Este documento apresenta o Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro para o período de 2013 a 2017. O plano define diretrizes, objetivos e projetos com base na avaliação do movimento. O principal objetivo é promover o estudo, divulgação e prática da Doutrina Espírita, colocando-a ao alcance de todas as pessoas.
C. peter wagner derrubando as fortalezas em sua cidadeLuiza Dayana
Este documento apresenta uma introdução sobre mapeamento espiritual de cidades e comunidades. Discute como identificar as fortalezas espirituais que mantêm pessoas em cativeiro e como orar de forma estratégica para libertá-las. Apresenta os princípios e prática do mapeamento espiritual, incluindo passos para mapear e libertar uma comunidade. Autores de diferentes países contribuem com suas experiências no tema.
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
Este capítulo introduz a ideia de que Satã conquistou poder e autoridade na Terra após uma rebelião no céu, onde levou uma terça parte dos anjos a se rebelarem contra Deus. Isso resultou em uma guerra no céu, onde Satã e seus anjos foram derrotados e lançados para a Terra. Assim, Satã passou a exercer seu domínio sobre a humanidade e a natureza, embora seu poder finalmente seja limitado pela soberania de Deus.
Este documento descreve o início do Movimento da Fraternidade no Brasil na década de 1940, incluindo profecias sobre seu surgimento e os primeiros grupos formados. Também detalha a busca por terras para construir a Cidade da Criança em Goiás na década de 1960, como a escolha do local atual e a compra das primeiras terras.
O documento discute a questão da eutanásia e abreviar a vida de um paciente terminal. Ele argumenta que (1) só Deus tem o direito de tirar a vida; (2) os últimos momentos de vida podem ser cruciais para arrependimento e reflexão espiritual; e (3) deve-se aliviar o sofrimento mas não acelerar a morte, pois cada minuto pode evitar futuro sofrimento.
Este documento fornece instruções e conteúdo para uma série de encontros de catequese para preparar jovens para sua primeira comunhão. Ele inclui informações sobre orações católicas, a família, a história da Bíblia, Jesus, a Igreja e os sacramentos. O objetivo é ensinar os fundamentos da fé católica e ajudar os jovens a se prepararem para participar da Eucaristia.
Este documento descreve a visão de criar uma "Cidade da Fraternidade", uma comunidade planejada no espírito do Cristianismo e Espiritismo para acolher crianças carentes. A ideia surgiu de uma mensagem de um espírito chamado Scheilla em 1960. Desde então, grupos espíritas vêm trabalhando para tornar esta visão uma realidade, buscando um local e recursos para construir esta cidade.
O documento discute dois tipos de autoridade: autoridade delegada, exercida por governos e instituições terrenas, e autoridade transmitida, exercida por instrumentos de Deus como Moisés e Jesus. A autoridade delegada governa o mundo enquanto a autoridade transmitida governa a Igreja. Muitos confundem esses tipos de autoridade e tentam usar métodos humanos para construir a Igreja, o que não funciona.
C. peter wagner derrubando as fortalezas em sua cidadeLuiza Dayana
Este documento apresenta uma introdução sobre mapeamento espiritual de cidades e comunidades. Discute como identificar as fortalezas espirituais que mantêm pessoas em cativeiro e como orar de forma estratégica para libertá-las. Apresenta os princípios e prática do mapeamento espiritual, incluindo passos para mapear e libertar uma comunidade. Autores de diferentes países contribuem com suas experiências no tema.
O documento discute os sacrifícios humanos e animais feitos em adoração a Deus no passado. Inicialmente, esses sacrifícios ocorriam devido à falta de compreensão primitiva sobre a natureza bondosa de Deus. Mais tarde, passaram a ser usados para agradar a Deus, na crença errônea de que quanto mais valiosa a vítima, maior seria a oferenda. Deus nunca exigiu tais sacrifícios, que eram inúteis e cruéis.
Este capítulo introduz a ideia de que Satã conquistou poder e autoridade na Terra após uma rebelião no céu, onde levou uma terça parte dos anjos a se rebelarem contra Deus. Isso resultou em uma guerra no céu, onde Satã e seus anjos foram derrotados e lançados para a Terra. Assim, Satã passou a exercer seu domínio sobre a humanidade e a natureza, embora seu poder finalmente seja limitado pela soberania de Deus.
Este documento descreve o início do Movimento da Fraternidade no Brasil na década de 1940, incluindo profecias sobre seu surgimento e os primeiros grupos formados. Também detalha a busca por terras para construir a Cidade da Criança em Goiás na década de 1960, como a escolha do local atual e a compra das primeiras terras.
O documento discute a questão da eutanásia e abreviar a vida de um paciente terminal. Ele argumenta que (1) só Deus tem o direito de tirar a vida; (2) os últimos momentos de vida podem ser cruciais para arrependimento e reflexão espiritual; e (3) deve-se aliviar o sofrimento mas não acelerar a morte, pois cada minuto pode evitar futuro sofrimento.
Este documento fornece instruções e conteúdo para uma série de encontros de catequese para preparar jovens para sua primeira comunhão. Ele inclui informações sobre orações católicas, a família, a história da Bíblia, Jesus, a Igreja e os sacramentos. O objetivo é ensinar os fundamentos da fé católica e ajudar os jovens a se prepararem para participar da Eucaristia.
Este documento descreve a visão de criar uma "Cidade da Fraternidade", uma comunidade planejada no espírito do Cristianismo e Espiritismo para acolher crianças carentes. A ideia surgiu de uma mensagem de um espírito chamado Scheilla em 1960. Desde então, grupos espíritas vêm trabalhando para tornar esta visão uma realidade, buscando um local e recursos para construir esta cidade.
O documento discute dois tipos de autoridade: autoridade delegada, exercida por governos e instituições terrenas, e autoridade transmitida, exercida por instrumentos de Deus como Moisés e Jesus. A autoridade delegada governa o mundo enquanto a autoridade transmitida governa a Igreja. Muitos confundem esses tipos de autoridade e tentam usar métodos humanos para construir a Igreja, o que não funciona.
1) Vários missionários estão desenvolvendo projetos em diferentes países, como nas Filipinas, Portugal, Moçambique, Peru e Romênia.
2) Jonathan Edwards inicialmente tinha objeções à doutrina da soberania de Deus, mas acabou convencido por uma influência do Espírito Santo a ver a justiça e racionalidade desta doutrina.
3) Edwards passou a ter uma convicção prazerosa desta doutrina e a experimentar a glória e beleza de Deus a partir da soberania divina.
Jesus conta a parábola de três homens primitivos que discutiam sobre a natureza de Deus e passaram a lutar violentamente. Um anjo os visita e explica que todos estavam certos e que Deus reside em diferentes lugares na natureza. Ele ensina que a melhor forma de honrar Deus é por meio do trabalho construtivo e não da violência. Os homens entendem a mensagem e fazem as pazes.
A adoração consiste na elevação do pensamento a Deus, aproximando a alma do Criador. Ela resulta de um sentimento inato em todos os povos, ainda que sob diferentes formas. A verdadeira adoração vem do coração, não de cerimônias exteriores.
O documento discute os dons espirituais concedidos pelo Espírito Santo para edificar a igreja. Apresenta uma lista detalhada de dons espirituais e explica que cada crente recebe pelo menos um dom para servir. Também descreve que os dons devem ser usados com paixão, levando em conta os estilos pessoais, sempre visando glorificar a Deus e edificar os outros.
Este documento contém respostas de Allan Kardec a perguntas sobre adoração a Deus no Livro dos Espíritos. Nele, Kardec explica que a adoração consiste na elevação do pensamento a Deus e aproximar a alma dele. Ele também afirma que a adoração é um sentimento inato no homem e existe em todos os povos, embora sob formas diferentes.
Este documento apresenta um plano de aula para um curso de preparação para o sacramento da crisma. Ele inclui objetivos, orações, dinâmicas de grupo e discussões sobre tópicos como identidade pessoal, família, comunidade e como vive a humanidade. O documento fornece uma estrutura detalhada para explorar essas questões espirituais e sociais com os estudantes.
O documento discute a importância do repouso e seu papel na natureza. Ele afirma que o repouso é uma conquista necessária para recuperar as forças após o trabalho e continuar a ser produtivo. O repouso também é importante para garantir o sustento na velhice.
O documento discute a pureza do coração e sua relação com a simplicidade e humildade de uma criança. Jesus usou a infância como exemplo de pureza por não ter manifestado tendências perversas, representando inocência. Entretanto, a comparação se aplica à vida presente, não de forma absoluta, pois os espíritos podem ser antigos e trazer imperfeições de vidas passadas.
O documento descreve as atividades de trabalho realizadas em "Nosso Lar", o plano espiritual superior. Milhares de espíritos trabalham em fábricas, departamentos de socorro, planejamento de reencarnações e outros serviços para ajudar os espíritos encarnados e desencarnados. O trabalho espiritual é contínuo e visa o progresso de todos.
Os dons espirituais são concessões do Espírito Santo para expandir, edificar e consolar a Igreja de Cristo e ajudá-la a cumprir sua missão. Cada membro recebe dons diferentes proporcionais ao dom de Cristo para beneficiar o corpo como um todo. Embora diversos, os dons devem ser usados para glorificar a Deus mediante Jesus Cristo.
O documento discute os dons espirituais, definindo-os como potencializações dadas pelo Espírito Santo para equipar os cristãos a servir no Corpo de Cristo. Explica que os dons não dependem da espiritualidade individual, mas são distribuídos soberanamente pelo Espírito Santo para benefício da Igreja. Também lista vários dons espirituais encontrados na Bíblia.
Este documento apresenta um resumo de três capítulos do livro "Derrubando as Fortalezas em Sua Cidade" de C. Peter Wagner. O primeiro capítulo descreve o mapeamento espiritual como uma tentativa de ver uma região como ela realmente é espiritualmente, não como parece ser. Os próximos capítulos apresentam exemplos de como o mapeamento espiritual foi aplicado com sucesso na Guatemala, Califórnia e Argentina para avançar o evangelho.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
A passagem bíblica e os textos de Kardec e Xavier descrevem a parábola da figueira seca como um símbolo da fé sem frutos. Jesus utilizou a figueira para representar o povo judeu, que aparentava fervor religioso mas não produzia boas obras. Da mesma forma, as pessoas com fé oca que não geram resultados positivos são como figueiras secas.
Palestra Espirita De Onde Vem as Tentacoes - KSSFClea Alves
O documento discute a origem da tentação e como ela surge dos desejos internos de cada um. A tentação exterioriza nossas próprias tendências inferiores e desejos, e podemos ser induzidos a acreditar nela se alimentarmos esses desejos. Devemos vigiar nossos pensamentos e orar para não cair em tentação.
Este documento discute as definições de moral e como distinguir entre o bem e o mal. Explica que a moral é seguir a lei de Deus e que o bem é tudo que está de acordo com essa lei, enquanto o mal é o que vai contra ela. Também discute se as pessoas podem se enganar na distinção entre bem e mal e se é lícito buscar provações voluntárias.
O documento discute a prece e o poder do pensamento. Em três frases:
A prece é uma comunicação com seres espirituais através do pensamento e da vontade, usando o fluido cósmico como veículo. Quanto mais elevado e associado for o pensamento na prece, maior será seu poder. A prece deve ser feita com sentimentos puros para estimular os espíritos de luz.
O documento discute a linguística aplicada, definindo-a como uma disciplina que lida com problemas relacionados à linguagem na prática e busca soluções para esses problemas. Ao longo da história, a linguística aplicada expandiu seu escopo para incluir questões como aquisição de segunda língua, alfabetização, direitos linguísticos de minorias e formação de professores.
Este documento é uma ficha de inscrição para um grupo de estudos sobre debates contemporâneos, onde o estudante deve preencher seus dados pessoais e assinalar a reunião que deseja participar, escolhendo entre três opções que discutirão artigos sobre a história da pena privativa de liberdade, a justiça no tempo ou o direito emancipatório.
Proposta para criação de Grupo de Estudo na FEA USPWilian Gatti Jr
O documento discute a economia criativa, definindo-a como atividades originadas da criatividade individual com potencial para geração de riqueza e trabalho por meio da propriedade intelectual. Apresenta dados sobre a participação do setor no PIB brasileiro e desafios como educação para competências criativas e marcos legais para os setores criativos. Finaliza com questões de pesquisa sobre o tema.
O documento discute a importância dos pequenos grupos na Bíblia e na história, destacando que: 1) pequenos grupos sempre fizeram parte da vida espiritual e da história bíblica; 2) Satanás criou falsos modelos de pequenos grupos para causar resistência; 3) Jesus começou Sua igreja com um pequeno grupo de 12 discípulos para enfatizar os relacionamentos pessoais.
1) Vários missionários estão desenvolvendo projetos em diferentes países, como nas Filipinas, Portugal, Moçambique, Peru e Romênia.
2) Jonathan Edwards inicialmente tinha objeções à doutrina da soberania de Deus, mas acabou convencido por uma influência do Espírito Santo a ver a justiça e racionalidade desta doutrina.
3) Edwards passou a ter uma convicção prazerosa desta doutrina e a experimentar a glória e beleza de Deus a partir da soberania divina.
Jesus conta a parábola de três homens primitivos que discutiam sobre a natureza de Deus e passaram a lutar violentamente. Um anjo os visita e explica que todos estavam certos e que Deus reside em diferentes lugares na natureza. Ele ensina que a melhor forma de honrar Deus é por meio do trabalho construtivo e não da violência. Os homens entendem a mensagem e fazem as pazes.
A adoração consiste na elevação do pensamento a Deus, aproximando a alma do Criador. Ela resulta de um sentimento inato em todos os povos, ainda que sob diferentes formas. A verdadeira adoração vem do coração, não de cerimônias exteriores.
O documento discute os dons espirituais concedidos pelo Espírito Santo para edificar a igreja. Apresenta uma lista detalhada de dons espirituais e explica que cada crente recebe pelo menos um dom para servir. Também descreve que os dons devem ser usados com paixão, levando em conta os estilos pessoais, sempre visando glorificar a Deus e edificar os outros.
Este documento contém respostas de Allan Kardec a perguntas sobre adoração a Deus no Livro dos Espíritos. Nele, Kardec explica que a adoração consiste na elevação do pensamento a Deus e aproximar a alma dele. Ele também afirma que a adoração é um sentimento inato no homem e existe em todos os povos, embora sob formas diferentes.
Este documento apresenta um plano de aula para um curso de preparação para o sacramento da crisma. Ele inclui objetivos, orações, dinâmicas de grupo e discussões sobre tópicos como identidade pessoal, família, comunidade e como vive a humanidade. O documento fornece uma estrutura detalhada para explorar essas questões espirituais e sociais com os estudantes.
O documento discute a importância do repouso e seu papel na natureza. Ele afirma que o repouso é uma conquista necessária para recuperar as forças após o trabalho e continuar a ser produtivo. O repouso também é importante para garantir o sustento na velhice.
O documento discute a pureza do coração e sua relação com a simplicidade e humildade de uma criança. Jesus usou a infância como exemplo de pureza por não ter manifestado tendências perversas, representando inocência. Entretanto, a comparação se aplica à vida presente, não de forma absoluta, pois os espíritos podem ser antigos e trazer imperfeições de vidas passadas.
O documento descreve as atividades de trabalho realizadas em "Nosso Lar", o plano espiritual superior. Milhares de espíritos trabalham em fábricas, departamentos de socorro, planejamento de reencarnações e outros serviços para ajudar os espíritos encarnados e desencarnados. O trabalho espiritual é contínuo e visa o progresso de todos.
Os dons espirituais são concessões do Espírito Santo para expandir, edificar e consolar a Igreja de Cristo e ajudá-la a cumprir sua missão. Cada membro recebe dons diferentes proporcionais ao dom de Cristo para beneficiar o corpo como um todo. Embora diversos, os dons devem ser usados para glorificar a Deus mediante Jesus Cristo.
O documento discute os dons espirituais, definindo-os como potencializações dadas pelo Espírito Santo para equipar os cristãos a servir no Corpo de Cristo. Explica que os dons não dependem da espiritualidade individual, mas são distribuídos soberanamente pelo Espírito Santo para benefício da Igreja. Também lista vários dons espirituais encontrados na Bíblia.
Este documento apresenta um resumo de três capítulos do livro "Derrubando as Fortalezas em Sua Cidade" de C. Peter Wagner. O primeiro capítulo descreve o mapeamento espiritual como uma tentativa de ver uma região como ela realmente é espiritualmente, não como parece ser. Os próximos capítulos apresentam exemplos de como o mapeamento espiritual foi aplicado com sucesso na Guatemala, Califórnia e Argentina para avançar o evangelho.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
A passagem bíblica e os textos de Kardec e Xavier descrevem a parábola da figueira seca como um símbolo da fé sem frutos. Jesus utilizou a figueira para representar o povo judeu, que aparentava fervor religioso mas não produzia boas obras. Da mesma forma, as pessoas com fé oca que não geram resultados positivos são como figueiras secas.
Palestra Espirita De Onde Vem as Tentacoes - KSSFClea Alves
O documento discute a origem da tentação e como ela surge dos desejos internos de cada um. A tentação exterioriza nossas próprias tendências inferiores e desejos, e podemos ser induzidos a acreditar nela se alimentarmos esses desejos. Devemos vigiar nossos pensamentos e orar para não cair em tentação.
Este documento discute as definições de moral e como distinguir entre o bem e o mal. Explica que a moral é seguir a lei de Deus e que o bem é tudo que está de acordo com essa lei, enquanto o mal é o que vai contra ela. Também discute se as pessoas podem se enganar na distinção entre bem e mal e se é lícito buscar provações voluntárias.
O documento discute a prece e o poder do pensamento. Em três frases:
A prece é uma comunicação com seres espirituais através do pensamento e da vontade, usando o fluido cósmico como veículo. Quanto mais elevado e associado for o pensamento na prece, maior será seu poder. A prece deve ser feita com sentimentos puros para estimular os espíritos de luz.
O documento discute a linguística aplicada, definindo-a como uma disciplina que lida com problemas relacionados à linguagem na prática e busca soluções para esses problemas. Ao longo da história, a linguística aplicada expandiu seu escopo para incluir questões como aquisição de segunda língua, alfabetização, direitos linguísticos de minorias e formação de professores.
Este documento é uma ficha de inscrição para um grupo de estudos sobre debates contemporâneos, onde o estudante deve preencher seus dados pessoais e assinalar a reunião que deseja participar, escolhendo entre três opções que discutirão artigos sobre a história da pena privativa de liberdade, a justiça no tempo ou o direito emancipatório.
Proposta para criação de Grupo de Estudo na FEA USPWilian Gatti Jr
O documento discute a economia criativa, definindo-a como atividades originadas da criatividade individual com potencial para geração de riqueza e trabalho por meio da propriedade intelectual. Apresenta dados sobre a participação do setor no PIB brasileiro e desafios como educação para competências criativas e marcos legais para os setores criativos. Finaliza com questões de pesquisa sobre o tema.
O documento discute a importância dos pequenos grupos na Bíblia e na história, destacando que: 1) pequenos grupos sempre fizeram parte da vida espiritual e da história bíblica; 2) Satanás criou falsos modelos de pequenos grupos para causar resistência; 3) Jesus começou Sua igreja com um pequeno grupo de 12 discípulos para enfatizar os relacionamentos pessoais.
Grupo de estudos yvonne do amaral pereira.pptresumidoBruno Caldas
1) Yvonne do Amaral Pereira nasceu em 1906 no Rio de Janeiro e recebeu uma educação espírita desde criança.
2) Em 1944, ela teve dois livros mediúnicos recusados na Federação Espírita Brasileira. Após revisões, os livros foram aceitos em 1955.
3) Ela trabalhou em costura e bordados para se sustentar após a morte de seus pais.
O documento discute o serviço social de grupo, incluindo sua história e conceituação, objetivos, definições e princípios. Aborda o grupo e seus membros, a aplicação do processo de serviço social de grupo, técnicas e estrutura de grupos. Descreve as etapas do processo de grupo, incluindo formação, conflito, organização e integração.
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoJoão Uchôa
Trabalho realizado para a disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa, ministrado por Mônica Fontana, do curso de Publicidade e Propaganda, 5º período, na AESO - Faculdades Integradas Barros Melo.
O documento discute os princípios e ensinamentos do Espiritismo segundo Allan Kardec. Apresenta as bases do Espiritismo como uma ciência, filosofia e religião, com ênfase nos cinco livros básicos de Kardec. Também aborda o Movimento Espírita e o papel dos Centros Espíritas em promover o estudo, a fraternidade e o trabalho voluntário segundo os princípios espíritas.
Este documento apresenta o programa de uma reunião de trabalhadores de um Centro Espírita. O programa inclui atividades de integração, estudos sobre os ensinamentos de Allan Kardec e Joanna de Ângelis, e reflexões sobre como espiritualizar, qualificar e humanizar o trabalho no Centro Espírita.
18 encontro espírita sobre medicina espiritual (celd)Ricardo Akerman
O documento discute a ética no serviço de passes. Apresenta que a ética e a moral são fundamentais para as relações humanas e para o trabalho espírita, especialmente no serviço de passes. Destaca que o Espiritismo traz duas obrigações: esclarecer intelectualmente e conscientizar para a prática da caridade.
1) O documento discute a existência de Deus como um princípio fundamental do Espiritismo. 2) Apresenta diferentes perspectivas sobre Deus na ciência, filosofia e religião. 3) Defende que a existência de Deus é demonstrada pela lei da causa e efeito, já que todo efeito inteligente tem uma causa inteligente.
O documento apresenta trechos de obras de Allan Kardec que descrevem seu processo de iniciação no Espiritismo através de observações e estudos, seu encontro com um guia espiritual chamado A Verdade, e sua missão de difundir a Doutrina Espírita como um apóstolo de Jesus Cristo.
A missão dos espíritas é:
1) Efetivar a vinda do Consolador prometido, divulgando o Espiritismo e seus ensinamentos de amor, caridade e consolo;
2) Trabalhar pela própria reforma íntima e pelo progresso moral, dominando as más inclinações;
3) Amar-se uns aos outros e se instruírem nos princípios espíritas.
O documento discute os fundamentos da doutrina espírita contida no livro O Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. A introdução explica que o objetivo é aplicar os ensinos de Jesus à vida prática, servindo como um código moral universal. A autoridade da doutrina advém da universalidade e concordância dos ensinamentos recebidos por médiuns de diferentes lugares e épocas.
O documento discute a promessa de Jesus de enviar o Espírito Santo como um consolador eterno. Ele ensinará todas as coisas e fará as pessoas lembrarem do que Jesus ensinou. O Espiritismo veio cumprir essa promessa, trazendo novas revelações espirituais de acordo com a época atual.
1. A mediunidade é uma faculdade natural inerente ao ser humano que permite a comunicação com os espíritos.
2. Deve ser estudada seriamente e não aprendida superficialmente, como uma ciência.
3. É um dom divino que deve ser exercido com responsabilidade, colocando em prática os ensinamentos de amor e caridade.
O documento discute os estágios de desenvolvimento do Espiritismo ao longo da história, desde a curiosidade inicial até a era atual de regeneração social. Também enfatiza a importância da educação para promover a transformação dos sentimentos e atitudes, a fim de construir uma mentalidade baseada no amor fraterno.
Este documento resume as discussões de uma reunião sobre mediunidade realizada por um grupo espírita.
1. O grupo discutiu propostas para fortalecer o Departamento de Assuntos Mediúnicos, refletir sobre o regimento interno e elaborar um plano de trabalho.
2. Os participantes também debateram como melhorar as Reuniões de Estudo e Educação da Mediunidade em suas casas espíritas.
3. O convidado Liszt Rangel enfatizou a importância do estudo, da organização e da segurança nas re
1) O documento discute a importância do conhecimento espírita e do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE).
2) O ESDE tem como objetivo proporcionar o estudo sério, regular e contínuo do Espiritismo com base nas obras de Kardec e no Evangelho de Jesus.
3) O método utilizado no ESDE segue princípios como a continuidade, o encadeamento das ideias e o ir do simples ao complexo.
Meu caro, a vingança nunca trará paz ao seu coração. Devemos perdoar
aos nossos inimigos e desejar-lhes o bem, assim como desejamos a nós mesmos.
Reze por aqueles que o ofenderam, para que encontrem a luz e mudem de
atitude. Quanto a si, concentre-se em ser uma pessoa melhor cada dia, espalhando
amor e compaixão por onde passa.
O documento discute a importância da vida contemplativa versus a vida de trabalho e serviço. Ele afirma que embora a contemplação de Deus não seja negativa, apenas contemplá-Lo sem fazer o bem não é meritório aos olhos de Deus, que quer que os humanos trabalhem para ajudar uns aos outros.
1. 'Abdu'l-Bahá enfatiza a importância dos crentes se desprenderem completamente deste mundo físico e se tornarem "anjos do céu" para ensinar através de todas as regiões.
2. Os instrutores devem ensinar com corações transbordando de amor a Deus, línguas que comemoram Deus e olhos voltados ao Reino de Deus.
3. Para ensinar efetivamente, os instrutores devem purificar seus corações, elevar seus espíritos e falar com uma língua eloqüente
O documento apresenta três pontos principais da doutrina de Roustaing sobre os Evangelhos: 1) Jesus teria tido um corpo fluídico e não teria realmente nascido de Maria; 2) a encarnação humana seria um castigo e não uma necessidade evolutiva; 3) os espíritos encarnariam inicialmente em "larvas informes" em mundos primitivos. Kardec não aprova nem desaprova completamente a obra, deixando o tempo julgar suas teorias.
Este documento discute a importância do estudo da mediunidade para seu exercício correto e seguro. Aponta que o estudo é necessário para: 1) Entender os princípios doutrinários e evitar riscos; 2) Cumprir a preparação e compromissos assumidos no plano espiritual para a função de médium; 3) Assumir as responsabilidades na comunicação com os espíritos de forma elevada.
Este documento fornece subsídios para ações da juventude espírita no Brasil. Ele discute o perfil da juventude brasileira, a importância do estudo da doutrina espírita para os jovens e define eixos e espaços para ações evangelizadoras junto aos jovens, como estudo doutrinário, confraternização e ação social. O documento também fornece diretrizes para ações federativas e compartilha experiências de sucesso de diferentes estados brasileiros.
Este documento apresenta experiências de projetos relacionados à juventude espírita em diferentes estados brasileiros. São descritas ações voltadas para o estudo, confraternização, ação social e integração de jovens em centros espíritas. Muitos projetos envolvem encontros, seminários e oficinas para estudar a doutrina espírita e promover a socialização entre jovens de diferentes localidades.
1. O documento apresenta diretrizes para ações da juventude espírita no Brasil, com foco no protagonismo juvenil e formação integral dos jovens.
2. As diretrizes abordam o papel dos jovens, família, coordenadores, dirigentes e instituições espíritas, além de objetivos, princípios e áreas de atuação para a juventude.
3. O documento tem como base estudos sobre a juventude brasileira e relatórios sobre experiências de juventudes espíritas, visando
O documento descreve as comissões e subcomissões responsáveis pela organização da XXV CONJERGS. As comissões incluem Secretaria, Comunicação e Cerimonial, Técnico-Pedagógica, Atendimento Espiritual, Atendimento Médico, Infra-estrutura e Equipamentos Eletrônicos. Cada comissão é responsável por uma área como inscrições, programação, atendimento espiritual e médico, alimentação e transporte.
Este documento fornece sugestões para atividades de evangelização para crianças, como dinâmicas, jogos e músicas, visando ensinar a Doutrina Espírita de forma lúdica e significativa. As atividades devem ser dinâmicas, significativas e encadeadas de forma gradual e adaptadas ao nível individual e em grupo. Há também sugestões para o uso do canto na evangelização, como fixação de temas e harmonização.
O documento discute a importância das dinâmicas de grupo e oferece exemplos. Em três frases:
As dinâmicas de grupo são exercícios lúdicos que fortalecem laços sociais e promovem o desenvolvimento pessoal através de experiências compartilhadas. Elas também ajudam a diagnosticar e melhorar o trabalho em equipe. O documento fornece exemplos de dinâmicas e discute como elas podem ser aplicadas em diferentes contextos como empresas e escolas.
O documento discute a importância da evangelização espírita, especialmente para crianças e jovens. A evangelização objetiva formar o caráter moral do indivíduo e ensinar os valores cristãos. A melhor forma de preparar as novas gerações é por meio da educação espírita desde a infância, formando espíritos capazes de construir um mundo de regeneração e paz.
O documento fornece orientações gerais sobre a evangelização espírita, enfatizando a educação integral e envolvimento da família e meio ambiente. Também recomenda canais de comunicação como blogs e sites para os evangelizadores, além de livros e planos de trabalho relacionados à área da infância e juventude.
El documento habla sobre la importancia de sembrar buenas semillas para cosechar buenos frutos. Sugiere que debemos sembrar bondad, compasión y amabilidad para crear un mundo mejor.
Abertura do VI Encontro Nacional de Diretores de DIJdijfergs
A mensagem descreve o planejamento espiritual para a evangelização da nação brasileira desde seus primórdios, orientado por Espíritos como Ismael. Apresenta a história de um grupo de Espíritos dedicados a preparar crianças e jovens através dos ensinamentos de Jesus. Convida a uma maior conscientização sobre a importância da evangelização infantil e juvenil e a prosseguir nessa tarefa com fé e perseverança, como fez Paulo de Tarso.
Experiências em artes plásticas na evangelização juvenildijfergs
O documento discute várias técnicas e materiais para atividades artísticas com crianças e jovens, incluindo pintura, desenho, modelagem e colagem para desenvolver a criatividade e auxiliar no ensino de conteúdos.
A evangelização e a comunicação social espíritadijfergs
[1] O documento discute a evangelização e a comunicação social no Espiritismo, apresentando seus objetivos de promover o diálogo fraterno e facilitar a compreensão dos conceitos espíritas de forma espontânea e esclarecedora. [2] Também aborda o uso de tecnologias e a internet como recursos pedagógicos na evangelização, como jogos virtuais, câmeras de vídeo e redes sociais. [3] Apresenta dicas para que o "evangelizador digital" utilize de forma responsável e segura esses
O documento discute o uso de vídeos na evangelização, propondo um método baseado no ciclo de aprendizagem vivencial (C.A.V.): 1) exibir o filme, 2) discutir impressões, 3) processar o conteúdo, 4) generalizar lições, 5) aplicá-las. O roteiro inclui escolher um filme, preparar o grupo e debater paralelos com a vida após a exibição.
A entrevistada discute os riscos da internet para as crianças, incluindo exposição a conteúdo inadequado, isolamento social e sedentarismo. Ela enfatiza a importância do diálogo entre pais e filhos e da educação baseada em princípios para o uso seguro da internet.
O documento define o significado da palavra "destruição" e discute a lei da natureza da destruição segundo o Livro dos Espíritos. Segundo o livro, a destruição é uma transformação que tem como objetivo a renovação e melhoria dos seres vivos. Embora causem males, os flagelos destruidores têm utilidade do ponto de vista físico, pois mudam as condições de uma região.
O documento discute a lei da destruição geográfica e planetária e questiona se flagelos destruidores são contrários à justiça divina. Aponta que o progresso do planeta ocorre pela transformação física de seus elementos e depuração moral dos espíritos encarnados e desencarnados. O Espiritismo pode ajudar a superar dificuldades relacionadas a esses temas.
O documento discute como os indivíduos devem lidar com frequentes desastres e destruições. Sugere que tais eventos são parte da lei natural de transformação e renovação, e podem servir como provas morais para o desenvolvimento humano. Recomenda que as pessoas cultivem o autoconhecimento, deem bons usos ao tempo, e cantem com fé em Deus para transformar as dificuldades em bênçãos.
O documento discute o aborto do ponto de vista espírita, científico e legal. A visão espírita é que o aborto é um crime, pois impede a alma de passar pelas provas terrestres. Cientificamente, o zigoto formado após a fecundação já contém vida própria e identidade. Espíritos protetores acompanham o desenvolvimento fetal. Legalmente, a Constituição Brasileira protege a vida desde a concepção.
Trocando idéias 2012 - O Jovem na Sociedadedijfergs
O documento discute o progresso moral da humanidade ao longo do tempo, a responsabilidade da nova geração em estabelecer uma ordem melhor e mais solidária, e o poder transformador da fé.
2. 2 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
APRESENTAÇÃO
O primeiro “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2007-2012)”, aprovado
pelo Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, em 2007, teve sua implemen-
tação e desdobramentos efetivados em todo o País. Por ocasião de sua aprovação, houve a seguinte
manifestação:
A programação que estabelecestes para este quinquênio é bem significativa, porque verteu do Alto, onde se encon-
trava elaborada, e vós a vestistes com as considerações hábeis e aplicáveis a esta atualidade.
Este é o grande momento, filhos da alma.
(Mensagem psicofônica O Médio-dia da Era Nova, recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao final da
Reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB, no dia 12 de abril de 2007, em Brasília, DF. Reformador. ed. esp.
jul. 2007, p. 24.)
Levando em consideração a sua importância, na Reunião Ordinária do CFN da FEB de 2011,
aprovou-se que deveria ser elaborado um “Plano de Trabalho” para o quinquênio seguinte, com
base em avaliações e sugestões a serem captadas nas Reuniões das Comissões Regionais do CFN,
em 2012.
A Comissão Executiva do CFN analisou as contribuições recebidas nas Reuniões das Comissões
Regionais de 2012, e a proposta do “Plano de Trabalho” foi submetida para apreciação e aprovada
pelo CFN em sua Reunião Ordinária do mesmo ano.
Neste“Plano de Trabalho”estão definidos as diretrizes, os objetivos e as sugestões de projetos para
a sua execução. Sua duração está programada para cinco anos, de 2013 a 2017. Nesse período, o seu
desenvolvimento deverá ser acompanhado pelo Conselho Federativo Nacional, nas suas Reuniões
Ordinárias e nas reuniões das Comissões Regionais, quando deverá ser avaliado.
3. FUNDAMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA
O “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2013-2017)” utiliza o referencial doutrinário
contido nas obras da Codificação Espírita.
O Movimento Espírita tem por finalidade promover e realizar o estudo, a divulgação e a prática da
Doutrina Espírita, colocando-a ao alcance e a serviço de todos os seres humanos, cumprindo, assim, a sua
missão, que é a de “instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da
Humanidade”. (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. Prolegômenos.)
Missão dos espíritas:
“Ide, pois, e levai a palavra divina: aos grandes que a desprezarão, aos eruditos que exigirão provas, aos peque-
nos e simples que a aceitarão; porque, principalmente entre os mártires do trabalho, desta provação terrena,
encontrareis fervor e fé. [...]
Arme-se a vossa falange de decisão e coragem! Mãos à obra! o arado está pronto; a terra espera; arai!
Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que Ele vos confiou; mas, atenção! entre os chamados para o
Espiritismo muitos se transviaram; reparai, pois, vosso caminho e segui a verdade.” – Erasto. (KARDEC, Allan.
O evangelho segundo o espiritismo. 130. ed. 2. reimp. FEB, 2012. cap. XX, it. 4.)
Visão de futuro:
P. O Espiritismo se tornará crença comum, ou ficará sendo partilhado, como crença, apenas por algumas
pessoas?
R.“Certamente que se tornará crença geral e marcará nova era na história da humanidade, porque está na
natureza e chegou o tempo em que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos. Terá, no entanto, que
sustentar grandes lutas, mais contra o interesse, do que contra a convicção, porquanto não há como dissimu-
lar a existência de pessoas interessadas em combatê-lo, umas por amor-próprio, outras por causas inteira-
mente materiais. Porém, como virão a ficar insulados, seus contraditores se sentirão forçados a pensar como
os demais, sob pena de se tornarem ridículos.” (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB,
2012. q. 798.)
“Com uma organização social criteriosa e previdente, ao homem só por culpa sua pode faltar o necessá-
rio. Porém, suas próprias faltas são frequentemente resultado do meio onde se acha colocado. Quando pra-
ticar a lei de Deus, terá uma ordem social fundada na justiça e na solidariedade e ele próprio também será
melhor.” (Op. cit. Nota de Allan Kardec à questão 930.)
3Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
4. Educação:
P. Fundando-se o egoísmo no sentimento do interesse pessoal, bem difícil parece extirpá-lo inteiramente do
coração humano. Chegar-se-á a consegui-lo?
R.“À medida que os homens se instruem acerca das coisas espirituais, menos valor dão às coisas materiais.
Depois, necessário é que se reformem as instituições humanas que o entretêm e excitam. Isso depende da
educação.” (Op. cit. q. 914.)
“[...] Esse elemento é a educação, não a educação intelectual, mas a educação moral. Não nos referimos,
porém, à educação moral pelos livros e sim à que consiste na arte de formar os caracteres, à que incute hábi-
tos, porquanto a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos. [...]” (Op. cit. Nota de Allan Kardec à questão
685a.)
“A vida tem uma finalidade clara e positiva, que é a evolução. Esta se processa nos seres conscientes e res-
ponsáveis mediante renovações íntimas, constantes e progressivas. Semelhante fenômeno denomina-se
Educação.
[...]
Por isso, a obra da redenção, encarnada pelo Divino Mestre, é OBRA DE EDUCAÇÃO. Por essa razão,
também, o Mais Alto assim se pronuncia: ‘Mais humano e cristão é premunir contra o mal os nossos seme-
lhantes, acendendo-lhes no espírito o facho da educação, que instrui, consola, melhora e fortalece, do que
deixá-los penar na cegueira primitiva, reservando-nos para oferecer-lhes mais tarde o grabato do hospital, ou
impor aos rebeldes a moralização cruciante da penitenciária’.” (VINÍCIUS. O mestre na educação. 10. ed. 1.
reimp. FEB, 2009. cap. 3, p. 28 e 29.)
“– A melhor escola ainda é o lar, onde a criatura deve receber as bases do sentimento e do caráter.
Os estabelecimentos de ensino, propriamente do mundo, podem instruir, mas só o instituto da família
pode educar. É por essa razão que a universidade poderá fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o
homem.” (XAVIER, Francisco C. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. 5. reimp. FEB, 2008. q. 110.)
“A educação da alma é a alma da educação.” (VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz.
32. ed. 1. imp. FEB, 2012. cap. 42.)
Evolução prevista:
“Três períodos distintos apresenta o desenvolvimento dessas ideias: primeiro, o da curiosidade, que a singu-
laridade dos fenômenos produzidos desperta; segundo, o do raciocínio e da filosofia; terceiro, o da aplicação e
das consequências. [...]” (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. Conclusão, it. V.)
4 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
5. Fundamentação para a ação:
“[...] Os laços sociais são necessários ao progresso e os de família mais apertados tornam os primeiros. Eis
por que os segundos constituem uma lei da Natureza. Quis Deus que, por essa forma, os homens aprendes-
sem a amar-se como irmãos.” (Op. cit. q. 774.)
“O Espiritismo é o mais terrível antagonista do materialismo. [...]” (Op. cit. Conclusão, it. II.)
“O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza.
[...]” (KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. 130. ed. 2. reimp. FEB, 2012. cap. XVII, it. 3.)
“[...] Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para
domar suas inclinações más.” (Op. cit. cap. XVII, it. 4.)
P.“– Se, entre os chamados para o Espiritismo, muitos se transviaram, quais os sinais pelos quais reconhe-
ceremos os que se acham no bom caminho?
R. Reconhecê-los-eis pelos princípios da verdadeira caridade que eles ensinarão e praticarão. Reconhecê-
-los-eis pelo número de aflitos a que levem consolo; reconhecê-los-eis pelo seu amor ao próximo, pela sua
abnegação, pelo seu desinteresse pessoal; reconhecê-los-eis, finalmente, pelo triunfo de seus princípios, por-
que Deus quer o triunfo de Sua lei; os que seguem Sua lei, esses são os escolhidos e Ele lhes dará a vitória
[...].” (Op. cit. cap. XX, it. 4.)
“Aproxima-se o tempo em que se cumprirão as coisas anunciadas para a transformação da Humanidade.
Ditosos serão os que houverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro móvel, senão
a caridade! Seus dias de trabalho serão pagos pelo cêntuplo do que tiverem esperado. Ditosos os que hajam
dito a seus irmãos: ‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar,
encontre acabada a obra’, porquanto o Senhor lhes dirá: ‘Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que
soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e às vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a
obra!’ [...]” – O Espírito de Verdade. (Op. cit. cap. XX, it. 5.)
“[...] Esses grupos, correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem, desde já,
formar o núcleo da grande família espírita, que um dia consorciará todas as opiniões e unirá os homens por
um único sentimento: o da fraternidade, trazendo o cunho da caridade cristã.” (KARDEC, Allan. O livro dos
médiuns. 80. ed. 4. reimp. FEB, 2012. pt. 2, cap. XXIX, it. 334.)
“[...] o que caracteriza a revelação espírita é o ser divina a sua origem e da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua
elaboração fruto do trabalho do homem.” (KARDEC, Allan. A gênese. 52. ed. 5. reimp. FEB, 2012. cap. I, it. 13.)
5Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
7. ELEMENTOS DO PLANO DE TRABALHO
Com base na análise do Movimento Espírita Brasileiro, em seu momento atual, propõe-se este Plano de
Trabalho, para o quinquênio 2013 a 2017, composto dos seguintes elementos:
1. Diretrizes de ação
Definem as prioridades institucionais de caráter geral e abrangente.
2. Objetivos
Estabelecem o que o Movimento Espírita deve alcançar ao longo do período proposto.
3. Ações e Projetos
Propõem as atividades operacionais para a execução do Plano de Trabalho.
As ações e projetos poderão ser realizados pelas instituições espíritas do Brasil – especialmente as Enti-
dades Federativas Estaduais, os Órgãos de Unificação e as Áreas das Comissões Regionais do CFN –, de con-
formidade com as suas finalidades e no seu âmbito de ação, com o apoio da Federação Espírita Brasileira,
e ter o seu desenvolvimento acompanhado nas Reuniões do Conselho Federativo Nacional e nas de suas
Comissões Regionais.
Recomenda-se estimular a apresentação e o estudo deste Plano de Trabalho em todas as reuniões dos
Órgãos de Unificação e nas instituições espíritas.
4. Avaliação
Presta-se à operacionalização de ações de acompanhamento e avaliação do Plano de Trabalho.
•
7Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
8. DIRETRIZES DE AÇÃO
Considerando-se que o Movimento Espírita tem por missão promover e realizar o estudo, a divulgação e
a prática da Doutrina Espírita, recomenda-se que suas atividades sejam desenvolvidas dentro das seguintes
DIRETRIZES DE AÇÃO:
1 – A DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA;
2 – A PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DE PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA;
3 – A COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA;
4 – A ADEQUAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS PARA O ATENDIMENTO DE SUAS FINALIDADES;
5 – A MULTIPLICAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS;
6 – A UNIÃO DOS ESPÍRITAS E A UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA;
7 – A CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR ESPÍRITA;
8 – A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE.
DESENVOLVIMENTO
Diretriz 1
A DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Objetivo
• Difundir a Doutrina Espírita, pelo seu estudo, divulgação e prática, colocando-a ao alcance e a serviço de
todas as pessoas, indistintamente, independentemente de sua condição social, cultural, econômica ou faixa
etária.
Justificativas
• A Doutrina Espírita esclarece o ser humano sobre quem é, de onde vem, para onde vai e qual o sentido de
sua existência na Terra.
• É o antídoto natural para os problemas do homem, esclarecendo-o e consolando-o em suas necessidades.
8 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
9. Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
Realização de amplo trabalho voltado:
• ao estudo da Doutrina Espírita;
• à difusão dos seus ensinos;
• ao aprimoramento do trabalho de atendimento às pessoas que buscam, nos centros espíritas, acolhimen-
to, consolo, esclarecimento e orientação, de forma integrada, numa ação conjunta entre todas as áreas de
trabalho;
• à promoção da Arte como uma manifestação cultural dos espíritas, que se propõem a aliar os princípios e
os valores éticos e morais do Espiritismo às manifestações artísticas em geral, por meio da arte-educação,
a serviço do bem e do belo.
Diretriz 2
A PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DE PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA
Objetivo
• Desenvolver todas as atividades espíritas com base nas obras básicas de Allan Kardec, que constituem a
Codificação Espírita, assegurando a unidade desses princípios em todos os trabalhos realizados e divulga-
dos como atividades espíritas.
Justificativas
• Allan Kardec empregou as palavras Doutrina Espírita e Espiritismo para definir o conjunto de ensinamen-
tos que os Espíritos superiores revelaram, o qual está contido nas suas obras básicas, que constituem a
Codificação Espírita. (O livro dos espíritos. FEB. Introdução, it. I.) Desta forma, somente poderão ser desig-
nados como “espírita” e identificados como “Doutrina Espírita” ou “Espiritismo” os conceitos, as ativida-
des e as realizações que sejam compatíveis com os princípios doutrinários contidos nas referidas obras.
• No mundo, sempre ocorreram e continuarão ocorrendo fatos e atividades mediúnicas, que envolvem a
comunicação e o relacionamento com os Espíritos. Atividade mediúnica espírita, todavia, é somente aque-
la exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
9Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
10. Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Realização de campanhas de esclarecimento sobre o que é Espiritismo.
• Ampla divulgação do folheto Conheça o Espiritismo, analisado e aprovado pelo Conselho Federativo
Nacional da Federação Espírita Brasileira e pelo Conselho Espírita Internacional.
• Promoção e realização do estudo metódico, constante e sistematizado da Doutrina Espírita.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados ao esclarecimento
sobre a Doutrina Espírita.
Diretriz 3
A COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA
Objetivos
• Contribuir para o aprimoramento do processo de comunicação nas instituições espíritas, considerando
que a comunicação, como ato natural e humano, permeia todas as atividades internas e facilita os relacio-
namentos individuais e coletivos.
• Promover a difusão da Doutrina Espírita, de forma planejada e contínua, com base nos princípios doutri-
nários, direcionando a mensagem aos diferentes públicos, conforme as faixas etárias, os níveis culturais,
sociais e econômicos, e selecionar os meios de comunicação lícitos e compatíveis com a ética preconizada
pela Doutrina Espírita.
Justificativas
• A comunicação é fator fundamental no relacionamento humano, que se estabelece dentro das instituições
espíritas e deve ser aprimorada, gradativamente, para a preservação do diálogo fraternal entre os colabo-
radores e, sobretudo, da interatividade com os diferentes segmentos de público presentes na Instituição.
• Os princípios da Doutrina Espírita devem ter a maior visibilidade possível, por meio da Mídia adequada,
de modo a facilitar o acesso da mensagem do Espiritismo a todas as pessoas, para que ele se torne mais
conhecido e compreendido.
• A difusão adequadamente planejada proporciona o correto conhecimento da Doutrina Espírita e beneficia
a todos que se propõem aprofundar no seu estudo.
10 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
11. • A Comunicação Social Espírita bem orientada, seja na relação interpessoal nas instituições espíritas, seja
na relação com o grande público externo, preserva a imagem (positiva) da Instituição que dela faz uso e,
consequentemente, contribui para o fortalecimento e a estabilidade da imagem pública do próprio
Movimento Espírita como um todo.
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Realização de Oficinas de comunicação para os trabalhadores da Instituição, visando ao aprimoramento
da comunicação interpessoal e coletiva.
• Promoção de cursos regulares de expositores da Doutrina Espírita, nos quais a teoria se alie à prática de
falar em público, com conteúdo, técnica e simpatia.
• Intensificação da difusão do livro em várias modalidades (livraria, biblioteca, clube, feira, banca externa
etc.), como instrumento básico da divulgação do ensino espírita.
• Ampliação e fortalecimento da divulgação da Doutrina Espírita pela Mídia (televisão, Internet, rádio, cine-
ma, jornal, revista, outdoor etc. Vide Manual de comunicação social espírita. FEB, 2011).
• Realização de encontros, seminários e outras formas pedagógicas de estudo, visando à atualização do
conhecimento dos trabalhadores em relação às inovações constantes (Tecnológicas, Legislação, Direitos
Autorais etc.) no campo da Comunicação Social.
Diretriz 4
A ADEQUAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS PARA ATENDIMENTO DE SUAS
FINALIDADES
Objetivo
• Adequar os centros espíritas para a realização do seu trabalho de estudo, difusão e prática da Doutrina
Espírita, desdobrado nas atividades doutrinárias, assistenciais, administrativas e de unificação.
Justificativas
• Os centros espíritas são núcleos de estudo, de oração e de trabalho; são escolas de formação espiritual e
moral; são postos de atendimento fraternal a todos os necessitados; são oficinas de solidariedade; são casas
onde toda a família se reúne; são recantos de paz; são as unidades fundamentais do Movimento Espírita.
(Folheto Divulgue o Espiritismo.)
11Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
12. • Assim como a principal atividade dos centros espíritas é bem atender às pessoas que os buscam (acolhen-
do, consolando, esclarecendo, orientando e integrando), a atividade fundamental das Entidades Federativas
é também a de oferecer apoio e colaboração aos centros espíritas, que são a base de sua constituição.
• Os centros espíritas, de forma geral, necessitam de orientação, apoio e estímulo para o desenvolvimento
seguro de suas atividades.
• “Toda atividade doutrinária desenvolvida pelo Centro Espírita deve ser gratuita.” (Equipe Secretaria-Geral
do CFN. Orientação ao centro espírita. FEB, 2007. cap. IX, it. 6, subit. c.)
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção e realização de estudo aprofundado e constante dos textos aprovados pelo Conselho Federativo
Nacional, que visam colaborar com o Centro Espírita no desenvolvimento de suas atividades: Orientação
ao centro espírita, Conheça o espiritismo e Divulgue o espiritismo.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados ao aprimoramento,
à ampliação e à multiplicação das atividades dos centros espíritas.
• Promoção de Campanhas para estimular e esclarecer os trabalhadores, colaboradores e frequentadores do
Centro Espírita sobre a importância da realização do Evangelho no Lar, com base na Campanha do CFN:
“O Evangelho no Lar e no Coração”.
• Promoção de ações de esclarecimento de que
A sustentação financeira do Centro Espírita deve decorrer de contribuições espontâneas, colaborações de sócios e
outros meios de obtenção constante de recursos financeiros, observando sempre rigoroso critério ético-moral-
-espírita, evitando o uso de tômbolas, bingos, rifas, bailes beneficentes ou outros meios desaconselháveis ante a
Doutrina Espírita. (Op. cit. cap. IX, it. 6, subit. d.)
O Centro Espírita deve preservar a sua independência administrativa. O recebimento de doações, contribuições e
subvenções, assim como a assinatura de convênios de qualquer procedência, não podem estar subordinados à acei-
tação de compromissos que desvirtuem ou comprometam, a qualquer título, o caráter espírita da Instituição ou
que a impeçam de atender ao normal desenvolvimento de suas atividades. (Op. cit. cap. IX, it. 6, subit. f.)
12 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
13. Diretriz 5
A MULTIPLICAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS
Objetivos
• Promover a implantação de novos centros espíritas, devidamente organizados e com adequada orientação
doutrinária e assistencial, em locais onde se façam necessários, com a finalidade de atender à Sociedade,
descentralizando e interiorizando a ação espírita.
• Estimular a criação de centros espíritas como “núcleos que se caracterizam pela simplicidade própria das
primeiras casas do Cristianismo nascente”. (Op. cit. cap. Os Centros Espíritas.)
• Considerar “[...] que toda a formação espírita guarda raízes nas fontes do Cristianismo simples e claro,
com finalidades morais distintas, no aperfeiçoamento da alma, expressando aquele Consolador que Jesus
prometeu aos tempos novos”. (XAVIER, Francisco C. Justiça divina. Pelo Espírito Emmanuel. 13. ed.
2. reimp. FEB, 2010. cap. Invocações.)
Justificativas
• “É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem
compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de
conquistas a poderes terrestres transitórios.” (Mensagem Unificação, pelo Espírito Bezerra de Menezes ao
médium Francisco C. Xavier. Publicada em Reformador, ano 93, n. 1.761, p. 11(274), dez. 1975. Ver tam-
bém: Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação aos órgãos de unificação. FEB, 2011. cap. VI e VII.)
• “[...] vinte grupos, de quinze a vinte pessoas, obterão mais e muito mais farão pela propaganda, do que
uma assembleia de trezentos ou quatrocentos indivíduos.” (KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. FEB,
2008. pt. 2, cap. XXIX, it. 335.)
•“[...] Cada companheiro, cada agrupamento e cada país terão do Espiritismo o que dele fizerem. Cremos seja
possível sintetizar diretrizes para nós todos no seguinte programa: sentir em bases de equilíbrio, pensar com
elevação, falar construtivamente, estudar sempre e servir mais.” – William James. (XAVIER, Francisco C.;
VEIRA, Waldo. Entre irmãos de outras terras. Espíritos diversos. 8. ed. 3. reimp. FEB, 2010. cap. 5.)
•[...] Mantenhamos o propósito de irmanar, aproximar, confraternizar e compreender, e, se possível, esta-
beleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de luz, um grupo de estudo,
ainda que reduzido, da Obra Kardequiana, à luz do Cristo de Deus. [...]” (Mensagem Unificação, pelo
13Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
14. Espírito Bezerra de Menezes ao médium Francisco C. Xavier. Publicada em Reformador, ano 93, n. 1.761,
p.11(274), dez. 1975. Ver também: Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação aos órgãos de unificação.
FEB, 2011. cap. VI e VII.)
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção de estudos e providências, voltados à criação de novos centros espíritas com a finalidade de me-
lhor atender às pessoas que procuram o Centro Espírita com o objetivo de serem acolhidas, consoladas,
esclarecidas, orientadas e integradas nas atividades por ele desenvolvidas.
• O processo de interiorização da expansão dos centros espíritas é de extrema importância para atender à
população, não só com dificuldades materiais, sociais, financeiras e de locomoção, mas também que anseia
e necessita receber ações de acolhimento, consolo, esclarecimento, orientação e integração às atividades
espíritas.
• Adequação dos centros espíritas para a realização do seu trabalho de estudo, divulgação e prática da
Doutrina Espírita, desdobrado nas atividades doutrinárias, assistenciais, administrativas e de unificação.
Diretriz 6
A UNIÃO DOS ESPÍRITAS E A UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO
Objetivos
• Desenvolver o trabalho de união dos espíritas e dos centros espíritas, assim como o de unificação do
Movimento Espírita, como natural vivência dos ensinos espíritas e como atividade indispensável ao forta-
lecimento, à ampliação e ao aprimoramento da ação do Movimento Espírita em todas as suas realizações.
• Promover e realizar atividades que possibilitem a troca de informações e de experiências, a ajuda recípro-
ca e o trabalho conjunto entre os centros espíritas.
• Promover e realizar atividades que possibilitem a troca de informações e de experiências, a ajuda recípro-
ca e o trabalho em conjunto entre os Órgãos de Unificação, assim como entre as Entidades Especializadas.
• Oferecer condições para o conhecimento e a implementação das recomendações e campanhas aprovadas
e lançadas pelo Conselho Federativo Nacional da FEB, em especial, estimulando e orientando quanto à
importância da vivência evangélica na família, com base na Campanha do CFN da FEB: “O Evangelho no
Lar e no Coração”.
• Estimular o estudo interpretativo do Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina Espírita.
14 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
15. Justificativas
• “[...] ‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acaba-
da a obra’.” – O Espírito de Verdade. (KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. 130. ed. 3. reimp.
FEB, 2012. cap. XX, it. 5.)
•“O serviço da unificação em nossas fileiras é urgente [...] porque define objetivo a que devemos todos visar;
mas não apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma.” (Mensagem Unificação,
pelo Espírito Bezerra de Menezes ao médium Francisco C. Xavier. Publicada em Reformador, ano 93, n.
1.761, p.11(274), dez. 1975. Ver também: Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação aos órgãos de unifi-
cação. FEB, 2011. cap. VI e VII.)
• “Não vos conclamamos à inércia, ao parasitismo, à aceitação tácita, sem a discussão ou o exame das infor-
mações. Convidamo-vos à verdadeira dinâmica do amor.” – Bezerra de Menezes. (Unificação paulatina,
união imediata, trabalho incessante. Mensagem psicofônica, recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco,
em 20/4/1975. Publicada em Reformador, ano 94, n. 1.763, p. 19(43), fev. 1976.)
• “Recordemos, na palavra de Jesus, que ‘a casa dividida rui’; todavia ninguém pode arrebentar um feixe de
varas que se agregam numa união de forças.” – Bezerra de Menezes. (Op. cit.)
• O desenvolvimento do Movimento Espírita consolida-se com diretrizes que assegurem a união no traba-
lho e a unidade de princípios doutrinários.
• O trabalho do Movimento Espírita consolida-se, também, com os hábitos adquiridos na permuta de infor-
mações e esclarecimentos, na prática do diálogo e do convívio fraterno, na ajuda recíproca e, acima de
tudo, na união de esforços com vistas à realização do claro objetivo de estudar, divulgar e praticar a
Doutrina Espírita.
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção e realização de amplo trabalho para tornar bem conhecidos, a todos os centros espíritas, os tex-
tos que, dentro dos princípios espíritas, colaboram na execução de suas atividades, tais como: Orientação
ao centro espírita; Conheça o espiritismo; Divulgue o espiritismo; Diretrizes da dinamização das atividades
espíritas – Orientação aos órgãos de unificação.
• Difusão ampla de programas de apoio às atividades dos centros espíritas, tais como: os de Atendimento
Espiritual, em especial da vivência do Evangelho na família, com base na Campanha do CFN da FEB:
15Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
16. “O Evangelho no Lar e no Coração”; de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita; de Estudo, Educação
e Prática da Mediunidade; de Infância e Juventude; do Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita;
de Comunicação Social e de Orientações Administrativas e Jurídicas.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação e ao
aprimoramento dos trabalhadores espíritas sobre as atividades de unificação.
• Promoção e realização de visitas aos centros espíritas, levando o apoio fraternal de que possam eventual-
mente necessitar.
• Estímulo ao desenvolvimento de ações, pelos Órgãos de Unificação, que contemplem o registro e a memó-
ria do Movimento Espírita.
Diretriz 7
A CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR ESPÍRITA
Objetivos
• Assegurar permanente capacitação dos trabalhadores espíritas para a gestão do Centro Espírita.
• Assegurar permanente capacitação dos trabalhadores espíritas para todas as atividades doutrinárias, assis-
tenciais, administrativas e de unificação.
• Assegurar permanente capacitação dos trabalhadores espíritas para acolher, consolar, esclarecer, orientar e
integrar as pessoas que chegam ao Centro Espírita, atendendo-as em suas necessidades espirituais, morais
e materiais.
• Estimular o relacionamento intra e interpessoal dos trabalhadores do Centro Espírita, buscando seu bem-
-estar e a convivência fraterna indispensável à execução das tarefas.
Justificativas
• Para desenvolver adequadamente suas atividades, o Centro Espírita necessita de equipe de gestão preparada.
• Para desenvolver com segurança suas ações, os trabalhadores do Centro Espírita necessitam de conheci-
mentos doutrinário e específico das áreas em que atuam.
• Cabe aos trabalhadores espíritas acolher, consolar, esclarecer, orientar e integrar fraternalmente as pessoas
que chegam e que frequentam o Centro Espírita.
• Cabe aos trabalhadores do Centro Espírita colocar em prática o ensino de Jesus: “Todos conhecerão que
sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. (João, 13:35.)
16 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
17. Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção e realização de ações de capacitação de trabalhadores espíritas, tomando por base as obras da
Codificação Espírita e os textos aprovados pelo Conselho Federativo Nacional da FEB, destinados às ativi-
dades dos centros espíritas e dos Órgãos de Unificação do Movimento Espírita: Adequação do Centro
Espírita para o melhor atendimento de suas finalidades; Orientação ao Centro Espírita; Diretrizes da
Dinamização das Atividades Espíritas – Orientação aos Órgãos de Unificação; Conheça o espiritismo e
Divulgue o espiritismo.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação do
trabalhador espírita em todas as suas atividades.
• Promoção e realização de cursos, encontros e seminários voltados às relações interpessoais e ao acolhimen-
to, consolo, esclarecimento, orientação e integração entre os trabalhadores e entre eles e as pessoas que fre-
quentam o Centro Espírita.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação do
dirigente espírita, para construção de ações estratégicas, visando atingir os objetivos institucionais.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação do
dirigente espírita, para excelência na gestão administrativa.
• Criação de um espaço onde ocorram a autoavaliação das equipes e a verificação das demandas, para ave-
riguar, dentro das condições vividas e num determinado período de tempo, o andamento das ações edu-
cativas com vistas ao compartilhamento das experiências.
Diretriz 8
A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE
Objetivos
• Participar de forma mais efetiva junto à sociedade organizada e aos órgãos do Poder Público, contribuin-
do no encaminhamento de assuntos de interesse social, sempre de forma compatível com os princípios
espíritas.
• Estimular o atendimento solidário a pessoas e comunidades em vulnerabilidade e risco social, respeitan-
do-se a legislação vigente.
• Desenvolver programas de atividades institucionais, doutrinárias e promocionais, utilizando a arte, segundo
os princípios e valores éticos e morais do Espiritismo.
17Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
18. Justificativa
• Cabe ao Movimento Espírita, pelos seus representantes, colaborar, tanto quanto possível, na análise e no
encaminhamento de assuntos de interesse social, levando a contribuição e o posicionamento da Doutrina
Espírita.
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, visando ao esclarecimento
aprofundado sobre o assunto.
• Participação, nos termos da Lei, em Conselhos e Organismos governamentais, cujos objetivos sejam com-
patíveis com os princípios espíritas.
• Participação em ações, campanhas e organizações das sociedades civis e religiosas, cujos objetivos sejam
compatíveis com os princípios espíritas.
(Aprovado na Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, em
Brasília, no dia 10 de novembro de 2012.)
18 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
“[...] Quando, bem compreendido, se houver identificado com os costumes e as crenças, o
Espiritismo transformará os hábitos, os usos e as relações sociais. [...]” – Fénelon
(KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. q. 917.)
19. (Trecho da mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, no encerramento da
Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional, em Brasília, na manhã de domingo, 11 de novem-
bro de 2012.) Publicada em Reformador, ano 131, n. 2.206, p. 8(6) e 9(7), jan. 2013, sob o título Novas con-
quistas aproximam a Ciência da Religião.
19Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
“Fostes convidados a contribuir neste momento glorioso com o conhecimento que liber-
ta e o amor que edifica.
Não seja de estranhar que, muitas vezes, sentireis na alma o aguilhão do testemunho,
disfarçado com aspectos diferenciados, mas convidando-vos à confirmação de que sois dis-
cípulos do Rabi galileu que ainda não encontrou no mundo a aceitação que merece.
O Espiritismo, meus filhos, é o próprio pensamento de Jesus retornando ao mundo, que
o abandonou, com o fim de poder construir a Era Regeneradora para todas as criaturas.
Sede fiéis! Sem qualquer proposta masoquista, pagai o tributo pela honra e a glória de
conhecer Jesus. O holocausto hoje é silencioso, discreto e passa despercebido da mul-
tidão galhofeira, dos espetáculos circenses e dos quinze minutos tradicionais dos holofo-
tes da ilusão.
Assinalados pela mansidão do Cordeiro de Deus, avançai, espargindo luz e felizes pela
oportunidade autorredentora, pela conquista da autoconsciência e pela alegria da certeza
imortalista.
Nestes dias, estabelecestes programas para a vivência do Evangelho dentro dos novos
paradigmas da sociedade, não esquecendo nunca que o amor – do qual se origina o perdão,
nasce a compaixão e estua a caridade – é a vossa condecoração para que a imolação no
Bem seja o momento culminante das vossas vidas entregues a Jesus.
Os espíritos-espíritas, que comungam convosco e aqui estivemos, congratulam-se, todos
congratulamo-nos com os ideais que abraçais e com os propósitos firmados de servir,
sempre e mais, diminuindo-vos para que o Mestre cresça em vossas, em nossas, na vida de
todos.
Muita paz, meus filhos!
São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,”
Bezerra