1) A maioria dos consumidores europeus continua pessimista sobre a economia de seus países, mas otimista sobre suas próprias situações financeiras.
2) Há grandes diferenças entre os países da UE, com consumidores em países nórdicos e do leste da Europa mais confiantes do que em países do sul.
3) Embora o pessimismo econômico predomine, há sinais de melhoria gradual na confiança do consumidor europeu.
Erros de previsão macroeconômica - uma verdade inconvenientePonto Futuro
White paper that the systematic macroeconomic forecasting errors made by Brazilian economists polled by the Central Bank, investigates potential sources for biases, based on behavioural economics insights, and proposes potential mitigating actions - in Brazilian Portuguese
Quarenta por cento dos brasileiros pretendem gastar menos com as compras de fim de ano em comparação com 2012. Outros 34% devem gastar o mesmo, e só 11% dizem que os gastos serão superiores aos do ano passado. Nove por cento afirmaram, espontaneamente, que não fazem ou não farão compras para as festas de fim de ano. As informações são da pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira - Intenção de Compras, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga nesta sexta-feira, 22 de novembro.
Mais um final de ano se aproxima e no ar ainda se sente o clima de pós-eleições no Brasil. Nesse cenário, alguns importantes questionamentos (ou desafios) pairam sobre o ambiente de negócios: como será o desempenho da economia brasileira em 2015? Qual é a real situação econômica do país? Que expectativas devemos nutrir sobre a conjuntura econômica de curto prazo? Certamente não são dúvidas de fácil resposta e, seguramente, não há “bola de cristal” econômica ou manual de autoajuda financeira capazes de facilmente elucidar tais incertezas. A seguir, faremos breves observações no intuito de trazer alguns insights sobre o presente e o futuro próximo.
Segundo o relatório “Think…” da TNS 72% dos Portugueses considera que o desemprego é o principal problema que o país enfrenta atualmente. O valor é superior em 21 pontos percentuais em comparação com a média europeia, onde 51% partilham a mesma ideia.
As estratégias utilizadas pelos cidadãos para encontrar um emprego centram-se ainda em atributos tradicionais, tais como a experiência profissional e as qualificações. Para mais de metade dos cidadãos Europeus estes são considerados os mais importantes (54% e 51%, respetivamente).
Apesar dos elevados índices de desemprego, as empresas sentem por vezes dificuldades em recrutar, o que muitas vezes se deve ao foco dos candidatos em competências tradicionais em detrimento de outras que poderiam representar uma mais-valia para as empresas. Torna-se assim imperativa a intervenção dos governos na redefinição de políticas de educação mais adequadas ao mercado de trabalho, de modo a orientar os jovens em carreiras que lhes permitam encontrar um emprego no futuro e preencher, ao mesmo tempo, as necessidades das empresas.
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Quarenta por cento dos brasileiros pretendem gastar menos com as compras de fim de ano em comparação com 2012. Outros 34% devem gastar o mesmo, e só 11% dizem que os gastos serão superiores aos do ano passado. Nove por cento afirmaram, espontaneamente, que não fazem ou não farão compras para as festas de fim de ano. As informações são da pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira - Intenção de Compras, que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga nesta sexta-feira, 22 de novembro.
Mais um final de ano se aproxima e no ar ainda se sente o clima de pós-eleições no Brasil. Nesse cenário, alguns importantes questionamentos (ou desafios) pairam sobre o ambiente de negócios: como será o desempenho da economia brasileira em 2015? Qual é a real situação econômica do país? Que expectativas devemos nutrir sobre a conjuntura econômica de curto prazo? Certamente não são dúvidas de fácil resposta e, seguramente, não há “bola de cristal” econômica ou manual de autoajuda financeira capazes de facilmente elucidar tais incertezas. A seguir, faremos breves observações no intuito de trazer alguns insights sobre o presente e o futuro próximo.
Segundo o relatório “Think…” da TNS 72% dos Portugueses considera que o desemprego é o principal problema que o país enfrenta atualmente. O valor é superior em 21 pontos percentuais em comparação com a média europeia, onde 51% partilham a mesma ideia.
As estratégias utilizadas pelos cidadãos para encontrar um emprego centram-se ainda em atributos tradicionais, tais como a experiência profissional e as qualificações. Para mais de metade dos cidadãos Europeus estes são considerados os mais importantes (54% e 51%, respetivamente).
Apesar dos elevados índices de desemprego, as empresas sentem por vezes dificuldades em recrutar, o que muitas vezes se deve ao foco dos candidatos em competências tradicionais em detrimento de outras que poderiam representar uma mais-valia para as empresas. Torna-se assim imperativa a intervenção dos governos na redefinição de políticas de educação mais adequadas ao mercado de trabalho, de modo a orientar os jovens em carreiras que lhes permitam encontrar um emprego no futuro e preencher, ao mesmo tempo, as necessidades das empresas.
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"A pesquisa qualitativa tem-se banalizado, correndo o risco de perder o seu poder de delinear estratégias de negócio e de fornecer uma compreensão inspiradora sobre o consumidor” afirma Rebecca Wynberg, CEO da Prática Global Qualitativa da TNS.
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