Este documento apresenta um estudo de caso sobre as causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade dos emigrantes portugueses. O estudo inclui inquéritos realizados e analisa as causas sociais para a baixa produtividade em Portugal, tais como os sindicatos, ambiente de trabalho e valores. Também examina as razões para a perceção de maior produtividade dos emigrantes portugueses, como melhores condições de trabalho no estrangeiro.
O desemprego ocorre quando um trabalhador não consegue uma vaga de trabalho e pode gerar problemas financeiros e psicológicos. As principais causas incluem baixa qualificação, substituição por máquinas, crises econômicas e custos elevados para contratar. A taxa de desemprego é medida pelo IBGE e pode variar de acordo com fatores como desemprego friccional, estrutural, sazonal ou cíclico.
A pesquisa foi realizada pela CNDL e SPC Brasil com os proprietários de estabelecimentos/profissionais autônomos dos setores de comércio e serviço do Brasil, que não possuem inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (sem CNPJ).
O estudo tem como objetivo observar o comportamento e hábitos dos empreendedores que trabalham no mercado informal e identificar os motivos para a situação de informalidade.
Tamanho amostral da Pesquisa: 612 casos, gerando um erro máximo de 4,0% com uma confiança de 95%.
A pesquisa foi realizada em todas as capitais com alocação para cada capital proporcional ao tamanho da População Economicamente Ativa (PEA). Coleta realizada em cada capital aleatoriamente.
O documento discute os setores da economia, a economia informal, desemprego e suas causas. Resumidamente:
1) O documento divide a economia em setores primários, secundários e terciários e discute suas atividades.
2) A economia informal envolve atividades à margem da legalidade e representa de 10-15% do PIB brasileiro.
3) O desemprego é definido como pessoas disponíveis para trabalhar mas sem emprego, sendo causado por fatores como automação, baixa qualificação e crises econ
O documento discute o mercado de trabalho informal em Moçambique. Apresenta definições e características do setor informal, fatores que levam à informalidade e a situação atual desse setor no país. O mercado informal é predominante na economia moçambicana e os esforços do governo para formalizá-lo ainda não tiveram sucesso.
Este documento discute o alto desemprego entre jovens em Portugal e propõe isentar a Taxa Social Única (TSU) para jovens até 30 anos que sejam contratados sem termo por pequenas e médias empresas. A proposta visa incentivar contratações permanentes de jovens e aumentar seu poder de compra para facilitar a emancipação.
O documento discute o problema do desemprego no Brasil. A taxa de desemprego subiu para 9% em março de 2009, com 2,08 milhões de desempregados nas principais regiões metropolitanas. O Brasil precisa melhorar sua educação para preparar os trabalhadores para as mudanças no mercado, onde habilidades como criatividade são cada vez mais valorizadas. Diferentes tipos de desemprego afetam a economia, como o desemprego estrutural relacionado à agricultura e o desemprego tecnológico causado
O documento discute o problema do desemprego no Brasil. A taxa de desemprego subiu para 9% em março de 2009, com 2,08 milhões de desempregados nas principais regiões metropolitanas. O desemprego no Brasil é afetado por fatores estruturais como a concentração na agricultura e falta de qualificação, e conjunturais como a crise econômica. Há também desemprego tecnológico devido à automação e friccional por mudanças de emprego.
O documento discute as causas e consequências do desemprego no Brasil e no mundo. Aponta que o desemprego afeta todos os países e é causado pela falta de mão-de-obra qualificada e automação dos processos de trabalho. Também destaca a importância da qualificação profissional contínua para encontrar novas oportunidades no mercado de trabalho.
O desemprego ocorre quando um trabalhador não consegue uma vaga de trabalho e pode gerar problemas financeiros e psicológicos. As principais causas incluem baixa qualificação, substituição por máquinas, crises econômicas e custos elevados para contratar. A taxa de desemprego é medida pelo IBGE e pode variar de acordo com fatores como desemprego friccional, estrutural, sazonal ou cíclico.
A pesquisa foi realizada pela CNDL e SPC Brasil com os proprietários de estabelecimentos/profissionais autônomos dos setores de comércio e serviço do Brasil, que não possuem inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (sem CNPJ).
O estudo tem como objetivo observar o comportamento e hábitos dos empreendedores que trabalham no mercado informal e identificar os motivos para a situação de informalidade.
Tamanho amostral da Pesquisa: 612 casos, gerando um erro máximo de 4,0% com uma confiança de 95%.
A pesquisa foi realizada em todas as capitais com alocação para cada capital proporcional ao tamanho da População Economicamente Ativa (PEA). Coleta realizada em cada capital aleatoriamente.
O documento discute os setores da economia, a economia informal, desemprego e suas causas. Resumidamente:
1) O documento divide a economia em setores primários, secundários e terciários e discute suas atividades.
2) A economia informal envolve atividades à margem da legalidade e representa de 10-15% do PIB brasileiro.
3) O desemprego é definido como pessoas disponíveis para trabalhar mas sem emprego, sendo causado por fatores como automação, baixa qualificação e crises econ
O documento discute o mercado de trabalho informal em Moçambique. Apresenta definições e características do setor informal, fatores que levam à informalidade e a situação atual desse setor no país. O mercado informal é predominante na economia moçambicana e os esforços do governo para formalizá-lo ainda não tiveram sucesso.
Este documento discute o alto desemprego entre jovens em Portugal e propõe isentar a Taxa Social Única (TSU) para jovens até 30 anos que sejam contratados sem termo por pequenas e médias empresas. A proposta visa incentivar contratações permanentes de jovens e aumentar seu poder de compra para facilitar a emancipação.
O documento discute o problema do desemprego no Brasil. A taxa de desemprego subiu para 9% em março de 2009, com 2,08 milhões de desempregados nas principais regiões metropolitanas. O Brasil precisa melhorar sua educação para preparar os trabalhadores para as mudanças no mercado, onde habilidades como criatividade são cada vez mais valorizadas. Diferentes tipos de desemprego afetam a economia, como o desemprego estrutural relacionado à agricultura e o desemprego tecnológico causado
O documento discute o problema do desemprego no Brasil. A taxa de desemprego subiu para 9% em março de 2009, com 2,08 milhões de desempregados nas principais regiões metropolitanas. O desemprego no Brasil é afetado por fatores estruturais como a concentração na agricultura e falta de qualificação, e conjunturais como a crise econômica. Há também desemprego tecnológico devido à automação e friccional por mudanças de emprego.
O documento discute as causas e consequências do desemprego no Brasil e no mundo. Aponta que o desemprego afeta todos os países e é causado pela falta de mão-de-obra qualificada e automação dos processos de trabalho. Também destaca a importância da qualificação profissional contínua para encontrar novas oportunidades no mercado de trabalho.
1) O documento discute os tipos de desemprego, incluindo desemprego estrutural, conjuntural e friccional.
2) A taxa de desemprego em Portugal atingiu 15% no segundo trimestre de 2012, o nível mais alto, com Lisboa tendo a maior taxa.
3) Várias medidas ineficazes e contraproducentes para reduzir o desemprego são discutidas e rejeitadas.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego e como é calculada a taxa de desemprego. Explora as origens do desemprego, incluindo salários mínimos, sindicatos, dificuldades na busca por emprego e teoria do salário eficiente. Também discute políticas públicas para lidar com o desemprego.
O documento discute vários tópicos relacionados ao desemprego em Portugal, incluindo: a taxa de desemprego aumentou mais entre mulheres e jovens e varia regionalmente; mais da metade dos desempregados estão nessa situação há mais de um ano; as políticas ativas e passivas de combate ao desemprego focam em jovens, desempregados de longa duração e trabalhadores mais velhos; a formação é importante para desempregados e jovens se prepararem para o mercado de trabalho.
Este artigo discute os impactos da crise econômica global no trabalho e sindicalismo. A crise expôs as fragilidades do neoliberalismo e suas consequências negativas para os trabalhadores, como a precarização e perda de direitos. A globalização fragmentou o trabalho através da flexibilização. Isso representa um retrocesso para a Europa, berço dos direitos trabalhistas. O sindicalismo enfrenta novos desafios nesse cenário.
Roberto Simões apresenta o seminário internacional sobre pequenos negócios realizado pelo Sebrae em 2012 e discute os desafios e oportunidades para os pequenos negócios no Brasil até 2022. O documento contém palestras e artigos de especialistas abordando temas como contexto econômico, competitividade, sustentabilidade, inovação e ambiente legal para pequenos negócios.
O documento discute o desemprego em Portugal e na União Europeia. A taxa de desemprego em Portugal atingiu 14% devido à falta de investimento e qualificação dos trabalhadores. Cerca de 700 mil pessoas estão desempregadas em Portugal. A "Troika" estabeleceu planos para reduzir o desemprego em Portugal, mas suas estimativas foram ultrapassadas.
Capítulo 12 do livro ‘Novo Regime Demográfico: Uma Nova Relação entre População e Desenvolvimento Econômico? publicado pelo IPEA organizado por Ana Amélia Camarano, técnica da entidade
O documento discute os tipos de desemprego e subemprego. Resume que o desemprego é medido pela parcela da força de trabalho disponível sem emprego, sendo observado principalmente em países subdesenvolvidos. O desemprego natural é a taxa compatível com o pleno emprego sem inflação, enquanto o estrutural resulta de mudanças estruturais na economia e o conjuntural de crises passageiras. O subemprego ocorre quando as pessoas não têm recursos ou formação para se recolocarem no mercado de trabalho.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] This document presents a collection of studies on the challenges faced by young Brazilians in their professional trajectories. It covers topics related to education, entry into the job market, labor market dynamics, social security coverage, internal migration, and crime. The studies provide insights into how to improve public policies to support youth development and facilitate their transition to productive adulthood.
O documento discute os tipos e causas do desemprego. Apresenta dados sobre a taxa de desemprego em Portugal entre 1990-2010 e descreve políticas ativas e passivas de combate ao desemprego. Identifica cinco tipos de desemprego: estrutural, natural, conjuntural, friccional e cíclico.
Um SlideShare educativo sobre o desemprego em Portugal, baseando-se neste como estrutural devido à discrepância entre procura e oferta, problema de resolução demorada.
O documento discute as características do trabalho informal no Brasil, destacando que ele geralmente ocorre sem registro em carteira ou proteção da previdência social, levando a uma situação precária para os trabalhadores. O trabalho informal tende a crescer durante períodos de flexibilização das leis trabalhistas e muitos deixam o emprego formal buscando mais autonomia, porém acabam tendo jornadas mais longas.
O documento discute os principais tipos de socialismo, incluindo socialismo utópico, socialismo científico, anarquismo, socialismo cristão e socialismo real. Apresenta brevemente as ideias de Karl Marx sobre o capitalismo e a necessidade da classe trabalhadora se unir para derrubar os capitalistas. Também discute brevemente vantagens e desvantagens percebidas do socialismo.
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)Pedro Tomé
O documento descreve três importantes organizações econômicas internacionais: o Fundo Monetário Internacional, a Organização Mundial do Comércio e o Banco Mundial. Foi criado após a Segunda Guerra Mundial para promover a reconstrução e cooperação econômica global. Desde então, essas organizações tiveram grande influência na globalização e no crescimento das economias em todo o mundo.
O documento descreve os objetivos e princípios do socialismo, comparando o socialismo utópico e científico. Explica que o socialismo visa eliminar desigualdades através da propriedade coletiva e do fim da exploração do trabalho, e que o socialismo marxista se baseia na luta de classes e na dialética histórica.
El socialismo es un sistema político y económico que busca instaurar una sociedad sin clases sociales mediante el control colectivo de la producción y distribución. Surge como movimiento obrero en el siglo XIX y alcanzó su apogeo en el siglo XX en países como la Unión Soviética. Existen diferentes interpretaciones del socialismo aunque comparten la historia de luchas obreras y la búsqueda de la solidaridad e igualdad.
El documento resume la evolución del socialismo desde sus orígenes con Proudhon y Marx, pasando por la interpretación de Lenin y el socialismo de estado, hasta llegar a las diferentes variantes contemporáneas en Europa y América Latina. Se describe cómo el socialismo original de Marx proponía un control estatal total de la economía, mientras que el de Lenin expandió ese control a todos los ámbitos de la vida. Más adelante, el socialismo de estado generó ineficiencias y descontento que llevaron a su fracaso, dando paso a nuevas propuestas más
O socialismo surgiu no século XIX como alternativa ao capitalismo para enfrentar problemas dos trabalhadores como baixos salários e longas jornadas. Propunha a propriedade coletiva dos meios de produção e a igualdade social. Marx e Engels defendiam que o socialismo levaria a uma sociedade mais justa e sem crises antes do comunismo, sem classes ou Estado.
O documento discute as tendências futuras do mercado de trabalho até 2020, com base nas opiniões de especialistas. As principais tendências apontam para um mercado de trabalho com maior flexibilidade e uniformização dos contratos, trabalho mais qualificado e independente, com ênfase na mobilidade, especialização e trabalho por projetos. Propõem-se medidas para qualificar empresários, reduzir proteções de nichos de mercado e incentivar a formação contínua.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a relação entre jornalistas e empresas em Portugal. A pesquisa utilizou entrevistas por telefone com 238 jornalistas para analisar questões como os canais de recebimento de notícias, volume de informação recebida, qualidade da informação e opiniões sobre conferências de imprensa. O estudo visa compreender melhor como jornalistas recebem informações de empresas e como pode ser melhorada a relação entre as partes.
O documento discute a evolução das revoluções industriais e suas implicações no mundo do trabalho, incluindo a automação de tarefas manuais, produção em massa, desemprego, subemprego e desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho.
1. O documento discute a urgência de reformar o sistema de segurança social português para garantir sua sustentabilidade a longo prazo.
2. Vários fatores como o envelhecimento populacional, a dívida pública crescente e as baixas taxas de natalidade colocam pressão sobre o sistema atual.
3. Soluções como diversificar fontes de financiamento, flexibilizar a entrada na aposentadoria e incentivar poupança complementar são propostas para garantir pensões dignas para as gerações futuras.
1) O documento discute os tipos de desemprego, incluindo desemprego estrutural, conjuntural e friccional.
2) A taxa de desemprego em Portugal atingiu 15% no segundo trimestre de 2012, o nível mais alto, com Lisboa tendo a maior taxa.
3) Várias medidas ineficazes e contraproducentes para reduzir o desemprego são discutidas e rejeitadas.
O documento discute o conceito de desemprego, suas causas e medidas. Apresenta o conceito de desemprego e como é calculada a taxa de desemprego. Explora as origens do desemprego, incluindo salários mínimos, sindicatos, dificuldades na busca por emprego e teoria do salário eficiente. Também discute políticas públicas para lidar com o desemprego.
O documento discute vários tópicos relacionados ao desemprego em Portugal, incluindo: a taxa de desemprego aumentou mais entre mulheres e jovens e varia regionalmente; mais da metade dos desempregados estão nessa situação há mais de um ano; as políticas ativas e passivas de combate ao desemprego focam em jovens, desempregados de longa duração e trabalhadores mais velhos; a formação é importante para desempregados e jovens se prepararem para o mercado de trabalho.
Este artigo discute os impactos da crise econômica global no trabalho e sindicalismo. A crise expôs as fragilidades do neoliberalismo e suas consequências negativas para os trabalhadores, como a precarização e perda de direitos. A globalização fragmentou o trabalho através da flexibilização. Isso representa um retrocesso para a Europa, berço dos direitos trabalhistas. O sindicalismo enfrenta novos desafios nesse cenário.
Roberto Simões apresenta o seminário internacional sobre pequenos negócios realizado pelo Sebrae em 2012 e discute os desafios e oportunidades para os pequenos negócios no Brasil até 2022. O documento contém palestras e artigos de especialistas abordando temas como contexto econômico, competitividade, sustentabilidade, inovação e ambiente legal para pequenos negócios.
O documento discute o desemprego em Portugal e na União Europeia. A taxa de desemprego em Portugal atingiu 14% devido à falta de investimento e qualificação dos trabalhadores. Cerca de 700 mil pessoas estão desempregadas em Portugal. A "Troika" estabeleceu planos para reduzir o desemprego em Portugal, mas suas estimativas foram ultrapassadas.
Capítulo 12 do livro ‘Novo Regime Demográfico: Uma Nova Relação entre População e Desenvolvimento Econômico? publicado pelo IPEA organizado por Ana Amélia Camarano, técnica da entidade
O documento discute os tipos de desemprego e subemprego. Resume que o desemprego é medido pela parcela da força de trabalho disponível sem emprego, sendo observado principalmente em países subdesenvolvidos. O desemprego natural é a taxa compatível com o pleno emprego sem inflação, enquanto o estrutural resulta de mudanças estruturais na economia e o conjuntural de crises passageiras. O subemprego ocorre quando as pessoas não têm recursos ou formação para se recolocarem no mercado de trabalho.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] This document presents a collection of studies on the challenges faced by young Brazilians in their professional trajectories. It covers topics related to education, entry into the job market, labor market dynamics, social security coverage, internal migration, and crime. The studies provide insights into how to improve public policies to support youth development and facilitate their transition to productive adulthood.
O documento discute os tipos e causas do desemprego. Apresenta dados sobre a taxa de desemprego em Portugal entre 1990-2010 e descreve políticas ativas e passivas de combate ao desemprego. Identifica cinco tipos de desemprego: estrutural, natural, conjuntural, friccional e cíclico.
Um SlideShare educativo sobre o desemprego em Portugal, baseando-se neste como estrutural devido à discrepância entre procura e oferta, problema de resolução demorada.
O documento discute as características do trabalho informal no Brasil, destacando que ele geralmente ocorre sem registro em carteira ou proteção da previdência social, levando a uma situação precária para os trabalhadores. O trabalho informal tende a crescer durante períodos de flexibilização das leis trabalhistas e muitos deixam o emprego formal buscando mais autonomia, porém acabam tendo jornadas mais longas.
O documento discute os principais tipos de socialismo, incluindo socialismo utópico, socialismo científico, anarquismo, socialismo cristão e socialismo real. Apresenta brevemente as ideias de Karl Marx sobre o capitalismo e a necessidade da classe trabalhadora se unir para derrubar os capitalistas. Também discute brevemente vantagens e desvantagens percebidas do socialismo.
Globalização - O papel das organizações internacionais (FMI, OMC e BM)Pedro Tomé
O documento descreve três importantes organizações econômicas internacionais: o Fundo Monetário Internacional, a Organização Mundial do Comércio e o Banco Mundial. Foi criado após a Segunda Guerra Mundial para promover a reconstrução e cooperação econômica global. Desde então, essas organizações tiveram grande influência na globalização e no crescimento das economias em todo o mundo.
O documento descreve os objetivos e princípios do socialismo, comparando o socialismo utópico e científico. Explica que o socialismo visa eliminar desigualdades através da propriedade coletiva e do fim da exploração do trabalho, e que o socialismo marxista se baseia na luta de classes e na dialética histórica.
El socialismo es un sistema político y económico que busca instaurar una sociedad sin clases sociales mediante el control colectivo de la producción y distribución. Surge como movimiento obrero en el siglo XIX y alcanzó su apogeo en el siglo XX en países como la Unión Soviética. Existen diferentes interpretaciones del socialismo aunque comparten la historia de luchas obreras y la búsqueda de la solidaridad e igualdad.
El documento resume la evolución del socialismo desde sus orígenes con Proudhon y Marx, pasando por la interpretación de Lenin y el socialismo de estado, hasta llegar a las diferentes variantes contemporáneas en Europa y América Latina. Se describe cómo el socialismo original de Marx proponía un control estatal total de la economía, mientras que el de Lenin expandió ese control a todos los ámbitos de la vida. Más adelante, el socialismo de estado generó ineficiencias y descontento que llevaron a su fracaso, dando paso a nuevas propuestas más
O socialismo surgiu no século XIX como alternativa ao capitalismo para enfrentar problemas dos trabalhadores como baixos salários e longas jornadas. Propunha a propriedade coletiva dos meios de produção e a igualdade social. Marx e Engels defendiam que o socialismo levaria a uma sociedade mais justa e sem crises antes do comunismo, sem classes ou Estado.
O documento discute as tendências futuras do mercado de trabalho até 2020, com base nas opiniões de especialistas. As principais tendências apontam para um mercado de trabalho com maior flexibilidade e uniformização dos contratos, trabalho mais qualificado e independente, com ênfase na mobilidade, especialização e trabalho por projetos. Propõem-se medidas para qualificar empresários, reduzir proteções de nichos de mercado e incentivar a formação contínua.
Este documento resume os resultados de uma pesquisa sobre a relação entre jornalistas e empresas em Portugal. A pesquisa utilizou entrevistas por telefone com 238 jornalistas para analisar questões como os canais de recebimento de notícias, volume de informação recebida, qualidade da informação e opiniões sobre conferências de imprensa. O estudo visa compreender melhor como jornalistas recebem informações de empresas e como pode ser melhorada a relação entre as partes.
O documento discute a evolução das revoluções industriais e suas implicações no mundo do trabalho, incluindo a automação de tarefas manuais, produção em massa, desemprego, subemprego e desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho.
1. O documento discute a urgência de reformar o sistema de segurança social português para garantir sua sustentabilidade a longo prazo.
2. Vários fatores como o envelhecimento populacional, a dívida pública crescente e as baixas taxas de natalidade colocam pressão sobre o sistema atual.
3. Soluções como diversificar fontes de financiamento, flexibilizar a entrada na aposentadoria e incentivar poupança complementar são propostas para garantir pensões dignas para as gerações futuras.
O documento apresenta as atividades de uma semana sobre o tema desemprego e precarização do trabalho no Brasil. As atividades incluem discussões sobre como esses problemas começaram e se desenvolveram ao longo do tempo, os impactos das novas tecnologias, a informalidade e a necessidade de qualificação da mão de obra. O documento também aborda a luta dos trabalhadores por direitos através de movimentos como o "Breque dos Apps".
O documento discute o nível baixo de empreendedorismo em Portugal e na UE em comparação a outros países e como isso contribui para altas taxas de desemprego. Ele usa dados do GEM para mostrar que países com GDP mais baixo têm maior "empreendedorismo por necessidade" enquanto países com GDP mais alto têm "empreendedorismo por oportunidade". A legislação e política fiscal atual em Portugal desincentiva o empreendedorismo. Ações abrangentes são necessárias para estimular o empreendedorismo e a criação de empregos.
A entrevista apresenta Thomaz Srougi, fundador da rede popular de centros médicos Dr. Consulta, que oferece consultas e exames a preços acessíveis como alternativa ao sistema público de saúde. Srougi explica como o modelo de remuneração variável dos médicos baseado em algoritmos busca atrair os profissionais mais produtivos. O objetivo do Dr. Consulta é expandir para 45 cidades até 2021 e atender mais de 10 milhões de pessoas com um modelo de
O documento discute vários tópicos relacionados a empreendedorismo, gestão de projetos, modelos de gestão, relações sociedade-natureza e legislação trabalhista. Fornece questões sobre cada tópico para serem respondidas.
O documento discute o papel das empresas na sociedade e propõe uma atitude empresarial mais ética e socialmente responsável. Aponta que as empresas são os principais agentes de transformação social, mas que também contribuem para a desigualdade. Defende que as empresas devem priorizar a dignidade humana e a solidariedade, por meio da participação dos trabalhadores e do compromisso social.
Livro "O Vendedor do Futuro" de Renato GoslingRenato Gosling
O livro “O vendedor do Futuro” é sobre relações de negócios que dá ênfase aos momentos de venda, mas não se destina exclusivamente a vendedores. Trata-se de uma leitura que pode ser enriquecedora para todas as pessoas que negociem algo a qualquer momento em seu ambiente de trabalho ou fora dele. Mas este também não é um livro típico de negociação, pois aborda, em muitos momentos, aspectos humanos – aspirações, paixões, equívocos, incertezas – que vão além da mesa de negociação. São aspectos transmitidos a partir da vivência de pessoas que podem ser ou não da área de vendas, mas cujas histórias e opiniões nos fazem refletir sobre o novo mundo corporativo.
Não é este, portanto, um texto teórico. O intuito deste livro é contribuir para que todo profissional faça negócios mais facilmente, sem aquela dose a mais de pressão e angústia que chega a minar o bem-estar de muitos profissionais que conhecemos.
Dito isto, vale algumas questões!
Qual é o perfil do profissional de vendas hoje? Como é a organização em que ele atua neste novo mundo corporativo? O que é o novo mundo corporativo? Quais as maneiras para ter mais sucesso nele com menos stress? O que está mudando no nosso dia-a-dia e qual a melhor forma de encará-lo? De que forma as empresa decidiram encarar as mudanças do mercado numa época em que a tecnologia se renova a cada instante? Como posso vender mais e melhor? São perguntas aparentemente simples, mas de suma importância nos dias atuais. As constantes mudanças no mundo dos negócios nos desafiam a nos manter em contínua atualização e inovação. O vendedor do futuro, de Renato Gosling, traz dez entrevistas com empresários e executivos de destaque que dão diversos pontos de vista sobre a realidade do mercado, por meio de seus relatos e experiências nas diferentes áreas em que atuam.
Conheça as estratégias de marketing e vendas de Walter Longo, Vivianne Brafmann, Bia Kunze, Fábio Riccó, Gabriel Matias, José Carlos Neto, Marcelo de Salles Gomes, Léo Xavier, Romeo Busarello e Nélio Bilate, acompanhe as dicas apresentadas pelo autor e obtenha o sucesso profissional no novo mundo corporativo.
Segundo o relatório “Think…” da TNS 72% dos Portugueses considera que o desemprego é o principal problema que o país enfrenta atualmente. O valor é superior em 21 pontos percentuais em comparação com a média europeia, onde 51% partilham a mesma ideia.
As estratégias utilizadas pelos cidadãos para encontrar um emprego centram-se ainda em atributos tradicionais, tais como a experiência profissional e as qualificações. Para mais de metade dos cidadãos Europeus estes são considerados os mais importantes (54% e 51%, respetivamente).
Apesar dos elevados índices de desemprego, as empresas sentem por vezes dificuldades em recrutar, o que muitas vezes se deve ao foco dos candidatos em competências tradicionais em detrimento de outras que poderiam representar uma mais-valia para as empresas. Torna-se assim imperativa a intervenção dos governos na redefinição de políticas de educação mais adequadas ao mercado de trabalho, de modo a orientar os jovens em carreiras que lhes permitam encontrar um emprego no futuro e preencher, ao mesmo tempo, as necessidades das empresas.
omundodotrabalho-150612013523-lva1-app6892.pptxEdilene Dias
O documento discute as revoluções industriais e suas mudanças no trabalho, incluindo o aumento da automação e da produção em massa. Também aborda os diferentes tipos de desemprego e as condições precárias de trabalho, como a economia informal e o trabalho infantil e escravo.
A taxa de desemprego no Brasil é alta, variando de 12% a 18% dependendo da fonte. O desemprego causa problemas financeiros e emocionais para os desempregados e suas famílias. A automação está eliminando muitos empregos tradicionais e poucas novas oportunidades estão surgindo. A requalificação profissional é uma solução para capacitar os desempregados para novas áreas de trabalho. O governo precisa criar projetos e leis para gerar empregos dignos.
As micro e pequenas empresas em Portugal têm um tempo médio de vida muito cur...RogerioPauloNiza
Apesar de certa inexpressividade quando analisadas individualmente, as Micro e Pequenas Empresas mostraram ser uma força económica considerável ao se ponderarem dados macro-económicos dum pais ou região. Destacaram-se pela participação no produto interno bruto (PIB), na parcela de empregos gerados e na receita fiscal (Tributos) gerada. Estas empresas são maioritárias no sector privado das grandes economias mundiais e União Europeia (U.E.), incluindo Portugal.
O seu impacto tem-se estendido muito para lá do campo económico, pois ao se basearem muito em estruturas familiares, constituíram frequentemente o único garante de rendimento a populações e famílias em zonas periféricas de baixos recursos e desempregados, destacando a componente social.
Em contrapartida aos grandes benefícios que têm vindo a oferecer às populações onde geraram riqueza, estes negócios continuam a embater em múltiplas dificuldades que historicamente têm sido determinantes para a sua pouca durabilidade e fim abrupto.
A partir da observação destes e outros factos e identificado o problema, analisaram-se neste Artigo Científico as características fundamentais e a importância sócio-económica deste empreendedorismo, estabelecendo paralelismos sempre que se justificou e identificando-se as causas para a sua pouca durabilidade.
A metodologia de pesquisa deste trabalho baseou-se em dados resultantes de 40 inquéritos a micro e pequenos empresários e mais 40 inquéritos presenciais pelo método de amostragem casual a contabilistas certificados, advogados, bancários, docentes, administrativos e ainda por questionário na Internet.
A pesquisa confirmou a pertinência e necessidade deste e outros artigos sobre tão apaixonante tema, não só pelo interesse imediato demonstrado na matéria pelos inquiridos e pela dificuldade encontrada na recolha de dados (nacionais), bem como pelas fragilidades e singularidades associadas.
Pretendeu este trabalho não esgotar o tema, mas sensibilizar empresários, empreendedores, académicos, políticos e público em geral sobre a problemática e a necessidade da procura urgente de soluções conducentes ao desenvolvimento de metodologia estratégica e gestão adequadas ao fortalecimento do Micro e Pequeno Empreendedorismo nacional, conducente a uma maior durabilidade.
O documento discute tendências em eventos e marketing. Ele apresenta uma entrevista com Luís Rasquilha, um consultor de tendências que identifica novas abordagens para eventos baseadas em tendências comportamentais dos consumidores, como experiências e narrativas de identidade. Rasquilha também discute como as gerações mais jovens e tecnologias digitais estão mudando a experiência dos eventos.
A adequação das Atividades de Animação Sociocultural aos idosos em IPSSMiguelCaseiro
O documento discute (1) os fatores que contribuem para a preocupação social com o envelhecimento em Portugal, como o aumento da esperança de vida e a queda da taxa de natalidade; (2) as diferentes perspectivas sobre o conceito de envelhecimento, incluindo o envelhecimento ativo; e (3) o papel das atividades de animação para promover o envelhecimento ativo dos idosos institucionalizados.
Palestra Alan boccato viii cba agroecologiaAgroecologia
O documento discute a necessidade de uma mudança paradigmática para superar o paradigma do crescimento econômico ilimitado, que é insustentável social e ambientalmente. O modelo atual é baseado na concentração de renda e recursos e na exclusão, tornando impossível a universalização do acesso a uma boa qualidade de vida. Uma alternativa é adotar um paradigma de simplicidade voluntária e produção descentralizada que valorize a autonomia humana sobre a técnica e a industrialização.
Artigo ideal para Estudo em Geral, Administradores, Gestores de RH e demais Gerentes de Estratégias, Promoção, Valorização e Reconhecimento Profissional dentro de uma Organização Moderna.
Atenciosamente,
Toni Silveira
Disciplina Educação e Novas Tecnologias - Letras EADAna Beatriz
Este documento apresenta o conceito de sociedade informacional e discute sua relação com as mudanças tecnológicas e no padrão de produção. Apresenta o modelo fordista de produção em massa e como ele foi substituído pela acumulação flexível diante da crise dos anos 1970. Também discute como as novas tecnologias impactaram o trabalho e a sociedade, levando ao surgimento da era pós-moderna.
Este documento discute a abstenção em eleições em Portugal. Apresenta estatísticas mostrando um aumento contínuo da abstenção ao longo dos anos. Também questiona as causas por trás da abstenção crescente e propõe organizar o "voto pela abstenção" como forma de dar visibilidade a esse fenômeno, especialmente nas próximas eleições autárquicas em 2013.
Semelhante a Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade dos emigrantes portugueses (20)
O documento descreve a evolução dos centros de poder mundiais ao longo do tempo. Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo foi dominado pelos Estados Unidos e União Soviética durante a Guerra Fria. Com o fim da Guerra Fria e desagregação da União Soviética, os Estados Unidos tornaram-se a única superpotência por um tempo. Mais recentemente, novos atores como a União Europeia, Japão, China, Índia e Brasil têm emergido como potências globais, levando a um mundo cada vez mais multipolar.
As alteração na circulação de capitais após a integração de Portugal na União...Pedro Tomé
Este documento analisa as alterações na circulação de capitais em Portugal após a integração na União Europeia, focando-se no impacto da adoção do Euro. A entrada no Euro trouxe vantagens inicialmente, como acesso a crédito mais barato, mas também desvantagens a longo prazo, como perda de competitividade e aumento do endividamento. Os fluxos de capitais na balança de pagamentos portuguesa são marcados pelos fundos da UE, mas esses fundos têm diminuído com a expansão da UE para o leste.
O documento discute a necessidade de uma integração mais profunda da União Europeia em resposta aos desafios da globalização. A integração existente tem sido insuficiente para promover a coesão econômica e social entre os países ricos do norte e os mais pobres do sul. Uma federalização completa poderia corrigir desequilíbrios e permitir que a UE cresça de forma homogênea e se defenda melhor contra concorrentes como a China.
O documento descreve como o crescimento do PIB português na última década melhorou as condições de vida da população de três formas: (1) aumentou o poder de compra geral; (2) melhorou o acesso à educação e serviços de saúde; (3) permitiu o acesso a bens e serviços de maior qualidade.
O que vamos pretender demonstrar é que tanto a intervenção do estado na economia como o poder sindical (sob a forma de oligopsónio) fazem com que o salário médio seja elevado, fazendo assim com que as empresas sejam levadas a empregar menos trabalhadores e com que se tornem menos competitivas, ao inverso do que é pensado pela sociedade em geral. Para tal, faremos uma breve explicação da forma como funciona este mercado, que tem as suas particularidades; falaremos dos tipos de concorrência que podem existir; da influência que os sindicatos têm (recorrendo a dados que comprovem esta teoria) e por fim ilustraremos algumas soluções plausíveis para o problema.
Adam Smith foi um importante teórico do liberalismo económico que criticou o mercantilismo e defendeu que a economia deveria ser dirigida pelo livre jogo entre a oferta e a procura na "mão invisível" do mercado. Sua obra "A Riqueza das Nações" continua sendo uma referência para economistas. O liberalismo defende a maximização da liberdade individual através dos direitos e da lei.
Este documento trata da horticultura, floricultura e fruticultura em Portugal, abordando sua definição, principais produtos, importância econômica e desafios. Discute o peso decrescente destes ramos na agricultura e economia portuguesas. Aponta potencial para aumentar a produção, especialmente na região do Ribatejo e Oeste.
Este documento descreve as características da paisagem rural de Ferreira do Alentejo, Portugal. Apresenta uma concentração populacional que permite um melhor aproveitamento dos recursos e cooperação entre a população. Descreve também os campos de grande dimensão e forma regular, assim como o sistema de culturas extensivo com rotação e pousio para evitar a exaustão dos solos.
Uma empresa angolana quer entrar na indústria de aviação e fabricar dois tipos de aviões. Precisa decidir quantas horas por semana dedicar a cada tipo para maximizar lucros, sabendo que um tipo requer 2 horas e lucra 300€, enquanto o outro requer 5 horas e lucra 500€, e pode vender no máximo 10 do primeiro tipo e 8 do segundo. A solução ótima é produzir 10 aviões do primeiro tipo e 6 do segundo tipo para obter lucro máximo de 6000€.
O documento descreve o Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal entre 2000-2010. O PIB aumentou durante este período, com crescimento de 6,8% a preços constantes de 2000. Isto refletiu-se em melhores condições de vida para os portugueses, à medida que mais riqueza foi criada e distribuída na economia.
Este documento descreve a estrutura da população ativa em Portugal, abordando os seguintes pontos:
1) A diminuição dos setores primário e secundário e o acentuado aumento do setor terciário;
2) A taxa de atividade da população e sua evolução ao longo do tempo;
3) As assimetrias regionais existentes com maior predomínio do setor terciário no litoral.
O documento descreve as propriedades e usos do cobre, incluindo sua condutividade elétrica e térmica que o tornam importante industrialmente. Também discute os maiores produtores mundiais, reservas e desafios da exploração de cobre, incluindo variações nos preços que afetam a abertura e fechamento de minas.
O documento descreve as principais regiões climáticas de Portugal, incluindo o clima temperado marítimo, mediterrânico, de influência de altitude e continental. Fornece detalhes sobre as características de cada clima, como temperaturas, precipitação e gráficos termopluviométricos de diferentes locais.
O documento discute o problema do trabalho infantil, suas causas e consequências. O trabalho infantil é comum em países em desenvolvimento devido à pobreza e necessidade das famílias de obter renda extra, porém é ilegal e explora crianças, colocando sua saúde e desenvolvimento em risco. Marcas como Nike já foram criticadas por ter fábricas em países com pouca regulamentação onde o trabalho infantil ocorre.
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade dos emigrantes portugueses
1. Sociologia
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade
dos emigrantes portugueses- Um Estudo de caso
Escola Secundária Quinta do Marquês
Sociologia
Trabalho Prático
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da
elevada produtividade dos emigrantes portugueses
Docente:
Professor Orlando Lopes
Elaborado por:
Afonso Limão nº2
Bernardo Santos nº6
Filipe Elvas nº10
Pedro Tomé nº19
Ano letivo de 2012/2013
(20 de Maio de 2013)
2. Sociologia
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade
dos emigrantes portugueses- Um Estudo de caso
ÍNDICE
INTRODUÇÃO……………………………………………………….………ii
Inquéritos………………………………………………………………………………........3
CAUSAS SOCIAIS PARA A FALTA DE PRODUTIVIDADE
EM PORTUGAL……………………………………………………………………..4
Sindicatos e liberalização do mercado de trabalho………………………………………...4
Ambiente intraempresa e valores…………………………………………………………..4
Aproveitamento dos recursos……………………………………………………………....5
Flexibilidade no trabalho…………………………………………………………………...5
MITO DA ELEVADA PRODUTIVIDADE DOS EMIGRANTES……...…6
Condições de trabalho………………………………………………………………………6
Condições do país de destino………………………………………………………….……7
Caraterísticas dos emigrantes……………………………………………………………....8
BIBLIOGRAFIA……………………….………………………….ix
3. Sociologia
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade
dos emigrantes portugueses- Um Estudo de caso
INTRODUÇÃO
Em temos de crise nacional nada melhor do que encontrar as causas que nos levam ao grande
cancro do país, a falta de produtividade, que cegamente nos encaminhou para esta situação
difícil e trabalhosa.
O nosso trabalho tem como finalidade compreender o problema da fraca produtividade do
país, que tem sido muito mencionada e problematizada, mas que no entanto ainda não foi
abordada em todas as perspetivas, nomeadamente pela sociologia.
Como sabemos, uma “divisão” da realidade social é importante para que possamos
aprofundar e especializar o seu estudo segundo cada perspetiva científica, mas um estudo que
relacione todas essas perspetivas, sem excluir ou desvalorizar nenhuma destas ciências, é
imprescindível para compreender melhor a realidade.
Infelizmente, no nosso país apenas temos dedicado atenção a alguns aspetos, a algumas
perspetivas, das quais se destaca a perspetiva económica. Temos a pretensão de, com este
trabalho, quebrar as barreiras a que nos referimos e abrir o nosso horizonte de forma a que
caminhemos para uma análise da carente produtividade nacional, ou melhor dizendo,
produtividade interna, que se disfarça de problema meramente económico, e alargá-la ao
campo da sociologia. Assim, seremos capazes fazer surgir novas soluções que vão de
encontro a este problema que afeta todo o país, e que tem as suas grandes repercussões a
nível social, visíveis pelos níveis tremendos de desemprego, exclusão social, criminalidade,
emigração e outros tantos que são, por vezes, até consequência dos que aqui referimos.
Por palavras breves e simples, pretendemos resolver o problema da ausência de uma
complementaridade entre as diversas ciências sociais no contexto do tema da falta de
produtividade do país, que por sua vez tem elevados danos a nível nacional.
Também como resultado da incapacidade que os economistas, com a sua análise específica e
limitada, têm demonstrado para resolver a crise com as suas respetivas fórmulas matemáticas,
e ao mesmo tempo para contradizer a ideia de que um problema (originalmente) económico
apenas se pode resolver economicamente, nós adotamos o seguinte lema: Soluções sociais
para problemas económicos, que pode até servir como segundo título do o trabalho.
Por fim e não menos importante, iremos desmistificar o mito que diz respeito à elevada
produtividade dos portugueses que abandonam o país, tanto em relação aos que por cá ficam
como aos trabalhadores oriundos do país de destino dos nossos emigrantes. Este subtema do
trabalho servir-nos-á de verificação da nossa teoria e de base de comparação para o exemplo
nacional. Devemos, por fim, salientar que esta é a razão pela qual nesta mesma introdução
falamos de uma escassa produtividade interna e não nacional, como é possível constatar em
“carente produtividade nacional, ou melhor dizendo, produtividade interna”.
4. Sociologia
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade
dos emigrantes portugueses- Um Estudo de caso
Inquéritos
A primeira preocupação foi a de comprovar se as nossas ideias estavam de acordo com a
realidade e também ouvir algumas opiniões externas e experientes no assunto. Para tal
realizámos um inquérito sob a forma de questionário, uma amostra que permitisse uma
posterior generalização, na qual separamos a questão da produtividade nacional com o mito
relativo à emigração. O método de investigação foi o extensivo e a população da sondagem
foi a população ativa e a população emigrante respetivamente. Na escolha dos locais para
fazer a realização dos inquéritos procurámos ser o mais diversificados possível. Passámos
pelo Centro Comercial das Palmeiras, Vila de Oeiras e estação de Oeiras A média de idades
dos indivíduos situa-se nos 54 anos, tiveram pouco mais que dois trabalhos durante toda a sua
vida, a grande maioria pertence ao setor terciário, sendo que os que sobram preenchem o
setor secundário. De todos os inquiridos, apenas um pertencia ao setor primário. Este tipo de
dados, serviu-nos não para compreender as caraterísticas da mão de obra mas sim para
comprovar se a amostra estava em concordância com a população, uma vez que esta já nos
era familiar.
5. Sociologia
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade
dos emigrantes portugueses- Um Estudo de caso
CAUSAS SOCIAIS PARA A FALTA DE PRODUTIVIDADE EM PORTUGAL
Sindicatos e liberalização do mercado de trabalho
O primeiro gráfico diz respeito à produtividade nacional. Uma primeira análise dos dados
diz-nos que toda a população inquirida se considera produtiva, o que é sempre menos fiável
dada a análise introspetiva que cada individuo tem necessariamente que fazer deixando-se
sempre alterar por um elevado grau de subjetividade. A grande maioria não pertence a
nenhum sindicato, e mais de 50% acha que estes não cumprem devidamente a sua função e
que apenas se servem do poder que têm para seu próprio benefício, o que atribui logo um
grau de corrupção e carente credibilidade ao nosso mercado de trabalho. Um dado bastante
interessante diz-nos que a maioria dos portugueses não irá ser substituído se reduzir a sua
produtividade. Infelizmente, também devido à ação dos sindicatos e da não liberalização do
mercado de trabalho, a mão de obra sente-se menos competitiva, o problema está também no
facto de que estes trabalhadores não sentem a possibilidade de serem substituídos por outros
trabalhadores nacionais, mas no entanto, caso isso lhes sirva de pretexto para diminuírem a
sua produtividade, irão ver não uma substituição do seu lugar, mas sim uma deslocalização
do mesmo para países que estão até do outro lado do mundo.
No entanto, no que diz respeito à liberalização do mercado de trabalho, deu-se uma enorme e
inesperada mudança social, principalmente no que diz respeito à mudança de mentalidades da
cultura portuguesa, o povo português, em mais de 75%, percebeu o quão necessária é a
reestruturação do mercado laboral, o quão importante para uma melhor competitividade é a
liberalização do mercado de trabalho, que irá fazer emergir os melhores trabalhadores, irá
pressionar (no bom sentido) a produtividade, irá criar uma maior dinâmica de trabalho, pois
sendo estes mais facilmente despedidos e ao mesmo passo contratados, irão desempenhar
mais funções e passar por mais experiências de trabalho, o que colocará o número médio de
trabalhos que um individuo tem por vida bastante para além dos 2 (dado retirado do
inquérito) e isso será sem dúvida um acrescento valorativo aos nossos trabalhadores, pois
estarão mais preparados para uma adaptação a um emprego e às mudanças tecnológicas.
Ambiente intraempresa e valores
Ao que parece, a maioria da classe trabalhadora demonstra ter uma boa relação com a sua
empresa, o que nem sempre significa que essa é necessariamente saudável, pois pode ser uma
relação que por falta de rigidez oferece um conforto aos trabalhadores que faz com que
desprezem os objetivos da empresa e por outro lado uma relação boa pode não significar que
existe uma relação de proximidade entre a direção e os trabalhadores. Este segunda hipótese
pode levar os trabalhadores a fazerem uma separação entre eles e a empresa, ou seja, a
encararem a empresa apenas como o local onde trabalham e não como uma construção que
depende das suas funções, o que nos remete para a seguinte questão do inquérito onde, agora,
já menos trabalhadores afirmam que a sua motivação para trabalhar é ser uma mais valia para
a empresa. Ora, se isto acontece, e anteriormente afirmaram que têm uma boa relação com a
empresa, temos que concluir que o seu trabalho não é devidamente valorizado, por eles ou
pelos seus superiores, ou porque apenas o fazem como meio de sustento.
Embora os casos de corrupção não atinjam os 30%, este facto continua a ser um enorme
obstáculo, que a cultura portuguesa suporta há já longa data, e que tem minado todas as áreas
do país. Neste caso, falamos principalmente de tráfico de influências (cunhas,
6. Sociologia
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade
dos emigrantes portugueses- Um Estudo de caso
favorecimentos ou patrocinatos políticos). Uma parte significativa da população tem uma
atitude permissiva em relação à corrupção, principalmente quando este se diz em prol de um
bem comum, um tipo de corrupção ao estilo “Robin Hood”, em que tentamos resolver os
problemas contornando e distorcendo a via legal ao invés de fazer para que seja alterada. Um
exemplo prático disto, é a manutenção do Presidente Isaltino Morais na Câmara de Oeiras
até há poucos meses atrás, pois os eleitores, mesmo que cientes de que o presidente estava
envolvido em fugas de capitais que deviam pertencer ao município, continuavam a elegê-lo.
Neste problema de ética vemos que os portugueses ainda pouco cultivam a responsabilidade
individual e coletiva. Os valores da nossa sociedade ainda não foram acertados.
Aproveitamento dos recursos
É interessante ver que os próprios trabalhadores, em média, não sentem que trabalham horas
a mais, mas por outro lado, dizem que se perde muito tempo com intervalos. Como é obvio,
nesta matéria referimo-nos principalmente a empregos de escritório, pois são os que estão
mais propícios e expostos a este tipo de problemas. No entanto, se consideram que trabalham
as devidas horas e que mesmo assim perdem tempo em demasia com pausas para cafés,
viagens pelas redes sociais e outro tipo de ações, significa que se não as tivessem (as pausas)
teriam mais horas de trabalho real, o que já os poderia levar para uma outra opinião sobre o
número de horas que laboram. Já em relação aos recursos materiais, há o sentimento de que
são incorretamente aproveitados por uma massa trabalhadora, que ainda que não represente a
maioria, é bastante relevante, o que por vezes resulta também de interesses ou de
incapacidade de gestão.
Flexibilidade no trabalho
O trabalho flexível é uma das opções que deveria ser mais disponibilizada aos trabalhadores.
Tal como o nome sugere, o trabalho flexível permite que os trabalhadores escolham as suas
próprias horas de trabalho, dentro de limites estabelecidos, para que os indivíduos possam
organizar e conciliar a sua vida pessoal com a vida laboral. Estes podem começar a trabalhar
mais cedo, para estarem mais tempo com os filhos à tarde, ou para tirarem maiores intervalos.
Também é muito propícia àqueles que quiserem trabalhar mais horas por dia, e desta forma
terem mais dias disponíveis, ou para os casais que desejarem ajustar os seus horários de
trabalho ao do seu companheiro.
Com a globalização, os padrões de trabalho a que as culturas estavam acostumadas foram
forçosamente alteradas. No entanto, os países do Sul têm oferecido alguma resistência a este
processo. O norte da europa viu a janela de oportunidade e adiantou-se, para colher mais cedo
os proveitos.
7. Sociologia
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade
dos emigrantes portugueses- Um Estudo de caso
MITO DA ELEVADA PRODUTIVIDADE DOS EMIGRANTES
Condições de trabalho
Iniciando o questionário com a pergunta chave, os inquiridos não mostraram grande
discrepância nos resultados, mais de 90% confirma que é mais produtivo fora do país.
As perguntas que se seguem são orientadoras e justificativas desta resposta anterior.
Como causas para esta décalage entre os trabalhadores portugueses e emigrantes
encontrámos a falta de condições de trabalho. Isto é visível principalmente nos trabalhos mais
técnicos, como a canalização, eletricidade, construção civil, mecânica, entre outros, que em
Portugal são exercidos com poucas condições de segurança, higiene e qualidade das
ferramentas de trabalho, sendo por isso economicamente e socialmente menos valorizados.
Também a organização no trabalho, que deriva das escassas condições de trabalho, é causa
que foi eleita por unanimidade como fator de obstáculo à produtividade dos que trabalham
dentro deste território e que está intrínseco à cultura portuguesa, o hábito de não se fazerem
planos, de pouco nos preocuparmos em cumprir os prazos, apenas nos preocuparmos com os
compromissos. Os portugueses deixam tudo para a última da hora, talvez porque temos esta
capacidade de improviso e porque quando estamos sob pressão conseguimos ser altamente
produtivos, enfim, as nossas virtudes tornam-se nos nossos males. O salário é também mais
8. Sociologia
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade
dos emigrantes portugueses- Um Estudo de caso
alto em quase todos os casos. No entanto, isto não quer necessariamente dizer que o aumento
salarial é motivo para o aumento da produtividade. Se tivermos em consideração que o que
levou estes emigrantes a abandonarem o país foi em grande parte, a oferta de salário, então
não podemos estabelecer como relação de causa direta o salário e a produtividade, neste caso
particular.
Existem também alguns estudos sobre a forma como o número de horas de trabalho
influencia a produtividade. Como é espectável, quanto mais uma pessoa trabalha mais a sua
produção, por hora de trabalho, diminui. Por esta razão, no norte da europa as empresas
contratam um maior número de trabalhadores mas estes trabalham menos tempo, tirando
partido da sua elevada produtividade e mantendo os gastos, o que simultaneamente acaba por
ser uma vantagem para a população, dado que consegue rentabilizar o seu tempo de trabalho,
dispor de mais tempo livre e principalmente porque emprega pessoas que se encontravam em
situação de desemprego.
Condições do país de destino
Devo primeiro fazer referência à estabilidade política que se vê nestes países, onde a
corrupção, proveito, valores, responsabilidade, grau de conformismo, proporcionam uma
regularidade e tranquilidade social que provoca um equilíbrio mental dos indivíduos que
origina a chamada reprodução social, no sentido em que esta cultura de valores é transmitida
não só aos cidadãos naturais desses países como aos imigrantes (através do processo de
aculturação). A verdade é que mesmo tendo estes portugueses apreendido as normas e
princípios próprios da cultura portuguesa, irão estar recetivos a aprender uma nova cultura
com padrões de comportamento totalmente opostos, o que é também um ganho que nos deu a
globalização ao pôr-nos em contato com uma diversidade cultural imensa e adaptar-nos à
mudança cultural.
À conversa com alguns emigrantes percebemos que a sua vida, enquanto emigrante, contém
muito menos lazeres, menos ocupações, resultado do afastamento à família, amigos e
interesses criados até terem abandonado o país. Mesmo em termos de desporto, a oferta e
condições para a sua prática é muito redutiva. A este facto junta-se o clima de Portugal, que à
semelhança dos outros países do Sul da europa, desencaminham os trabalhadores e retiramlhe alguma motivação para trabalhar, não só pela temperatura, como pela radiação solar,
prática balnear e duração do dia natural.
O trabalho por objetivos e a remuneração em função do trabalho são, logicamente, os dois
maiores motivadores para se trabalhar. Lamentavelmente, em Portugal, não dispomos de
nenhum deles. São poucos os casos em que as empresas têm a preocupação de implementar
um sistema de trabalho por objetivos, e mesmo quando este é imposto, os objetivos são
desajustados à realidade, o que os desvalorizam. Em países europeus de maior latitude
geográfica, o trabalho por objetivos é uma das bases da realidade laboral e tem, até à data,
mostrado resultados. É mais do que racional que se os trabalhadores recebem em função do
trabalho que produzem, conseguirão ser mais objetivos e produtivos e, ao mesmo passo, torna
mais justo o mercado de trabalho e a relação empregado-empresa.
9. Sociologia
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Caraterísticas dos emigrantes
Esta última análise que fazemos, teve como comparação não os países, mas sim a população
que trabalha em Portugal e a população emigrante.
À meio século atrás assistíamos à saída de jovens que fugiam do país para que não fossem
enviados para a guerra colonial ou de pessoas que para fugir ao regime ou às dificuldades
sociais que o país vivia emigravam à procura de um país mais desenvolvido, mais aberto,
onde o emprego fosse mais abundante.
O panorama, hoje, é totalmente diferente. Quem deixa o país, vai à procura de mais
oportunidades, não porque não as tem cá, mas porque as ofertas são melhores no estrangeiro,
enquanto que no antigamente quem emigrava eram os menos qualificados que não
conseguiam tirar o emprego às elites, agora são as elites a sair. Existe uma fuga de cérebros
enorme e preocupante, que obriga a que cá fiquem “as sobras” e os nacionalistas, até o
próprio governo reconhece esta situação e não se mostra indignação perante a injustiça.
Percebendo esta situação entendemos que o porquê de os emigrantes serem mais produtivos
resulta do facto de serem estes a receberem propostas do estrangeiro e terem as melhores
oportunidades, por serem os melhores. Ora, se saem os mais produtivos, quem fica irá
penalizar os níveis de produtividade do país.
Um último facto, relacionado com o antes posto, está no interior dos emigrantes (da
atualidade). Sendo que hoje quem emigra não é por necessidade básica, mas sim por
“aventura”, por descoberta, por ir ao encontro das oportunidades e lutar pelo sucesso, temos
que estes são indivíduos com caraterísticas de resiliência e força interior, que têm
capacidades para produzir mais e melhor, o que nos deixa com a questão (pouco explorada)
de saber se as diferenças são apenas entre os países do sul e os países do norte, ou se também
estão na população que emigra. Será então que estamos a ser conotados como maus
trabalhadores porque os nossos melhores emigram e não necessariamente por causa da nossa
cultura laboral? Será que se fossem os melhores trabalhadores do norte europeu a imigrar
para os países do sul, nós não tiraríamos as mesmas elações que estes tiram agora de nós?
Deixamos o leitor com esta última pergunta retórica, para que possa repensar e localizar
onde está o problema e para que possa pensar na forma como pode este ser resolvido.
Deixamos apenas uma sugestão de resposta. Talvez a solução passe não apenas por
aproximar o mercado de trabalho português ao norte europeu, mas também por segurar os
nossos melhores trabalhadores, para que se possa ter o retorno do investimento que foi feito
durante toda a sua educação.
10. Sociologia
Causas sociais para a falta de produtividade em Portugal e o mito da elevada produtividade
dos emigrantes portugueses- Um Estudo de caso
BIBLIOGRAFIA
Dados emigração http://www.pordata.pt/
http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main
GIDDENS (2001), SOCIOLOGIA, FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
PAIS et al (2009), SOCIOLOGIA, TEXTO EDITORES