se mudado para o campo, e sobre suas características físicas. Também descreve traços linguísticos e estruturais de sua poesia, como o uso de versos livres e ausência de rima, assim como suas visões filosóficas incentivando viver no presente e identificar-se com a natureza.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
O documento discute o poeta português Fernando Pessoa e seu heterônimo Alberto Caeiro. Descreve Caeiro como o "Mestre Ingênuo" que pregava viver no presente, sentir sem pensar, e ver a natureza como a única verdade. Resume alguns poemas de Caeiro incluindo seus temas como observação da natureza, amor, e admiração por crianças brincando.
Este poema expressa a tristeza e angústia do eu lírico sobre a sua vida e sobre quem gostaria de ter sido. O eu lírico sente que a sua vida foi mal vivida e que tudo o que desejava nunca se concretizou, deixando-o num estado de tédio e saudade. Ele reflete ainda sobre o seu passado e sobre um "outro eu" que poderia ter sido, mas que agora está perdido e distante.
Trabalho de portugues quinto imperio+os lusiadasDaniel Maia
O documento apresenta uma análise de dois poemas e obras literárias portuguesas - "O Quinto Império" de Fernando Pessoa e o Canto V de Os Lusíadas de Luís de Camões. A análise inclui resumos dos poemas, discussões sobre métrica, esquema rimático e temas, além de reflexões sobre as obras e semelhanças entre elas. O documento termina concluindo que ambas as obras abordam temas como a coragem portuguesa e a importância da cultura, apesar de distantes no tempo
O romance Os Maias de Eça de Queirós conta a história da família Maia ao longo de três gerações, refletindo a evolução da sociedade portuguesa do século XIX. A intriga principal foca-se no incestuoso relacionamento entre Carlos e Maria Eduarda, cujos amores trágicos levam à morte do avô Afonso. A narrativa entrelaça esta história com a intriga secundária dos amores infelizes entre Pedro e Maria Monforte, cujas consequências permitem que a intriga principal se desenvolva.
O poema "Ode Triunfal", de Álvaro de Campos, descreve o ideal do poeta de sentir todas as sensações de forma intensa e caótica. O poeta sente fascínio pelas máquinas industriais e pela civilização moderna, embora de forma irônica reconheça seus aspectos negativos. A linguagem é irregular e caótica, rompendo com a tradição lírica portuguesa.
O capítulo apresenta a personagem Baltasar Mateus, conhecido como Sete-Sóis, e descreve sua viagem de Évora para Lisboa, onde se encontra com outros mendigos. O número sete é recorrente e carrega significados místicos na obra.
Análise do poema Nao sei quantas almas tenhoRicardo Santos
O poema "Não sei quantas almas tenho", de Fernando Pessoa, retrata o sujeito lírico questionando sua própria identidade. Ele sente que muda constantemente e não consegue se reconhecer, como se tivesse múltiplas "almas" dentro de si. Ao longo do poema, o sujeito explora essa sensação de despersonalização e estranhamento em relação a si mesmo.
A arte influencia profundamente as pessoas. A leitura de livros marcantes, filmes influentes e músicas apreciadas moldam quem somos e como vemos o mundo.
1) O poema descreve as reflexões de um sujeito poético sobre a sua vida vazia e sonhos frustrados, enquanto observa a rua e a tabacaria em frente ao seu quarto.
2) Ele se sente dividido entre a subjetividade dos seus sonhos e a realidade objetiva que o deixa desiludido.
3) No final, há um momento de aceitação da realidade quando o sujeito se despede de um homem que sai da tabacaria.
O documento discute as principais funções empresariais, incluindo produção, comercial, pessoal, financeira e planejamento estratégico. Ele também descreve o processo administrativo de planejamento, organização, direção e controle e como essas funções formam um ciclo administrativo. Por fim, fornece detalhes sobre as funções administrativa, de recursos humanos, marketing, operações/produção e financeira.
1) O documento discute o modo conjuntivo no português, incluindo seus usos e conjugações nos tempos presente, pretérito imperfeito e futuro.
2) O modo conjuntivo expressa probabilidade, dúvida, desejo e intenção. É conjugado de forma semelhante ao indicativo, mas com algumas alterações nas flexões.
3) Exemplos demonstram como o modo conjuntivo é usado em frases para expressar esses significados e como se conjuga nas três pessoas do singular e plural.
O documento descreve o que é um artigo de opinião, apresentando sua estrutura e características linguísticas. Um artigo de opinião apresenta o ponto de vista do autor sobre um tema, usando argumentos e exemplos. Sua estrutura inclui introdução, desenvolvimento e conclusão. A linguagem é valorativa e usa recursos como articuladores do discurso.
O drama romântico em _Frei Luís de SousapptxElsabastos
O documento discute as características do drama romântico presentes na obra Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett. Apresenta personagens apaixonadas e misteriosas, situações de perigo e fuga noturna, retratando valores típicos do Romantismo como a rebeldia, liberdade e patriotismo. Destaca-se a linguagem expressiva, a valorização do indivíduo e a intenção pedagógica da obra.
O documento descreve a vida e obra do Padre António Vieira, um jesuíta português do século XVII que atuou no Brasil. Ele defendeu os direitos dos indígenas e criticou a Inquisição, o que o levou a ser perseguido. Vieira teve uma carreira multifacetada como missionário, diplomata, escritor e orador renomado.
Gil Vicente foi um poeta e dramaturgo português do século XVI que escreveu mais de quarenta peças teatrais em português e castelhano. Ele serviu a corte real portuguesa por mais de 30 anos, organizando festejos. Sua obra marcou o início do teatro literário em Portugal e inclui peças famosas como Auto da Índia e a Trilogia das Barcas.
O documento descreve as características e estrutura de um texto expositivo. Um texto expositivo tem como função analisar ou sintetizar ideias e conceitos, e apresenta uma estrutura com introdução, desenvolvimento organizado por parágrafos, e conclusão. Exemplos comuns de textos expositivos incluem artigos científicos e verbetes de enciclopédia.
The document presents a French spelling lesson that provides the letters of the alphabet and has students spell out and read example words. Students are asked to spell out words like "nimail", "bonjour", "fromage", "jocunde", "kiosque", "monaco", "parfum", "quiche", "renault", "suisse", "taxi", and "zèbre". The purpose is to practice spelling letters and reading words in French.
Gil Vicente foi um dramaturgo português do século XVI que deu forma literária a elementos teatrais dispersos, criando diferentes gêneros como a comédia, a farsa e a moralidade. Suas obras tratavam de temas profanos e religiosos, variando de acordo com o gênero entre final positivo e didatismo moralizante.
Visão global e estrutura argumentativa no _Sermão de Santo António_.pptxElsabastos
O documento descreve a estrutura e visão global do Sermão de Santo António aos Peixes pregado por Padre António Vieira em 1654. O sermão tem como objetivo espalhar a fé cristã e ensinar princípios morais, usando alegorias. Sua estrutura segue um conceito bíblico ("Vós sois o sal da terra"), dividindo-se em seis capítulos que louvam e repreendem os peixes de forma geral e particular.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Tenho tanto sentimento
(esquema interpretativo)
Tenho tanto sentimento
Tenho tanto sentimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.
Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é verdadeira
E qual errada, ninguém
Nos saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.
Fernando Pessoa
2. Muito sentimento é afinal sentimento, porque…
anula o sentir pensar
Tenho tanto sentimento
(esquema interpretativo)
Todos temos duas vidas
A pensada
Resposta inalcançável Pensar naquela que temos
Tema: Confusão existencial
A vivida
Qual destas é a verdadeira?