O documento apresenta indicadores do trabalho decente na Bahia entre 2000-2010. Mostra que a taxa de participação no mercado de trabalho aumentou levemente, enquanto a taxa de desemprego caiu. No entanto, a proporção de trabalhadores com baixos rendimentos aumentou consideravelmente.
1) O documento descreve a situação socioeconômica do município de Pindoretama no Ceará.
2) Ele apresenta um programa de governo para o candidato Valdemar, focado em desenvolvimento sustentável, democracia participativa e transparência.
3) O programa propõe ações para gerar trabalho e renda, promover assistência social, estimular o desenvolvimento econômico e melhorar a educação.
O documento anuncia a realização da 3a Conferência Regional de Promoção e Igualdade Racial em Guarujá nos próximos dias, com o objetivo de debater políticas públicas de igualdade racial e combate ao racismo na região da Baixada Santista. Também alerta sobre um grupo não oficial que está tentando realizar vistorias em prédios da cidade se passando por órgão de defesa civil.
O documento discute o contexto socioeconômico e demográfico da Bahia, destacando as principais demandas de saúde da população, como doenças infecciosas e crônicas, e as necessidades de formação em gestão do sistema de saúde. Apresenta dados sobre esperança de vida, taxa de fecundidade, incidência de doenças como tuberculose, hanseníase e AIDS, além de taxas de mortalidade por causas como aparelho circulatório e causas externas.
O documento resume o 12o Congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT) realizado em outubro em São Paulo. O evento recebeu pouca cobertura da mídia tradicional, exceto pelo discurso de abertura da Presidente Dilma. O congresso debateu apoio à democracia, mudanças na política econômica e a paridade de gênero na nova direção da CUT.
(1) O documento discute o hábito do PT de escolher "caminhos mais fáceis" ao invés de trajetórias mais árduas para implantar seus programas sociais;
(2) Isso fez com que os beneficiários desses programas não se sentissem protagonistas de suas próprias conquistas;
(3) Também critica as manifestações do Dia do Trabalhador promovidas por centrais sindicais por serem shows e não atraírem de fato os trabalhadores.
O documento descreve as atividades do Instituto Observatório Social, um centro de estudos focado em pesquisas sobre o mundo do trabalho. Ele discute o conceito de "Trabalho Decente" da OIT e indicadores relacionados a esse tema, como renda, jornada de trabalho, segurança, igualdade e erradicação do trabalho infantil e escravo.
Plataforma para o Desenvolvimento Sustentável das Américas, na visão dos trabalhadores. Documento elaborado pela CSA - Confederação Sindical de Trabalhadores das Américas
O documento é uma carta de compromisso de um candidato a prefeito para promover o trabalho decente no município se eleito. O candidato promete desenvolver uma Agenda Municipal de Trabalho Decente seguindo as diretrizes nacionais e estaduais, garantindo o diálogo social na construção da agenda e alocando recursos para implementá-la.
1) O documento descreve a situação socioeconômica do município de Pindoretama no Ceará.
2) Ele apresenta um programa de governo para o candidato Valdemar, focado em desenvolvimento sustentável, democracia participativa e transparência.
3) O programa propõe ações para gerar trabalho e renda, promover assistência social, estimular o desenvolvimento econômico e melhorar a educação.
O documento anuncia a realização da 3a Conferência Regional de Promoção e Igualdade Racial em Guarujá nos próximos dias, com o objetivo de debater políticas públicas de igualdade racial e combate ao racismo na região da Baixada Santista. Também alerta sobre um grupo não oficial que está tentando realizar vistorias em prédios da cidade se passando por órgão de defesa civil.
O documento discute o contexto socioeconômico e demográfico da Bahia, destacando as principais demandas de saúde da população, como doenças infecciosas e crônicas, e as necessidades de formação em gestão do sistema de saúde. Apresenta dados sobre esperança de vida, taxa de fecundidade, incidência de doenças como tuberculose, hanseníase e AIDS, além de taxas de mortalidade por causas como aparelho circulatório e causas externas.
O documento resume o 12o Congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT) realizado em outubro em São Paulo. O evento recebeu pouca cobertura da mídia tradicional, exceto pelo discurso de abertura da Presidente Dilma. O congresso debateu apoio à democracia, mudanças na política econômica e a paridade de gênero na nova direção da CUT.
(1) O documento discute o hábito do PT de escolher "caminhos mais fáceis" ao invés de trajetórias mais árduas para implantar seus programas sociais;
(2) Isso fez com que os beneficiários desses programas não se sentissem protagonistas de suas próprias conquistas;
(3) Também critica as manifestações do Dia do Trabalhador promovidas por centrais sindicais por serem shows e não atraírem de fato os trabalhadores.
O documento descreve as atividades do Instituto Observatório Social, um centro de estudos focado em pesquisas sobre o mundo do trabalho. Ele discute o conceito de "Trabalho Decente" da OIT e indicadores relacionados a esse tema, como renda, jornada de trabalho, segurança, igualdade e erradicação do trabalho infantil e escravo.
Plataforma para o Desenvolvimento Sustentável das Américas, na visão dos trabalhadores. Documento elaborado pela CSA - Confederação Sindical de Trabalhadores das Américas
O documento é uma carta de compromisso de um candidato a prefeito para promover o trabalho decente no município se eleito. O candidato promete desenvolver uma Agenda Municipal de Trabalho Decente seguindo as diretrizes nacionais e estaduais, garantindo o diálogo social na construção da agenda e alocando recursos para implementá-la.
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
O documento apresenta um diagnóstico socioeconômico e territorial de 10 municípios no estado de Pernambuco, incluindo análises demográficas, econômicas e de desenvolvimento. Realizou projeções populacionais que mostram um aumento significativo na população devido à implantação de um polo automotivo. Também projetou grandes investimentos e impactos positivos no PIB estadual com a nova fábrica.
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciati...Elismar Rodrigues
O documento discute as tendências econômicas do Brasil e de Pernambuco em 2016, analisando o crescimento até 2014 e a atual crise. Também apresenta breve análise da região do Araripe, destacando sua dinâmica demográfica, econômica e social, e a importância de iniciativas empresariais.
O documento discute a necessidade de reformar o sistema previdenciário brasileiro devido à transição demográfica e ao aumento da população idosa. Apresenta gráficos mostrando a evolução da pirâmide etária no Brasil e compara as despesas previdenciárias com outros países. Também mostra que o déficit previdenciário vem crescendo nos últimos anos e deve se ampliar no futuro. Por fim, lista onze princípios para orientar a reforma da Previdência.
1) O documento analisa a evolução da desigualdade no rendimento domiciliar per capita entre os municípios brasileiros entre 1980 e 2010.
2) A desigualdade entre os municípios caiu de um índice de Gini de 0,31 em 1980 para 0,24 em 2010, uma queda de 22,8%.
3) As regiões apresentaram trajetórias diferentes, com a Nordeste tendo a maior queda no índice de Gini e a Norte a menor queda.
VIII Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência PrivadaCNseg
1) O documento discute a necessidade de reformar o sistema previdenciário brasileiro e propostas para torná-lo sustentável e justo.
2) A previdência brasileira atualmente não é justa nem sustentável devido aos seus altos custos e regras sem fundamentação atuarial.
3) Uma reforma precisa obter o consentimento da população, mostrando que o modelo atual não é viável a longo prazo e que há escolhas a serem feitas entre parâmetros como valor, idade e tempo de contribuição.
Estrutura Produtiva e Desenvolvimento Regional / Miguel Matteo, Instituto de ...EUROsociAL II
O documento analisa as diferenças estruturais regionais da economia brasileira entre 1995 e 2008, mostrando que as regiões Norte e Nordeste têm menor participação no PIB e produtividade mais baixa, principalmente na indústria e serviços, em comparação com as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Este documento descreve um projeto de gestão de uma empresa de cuidados a idosos, com 6 integrantes: Elton, Francielle, Geisa, Marcelo, Mateus e Luiz. A empresa se concentrará no recrutamento e seleção de profissionais especializados no tratamento de idosos. O projeto é justificado por dados que mostram o crescente envelhecimento da população brasileira.
O documento discute a evolução populacional brasileira entre 2000-2050, destacando o envelhecimento da população e a queda na taxa de fecundidade. A população total do Brasil deve chegar a 259,8 milhões em 2050, tornando o Brasil o sexto país mais populoso do mundo. A taxa de fecundidade caiu de 6,2 filhos por mulher em 1940 para 2,1 filhos atualmente. A expectativa de vida aumentou, chegando a 87 anos para mulheres e 81,3 anos para homens em 2050.
O documento fornece um panorama macroeconômico global e do Brasil, com projeções de crescimento econômico, taxas de juros e inflação. Apresenta dados sobre a atividade econômica nos EUA, China e Brasil, além de perspectivas para o agronegócio brasileiro e mineiro.
1) O documento discute a população brasileira entre 2000-2050 e os desafios e perspectivas.
2) A população brasileira cresceu significativamente no século XX e continuará crescendo no século XXI, embora em ritmo mais lento.
3) Fatores como queda na taxa de fecundidade, aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional trarão desafios para a previdência social brasileira.
Rogério Nagamine, Coordenador de Previdência IPEA, fala sobre aspectos técnicos da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://youtu.be/6iyLVBzutS8?t=1h41m2s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
Este documento analisa a evolução dos gastos sociais do governo federal brasileiro no período de 2003 a 2012. Apresenta que tanto as receitas tributárias quanto os gastos sociais cresceram nesse período, com os gastos sociais aumentando em proporção às receitas e ao PIB. Conclui que as transferências sociais, principalmente nas áreas de assistência e previdência, foram ampliadas para promover uma maior distribuição de renda através dos gastos sociais.
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
O documento discute o desenvolvimento socioeconômico do Território de Identidade Litoral Norte e Agreste Baiano, localizado no norte da Bahia. Apresenta informações sobre a população, atividades econômicas, infraestrutura, saúde, educação e outros setores. Destaca investimentos realizados e metas para melhorar a qualidade de vida da população local, com foco em agricultura familiar, turismo, saneamento e geração de emprego e renda.
O documento fornece informações sobre diversos aspectos socioeconômicos do Território de Identidade Litoral Norte e Agreste Baiano, localizado no norte da Bahia. Apresenta dados sobre atividades econômicas, população, educação, saúde, saneamento básico, habitação, turismo e segurança pública da região. Também descreve projetos e investimentos planejados para melhorar a infraestrutura e condições de vida da população local.
O documento apresenta informações sobre autores de trabalhos publicados sobre o agronegócio brasileiro, fontes de dados utilizadas e fatos marcantes sobre o setor. Alguns pontos destacados são a expansão da demanda por alimentos, queda na taxa de natalidade e restrições de oferta de terra, concentração da produção agrícola, dominância da tecnologia e declínio do emprego no campo.
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA
E DA EMERGÊNCIA AMBIENTAL
PERSPECTIVA DO TRABALHO, DO EMPREGO,
DA RENDA E DOS DIREITOS:
TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS A PARTIR
DA TRAGÉDIA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DAS CENTRAIS SINDICAIS
O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
O documento apresenta um diagnóstico socioeconômico e territorial de 10 municípios no estado de Pernambuco, incluindo análises demográficas, econômicas e de desenvolvimento. Realizou projeções populacionais que mostram um aumento significativo na população devido à implantação de um polo automotivo. Também projetou grandes investimentos e impactos positivos no PIB estadual com a nova fábrica.
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciati...Elismar Rodrigues
O documento discute as tendências econômicas do Brasil e de Pernambuco em 2016, analisando o crescimento até 2014 e a atual crise. Também apresenta breve análise da região do Araripe, destacando sua dinâmica demográfica, econômica e social, e a importância de iniciativas empresariais.
O documento discute a necessidade de reformar o sistema previdenciário brasileiro devido à transição demográfica e ao aumento da população idosa. Apresenta gráficos mostrando a evolução da pirâmide etária no Brasil e compara as despesas previdenciárias com outros países. Também mostra que o déficit previdenciário vem crescendo nos últimos anos e deve se ampliar no futuro. Por fim, lista onze princípios para orientar a reforma da Previdência.
1) O documento analisa a evolução da desigualdade no rendimento domiciliar per capita entre os municípios brasileiros entre 1980 e 2010.
2) A desigualdade entre os municípios caiu de um índice de Gini de 0,31 em 1980 para 0,24 em 2010, uma queda de 22,8%.
3) As regiões apresentaram trajetórias diferentes, com a Nordeste tendo a maior queda no índice de Gini e a Norte a menor queda.
VIII Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência PrivadaCNseg
1) O documento discute a necessidade de reformar o sistema previdenciário brasileiro e propostas para torná-lo sustentável e justo.
2) A previdência brasileira atualmente não é justa nem sustentável devido aos seus altos custos e regras sem fundamentação atuarial.
3) Uma reforma precisa obter o consentimento da população, mostrando que o modelo atual não é viável a longo prazo e que há escolhas a serem feitas entre parâmetros como valor, idade e tempo de contribuição.
Estrutura Produtiva e Desenvolvimento Regional / Miguel Matteo, Instituto de ...EUROsociAL II
O documento analisa as diferenças estruturais regionais da economia brasileira entre 1995 e 2008, mostrando que as regiões Norte e Nordeste têm menor participação no PIB e produtividade mais baixa, principalmente na indústria e serviços, em comparação com as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Este documento descreve um projeto de gestão de uma empresa de cuidados a idosos, com 6 integrantes: Elton, Francielle, Geisa, Marcelo, Mateus e Luiz. A empresa se concentrará no recrutamento e seleção de profissionais especializados no tratamento de idosos. O projeto é justificado por dados que mostram o crescente envelhecimento da população brasileira.
O documento discute a evolução populacional brasileira entre 2000-2050, destacando o envelhecimento da população e a queda na taxa de fecundidade. A população total do Brasil deve chegar a 259,8 milhões em 2050, tornando o Brasil o sexto país mais populoso do mundo. A taxa de fecundidade caiu de 6,2 filhos por mulher em 1940 para 2,1 filhos atualmente. A expectativa de vida aumentou, chegando a 87 anos para mulheres e 81,3 anos para homens em 2050.
O documento fornece um panorama macroeconômico global e do Brasil, com projeções de crescimento econômico, taxas de juros e inflação. Apresenta dados sobre a atividade econômica nos EUA, China e Brasil, além de perspectivas para o agronegócio brasileiro e mineiro.
1) O documento discute a população brasileira entre 2000-2050 e os desafios e perspectivas.
2) A população brasileira cresceu significativamente no século XX e continuará crescendo no século XXI, embora em ritmo mais lento.
3) Fatores como queda na taxa de fecundidade, aumento da expectativa de vida e envelhecimento populacional trarão desafios para a previdência social brasileira.
Rogério Nagamine, Coordenador de Previdência IPEA, fala sobre aspectos técnicos da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://youtu.be/6iyLVBzutS8?t=1h41m2s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
Este documento analisa a evolução dos gastos sociais do governo federal brasileiro no período de 2003 a 2012. Apresenta que tanto as receitas tributárias quanto os gastos sociais cresceram nesse período, com os gastos sociais aumentando em proporção às receitas e ao PIB. Conclui que as transferências sociais, principalmente nas áreas de assistência e previdência, foram ampliadas para promover uma maior distribuição de renda através dos gastos sociais.
TEC 2012 04 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. É analisado o rendimento médio do trabalho principal entre 2000-2010, mostrando aumentos maiores para pretos & pardos, porém persistindo grande assimetria.
3. A distribuição da população economicamente ativa por faixa salarial em 2010 indica que pretos & pardos estão sobre-representados em menores faixas e sub-representados nas maiores.
TEC 2012 05 - Indicadores selecionados sobre desigualdades de cor ou raça no ...LAESER IE/UFRJ
1. O documento apresenta indicadores sobre desigualdades de cor ou raça no mercado de trabalho brasileiro segundo dados do Censo Demográfico de 2010.
2. Em 2010, 43,5% da população economicamente ativa total tinha emprego com carteira assinada, um aumento de 8,3 pontos percentuais desde 2000.
3. As tabelas 1 e 2 apresentam a distribuição e composição da população economicamente ativa ocupada por posição na ocupação para diferentes grupos de cor ou raça e sexo.
O documento discute o desenvolvimento socioeconômico do Território de Identidade Litoral Norte e Agreste Baiano, localizado no norte da Bahia. Apresenta informações sobre a população, atividades econômicas, infraestrutura, saúde, educação e outros setores. Destaca investimentos realizados e metas para melhorar a qualidade de vida da população local, com foco em agricultura familiar, turismo, saneamento e geração de emprego e renda.
O documento fornece informações sobre diversos aspectos socioeconômicos do Território de Identidade Litoral Norte e Agreste Baiano, localizado no norte da Bahia. Apresenta dados sobre atividades econômicas, população, educação, saúde, saneamento básico, habitação, turismo e segurança pública da região. Também descreve projetos e investimentos planejados para melhorar a infraestrutura e condições de vida da população local.
O documento apresenta informações sobre autores de trabalhos publicados sobre o agronegócio brasileiro, fontes de dados utilizadas e fatos marcantes sobre o setor. Alguns pontos destacados são a expansão da demanda por alimentos, queda na taxa de natalidade e restrições de oferta de terra, concentração da produção agrícola, dominância da tecnologia e declínio do emprego no campo.
Semelhante a Perfil do trabalho decente na Bahia (20)
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA
E DA EMERGÊNCIA AMBIENTAL
PERSPECTIVA DO TRABALHO, DO EMPREGO,
DA RENDA E DOS DIREITOS:
TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS A PARTIR
DA TRAGÉDIA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DAS CENTRAIS SINDICAIS
O IBGE divulgou no dia 17 de maio de 2024
1
os dados da Pesquisa por Amostra de
Domicílios Contínua (PnadC) trimestral, para um conjunto de indicadores relacionados à
força de trabalho, referentes ao 1º trimestre de 2024, composto pelos meses de janeiro a
março. O presente boletim traz a análise de vários desses indicadores do mercado de
trabalho, para a Bahia, no 1º trimestre de 2024, com o objetivo de acompanhar,
periodicamente, a movimentação no mercado de trabalho baiano.
texto de autoria de Edson Carneiro Índio, dirigente da Intersindical Central da Classe Trabalhadora sobre o PLC 12/2024 que regulamente a categoria de motoristas por plataforma
O documento traz a síntese dos debates realizados e propõe caminhos para fortalecer a integração dos povos da região. A Jornada iniciou-se nesta quinta-feira (22) e encerra-se neste sábado (24). Ao todo, 4 mil pessoas de mais de 20 países da região participam do evento.
Transcrito do site Brasil de Fato
A Confederação Geral do Trabalho da República Argentina (CGTRA) colabora com a OIT para equipar o pessoal das instituições de formação profissional para ajudar migrantes e refugiados através da regularização de documentos, validação de qualificações educacionais e reconhecimento de competências. A Organização Central dos Sindicatos (COTU-K), no Quénia, gere o Centro de Recursos para Migrantes, fornecendo informações, defendendo o recrutamento justo e garantindo os direitos dos trabalhadores migrantes. A Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU) ganhou novos e aprimorados padrões governamentais para acomodação de trabalhadores migrantes. O Congresso do Trabalho da Nigéria (NLC) apoia os migrantes que regressam com guias informativos e envolvimento da comunidade para ajudar na sua reintegração. A Konfederasi Serikat Buruh Seluruh Indonesia (KSBSI) colabora com organizações da sociedade civil para ajudar os governos locais a implementar leis de protecção dos trabalhadores migrantes e fornecer serviços de aconselhamento eficazes e sensíveis ao género para trabalhadores migrantes que partem do estrangeiro ou regressam. A campanha Injury2All da Federação Americana do Congresso do Trabalho das Organizações Industriais (AFL-CIO) ganhou uma decisão do governo dos EUA para agilizar um processo que protege os trabalhadores migrantes da deportação se denunciarem abusos das leis laborais dos EUA. No Reino Unido, o Congresso Sindical (TUC) e os seus afiliados expuseram elevados níveis de exploração dos trabalhadores migrantes no sector dos cuidados. Estão agora a trabalhar com o governo num plano nacional para combater esta exploração. O sindicato da função pública UNISON trabalha em parceria com uma instituição de caridade para ajudar a fornecer apoio especializado e aconselhamento aos seus trabalhadores migrantes. A Confederação dos Sindicatos Progressistas da Turquia (DISK) e o Congresso Sindical da Tanzânia (TUCTA) apoiaram os trabalhadores migrantes de Türkiye para recuperarem os seus salários não pagos na Tanzânia. O Congresso Australiano de Sindicatos (ACTU) está a fazer campanha e a defender reformas legislativas que dariam aos trabalhadores migrantes confiança para se apresentarem e denunciarem a exploração no local de trabalho.
Thomas Piketty argumenta que as questões de classe social e desigualdade devem estar no centro da resposta à crise climática. Ele defende regulamentações para proibir serviços com altas emissões, como jatos privados, e impostos progressivos sobre o carbono que considerem a renda das pessoas. Sem abordar a desigualdade de carbono entre ricos e pobres, as políticas climáticas atuais correm o risco de gerar reações negativas.
Índice desenvolvido por pesquisadores mensura o grande impacto da questão
racial na profunda desigualdade social brasileira. Dados da pesquisa apontam como negros
estão sub-representados no topo da distribuição de renda, nos cursos superiores e até
mesmo na população idosa, o que mostra a urgência de propor políticas públicas
específicas de redução de iniquidades raciais.
Publicado pela Folha de São Paulo em 19 de novembro de 2021
O documento descreve os principais desafios sociais e econômicos do Brasil, incluindo altos níveis de fome, desemprego, desigualdade e déficit de proteção social. Apresenta dados demográficos que mostram uma grande população jovem sem acesso à educação e emprego. Também discute os impactos das transições climática, tecnológica e do trabalho mediado por plataformas digitais.
O documento fornece dados sobre a inserção das mulheres no mercado de trabalho no Brasil. Releva que 47,9 milhões de mulheres com 14 anos ou mais faziam parte da força de trabalho no 3o trimestre de 2022, porém as mulheres ganham menos que os homens e enfrentam maiores taxas de informalidade e subocupação.
O documento resume o Plano Safra 2023/2024 da Agricultura Familiar, que disponibiliza R$ 71,6 bilhões em crédito para agricultores familiares. O plano também inclui outros programas que totalizam R$ 77,7 bilhões, e traz novas medidas para apoiar a produção sustentável e as mulheres agricultoras.
O documento defende uma reforma tributária no Brasil que promova mais justiça fiscal e desenvolvimento econômico através de um sistema tributário progressivo e que tribute mais os ricos. O atual sistema é regressivo e perpetua a desigualdade. A reforma proposta deve simplificar o sistema, financiar políticas sociais e estimular a produção em vez da especulação.
1) Os turkers são microtrabalhadores que realizam tarefas repetitivas e pagas em centavos de dólar para treinar inteligências artificiais.
2) Eles trabalham longas jornadas e horários irregulares para não perder oportunidades de ganhar mais, o que afeta suas vidas pessoais e saúde mental.
3) Embora essenciais para o desenvolvimento de IA no momento, os turkers correm o risco de terem seus empregos substituídos por máquinas conforme as tecnologias se tornam mais avan
O documento analisa as principais mudanças e permanências no trabalho doméstico na primeira década após a aprovação da "PEC das Domésticas" em 2013. Apesar de ganhos iniciais, como melhora nos direitos trabalhistas, a ocupação enfrentou declínios devido à crise econômica de 2014-2015 e à pandemia, com redução no número de trabalhadores e maior precarização. Permanece a predominância feminina e negra na atividade, com tendência de envelhecimento das trabalhadoras.
O documento apresenta dados da Pnad Contínua do IBGE sobre o trabalho doméstico no Brasil. Releva que em 2022 havia 5,8 milhões de pessoas ocupadas nessa atividade, equivalente a 5,9% da força de trabalho, sendo 91,4% mulheres. A maioria era negra (67,3%) e atuava como mensalista, com rendimento médio de R$1.129 por mês.
O documento discute os desafios da reconstrução econômica e social do Brasil após o governo Bolsonaro. Aponta que o governo Bolsonaro aprofundou problemas em diversas áreas e que a reconstrução será difícil em um cenário global desafiador. Também destaca a importância da participação popular e dos sindicatos no processo de reconstrução do país.
O governo tenta sair da pauta da crise militar, mas enfrenta dificuldades na composição da equipe do 2º e 3º escalão pelas necessidades de negociações até a eleição dos presidentes da Camara e Senado. O peder civil vem sendo reforçado sobre os militares e várias iniciativas de ações de governo estão sendo preparadas. A crise dos Yanomami precisa de uma atuação conjunta e a crise das Americanas não pode ficar restrita a um conflito entre grandes bancos e grandes bilionarios. É uma crise que serve para questionar compartamentos do sistema financeiro.
A crise militar continua dominando a conjuntura apesar da demissão do Comandante do exercito que rerafirm,ou o papel do poder civil. Os desdobramentos da crise podem dificultar a ação do governo nas outras áreas. O pacote fiscal e a ação dos ministérios precisam dominar a conjuntura.
1. Perfil do Trabalho Decente na
Bahia
Indicadores consolidados pela OIT na Oficina
Tripartite, realizada em agosto de 2009
2. Agenda Nacional do Trabalho
Decente
Emprego
•Primeira grande área estratégica
Indicadores de Oportunidades de
emprego
3. Taxa de participação (16 a 64 anos)
Bahia, 2000 e 2010
(Em %)
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Total Mulheres Homens Negros Nãonegros Rural Urbano
2000 66,6 52,4 81,3 67,1 65,3 61,1 69,0
2010 67,4 57,4 77,9 67,3 68,0 61,9 69,4
4. Ocupados/ PIA (16 a 64 anos)
Bahia, 2000 e 2010
(Em %)
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 54,5 39,9 69,6 54,2 55,6 55,3 54,2
2010 60,0 49,0 71,5 59,4 61,9 57,9 60,7
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
5. Taxa de desemprego (16 a 64 anos)
Bahia, 2000 e 2010
(Em %)
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 18,1 23,8 14,3 19,2 14,9 9,5 21,5
2010 11,0 14,7 8,2 11,6 8,9 6,5 12,5
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
6. Taxa de formalidade
Bahia, 2000 e 2010
(Em %)
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 38,0 41,3 36,0 36,3 42,6 14,5 48,4
2010 41,8 40,2 42,9 41,3 43,2 17,2 50,1
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
7. Agenda Nacional do Trabalho
Decente
Direitos no trabalho
•Segunda grande área estratégica
Indicadores de Rendimentos
adequados e trabalho produtivo
8. Renda média mensal do trabalho
principal (valores reais de 2010)
Bahia, 2000 e 2010
0,00
200,00
400,00
600,00
800,00
1.000,00
1.200,00
1.400,00
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 760,12 624,27 836,20 599,95 1.205,28 344,75 900,52
2010 782,81 669,80 862,55 661,89 1.171,20 265,46 972,52
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
9. Proporção dos trabalhadores que ganham
abaixo de 2/3 do rendimento mediano real
Bahia, 2000 e 2010
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 22,9 25,8 21,1 24,6 18,1 33,5 18,1
2010 65,5 71,0 61,5 67,7 58,4 89,8 56,5
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
10. Trabalhadores não remunerados, em % dos
trabalhadores ocupados
Bahia, 2000 e 2010
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 6,7 9,0 5,3 6,8 6,4 15,9 2,6
2010 2,4 3,5 1,7 2,4 2,6 4,8 1,5
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
11. Agenda Nacional do Trabalho
Decente
Direitos no trabalho
•Segunda grande área estratégica
Indicadores de Jornada de trabalho
decente
12. População ocupada com jornada de trabalho
semanal acima de 44 horas, em %
Bahia, 2000 e 2010
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 40,4 31,4 45,8 41,2 38,2 31,7 44,3
2010 24,4 18,9 28,4 24,5 24,3 17,3 26,8
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
13. População ocupada com jornada de trabalho
semanal acima de 48 horas, em %
Bahia, 2000 e 2010
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 23,6 18,6 26,6 23,7 23,2 16,5 26,7
2010 13,3 10,1 15,5 13,1 13,9 9,2 14,6
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
14. Média de horas semanais trabalhadas da
população ocupada (todos os trabalhos)
Bahia, 2000 e 2010
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 41 38 43 41 41 38 43
2010 37 34 39 37 37 33 38
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
15. Agenda Nacional do Trabalho
Decente
Direitos no trabalho
•Segunda grande área estratégica
Indicadores de Combinação entre trabalho,
vida pessoal e vida familiar
16. Tempo de deslocamento casa-trabalho, até 30
minutos, em %
Bahia, 2010
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
62,0
64,0
66,0
68,0
70,0
72,0
74,0
76,0
78,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2010 69,0 70,9 67,7 68,0 72,2 76,2 67,0
17. Tempo de deslocamento casa-trabalho mais de
30 minutos até 1 hora, em %
Bahia, 2010
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2010 21,6 20,2 22,6 22,2 19,7 17,9 22,6
18. Tempo de deslocamento casa-trabalho, mais de
1 hora até 2 horas, em %
Bahia, 2010
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2010 8,0 7,7 8,2 8,4 6,7 4,8 8,9
19. Tempo de deslocamento casa-trabalho, mais de
2 horas, em %
Bahia, 2010
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2010 1,4 1,2 1,6 1,4 1,4 1,1 1,5
20. Agenda Nacional do Trabalho
Decente
Direitos no trabalho
•Segunda grande área estratégica
Indicadores de Trabalho a ser abolido
21. Indicadores básicos de trabalho infantil
(10 a 13 anos)
Bahia, 2000 e 2010
Condição de atividade e de
ocupação
2000 2010
Variação
absoluta
(2010/2000)
Variação %
(2010/2000)
PIA 1.175.694 1.068.919 -106.775 -9,1
PEA 108.896 91.941 -16.955 -15,6
Ocupados 83.576 79.593 -3.983 -4,8
Desocupados 25.320 12.349 -12.971 -51,2
Inativos 1.066.798 976.977 -89.821 -8,4
Taxa de participação 9,3 8,6
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
22. Trabalho infantil (10 a 13 anos), em %
Bahia, 2000 e 2010
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 31,3 68,7 79,4 20,6 64,6 35,4
2010 40,1 59,9 79,4 20,6 62,8 37,2
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
23. Agenda Nacional do Trabalho
Decente
Direitos no trabalho
•Segunda grande área estratégica
Indicadores de Igualdade de oportunidades
e de tratamento no emprego
24. Participação do grupo ocupacional Trabalhadores da produção de bens
e serviços e de reparação e manutenção na estrutura ocupacional, em %
Bahia, 2000 e 2010
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
2000 19,0 1,9 17,1 14,6 4,2
2010 39,4 12,9 26,5 31,7 7,8
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
25. Participação do grupo ocupacional trabalhadores
dos serviços na estrutura ocupacional, em %
Bahia, 2000 e 2010
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
20,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
2000 18,1 11,6 6,5 14,3 3,6
2010 4,4 2,7 1,7 3,5 0,9
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
26. Hiato no rendimento médio mensal no trabalho principal
recebido pelas mulheres em relação aos homens e pelos
negros em relação aos não negros
Bahia, 2000 e 2010
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Mulheres /
Homens
Negros/ Não
negros
2000 25,3 50,2
2010 22,3 43,5
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
27. Agenda Nacional do Trabalho
Decente
Proteção social
•Terceira grande área estratégica
Indicadores de Seguridade social
28. Proporção da população de 65 anos ou mais de
idade que recebem aposentadoria ou pensão, em %
Bahia, 2000 e 2010
80,0
82,0
84,0
86,0
88,0
90,0
92,0
94,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 89,9 89,2 90,8 89,9 90,0 93,5 87,9
2010 86,8 86,4 87,3 86,7 87,0 90,8 84,9
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
29. Proporção de trabalhadores de 16 anos ou mais de
idade que contribuem para a previdência social, em %
Bahia, 2000 e 2010
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
Total Mulheres Homens Negros Não
negros
Rural Urbano
2000 38,0 41,3 36,0 36,3 42,6 14,5 48,4
2010 40,9 39,6 41,9 40,5 42,2 16,5 49,5
Fonte: IBGE- Microdados do Censo Demográfico 2000 e 2010. Elaboração: DIEESE.
30. Elaboração
Departamento Intersindical de Estatística
e Estudos Socioeconômicos (DIEESE)
Equipe técnica local do Observatório do Trabalho
da Bahia:
Flávia Santana Rodrigues (DIEESE)
Natã Vieira (DIEESE)
Frederico Fernandes (SETRE)
Email observatorioba@dieese.org.br
www.setre.ba.gov.br/
http://geo.dieese.org.br/bahia