O documento descreve as estruturas internas e externas necessárias para o funcionamento de pequenos grupos. A macroestrutura se refere à hierarquia de liderança entre os grupos. A microestrutura define os papéis dentro de cada grupo, como líder e membros. Juntos, esses elementos estruturais visam prover cuidado mútuo e apoio entre os participantes.
O documento discute a visão, tipos e valores dos pequenos grupos. A visão de um pequeno grupo é descrita como conectar as pessoas com Deus, umas com as outras e com não-cristãos através do evangelismo. Os tipos de pequenos grupos incluem grupos pastorais, evangelísticos e de discipulado. Os valores fundamentais são a adoração, comunhão, cuidado mútuo e missão.
O documento discute os diferentes momentos de um encontro de pequeno grupo, incluindo quebra-gelo, louvor e adoração, edificação através da Palavra de Deus, oração e lanche. Ele fornece dicas sobre como conduzir cada momento de forma a promover um ambiente informal, relacional e de cuidado mútuo entre os membros do grupo.
Pequenos grupos o que é e como fazer (apostila)Sundar Andrade
Este manual de treinamento de pequenos grupos apresenta os seguintes pontos principais: (1) define o conceito de pequenos grupos e como eles foram utilizados ao longo da história da igreja; (2) mostra exemplos de pequenos grupos no Antigo Testamento e nos ensinamentos de Jesus; (3) discute a visão, os tipos e valores dos pequenos grupos.
O documento fornece diretrizes para uma gestão pastoral evangelizadora eficaz nas paróquias. Ele discute três métodos (teórico, prático e espiritual) e estruturas de documentos fundamentais da Igreja. Também fornece orientações sobre como organizar a paróquia como uma comunidade missionária por meio da descentralização, formação de discípulos e alcance dos afastados.
Senso critico-metodo-ver-agir-e-julgar (1)Pejota2015
Este documento descreve o método "Ver-Julgar-Agir" de formação cristã. O método envolve analisar uma realidade (Ver), julgá-la à luz do Evangelho (Julgar) e planejar ações de transformação (Agir). O objetivo é desenvolver o senso crítico e capacidade de ação dos cristãos para promover mudanças sociais.
O documento discute a aplicação do método VJA (Ver-Julgar-Agir) nos diferentes momentos do Cursilho e no pós-Cursilho. Ele destaca a importância de aplicar o método VJA corretamente, especialmente durante as mensagens do Cursilho, e oferece orientações sobre como conduzir as reuniões do pós-Cursilho usando o método VJA.
O documento discute a visão, tipos e valores dos pequenos grupos. A visão de um pequeno grupo é descrita como conectar as pessoas com Deus, umas com as outras e com não-cristãos através do evangelismo. Os tipos de pequenos grupos incluem grupos pastorais, evangelísticos e de discipulado. Os valores fundamentais são a adoração, comunhão, cuidado mútuo e missão.
O documento discute os diferentes momentos de um encontro de pequeno grupo, incluindo quebra-gelo, louvor e adoração, edificação através da Palavra de Deus, oração e lanche. Ele fornece dicas sobre como conduzir cada momento de forma a promover um ambiente informal, relacional e de cuidado mútuo entre os membros do grupo.
Pequenos grupos o que é e como fazer (apostila)Sundar Andrade
Este manual de treinamento de pequenos grupos apresenta os seguintes pontos principais: (1) define o conceito de pequenos grupos e como eles foram utilizados ao longo da história da igreja; (2) mostra exemplos de pequenos grupos no Antigo Testamento e nos ensinamentos de Jesus; (3) discute a visão, os tipos e valores dos pequenos grupos.
O documento fornece diretrizes para uma gestão pastoral evangelizadora eficaz nas paróquias. Ele discute três métodos (teórico, prático e espiritual) e estruturas de documentos fundamentais da Igreja. Também fornece orientações sobre como organizar a paróquia como uma comunidade missionária por meio da descentralização, formação de discípulos e alcance dos afastados.
Senso critico-metodo-ver-agir-e-julgar (1)Pejota2015
Este documento descreve o método "Ver-Julgar-Agir" de formação cristã. O método envolve analisar uma realidade (Ver), julgá-la à luz do Evangelho (Julgar) e planejar ações de transformação (Agir). O objetivo é desenvolver o senso crítico e capacidade de ação dos cristãos para promover mudanças sociais.
O documento discute a aplicação do método VJA (Ver-Julgar-Agir) nos diferentes momentos do Cursilho e no pós-Cursilho. Ele destaca a importância de aplicar o método VJA corretamente, especialmente durante as mensagens do Cursilho, e oferece orientações sobre como conduzir as reuniões do pós-Cursilho usando o método VJA.
1) O documento discute os requisitos e papéis de liderança diaconal na igreja, incluindo servir sob a supervisão dos presbíteros.
2) É destacado que um diácono deve ser honesto, ter uma boa família e ajudar na administração prática da igreja.
3) Cinco mitos sobre liderança são explicados, como o mito de que administração e liderança são a mesma coisa.
Este documento discute a prática da liderança na igreja local. Ele enfatiza a importância de (1) usar os dons espirituais com moderação e de acordo com a fé, (2) servir com alegria, dedicação e generosidade, e (3) renovar o compromisso de trabalhar juntos em unidade e amor fraternal.
I. O documento discute a organização de igrejas batistas, incluindo a definição de igreja, oficiais de igreja, e como organizar um concílio para estabelecer uma nova igreja.
II. É detalhado o processo de organização de um concílio, incluindo a convocação e constituição, e as atribuições do concílio no estabelecimento de uma nova igreja.
III. Conceitos administrativos como produtividade, eficácia, eficiência e a filosofia bíblica da
Desenvolvimento social no âmbito espiritual, material e pessoalUnidos Pela Missão
Nesse artigo vamos estar publicando um material metodológico sobre como desenvolver uma comunidade local no âmbito espiritual, material e pessoal da organização TEARFUND.
O documento descreve o método VER-JULGAR-AGIR-CELEBRAR para preparar encontros catequéticos de forma efetiva. Ele explica que cada etapa é importante para reflexão sobre a realidade à luz da Palavra de Deus e promover ações concretas e oração. O objetivo é usar dinâmicas criativas que levem os catequizandos a uma experiência significativa da fé.
O documento discute a necessidade de leveza e agilidade nas instituições religiosas para responder melhor aos apelos de Deus. Ele sugere que a rigidez institucional pode limitar a capacidade de mudança e propõe cultivar atitudes de leveza pessoal e flexibilidade estrutural para promover maior liberdade e disponibilidade na missão.
O documento discute os princípios metodológicos para o crescimento de uma igreja, abordando etapas como missão, valores, visão, análise da realidade e estratégias. Apresenta um guia de fases de crescimento com objetivos e exemplos para cada estágio, desde o planejamento inicial até a maturidade e reprodução.
Este material foi passado para os setores no dia 08/JUNHO/2013 em Cabo Frio pela coordenadora do GED Niterói, Soyla.
Ele fala do último (e permanente) dos 3 tempos do MCC, o Pós Cursilho/Escola.
gedniteroi.org
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre Barnabé, um discípulo que ajudou Paulo no início de sua carreira como pregador do evangelho. A lição destaca como Barnabé acreditou na conversão de Paulo quando outros discípulos tinham medo, levou Paulo aos apóstolos e respaldou seu testemunho, mostrando a importância de estar aberto para acreditar e apoiar as pessoas.
Este documento fornece orientações sobre Grupos de Oração Jovem, respondendo a 27 perguntas frequentes. Em resumo: 1) Grupos de Oração Jovem são comunidades carismáticas específicas para jovens, com a mesma estrutura de Grupos de Oração normais; 2) Eles devem ser pastoreados pela coordenação diocesana e Ministério Jovem da diocese; 3) O Projeto Aqui Tem Jovem não deve ser implantado nos Grupos de Oração Jovem, focados no público j
O documento discute a importância do método "Ver-Julgar-Agir" para os membros do Movimento de Cursilho de Cristandade (MCC) atingirem sua finalidade de evangelização. O método foi introduzido pelo Cardeal Joseph Cardijn na Igreja Católica e desde então vem sendo utilizado em diversos documentos e movimentos. O documento também fornece exemplos de como o método pode ser aplicado no pré-cursilho, pós-cursilho e formação de lideranças.
Este documento discute as lideranças em comunidades eclesiais de base. Ele fornece orientações sobre coordenação, perfil de coordenadores, dinâmicas de grupo e mandamentos para a espiritualidade de animadores e coordenadores.
Pensando a nova_igreja_em_pequenos_gruposTalmedin Tedi
O documento discute como a estrutura da sociedade e da igreja mudaram ao longo do tempo de uma estrutura familiar e agrária para uma estrutura individualista e tecnológica. Ele argumenta que o modelo antigo de pastor cuidando de tudo não funciona mais e que os pequenos grupos podem ser uma alternativa viável para o futuro da igreja se forem implementados corretamente.
O capítulo discute a necessidade das igrejas fazerem uma mudança de mentalidade do foco em estruturas e programas para o crescimento e treinamento de pessoas, de modo que elas próprias possam fazer discípulos e liderar o ministério. A ênfase deve ser no desenvolvimento de liderança em vez de cargos, e no treinamento local em vez de depender de instituições. O objetivo final deve ser a expansão do evangelho, não apenas o crescimento da igreja.
Este documento fornece instruções sobre como implementar células em uma igreja de forma estratégica e gradual em sete passos. O primeiro passo é motivar a igreja através de um seminário explicativo. O segundo passo é a transição, formando uma equipe principal de líderes de células e mapeando os membros. O terceiro passo é começar a primeira célula de evangelismo.
Este documento fornece diretrizes para o treinamento de líderes de pequenos grupos em uma igreja, descrevendo o propósito dos grupos de promover amizade e cuidado mútuo entre os membros, instruindo sobre como iniciar os grupos com o apoio do pastor e selecionando líderes, e estabelecendo regras para o funcionamento dos grupos e participação.
Jesus é o nosso exemplo em tudo! Aqui pensamos um pouco sobre os Seus métodos no treinamento da sua equipe - os discípulos. De pessoas desequilibradas emocionalmente, com visões deturpadas sobre o próprio Reino e problemas de caráter, Jesus conseguiu uma dúzia de apóstolos amplamente vitoriosos!!
Encarando A Realidade Do MinistéRio Com Jovenssilas_i
O documento discute estratégias para o ministério com jovens, incluindo planejamento focado nos objetivos de ensino, testemunho, serviço e adoração. Também aborda levantamento de recursos, enfrentamento de problemas, evitando a rotina e lidando com momentos de transição no ministério.
Este documento fornece seis passos fundamentais para planejamento estratégico da igreja: 1) estabelecer um grupo participativo multigeracional, 2) definir claramente o propósito da igreja, 3) analisar a história e realidade atual, 4) definir 3-5 prioridades com foco no crescimento espiritual, relacionamentos e amor aos perdidos, 5) preparar um orçamento alinhado com as prioridades, 6) estabelecer datas para avaliação contínua e ajustes.
CHANGE MANAGEMENT 3.0 WORKSHOP
Como o Lean Agile Mindset se relaciona com o Gerenciamento de Mudanças? Neste workshop você aprenderá como conduzir processos de transformação, gerando resultados consistentes em um contexto cada vez mais dinâmico e volátil.
Estruture e amplie seu repertório com ferramentas modernas e eficazes para gerar ações positivas impactantes, analisando ambientes e identificando cenários, mapeando certezas, suposições e dúvidas e facilitando constantemente a mudança.
Assuntos abordados:
MUNDO VUCA
O que é Change Management?
Framework Cynefin
As 4 faces da Mudança
Lean Change Management
Como projetar experiências de mudança
Evento: https://pmisp.org.br/events/transformation-360/
Pitch Coletivo Ação:
Para organizações, instituições e startups
que necessitam de facilitação de cerimônias Lean-Agile e/ou desenvolver pessoas, cultura e estrutura de negócios/produto e tecnologia,
o Coletivo AÇÃO
são pessoas facilitadoras com conhecimento, skills e capacidades que se complementam e auto desenvolvem.
Que facilitam dinâmicas/ workshops, formação de times, desenvolve e evolui pessoas/ organizações e comunidade, coaching & mentoring, consultoria humanizada,
diferentemente de empresas de facilitação, cursos e consultoria,
nosso coletivo atua com sinergia, inovação e paixão com técnicas, métodos e ferramentas de acordo com os desafios organizacionais de forma colaborativa e focada no ser humano.
Programação de workshops Coletivo Ação e Agile Week: https://www.sympla.com.br/coletivoacao
Contato:
contato@coletivoacao.com.br
Redes da Mayra Souza:
Portfolio: https://www.slideshare.net/Coletivoacao/portfolio-mayra-de-souza-machado-consultora-coletivo-ao-criando-ambientes-colaborativos-criativos-237445120
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https://pt.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz
@paola_mayra
BetaCodex 13 Especial - Organizar para a ComplexidadeBetaCodex Brasil
Este documento discute como as organizações podem lidar com um mundo cada vez mais complexo. Aborda três problemas principais do modelo de gestão Taylorista: a lacuna funcional, a lacuna de tempo e a lacuna social. Argumenta que a complexidade não pode ser gerenciada, mas sim enfrentada com o conhecimento das pessoas. Defende que o desempenho coletivo, e não individual, é o que realmente importa em ambientes complexos.
1) O documento discute os requisitos e papéis de liderança diaconal na igreja, incluindo servir sob a supervisão dos presbíteros.
2) É destacado que um diácono deve ser honesto, ter uma boa família e ajudar na administração prática da igreja.
3) Cinco mitos sobre liderança são explicados, como o mito de que administração e liderança são a mesma coisa.
Este documento discute a prática da liderança na igreja local. Ele enfatiza a importância de (1) usar os dons espirituais com moderação e de acordo com a fé, (2) servir com alegria, dedicação e generosidade, e (3) renovar o compromisso de trabalhar juntos em unidade e amor fraternal.
I. O documento discute a organização de igrejas batistas, incluindo a definição de igreja, oficiais de igreja, e como organizar um concílio para estabelecer uma nova igreja.
II. É detalhado o processo de organização de um concílio, incluindo a convocação e constituição, e as atribuições do concílio no estabelecimento de uma nova igreja.
III. Conceitos administrativos como produtividade, eficácia, eficiência e a filosofia bíblica da
Desenvolvimento social no âmbito espiritual, material e pessoalUnidos Pela Missão
Nesse artigo vamos estar publicando um material metodológico sobre como desenvolver uma comunidade local no âmbito espiritual, material e pessoal da organização TEARFUND.
O documento descreve o método VER-JULGAR-AGIR-CELEBRAR para preparar encontros catequéticos de forma efetiva. Ele explica que cada etapa é importante para reflexão sobre a realidade à luz da Palavra de Deus e promover ações concretas e oração. O objetivo é usar dinâmicas criativas que levem os catequizandos a uma experiência significativa da fé.
O documento discute a necessidade de leveza e agilidade nas instituições religiosas para responder melhor aos apelos de Deus. Ele sugere que a rigidez institucional pode limitar a capacidade de mudança e propõe cultivar atitudes de leveza pessoal e flexibilidade estrutural para promover maior liberdade e disponibilidade na missão.
O documento discute os princípios metodológicos para o crescimento de uma igreja, abordando etapas como missão, valores, visão, análise da realidade e estratégias. Apresenta um guia de fases de crescimento com objetivos e exemplos para cada estágio, desde o planejamento inicial até a maturidade e reprodução.
Este material foi passado para os setores no dia 08/JUNHO/2013 em Cabo Frio pela coordenadora do GED Niterói, Soyla.
Ele fala do último (e permanente) dos 3 tempos do MCC, o Pós Cursilho/Escola.
gedniteroi.org
Este documento apresenta uma lição bíblica sobre Barnabé, um discípulo que ajudou Paulo no início de sua carreira como pregador do evangelho. A lição destaca como Barnabé acreditou na conversão de Paulo quando outros discípulos tinham medo, levou Paulo aos apóstolos e respaldou seu testemunho, mostrando a importância de estar aberto para acreditar e apoiar as pessoas.
Este documento fornece orientações sobre Grupos de Oração Jovem, respondendo a 27 perguntas frequentes. Em resumo: 1) Grupos de Oração Jovem são comunidades carismáticas específicas para jovens, com a mesma estrutura de Grupos de Oração normais; 2) Eles devem ser pastoreados pela coordenação diocesana e Ministério Jovem da diocese; 3) O Projeto Aqui Tem Jovem não deve ser implantado nos Grupos de Oração Jovem, focados no público j
O documento discute a importância do método "Ver-Julgar-Agir" para os membros do Movimento de Cursilho de Cristandade (MCC) atingirem sua finalidade de evangelização. O método foi introduzido pelo Cardeal Joseph Cardijn na Igreja Católica e desde então vem sendo utilizado em diversos documentos e movimentos. O documento também fornece exemplos de como o método pode ser aplicado no pré-cursilho, pós-cursilho e formação de lideranças.
Este documento discute as lideranças em comunidades eclesiais de base. Ele fornece orientações sobre coordenação, perfil de coordenadores, dinâmicas de grupo e mandamentos para a espiritualidade de animadores e coordenadores.
Pensando a nova_igreja_em_pequenos_gruposTalmedin Tedi
O documento discute como a estrutura da sociedade e da igreja mudaram ao longo do tempo de uma estrutura familiar e agrária para uma estrutura individualista e tecnológica. Ele argumenta que o modelo antigo de pastor cuidando de tudo não funciona mais e que os pequenos grupos podem ser uma alternativa viável para o futuro da igreja se forem implementados corretamente.
O capítulo discute a necessidade das igrejas fazerem uma mudança de mentalidade do foco em estruturas e programas para o crescimento e treinamento de pessoas, de modo que elas próprias possam fazer discípulos e liderar o ministério. A ênfase deve ser no desenvolvimento de liderança em vez de cargos, e no treinamento local em vez de depender de instituições. O objetivo final deve ser a expansão do evangelho, não apenas o crescimento da igreja.
Este documento fornece instruções sobre como implementar células em uma igreja de forma estratégica e gradual em sete passos. O primeiro passo é motivar a igreja através de um seminário explicativo. O segundo passo é a transição, formando uma equipe principal de líderes de células e mapeando os membros. O terceiro passo é começar a primeira célula de evangelismo.
Este documento fornece diretrizes para o treinamento de líderes de pequenos grupos em uma igreja, descrevendo o propósito dos grupos de promover amizade e cuidado mútuo entre os membros, instruindo sobre como iniciar os grupos com o apoio do pastor e selecionando líderes, e estabelecendo regras para o funcionamento dos grupos e participação.
Jesus é o nosso exemplo em tudo! Aqui pensamos um pouco sobre os Seus métodos no treinamento da sua equipe - os discípulos. De pessoas desequilibradas emocionalmente, com visões deturpadas sobre o próprio Reino e problemas de caráter, Jesus conseguiu uma dúzia de apóstolos amplamente vitoriosos!!
Encarando A Realidade Do MinistéRio Com Jovenssilas_i
O documento discute estratégias para o ministério com jovens, incluindo planejamento focado nos objetivos de ensino, testemunho, serviço e adoração. Também aborda levantamento de recursos, enfrentamento de problemas, evitando a rotina e lidando com momentos de transição no ministério.
Este documento fornece seis passos fundamentais para planejamento estratégico da igreja: 1) estabelecer um grupo participativo multigeracional, 2) definir claramente o propósito da igreja, 3) analisar a história e realidade atual, 4) definir 3-5 prioridades com foco no crescimento espiritual, relacionamentos e amor aos perdidos, 5) preparar um orçamento alinhado com as prioridades, 6) estabelecer datas para avaliação contínua e ajustes.
CHANGE MANAGEMENT 3.0 WORKSHOP
Como o Lean Agile Mindset se relaciona com o Gerenciamento de Mudanças? Neste workshop você aprenderá como conduzir processos de transformação, gerando resultados consistentes em um contexto cada vez mais dinâmico e volátil.
Estruture e amplie seu repertório com ferramentas modernas e eficazes para gerar ações positivas impactantes, analisando ambientes e identificando cenários, mapeando certezas, suposições e dúvidas e facilitando constantemente a mudança.
Assuntos abordados:
MUNDO VUCA
O que é Change Management?
Framework Cynefin
As 4 faces da Mudança
Lean Change Management
Como projetar experiências de mudança
Evento: https://pmisp.org.br/events/transformation-360/
Pitch Coletivo Ação:
Para organizações, instituições e startups
que necessitam de facilitação de cerimônias Lean-Agile e/ou desenvolver pessoas, cultura e estrutura de negócios/produto e tecnologia,
o Coletivo AÇÃO
são pessoas facilitadoras com conhecimento, skills e capacidades que se complementam e auto desenvolvem.
Que facilitam dinâmicas/ workshops, formação de times, desenvolve e evolui pessoas/ organizações e comunidade, coaching & mentoring, consultoria humanizada,
diferentemente de empresas de facilitação, cursos e consultoria,
nosso coletivo atua com sinergia, inovação e paixão com técnicas, métodos e ferramentas de acordo com os desafios organizacionais de forma colaborativa e focada no ser humano.
Programação de workshops Coletivo Ação e Agile Week: https://www.sympla.com.br/coletivoacao
Contato:
contato@coletivoacao.com.br
Redes da Mayra Souza:
Portfolio: https://www.slideshare.net/Coletivoacao/portfolio-mayra-de-souza-machado-consultora-coletivo-ao-criando-ambientes-colaborativos-criativos-237445120
Redes da Mayra Souza:
https://br.linkedin.com/in/mayrarodriguesdesouza
https://medium.com/@mayrarodriguesdesouza
https://pt.slideshare.net/MayraRodriguesDeSouz
@paola_mayra
BetaCodex 13 Especial - Organizar para a ComplexidadeBetaCodex Brasil
Este documento discute como as organizações podem lidar com um mundo cada vez mais complexo. Aborda três problemas principais do modelo de gestão Taylorista: a lacuna funcional, a lacuna de tempo e a lacuna social. Argumenta que a complexidade não pode ser gerenciada, mas sim enfrentada com o conhecimento das pessoas. Defende que o desempenho coletivo, e não individual, é o que realmente importa em ambientes complexos.
Organizar para a Complexidade, parte I+II. Como fazer o trabalho funcionar d...Niels Pflaeging
Este documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Primeiramente, aborda os limites do modelo de gestão taylorista tradicional baseado em comando e controle e suas três "lacunas". Em seguida, argumenta que a resolução de problemas em ambientes complexos depende da mestria e comunicação entre pessoas, não de processos ou controle. Por fim, ressalta que o desempenho coletivo, não individual, é o que realmente importa nesses ambientes.
Este documento discute como organizações podem lidar com a complexidade crescente do mundo moderno. Primeiro, explica que a abordagem de comando e controle de Frederick Taylor, embora tenha sido útil no passado, não funciona mais em ambientes dinâmicos e complexos de hoje. Segundo, argumenta que as pessoas, não ferramentas ou processos, são capazes de lidar com a complexidade por meio da resolução criativa de problemas. Terceiro, enfatiza que as interações entre as partes de um sistema, não as partes isoladas, é o que
5º módulo: Team Leadership Workshop Pocket
Desenvolva as competências, habilidades e atitudes de um líder ágil e esteja preparado para para liderar no mundo VUCA e cuidar do lado humano do Agile!
Evento: https://www.sympla.com.br/webinar-pre-agile-week---lean--agile-mindset-facilitacao-team-building--leadership-e-m-30-aib__903223
Pitch Coletivo Ação:
Para organizações, instituições e startups
que necessitam de facilitação de cerimônias Lean-Agile e/ou desenvolver pessoas, cultura e estrutura de negócios/produto e tecnologia,
o Coletivo AÇÃO
são pessoas facilitadoras com conhecimento, skills e capacidades que se complementam e auto desenvolvem.
Que facilitam dinâmicas/ workshops, formação de times, desenvolve e evolui pessoas/ organizações e comunidade, coaching & mentoring, consultoria humanizada,
diferentemente de empresas de facilitação, cursos e consultoria,
nosso coletivo atua com sinergia, inovação e paixão com técnicas, métodos e ferramentas de acordo com os desafios organizacionais de forma colaborativa e focada no ser humano.
Programação de workshops Coletivo Ação e Agile Week: https://www.sympla.com.br/coletivoacao
Contato:
contato@coletivoacao.com.br
Redes da Mayra Souza:
Portfolio: https://www.slideshare.net/Coletivoacao/coletivo-ao-portfolio-de-atuao-da-consultora-mayra-de-souza-231513338
Redes da Mayra Souza:
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@paola_mayra
Este documento descreve um programa de desenvolvimento de lideranças chamado Lidera, que oferece uma jornada de aprendizagem ao longo de vários meses utilizando diversas ferramentas como atividades artísticas, exercícios individuais e em grupo, observação da natureza e intercâmbio comunitário. O programa reúne líderes a cada dois meses para refletirem sobre temas como visão integrada, papel do líder e contexto social.
O documento discute como práticas ágeis, Lean e Gestão 3.0 podem aumentar a entrega de valor. Ele aborda como engajar pessoas, dar poder a times e alinhar restrições para criar um ambiente onde as pessoas se orgulham e alimentam uma ótima cultura.
Augusto de Franco - Minicurso Programa de Aprendizagem sobre Redes Sociais_CI...CICI2011
Este documento descreve um programa de aprendizagem sobre redes sociais. Ele inclui uma introdução sobre por que criar tais programas e o que eles consistem, além de tópicos sobre leituras fundamentais, temas e fenômenos das redes sociais, como clusterização e enxameamento. O documento fornece uma programação detalhada com 35 blocos e tópicos para explorar os conceitos-chave das redes sociais.
O documento fornece diretrizes para que as organizações se tornem orientadas para produto, discutindo 6 visões organizacionais baseadas no pensamento complexo: (1) energizar as pessoas, (2) empoderar times, (3) alinhar restrições, (4) desenvolver competências, (5) escalar a estrutura, (6) melhorar tudo continuamente. O foco é gerenciar o sistema como um todo, não apenas as partes individuais.
Semelhante a Pequenos grupos o que são e como fazer 3 (9)
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
3. CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
Além de uma visão e de valores bem
definidos, o PG possui estruturas que
possibilitam o seu funcionamento. Essas
estruturas se relacionam ao PG em si
mesmo e a uma estrutura maior na qual o
PG está inserido. A seguir, vamos
compreender melhor como funciona a
Macroestrutura do PG e a microestrutura
do PG.
O Que são e o que fazer
4. O Que são e o que fazer
A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
5. “A estrutura serve as pessoas ou as pessoas
servem a estrutura? Muitas organizações (e
muitos grupos pequenos), sem saber, criam um
sistema que vê as pessoas como recursos ou
combustível para impulsionar a organização”.
DONAHUE, Bill. Liderando grupos pequeno que
transformam vidas. Fortaleza: Ekklesia, 2002, p.16
O Que são e o que fazer
A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
6. As estruturas não devem ser vistas como um
fim em si mesmas, mas como servas de um fim
maior que, em nosso caso, é cumprir a visão
do Pequeno Grupo de ser um lugar de
relacionamentos profundos com Deus, com o
outro e de cuidado mútuo.
O Que são e o que fazer
A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
7. Esse é o objetivo maior, mas para atingi-lo
precisamos de uma estrutura, cujo papel é de
organizar e viabilizar.
O Que são e o que fazer
A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
8. Tendo em mente que as estruturas não são um
fim mas um meio para se atingir um bem maior
que deve ser a edificação da Igreja de Cristo,
podemos visualizar as estruturas do PG
olhando de duas perspectivas: a
macroestrutura e a microestrutura.
O Que são e o que fazer
A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
9. A macroestrutura diz respeito a todo o sistema
de cuidado e discipulado em cadeia necessário
para que os líderes dos pequenos grupos
possam receber cuidado, apoio,
direcionamento e ensino de seus superiores e
assim por diante, de maneira que ninguém
fique sozinho no PG.
O Que são e o que fazer
A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
10. Dessa forma, a macroestrutura dos PG’s é a
cadeia hierárquica de cuidado e também de
autoridade que estrutura os pequenos grupos.
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A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
11. Ralph Neighbour Jr. atribui a seguinte estrutura:
o líder do PG cuida de cerca de 10 pessoas;
acima dele o supervisor cuida de 3 a 5 líderes;
acima do supervisor o pastor de congregação
cuida dos supervisores; o pastor de distrito
cuida dos pastores de congregação e acima
destes há o pastor geral.
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CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
12. Sampaio utiliza a nomenclatura semelhante a
Neighbour mas insere o termo “moderador” nas
instâncias a fim de ressaltar o papel do líder na
construção do diálogo e das interações dentro
do grupo e não como detentor das mesmas.
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A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
13. Já Bill Donahue utiliza de baixo para cima os
seguintes termos: líder do PG; orientador; líder
de divisão e líder de área.
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A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
14. No entanto, o princípio básico operante de todas
esta estruturas macro é o mesmo: o cuidado, o
apoio, o direcionamento e a prestação de contas é
feita de maneira que ninguém fique sozinho.
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A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
15. Como afirma Donahue, esta é “UMA ESTRUTURA
EM QUE OS LÍDERES E MONITORES POSSAM
SER CUIDADOS AO MESMO TEMPO EM QUE
CUIDAM DE OUTROS”.
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CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
16. Logo, a função da macroestrutura é fornecer
cuidado e apoio de maneira que ninguém,
independente de sua maturidade ou
experiência, ninguém fique sem receber
cuidado e sem prestar contas.
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CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
17. NOSSA MACROESTRUTURA
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CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
18. • LÍDER E O LÍDER AUXILIAR DO PEQUENO
GRUPO CUIDAM DE 08 A 12 PESSOAS.
• SUPERVISOR CUIDA DE ATÉ 03 LÍDERES E
LÍDERES AUXILIARES.
• O PASTOR E O CONSELHO CUIDAM DOS
SUPERVISORES.
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CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
NOSSA MACROESTRUTURA
19. O Que são e o que fazer
A MACROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
NOSSA MACROESTRUTURA
20. O Que são e o que fazer
A MICROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
21. Além de uma macroestrutura na qual os
PG’s estão inseridos, há uma
microestrutura relativa a cada PG, sua
estrutura interna. O papel da
microestrutura é definir os papéis dentro
do PG.
O Que são e o que fazer
A MICROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
22. Diferentes modelos sugerem diferentes tipos de
papéis, que vão desde um número estritamente
reduzidos de papéis – apenas líder e membros
– até modelos com múltiplos papéis como no
modelo proposto Bill Donahue, que sugere 9
papéis baseando-se em um modelo criado por
Carl George.
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A MICROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
23. 1) LÍDER
2) APRENDIZ DE LÍDER
3) BABÁ
4) ANFITRIÃO
5) RCE (“REQUER CUIDADO EXTRA”)
6) O DISCÍPULO EM CRESCIMENTO,
7) OS INTERESSADOS,
8) O ORIENTADOR
9) A CADEIRA VAZIA O Que são e o que fazer
A MICROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
MODELOCARLGEORGE
24. Cada Pequeno Grupo pode utilizar papéis acessórios
para preencher necessidades específicas, como o
caso do papel “Babá”, que pode ser necessário em
alguns grupos.
O Que são e o que fazer
A MICROESTRUTURA DO PEQUENO GRUPO
CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
25. O NOSSAS MICROESTRUTURA
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CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO
26. 1. LÍDER,
2. O CO-LÍDER (UM LÍDER EM TREINAMENTO),
3. O ANFITRIÃO
4. OS MEMBROS DO GRUPO.
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CAPÍTULO 3
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O NOSSAS
MICROESTRUTURA
27. O Que são e o que fazer
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MICROESTRUTURA
28. O LÍDER é o responsável pelo cuidado, pela
moderação das discussões, pela agenda do
PG entre outras coisas.
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MICROESTRUTURA
29. O LÍDER AUXILIAR é um líder em treinamento
que ajuda o líder e se prepara para liderar seu
próprio grupo após a multiplicação.
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CAPÍTULO 3
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O NOSSAS
MICROESTRUTURA
30. O ANFITRIÃO/LÍDER HOSPEDEIRO recebe o
grupo em seu lar, que se torna a base do
Pequeno Grupo. Quando nenhum dos
membros pode receber o PG em seu lar, é
função do Anfitrião receber o PG e acolher os
membros.
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CAPÍTULO 3
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MICROESTRUTURA
31. Os MEMBROS por sua vez tem um papel
ativo na construção das relações, do diálogo e
do cuidado.
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CAPÍTULO 3
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O NOSSAS
MICROESTRUTURA
32. Dessa forma, assim como a macroestrutura tem o
papel importante de prover cuidado e prestação
de contas a toda a liderança, a microestrutura
visa definir os diferentes papéis dentro do PG de
maneira que todos possam tanto compreender o
funcionamento do PG como se engajar nele.
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CAPÍTULO 3
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O NOSSAS
MICROESTRUTURA
33. Quando cada integrante compreende seu papel
no PG também percebe que mesmo o membro
que não possui atribuições de liderar ou receber o
grupo em sua casa possui a atribuição de
participar ativamente desta família com suas
orações, seu compartilhar, sua atenção e sua
presença.
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CAPÍTULO 3
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O NOSSAS
MICROESTRUTURA
34. DEUS TE ABENÇÕE!!!
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CAPÍTULO 3
AS ESTRUTURAS DO PEQUENO GRUPO