O documento discute os desafios enfrentados pelos orientadores profissionais em um mundo em constante mudança. A escolha de carreira é cada vez mais complexa devido a fatores sociais, como novas demandas de trabalho e ideologias. Os orientadores precisam adotar abordagens dinâmicas para ajudar os jovens a navegar nesse cenário em evolução e enfrentar crises vocacionais frequentes.
O documento discute a teoria do desenvolvimento vocacional de Donald Super. A teoria define estádios de vida e tarefas associadas ao desenvolvimento de carreira ao longo da vida. Inclui cinco estádios: crescimento, exploração, estabelecimento, manutenção e descompromisso. A teoria enfatiza que o desenvolvimento não é linear e que as pessoas podem revisitar estádios anteriores.
O documento discute as percepções de jovens estudantes de nível médio técnico sobre o mundo do trabalho no contexto da globalização. As entrevistas revelaram que os jovens têm grandes expectativas e aspirações profissionais, buscando realização pessoal e estabilidade financeira através de carreiras como economia e artes.
O documento discute os vários fatores que influenciam a escolha profissional de um indivíduo, incluindo fatores biológicos, psicológicos e sociais. Detalha especificamente como o gênero, o temperamento e o caráter afetam as decisões de carreira de uma pessoa.
1) O documento descreve um estudo de caso sobre a maturidade de um adolescente de 17 anos no processo de escolha de carreira.
2) Foram utilizadas técnicas objetivas e projetivas para avaliar o adolescente, que apresentou dificuldades na transição da infância para a vida adulta e imaturidade em assumir responsabilidades.
3) O estudo discute possibilidades e limites da intervenção em orientação profissional, especialmente em situações de baixa adesão ao atendimento.
O documento discute a importância do planejamento de carreira, definindo-o como um processo pelo qual indivíduos desenvolvem, implementam e monitoram metas e estratégias de carreira. Ele destaca que o planejamento deve envolver a autoavaliação, estabelecimento de objetivos e implementação de um plano, e que as relações interpessoais são uma competência-chave nesse processo.
O documento resume a teoria do desenvolvimento vocacional de Donald Super. Segundo Super, o desenvolvimento vocacional é um processo contínuo ao longo da vida, com cinco estádios distintos: crescimento, exploração, estabelecimento, manutenção e descompromisso. Cada estádio tem tarefas específicas relacionadas ao autoconceito vocacional da pessoa. A teoria de Super enfatiza que o desenvolvimento não é linear e as pessoas podem reciclar entre estádios.
O documento descreve uma oficina de orientação profissional realizada em uma escola pública com estudantes do ensino médio. A oficina teve abordagem psicossocial e foi realizada em oito encontros semanais com o objetivo de ampliar a consciência dos estudantes sobre o contexto escolar, familiar e profissional, e favorecer uma participação ativa na escolha profissional. Após a oficina, os estudantes relataram maior segurança nos planos de futuro e na escolha profissional.
06 a avaliação nas ies em tempos de mudançaJoao Balbi
O documento discute a avaliação da aprendizagem universitária e propõe mudanças nos processos avaliativos. Ele argumenta que a avaliação deve ir além da memorização de conteúdos e passar a valorizar competências complexas. Também defende que a avaliação deve ser dialogante e inclusiva, contribuindo para a formação integral dos estudantes.
O documento discute a teoria do desenvolvimento vocacional de Donald Super. A teoria define estádios de vida e tarefas associadas ao desenvolvimento de carreira ao longo da vida. Inclui cinco estádios: crescimento, exploração, estabelecimento, manutenção e descompromisso. A teoria enfatiza que o desenvolvimento não é linear e que as pessoas podem revisitar estádios anteriores.
O documento discute as percepções de jovens estudantes de nível médio técnico sobre o mundo do trabalho no contexto da globalização. As entrevistas revelaram que os jovens têm grandes expectativas e aspirações profissionais, buscando realização pessoal e estabilidade financeira através de carreiras como economia e artes.
O documento discute os vários fatores que influenciam a escolha profissional de um indivíduo, incluindo fatores biológicos, psicológicos e sociais. Detalha especificamente como o gênero, o temperamento e o caráter afetam as decisões de carreira de uma pessoa.
1) O documento descreve um estudo de caso sobre a maturidade de um adolescente de 17 anos no processo de escolha de carreira.
2) Foram utilizadas técnicas objetivas e projetivas para avaliar o adolescente, que apresentou dificuldades na transição da infância para a vida adulta e imaturidade em assumir responsabilidades.
3) O estudo discute possibilidades e limites da intervenção em orientação profissional, especialmente em situações de baixa adesão ao atendimento.
O documento discute a importância do planejamento de carreira, definindo-o como um processo pelo qual indivíduos desenvolvem, implementam e monitoram metas e estratégias de carreira. Ele destaca que o planejamento deve envolver a autoavaliação, estabelecimento de objetivos e implementação de um plano, e que as relações interpessoais são uma competência-chave nesse processo.
O documento resume a teoria do desenvolvimento vocacional de Donald Super. Segundo Super, o desenvolvimento vocacional é um processo contínuo ao longo da vida, com cinco estádios distintos: crescimento, exploração, estabelecimento, manutenção e descompromisso. Cada estádio tem tarefas específicas relacionadas ao autoconceito vocacional da pessoa. A teoria de Super enfatiza que o desenvolvimento não é linear e as pessoas podem reciclar entre estádios.
O documento descreve uma oficina de orientação profissional realizada em uma escola pública com estudantes do ensino médio. A oficina teve abordagem psicossocial e foi realizada em oito encontros semanais com o objetivo de ampliar a consciência dos estudantes sobre o contexto escolar, familiar e profissional, e favorecer uma participação ativa na escolha profissional. Após a oficina, os estudantes relataram maior segurança nos planos de futuro e na escolha profissional.
06 a avaliação nas ies em tempos de mudançaJoao Balbi
O documento discute a avaliação da aprendizagem universitária e propõe mudanças nos processos avaliativos. Ele argumenta que a avaliação deve ir além da memorização de conteúdos e passar a valorizar competências complexas. Também defende que a avaliação deve ser dialogante e inclusiva, contribuindo para a formação integral dos estudantes.
Este trabalho trata das Escolhas Profissionais na Vida Adulta, em um
mundo conectado virtualmente, veloz e globalizado, onde as relações de trabalho são outras e estão vinculadas não somente ao conhecimento, mas ao estilo comportamental e habilidades sociais. O capital humano é cada vez mais valorizado nas corporações e o autoconhecimento aliado as escolhas profissionais assertivas e vinculadas ao perfil, podem trazer o desenvolvimento e o sucesso.
Neste contexto da vida profissional e ainda, aliado a longevidade da capacidade produtiva, se desenvolve a possibilidade não só de uma única carreira e sim de várias escolhas durante a vida adulta. O trabalho expõe os elementos que compõem as escolhas como: valores, crenças estilo motivacional, talentos e, com base nestes atributos, visa estabelecer metas claras através da metodologia de coaching de carreira.
Ao final do trabalho é apresentado um protocolo de atendimento de
Coaching de Carreira baseado em Psicologia Positiva para aplicação em
processos de entrada, transição e saída do mercado de trabalho, ou ainda, para quem quer traçar novos rumos e buscar novos desafios profissionais
O documento fornece informações sobre as atividades e resultados do Projeto Projovem Adolescente em Curitiba II. Em três frases:
1) O Projovem oferece cursos sobre desenvolvimento pessoal, orientação profissional e esportes para adolescentes.
2) Os depoimentos mostram que o programa ajudou os jovens a melhorarem a autoestima, comunicação e perspectivas de futuro.
3) A coordenadora celebra os resultados positivos do Projovem em transformar a vida dos adolescentes da região.
O documento discute a importância do planejamento de carreira individual e as etapas para desenvolvimento de um projeto profissional. Primeiro, destaca que as pessoas tendem a guiar suas carreiras por fatores externos em vez de preferências pessoais e que as empresas passaram a estimular o planejamento individual. Segundo, apresenta três etapas essenciais para construção de um projeto: autoconhecimento, conhecimento do mercado e estabelecimento de objetivos centrados no desenvolvimento pessoal. Por fim, enfatiza a importância do autoconhecimento para
Este documento discute as escolhas profissionais na vida adulta, abordando tópicos como estágios de carreira, cenário atual do trabalho, conceito de carreira, autoconhecimento, valores, planejamento de carreira e empregabilidade.
Este documento discute a motivação e retenção da Geração Y no mercado de trabalho. Apresenta as características das Gerações X e Y e os principais fatores motivacionais para cada geração, como crescimento, desafios, reconhecimento e remuneração adequada. Conclui que investir nestes fatores motiva profissionais e aumenta seu comprometimento com a organização.
O documento discute três tópicos principais:
1) Uma pesquisa mostrou que mais da metade dos executivos em 31 países estão insatisfeitos com seus trabalhos.
2) A taxa de desemprego no Brasil caiu pela metade nos últimos 10 anos, e os brasileiros agora têm mais opções de empregos melhores e com salários mais altos.
3) Gerir a própria carreira exige autoconhecimento, planejamento estratégico e ações pró-ativas para alcançar objetivos e aproveitar novas o
Trabalho acad. clarissa pereira da paz patricia ferreira - clima organizacion...Patricia Ferreira
1) O documento apresenta um resumo curricular de Clarissa Pereira da Paz e sua orientadora Patricia Itala Ferreira, além de resumir o trabalho acadêmico de Clarissa sobre clima organizacional e a geração Y.
2) O trabalho teve como objetivo identificar as variáveis do clima organizacional mais valorizadas pela geração Y através de uma pesquisa de campo com estudantes de Administração no Rio de Janeiro.
3) Os resultados indicaram que a variável "Possibilidade de Progresso Profissional" foi considerada a mais
Este documento resume os resultados de um programa de orientação vocacional para jovens e seus pais. O programa ajudou os participantes a explorar opções profissionais, questionar influências sociais e tomar decisões informadas sobre o futuro. Os depoimentos mostram que o programa foi benéfico, ao fornecer novas informações e apoiar uma reflexão crítica sobre as escolhas.
Este documento discute as características e preferências da Geração Y, nascidos entre 1983-1994. A Geração Y cresceu com tecnologia e busca empregos significativos com flexibilidade. As empresas precisam entender os valores da Geração Y para atrair e reter esses talentos, oferecendo desafios, aprendizado contínuo e equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.
Este documento discute como a avaliação é frequentemente retratada de forma negativa e simplista nos meios de comunicação. O autor argumenta que a avaliação é um assunto sério que visa melhorar a qualidade e que deve ser conduzida de forma rigorosa e objetiva. Além disso, a avaliação deve ter propósitos formativos ao invés de apenas punitivos como é sugerido na notícia que motivou o ensaio.
Este documento apresenta um curso de coaching para docentes com o objetivo de ajudar professores a lidar melhor com os desafios do dia-a-dia na sala de aula e a relacionar-se de forma mais positiva com os alunos. O curso aborda tópicos como inteligência emocional, comunicação, sistemas escolares e como usar técnicas de coaching para motivar estudantes.
Este documento discute mudanças na sociedade, nas políticas sociais e no perfil dos trabalhadores sociais. A sociedade contemporânea enfrenta desafios como o envelhecimento populacional e a globalização. Novas abordagens como a mediação social e trabalho em rede são necessárias. Os trabalhadores sociais precisam desenvolver competências em comunicação, análise, autogestão e reflexão para lidar com a complexidade atual.
Ensinar e aprender com sentido - Metodologias Ativas de Ensino AprendizagemFabio Batalha M Barros
O documento discute como ensinar com sentido e prazer de forma a contribuir para a felicidade e realização dos alunos. Ele aborda problemas atuais da educação como exclusão social e baixa retenção de conhecimento, e propõe o uso de metodologias ativas e compromisso com o desenvolvimento humano em vez de submissão. Ele também discute a importância da inteligência emocional e do ensino para "ser mais", visando a emancipação humana em contraste com os objetivos do capitalismo.
O documento discute a supervisão de estágio em Serviço Social. Aborda a importância da supervisão para a formação profissional crítica e reflexiva dos estagiários, bem como os desafios da supervisão acadêmica e de campo. Também reflete sobre a construção da identidade profissional e a necessidade de problematizar continuamente a prática.
O documento discute liderança sustentável e como o coaching e counselling biográfico podem ajudar nisso. Ele define liderança sustentável como cuidar das relações humanas e do desenvolvimento dos funcionários. O coaching e counselling biográfico podem melhorar o autoconhecimento e o comprometimento dos funcionários com a organização.
O documento discute o coaching, incluindo sua metodologia, público-alvo e importância para as organizações e profissionais. Aborda também as competências necessárias para ser um coach de sucesso e os benefícios do coaching para a vida pessoal e profissional.
O documento discute o coaching, incluindo sua metodologia, público-alvo e importância para as organizações e profissionais. Aborda também as competências necessárias para ser um coach de sucesso e os benefícios pessoais da carreira para os profissionais.
O documento descreve as diferentes etapas da carreira docente de acordo com Huberman, incluindo a entrada na carreira, a fase de estabilização, a fase de diversificação, a fase de questionamento, a fase de serenidade e distanciamento afetivo, a fase de conservantismo e lamentações e a fase de desinvestimento. Além disso, discute a importância de considerar o professor como uma pessoa e não apenas como um profissional, e como isso é relevante para a profissionalização docente.
O documento discute os fatores que influenciam a escolha profissional, incluindo: (1) a ideia moderna de escolha profissional surgiu com o capitalismo, quando o indivíduo não estava mais preso aos laços familiares; (2) vários fatores afetam a escolha, como habilidades, mercado de trabalho, grupo social e história pessoal; (3) a escolha profissional é importante mas não determina o futuro sozinha, sendo resultado da combinação de múltiplos fatores.
O documento discute o que é necessário para ser um bom professor. Afirma que a motivação é essencial para o sucesso profissional, mas que também é importante ter equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Embora haja desafios como alunos desmotivados, é preciso aceitar os outros e acreditar em seu potencial. Um bom professor ensina valores e ética, não apenas conteúdo.
1. O coaching pode ajudar a desenvolver atitudes mais positivas e proativas em professores, diretores, auxiliares e alunos, contribuindo para uma educação de maior sucesso.
2. O coaching funciona através de questões orientadas pelo coach que levam o coachee (cliente) à autorreflexão para resolver seus desafios.
3. O coaching pode ser aplicado a qualquer pessoa ou área para ajudar no crescimento pessoal e profissional.
Este trabalho trata das Escolhas Profissionais na Vida Adulta, em um
mundo conectado virtualmente, veloz e globalizado, onde as relações de trabalho são outras e estão vinculadas não somente ao conhecimento, mas ao estilo comportamental e habilidades sociais. O capital humano é cada vez mais valorizado nas corporações e o autoconhecimento aliado as escolhas profissionais assertivas e vinculadas ao perfil, podem trazer o desenvolvimento e o sucesso.
Neste contexto da vida profissional e ainda, aliado a longevidade da capacidade produtiva, se desenvolve a possibilidade não só de uma única carreira e sim de várias escolhas durante a vida adulta. O trabalho expõe os elementos que compõem as escolhas como: valores, crenças estilo motivacional, talentos e, com base nestes atributos, visa estabelecer metas claras através da metodologia de coaching de carreira.
Ao final do trabalho é apresentado um protocolo de atendimento de
Coaching de Carreira baseado em Psicologia Positiva para aplicação em
processos de entrada, transição e saída do mercado de trabalho, ou ainda, para quem quer traçar novos rumos e buscar novos desafios profissionais
O documento fornece informações sobre as atividades e resultados do Projeto Projovem Adolescente em Curitiba II. Em três frases:
1) O Projovem oferece cursos sobre desenvolvimento pessoal, orientação profissional e esportes para adolescentes.
2) Os depoimentos mostram que o programa ajudou os jovens a melhorarem a autoestima, comunicação e perspectivas de futuro.
3) A coordenadora celebra os resultados positivos do Projovem em transformar a vida dos adolescentes da região.
O documento discute a importância do planejamento de carreira individual e as etapas para desenvolvimento de um projeto profissional. Primeiro, destaca que as pessoas tendem a guiar suas carreiras por fatores externos em vez de preferências pessoais e que as empresas passaram a estimular o planejamento individual. Segundo, apresenta três etapas essenciais para construção de um projeto: autoconhecimento, conhecimento do mercado e estabelecimento de objetivos centrados no desenvolvimento pessoal. Por fim, enfatiza a importância do autoconhecimento para
Este documento discute as escolhas profissionais na vida adulta, abordando tópicos como estágios de carreira, cenário atual do trabalho, conceito de carreira, autoconhecimento, valores, planejamento de carreira e empregabilidade.
Este documento discute a motivação e retenção da Geração Y no mercado de trabalho. Apresenta as características das Gerações X e Y e os principais fatores motivacionais para cada geração, como crescimento, desafios, reconhecimento e remuneração adequada. Conclui que investir nestes fatores motiva profissionais e aumenta seu comprometimento com a organização.
O documento discute três tópicos principais:
1) Uma pesquisa mostrou que mais da metade dos executivos em 31 países estão insatisfeitos com seus trabalhos.
2) A taxa de desemprego no Brasil caiu pela metade nos últimos 10 anos, e os brasileiros agora têm mais opções de empregos melhores e com salários mais altos.
3) Gerir a própria carreira exige autoconhecimento, planejamento estratégico e ações pró-ativas para alcançar objetivos e aproveitar novas o
Trabalho acad. clarissa pereira da paz patricia ferreira - clima organizacion...Patricia Ferreira
1) O documento apresenta um resumo curricular de Clarissa Pereira da Paz e sua orientadora Patricia Itala Ferreira, além de resumir o trabalho acadêmico de Clarissa sobre clima organizacional e a geração Y.
2) O trabalho teve como objetivo identificar as variáveis do clima organizacional mais valorizadas pela geração Y através de uma pesquisa de campo com estudantes de Administração no Rio de Janeiro.
3) Os resultados indicaram que a variável "Possibilidade de Progresso Profissional" foi considerada a mais
Este documento resume os resultados de um programa de orientação vocacional para jovens e seus pais. O programa ajudou os participantes a explorar opções profissionais, questionar influências sociais e tomar decisões informadas sobre o futuro. Os depoimentos mostram que o programa foi benéfico, ao fornecer novas informações e apoiar uma reflexão crítica sobre as escolhas.
Este documento discute as características e preferências da Geração Y, nascidos entre 1983-1994. A Geração Y cresceu com tecnologia e busca empregos significativos com flexibilidade. As empresas precisam entender os valores da Geração Y para atrair e reter esses talentos, oferecendo desafios, aprendizado contínuo e equilíbrio entre vida pessoal e trabalho.
Este documento discute como a avaliação é frequentemente retratada de forma negativa e simplista nos meios de comunicação. O autor argumenta que a avaliação é um assunto sério que visa melhorar a qualidade e que deve ser conduzida de forma rigorosa e objetiva. Além disso, a avaliação deve ter propósitos formativos ao invés de apenas punitivos como é sugerido na notícia que motivou o ensaio.
Este documento apresenta um curso de coaching para docentes com o objetivo de ajudar professores a lidar melhor com os desafios do dia-a-dia na sala de aula e a relacionar-se de forma mais positiva com os alunos. O curso aborda tópicos como inteligência emocional, comunicação, sistemas escolares e como usar técnicas de coaching para motivar estudantes.
Este documento discute mudanças na sociedade, nas políticas sociais e no perfil dos trabalhadores sociais. A sociedade contemporânea enfrenta desafios como o envelhecimento populacional e a globalização. Novas abordagens como a mediação social e trabalho em rede são necessárias. Os trabalhadores sociais precisam desenvolver competências em comunicação, análise, autogestão e reflexão para lidar com a complexidade atual.
Ensinar e aprender com sentido - Metodologias Ativas de Ensino AprendizagemFabio Batalha M Barros
O documento discute como ensinar com sentido e prazer de forma a contribuir para a felicidade e realização dos alunos. Ele aborda problemas atuais da educação como exclusão social e baixa retenção de conhecimento, e propõe o uso de metodologias ativas e compromisso com o desenvolvimento humano em vez de submissão. Ele também discute a importância da inteligência emocional e do ensino para "ser mais", visando a emancipação humana em contraste com os objetivos do capitalismo.
O documento discute a supervisão de estágio em Serviço Social. Aborda a importância da supervisão para a formação profissional crítica e reflexiva dos estagiários, bem como os desafios da supervisão acadêmica e de campo. Também reflete sobre a construção da identidade profissional e a necessidade de problematizar continuamente a prática.
O documento discute liderança sustentável e como o coaching e counselling biográfico podem ajudar nisso. Ele define liderança sustentável como cuidar das relações humanas e do desenvolvimento dos funcionários. O coaching e counselling biográfico podem melhorar o autoconhecimento e o comprometimento dos funcionários com a organização.
O documento discute o coaching, incluindo sua metodologia, público-alvo e importância para as organizações e profissionais. Aborda também as competências necessárias para ser um coach de sucesso e os benefícios do coaching para a vida pessoal e profissional.
O documento discute o coaching, incluindo sua metodologia, público-alvo e importância para as organizações e profissionais. Aborda também as competências necessárias para ser um coach de sucesso e os benefícios pessoais da carreira para os profissionais.
O documento descreve as diferentes etapas da carreira docente de acordo com Huberman, incluindo a entrada na carreira, a fase de estabilização, a fase de diversificação, a fase de questionamento, a fase de serenidade e distanciamento afetivo, a fase de conservantismo e lamentações e a fase de desinvestimento. Além disso, discute a importância de considerar o professor como uma pessoa e não apenas como um profissional, e como isso é relevante para a profissionalização docente.
O documento discute os fatores que influenciam a escolha profissional, incluindo: (1) a ideia moderna de escolha profissional surgiu com o capitalismo, quando o indivíduo não estava mais preso aos laços familiares; (2) vários fatores afetam a escolha, como habilidades, mercado de trabalho, grupo social e história pessoal; (3) a escolha profissional é importante mas não determina o futuro sozinha, sendo resultado da combinação de múltiplos fatores.
O documento discute o que é necessário para ser um bom professor. Afirma que a motivação é essencial para o sucesso profissional, mas que também é importante ter equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Embora haja desafios como alunos desmotivados, é preciso aceitar os outros e acreditar em seu potencial. Um bom professor ensina valores e ética, não apenas conteúdo.
1. O coaching pode ajudar a desenvolver atitudes mais positivas e proativas em professores, diretores, auxiliares e alunos, contribuindo para uma educação de maior sucesso.
2. O coaching funciona através de questões orientadas pelo coach que levam o coachee (cliente) à autorreflexão para resolver seus desafios.
3. O coaching pode ser aplicado a qualquer pessoa ou área para ajudar no crescimento pessoal e profissional.
[1] O documento apresenta um projeto de vida para estudantes do ensino médio focado em autoconhecimento e desenvolvimento de competências socioemocionais.
[2] A atividade proposta estimula os estudantes a refletirem sobre seus valores e identidade, construindo uma "pirâmide dos valores" para priorizar o que é mais importante para eles.
[3] O objetivo é apoiar os estudantes no processo de conhecimento de si mesmos e na elaboração de um projeto de vida alinhado com seus valores e sonhos.
Proposta de Orientação Profissional - ensino médioguestc0a037
1) O documento propõe uma orientação vocacional profissional para alunos do ensino médio para ajudá-los a escolher uma profissão de forma consciente, já que muitos se sentem inseguros sobre qual carreira seguir.
2) A orientação vocacional é importante para fornecer informações sobre as profissões e ajudar os estudantes a se conhecerem melhor para identificar quais profissões se adequam a seus interesses e aptidões.
3) A atividade proposta na orientação vocacional é fazer cada estudante listar as profiss
O documento discute a história e o desenvolvimento da psicopedagogia, desde suas origens na Europa até sua prática no Brasil atual. Apresenta os principais desafios da profissão como a falta de regulamentação e a necessidade de definir procedimentos de avaliação e intervenção. Também discute os limites da atuação do psicopedagogo e a importância da formação continuada.
O documento discute as interconexões entre counseling, coaching, mentoring e holomentoring como abordagens holísticas de desenvolvimento humano. Apresenta cada metodologia, descrevendo seus focos e abrangências, com coaching tendo o maior escopo. Argumenta que as metodologias estão interligadas e se complementam, com cada uma contendo aspectos das demais.
Proposta de Orientação Profissional - ensino médioguestc0a037
1) O documento propõe uma orientação vocacional profissional para alunos do ensino médio para ajudá-los a fazer uma escolha de carreira consciente, já que muitos jovens terminam o ensino médio indecisos sobre qual profissão escolher.
2) A orientação vocacional é importante porque os jovens são influenciados por fatores como família, amigos e remuneração, e as informações disponíveis sobre profissões são insuficientes.
3) A atividade proposta como parte da orientação vocacional pede aos al
Aprendizagem de resultados malcolm knowlesAndre Santos
Este documento discute os princípios da andragogia, uma abordagem para educação de adultos proposta por Malcolm Knowles que enfatiza que os adultos aprendem melhor quando são tratados como parceiros no processo de aprendizagem e quando o aprendizado é centrado nas suas necessidades e experiências. O documento argumenta que esta abordagem permite mudanças significativas no papel dos profissionais de RH, que passam a auxiliar os funcionários em seu aprendizado ao invés de simplesmente definir os temas.
O documento discute como o Programa de Desenvolvimento Individual (PDI) da empresa Você S.A. auxilia na construção da visão de futuro ao fornecer ferramentas de autoconhecimento e planejamento de carreira. O PDI inclui diagnósticos pessoais e profissionais que ajudam os funcionários a entender suas habilidades, interesses e objetivos de curto, médio e longo prazo.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. O papel do Orientador Profissional
- Revisão crítica
Yvette Piha Lehman
O enquadre teórico que encontramos na área de Orientação Profissional nos coloca
frente ao seguinte dilema:
a) será que há neste momento pouca possibilidade de inovar na área? Ou
b) devido à complexidade da área, urge novas abordagens, teorias e novos campos de
atuação do orientador?
Observamos que as abordagens atuais não abarcam toda gama da problemática
vocacional, pois é muito restrita frente aos novos problemas e situações sociais.
Muitos profissionais da área são pressionados para buscar soluções e novas
estratégias. De fato, inúmeros fatores intervêm e muitas publicações, que supostamente
contêm novas abordagens, não chegam a ter qualquer força inovadora que possa nos tirar
deste dilema.
A própria produção científica na área, o número de revistas existentes sobre o tema,
está cada vez menor, ou deixou de ser restrita à área de Orientação Vocacional. Por
exemplo, a revista Vocacional Guindance Quartely muda em 1986 para Career
Development Quartely.
Podemos nos perguntar o porquê desta situação?
Questionamentos anteriores, que possibilitavam definir abordagens diferentes,
atualmente não têm a mesma validade para discriminar e avaliar a eficiência das várias
estratégias e os enquadres teóricos divergentes que permitiam ao orientador profissional se
auto-definir. Desta maneira a problemática que advém da técnica utilizada se dilui e nos
remete a questionamentos mais amplos que talvez ultrapassam a própria área da psicologia.
O que fazer frente as novas situações do mercado e da ideologia social frente ao
trabalho do homem na nossa sociedade? Qual é o papel específico do orientador
profissional frente a esta situação? O que a nossa sociedade espera do homem em relação
ao trabalho? Será que estamos caminhando para uma nova concepção de trabalho e o seu
correspondente projeto social? Quais a novas demandas sociais que existem hoje para a
pessoa que escolhe? São claras?
O problema da escolha pessoal tem a ver com toda esta dinâmica, pois neste
momento emergem todos estes questionamentos, que são tanto de ordem individual, quanto
de ordem social. É neste momento que surge o confronto de todas essas variáveis
decorrentes destas ordens.
O problema da escolha na adolescência nos remete a uma questão de aquisição de
identidade, à formulação de que adulto quer ser e ao delineamento de um projeto de vida.
Este momento é um momento crucial, pois envolve a sua entrada na vida adulta e a
conscientização de seu projeto de vida, antecipando a sua definição do seu papel adulto.
Consideramos que o trabalho que realizamos é de elaboração de um projeto de vida
do mundo adulto, através da conscientização das identificações, conscientes e
inconscientes, subjacentes à escolha do indivíduo.
2. Assim, o vínculo com a profissão será vivenciado como auto-reparação é como um
estado de preparação para ser vivenciado em si mesmo como um fazer reparatório. Por isso,
podemos afirmar que o processo de orientação profissional tem valor profilático.
Partimos do princípio que a escolha não é causal e que de alguma forma o vínculo
com a profissão futura há de Ter algo reparatório para o indivíduo.
Nosso principal enfoque segue a teoria de Bohoslavsky, R. (1971), que se baseia
tanto na sua conceituação de Orientação Profissional quanto em sua prática na Escola
Psicanalítica Inglesa, na Psicologia do Ego de Hartmann e nos aspectos psico-sociais que
influenciam a escolha. Enfatiza que a escolha se remete a uma relação e o vínculo entre o
indivíduo, o outro e o futuro.
Bohoslavsky se apóia numa visão psicanalítica e na hipótese de Wender de que as
vocações expressam respostas do ego a chamados internos, provenientes de objetos internos
danificados, que pedem e reclamam a reparação do ego.
Para o autor, o problema da escolha pessoal tem que ser definido com a dificuldade
das pessoas em alcançar escolhas conscientes e autônomas, que podem abranger tanto
aspectos de ordem pessoal, considerando a estrutura da pessoa que escolha, quanto aspectos
da estrutura social em que se dá esta escolha, tendo como base a dialética dos desejos e
identificações sociais.
Talvez o orientador profissional tenha que incluir, na sua concepção, um novo
modelo de escolha, que inclui, além das grandes especializações, um modelo que enfoquea
opção de um modo mais dinâmico.
Com isto quero dizer um modelo que inclui uma opção que não esteja totalmente
fechada e que segue o que Bleger (1970) claramente explicita, quando disse: “o homem de
nosso tempo deve também cronicamente ser uma pessoa em crise – e esta crise contínua é a
melhor adaptação ao meio que se quer modificar e transformar”.
Vemos aqui que o modelo de identidade atual e de maturidade inclui como parte de
uma crise permanente que o faz um pesquisador constante de seu meio, de seus aspectos
internos, evitando uma identidade ajustada ou alienada.
Para que a pessoa que escolhe, temos que desmistificar que a escolha tem
necessariamente de ser permanente. Temos que torna-lo consciente que isto atualmente é
uma ilusão, pois até o conceito de educação hoje entra num modelo de educação
continuada, que pode se confrontar com o modelo segundo o qual, uma vez formado, já está
conquistado o seu espaço profissional.
Hoje existe a necessidade de se reajustar constantemente a uma formação que
muitas vezes se justapõe com a vida profissional, acompanhando as inovações na área.
De certo modo isso implica uma visão dinâmica e ativa de escolha. Uma constante
re-constextualização e atualização profissional são necessárias, procurando desenvolver um
profissional ativo na sua área. Em outras palavras, não ser um profissional alienado e sim
criativo.
Este novo recontextualizar da orientação profissional também têm que envolver o
próprio orientador profissional, que terá que contribuir para que o orientando assente na sua
identidade profissional o contexto educacional, histórico-social e os fatores ideológicos
subjacentes a estes.
Este re-contextualizar tanto do orientador quanto do orientando é absolutamente
necessário para evitar que o adolescente sinta que a necessidade de uma adaptação a uma
nova realidade na estrutura social e educativa seja por causa de falhas pessoais.
A escolha da profissão não mais traz um alívio imediato e permanente.
3. O papel do orientador profissional é fundamentalmente esclarecer situações,
conscientizar e vincular a problemática do adolescente, frente à escolha de seu futuro, com
o contexto histórico e as situações locais onde esta escolha se dá.
Muitas vezes podemos confundir uma pessoa que está neste processo de constante
questionamento com outra, totalmente confusa, que se deixa envolver e que permite que a
própria situação a escolha.
O desenvolvimento vocacional apontado por Super (1968), onde vemos a
vinculação dos indivíduos às ocupações, passa evolutivamente por cinco etapas. Cada uma
oferece características e determinantes específicos. São: crescimento (13-14 anos);
exploração (15-24 anos); estabelecimento (24-44 anos); manutenção (44-64 anos) e
declínio (após os 64).
Atualmente, observamos que nesse desenvolvimento as crises vocacionais são cada
vez mais freqüentes, levando o sujeito a se re-introduzir em etapas anteriores, fazendo
ressurgir as questões correspondentes a essas etapas, não se observando um
desenvolvimento evolutivo linear. Basta mencionar a quantidade de jovens que após terem
ingressado na faculdade ficam insatisfeitos com a sua primeira escolha e procuram novos
caminhos.
Esta crise pode surgir tanto de uma situação pessoal, como pode ser decorrente do
atual modelo de educação continuada e todas as questões que ela nos coloca.
Vários fatores que emergem deste modelo de educação continuada confundem
muitos orientadores, que se perguntam a quem esta se dirige: para as pessoas super-
especializadas ou para as pessoas que tiveram uma formação lacunar, e que buscam na
educação continuada uma tentativa de superar lacunas deixadas pela formação anterior.
Nós, como profissionais, obviamente estamos sendo diretamente atingidos por estas
mudanças. Isto nos faz propor um novo modelo, igualmente dinâmico, de escolha, ou a
reformulação do atual modelo estático, que nos permite visualizar a identidade ocupacional
que emerge deste novo modelo.
Depois de esclarecidas a dupla ordem de determinação da escolha do sujeito
(individual e social). Cai por terra a noção de que a escolha do indivíduo é livre ou
autônoma. Isto não significa que estas inexistem, mas são de fato liberdade e autonomia
relativas, que emergem na consciência a partir das identificações e das demandas sociais.
Nós como orientadores profissionais temos que ter muito claro a consciência da
crise, seja porque o próprio trabalho, ou a própria noção de trabalho, está se modificando,
ou seja porque o valor do trabalho hoje não é o mesmo que antigamente. Temos uma série
de ideologias concomitantes e paradoxais – colocando-nos frente a uma série de
contradições. Sem dúvida, nesta área fica mais explícito o tangenciamento e a dupla
influência entre o orientador e o social.
Cada vez mais nos confrontamos, e temos que lidar, com as encruzilhadas
vocacionais. Temos que conhecer, e até tentar prever, as condições futuras da profissão
escolhida. E também ter em mente a realidade nacional no plano educativo e econômico.
Isto que estou assinalando pode parecer utópico dentro de um âmbito brasileiro
onde a realidade das condições de trabalho são tão divergentes, tanto no nível de
desenvolvimento econômico, desenvolvimento técnico e do desenvolvimento educacional.
Temos demandas sociais muito diversas e necessidades sociais que são igualmente
diversas.
A escolha é multi e sobredeterminada. As contradições sociais e as demandas
sociais expressam-se por meio de novas exigências, que o sujeito percebe através da
4. família, da estrutura educacional e dos meios de comunicação de massa. Estes cristalizam a
ideologia pela representação das profissões, das suas relações, dos requisitos pessoais para
se ter acesso a elas, seu sentido social, e o próprio valor do trabalho e organização.
Entretanto, recentemente observamos que de alguma forma estas representações não
chegam a se cristalizar, ou seja as demandas e as contradições sociais não são claramente
distinguidas. Há uma certa anarquia de valores observada num crescente desconhecimento
destas demandas sociais pelo jovem. Ou, dito de outra forma, o material representacional
do seu super ego e do ideal de ego são freqüentemente vagos para uma futura definição.
De fato, colabora com isto toda uma realidade profissional onde novas profissões
surgem a todo momento, outras desaparecem e outras se modificam ou se subdividem.
Basta ver o que a própria psicologia se modificou, seja a nível do sistema educativo, do
campo de trabalho e das áreas segundo a evolução das diversas técnicas que o profissional
segue.
Nesse momento, onde o social está numa vertiginosa transformação, a apreensão da
realidade se torna confusa e difusa. Muitas vezes o nosso trabalho começa pela clarificação
desta confusão, e nesta o que de importante existe para o indivíduo que escolhe.
Todas estas questões trazem para o campo da Orientação Profissional novos
problemas. Destaco, aqui, o desmoronamento da identidade profissional. Vemos cada vez
mais freqüentemente adultos cujo sentido de sua profissão se perdeu – são adultos que
escolheram de forma madura, mas que entretanto, por alguma razão, não encontram mais
sentido na sua escolha. É como se houvesse uma implosão de todo seus ideais.
Estes casos poderiam ser convertidos em apenas casos que podem ser encaminhados
para terapia. Entretanto, ao meu ver são casos onde a crise se origina de uma série de
condições advindas da profissão. É uma crise de lucidez, e está no campo da orientação
profissional.
Poderíamos chamar estes de casos atípicos, mas entretanto, após tanto tempo na
área, podemos ver que trazem pontos de reflexão.
Aqui é possível detectar, descrever e definir, com certa precisão, um conjunto de
condutas, sentimentos e ansiedades, estados de ânimo, fantasias e defesas que não podem
ser incluídos dentro dos conceitos habituais utilizados para caracterizar a patologia mental.
Isto faz com que o campo de Orientação Profissional comece a se ampliar e novas
situações a se delinearem. Há uma maior atenção e interesse na área. Existem vários
institutos de orientação especializados para atender estas situações novas ou para atender a
orientação de carreira, seja nos altos níveis, como também em relação a re-colocação de
profissionais dispensados ou no momento de aposentadoria.
Orientação Profissional hoje é um campo que transcende em muito a situação
individual de cada orientador e suas técnicas, pois para ela convergem todos os conflitos de
ordem social, institucional e psicológica que marcam nosso dia-a-dia.
5. BIBLIOGRAFIA
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Fontes, 1977
BOHOSLAVSKY, R. Lo Vocacional: Teoria, Técnica e Ideologia. Buenos Aires,
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CARVALHO, M. M. M. J. Orientação Profissional em Dinâmicas de Grupo: Teoria e
Técnica. Campinas, Editorial Psy, 1995.
LEHMAN, Y. P. Aspectos afetivos e cognitivos na Orientação Profissional de
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USP.
LEHMAN, Y. P. Aquisição da identidade vocacional em uma sociedade em crise – dois
momentos na escolha profissional liberal. São Paulo, 1988. Tese (doutoramento).
Instituto de Psicologia da USP.
SUPER, D. E.; BOHN, M. J. J. Psicologia Ocupacional. São Paulo, Atlas, 1980.