Trabalho realizado por Ana Carolina Araújo, Karina Ferro e Silvia Cavalcanti, que fora apresentado no XI Simpósio de Orientação vocacional Ocupacional, realizado nos dias 3,4 e 5 de julho de 2013.
" Se oriente, rapaz...pela constelação do cruzeiro do sul..." Se você acha meio vaga essa recomendação do Gil, quem sabe não está na hora de responder aquela perguntinha chata "o que você vai ser quando crescer"? Momentos de escolhas são um convite para romper com as zonas de conforto. Não é fácil. Com a orientação profissional você vai fazer a travessia para o outro lado com muito mais segurança. Conheça e se jogue!
A orientação vocacional com PNL, foi desenvolvida para que o jovem identifique os seus potencias e os direcione para uma carreira que proporcione satisfação. Optar por uma carreira que determine o futuro em plena adolescência, justamente no momento em que o jovem está buscando conhecer-se melhor, encontrar seus interesses, motivações e gostos, é uma tarefa que pode ser facilitada, e muito, quando se conta com a estrutura da PNL- Sistêmica.
Uma grande vantagem deste processo é que o adolescente poderá identificar o que ele valoriza, suas motivações internas e o que realmente é importante para ele quando pensa na vida profissional. Através da orientação, será possível se relacionar com esse momento de uma forma promissora organizando dados que possivelmente serão de relevância durante toda a vida.
Considerando que esse é um momento especial, a orientação existe para fornecer instrumentos e estratégias que transformam, cada etapa, em uma descoberta dos seus talentos e o que é significativo profissionalmente será identificado. Outra grande vantagem é o que a PNL Sistêmica proporciona uma visão de futuro a partir das próprias escolhas no presente, e também considerando o que o passado traz de informação em relação aos talentos internos.
Todo o processo favorece a identificação de crenças limitantes e de temores que são naturais dessa fase. A transmutação dessas limitações permite assumir, com mais segurança, as escolhas e os resultados que advém. Coaching, sendo assim, o processo de orientação vocacional se faz fundamental para que o jovem possa realizar seu projeto de futuro com maturidade, consciência e principalmente segurança.
A PNL Sistêmica visa o desenvolvimento do ser humano de forma integrada, valorizando sua história de vida, crenças, valores, capacidades e principalmente seu propósito de vida. Visa uma alta performance através de estratégias definidas e de fácil reprodução, aproximando cada vez mais as pessoas do que elas desejam ser.
Os encontros são dinâmicos com exercícios teóricos e práticos. A orientação pode ser feita individualmente ou em grupo.
" Se oriente, rapaz...pela constelação do cruzeiro do sul..." Se você acha meio vaga essa recomendação do Gil, quem sabe não está na hora de responder aquela perguntinha chata "o que você vai ser quando crescer"? Momentos de escolhas são um convite para romper com as zonas de conforto. Não é fácil. Com a orientação profissional você vai fazer a travessia para o outro lado com muito mais segurança. Conheça e se jogue!
A orientação vocacional com PNL, foi desenvolvida para que o jovem identifique os seus potencias e os direcione para uma carreira que proporcione satisfação. Optar por uma carreira que determine o futuro em plena adolescência, justamente no momento em que o jovem está buscando conhecer-se melhor, encontrar seus interesses, motivações e gostos, é uma tarefa que pode ser facilitada, e muito, quando se conta com a estrutura da PNL- Sistêmica.
Uma grande vantagem deste processo é que o adolescente poderá identificar o que ele valoriza, suas motivações internas e o que realmente é importante para ele quando pensa na vida profissional. Através da orientação, será possível se relacionar com esse momento de uma forma promissora organizando dados que possivelmente serão de relevância durante toda a vida.
Considerando que esse é um momento especial, a orientação existe para fornecer instrumentos e estratégias que transformam, cada etapa, em uma descoberta dos seus talentos e o que é significativo profissionalmente será identificado. Outra grande vantagem é o que a PNL Sistêmica proporciona uma visão de futuro a partir das próprias escolhas no presente, e também considerando o que o passado traz de informação em relação aos talentos internos.
Todo o processo favorece a identificação de crenças limitantes e de temores que são naturais dessa fase. A transmutação dessas limitações permite assumir, com mais segurança, as escolhas e os resultados que advém. Coaching, sendo assim, o processo de orientação vocacional se faz fundamental para que o jovem possa realizar seu projeto de futuro com maturidade, consciência e principalmente segurança.
A PNL Sistêmica visa o desenvolvimento do ser humano de forma integrada, valorizando sua história de vida, crenças, valores, capacidades e principalmente seu propósito de vida. Visa uma alta performance através de estratégias definidas e de fácil reprodução, aproximando cada vez mais as pessoas do que elas desejam ser.
Os encontros são dinâmicos com exercícios teóricos e práticos. A orientação pode ser feita individualmente ou em grupo.
Dúvidas na hora de escolher a profissão? Por que você não faz uma orientação vocacional? Algumas dicas AQUI podem ajudar, mas se a dúvida persistir é bom procurar um psicólogo ou orientador vocacional. A Psicologia pode auxiliar através da orientação profissional.
Orientação Vocacional - Marcia P. Pedroza de Melovpp|digital
A palavra “Vocação” é originária do latim “Vocare”, que significa “Chamado”.
O adolescente, no momento em que começa a se questionar sobre o seu futuro profissional
e o seu projeto de vida, tende a perguntar:
Qual é a minha “vocação”? Qual é o meu “chamado”? Quais são os meus “talentos”?
Nestas questões estão associadas, quais os seus sonhos, quais as atividades que mais lhe agrada e a possibilidade de unir tudo isto em uma carreira profissional.
Orientação de carreira para jovens do ensino médioEdson Carli
Um programa que oferece aos jovens, família e escola a oportunidade de trabalharem juntos, buscando otimizar as chances de uma melhor escolha profissional no momento mais crítico para o jovem: A época dos vestibulares.
Proposta de Orientação Profissional - ensino médioguestc0a037
Neste trabalho você encontrará propostas de atividades para orientar alunos do ensino médio na escolha profissional. Também terá informações sobre: trabalho, importância da informação profissional, escolha profissional.
Dúvidas na hora de escolher a profissão? Por que você não faz uma orientação vocacional? Algumas dicas AQUI podem ajudar, mas se a dúvida persistir é bom procurar um psicólogo ou orientador vocacional. A Psicologia pode auxiliar através da orientação profissional.
Orientação Vocacional - Marcia P. Pedroza de Melovpp|digital
A palavra “Vocação” é originária do latim “Vocare”, que significa “Chamado”.
O adolescente, no momento em que começa a se questionar sobre o seu futuro profissional
e o seu projeto de vida, tende a perguntar:
Qual é a minha “vocação”? Qual é o meu “chamado”? Quais são os meus “talentos”?
Nestas questões estão associadas, quais os seus sonhos, quais as atividades que mais lhe agrada e a possibilidade de unir tudo isto em uma carreira profissional.
Orientação de carreira para jovens do ensino médioEdson Carli
Um programa que oferece aos jovens, família e escola a oportunidade de trabalharem juntos, buscando otimizar as chances de uma melhor escolha profissional no momento mais crítico para o jovem: A época dos vestibulares.
Proposta de Orientação Profissional - ensino médioguestc0a037
Neste trabalho você encontrará propostas de atividades para orientar alunos do ensino médio na escolha profissional. Também terá informações sobre: trabalho, importância da informação profissional, escolha profissional.
Palestra - Indicadores de Qualidade do Ensino SuperiorSilvia Fleming
Slides da palestra que ministrei na Semana Pedagógica da Faculdade Cidade Verde em Maringá no dia 2 de fevereiro de 2017. Material útil para aqueles que precisam dominar o SINAES e seus processos e indicadores avaliativos.
Sucesso no Ensino Superior: O papel primordial da autoeficáciaDiana Aguiar Vieira
Sucesso no Ensino Superior: O papel primordial da autoeficácia | Campinas - SP, 14-16 de agosto, 2019
Diana Aguiar Vieira foi oradora convidada no III Seminário Internacional Teoria Social Cognitiva em Debate realizado na Universidade São Francisco em Campinas – SP, Brasil. No dia 14 de agosto participou na mesa redonda intitulada “Autoeficácia” com Roberto Tadeu Iaochite (Universidade Estadual Paulista, Brasil) e Laura Ritchie (University of Chichester, Reino Unido).
Parceria CAPPE Universidade Estácio de Sá 2013 - 2014Kelly Moreira
Cumprindo seu papel de estabelecer parcerias com universidades e centros de pesquisa que atendem as necessidades específicas do CAPPE, a Coordenadora Geral, psicóloga Kelly Moreira, torna público o documento que regulamenta a parceria estabelecida em 2013-2014 com o SPA/Universidade Estácio de Sá – Nova Friburgo e o CAPPE através do Projeto de Iniciação Científica para a realização de Psicodiagnóstico, que teve como eixo fundamental a avaliação do desenvolvimento intelectual dos alunos da rede municipal.
Pessoas com demanda que não buscam Orientação Profissional
1. AnaCarolina Oliveira de Araujo (UNIFACS)
Karina Paula Ferro Carvalho (UNIFACS)
Orientadora: Profa. SilviaCavalcanti Fleming (UNIFACS)
2. Este trabalho é fruto da atividade de
monitoria da disciplina Avaliação Psicológica
II, do curso de Psicologia da
UNIFACS, realizada pelas estudantes Ana
Carolina Araujo e Karina Ferro no período
compreendido entre 2011.2 e 2012.2
3. Discutir sobre as pessoas que apresentam
problemática vocacional (Bohoslavsky,1977) e
não procuram serviços de Orientação
Profissional.
4. Mudanças na Orientação Profissional
• Fornecer respostas ao sujeito;
• Orientador = ativo durante o
processo;
• Testes – indispensáveis no
processo de Orientação
Profissional
• Empoderar o sujeito no próprio
processo de escolha;
• Orientador = Facilitador;
• Testes – auxiliar o profissional a
conhecer melhor o sujeito
FundamentaçãoTeórica
(Sparta, 2003)
5. Demanda e Oferta por
O.P.C.
Mudanças no
mundo do
trabalho.
Mudanças nas
práticas de
intervenções
psicológicas e
pedagógicas.
(Melo-Silva, Lassance e Soares, 2004).
Ampliação do
campo de O.P.C.
atinge diversos
públicos que
possuem
demandas
distintas
(Ribeiro, 2003)
7. NOMENCLATURA FREQUÊNCIA
Definição Vocacional 1
Escolha de Carreira 1
Escolha Profissional 7
EscolhaVocacional 1
Identidade Profissional 1
Inclinação Profissional 1
Interesse Profissional 1
InteresseVocacional 1
Desenvolvimento de Carreira 3
Desenvolvimento Profissional 1
Desenvolvimento Vocacional 4
Orientação de Carreira 1
Orientação Profissional 56
Orientação Profissional eVocacional 1
Orientação Profissional Ocupacional 1
Orientação Vocacional 3
Orientação Ocupacional 10
Orientação Vocacional Ocupacional 1
Em um estudo realizado
por Aguiar; Conceição,
2012, sobre a
nomenclatura utilizada no
processo de Orientação
Vocacional, percebeu-se o
uso de diversos termos
para descrever processos
semelhantes:
Fundamentação
Teórica
9. Mediação no processo de ensino-aprendizagem
• Vivência das atividades acadêmicas e práticas de ensino na graduação;
• Participação nas aulas teóricas e práticas, auxiliando o professor .
• Parte prática da disciplina : aprofundar / ampliar os conhecimentos obtidos
em sala de aula no laboratório de avaliação e testagem psicológica
(LATEPSI).
• Orientação aos discentes na elaboração do trabalho final da disciplina.
10. Trabalho Final da Disciplina Avaliação Psicológica II
PerfildoSujeito
Sexo, idade, grau de
escolaridade, ocupação
atual, com quem reside
e renda familiar
Já fez O.P.? Se sim, por
quê? / Se não, por quê?
RelatodasTécnicas
Análise dos dados
coletados através das
técnicas.
Integração
Análise diagnóstica através
dos critérios propostos por
Bohoslavsky, 1976;
Autoconceito;
Formação dos Interesses
Profissionais;
Valores;
Tarefas do
desenvolvimento;
Dimensões da maturidade
vocacional
Aplicação – Análise – Elaboração de Relatório
11. Participantes
82 sujeitos em momento de escolha profissional ou
ocupacional.
Instrumentos
Coleta: Entrevista semi-estruturada + 2 técnicas projetivas
Procedimentos
Coleta de Dados Análise de Dados
Entrevista Semi-Estruturada Levantamento de informações nos relatórios
produzidos:
1. Dados sócio-demográficos
2. ProblemáticaVocacional
3. Nível de decisão
Frases Incompletas
DP-E
12. 82 participantes
A idade varia entre
16 e 40 anos.
Predomínio da
classe média
(35,36%)
50 (60, 98%) eram
do sexo feminino, e
32 (39,02 %) do
masculino.
Caracterização Sócio-Demográfica
14. 29%
32%
34%
3% 2%
Nível de Decisão
Decidido(a) Dúvida entre duas opções
Dúvida entre mais de duas opções Nenhuma
Vazio
15. Problemática
Vocacional
Nível de Decisão
Decidido(a) Dúvida
entre duas
opções
Dúvida entre
mais de duas
opções
Nenhuma Vazio TOTAL
1ª Escolha 21 20 25 0 1 67
2ª Escolha 1 4 3 0 0 8
Escolha
Ocupacional
1 2 0 0 0 3
Sem
Problemática
1 0 0 2 0 3
Vazio 1 1
TOTAL 24 26 28 2 2 82
91,5%
16. Faixa Etária
ProblemáticaVocacional
1ª Escolha 2ª Escolha Escolha
Ocupacional
Sem
Problemática
Vazio TOTAL
11 a 20 anos 55 0 2 1 0 58
21 a 30 anos 12 7 1 2 0 22
31 a 40 anos 0 1 0 0 0 1
Vazio 0 0 0 0 1 1
TOTAL 67 8 3 3 1 82
81,70%
17. Falta de conhecimento dos sujeitos dos serviços de
Orientação Profissional.
As escolas normalmente dispõem apenas de serviços
de informação profissional.
Falta de condições financeiras
Os serviços das Universidades, gratuitos, não
absorvem demanda
Associação equivocada da OP com a testagem
psicológica.
Hotza e Lucchiari (1997)
19. Necessidade de aprimoramento da coleta de dados,
treinando melhor os discentes para esse momento;
Realizar uma psicoeducação sobre a área da Orientação
Profissional;
20. Manual de O.P.
O que é?
Público-Alvo
Onde buscar
Mapeamento de
Serviços de O.P.
em Salvador
Escolas
Universidades
Consultorias
21. AGUIAR, Fernando Henrique Rezende; CONCEICAO, Maria Inês Gandolfo. Análise da produção científica em
orientação profissional: tendências e velhos problemas. Psico-USF, Itatiba, v. 17, n. 1, Apr. 2012 . Disponível
em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712012000100011&lng=en&nrm=iso>.
acesso em 20 jun 2013.
HOTZA, M. A. S.; LUCHIARI, D. H. P. S. (1998). A re-escolha profissional dos vestibulandos da UFSC de 1997.
Revista da ABOP, 2, 97-110
MELO-SILVA, Lucy Leal; LASSANCE, Maria Célia Pacheco; SOARES, Dulce Helena Penna. A orientação
profissional no contexto da educação e trabalho. Rev. bras. orientac. prof, São Paulo, v. 5, n. 2, dez. 2004 .
Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-
33902004000200005&lng=pt&nrm=iso>. acesso em 20 jun. 2013.
RIBEIRO, Marcelo Afonso. Demandas em orientação profissional: um estudo exploratório em escolas
públicas. Rev. bras. orientac. prof, São Paulo, v. 4, n. 1-2, dez. 2003 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-
33902003000100012&lng=pt&nrm=iso>. acesso em 20 jun. 2013.
SUPER, D.E. (1980) A life-span, life-space approach to career development. Journal of Vocational
Behavior, 13, 282-298.
SPARTA, Mônica. O desenvolvimento da orientação profissional no Brasil. Rev. bras. orientac. prof, São
Paulo, v. 4, n. 1-2, dez. 2003 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S167933902003000100002&lng=pt&nrm=iso>.
acessos em 03 jul. 2013.
22. Ana Carolina Oliveira de Araujo
carolaraujo.psi@gmail.com
Karina Paula Ferro Carvalho
karinapaulaferro@gmail.com
SilviaCavalcanti Fleming
s.cavalcantifleming@gmail.com