Este documento apresenta um plano de unidades didáticas para o módulo 1 de introdução à biblioteconomia e ciência da informação. Ele descreve os principais tópicos a serem abordados como biblioteconomia, documentação e ciência da informação, gestão da informação e do conhecimento, organização e disseminação da informação, aspectos éticos da profissão e as cinco leis da biblioteconomia, fornecendo bibliografias básicas e complementares para cada tema.
O FamilySearch Indexing como iniciativa de crowdsourcing no contexto da organ...Paula Carina De Araújo
Trabalho apresentado no III Congresso Brasileiro de Representação e Organização do Conhecimento em Marília, SP - 2015. Esse trabalho foi publicado em forma de capítulo de livro eletrônico que pode ser acessado no link: http://isko-brasil.org.br/wp-content/uploads/2015/09/Organiza%C3%A7%C3%A3o-do-Conhecimento-e-Diversidade-Cultural-ISKO-BRASIL-2015.pdf
O documento discute o FamilySearch Indexing como uma iniciativa de crowdsourcing. Ele descreve o FamilySearch Indexing como um projeto que permite a indexação de registros genealógicos por voluntários, sendo uma das maiores iniciativas de crowdsourcing do mundo. Também explica que o FamilySearch Indexing atende às oito características essenciais de crowdsourcing, sendo portanto considerado uma iniciativa de crowdsourcing.
Seminário apresentado durante a disciplina Bases Epistemológicas de Organização do Conhecimento ministrada pelo Prof. Dr. José Augusto Chaves Guimarães
O documento discute estudos de usuários, abordando suas definições, origens, abordagens tradicionais e alternativas. As abordagens alternativas incluem modelos centrados no usuário e na construção social de significados. Estudos de usuários em saúde e informação são examinados, assim como subáreas como aquisição e busca de conhecimento e usabilidade.
Os novos serviços de apoio à pesquisa em Bibliotecas UniversitáriasPaula Carina De Araújo
Os novos serviços de apoio à pesquisa ainda não são uma realidade em todas as bibliotecas universitárias brasileiras. É importante destacar que os serviços de apoio à pesquisa vão muito além do serviço de referência tradicional, pressupondo a participação ativa dos bibliotecários no processo de pesquisa e incluem: levantamento bibliográfico, auxílio para estudos métricos, gestão de dados científicos, curadoria digital, digital scholarship, entre outros.
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Gestão de Conteúdo em Sistemas de Informação ministrada na FESPSP. O programa descreve os objetivos da disciplina, a ementa, metodologia, avaliação e cronograma de atividades. Os alunos aprenderão sobre organização da informação, gestão de conteúdo e tendências como a Web 2.0.
Palestra proferida como parte do evento em comemoração à Semana Internacional do Acesso Aberto "Perspectivas interdisciplinares de Ciência Aberta e de Acesso aberto na pesquisa em Gestão da Informação e do Conhecimento"
O FamilySearch Indexing como iniciativa de crowdsourcing no contexto da organ...Paula Carina De Araújo
Trabalho apresentado no III Congresso Brasileiro de Representação e Organização do Conhecimento em Marília, SP - 2015. Esse trabalho foi publicado em forma de capítulo de livro eletrônico que pode ser acessado no link: http://isko-brasil.org.br/wp-content/uploads/2015/09/Organiza%C3%A7%C3%A3o-do-Conhecimento-e-Diversidade-Cultural-ISKO-BRASIL-2015.pdf
O documento discute o FamilySearch Indexing como uma iniciativa de crowdsourcing. Ele descreve o FamilySearch Indexing como um projeto que permite a indexação de registros genealógicos por voluntários, sendo uma das maiores iniciativas de crowdsourcing do mundo. Também explica que o FamilySearch Indexing atende às oito características essenciais de crowdsourcing, sendo portanto considerado uma iniciativa de crowdsourcing.
Seminário apresentado durante a disciplina Bases Epistemológicas de Organização do Conhecimento ministrada pelo Prof. Dr. José Augusto Chaves Guimarães
O documento discute estudos de usuários, abordando suas definições, origens, abordagens tradicionais e alternativas. As abordagens alternativas incluem modelos centrados no usuário e na construção social de significados. Estudos de usuários em saúde e informação são examinados, assim como subáreas como aquisição e busca de conhecimento e usabilidade.
Os novos serviços de apoio à pesquisa em Bibliotecas UniversitáriasPaula Carina De Araújo
Os novos serviços de apoio à pesquisa ainda não são uma realidade em todas as bibliotecas universitárias brasileiras. É importante destacar que os serviços de apoio à pesquisa vão muito além do serviço de referência tradicional, pressupondo a participação ativa dos bibliotecários no processo de pesquisa e incluem: levantamento bibliográfico, auxílio para estudos métricos, gestão de dados científicos, curadoria digital, digital scholarship, entre outros.
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Gestão de Conteúdo em Sistemas de Informação ministrada na FESPSP. O programa descreve os objetivos da disciplina, a ementa, metodologia, avaliação e cronograma de atividades. Os alunos aprenderão sobre organização da informação, gestão de conteúdo e tendências como a Web 2.0.
Palestra proferida como parte do evento em comemoração à Semana Internacional do Acesso Aberto "Perspectivas interdisciplinares de Ciência Aberta e de Acesso aberto na pesquisa em Gestão da Informação e do Conhecimento"
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na primeira aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
Este documento fornece informações sobre literacia de informação e habilidades de pesquisa. Discute a importância de ensinar estas habilidades aos jovens, à medida que passam mais tempo online. Detalha as etapas do processo de pesquisa e fornece exemplos de como avaliar fontes de informação na Internet.
Palestra "Biblioteconomia: formação do bibliotecário e perspectivas de atuação"Solange Santana
O documento apresenta informações sobre a profissão de bibliotecário em 3 frases:
Discutiu a formação acadêmica necessária, que é o bacharelado em biblioteconomia, as múltiplas áreas de atuação dos profissionais como bibliotecas, arquivos e centros culturais, e a regulamentação da profissão pelo Conselho Federal de Biblioteconomia.
O documento discute as antigas e novas atribuições dos profissionais da informação. Apresenta como antigas atribuições a preservação, organização e disseminação da informação. Entre as novas atribuições estão a disseminação online, a indexação usando linguagem natural e o uso da web semântica. Conclui que as atribuições devem ser desempenhadas com responsabilidade ética e social.
Findability: elementos essenciais para a recuperação da informação em ambient...Index3i
O documento discute elementos essenciais para a recuperação da informação em ambientes digitais, abordando tópicos como findability, perfis cognitivos de usuários, metadados, taxonomia, folksonomia e busca. Apresenta também tendências como a explosão da informação, as novas competências necessárias para lidar com os "Big Data" e a importância da inovação aberta e da co-criação neste contexto.
CURADORIA DE CONTEÚDOS: elaboração de um guia de fontesRita Almeida
O documento apresenta uma pesquisa sobre laboratórios de restauração de documentos em universidades federais brasileiras com o objetivo de desenvolver um guia de fontes para curadoria de conteúdos para o Laboratório de Restauração da UFRN. A pesquisa identificou 5 laboratórios que atendiam aos critérios e avaliou seus recursos digitais para selecionar as melhores fontes de informação.
O documento discute o conceito de memória no jornalismo digital, especificamente a disponibilização online de arquivos de notícias e a possibilidade de novas configurações e tematizações a partir de bases de dados. Também aborda temas como palavras-chave, data mining e folksonomia.
O documento discute estratégias para tornar os espaços físicos e virtuais das bibliotecas mais atraentes para os usuários, incluindo o uso de cores, iluminação, mobiliário confortável e tecnologias digitais. O autor também apresenta exemplos de bibliotecas que utilizam essas estratégias com sucesso e propõe a criação de um guia para bibliotecários sobre comunicação visual.
1) O documento discute a história da ciência da informação no Brasil e sua relação com o Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD).
2) Antes de 1970, as atividades do IBBD já adotavam uma abordagem "informacional" do trabalho bibliográfico.
3) A criação do IBBD em 1954 representou uma ruptura com serviços bibliográficos limitados e abriu caminho para o desenvolvimento da ciência da informação no Brasil.
Cultura informacional: um estudo em uma empresa de grande porteLeonardo Moraes
Com base em uma revisão literatura das áreas de ciência da informação, teoria organizacional e sistemas de informação, foram desenvolvidos um modelo conceitual e
procedimentos metodológicos para a identificação e interpretação de elementos constituintes da cultura informacional. Uma pesquisa empírica, com a participação de 208 profissionais, foi realizada para analisar a cultura informacional de uma organização de grande porte. Mediante o uso da análise de componentes principais, os dados permitiram identificar as variáveis mais significativas dos valores e comportamentos informacionais da organização estudada. Essas
variáveis são ‘percepção da utilidade da informação’; ‘rede de contatos’; ‘pró-atividade’; ‘controle’ e ‘nível de confiança nas TICs’. Os resultados da pesquisa sugerem que o conceito e a metodologia propostos podem ser utilizados em pesquisas futuras sobre a cultura informacional.
Seminário apresentando na disciplina de fundamentos da bibliotecomia e ciencia da informação pelo grupo Fernanda, Fernando, Niely e Miriam, apresentado no dia 22/05/2010
O documento discute a ciência da informação no Brasil, incluindo suas dificuldades iniciais, a importância do IBBD em sua formação e o desenvolvimento de programas de pós-graduação. Aborda também sociedades científicas e periódicos como elementos importantes para o estabelecimento da área.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a blogosfera e o jornalismo digital. Apresenta uma introdução sobre a democratização da informação e a cibercultura, além de hipóteses sobre o papel dos blogs em relação ao jornalismo convencional. Também aborda conceitos como ética, moral, deontologia jornalística e cibercultura. Por fim, realiza uma análise de caso do blog "Blog do Políbio Braga".
O documento discute as redes sociotécnicas e como elas influenciam a produção e disseminação do conhecimento em saúde. Apresenta conceitos de redes sociais e como elas podem ser analisadas. Defende uma abordagem interdisciplinar entre ciências sociais, informação e saúde para compreender como as posições dos atores nas redes afetam a circulação da informação.
O documento discute a evolução das fontes de informação e fontes especializadas de acesso aberto. Apresenta como as necessidades dos usuários mudaram ao longo do tempo e como surgiram novas fontes para atender essas demandas, como bibliotecas digitais e repositórios. Também discute o papel do bibliotecário nesse contexto e a importância do acesso aberto para disseminar conhecimento científico.
CBBD OCLC Relato De Experiência Rede De Conhecimento Intercultural E Profis...OCLC LAC
1) O documento relata a experiência dos autores como fellows no programa IFLA/OCLC de 2006 e 2007, que incluiu visitas a bibliotecas, instituições e serviços nos EUA, Holanda e Alemanha.
2) O programa proporcionou aprendizado sobre redes de cooperação entre bibliotecas, compartilhamento de recursos e novas técnicas de educação continuada como o e-learning.
3) As visitas permitiram observar diferentes modelos de bibliotecas públicas, universitárias e serviços como a OCLC, al
O documento discute sistemas de informação para pesquisa no Brasil. Ele define sistemas de informação e descreve como a informação científica está disponível na internet. Também explica fontes de informação como periódicos, teses e relatórios e como o IBICT fornece sistemas como bibliotecas digitais, repositórios e revistas eletrônicas para apoiar a pesquisa.
Apresentação Maria Imaculada Cardoso Sampaiobcoufscar
1) A apresentação discute a Biblioteca Virtual de Psicologia da América Latina (BVS-Psi ULAPSI), que visa promover o acesso à informação psicológica produzida na região.
2) A BVS-Psi ULAPSI é coordenada por um Comitê Consultivo formado por entidades da União Latino-Americana de Entidades de Psicologia (ULAPSI).
3) O modelo da BVS-Psi ULAPSI Brasil serviu de base para a construção da biblioteca virtual da região, visando a integração da psicologia latino
Epistemologia da biblioteconomia seminárioDaniela Leite
O documento discute a formação e prática profissional de bibliotecários. Apresenta a estrutura curricular tradicional com ênfase em áreas como processamento da informação e gestão de unidades de informação. Também discute como as mudanças no mercado e novas tecnologias exigem novas competências dos bibliotecários, como especialização e domínio de tecnologias.
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Dalton Martins
1) O documento discute como organizar e tornar mais acessíveis os crescentes acervos de informação e conhecimento na era da inteligência coletiva.
2) Apresenta perspectivas históricas sobre a organização do conhecimento desde os anos 1940 e exemplos pioneiros como o MEMEX de Vannevar Bush.
3) Discutem-se abordagens como tesauros, redes semânticas e ontologias para estruturar conceitos e relacionamentos entre informações.
1) A tese analisa os discursos produzidos sobre a Biblioteconomia por autores norte-americanos, brasileiros e mexicanos para compreender as práticas discursivas deste campo científico e sua relação com as Ciências Sociais e Humanas.
2) Os livros selecionados abordam conceitos como biblioteca, bibliotecário, Biblioteconomia, usuário, informação e conhecimento de diferentes perspectivas.
3) A Biblioteconomia é compreendida ora como um campo voltado para questões sociais e
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 1Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na primeira aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
Este documento fornece informações sobre literacia de informação e habilidades de pesquisa. Discute a importância de ensinar estas habilidades aos jovens, à medida que passam mais tempo online. Detalha as etapas do processo de pesquisa e fornece exemplos de como avaliar fontes de informação na Internet.
Palestra "Biblioteconomia: formação do bibliotecário e perspectivas de atuação"Solange Santana
O documento apresenta informações sobre a profissão de bibliotecário em 3 frases:
Discutiu a formação acadêmica necessária, que é o bacharelado em biblioteconomia, as múltiplas áreas de atuação dos profissionais como bibliotecas, arquivos e centros culturais, e a regulamentação da profissão pelo Conselho Federal de Biblioteconomia.
O documento discute as antigas e novas atribuições dos profissionais da informação. Apresenta como antigas atribuições a preservação, organização e disseminação da informação. Entre as novas atribuições estão a disseminação online, a indexação usando linguagem natural e o uso da web semântica. Conclui que as atribuições devem ser desempenhadas com responsabilidade ética e social.
Findability: elementos essenciais para a recuperação da informação em ambient...Index3i
O documento discute elementos essenciais para a recuperação da informação em ambientes digitais, abordando tópicos como findability, perfis cognitivos de usuários, metadados, taxonomia, folksonomia e busca. Apresenta também tendências como a explosão da informação, as novas competências necessárias para lidar com os "Big Data" e a importância da inovação aberta e da co-criação neste contexto.
CURADORIA DE CONTEÚDOS: elaboração de um guia de fontesRita Almeida
O documento apresenta uma pesquisa sobre laboratórios de restauração de documentos em universidades federais brasileiras com o objetivo de desenvolver um guia de fontes para curadoria de conteúdos para o Laboratório de Restauração da UFRN. A pesquisa identificou 5 laboratórios que atendiam aos critérios e avaliou seus recursos digitais para selecionar as melhores fontes de informação.
O documento discute o conceito de memória no jornalismo digital, especificamente a disponibilização online de arquivos de notícias e a possibilidade de novas configurações e tematizações a partir de bases de dados. Também aborda temas como palavras-chave, data mining e folksonomia.
O documento discute estratégias para tornar os espaços físicos e virtuais das bibliotecas mais atraentes para os usuários, incluindo o uso de cores, iluminação, mobiliário confortável e tecnologias digitais. O autor também apresenta exemplos de bibliotecas que utilizam essas estratégias com sucesso e propõe a criação de um guia para bibliotecários sobre comunicação visual.
1) O documento discute a história da ciência da informação no Brasil e sua relação com o Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD).
2) Antes de 1970, as atividades do IBBD já adotavam uma abordagem "informacional" do trabalho bibliográfico.
3) A criação do IBBD em 1954 representou uma ruptura com serviços bibliográficos limitados e abriu caminho para o desenvolvimento da ciência da informação no Brasil.
Cultura informacional: um estudo em uma empresa de grande porteLeonardo Moraes
Com base em uma revisão literatura das áreas de ciência da informação, teoria organizacional e sistemas de informação, foram desenvolvidos um modelo conceitual e
procedimentos metodológicos para a identificação e interpretação de elementos constituintes da cultura informacional. Uma pesquisa empírica, com a participação de 208 profissionais, foi realizada para analisar a cultura informacional de uma organização de grande porte. Mediante o uso da análise de componentes principais, os dados permitiram identificar as variáveis mais significativas dos valores e comportamentos informacionais da organização estudada. Essas
variáveis são ‘percepção da utilidade da informação’; ‘rede de contatos’; ‘pró-atividade’; ‘controle’ e ‘nível de confiança nas TICs’. Os resultados da pesquisa sugerem que o conceito e a metodologia propostos podem ser utilizados em pesquisas futuras sobre a cultura informacional.
Seminário apresentando na disciplina de fundamentos da bibliotecomia e ciencia da informação pelo grupo Fernanda, Fernando, Niely e Miriam, apresentado no dia 22/05/2010
O documento discute a ciência da informação no Brasil, incluindo suas dificuldades iniciais, a importância do IBBD em sua formação e o desenvolvimento de programas de pós-graduação. Aborda também sociedades científicas e periódicos como elementos importantes para o estabelecimento da área.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a blogosfera e o jornalismo digital. Apresenta uma introdução sobre a democratização da informação e a cibercultura, além de hipóteses sobre o papel dos blogs em relação ao jornalismo convencional. Também aborda conceitos como ética, moral, deontologia jornalística e cibercultura. Por fim, realiza uma análise de caso do blog "Blog do Políbio Braga".
O documento discute as redes sociotécnicas e como elas influenciam a produção e disseminação do conhecimento em saúde. Apresenta conceitos de redes sociais e como elas podem ser analisadas. Defende uma abordagem interdisciplinar entre ciências sociais, informação e saúde para compreender como as posições dos atores nas redes afetam a circulação da informação.
O documento discute a evolução das fontes de informação e fontes especializadas de acesso aberto. Apresenta como as necessidades dos usuários mudaram ao longo do tempo e como surgiram novas fontes para atender essas demandas, como bibliotecas digitais e repositórios. Também discute o papel do bibliotecário nesse contexto e a importância do acesso aberto para disseminar conhecimento científico.
CBBD OCLC Relato De Experiência Rede De Conhecimento Intercultural E Profis...OCLC LAC
1) O documento relata a experiência dos autores como fellows no programa IFLA/OCLC de 2006 e 2007, que incluiu visitas a bibliotecas, instituições e serviços nos EUA, Holanda e Alemanha.
2) O programa proporcionou aprendizado sobre redes de cooperação entre bibliotecas, compartilhamento de recursos e novas técnicas de educação continuada como o e-learning.
3) As visitas permitiram observar diferentes modelos de bibliotecas públicas, universitárias e serviços como a OCLC, al
O documento discute sistemas de informação para pesquisa no Brasil. Ele define sistemas de informação e descreve como a informação científica está disponível na internet. Também explica fontes de informação como periódicos, teses e relatórios e como o IBICT fornece sistemas como bibliotecas digitais, repositórios e revistas eletrônicas para apoiar a pesquisa.
Apresentação Maria Imaculada Cardoso Sampaiobcoufscar
1) A apresentação discute a Biblioteca Virtual de Psicologia da América Latina (BVS-Psi ULAPSI), que visa promover o acesso à informação psicológica produzida na região.
2) A BVS-Psi ULAPSI é coordenada por um Comitê Consultivo formado por entidades da União Latino-Americana de Entidades de Psicologia (ULAPSI).
3) O modelo da BVS-Psi ULAPSI Brasil serviu de base para a construção da biblioteca virtual da região, visando a integração da psicologia latino
Epistemologia da biblioteconomia seminárioDaniela Leite
O documento discute a formação e prática profissional de bibliotecários. Apresenta a estrutura curricular tradicional com ênfase em áreas como processamento da informação e gestão de unidades de informação. Também discute como as mudanças no mercado e novas tecnologias exigem novas competências dos bibliotecários, como especialização e domínio de tecnologias.
Do documento às ontologias: uma visão sobre sistemas de organização do conhec...Dalton Martins
1) O documento discute como organizar e tornar mais acessíveis os crescentes acervos de informação e conhecimento na era da inteligência coletiva.
2) Apresenta perspectivas históricas sobre a organização do conhecimento desde os anos 1940 e exemplos pioneiros como o MEMEX de Vannevar Bush.
3) Discutem-se abordagens como tesauros, redes semânticas e ontologias para estruturar conceitos e relacionamentos entre informações.
1) A tese analisa os discursos produzidos sobre a Biblioteconomia por autores norte-americanos, brasileiros e mexicanos para compreender as práticas discursivas deste campo científico e sua relação com as Ciências Sociais e Humanas.
2) Os livros selecionados abordam conceitos como biblioteca, bibliotecário, Biblioteconomia, usuário, informação e conhecimento de diferentes perspectivas.
3) A Biblioteconomia é compreendida ora como um campo voltado para questões sociais e
Seminário "Informação na perspectiva da Ciência da Informação"Solange Santana
Seminário "Informação na perspectiva da Ciência da Informação"
Texto base:
KOBASHI, N.Y.,; TÁLAMO, M.F.G.M. Informação: fenômeno e objeto de estudo da sociedade contemporânea. Transinformação, v. 15, n. esp., 2003, p. 7-21.
Este documento discute as semelhanças e diferenças entre Biblioteconomia, Arquivística e Ciência da Informação. Ambas as profissões lidam com documentos e informação, porém cada uma tem funções específicas. A Biblioteconomia possui uma reflexão teórica maior sobre Ciência da Informação, enquanto a Arquivística nasceu ligada ao Estado. Ambas compartilham conceitos com a Ciência da Informação como gestão e análise de informação.
Um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários - Profa. Dra. Valéria VallsSIBiUSP
Slides da apresentação da Profa. Dra. Valéria Valls - Diretora da FaBCI/FESPSP
O Dia do Bibliotecário na USP foi comemorado com a Mesa Redonda "Ciência, preservação e acesso: um novo olhar sobre a atuação dos Bibliotecários" e reuniu profissionais, estudantes e docentes para discutir novas formas de atuação dos bibliotecários e bibliotecárias. O evento, realizado no dia 12 de março de 2019, reuniu profissionais, estudantes e docentes da área.
3ºencontro bes 2016 : 3. Integração da literacia da informação nos curricula:...Carlos Lopes
O documento apresenta o programa de um workshop sobre literacia da informação que irá ocorrer em Porto, Portugal. O workshop inclui sessões sobre tendências em literacia da informação, integração da literacia da informação nos currículos acadêmicos e ferramentas para criação de conteúdos de apoio aos usuários.
Comunicação de carlos lopes no workshoop literacia da informação no 3º enco...Carlos Lopes
O documento apresenta o programa de um workshop sobre literacia da informação que irá ocorrer em Porto, Portugal. O workshop inclui sessões sobre tendências em literacia da informação, integração da literacia da informação nos currículos acadêmicos e ferramentas para criação de conteúdos de apoio aos usuários.
O documento propõe a criação de um serviço de disseminação da informação para bibliotecas universitárias utilizando tecnologias da Web 2.0 para promover a interação e o compartilhamento de informações entre os usuários. O serviço proposto é a criação de uma rede social chamada "Biblioteca Ideal" na plataforma Ning para divulgar informações sobre a biblioteca e permitir a opinião dos usuários.
Relatório I Fórum sobre Competência em Informação Rio de Janeiro 2015Daniela Spudeit
1) O relatório descreve o I Fórum sobre Competência em Informação realizado no Rio de Janeiro, com o objetivo de compartilhar experiências e pesquisas sobre o tema.
2) O evento contou com palestras, mesas redondas e debates com professores e pesquisadores sobre competência em informação, democracia, formação do leitor e credibilidade de fontes.
3) Mais de 130 pessoas participaram do fórum, que foi organizado por duas universidades do Rio de Janeiro e abordou temas como educação continuada, uso crítico da inform
O documento descreve um estudo de usuários realizado na biblioteca da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS com o objetivo de caracterizar o perfil dos usuários, identificar a frequência e os motivos pelos quais os alunos utilizam a biblioteca. O estudo utilizou questionários aplicados individualmente aos usuários reais da biblioteca.
O documento discute os conceitos de taxonomia, classificação e esquemas de classificação de acordo com a AIIM. Apresenta os tipos de taxonomias como listas, árvores, hierarquias e poliierarquias. Também discute classificação baseada em assunto, taxonomia pessoal, folksonomia e ontologia.
O documento discute os conceitos de metadados no contexto de Enterprise Content Management (ECM). Explica que metadados são "dados sobre dados" que identificam e descrevem o conteúdo para fins de organização, pesquisa e recuperação. Detalha as três formas como os metadados podem ser usados - descritivos, estruturais e administrativos - e as principais fontes de metadados.
O documento discute os conceitos e usos de Enterprise Content Management (ECM), incluindo: 1) usos especializados de ECM como Business Intelligence, Business Process Management, Digital Asset Management, gestão de e-mail e portais; 2) possibilidades de criação e captura de informações nestas tecnologias; 3) conceito de Arquitetura da Informação.
O documento discute os conceitos e tecnologias de Enterprise Content Management (ECM), incluindo gestão de documentos, registros eletrônicos e fluxos de trabalho. Também aborda as tecnologias de captura de imagem como reconhecimento óptico de caracteres, marcas e digitalização para converter documentos físicos em digitais.
[1] O documento discute os conceitos e práticas de Enterprise Content Management (ECM), incluindo a definição de ECM, a importância da associação AIIM e suas certificações, e um minicurso sobre ECM. [2] O ECM é definido como a estratégia para gerenciar todas as informações de uma organização ao longo de seu ciclo de vida. [3] A AIIM fornece educação, pesquisa e melhores práticas para ajudar as organizações a encontrar, controlar e otimizar suas informações, e suas cert
Bases de Dados, Metadados e Formatos de intercâmbio de dadosPriscyla Patrício
1. O documento define termos e conceitos relacionados a bibliotecas digitais, bases de dados e sistemas de recuperação da informação. 2. Apresenta as características e tipos de bases de dados, incluindo bases referenciais e de fontes. 3. Discutem os processos de representação, armazenamento e recuperação da informação em bases de dados, assim como operações e recursos de busca.
O documento discute conceitos e teorias sobre inovação e gestão da inovação. Aborda temas como propriedade intelectual e industrial, sistemas nacionais de inovação, inteligência competitiva, startups e incubadoras. Faz referência a autores como Schumpeter e Castells e conceitos como economia baseada no conhecimento e sociedade em rede.
computação cognitiva: interface para a ciência da informaçãoPriscyla Patrício
A apresentação discute a interface entre computação cognitiva e ciência da informação, como a lei da informação de Shannon & Weaver influenciou o desenvolvimento da computação cognitiva. Também aborda como a explosão da web criou desafios para a organização da informação e como projetos como o LexML tentaram responder a esses desafios por meio de ontologias.
Implementação da Rede de Bibliotecas Digitais no âmbito do Departamento de Co...Priscyla Patrício
Este documento descreve um estudo de caso sobre a implantação de uma rede de bibliotecas digitais no Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Brasil (DECEA) para melhorar o gerenciamento do conhecimento e apoiar as atividades da organização. O estudo avaliou a infraestrutura, conteúdo, serviços e marketing necessários para a implantação com sucesso da rede digital. Os resultados recomendaram a implementação da rede como uma oportunidade de agregar valor ao desempenho das atividades do DECEA.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. PAPIRVM 2
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS – MÓDULO 1
Introdução à Biblioteconomia e Ciência da Informação. Biblioteconomia, documentação e
ciência da informação. Gestão da informação e gestão do conhecimento. Conceitos básicos e
finalidades. Organização, armazenamento e transmissão da informação na sociedade.
Aspectos éticos e profissionais da gestão da informação. As cinco leis da biblioteconomia.
1. Biblioteconomia,
documentação e
ciência da
informação –
conceitos básicos e
finalidades.
Identificar os principais aspectos da definição da
biblioteconomia, documentação e ciência da informa-
ção, suas interdisciplinaridades, origens e complemen-
teariedades. Saber distinguir os processos de cada, bem
como as suas principais metodologias e finalidades.
Reconhecer nas origens as suas epistemologias.
5 h/a
2. Gestão da
informação e gestão
do conhecimento –
conceitos básicos e
finalidades.
Identificar dado, informação, conhecimento e
inteligência, bem como seus processos de dissemi-
nação. Conhecer as aplicações das métricas da
informação, Bibliometria e cientometria. Introduzir
letramento informacional e educação de usuários.
3. Organização,
armazenamento e
transmissão da
informação na
sociedade.
Identificar as principais aplicações de organização da
informação em bibliotecas tradicionais, virtuais,
eletrônicas, digitais, repositórios, metadados e semân-
ticas da web. Conhecer as aplicações de recuperação da
informação: origens e princípios.
4. Aspectos éticos e
profissionais da
biblioteconomia e da
gestão da
informação.
Identificar os marcos legais da atuação profissional do
bibliotecário. O profissional da informação. O código de
ética do bibliotecário. A sociedade da informação e as
demandas das organizações pela gestão da informação,
conteúdos e do conhecimento.
5. As cinco leis da
biblioteconomia e os
cânones básicos da
ciência bibliote-
conômica.
Identificar as cinco leis da biblioteconomia e suas
aplicações. Os cânones de Ranganathan, sua produção
e contribuições para a biblioteconomia. As bibliotecas
públicas, escolares e universitárias – as competências
do bibliotecário na educação de usuários.
3. PAPIRVM 3
Biblioteconomia, documentação e ciência da informação – conceitos básicos e finalidades.
BIBLIOTECONOMIA
História, conceitos, finalidades e fundamentos
teóricos da biblioteconomia no Brasil e no mundo.
Tipos de bibliotecas. Bibliografia: origens.
1 h/a
DOCUMENTAÇÃO
Origem, marcos teóricos, finalidades e técnicas.
Institucionalização internacional. O IBBD.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Origem, marcos teóricos e epistemológicos. O
objeto informação. Interdisciplinaridade.
Instrumentos metodológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUINCHAT; MENOU. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e
documentação. Brasília: IBICT, 1994.
LE COADIC, Y. -F. A ciência da informação. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
OLIVEIRA, Marlene. Origens e evolução da ciência da informação. In: CENDÓN, Beatriz
Valadares (Org.). Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos e espaços
de atuação. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005.
ROBREDO, Jaime. Documentação de hoje e de amanhã. 4.ed., ver. e ampl. Brasília:
Edição do Autor, 2005.
RUSSO, Mariza. Fundamentos de biblioteconomia e ciência da informação. Rio de
Janeiro: E-papers, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, C. A. Ciência da informação, biblioteconomia, arquivologia e museologia: relações
institucionais e teóricas. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., ISSN 1518-2924,
Florianópolis, v. 16, n. 31, p.110-130, 2011.
FONSECA, Edson Nery da. Introdução a biblioteconomia. 2. ed. Brasília: Briquet de
Lemos, 2007.
ORTEGA, Cristina Dotta. Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e
Ciência da Informação. DataGramaZero, Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro,
v. 5, n. 5, out. 2004.
PINHEIRO, L. V.; LOUREIRO, J. M. M. Traçados e limites da ciência da informação. Revista
Ciência da Informação, v. 24, n. 1, 1995.
4. PAPIRVM 4
Gestão da informação e gestão do conhecimento – conceitos básicos e finalidades.
A INFORMAÇÃO –
DELIMITAÇÃO, CONCEITO
E METODOLOGIAS.
Identificar os principais conceitos do objeto da
ciência da informação. Informação estruturada e
não-estruturada. Bibliometria e seus instrumentos.
1 h/a
DADOS, INFORMAÇÃO,
CONHECIMENTO E
INTELIGÊNCIA.
Mapear dados, informação, conhecimento e
inteligência nas organizações e/ou nas bibliotecas.
Identificar as principais metodologias de
tratamento da informação e dos seus estados.
PRINCIPAIS TEÓRICOS. Identificar os principais teóricos delimitadores.
GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Identificar os principais processos de gestão da
informação, bem como os fluxos organizacionais.
Os tipos de informação e as principais fontes.
GESTÃO DO
CONHECIMENTO.
Identificar os principais processos de gestão do
conhecimento, bem como os fluxos organiza-
cionais. Programas de letramento informacional,
educação de usuários e disseminação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVARES, Lílian (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos,
subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4 Ed., 2012.
BARROS, Maria Helena. Disseminação da informação: entre a teoria e a prática. Marília:
s.n., 2003.
CAPURRO, R; HJORLAND, B. O conceito da informação. Perspectivas em Ciência da
Informação, v. 12, n. 1, p. 148-207, jan./abr., 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, C. A. Bibliometria: evolução históricas e questões atuais. Em Questão, Porto
Alegre, v. 12, n. 1, p. 11-32, jan./jun. 2006.
GASQUE, K. C. G. D. Arcabouço conceitual do letramento informacional. Ci. Inf., Brasília,
DF, v. 39 n. 3, p.83-92, set./dez., 2010.
LE COADIC, Y- F. Princípios científicos que direcionam a ciência e a tecnologia da
informação digital. Transinformação, Campinas, 16 (3) 205-213, set./dez. 2004.
ORTEGA, Cristina Dotta. Surgimento e consolidação da documentação: subsídios para
compreensão da história da ciência da informação no Brasil. Perspectivas em Ciência da
Informação, v. 14, número especial, p. 59-79, 2009.
5. PAPIRVM 5
Organização, armazenamento e transmissão da informação na sociedade.
INTRODUÇÃO ÀS
TÉCNICAS DE
ORGANIZAÇÃO DA
INFORMAÇÃO.
Identificar as arquiteturas básicas de organização
da informação. Bibliotecas digitais, virtuais, reposi-
tórios e serviços de busca da informação em linha.
Propor soluções para cada tipo de demanda.
1 h/aINTRODUÇÃO ÀS
ONTOLOGIAS,
TAXONOMIAS E A
WEBSEMÂNTICA.
Definir ontologias, taxonomias e metadados da web.
A websemântica e os requisitos de encontrabilidade
propostos pelo W3C. A ciência aberta e o protocolo
OAI-PMH, repositórios institucionais e acadêmicos.
DISSEMINAÇÃO DA
INFORMAÇÃO E GESTÃO
DE COMPETÊNCIAS.
Identificar perfis de usuários reais e potenciais por
competências nas organizações. Identificar bases
de disseminação e recuperação da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de. Precisão no processo de busca e recuperação
da informação. Brasília: Thesaurus, 2007.
CUNHA, M. B. Biblioteca digital: bibliografia internacional anotada. Revista Ciência da
Informação, v. 26, n. 2, 1999.
CUNHA, M. B. Desafios da construção de uma biblioteca digital. Ci. Inf., Brasília, v. 28, n. 3,
p. 257-268, set./dez. 1999.
KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação: princípios e tendências. Brasília,
DF: Briquet de Lemos/Livros, 2006.
FEITOSA, A. Organização da informação na Web: das tags à web semântica. Brasília, DF.
Thesaurus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, M das D R; SOUZA, M I F. Estudo de correspondência de elementos de metadados:
Dublin Core e MARC21. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação,
Campinas, v. 4, n. 2, p. 20-38, jan./jun. 2007 – ISSN: 1678-765X
BETTIOL, Eugênia Maranhão. Necessidades de informação: uma revisão. Revista de
Biblioteconomia, Brasília, v. 18, n. 1, jan./jun. 1990, p. 59-69.
GONZÁLEZ DE GOMEZ, M. N. O objeto de estudo da ciência da informação: paradoxos e
desafios. Ci. Inf., Brasília, 19(2): 117-22, jul./dez. 1990.
LOURENÇO, C. A. Metadados: o grande desafio na organização da WEB. Inf. & Soc. Est.,
João Pessoa, v.17, n.1, p.65-72, jan./abr., 2007.
6. PAPIRVM 6
Aspectos éticos e profissionais da biblioteconomia e da gestão da informação.
AS COMPETÊNCIAS DO
BIBLIOTECÁRIO E DO
PROFISSIONAL DA
INFORMAÇÃO.
Legislação profissional e das bibliotecas. Os tipos de
bibliotecas e os requisitos de funcionamento em cada
setor de informação. As políticas públicas de incentivo à
leitura. A lei de acesso à informação. Os dados abertos. 1 h/a
ÉTICA DA INFOR-
MAÇÃO E A SOCIE-
DADE – CONCEITOS.
A estrutura do Conselho Federal de Biblioteconomia. Os
conselhos regionais de biblioteconomia – competências.
As associações de classe internacionais e nacionais.
ÉTICA PROFISSIONAL
DO BIBLIOTECÁRIO.
A discussão ética do profissional da informação. A
disseminação da informação e a regulamentação
profissional do bibliotecário. Políticas públicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GOMES, H. F.; BOTTENTUIR, A M.; OLIVEIRA, M. O. P. A ética na sociedade, na área da
informação e da atuação profissional: (...) Exercício Profissional do Bibliotecário no Brasil.
Brasília: CFB,2009. 188p.
VALENTIM, Marta Potim. O profissional da informação: formação, perfil e atuação profis-
sional. São Paulo: Polis, 2000.
BRASIL. Lei n. 9.674, de 25 de junho de 1988. Dispõe sobre a profissão de bibliotecário, e
regulamenta seu exercício.
BRASIL. Decreto-Lei n° 56.725, de 16 de agosto de 1965. Regulamente a Lei n°4.084, de 30
de junho de 1962, que dispõe sobre o exercício da profissão de bibliotecário.
BRASIL. Lei n°4.084, de 30 de junho de 1962. Dispõe sobre a profissão do bibliotecário e
regula seu exercício.
Resolução CFB n° 42/2002, de 11 de janeiro de 2002. Dispõe sobre o código de ética do
Profissional bibliotecário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARAL, S. A. Marketing da informação: abordagem inovadora para entender o mercado e o
negócio da informação. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 40 n. 1, p.85-98, jan./abr., 2011.
CORTE, A. R. et. al. Bibliotecário: 50 anos de regulamentação da profissão no Brasil. 1965-
2015. Brasília: Conselho Federal de Biblioteconomia, 2015.
PINHEIRO, L. V. R. Processo evolutivo e tendências contemporâneas da ciência da informa-
ção. Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v. 15, n. 1, p. 13-48, jan./jun. 2005.
MORO, Eliane Lourdes da Silva; ESTABEL, Lizandra Brasil. (Edt). Biblioteca: conheci-
mentos e práticas. Porto Alegre, RS: Penso, 2014.
7. PAPIRVM 7
As cinco leis da biblioteconomia e os cânones básicos da ciência biblioteconômica.
1ª LEI DA BIBLIOTECONOMIA Os livros são para serem usados.
1 h/a
2ª LEI DA BIBLIOTECONOMIA A cada leitor o seu livro.
3ª LEI DA BIBLIOTECONOMIA A cada livro o seu leitor.
4ª LEI DA BIBLIOTECONOMIA Poupe o tempo do leitor.
5ª LEI DA BIBLIOTECONOMIA A biblioteca é um organismo em crescimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, M. L. A. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração.
Niterói: EDUFF, 2001.
FIGUEIREDO, N. M. de. A modernidade das cinco leis de Ranganathan. Ci. Inf., Brasília, 21
(3): 186-191, set/dez. 1992.
RANGANATHAN, S. As cinco leis da biblioteconomia. Tradução de Tarciso Zandonade.
Brasília: Briquet de Lemos, 2009.
TARGINO, M. das G. Ranganathan continua em cena. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 39 n. 1, p.122-
124, jan./abr., 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, C. A. A. Estudos de usuários: pluralidade teórica, diversidade de objetos. Anais do
ENANCIB (9: São Paulo, 9, 2008).
BAPTISTA, S. G.; CUNHA, M. B. Estudos de usuários: visão global dos métodos de coleta de
dados. Perspectivas em ciência da informação, v. 12, n. 2, p. 168-184, maio/ago., 2007.
CUNHA, M. B. Das bibliotecas convencionais às digitais: diferenças e convergências.
Perspectivas em ciência da informação, v. 13, n. 1, p. 2-17, jan./abr., 2008.
DZIEKANIAK, G. V.; KIRINUS, J. B. Websemântica. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci.
Inf., Florianopolis, n.18, 2º sem. 2004.
VANTI, N. A. P. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual de mecanismos
utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ci. Inf., Brasília,
v. 31, n. 2, p. 152-162, maio/ago. 2002.
8. PAPIRVM 8
ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO – REDAÇÃO.
ENTENDA A PROVA DE REDAÇÃO – MODALIDADE DISSERTAÇÃO:
A prova de redação tem o objetivo de avaliar a habilidade de expressão na
modalidade escrita em prosa e das formas de registro formal da norma culta.
O candidato deverá ler a orientação sobre a quantidade de linhas, escrever de forma
legível, organizada, coesa e coerente. Com a intenção de motivar o candidato,
despertando ideias e propiciando o enriquecimento de informações, poderá haver, na
prova textos e outros elementos correlacionados ao assunto em pauta.
A prova de redação poderá ter caráter eliminatório e/ou classificatório.
SÃO CRITÉRIOS DE CORREÇÃO:
1) Apresentação (legibilidade, respeito às margens e indicação de parágrafos). Atenção
ao que está explícito no edital sobre colocar título e outros elementos coesivos. É
eliminado o candidato que assinar a redação.
2) Desenvolvimento do tema (informatividade, consistência argumentativa e
posicionamento crítico definido – alusão a conhecimentos consolidados).
3) Coesão (uso adequado de conectivos, progressão textual, conexão entre ideias).
4) Coerência (seleção e pertinência das ideias, objetividade, organização e clareza).
SOBRE OS TEMAS DA ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO 1.
Os temas possíveis de redação serão dados em 1 para cada subtópico.
Os candidatos poderão escolher entre os temas para fazer a redação e receber a
correção devida com a consultoria a sobre dicas de melhorias.
Os cinco temas estarão disponíveis nas classrooms.
SIMULADO 1. TIPO CESPE.
100 itens (questões) do CESPE sobre o módulo 1. Gabarito à parte.
ATENÇÃO: as bibliografias sugeridas são um começo para os estudos. A concepção dos
módulos do PAPIRVM estão pautados neste Plano de Unidades Didáticas – PUD.
MÓDULO 1 – LIÇÃO ESPECÍFICA + ÁUDIO (5 horas / aula) + SLIDES. Não deixe de conferir
outros materiais disponíveis como apostilas, e-books, simulados, minicursos e a editora.
ACOMPANHA ARTIGO DE REVISÃO DE LITERATURA ELABORADO PELO CURSO.
9. PAPIRVM 9
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS – MÓDULO 2
Atendimento ao usuário. Processo de referência. Serviço de referência. Entrevista de
referência. Interação entre bibliotecário e usuário. Estudo de usuário e de comunidade.
Treinamento e orientação de usuários. Marketing da informação, divulgação e promoção.
Gestão da qualidade do atendimento. Pesquisa de satisfação. Circulação de recursos
informacionais: empréstimo, reserva e devolução. Empréstimo entre bibliotecas. Serviço de
referência virtual.
1. Serviço de Referência Identificar os elementos do Serviço de referência
propriamente dito, educação de usuários, alerta e
disseminação da informação, comunicação visual e
divulgação da biblioteca e administração e supervisão
do serviço de recuperação da informação.
7 h/a
2. Estudo de usuários Identificar as abordagens tradicionais e alternativas.
3. Educação de usuário Identificar as abordagens da educação de usuários.
4. Marketing da
Informação
Identificar o marketing em organizações sem fins
lucrativos. O alinhamento estratégico de serviços e
produtos de informação. Elaborando o plano de
marketing de unidades de informação. O levanta-
mento do perfil consumidor. Criação de valor.
5. Gestão da qualidade Identificar as abordagens de gestão da qualidades.
6. Circulação. Serviços.
Produtos. Empréstimo
entre bibliotecas
Conceituar produtos e serviços: suas distinções,
requisitos, avaliação e qualidade. Serviços de
empréstimo entre bibliotecas. Comutação biblio-
gráfica. Disseminação Seletiva de Informações.
7. Serviço de Referência
Virtual
Identificar as diferenças entre o serviço de referência
presencial e o virtual; Elaborar levantamento dos
requisitos necessários ao serviço de referência virtual.
Os requisitos tecnológicos, informacionais e pessoais.
10. PAPIRVM 10
Processo de referência. Serviço de referência. Entrevista de referência. Interação.
PROCESSO DE
REFERÊNCIA
Identificar os oito passos do serviço de referência, bem
como conceitua-los e saber quais instrumentos neces-
sários a cada um deles para o alcance da qualidade.
1 h/a
SERVIÇO DE
REFERÊNCIA
Identificar a prática do serviço de referência, suas
peculiaridades e meios para boa prestação de serviço.
ENTREVISTA DE
REFERÊNCIA
Identificar os requisitos funcionais do serviço de
entrevista de referência e do bom atendimento.
INTERAÇÃO
BIBLIOTECÁRIO E
USUÁRIO
Identificar as posturas adequadas do bibliotecário de
referência quanto ao serviço de referência propriamente
dito, educação de usuários, alerta e disseminação da
informação, comunicação visual e divulgação da
biblioteca e administração e supervisão do serviço de
recuperação da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACCART, Jean - Philippe. Serviço de referência: do presencial ao virtual. Tradução de
Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2012.
GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos/Livros,
1995.
LANCASTER, F. W. Avaliação de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet
de Lemos, 2004.
ROMANI, C.; BORSZCZ, I. (Org.). Unidades de informação: conceitos e competências.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.
SOUTO, L. F. Informação seletiva, mediação e tecnologia: a evolução dos serviços de
disseminação seletiva da informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO JÚNIOR, Rogério Henrique de. Precisão no processo de busca e recuperação
da informação. Brasília: Thesaurus, 2007.
FIGUEIREDO, Nice. Metodologia conceitual para a prevenção de erros no serviço de
referência. Ciência da Informação, v. 6, n. 2, 1977.
MACEDO, Neusa Dias de. Princípios e reflexões sobre o serviço de referência e informa-
ção...Revista brasileira de biblioteconomia e documentação, São Paulo, v. 23(1/4):9-37,
jan./dez.
11. PAPIRVM 11
Estudo de Usuários.
ABORDAGEM
TRADICIONAL
Identificar as abordagens a usuários tradicionais com
foco no sistema em relação à usabilidade do mesmo.
1 h/a
ABORDAGEM
ALTERNATIVA
Identificar o ser humano (usuário) num modelo cons-
trutivo, holístico e sistêmico. O estudo focal e o Delphos.
NECESSIDADE
INFORMACIONAL
Identificar as principais escolas de necessidades
informacionais da ciência biblioteconômica. A escola de
Taylor e o valor agregado; O modelo de Kuhlthau e o
processo construtivista; O Sense Making de Dervin;
TIPOLOGIAS DE
PESQUISAS
Identificar os principais métodos de coleta de dados
quantitativos e qualitativos. As técnicas de coleta,
questionário, entrevista, observação e documentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CUNHA, M. B. da; AMARAL, S. A. do; DANTAS, E. B. Manual de estudo de usuários da
informação. São Paulo: Atlas, 2014.
LANCASTER, F. W. Avaliação de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet
de Lemos, 2004.
FIGUEIREDO, N. M. de. Estudo de usos e usuários de informação. Brasília: IBICT, 1994.
VERGUEIRO, W. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: Arte & Ciência, 2002.
RUSSO, Marisa. Fundamentos da Biblioteconomia e Ciência da Informação. Rio de
Janeiro: Editora E-papers, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAPTISTA, Sofia Galvão; CUNHA, Murilo Bastos da. Estudo de usuários: visão global dos
métodos de coleta de dados. Perspect. ciênc. Inf. v.12 n.2 Belo Horizonte Maio/Ago. 2007.
BETTIOL, Eugênia Maranhão. Necessidades de informação: uma revisão. Revista de
Biblioteconomia, Brasília, v. 18, n. 1, jan./jun. 1990, p. 59-69.
CAMPELLO, B. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o
letramento informacional. Ci. Inf., Brasília, v. 32, n. 3, p. 28-37, set./dez. 2003.
CUNHA, M. B. Metodologias para estudo de usuários de informação científica e tecnológica.
R. Bibliotecon. Brasília 10 (2): 5-19 jul./dez. 1982.
GASQUE, K. C. G. D.; COSTA, S. M. de S. Evolução teórico metodológica dos estudos de
comportamento informacional dos usuários. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 39 n. 1, p.21-32, jan./abr.,
2010.
12. PAPIRVM 12
Educação de usuários. Letramento Informacional. Competência Informacional.
COMPETÊNCIA
INFORMACIONAL
Identificar os conceitos, desenvolvimento, implementação
e estruturação de programas de competência
informacional.
1 h/aEDUCAÇÃO DE
USUÁRIOS
Identificar os conceitos, desenvolvimento, implementação
e estruturação de programas de educação de usuários.
LETRAMENTO
INFORMACIONAL
Identificar os conceitos, ferramentas, demandas,
processos e estruturação do letramento informacional.
AÇÃO CULTURAL Identificar as possibilidades de ação cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIATION OF COLLEGE AND RESEARCH LIBRARY. Information literacy competency
standarts for higher education. Chicago: ALA, 2000.
BELLUZZO, R. C. B.; SANTOS, C. A. dos; ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de. A competência em
informação e sua avaliação sob a ótica da mediação da informação: reflexões e aproxima-
ções teóricas. Inf. Inf., Londrina, v. 19, n. 2, p. 60 - 77, maio/ago. 2014.
CAMPELLO, B. A escolarização da competência informacional. Revista Brasileira de
Biblioteconomia e Documentação: Nova Série, São Paulo, v.2, n.2, p.63-77, dez. 2006. –
ISSN: 1980-6949.
GASQUE, K. C. G. D. Letramento informacional: pesquisa, reflexão e aprendizagem.
Brasília: FCI / UnB, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLUZZO, R. C. B. As competências do profissional da informação nas organizações
contemporâneas. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, Nova Série,
São Paulo, v.7, n.1, p. 58-73, jan./jun. 2011.
CAMPELLO, B.; ABREU, V. L. F. G. Competência informacional e formação do bibliotecário.
Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v.10 n.2, p. 178-193,jul./dez. 2005.
COELHO, Teixeira. O que é ação cultural? Brasília: Editora Brasiliense, 1989. (Coleção
primeiros passos)
GASQUE, K. C. G. D. Arcabouço conceitual do letramento informacional. Ci. Inf., Brasília,
DF, v. 39 n. 3, p.83-92, set./dez., 2010.
VIDOTTI, Silvana A. B. (Coord.). Tecnologia e conteúdos informacionais: abordagens
teóricas e práticas. São Paulo: Polis, 2004
13. PAPIRVM 13
Marketing da Informação e de Unidades de Informação.
CONCEITOS INICIAIS Identificar os conceitos iniciais do marketing.
1 h/a
MARKETING EM
ORGANIZAÇÕES SEM
FINS LUCRATIVOS
Identificar o marketing em organizações sem fins lucra-
tivos. Levantamento de perfil dos clientes (consumido-
res) da informação. Valor, produto, praça, promoção.
COMPORTAMENTO DO
CONSUMIDOR E VALOR
Identificar o comportamento do consumidor. Agregar
valor – cliente, conveniência, comunicação e custo.
COMPOSIÇÃO DO
PLANO DE MARKETING
Compor o plano de marketing das unidades de
informação. Identificar as estratégias de promoção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, Sueli Angélica do. (Org.). Marketing na ciência da informação. Brasília, DF:
Editora UNB, 2007.
AMARAL, Sueli Angélica. Marketing e gerência de biblioteca. Revista de Biblioteconomia
de Brasília, v. 18, n. 2, 1990.
AMARAL, S. A. Marketing da informação: abordagem inovadora para entender o mercado e o
negócio da informação. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 40 n. 1, p.85-98, jan./abr., 2011.
AMARAL, S. A. Marketing da informação na internet: ações de promoção. UNIDERP,
1998.
SILVEIRA, A.; GONTIJO, M. S. (Org.). Marketing em bibliotecas e serviços de
informação: textos selecionados. Brasília: IBICT, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMARAL, Sueli Angélica do. Serviços bibliotecários e desenvolvimento social: um
desafio profissional. 1995.
__________. Análise do consumidor brasileiro do setor de informação: aspectos culturais,
sociais, psicológicos e políticos. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 1, n. 2, 1996.
__________. Literatura biblioteconômica brasileira de marketing: produção até 1994. 1996
EIRÃO, Thiago Gomes. Disseminação seletiva da informação: uma abordagem. RDBCI:
Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 7, n. 1, p. 20-29, 2009
OTTONI, H. M. Bases do marketing para unidades de informação. Ciência da Informação,
v. 25, número 2, 1995.
REBELLO, Maria Alice de França Rangel. Avaliação da qualidade dos produtos/serviços de
informação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 2, n. 1, 2004.
14. PAPIRVM 14
Gestão da Qualidade em Unidades de Informação.
FILOSOFIA DA
QUALIDADE.
As normas ISO 9000 (filosofia e política da qualidade), 9001
(manual de qualidade), 9002 (plano de ações corretivas e
melhoria do produto), e 9003 (certificação). 1 h/a
FERRAMENTAS. Identificar as ferramentas da qualidade.
APLICAÇÕES. Identificar os principais procedimentos da qualidade.
CERTIFICAÇÃO. Identificar os óbices após a avaliação e corrigi-los.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LANCASTER, F. W. Avaliação de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet
de Lemos, 2004.
FIGUEIREDO, Nice. Avaliação de coleções e estudo de usuários. In: Avaliação de coleções
e estudo de usuários. ABDF, 1979.
VERGUEIRO, W. Qualidade em serviços de informação. São Paulo: POLIS, 2002.
TARAPANOFF, K. Técnicas para tomada de decisão nos sistemas de informação.
3. ed. Brasília, DF: Thesaurus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLUZZO, R. C. B.; MACEDO, N. D. de. A gestão da qualidade em serviços de informação:
contribuições para uma base teórica. Ci. Inf., Brasília, 22(2): 124-132, maio/ago. 1993.
LONGO, R. M. J.; VERGUEIRO, W. Gestão da qualidade em serviços de informação do setor
público: características e dificuldades para sua implantação. Revista Digital de Bibliote-
conomia e Ciência da Informação. Campinas, v. 1, n. 1, p. 39-59, jul./dez., 2003.
VALLS, V. M. O enfoque por processos da ISO 9001 e sua aplicação nos serviços de
informação. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 2, p. 172-178, maio/ago. 2004.
VALLS, V. M.; VERGUEIRO, W. de C. S. A gestão da qualidade em serviços de informação
no Brasil: uma nova revisão de literatura, de 1997a 2006. Perspect. ciênc. inf., Belo
Horizonte, v.11 n.1, p. 118-137, jan./abr. 2006.
ROCHA, E. C.; GOMES, S. H. A. Gestão da qualidade em unidades de informação. Ci. Inf.,
Brasília, 22(2): 142-152, maio/ago. 1993.
NORMAS DA QUALIDADE EM BIBLIOTECAS: ISO 2789/2014 – estatísticas
internacionais para bibliotecas; ISO 16439/2014 – métodos e procedimentos para
avaliação de impacto das bibliotecas. NBR ABNT 10518 – guias de unidades de
informação; NBR ABNT 12676 – métodos para análise de documentos.
15. PAPIRVM 15
Circulação. Serviços. Produtos. Empréstimo entre bibliotecas.
CIRCULAÇÃO. Identificar os requisitos funcionais da circulação.
1 h/a
SERVIÇOS. Identificar os serviços de informação.
PRODUTOS. Identificar os produtos de informação.
EEB. Identificar o empréstimo entre bibliotecas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMARAL, S. A. Marketing: abordagem em unidades de informação. Brasília: Thesaurus,
1998.
MIRANDA, Antônio. Planejamento bibliotecário no Brasil: a informação para o
desenvolvimento. Rio de Janeiro: LTC; Brasília: Editora da UnB, 1977. 133 p.
MIRANDA, Antônio. Comutação bibliográfica na estratégia dos sistemas de informação.
Cadernos de Biblioteconomia, Recife, n. 7, 1983. p. 64-74.
VERGUEIRO, Waldomiro (Org.); MIRANDA, Ângela (Org.). Administração em unidades de
informação. Rio Grande: FURG, 2007.
SUAIDEN, E. J. O intercâmbio em bibliotecas e centros de informação. 3. Ed. Brasília: INL,
1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CORTE, A. R. et al. Automação de bibliotecas e centros de documentação. Ci. Inf., Brasília,
v. 28, n. 3, p. 241-256, set./dez. 1999.
LUBISCO, N. M. Biblioteca universitária: elementos para o planejamento, avaliação e
gestão. Salvador: EDUFBA, 2011.
MACIEL, A. MENDONÇA, Marília A. R. Bibliotecas como organização. Rio: Interciência;
Niterói: Intertexto, 2006.
SCHIESSL, I. T. et. al. Guia do usuário do Koha. Brasília: IBICT, 2017.
SAMPAIO, M. I. C. et al. Programa de avaliação da qualidade de produtos e serviços de
informação: experiência do SIBI/USP. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 1, p. 142-148, jan./abril 2004
SUAIDEN, E. J. A biblioteca pública no contexto da Sociedade da Informação. Ci. Inf.,
Brasília, v. 29, n. 2, p. 52-60, maio/ago. 2000.
VALIO, E. B. M. Biblioteca escolar: uma visão histórica. Transinformação, v. 2, n.1, 1990.
16. PAPIRVM 16
Serviço de Referência Virtual.
CONCEITOS. Identificar os conceitos de serviço de referência virtual.
1 h/a
DISSEMINAÇÃO. Distinguir os conceitos de disseminação e divulgação.
DIVULGAÇÃO. Identificar serviços de alerta, sumário corrente, boletins, etc.
A POLÍTICA
NACIONAL DE
INFORMAÇÃO.
Identificar a política nacional de informação. A lei de acesso à
informação. O marco civil da internet. A política nacional do
livro e da leitura. A legislação da Biblioteca Nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACCART, Jean - Philippe. Serviço de referência: do presencial ao virtual. Tradução de
Antônio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2012.
CUNHA, Murilo Bastos. Manual de fontes de informação. Brasília, DF: Briquet de
Lemos/Livros, 2010.
GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos/Livros,
1995.
MIRANDA, Antônio. Estruturas de informação e análise conjuntural. Brasília: Thesaurus,
1980. 169 p.
TARAPANOFF, K. (ORG.). Inteligência, informação e conhecimento. Brasília: IBICT,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARELLANO, M. A. M. Serviços de referência virtual. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 2, p. 7-15,
maio/ago. 2001.
JESUS, D. L. de; CUNHA, M. B. Produtos e serviços da biblioteca 2.0 no setor de referência
das bibliotecas. Perspectivas em Ciência da Informação, v.17, n.1, p.110-133, jan./mar.
2012
MACEDO, N. D. de; MODESTO, F. Equivalências: do serviço de referência convencional a
novos ambientes de redes digitais em bibliotecas. Revista Brasileira de Biblioteconomia e
Documentação: Nova Série, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 38 - 54, 1999.
PESSOA, P.; CUNHA, M. B. Perspectivas dos serviços de referência digital. Informação &
Sociedade: estudos, João Pessoa, v. 17, n. 3, p. 69-82, set./dez. 2007.
GARCEZ, E. M. S.; RADOS, G. J. V. Biblioteca híbrida: um novo enfoque no suporte à
educação à distância. Ci. Inf., Brasília, v. 31, n. 2, p. 44-51, maio/ago. 2002.
17. PAPIRVM 17
ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO – ESTUDO DE CASO.
ENTENDA A PROVA DE REDAÇÃO – MODALIDADE ESTUDO DE CASO:
A prova de redação tem o objetivo de avaliar a habilidade de expressão na
modalidade escrita em prosa e das formas de registro formal da norma culta.
Para um bom desempenho nesta modalidade é necessário o estudo de tópicos de
redação oficial conforme o manual da Presidência da República.
O candidato deverá ler a orientação sobre a quantidade de linhas, escrever de forma
legível, organizada, coesa e coerente. Com a intenção de motivar o candidato,
despertando ideias e propiciando o enriquecimento de informações, poderá haver, na
prova textos e outros elementos correlacionados ao assunto em pauta.
A prova de redação poderá ter caráter eliminatório e/ou classificatório.
SÃO CRITÉRIOS DE CORREÇÃO:
Apresentação (legibilidade, respeito às margens e indicação de parágrafos). Atenção
ao que está explícito no edital sobre colocar título e outros elementos coesivos. É
eliminado o candidato que assinar a redação.
Desenvolvimento do tema (informatividade, consistência argumentativa e proposição
de recomendações – alusão a conhecimentos consolidados).
Coesão (uso adequado de conectivos, progressão textual, conexão entre ideias).
Coerência (seleção e pertinência das ideias, objetividade, organização e clareza).
SOBRE OS TEMAS DA ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO 2.
Os temas possíveis de redação serão dados em 1 para cada subtópico.
Os candidatos poderão escolher entre os temas para fazer a redação e receber a
correção devida com a consultoria a sobre dicas de melhorias.
Os cinco temas estarão disponíveis nas classrooms.
SIMULADO 2. TIPO CESPE.
100 itens (questões) do CESPE sobre o módulo 2. Gabarito à parte.
ATENÇÃO: as bibliografias sugeridas são um começo para os estudos. A concepção dos
módulos do PAPIRVM estão pautados neste Plano de Unidades Didáticas – PUD.
MÓDULO 2 – LIÇÃO ESPECÍFICA + ÁUDIO (7 horas / aula) + SLIDES. Não deixe de conferir
outros materiais disponíveis como apostilas, e-books, simulados, minicursos e a editora.
ACOMPANHA ARTIGO DE REVISÃO DE LITERATURA ELABORADO PELO CURSO.
18. PAPIRVM 18
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS – MÓDULO 3
Recursos Informacionais. Desenvolvimento de coleções.
1) Fontes de informação: tipologia e função. Obras de referência. Bibliografia:
planejamento e elaboração. Bibliografias e catálogos nacionais. Guias bibliográficos.
Disseminação seletiva da informação.
2) Desenvolvimento de coleções: princípios e métodos. Metodologia de Conspectus.
Política de desenvolvimento de coleções: seleção, aquisição, avaliação e descarte.
Fatores e critérios que afetam a formação e desenvolvimento de coleções. Processos
de seleção participativa. Intercâmbio.
AS FONTES PRIMÁRIAS. Tipologia fontes de informação primárias.
5 h/a
AS FONTES SECUNDÁRIAS. Tipologia fontes de informação secundárias.
AS FONTES TERCIÁRIAS. Tipologias fontes de informação terciárias.
CONTROLE BIBLIOGRÁFICO Identificar os principais conceitos e marcos históricos
do controle bibliográfico universal. A Biblioteca Nacio-
nal. A lei de depósito autoral. Propriedade Intelectual.
FORMAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DE
ACERVOS.
Princípios e métodos. Metodologia de Conspectus.
Política de desenvolvimento de coleções: seleção,
aquisição, avaliação e descarte. Fatores e critérios que
afetam a formação e desenvolvimento de coleções.
Processos de seleção participativa. Intercâmbio.
19. PAPIRVM 19
As fontes de informação primárias.
FONTES DE
INFORMAÇÃO
PRIMÁRIAS
Identificar as tipologias de informações primárias e os
principais conceitos e autores. A informação jurídica. Fontes
de informação do direito. A pesquisa bibliográfica.
1 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPELLO, Bernadete; CALDEIRA, Paulo da Terra (Org.). Introdução às fontes de
informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
CAMPELO, Bernadete Santos; CENDON, Beatriz Valadares; KREMER, Jeanete Marguerite
(Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG,
2000.
CUNHA, Murilo Bastos. Manual de fontes de informação. Brasília, DF: Briquet de
Lemos/Livros, 2010.
FERREIRA, S. M. S. P.; TARGINO, M. das G. (Org.). Acessibilidade e visibilidade de
revistas científicas eletrônicas. São Paulo: Ed. SENAC, 2010.
PASSOS, E.; BARROS, L. V. Fontes de informação para pesquisa em direito. Brasília:
Briquet de Lemos, 2004.
PASSOS, E. Informação jurídica: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KURAMOTO, Hélio. Informação científica: proposta de um novo modelo para o Brasil.
Ciência da Informação, v. 35, n. 2, 2006.
MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.
MUGNAINI, R. Mapeamento do uso de índices de citação e indicadores bibliométricos na
avaliação da produção científica brasileira. XII ENANCIB ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília, 2011.
MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. A comunicação científica e o movimento de acesso
livre ao conhecimento. Ciência da Informação, v. 35, n. 2, 2006.
OLIVEIRA, Renan Rodrigues; CARVALHO, Cedric Luiz. Implementação de
Interoperabilidade entre Repositórios Digitais por meio do Protocolo OAI-PMH. Goiânia:
UFG, 2009.
PASSOS, E. O controle da informação jurídica no Brasil. Ci. Inf., Brasília, v. 23. n. 3, p. 363-
368, set./dez. 1994.
20. PAPIRVM 20
As fontes de informação secundárias.
FONTES DE
INFORMAÇÃO
SECUNDÁRIAS
Identificar as tipologias de informações secundárias e os
principais conceitos e autores. A informação jurídica. Fontes
de informação do direito. A pesquisa bibliográfica.
1 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPELLO, Bernadete; CALDEIRA, Paulo da Terra (Org.). Introdução às fontes de
informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
CAMPELO, Bernadete Santos; CENDON, Beatriz Valadares; KREMER, Jeanete Marguerite
(Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: UFMG,
2000.
CUNHA, Murilo Bastos. Manual de fontes de informação. Brasília, DF: Briquet de
Lemos/Livros, 2010.
MCGARRY, K. O contexto dinâmico da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.
PASSOS, E.; BARROS, L. V. Fontes de informação para pesquisa em direito. Brasília:
Briquet de Lemos, 2004.
PASSOS, E. Informação jurídica: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA JÚNIOR, O. F. Biblioteca pública: avaliação de serviços. Londrina: Eduel, 2013.
CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2.ed. Brasília, DF: Briquet
de Lemos/Livros, 2006.
FIGUEIREDO, N. O processo de transferência da informação. Ciência da Informação, v. 8,
n. 2, 1979.
GUINCHAT; MENOU. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e
documentação. Brasília: IBICT, 1994.
MIRANDA, A. C. C. de; DAMORE, T. M.; PINTO, V. B. Gestão documental da informação
jurídica. Perspectivas em Ciência da Informação, v.18, n.3, p.96-110, jul./set. 2013
MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a
Cibernética. São Paulo: Unesp, 2003.
SILVA, F. C. C. da. Bibliotecários especialistas: guia de especialidades e recursos
informacionais. Brasília: Thesaurus, 2005.
21. PAPIRVM 21
As fontes de informação terciárias.
FONTES DE
INFORMAÇÃO
TERCIÁRIAS
Identificar as tipologias de informações terciárias e os
principais conceitos e autores. A informação jurídica. Fontes
de informação do direito. A pesquisa bibliográfica.
1 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPELLO, Bernadete; CALDEIRA, Paulo da Terra (Org.). Introdução às fontes de
informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
CUNHA, Murilo Bastos. Manual de fontes de informação. Brasília, DF: Briquet de
Lemos/Livros, 2010.
MCGARRY, K. O contexto dinâmico da informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.
PASSOS, E.; BARROS, L. V. Fontes de informação para pesquisa em direito. Brasília:
Briquet de Lemos, 2004.
PASSOS, E. Informação jurídica: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2009.
FEITOSA, Ailton. Organização da informação na web: das tags à web semântica.
Thesaurus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA JÚNIOR, O. F. Biblioteca pública: avaliação de serviços. Londrina: Eduel, 2013.
BLATTMANN, U.; WEBER, C. Dspace como repositório digital na organização. p. 467-485.
Revista ACB, v. 13, n. 2, p. 467-485, 2008.
KURAMOTO, Hélio. Biblioteca digital brasileira: integrando a ICT brasileira. In: _____.
Bibliotecas digitais: saberes e práticas, v. 2, 2005.
CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2.ed. Brasília, DF: Briquet
de Lemos/Livros, 2006.
FIGUEIREDO, N. O processo de transferência da informação. Ciência da Informação, v. 8,
n. 2, 1979.
GUINCHAT; MENOU. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e
documentação. Brasília: IBICT, 1994.
MIRANDA, A. C. C. de; DAMORE, T. M.; PINTO, V. B. Gestão documental da informação
jurídica. Perspectivas em Ciência da Informação, v.18, n.3, p.96-110, jul./set. 2013
MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a
Cibernética. São Paulo: Unesp, 2003.
22. PAPIRVM 22
Controle bibliográfico.
CONTROLE
BIBLIOGRÁFICO
Identificar os principais conceitos e marcos históricos do
controle bibliográfico universal. A Biblioteca Nacional.
A lei de depósito autoral. Propriedade Intelectual.
1 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPELLO, Bernadete. Introdução ao controle bibliográfico. 2.ed. Brasília, DF: Briquet
de Lemos/Livros, 2006.
MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a
Cibernética. São Paulo: Unesp, 2003.
BRASIL. Lei n. 10.994, de 14/12/2004. Dispõe sobre o depósito legal de publicações na
Biblioteca Nacional, e dá outras providências.
BRASIL. Lei n. 12.192, de 14/01/2010. Dispõe sobre o depósito legal de obras musicais na
Biblioteca Nacional e dá outras providências.
IBICT. Manual do usuário do Digital Object Identifier (DOI). Brasília: 2015.
NBR ABNT 6029: 2006. Livros e folhetos – apresentação.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JORENTE, M. J. V. Ciência da informação: mídias e convergências da linguagem da web.
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Coleção UNESP).
PARANAGUÁ, P. Direitos autorais. Rio de Janeiro: FGV, 2009. (Série FGV jurídica).
Instituto Nacional de Propriedade Industrial INPI. Expressão criativa: introdução ao direito
do autor e os direitos conexos ... Rio de Janeiro: INPI, 2013a. (Série ...; 4).
PATENTES história e futuro. Rio de Janeiro: INPI, 1998.
RAMOS, A. L. S. C.; GUTERRES, T. M. Lei de propriedade industrial comentada. Lei n.
9.279, de 14 de maio de 1996. São Paulo: JusPodivm, 2016.
VALENTE, M. G.; FREITAS, B. C. de. Manual de direitos autorais para museus, arquivos
e bibliotecas. Rio de Janeiro: FGV, 2017.
VECHIATO, F. L. Encontrabilidade da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014.
(Coleção UNESP).
VIDOTTI, S. A. B. G. Criação, proteção e uso legal da informação em ambientes da
www. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. (Coleção UNESP).
23. PAPIRVM 23
Formação e desenvolvimento de acervos.
FORMAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
DE ACERVOS
Identificar os princípios e métodos. Metodologia de
Conspectus. Política de desenvolvimento de coleções:
seleção, aquisição, avaliação e descarte. Fatores e critérios
que afetam a formação e desenvolvimento de coleções.
Processos de seleção participativa. Intercâmbio.
1 h/a
CONSERVAÇÃO DE
ACERVOS
Identificar as técnicas de preservação, conservação e
restauração de acervos. Requisitos de construção de
bibliotecas. Armazenamento e os tipos de suportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARIBÉ, R. C. V. Conspectus: um método para o gerenciamento de coleções em bibliote-
cas. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 12, n. 1, 2014.
DIAS, M. M. K.; PIRES, D. Formação e desenvolvimento de coleções de serviços de
informação. São Carlos: EDUFSCar, 2003.
FIGUEIREDO, N.M. Desenvolvimento e avaliação de coleções. Brasília: Thesaurus, 1998.
VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo: Polis, 1989.
VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação: princípios e técnicas. 3.
ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2010.
WEITZEL, S. R. Elaboração de uma política de desenvolvimento de coleções em
bibliotecas universitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Câmara dos Deputados. Política de desenvolvimento de coleções. Brasília, 2014.
BRASIL. Guia de fontes de informação sobre o Senado Federal. Brasília, 2009.
CORREA, E. C. D.; SANTOS, L. C. de M. De formação e desenvolvimento de coleções para
gestão de estoques de informação. RBCI, v. 13, n. 2, 2015.
VERGUEIRO, Waldomiro de Castro Santos. Desenvolvimento de coleções: uma nova visão
para o planejamento de recursos informacionais. Ciência da informação, v. 22, n. 1, 1993.
WEITZEL, S. R. Desenvolvimento de coleções: origem dos fundamentos contemporâneos.
Transinformação, Campinas, 24 (3): 179-190, set./dez., 2012.
24. PAPIRVM 24
Formação e desenvolvimento de acervos (CONTINUAÇÃO)
FORMAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
DE ACERVOS
Identificar os princípios e métodos. Metodologia de
Conspectus. Política de desenvolvimento de coleções:
seleção, aquisição, avaliação e descarte. Fatores e critérios
que afetam a formação e desenvolvimento de coleções.
Processos de seleção participativa. Intercâmbio.
1 h/a
CONSERVAÇÃO DE
ACERVOS
Identificar as técnicas de preservação, conservação e
restauração de acervos. Requisitos de construção de
bibliotecas. Armazenamento e os tipos de suportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABRUNHOSA, J. J. (Org.). Coletânea sobre preservação e conservação de acervos em
bibliotecas brasileiras. Nova Friburgo: Êxito, 2008.
ABRUNHOSA, J. J. Tecnologia RFID sem mistérios: mitos e verdades sobre o seu uso em
acervos bibliográficos & documentais. Nova Friburgo: Êxito, 2009.
______. Técnicas modernas de preservação & recuperação de acervos bibliográficos.
Nova Friburgo: Êxito, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARELANO, M. A. N. Preservação de documentos digitais. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 2, p. 15-
27, maio/ago. 2004.
______. Preservação digital e os profissionais da informação. DataGramaZero, Revista de
Ciência da Informação, v.7, n.5, 2006.
Council on Library and Information Resources CLIR. Coletânea do Projeto cooperativo
interinstitucional Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos. Rio de Janeiro,
2001.
THOMAZ, K. P.; SOARES, A. J. A preservação digital e o modelo de referência open archival
information system (oais). DataGramaZero, v. 5, n. 1, p. A01, 2004.
SAYÃO, L. (2010). Uma outra face dos metadados: informações para a gestão da
preservação digital. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da
informação, 15(30), pp.1-31.
25. PAPIRVM 25
ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO – DOCUMENTO GERENCIAL.
ENTENDA A PROVA DE REDAÇÃO – MODALIDADE DOCUMENTO GERENCIAL:
A prova de redação tem o objetivo de avaliar a habilidade de expressão na
modalidade escrita em prosa e das formas de registro formal da norma culta.
Para um bom desempenho nesta modalidade é necessário o estudo de tópicos de
redação oficial conforme o manual da Presidência da República.
O candidato deverá ler a orientação sobre a quantidade de linhas, escrever de forma
legível, organizada, coesa e coerente. Com a intenção de motivar o candidato,
despertando ideias e propiciando o enriquecimento de informações, poderá haver, na
prova textos e outros elementos correlacionados ao assunto em pauta.
A prova de redação poderá ter caráter eliminatório e/ou classificatório.
SÃO CRITÉRIOS DE CORREÇÃO:
Apresentação (legibilidade, respeito às margens e indicação de parágrafos). Atenção
ao que está explícito no edital sobre colocar título e outros elementos coesivos. É
eliminado o candidato que assinar a redação.
Desenvolvimento do tema (informatividade, consistência argumentativa e proposição
de recomendações – alusão a conhecimentos consolidados).
Coesão (uso adequado de conectivos, progressão textual, conexão entre ideias).
Coerência (seleção e pertinência das ideias, objetividade, organização e clareza).
SOBRE OS TEMAS DA ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO 3.
Os temas possíveis de redação serão dados em 1 para cada subtópico.
Os candidatos poderão escolher entre os temas para fazer a redação e receber a
correção devida com a consultoria a sobre dicas de melhorias.
Os cinco temas estarão disponíveis nas classrooms.
SIMULADO 3. TIPO CESPE, FCC e FGV.
100 (questões) do CESPE, FCC e FGV sobre o módulo 3. Gabarito à parte.
ATENÇÃO: as bibliografias sugeridas são um começo para os estudos. A concepção dos
módulos do PAPIRVM estão pautados neste Plano de Unidades Didáticas – PUD.
MÓDULO 3 – LIÇÃO ESPECÍFICA + ÁUDIO (5 horas / aula) + SLIDES. Não deixe de conferir
outros materiais disponíveis como apostilas, e-books, simulados, minicursos e a editora.
ACOMPANHA ARTIGO DE REVISÃO DE LITERATURA ELABORADO PELO CURSO.
26. PAPIRVM 26
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS – MÓDULO 4
Representação descritiva de recursos informacionais. Instrumentos adotados na
representação descritiva. Descrição bibliográfica. Catalogação: conceito, objetivos, sistemas
informatizados. Registros catalográficos: terminologia e campos. Instrumentos e normas
vigentes da catalogação descritiva.
Código de Catalogação Anglo Americano, (AACR 2). Formato MARC21.
Descrição de Recursos e Acesso (Resource Description and Access – RDA):
noções básicas. Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (Functional
Requirements for Bibliographic Records – FRBR): noções básicas. Catalogação
cooperativa e controle bibliográfico. Catalogação de multimídias.
Normas técnicas para a área de documentação (ABNT): referência bibliográfica,
resumos.
INTRODUÇÃO À DESCRIÇÃO. Identificar os principais processos da descrição. Os
catálogos – tipos e funções. Etapas da descrição
bibliográfica. Conceitos preliminares.
8 h/a
AACR2 E MARC21. Código de Catalogação Anglo Americano, (AACR 2).
Formato MARC21. Recursos contínuos. Multimeios.
FRBR, RDA E MARC21. Descrição de Recursos e Acesso (Resource
Description and Access – RDA): noções básicas.
Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos
(Functional Requirements for Bibliographic Records
– FRBR): noções básicas. Catalogação cooperativa e
controle bibliográfico. Catalogação de multimídias.
NORMAS DA ABNT 6023. Identificar as principais atividades de normalização.
NORMAS DA ABNT 6028. Identificar as principais atividades de normalização.
27. PAPIRVM 27
Representação descritiva de recursos informacionais.
INTRODUÇÃO. Identificar os instrumentos adotados na representação
descritiva. Descrição bibliográfica. Catalogação: conceito,
objetivos, sistemas informatizados. Registros catalográficos:
terminologia e campos. Instrumentos e normas vigentes da
catalogação descritiva.
2 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira C. Catalogação no plural. Brasília, DF: Briquet
de Lemos, 2009.
SANTOS, P. L. V. A.; CORRÊA, R. M. R. Catalogação: trajetória para um código interna-
cional. Niterói: Intertexto, 2009.
SILVA, O. P. da. Manual de catalogação. Brasília: UnB, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZAFALON, Z. R.; DAL’EVEDOVE, Perspectivas da representação documental. São Carlos:
UFSCAR, 2017.
Código de Catalogação Anglo Americano, (AACR 2). Formato MARC21.
AACR2 E MARC21. Elaborar um instrumento pessoal de estudo esquematizado
sobre as principais normas da AACR2 e aplicação do
MARC21.
2 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO de catalogação anglo americano. Tradução de FEBAB. 2. ed. Ver. São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
RIBEIRO, Antônia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos
AACR2 em MARC 21. 6. ed. rev. ampl. Brasília: Edição do Autor, 2015.
MEY, E. S. A. Não brigue com a catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Manuais de catalogação. 2005. (5 volumes).
MARANHÃO, A. M. N; MENDONÇA, M. de L. dos S. MARC 21 formato bibliográfico. 2016.
28. PAPIRVM 28
Descrição de Recursos e Acesso (Resource Description and Access – RDA).
RDA –
INTRODUÇÃO.
Identificar as premissas básicas do código RDA. 1 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Tradução de Antônio Agenor Briquet de
Lemos. Brasília: Briquet de Lemos, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SALGADO, D. M.; DA SILVA, J. F. Modesto. AACR2 X RDA: breves reflexões acerca dos
registros de autoridade. Anais. Congresso Brasileiro de biblioteconomia, Documentação e
Ciência da Informação-FEBAB. 2013. p. 1626-1639.
HATSEK, I. N.; HILLESHEIM, A. I. A. Resource Description and Access (RDA) e as
mudanças na catalogação. ENCONTRO INTERNACIONAL DE CATALOGADORES, v. 9.
Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos – FRBR.
FRBR –
INTRODUÇÃO.
Identificar as premissas básicas do conceito FRBR. 1 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FUSCO, E. Aplicação dos FRBR na modelagem de catálogos bibliográficos digitais.
São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.
IFLA. Functional Requirements for Bibliographic Records. 2009. Disponível em:
https://www.ifla.org/files/assets/cataloguing/frbr/frbr_2008.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Library of Congress. MARC standards. 2018. https://www.loc.gov/marc/bibliographic/
ASSUNÇÃO, F. Aprendendo catalogação. 2018.
http://wiki.fabricioassumpcao.com/wiki/Aprendendo_Cataloga%C3%A7%C3%A3o
CARTILHAS de práticas da biblioteconomia: bases de dados. Brasília: PAPIRVM, 2018.
29. PAPIRVM 29
Normas técnicas de documentação (ABNT): referência bibliográfica 6023.
INTRODUÇÃO. Identificação das principais regras e procedimentos. 1 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 9. ed.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013.
NBR ABNT 6023:2002 referências bibliográficas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CADERNO de normas da ABNT. 2. ed. Brasília: PAPIRVM, 2018.
Normas técnicas de documentação (ABNT): referência bibliográfica 6028.
INTRODUÇÃO. Identificação das principais regras e procedimentos. 1 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
NBR ABNT 6028:2003 resumo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CADERNO de normas da ABNT. 2. ed. Brasília: PAPIRVM, 2018.
30. PAPIRVM 30
ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO – INSTRUMENTOS.
ENTENDA A PROVA DE REDAÇÃO – 2 RESUMOS, 1 FORMATO MARC; MINIMANUAL.
A prova de redação tem o objetivo de avaliar a habilidade de expressão na
modalidade escrita em prosa e das formas de registro formal da norma culta.
Para um bom desempenho nesta modalidade é necessário o estudo de tópicos de
redação oficial conforme o manual da Presidência da República.
O candidato deverá ler a orientação sobre a quantidade de linhas, escrever de forma
legível, organizada, coesa e coerente. Com a intenção de motivar o candidato,
despertando ideias e propiciando o enriquecimento de informações, poderá haver, na
prova textos e outros elementos correlacionados ao assunto em pauta.
A prova de redação poderá ter caráter eliminatório e/ou classificatório.
SÃO CRITÉRIOS DE CORREÇÃO:
Apresentação (legibilidade, respeito às margens e indicação de parágrafos). Atenção
ao que está explícito no edital sobre colocar título e outros elementos coesivos. É
eliminado o candidato que assinar a redação.
Desenvolvimento do tema (informatividade, consistência argumentativa e proposição
de recomendações – alusão a conhecimentos consolidados).
Coesão (uso adequado de conectivos, progressão textual, conexão entre ideias).
Coerência (seleção e pertinência das ideias, objetividade, organização e clareza).
SOBRE OS TEMAS DA ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO 4.
Os temas possíveis de redação serão dados em 1 para cada subtópico.
Os candidatos poderão escolher entre os temas para fazer a redação e receber a
correção devida com a consultoria a sobre dicas de melhorias.
Os cinco temas estarão disponíveis nas classrooms.
SIMULADO 4. TIPO CESPE, FCC e FGV.
500 (questões) do CESPE, FCC e FGV sobre o módulo 4. Gabarito à parte.
ATENÇÃO: as bibliografias sugeridas são um começo para os estudos. A concepção dos
módulos do PAPIRVM estão pautados neste Plano de Unidades Didáticas – PUD.
MÓDULO 4 – LIÇÃO ESPECÍFICA + ÁUDIO (8 horas / aula) + SLIDES. Não deixe de conferir
outros materiais disponíveis como apostilas, e-books, simulados, minicursos e a editora.
ACOMPANHA ARTIGO DE REVISÃO DE LITERATURA ELABORADO PELO CURSO.
31. PAPIRVM 31
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS – MÓDULO 5
Representação temática de recursos informacionais. Sistemas de organização do
conhecimento: características, funções e tipologia.
Indexação: conceito, definição, linguagens de indexação, descritores, processos
de indexação, tipos de indexação. Tesauro: princípios e métodos.
Metadados. Ontologias. Taxonomia. Web semântica.
Classificação Decimal Universal (CDU).
Classificação Decimal de Dewey (CDD).
Classificação Decimal de Direito (CDDIR) (Dóris de Queiroz Carvalho).
REPRESENTAÇÃO TEMÁTICA Sistemas de organização do conhecimento:
características, funções e tipologia.
10 h/a
INDEXAÇÃO – INTRODUÇÃO. Indexação: conceito, definição, linguagens
de indexação, descritores, processos de
indexação, tipos de indexação.
TESAUROS – INTRODUÇÃO. Tesauro: princípios e métodos.
ONTOLOGIAS. TAXONOMIA. Metadados. Ontologias. Web semântica.
SISTEMAS DE
CLASSIFICAÇÃO
Introdução aos sistemas de classificação:
tipos, funções, utilização. Classificação
Decimal Universal (CDU). Classificação
Decimal de Dewey (CDD). Classificação
Decimal de Direito (CDDIR) (Dóris de
Queiroz Carvalho).
32. PAPIRVM 32
INTRODUÇÃO. Sistemas de organização do conhecimento: características,
funções e tipologia.
2 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO JÚNIOR, R. H. Precisão no processo de busca e recuperação da informação.
Brasília: Thesaurus, 2007.
CAMPOS, M. L. A. Linguagem documentária: teorias que fundamentam sua elaboração.
Niterói: EDUFF, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MENOU, Michel; GUINCHAT, Claire. Introdução geral às ciências e técnicas da
informação e documentação. Brasília: IBICT, 1994.
FURRIE, Betty. O MARC bibliográfico: um guia introdutório. Brasília: Thesaurus, 2000.
PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed. Interciência, 1977.
LANGRIDGE, D. Classificação: abordagens para estudantes de biblioteconomia. Rio de
Janeiro: Interciência, 1977.
INTRODUÇÃO. Indexação: conceito, definição, linguagens de indexação,
descritores, processos de indexação, tipos de indexação.
2 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. 2.ed. rev. Brasília:
Briquet de Lemos Livros, 2013.
GIL LEIVA, Isidoro; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes (Ed.). Política de indexação. São
Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Oficina Universitária, 2012.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. Brasília, DF:
Briquet de Lemos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUJITA, M. S. L. A indexação de livros. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
NBR ABNT 12676 – métodos para análise de documentos.
33. PAPIRVM 33
INTRODUÇÃO. Tesauro: princípios e métodos. 2 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói:
Interciência, 2002.
IBICT. Diretrizes para o estabelecimento de tesauros monolíngues. Brasília:
IBICT/UNESCO, 1993.
LANCASTER, F. W. Construção e uso de tesauros. Brasília: IBICT/UNESCO, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANÁLISE documentária: a análise da síntese. Brasília: IBICT, 1987.
CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2 ed. rev. e ampl.
São Paulo: Polis, 2002.
Tesauro jurídico do STJ. http://www.stj.jus.br/SCON/thesaurus/
Vocabulário controlado USP. http://vocabusp.sibi.usp.br/vocab/
Tesauro do Senado Federal. http://legis.senado.gov.br/webthes/
Webthes. http://www.senado.leg.br/publicacoes/thes/asp/apresentacao.asp
INTRODUÇÃO. Metadados. Ontologias. Web semântica. 2 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FEITOSA, A. Organização da informação na Web: das tags à web semântica. Brasília, DF.
Thesaurus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TOMAÉL, Maria Inês (Org.). Fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2008.
EROIC. Brasília: IBICT, 2010. http://repositorio.ibict.br/bitstream/123456789/36/1/eroic.pdf
Z 39.2 Formatos de intercâmbio de informações
Z 39.50 Recuperação de informações (aplicações)
Z 39.84 Sintaxe para o identificador do DOI
Z 39.98 Estrutura de criação do XML adaptativo
MANUAL projeto LexML.
34. PAPIRVM 34
INTRODUÇÃO. Introdução aos sistemas de classificação: tipos, funções,
utilização. Classificação Decimal Universal (CDU).
Classificação Decimal de Dewey (CDD). Classificação
Decimal de Direito (CDDIR) (Dóris de Queiroz Carvalho).
2 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SISTEMA CDD. https://www.oclc.org/en/dewey/features/summaries.html
UDC SUMMARY LINKED DATA. http://udcdata.info/
SISTEMA CDU. http://www.udcc.org/index.php/site/page?view=bib
SISTEMA CDDIR.
http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/classificacao-decimal-de-
direito/classif-decimal.pdf
SISTEMA NLM. https://www.nlm.nih.gov/class/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CDD - Dewey Decimal Classification: 23. ed. em Espanhol.
GUARIDO, Maura Duarte Moreira. CDD & CDU: uso e aplicabilidade para cursos de
graduação em Biblioteconomia. Marília: Fundepe, 2010.
GUARIDO, Maura Duarte Moreira. Como usar e aplicar a CDD 22ª edição.
Marília: Fundepe; São Paulo: Coordenadoria Geral de Bibliotecas da UNESP, 2008
SILVA, Odilon Pereira da. Classificação Decimal de Dewey: manual teórico prático para uso
dos alunos da disciplina classificação no Departamento de Ciência da Informação e
Documentação da Universidade de Brasília. 2000.
SILVA, Odilon Pereira da. Classificação Decimal Universal: manual teórico prático para uso
dos alunos da disciplina classificação no Departamento de Ciência da Informação e
Documentação da Universidade de Brasília. 2000.
SILVA, Odilon Pereira da. Manual da CDU. Brasília: Briquet de Lemos, 1994.
SOUZA, Sebastião de. CDU: como entender e utilizar a 2a Edição – Padrão Internacional em
Língua Portuguesa. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2010.
UDC CONSORTIUM. Classificação decimal universal: tabelas sistemáticas: 2a edição-
padrão internacional em língua portuguesa. Tradução de Odilon Pereira da Silva. Revisão de
Fátima Ganim. Brasília, DF: IBICT, 2007. 2 v.
35. PAPIRVM 35
ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO.
ENTENDA A PROVA DE REDAÇÃO – ESTUDOS DE CASO.
A prova de redação tem o objetivo de avaliar a habilidade de expressão na
modalidade escrita em prosa e das formas de registro formal da norma culta.
Para um bom desempenho nesta modalidade é necessário o estudo de tópicos de
redação oficial conforme o manual da Presidência da República.
O candidato deverá ler a orientação sobre a quantidade de linhas, escrever de forma
legível, organizada, coesa e coerente. Com a intenção de motivar o candidato,
despertando ideias e propiciando o enriquecimento de informações, poderá haver, na
prova textos e outros elementos correlacionados ao assunto em pauta.
A prova de redação poderá ter caráter eliminatório e/ou classificatório.
SÃO CRITÉRIOS DE CORREÇÃO:
Apresentação (legibilidade, respeito às margens e indicação de parágrafos). Atenção
ao que está explícito no edital sobre colocar título e outros elementos coesivos. É
eliminado o candidato que assinar a redação.
Desenvolvimento do tema (informatividade, consistência argumentativa e proposição
de recomendações – alusão a conhecimentos consolidados).
Coesão (uso adequado de conectivos, progressão textual, conexão entre ideias).
Coerência (seleção e pertinência das ideias, objetividade, organização e clareza).
SOBRE OS TEMAS DA ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO 5.
Os temas possíveis de redação serão dados em 1 para cada subtópico.
Os candidatos poderão escolher entre os temas para fazer a redação e receber a
correção devida com a consultoria a sobre dicas de melhorias.
Os cinco temas estarão disponíveis nas classrooms.
SIMULADO 5. TIPO CESPE, FCC e FGV.
500 (questões) do CESPE, FCC e FGV sobre o módulo 5. Gabarito à parte.
ATENÇÃO: as bibliografias sugeridas são um começo para os estudos. A concepção dos
módulos do PAPIRVM estão pautados neste Plano de Unidades Didáticas – PUD.
MÓDULO 5 – LIÇÃO ESPECÍFICA + ÁUDIO (10 horas / aula) + SLIDES. Não deixe de conferir
outros materiais disponíveis como apostilas, e-books, simulados, minicursos e a editora.
ACOMPANHA ARTIGO DE REVISÃO DE LITERATURA ELABORADO PELO CURSO.
36. PAPIRVM 36
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS – MÓDULO 6
Organização e administração de bibliotecas. Princípios e funções administrativas em
bibliotecas. Estrutura organizacional de bibliotecas, as grandes áreas funcionais da biblioteca.
Centros de documentação e serviços de informação. Planejamento bibliotecário. Planejamento
de sistemas de bibliotecas.
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO.
Introdução à Teoria Geral da Administração TGA.
Organização Racional do Trabalho ORT. Processos.
Modelos de Gestão. Estilos de Liderança. Gestão da
Informação nas organizações. Gestão do Conhe-
cimento. Imagens das organizações.
5 h/aBIBLIOTECAS COMO
ORGANIZAÇÕES.
Estrutura organizacional. As funções gerenciais. Os
tipos de departamentalização. Fluxogramas, organo-
gramas e funciogramas – definições. Os documentos
gerenciais. Mapeamento de processos. As funções
bibliotecárias. A dinamização do acervo.
PLANEJAMENTO DE
BIBLIOTECAS E SERVIÇOS
DE INFORMAÇÃO.
Definições básicas do planejamento estratégico.
Tipologias de alinhamento estratégico. Plano,
Programa, Projeto, Portfólio. A informação nas
organizações – os tipos de estruturas políticas
(federalização, anarquia, feudos informacionais).
Análise do ambiente externo e interno. Monito-
ramento e marketing. Métricas e desempenho. O
diagnóstico. Plano de necessidades físicas.
ATENÇÃO: o tema é a especialidade do cursinho Papirvm. Devido à quantidade de materiais didáticos
existentes, bibliografias que são utilizadas, materiais da editora, etc. A metodologia deste módulo é reservada.
CURRÍCULO da instrutora: Priscyla Patrício de França é formada em biblioteconomia pela
Universidade de Brasília (2005), especialista MBA em Administração Estratégica de Sistemas de
Informação AESI na Fundação Getúlio Vargas (2013) e certificada na AIIM na área de gestão de
documentos, gestão da informação e metadados (2014).
37. PAPIRVM 37
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS – MÓDULO 7
Automação de bibliotecas. Bases de dados bibliográficas. Planejamento da
automação de bibliotecas. Principais sistemas de gestão de acervos bibliográficos
nacionais e internacionais. Preservação digital de documentos eletrônicos.
Redes cooperativas de bibliotecas brasileiras. Rede Virtual de Bibliotecas
Congresso Nacional (RVBI). Consórcio BDJur: Rede de Bibliotecas do Poder Judiciário.
Bibliotecas digitais. Conceitos e definições. Requisitos para implementação de
bibliotecas digitais. Softwares para construção de bibliotecas digitais (DSPace, Vu Find,
Repox). Biblioteca Digital Jurídica do Superior Tribunal de Justiça (BDJur).
AUTOMAÇÃO DE
BIBLIOTECAS.
Bases de dados bibliográficas. Planejamento da
automação de bibliotecas. Principais sistemas de
gestão de acervos bibliográficos nacionais e
internacionais. Preservação digital de documentos
eletrônicos. 10 h/a
REDES DE INFORMAÇÃO E
TRANSFERÊNCIA DE DADOS.
Rede Virtual de Bibliotecas Congresso Nacional
(RVBI). Consórcio BDJur: Rede de Bibliotecas do
Poder Judiciário. Bibliotecas digitais. Conceitos e
definições. Requisitos para implementação de
bibliotecas digitais. Softwares para construção de
bibliotecas digitais (DSPace, Vu Find, Repox).
Biblioteca Digital Jurídica do Superior Tribunal de
Justiça (BDJur).
ATENÇÃO: o tema é a especialidade do cursinho Papirvm. Devido à quantidade de materiais didáticos
existentes, bibliografias que são utilizadas, materiais da editora, etc. A metodologia deste módulo é reservada.
CURRÍCULO da instrutora: Priscyla Patrício de França é formada em biblioteconomia pela
Universidade de Brasília (2005), especialista MBA em Administração Estratégica de Sistemas de
Informação AESI na Fundação Getúlio Vargas (2013) e certificada na AIIM na área de gestão de
documentos, gestão da informação e metadados (2014).
38. PAPIRVM 38
ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO.
ENTENDA A PROVA DE REDAÇÃO – ESTUDOS DE CASO E REDAÇÃO.
A prova de redação tem o objetivo de avaliar a habilidade de expressão na
modalidade escrita em prosa e das formas de registro formal da norma culta.
Para um bom desempenho nesta modalidade é necessário o estudo de tópicos de
redação oficial conforme o manual da Presidência da República.
O candidato deverá ler a orientação sobre a quantidade de linhas, escrever de forma
legível, organizada, coesa e coerente. Com a intenção de motivar o candidato,
despertando ideias e propiciando o enriquecimento de informações, poderá haver, na
prova textos e outros elementos correlacionados ao assunto em pauta.
A prova de redação poderá ter caráter eliminatório e/ou classificatório.
SÃO CRITÉRIOS DE CORREÇÃO:
Apresentação (legibilidade, respeito às margens e indicação de parágrafos). Atenção
ao que está explícito no edital sobre colocar título e outros elementos coesivos. É
eliminado o candidato que assinar a redação.
Desenvolvimento do tema (informatividade, consistência argumentativa e proposição
de recomendações – alusão a conhecimentos consolidados).
Coesão (uso adequado de conectivos, progressão textual, conexão entre ideias).
Coerência (seleção e pertinência das ideias, objetividade, organização e clareza).
SOBRE OS TEMAS DA ATIVIDADE DE VERIFICAÇÃO DO CONHECIMENTO 6 e 7.
Os temas possíveis de redação serão dados em 1 para cada subtópico.
Os candidatos poderão escolher entre os temas para fazer a redação e receber a
correção devida com a consultoria a sobre dicas de melhorias.
Os cinco temas estarão disponíveis nas classrooms.
SIMULADO 6 e 7. TIPO CESPE, FCC e FGV.
500 (questões) do CESPE, FCC e FGV sobre os módulos 6 e 7. Gabarito à parte.
ATENÇÃO: as bibliografias sugeridas são um começo para os estudos. A concepção dos
módulos do PAPIRVM estão pautados neste Plano de Unidades Didáticas – PUD.
MÓDULOS 6 e 7 – LIÇÃO ESPECÍFICA + ÁUDIO (15 horas / aula) + SLIDES. Não deixe de
conferir outros materiais disponíveis como apostilas, e-books, simulados, minicursos e a editora.
ACOMPANHA ARTIGO DE REVISÃO DE LITERATURA ELABORADO PELO CURSO.
39. PAPIRVM 39
MÓDULOS OPTATIVOS: ESCOLHA DO CANDIDATO (ESCOLHER 1 DENTRE 3).
BIBLIOTECONOMIA ESPECIALISTA: UNIVERSIDADES E ENSINO.
BIBLIOTECA
UNIVERSITÁRIA
Desenvolvimento de serviços e acervos por programas de ensino.
BIBLIOTECA ESCOLAR
BIBLIOGRAFIA
COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS. Anais do SNBU. –2016.
BRASIL. Lei n. 12.224 de 24/05/2010. Dispõe da universalização de bibliotecas nas
instituições de ensino do Brasil.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL
SUPERIOR (Capes). WEBQUALIS, BBS (site). https://qualis.capes.gov.br
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (Capes).
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO, BBS (site). www.capes.gov.br
PUPO, D. T.; MELO, A. M.; FERRÉS, S. P. Acessibilidade: discurso e prática no cotidiano
das bibliotecas. Campinas: UNICAMP, 2006.
LUBISCO, Nídia M. Biblioteca universitária: elementos para o planejamento, avaliação e
gestão. Salvador: EDUFBA, 2011.
BIBLIOTECONOMIA JURÍDICA: A INFORMAÇÃO JURÍDICA.
BIBLIOTECONOMIA
JURÍDICA
Desenvolvimento de serviços e acervos jurídicos.
BIBLIOGRAFIA:
CADERNOS DE INFORMAÇÃO JURÍDICA: CAJUR. Brasília: -- 2017.
PASSOS, E.; BARROS, L. V. Fontes de informação para pesquisa em direito. Brasília:
Briquet de Lemos, 2004.
PASSOS, E. Informação jurídica: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2009.
PRIMEIRO Seminário de Gestão da Informação Jurídica. http://www.stf.jus.br/sijed/
40. PAPIRVM 40
BIBLIOTECONOMIA NAS ORGANIZAÇÕES: INOVAÇÃO E CRIAÇÃO DE VALOR.
BIBLIOTECONOMIA
EMPRESARIAL
BIBLIOGRAFIA:
AMARAL, Sueli Angélica do. Marketing da informação: abordagem inovadora para
entender o mercado e o negócio da informação. 2011.
______. Do marketing à auditoria em serviços de informação. 1992.
______. Gestão da informação e do conhecimento nas organizações e orientação de
marketing. Informação & Informação, v. 13, n. 1esp, p. 52-70, 2008.
ALVARES, L. BAPTISTA, S. G. ARAÚJO JÚNIOR, R. H. de. Gestão do conhecimento:
categorização conceitual. Em Questão, Porto Alegre, v. 16, n. 2, p. 235 - 252, jul./dez. 2010.
BARRETO, Aldo de Albuquerque. Mudança estrutural no fluxo do conhecimento: a
comunicação eletrônica. Ciência da Informação, Brasília, v. 27, n. 2, p. 122-127, maio/ago.
1998.
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação
para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac, 2003.
426p.
DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação. São Paulo: Futura, 1998.
HIROTAKA Takeuchi; IKUJIRO Nonaka. Gestão do conhecimento. Editora: Atmed, 2004.
SOUZA, R. R. Sistemas de recuperação e mecanismos de busca na web: panorama atual e
tendências. Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v. 11 n. 2, p. 161 -173, mai./ago. 2006.
SCHLIE, T. W. A utilização da informação sobre patentes em países em desenvolvimento. Ci.
Inf., Brasília, v.6, n.2, p.55-58, 1977.
VALETIM, M. (Org.). Gestão, mediação e uso da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica,
2010. (Coleção UNESP).
VANTI, N. A. P. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual de mecanismos
utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ci. Inf., Brasília,
v. 31, n. 2, p. 152-162, maio/ago. 2002.