O documento discute os princípios metodológicos para o crescimento de uma igreja, abordando etapas como missão, valores, visão, análise da realidade e estratégias. Apresenta um guia de fases de crescimento com objetivos e exemplos para cada estágio, desde o planejamento inicial até a maturidade e reprodução.
Apresentação de kickoff da implantação do Planejamento Estratégico como ferramento para 2016 na Paróquia de Santo Estevão, Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Diocese de São Paulo.
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Jesus é o nosso exemplo em tudo! Aqui pensamos um pouco sobre os Seus métodos no treinamento da sua equipe - os discípulos. De pessoas desequilibradas emocionalmente, com visões deturpadas sobre o próprio Reino e problemas de caráter, Jesus conseguiu uma dúzia de apóstolos amplamente vitoriosos!!
Treinamento sobre Marketing na Igreja apresentado no Conjubase 2012.
Conheça um pouco sobre como o marketingo pode ajudar a sua igreja ou o seu ministério a Crescer, descubra se o marketing é heroi ou vilão.
Projeto de Pequenos Grupos desenvolvido para a Igreja Batista do Sarapuí. Traz a visão geral de um pequeno grupo e o planejamento do projeto de implementação em nossa Igreja.
A igreja está sob ataque de todos os lados e não estamos percebendo o que está realmente acontecendo. Veja esta apresentação até o final e descubra como você pode se proteger...O estudo é um pouco extenso, mas vale a pena fazer. Divulgue o trabalho se puder!!!
Deus abençoe,
Pr. Patrick van der Plaat
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Pr. Patrick van der Plaat
O Objetivo deste Final de Semana é passar alguns momentos debruçados sobre a Palavra, de forma madura e sóbria, tentando buscar os valores originais do Ministério de Jesus e da Igreja Primitiva. Uma vez isto acontecendo certamente seremos capazes de redirecionar o enfoque da nossa própria vida cristã, quando passaremos a valorizar aquilo que o Senhor e os Seus apóstolos valorizaram. Enfim, tendo como nossas prioridades as prioridades do Mestre.
Como Levar sua Igreja para Frente: Revitalização de igrejaRobson Santana
Este guia é uma ferramenta para ajudar as igrejas existentes a redescobrir o seu propósito dado por Deus e do plano para a Igreja de Jesus Cristo hoje. Uma vez que os líderes e o povo da igreja local redescobrirem o padrão bíblico e o plano de uma igreja do Novo Testamento, em seguida, a Igreja pode desenvolver um plano ou estratégia abrangente que serve como um veículo para alcançar o futuro preferido de Deus para a igreja em sua comunidade.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
3. A primeira atitude...
compreender sua missão.
Ao mesmo tempo
precisamos refletir sobre
seus valores centrais.
Ai pensaremos no futuro - a
visão, o sonho.
4. Ao mesmo tempo, faremos
uma análise da realidade.
Dia após dia, haverá
decisões chaves.
Por fim, a implementação
do projeto.
5. 1) Missão: Por que nós existimos?
2) Valores: Quem somos nós?
3) Visão: Para onde estamos indo?
4) Análise da realidade: Onde estamos agora?
5) Estratégias chaves: Quais serão nossos passos?
6) Implementação do Plano de Ação: Como faremos isso?
6. Da mesma forma que a vida
humana se desenvolve em
etapas, assim acontece
com a igreja.
7. A igreja “bebê” precisará
também de cuidado extra
durante sua infância e
adolescência.
O plantador de igrejas
assumirá simultaneamente
funções de obstetra e
pediatra
8. Os fundamentos da igreja
foram lançados e cada
estágio trará suas
alegrias e desafios.
Este ciclo se aplica a
qualquer modelo adotado.
9. A tabela abaixo irá nos
guiar no estabelecimento
dos passos práticos,
estratégicos e
metodológicos que
seguiremos.
10. Fase de
Crescimento
Propósito Objetivos
Planejamento
dos pais
Aprovação e
motivação
Fazer um projeto inicial baseado na missão, valores e visão
Incutir e divulgar a visão do projeto
Motivar líderes chaves a apoiar o projeto
Construir uma rede de suporte de oração
Estudar e compreender princípios de eclesiologia,
crescimento e liderança
Concepção
Planejament
o inicial e
formação de
equipe
Recrutar o líder e a equipe
Formação da equipe
Reunir regularmente com a equipe
Desenvolver e fortalecer detalhadamente o projeto com toda
a equipe.
Fortalecer parcerias
Desenvolvi-
mento
pré-natal
Pesquisando
e Definindo
Propósitos
Definir a região alvo para a nova igreja
Pesquisar as necessidades da região
Interpretar as prioridades da população
Definir o local apropriado para as primeiras reuniões
Estudar e escolher o melhor modelo de plantação
11. Nascimento e
Infância
Evangelismo
Discipulado
e
Celebração
pública
Igreja mãe comissiona equipe enviada para a nova igreja
Iniciar os primeiros esforços evangelísticos do modelo de
plantação escolhido
Produzir literatura para a nova igreja
Planejar, divulgar e divulgar os primeiros cultos
Fazer contatos e convites às autoridades locais e grupos
chaves
Organizar o culto infantil
Realizar o acompanhamento dos visitantes
Formar a equipe de liderança preliminar
Adolescência
Crescimento
ministerial
Ampliar / desenvolver os ministérios de evangelismo
Discipular e integrar os novos convertidos
Treinar obreiros e líderes
Ampliar os ministérios da igreja
Expandir a base e estrutura da liderança
Crescer na responsabilidade financeira
Incutir a visão da missão e transformação
Construir uma base de lealdade à denominação
Preparar os documentos oficiais e identificar membros
Vida Adulta e
Paternidade
Maturidade
Reprodução
Igreja totalmente autóctone
Igreja financeiramente independente
Igreja culturalmente bem adaptada e relevante
Equipar ministérios e missionários na igreja
Aumentar a visão de reproduzir
Membresia da igreja com a mesma missão, valores e visão
A vida da igreja saudável e estável
Plantar a primeira igreja filha
Membros da igreja dedicando-se aos seus ministérios
vocacionais
Envio do primeiro missionário
13. Missão: Por que existimos?
Para crescer e tornar-se uma
comunidade vibrante com a
presença de Deus, a igreja
precisa desenvolver três
coisas: uma identidade cristã
clara, um propósito
convincente e um coerente
senso de direção.
15. Vejam abaixo os
principais temas
abordados pelos pastores
e líderes na pergunta:
Qual é o propósito de sua
igreja? Para que sua
igreja existe?
16. TEMAS %
EVANGELISMO E DISCIPULADO 37
GLORIFICAR ADORAR DEUS E CUMPRIR A GRANDE COMISSÃO 26
PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO 20
MISSÃO INTEGRAL: INFLUENCIANDO A COMUNIDADE 15
TRANSFORMAÇÃO E PROFUNDIDADE ESPIRITUAL 13
SEM RESPOSTA / SEM DEFINIÇÃO 5
18. Um ministério baseado sobre um
conjunto de valores bem
articulados conduz a um ponto
determinado, afirmando
claramente a todos.
Ele poderá incluir uma declaração
da fé, crenças e doutrinas. Esta
declaração fundamenta a filosofia
de ministério e prática de vida da
igreja.
19. Os valores e princípios
bíblicos, devidamente
entendidos e interpretados,
podem iluminar, orientar e
estimular o ministério
contemporâneo da igreja.
20. Na Bíblia não existem
estruturas pré-fixadas para a
missão, mas sim uma
pluralidade de respostas às
circunstâncias diferentes e às
necessidades específicas.
Há vários modelos
eclesiais para várias
realidades.
21. Devemos buscar modelos
de missão que, inspirados e
dirigidos pelos valores
bíblicos, atendam da melhor
forma possível às
necessidades específicas
do homem e da mulher, no
lugar onde Deus nos
colocou para servir a eles.
22. As perguntas chaves que
fazemos nesta etapa são as
seguintes: Qual é o conjunto
de valores fundamentais que
definem a igreja?
• Quais são as passagens e
temas bíblicos que saltam
aos olhos quando pensamos
na nossa igreja?
23. • O que descreve a
identidade da igreja a ser
plantada ou em fase de
crescimento?
24. • Quais motivações dirigem
nossos programas e
projetos?
• Qual fundamentação
bíblica orienta os métodos e
modelos de crescimento?
25. Ao perguntar aos pastores
e líderes quais princípios
bíblicos foram mais
importantes na plantação
e crescimento de sua
igreja, observamos:
26. PRINCÍPIOS MAIS IMPORTANTES
Total de
Igrejas
PREGAÇÃO DA PALAVRA, SALVAÇÃO, TREINAMENTO E ENSINO
BIBLICO
98
A PESSOA DE JESUS E O "IDE" DO EVANGELHO 85
EVANGELISMO E CULTO NOS LARES 46
COMUNHÃO 28
CURA, LIBERTAÇÃO E DONS 27
SER TESTEMUNHA DE JESUS 25
ORAÇÃO E JEJUM 23
TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 20
PRINCÍPIOS DENOMINACIONAIS 16
OBEDIÊNCIA E AMOR ÀS ESCRITURAS 13
AMOR E FIDELIDADE A DEUS 12
DESENVOLVIMENTO DE MINISTÉRIOS 10
PEQUENOS GRUPOS 07
AÇÃO SOCIAL 05
MISSÃO INTEGRAL 05
SEM RESPOSTA 05
VOLTA DE CRISTO 02
27. Perguntas em grupo:
Identifique os diferentes
valores e estratégias pelos
quais a visão de Deus foi
revelada aos seguintes
líderes:
30. A visão precisa estar
baseada na declaração de
missão e no conjunto de
valores.
A visão olha para o futuro
matutando: qual será a
cara, o estilo ministerial de
uma igreja onde estes
valores são praticados?
31. A visão é fundamental para
uma boa liderança e
motivadora para a
comunidade local.
Alguns exemplos de visão:
32. Igreja Batista da Água
Branca, SP deseja ser “um
sinal histórico do reino de
Deus, levando o evangelho
todo para o homem todo,
priorizando relacionamentos,
envolvendo todos os seus
freqüentadores além dos
limites culto-clero-domingo-
templo".
33. A Comunidade Evangélica das
Nações (cuja Missão é Fazer
Discípulos comprometidos com
o Reino de Deus) escreveu a
seguinte visão: “Evangelizar
pessoas em Foz de Iguaçu (PR)
do Brasil e de outras Nações,
lavando-as a uma vida de
intimidade com Cristo, de
proclamação do evangelho e
comunhão com a Igreja”
34. A Primeira Igreja Batista no
Jardim das Indústrias em São
José dos Campos, SP, tem a visão
de “ser uma comunidade feliz e
acolhedora, formada de pessoas
salvas por Jesus Cristo,
comprometidas com Deus,
firmadas e edificadas em Sua
Palavra e na dependência do
Espírito Santo; refletindo o amor
de Deus de forma relevante na
adoração, comunhão, missões,
discipulado e serviço”.
35. A visão descreve o que queremos
ser no futuro.
“Quando quiseres construir um
barco, não reúnas homens para
arranjar madeira, preparar
ferramentas, distribuir tarefas e
dividir o trabalho. Em lugar
disso ensine-os a ansiar pelos
vastos e infinitos oceanos”.
Antoine de Saint-Exupéry (autor
de "O Pequeno Príncipe").
36. A visão começa como um
sonho, e deve responder
ao seguinte:
“Como se parecerá o futuro
que almejamos?”
37. E perguntar com freqüência:
“O que devemos ser como
igreja que ainda não estamos
vendo agora?”
A visão será a força
motivadora que dará direção
aos projetos e ministérios.
38. Uma declaração da visão
deve ser ampla de
oportunidades, riscos,
desafios e sonhos.
39. “Deus nunca dá aos líderes
que ele escolhe tarefas
fáceis...
Abraão, Davi, Ester, João
Batista, os Apóstolos,
Paulo,
Martin Luther, William Tyndale,
William Wilberforce, William
Carey, etc.
40. Hoje Deus ainda está chamando
líderes para tarefas difíceis –
porque elas envolvem riscos.
Visão divina causará conflitos,
porque ela traz riscos por
amor ao perdido.
Visão de Deus perturba o
status quo.”
41. Algumas perguntas que
podem ajudar a desinibir e
liberar a visão local:
1)Enquanto pensamos sobre o
futuro da igreja nos próximos
5-10 anos, quais são alguns
ministérios chaves que
acreditamos que Deus gostaria
que mantivéssemos?
42. 2)Quais são as coisas mais
importantes, as quais
cremos que Deus gostaria
que realizássemos?
3)Que projetos e ministérios
entendemos que Deus não
gostaria que a igreja se
envolvesse no futuro? O que
com certeza devemos
evitar?
43. Faça este exercício prático
com os líderes de sua igreja:
2)Defina seus valores: Quem
nós somos?
1)Defina sua missão: Por que
nós existimos?
3)Defina sua visão: Para onde
estamos indo?
44. Aconselhamos você a fazer
isto de modo bem realista,
alcançável, mensurável e
específico, fazendo uso de
ações práticas:
Peça a Deus que lhes dêem a
missão, os valores e a visão.
Isso significa sentir o peso e
paixão pelos sonhos de Deus.
45. Escreva-os à medida que
Deus lhes falar. O que não
pode ser escrito com
clareza ainda não está
suficientemente pronto.
Alguém já disse ”O que não
está escrito não existe”.
46. Faça perguntas a vocês
mesmo, questionem-se.
Promova ocasiões para que
a missão, valores e visão
cresçam e amadureçam.
Isso não acontece em 2-3
semanas. É como escrever
um livro. Leva tempo.
47. Permita que amigos e
líderes locais dêem
feedbacks. Se a missão,
valores e visão vêm de
Deus, eles poderão ser
colocados à prova, serem
desafiados, sem riscos de
perda.
48. Um bom projeto, que inclua
missão, valores e visão,
deve ser contemporâneo,
relevante, realista e
provedor de um “quadro
mental” para o futuro.
50. • Falemos constantemente da visão
multiplicadora e reprodutiva da igreja.
• Use o poder da
pregação e do ensino
para compartilhar os
mandatos bíblicos e
benefícios da
evangelização, missão
urbana, missões
transculturais e
multiplicação de
igrejas.
51. • Testemunhemos acerca dos modelos
bem-sucedidos de plantação de igrejas,
suas vitórias e desafios.
• Mesmo que a igreja
mãe mostre
resistência e objeções
sejam levantadas,
continue a
compartilhar seu
sonho com
perseverança e
resiliência.
52. • Não faça
inimigos na sua
igreja! As
pessoas
precisam de
tempo para
absorver novos
conceitos.
53. A possibilidade de a igreja local
assimilar mitos e medos quanto à
plantação de igrejas é muito
grande.
Há várias objeções que poderão
ser discutidas, abordadas e
respondidas com sabedoria pelos
pastores, liderança, fundações e
parceiros missionários:
Será que a nova igreja não irá
afetar a membresia e enfraquecer
os ministérios existentes?
55. Teremos que escolher entre o
crescimento e a plantação de uma
nova igreja? Não poderemos fazer
ambos?
Tragicamente pastores e líderes
são mais valorizados pelo
crescimento de uma megaigreja
do que pela plantação de novas
igrejas.
Contudo, os problemas, crises e
pressões aumentam considerável e
proporcionalmente.
56. Iremos perder nossos líderes e
outros voluntários?
Quando esses líderes deixam a
igreja, um vazio, um novo espaço,
um bolsão de funções e
ministérios se forma e poderá ser
rapidamente preenchido por
membros inoperantes, até então
passivos.
58. Não somos muito pequenos para
isso?
Embora sintamos que temos
apenas cinco pães e dois
peixinhos, nas mãos de Cristo eles
podem alimentar uma grande
multidão.
59. Irá atrapalhar nosso crescimento?
Muitos líderes estão mais
preocupados com o crescimento
do seu próprio reino do que com o
reino de Deus.
60. O que iremos ganhar com isso?
A grande comissão é prioridade e
a plantação de igrejas é a forma
mais eficaz dela ser cumprida.
61. Precisamos de missionários para
começar uma nova igreja?
“Cada igreja local um centro de
treinamento para a plantação de
igrejas e cada crente um
plantador”.
62. Apresentemos nossos sonhos e
compartilhemos com sabedoria
essas questões com os líderes
chaves e influenciadores de
opinião. Sem a aprovação e apoio
destes homens e mulheres, o
projeto enfrentará terríveis
barreiras para sua plantação.
63. Alguns líderes sentem que podem
fazer tudo sozinho, pois são
grandes e auto-suficientes. Isso
pode até ser verdade, mas ofende
o princípio do Reino da unidade,
comunhão dos crentes e as
vantagens do apoio de outras
igrejas como parceiras.
64. Após receber oficialmente o
apoio, o próximo passo é a
tomada de decisões quanto aos
recursos humanos e o
investimento financeiro que a
igreja mãe assumirá com a igreja-
filha. Envolvamos líderes da igreja
mãe no processo de plantação da
igreja!
66. A oração nos ajuda a
conhecer melhor o Deus
para o qual plantamos
igrejas. Quando oramos,
meditando no Deus criador
de tudo o que existe e na
sua Palavra, nossa mente
assimila e compreende
melhor sua vontade e
projetos.
67. A missão primeiramente é missão de
Deus (Missio Dei). Ele está
edificando e plantando sua igreja.
Na história da igreja, o
despertamento espiritual que
resulta no surgimento de novas
igrejas e o avivamento cristão
que produz crescimento e
fortalecimento da igreja é
sempre precedido por um nível
extraordinário de oração.
68. A igreja precisa estar
totalmente envolvida nesta
visão de oração,
multiplicação de igrejas e
atuação transformadora
junto à sociedade.
70. Divulguemos pedidos
específicos de oração com
respeito à nova igreja nos
principais meios de
comunicação (mídia) da igreja
local e denominação, entre
amigos e organizações bem
como nos diversos cultos e
ministérios da igreja local.
71. Perguntas para aplicação:
Quais estratégias de oração eu
pessoalmente usarei a partir de
hoje?
Quais serão os meus principais
intercessores? Levante pelo
menos 30-40 intercessores
regulares.
75. Há duas áreas principais
que o líder precisa
atentar:
Área pessoal...
Área ministerial.
76. Questões Pessoais
Que tipo de líderes nossas
igrejas precisam nos dias de
hoje?
O que os levou a abandonar seu
emprego, faculdade e assumir a
liderança da igreja?
77. Quantas vezes estes
pensamentos zumbem na
cabeça do líder:
Gostaria de ser um líder de
uma grande igreja
Gostaria de realizar um ministério de
impacto e abençoar muita gente
Gostaria de ocupar um cargo de
liderança na denominação que
pertenço
78. Gostaria de pregar como grandes
pregadores que ouço nas
conferências
Gostaria de descobrir o segredo do
sucesso para a igreja local
Gostaria de organizar com
excelência e qualidade todos os
ministérios da igreja
Gostaria que nossa igreja fosse
conhecida no bairro e na cidade
79. Jesus é e será sempre
nosso modelo!
A vida de Cristo na Palestina,
suas palavras e ações,
demonstra como a vida deveria
ser vivida.
É essencial que o líder cristão
foque seu chamado, sua vida e
ministério na pessoa de Cristo.
80. Deveríamos observar mais atentamente
o estilo de vida de Cristo. Sua
encarnação e humildade de nascimento
em Nazaré, sua paciência e dedicação
como marceneiro, seu longo período de
jejum e solitude após o batismo, suas
noites de oração após longos períodos
de ensino e antes da tomada de
decisões importantes, seu silêncio
diante das acusações dos inimigos, sua
paciência, misericórdia e amor com o
povo simples, seu sacrifício na cruz do
calvário!
81. Somente seremos mais
parecidos com Cristo se
vivermos o estilo de vida que
ele escolheu. Para sermos
mais como Cristo, busquemos
focar nas mesmas prioridades
que ele focou.
82. Pensemos na vida de Jesus: há três
áreas bem distintas na vida cristã
que ele praticou com afinco e
dedicação:
Oração,
Leitura bíblica;
Discipulado.
83. O sucesso, posição, prosperidade,
produtividade são excelentes
instrumentos para a avaliação do
líder. Esses valores na Bíblia têm a
ver com o como vivemos nossa
vida e se estamos vivendo de
acordo com as expectativas de
Deus, em fidelidade, santidade,
compromisso e serviço.
Verdadeiro sucesso deve ser
medido na eternidade.
84. Qual é o propósito de nosso
sucesso, prosperidade,
posição, produtividade? É
glorificar o Altíssimo Deus
Trino (não o nosso nome), dar
todo crédito a Ele (não a
nossa capacidade), aumentar
sua reputação na terra (não a
nossa celebridade), expandir
seu Reino (não expandir
nosso reinado).
85. Somente aqueles que se
tornaram livre da auto-
busca, da preocupação com
o eu e da ansiedade da vida,
podem compartilhar o
sofrimento e participar da
dor, libertando outros. Serei
destruído se não se
esquecer de mim.
86. 1. Estou trabalhando demais?
Questões
Ministeriais
2. Estou ansioso?
3. Estou administrando bem os
conflitos?
4. Tenho apoio e mentoria
ministerial?
5. Estou lidando com o
tempo produtivamente?
87. 6. Estou comendo de forma
saudável e fazendo exercícios
regularmente?
Questões
Ministeriais
7. Estou resistindo às
tentações e provações?
89. 1. Sua capacidade visionária
Pastores Plantadores de Igrejas
2. Sua motivação intrínseca
3. Seu compromisso ministerial
4. Seu relacionamento com os
não crentes
5. Boa administração familiar
90. 6. Capacidade para construir
relacionamentos com eficácia
Pastores Plantadores de Igrejas
7. Compromisso com o
crescimento da igreja
8. Interação com a comunidade
local
9. Capacidade para utilizar os
dons espirituais com sabedoria
91. 10. Flexibilidade e adaptabilidade
Pastores Plantadores de Igrejas
11. Habilidade para fortalecer a
coesão do grupo
12. Resiliência
13. Demonstra convicção no exercício
da fé e de outros elementos da
espiritualidade
93. Plantador Pastoral
Plantar uma igreja e pastoreá-la. A igreja é considerada estável quando
for auto-sustentável, capaz de escolher e pagar o seu próprio pastor
Timóteo; representa a maioria dos plantadores das denominações
históricas
O plantador exerce uma função eminentemente pastoral permanecendo
por muitos anos na liderança da igreja
Nas regiões onde o crescimento seja moderado e haja disponibilidade de
pastores
1. Melhor treinamento dos líderes (bacharel em Teologia)
2. Maior permanência no ministério local; relacionamentos duradouros
na igreja e na comunidade
1. Raramente gera a plantação de novas igrejas; movimentos rápidos de
plantação de igrejas podem ser bloqueados
2. Estagnação do plantador que fica muito tempo no mesmo lugar
3. Falha na mobilização dos membros que se tornam dependentes dos
líderes e inativos na igreja
94. Plantador Apostólico
Multiplicar rapidamente igrejas, que não sejam dependentes do
plantador ou dos recursos vindos de fora. Os membros da igreja local
são equipados para assumir a liderança
Felipe nas 1a e 2a viagens missionárias; Igrejas Assembleia de Deus
O plantador trabalha mais como missionário ou supervisor. Ele muda-se
rapidamente passando o bastão para a liderança local
Nas regiões e campos missionários onde as igrejas cresçam mais
rapidamente (igrejas casas na Índia e China) e em áreas rurais
1. Facilita a rápida multiplicação de igrejas
2. Os leigos vestem a camisa e assumem as congregações
3. Independência de recursos de fora
4. Delegação eficaz dos ministérios aos líderes locais
1. Progresso inicialmente lento
2. Os leigos nem sempre desejam ou estão aptos para liderar
3. Liderança leiga pode ser fraca ou mal treinada
4. A maioria dos plantadores de igrejas não é treinado para este método
5. O plantador de igrejas precisa mudar de local com frequência e não
cria raízes familiares
95. Plantador Facilitador
Plantar uma igreja que se torne centro de treinamento e sustento para
outras igrejas. Uma igreja estrategicamente localizada para a
multiplicação de igrejas-filhas
Igreja de Antioquia, Paulo em Éfeso, megaigrejas e igrejas em células
O plantador implanta uma igreja forte, permanecendo como pastor
principal. Investe em pessoas que viabilizem a plantação de novas igrejas
No contexto urbano das médias e grandes cidades, prédios e
condomínios
1. Facilita a multiplicação de igrejas-filhas
2. Interligação e associação com as novas igrejas permitindo um melhor
“controle de qualidade”
3. Maior impacto para a região
1. O plantador de igrejas deve ser excepcionalmente talentoso e
carismático
2. Nem todas as igrejas-filhas irão crescer ou tornarem-se
suficientemente fortes para gerar suas próprias filhas
3. Dependência dos dons do plantador
4. A multiplicação pode cessar com a saída do pastor principal
96. 1) Defina qual perfil de Plantador de
Igrejas você possui, de acordo com a
gráfico acima e por que você pensa assim
Plantadores
de Igrejas
2) Para você, o que mais contribui para
que o plantador de igrejas fracasse?
97. Amor a Deus e a sua
obra
Escolha
da Equipe
Temente a Deus e fiel à
Palavra
Vida de oração e
ministérios fortes
Família e relacionamento conjugal
estáveis
Alta valorização e convicção da missão e ministério da
igreja local
Dons espirituais, especialmente na área apostólica-missionária,
liderança, administração, fé, ensino, pregação e evangelismo
Treinamento bíblico prático e adequado
Habilidade para trabalhar em equipe
Ser “ensinável”
98. Marido de uma só
mulher
Moderado
Sensato
Respeitável
Hospitaleiro
Apto para ensinar
Não deve ser
apegado ao vinho
Nem violento
Amável
Pacífico
Não apegado ao
dinheiro
Deve governar bem
sua própria família
Escolha da
Equipe
99.
100. Facilidade de adaptação a novas situações e à nova
cultura
Flexibilidade no estilo de vida
Disposição para se mudar quando for necessário
Predisposição para definir metas e desenvolver
estratégias para alcançar pessoas
Sensibilidade às diferenças entre os povos
(antropologia cultural)
Evangelismo, discipulado e liderança de pequenos
grupos
Humildade
Perseverança
Plantadores de Igreja
101. Tenha sempre alguém ao seu lado
Discuta os “como” e “porquês”
Seja sempre um modelo a ser imitado no ministério
Providencie treinamento e acompanhamento
Não dependa de programas altamente formais
Utilize ou desenvolva ministério de pregação por
leigos, cursos bíblicos intensivos, seminários e
acampamentos para treinamento
Equipe outros para o ministério pastoral. Não retenha
só para si o ministério pastoral, mas evidencie que
pessoas maduras sejam também qualificadas
Não tenha medo de desafiar e exigir compromisso:
equipes respondem normalmente muito bem quando
desafiados
Estratégia de Discipulado
Craig L. Ott
103. Pesquisar as necessidades da região
Principais Elementos da Fase de
Crescimento: Desenvolvimento pré-natal
Quais as principais características do
bairro onde se encontra a igreja?
109. Especifique como será o
projeto de plantação em
termos de visão regional,
pensando nas cidades,
bairros, vilarejos ao redor
da nova igreja. Por que
você está escolhendo
esta estratégia?
110. 1. Procure os cristãos ou evangélicos da localidade que estão
sem igreja
2. Invista neste casal, desafiando-os a começar um estudo
bíblico no seu lar, comunicando a visão e a missão de uma
igreja local forte, contextualizada, bíblica e saudável
3. Reúna os amigos e vizinhos para eventos sociais (almoço,
jantar, etc)
4. Comece um pequeno grupo para estudo bíblico, adoração
e comunhão
5. A medida que o grupo vá crescendo, procure um
excelente auditório de hotel, clube local ou teatro para a
realização dos cultos dominicais.
6. Faça boas parcerias para a aquisição de folders, livros e
outras literaturas com excelente qualidade.
Início de uma igreja
Ary Velloso
131. Evangelismo explosivo
Principais Elementos da Fase de
Crescimento: nascimento e infância
Evangelismo mundial
Evangelismo em profundidade
Evangelismo pessoal
Evangelismo em massa
132. Evangelismo pioneiro
Principais Elementos da Fase de
Crescimento: nascimento e infância
Evangelismo natural
Evangelismo por amizade
Evangelismo através do ensino aliado
às amizades
133. Moralidade,
criatividade,
Espontaneidade,
Solução de problemas,
Ausência de preconceito,
Aceitação dos fatos
Auto-estima,
Confiança, conquista,
Respeito dos outros, respeito aos outros
Amizade, família, intimidade sexual
Segurança do corpo, do emprego, de recursos,
Da moralidade, da familia, da saúde, da propriedade
Respiração, comida, água, sexo, sono, etc
134.
135. Quais são alguns dos
princípios descritos
acima mais
importantes e como
você poderia aplicá-los
ao seu ministério de
evangelização?
136. Identificação do público-alvo
Planejamento de Comunicação Eficaz
Traçar os objetivos da comunicação
Mensagem
Atenção
Interesse
Desejo
Ação
Decisão
Conteúdo Estrutura
Formato Fonte
137. Os canais de comunicação
Planejamento de Comunicação Eficaz
Orçamento de comunicação
A decisão sobre o mix de comunicação
138. Você escolheu um estilo de música
culturalmente apropriado para sua
comunidade?
Estrutura do Culto
Você recrutou e treinou uma
excelente equipe de louvor?
Você adquiriu um bom sistema de
som?
139. Você adicionou apresentações
especiais, dramatizações,
coreografias e músicas especiais
em cada culto evangelístico?
Estrutura do Culto
Você preparou com carinho as
atividades para as crianças?
Você está realizando o
acompanhamento dos visitantes?
141. Principais Elementos da Fase de
Crescimento: adolescência e
paternidade na igreja
Ampliação e desenvolvimento dos ministérios
de evangelismo
Discipulado e integração dos novos convertidos
Treinamento de obreiros e formação de líderes
Ampliação dos ministérios da igreja
Expansão da base e estrutura da liderança
Crescimento na responsabilidade financeira
142. Principais Elementos da Fase de
Crescimento: adolescência e
paternidade na igreja
Visão da missão e transformação
Construção de uma base de lealdade à
denominação
Preparação dos documentos oficiais, legais e
contábeis
Reprodução e plantação de igrejas-filhas
Dedicação dos membros da igreja aos
ministérios vocacionais
Envio dos primeiros missionários
143. •Como você irá ajudar as pessoas a descobrir
seus dons espirituais e usá-los?
•Qual será “a cara” do culto de domingo?
•Haverá células e pequenos grupos? Como irão
se parecer?
•Como será o ministério de evangelismo?
•Quais serão os outros ministérios da igreja?
•Quem Deus providenciou ao seu redor para
te ajudar a liderar?
•Como integrar os novos convertidos na
igreja?
144. Atividades Práticas
Estabeleça alvos claros (o que você quer
alcançar)
Desenvolva estratégias específicas (como você
deseja alcançar os alvos)
Estabeleça datas (reveja as datas para cada
fase)
Faça uma estimativa de custos (tente elaborar
um “orçamento básico”) O que pode custar para
uma igreja o processo de enviar um plantador ou
desenvolver um projeto de plantação?
145. Atividades Práticas
Crie um modo de fazer prestação de contas.
Para quem, de que modo e com que
frequência você vai compartilhar abertamente
tudo o que faz?
Crie maneiras para avaliar, monitorar e
verificar se o seu projeto está dando certo.