O documento discute o racismo, definido como um sistema de opressão baseado na ideia de raças humanas distintas. Explora as origens do racismo, ligadas à colonização e escravidão, e como ele se manifesta de forma individual, institucional e estrutural. Também aborda como o racismo foi criminalizado no Brasil em 1986.
Gt4 as diferenças culturais e a educação na (re) construção da identidade ét...Andrea Cortelazzi
1) Negros e indígenas têm dificuldades em acessar a universidade e o mercado de trabalho qualificado devido a desigualdades, o que também dificulta a construção de sua identidade étnico-racial.
2) A ideologia da mestiçagem esconde o racismo na sociedade brasileira, fazendo com que negros e indígenas se sintam culpados por sua própria opressão.
3) É necessário reconstruir conceitos de raça e etnia que levem a uma identidade étnico-
O documento discute o racismo no Brasil, abordando suas raízes históricas e como ele ainda está presente na sociedade brasileira de maneiras veladas. O texto propõe que o racismo esteve na base da escravidão e da colonização e ainda influencia a desigualdade, a violência policial e os estereótipos.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil e as políticas de ações afirmativas nas universidades. Primeiro, revisita o debate sobre as relações raciais brasileiras e a existência do racismo no país. Segundo, analisa como a ideia de raça foi construída no Brasil com base em teorias raciais do século XIX que defendiam a superioridade branca. Terceiro, mostra como essas ideias levaram à imagem do "Brasil sem problemas raciais" mas estudos revelaram profundas desigualdades entre brancos e
O documento discute o movimento negro no Brasil, suas reivindicações por direitos iguais e contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país. Apresenta dados que mostram desigualdades raciais em áreas como renda e educação.
O documento discute o Movimento Negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, a teoria da "democracia racial" e desigualdades raciais no acesso a oportunidades e renda.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que é uma instituição presente na cultura e atitudes brasileiras. A tentativa de omitir o racismo através do mito da democracia racial é mais uma forma de racismo, excluindo a diferença racial e a cultura negra. Apesar da miscigenação, preconceitos e desigualdades raciais permanecem enraizados na sociedade brasileira.
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país.
Gt4 as diferenças culturais e a educação na (re) construção da identidade ét...Andrea Cortelazzi
1) Negros e indígenas têm dificuldades em acessar a universidade e o mercado de trabalho qualificado devido a desigualdades, o que também dificulta a construção de sua identidade étnico-racial.
2) A ideologia da mestiçagem esconde o racismo na sociedade brasileira, fazendo com que negros e indígenas se sintam culpados por sua própria opressão.
3) É necessário reconstruir conceitos de raça e etnia que levem a uma identidade étnico-
O documento discute o racismo no Brasil, abordando suas raízes históricas e como ele ainda está presente na sociedade brasileira de maneiras veladas. O texto propõe que o racismo esteve na base da escravidão e da colonização e ainda influencia a desigualdade, a violência policial e os estereótipos.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil e as políticas de ações afirmativas nas universidades. Primeiro, revisita o debate sobre as relações raciais brasileiras e a existência do racismo no país. Segundo, analisa como a ideia de raça foi construída no Brasil com base em teorias raciais do século XIX que defendiam a superioridade branca. Terceiro, mostra como essas ideias levaram à imagem do "Brasil sem problemas raciais" mas estudos revelaram profundas desigualdades entre brancos e
O documento discute o movimento negro no Brasil, suas reivindicações por direitos iguais e contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país. Apresenta dados que mostram desigualdades raciais em áreas como renda e educação.
O documento discute o Movimento Negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, a teoria da "democracia racial" e desigualdades raciais no acesso a oportunidades e renda.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que é uma instituição presente na cultura e atitudes brasileiras. A tentativa de omitir o racismo através do mito da democracia racial é mais uma forma de racismo, excluindo a diferença racial e a cultura negra. Apesar da miscigenação, preconceitos e desigualdades raciais permanecem enraizados na sociedade brasileira.
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento e leis sobre o racismo, além de questionar a ideia de democracia racial no país.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitual. Apresenta como a ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a superioridade de certos grupos, e como foi exportada para racializar outros povos. Também define termos como etnia, estereótipo, preconceito e discriminação racial, e discute como o racismo se manifesta de forma ambígua no Brasil.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitos relacionados como etnia, estereótipo e preconceito. A ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a desigualdade entre grupos, e foi usada para racializar outros povos. Embora a raça biológica seja um construto, o racismo continua causando discriminação baseada em características fenotípicas.
O GENOCÍDIO DO POVO PRETO COMO REFLEXO DA FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA SOCIABIL...RAPPER PIRATA
O documento discute como o genocídio do povo preto no Brasil está ligado à formação e consolidação do capitalismo no país. A escravização dos africanos foi essencial para a acumulação primitiva de capital desde o período colonial. Após a abolição, as elites implementaram políticas de controle social, branqueamento e genocídio contra os negros para mantê-los marginalizados e explorados como mão de obra barata. Esse racismo estrutural continua justificando a opressão e violência contra a popula
Democracia Racial, por Wagner Muniz.pptxWagner Muniz
O documento discute a evolução histórica da democracia racial no Brasil desde a escravidão até os dias atuais. O autor analisa como o racismo foi institucionalizado no país e como a nova Constituição de 1988 e leis posteriores tentaram combater a discriminação e valorizar a cultura e direitos dos negros e indígenas. A pesquisa objetiva evidenciar como a educação antirracista e criminalização do racismo podem contribuir para uma sociedade mais justa.
O documento discute a invisibilidade da questão racial do negro brasileiro e como isso contribui para a sua marginalização. A discriminação racial se manifesta através do racismo e do preconceito, levando à segregação dos negros em muitos aspectos da sociedade brasileira. A escravidão no Brasil, que durou mais de 3 séculos e trouxe 4 milhões de africanos, foi legitimada pelo racismo de que os negros eram inferiores.
Do epistemicídio para práticas informacionais abolicionistas no espaço prisio...Nathany Brito Rodrigues
1. O documento discute como o epistemicídio, ou a destruição sistemática do conhecimento, se desenvolve no sistema prisional do Distrito Federal, especialmente contra populações negras e marginalizadas.
2. Ele apresenta o contexto do racismo estrutural e epistemicídio no Brasil e como isso se relaciona com o encarceramento em massa. O documento também lista indicações preliminares de literatura sobre prisões, necropolítica, epistemicídio e interseccionalidade.
3. O objetivo geral
O documento discute a questão da raça e etnia no Brasil, abordando: 1) a desigualdade racial existente na sociedade brasileira; 2) a necessidade de educação sobre relações étnico-raciais para promover a igualdade; 3) o racismo científico e as ideias eugenistas que influenciaram políticas no Brasil no passado.
Este documento discute o racismo em três frases:
1) Explica que o racismo é baseado na ideia equivocada de hierarquia entre raças humanas com base em características físicas.
2) Apresenta os diferentes tipos de racismo, incluindo o racismo cultural, institucional e individual.
3) Discutem brevemente a origem do racismo no Brasil e a data de comemoração do Dia da Consciência Negra.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
A exclusão e a inclusão como questões sociais- sociologia.pptxCarladeOliveira25
O documento discute os conceitos de exclusão social, discriminação, preconceito e racismo. A exclusão social envolve falta de recursos que impedem o pleno exercício da cidadania e é um fenômeno multidimensional que abrange fatores econômicos, sociais e culturais. A discriminação consiste em tratar pessoas de forma diferente baseado em fatores como raça ou gênero, enquanto o preconceito está na ordem do pensamento e a discriminação na ordem da ação.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
1) O documento discute termos importantes relacionados a racismo e equidade racial, como etnia, raça, discurso de ódio, racismo, racismo institucional e racismo estrutural.
2) É destacado que o racismo no Brasil é um tabu, mas os números mostram a necessidade de medidas para promover igualdade racial.
3) Diversos termos são explicados com base em fontes acadêmicas, com foco em como o racismo está presente nas estruturas e instituições sociais brasileiras.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute conceitos relacionados à desigualdade racial como raça, racismo, etnia e discriminação racial. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e políticas de redução das desigualdades como as ações afirmativas. Também aborda o mito da democracia racial e o racismo científico.
Este documento discute o racismo e anti-racismo no Brasil. O autor argumenta que os brasileiros imaginam viver em uma sociedade livre de discriminação racial, porém esta visão está ligada a uma perspectiva social europeia e norte-americana já ultrapassada. Ele busca demonstrar que a linguagem de classe e cor no Brasil sempre foi usada de forma racializada, "naturalizando" desigualdades que poderiam comprometer a imagem do país como uma democracia racial.
O documento discute vários tipos de preconceito como racismo, homofobia e discriminação. Apresenta estatísticas sobre crimes motivados por preconceito no Brasil e defende a igualdade de direitos para todos e o combate a atitudes preconceituosas.
173-Texto do artigo-771-2-10-20221212.pdfRichardLeo10
O documento analisa uma proposta de requalificação das áreas de ressaca no bairro Remédio II em Santana, Amapá. A proposta visa integrar o ecossistema natural das áreas de ressaca com a urbanização da cidade de forma sustentável, por meio da criação de passarelas e melhorias na habitação e saneamento que beneficiem tanto os moradores quanto o meio ambiente. O estudo tem como base artigos e textos sobre o tema e apresenta esquemas conceituais para o início do projeto.
Análise dos dados coletados na pesquisa de campo.docxRichardLeo10
1) A escola trabalha a inclusão de alunos com necessidades especiais por meio de um Núcleo de Apoio Psicopedagógico que oferece formação, atendimento e estratégias adaptadas.
2) A escola segue as diretrizes da Lei no 12.764/2012 que estabelece a inclusão de alunos com autismo nas escolas regulares, com apoio de profissionais e parceria com as famílias.
3) Os profissionais do NAP adaptam o currículo e oferecem at
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento e leis sobre o racismo, além de questionar a ideia de democracia racial no país.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitual. Apresenta como a ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a superioridade de certos grupos, e como foi exportada para racializar outros povos. Também define termos como etnia, estereótipo, preconceito e discriminação racial, e discute como o racismo se manifesta de forma ambígua no Brasil.
O documento discute a ideia de raça, seu desenvolvimento histórico e conceitos relacionados como etnia, estereótipo e preconceito. A ideia de raça surgiu na Europa no século 19 para justificar a desigualdade entre grupos, e foi usada para racializar outros povos. Embora a raça biológica seja um construto, o racismo continua causando discriminação baseada em características fenotípicas.
O GENOCÍDIO DO POVO PRETO COMO REFLEXO DA FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA SOCIABIL...RAPPER PIRATA
O documento discute como o genocídio do povo preto no Brasil está ligado à formação e consolidação do capitalismo no país. A escravização dos africanos foi essencial para a acumulação primitiva de capital desde o período colonial. Após a abolição, as elites implementaram políticas de controle social, branqueamento e genocídio contra os negros para mantê-los marginalizados e explorados como mão de obra barata. Esse racismo estrutural continua justificando a opressão e violência contra a popula
Democracia Racial, por Wagner Muniz.pptxWagner Muniz
O documento discute a evolução histórica da democracia racial no Brasil desde a escravidão até os dias atuais. O autor analisa como o racismo foi institucionalizado no país e como a nova Constituição de 1988 e leis posteriores tentaram combater a discriminação e valorizar a cultura e direitos dos negros e indígenas. A pesquisa objetiva evidenciar como a educação antirracista e criminalização do racismo podem contribuir para uma sociedade mais justa.
O documento discute a invisibilidade da questão racial do negro brasileiro e como isso contribui para a sua marginalização. A discriminação racial se manifesta através do racismo e do preconceito, levando à segregação dos negros em muitos aspectos da sociedade brasileira. A escravidão no Brasil, que durou mais de 3 séculos e trouxe 4 milhões de africanos, foi legitimada pelo racismo de que os negros eram inferiores.
Do epistemicídio para práticas informacionais abolicionistas no espaço prisio...Nathany Brito Rodrigues
1. O documento discute como o epistemicídio, ou a destruição sistemática do conhecimento, se desenvolve no sistema prisional do Distrito Federal, especialmente contra populações negras e marginalizadas.
2. Ele apresenta o contexto do racismo estrutural e epistemicídio no Brasil e como isso se relaciona com o encarceramento em massa. O documento também lista indicações preliminares de literatura sobre prisões, necropolítica, epistemicídio e interseccionalidade.
3. O objetivo geral
O documento discute a questão da raça e etnia no Brasil, abordando: 1) a desigualdade racial existente na sociedade brasileira; 2) a necessidade de educação sobre relações étnico-raciais para promover a igualdade; 3) o racismo científico e as ideias eugenistas que influenciaram políticas no Brasil no passado.
Este documento discute o racismo em três frases:
1) Explica que o racismo é baseado na ideia equivocada de hierarquia entre raças humanas com base em características físicas.
2) Apresenta os diferentes tipos de racismo, incluindo o racismo cultural, institucional e individual.
3) Discutem brevemente a origem do racismo no Brasil e a data de comemoração do Dia da Consciência Negra.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
A exclusão e a inclusão como questões sociais- sociologia.pptxCarladeOliveira25
O documento discute os conceitos de exclusão social, discriminação, preconceito e racismo. A exclusão social envolve falta de recursos que impedem o pleno exercício da cidadania e é um fenômeno multidimensional que abrange fatores econômicos, sociais e culturais. A discriminação consiste em tratar pessoas de forma diferente baseado em fatores como raça ou gênero, enquanto o preconceito está na ordem do pensamento e a discriminação na ordem da ação.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
1) O documento discute termos importantes relacionados a racismo e equidade racial, como etnia, raça, discurso de ódio, racismo, racismo institucional e racismo estrutural.
2) É destacado que o racismo no Brasil é um tabu, mas os números mostram a necessidade de medidas para promover igualdade racial.
3) Diversos termos são explicados com base em fontes acadêmicas, com foco em como o racismo está presente nas estruturas e instituições sociais brasileiras.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute conceitos relacionados à desigualdade racial como raça, racismo, etnia e discriminação racial. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e políticas de redução das desigualdades como as ações afirmativas. Também aborda o mito da democracia racial e o racismo científico.
Este documento discute o racismo e anti-racismo no Brasil. O autor argumenta que os brasileiros imaginam viver em uma sociedade livre de discriminação racial, porém esta visão está ligada a uma perspectiva social europeia e norte-americana já ultrapassada. Ele busca demonstrar que a linguagem de classe e cor no Brasil sempre foi usada de forma racializada, "naturalizando" desigualdades que poderiam comprometer a imagem do país como uma democracia racial.
O documento discute vários tipos de preconceito como racismo, homofobia e discriminação. Apresenta estatísticas sobre crimes motivados por preconceito no Brasil e defende a igualdade de direitos para todos e o combate a atitudes preconceituosas.
173-Texto do artigo-771-2-10-20221212.pdfRichardLeo10
O documento analisa uma proposta de requalificação das áreas de ressaca no bairro Remédio II em Santana, Amapá. A proposta visa integrar o ecossistema natural das áreas de ressaca com a urbanização da cidade de forma sustentável, por meio da criação de passarelas e melhorias na habitação e saneamento que beneficiem tanto os moradores quanto o meio ambiente. O estudo tem como base artigos e textos sobre o tema e apresenta esquemas conceituais para o início do projeto.
Análise dos dados coletados na pesquisa de campo.docxRichardLeo10
1) A escola trabalha a inclusão de alunos com necessidades especiais por meio de um Núcleo de Apoio Psicopedagógico que oferece formação, atendimento e estratégias adaptadas.
2) A escola segue as diretrizes da Lei no 12.764/2012 que estabelece a inclusão de alunos com autismo nas escolas regulares, com apoio de profissionais e parceria com as famílias.
3) Os profissionais do NAP adaptam o currículo e oferecem at
Este documento analisa os critérios e parâmetros utilizados nos instrumentos avaliativos de uma turma do 4o ano do ensino fundamental. Ele discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem e reconhece sua importância no desenvolvimento dos alunos. O documento faz uma análise das provas aplicadas na turma e percebe que existem elementos que promovem a mediação do professor com a realidade dos alunos.
O documento discute a inclusão de alunos com necessidades especiais na escola-campo, com foco em um aluno com autismo. A escola trabalha com um Núcleo de Apoio Psicopedagógico que oferece formação, atendimento e estratégias para professores, alunos e pais promoverem a inclusão. Os professores recebem apoio para adaptar suas aulas e a escola segue as leis de inclusão e educação especial.
O documento descreve a formação do Egito Antigo, começando pelo conceito de Crescente Fértil e as primeiras civilizações que surgiram nessa região, como o Egito e a Mesopotâmia. Em seguida, detalha a formação dos reinos pré-dinásticos do Alto e Baixo Egito e sua unificação por Menés por volta de 3200 a.C., dando origem ao Império Egípcio. Por fim, aborda aspectos da sociedade, economia, política e religião do antigo Egit
A religião desempenhava um papel importante na sociedade egípcia antiga, influenciando a política, a cultura e a ciência. Os sacerdotes eram figuras poderosas e realizavam rituais importantes. O faraó era considerado divino e responsável pelas cerimônias religiosas. A arte egípcia frequentemente retratava deuses e rituais. A crença na vida após a morte levou ao desenvolvimento de técnicas de embalsamamento.
O documento discute a docência no ensino superior, abordando conceitos como didática, elementos da ação didática, intencionalidade educativa, referências do trabalho docente na sociedade capitalista, desafios na construção da identidade do professor, ilusões na formação docente, constituição do trabalho docente e democratização da educação superior.
1. RACISMO
O racismo é um sistema de opressão criado a partir da ideia de que existem diferentes
raças humanas. Essa classificação biológica se deu associada a valores ideológicos, que
instituíram qualidades morais, intelectuais, culturais e psicológicas hierarquicamente
distintas aos sujeitos pertencentes aos diferentes grupos. Desse modo, enquanto os
indivíduos de uma determinada raça eram apontados como intelectualmente
desenvolvidos, os de outra eram vistos como animalescos e aptos ao trabalho braçal.
Biologicamente, a ideia de raça já foi refutada, pois não existem elementos científicos
capazes de comprovar distinções a nível racial entre os diferentes grupos humanos.
Contudo, nas ciências sociais, o termo continua sendo utilizado como categoria de
explicação das desigualdades e violências que a crença biológica criou. Desse modo, o
conceito de racismo serve para explicar os estereótipos, interdições, desigualdades e
outras violências que ainda hoje são praticados na esfera individual, institucional e
estrutural a partir de uma lógica de hierarquização das características fenotípicas.
As origens do racismo
Ainda que seja possível observar a existência de preconceito quanto à origem dos povos
desde a Antiguidade, quando todo não grego era classificado como bárbaro, é no
momento da expansão marítima europeia e colonização dos territórios americanos e
africanos que verificamos as primeiras manifestações do racismo. Esse período, coincide
com o desenvolvimento da antropologia como ciência. E os primeiros estudiosos
afirmavam a existências de sociedades primitivas e civilizadas. Segundo essa lógica, todo
não europeu era primitivo.
Essa categorização, serviu, inclusive, como justificativa para o processo de exploração,
escravização e morte dos indivíduos que eram considerados inferiores. Com o
desenvolvimento das ciências biológicas e da Genética Humana, a partir do século XX, a
classificação entre os grupos humanos a partir da ideia de raças passa a ganhar critérios
biológicos, o que garante mais credibilidade ao que se constituiria como um sistema de
opressão. É a partir desse período que surge a raciologia como pseudociência capaz de
explicar a existência de raças humanas e apontar as características inerentes a cada uma
delas.
Outra origem apontada para o racismo são os textos bíblicos. No livro de Gênesis, a
diversidade humana é explicada a partir da descendência dos filhos de Noé. De acordo
com a história bíblica, ele teria tido três filhos, sendo Jafé o ancestral da raça branca;
Sem teria sido o ancestral da raça amarela; e Cam o ancestral da raça negra. Contudo,
esse último teve seus descendentes amaldiçoados à escravidão por ter agido mal com o
pai.
O racismo na história da humanidade
No contexto brasileiro, o racismo está fortemente ligado à história de exploração dos
negros pelos brancos e das desigualdades sociais, violências físicas e simbólicas criadas
a partir dela. Essa também é a realidade dos Estados Unidos, que assim como o Brasil foi
2. um país no qual a mão de obra de pessoas negras escravizadas foi utilizada como motor
de desenvolvimento econômico desde o período colonial. Contudo, o racismo não se
enquadra somente no contexto de opressão contra pessoas negras.
Ele foi o sistema de opressão que, na história da Alemanha nazista, propiciou a
perseguição e morte dos judeus. Vale lembrar que Adolf Hitler advogava a
superioridade da raça ariana enquanto atribuía aos judeus e outros grupos minoritários
a responsabilidade pelo fracasso da economia alemã. Com isso, se estruturou o
holocausto, um dos maiores crimes contra a humanidade internacionalmente
reconhecido.
Na história da África do Sul, verificamos como o racismo também pode ser empregado
a partir de um falacioso argumento de respeito à diversidade. Esse foi o argumento que
justificou a implementação do apartheid, um sistema que instituiu a separação de
brancos e negros através da promulgação de leis para esse fim. Mais tarde, conjuntura
semelhante seria observado com a promulgação das leis de Jim Crow, que
institucionalizaram a segregação racial no sul dos Estados Unidos.
Os tipos de racismo
Apesar de haver a possibilidade de pensar o racismo a partir da experiência de outros
grupos raciais, é importante observar que esse sistema de opressão apresenta raízes
históricas que apresentam consequências estruturais para os grupos racializados ainda
nos dias de hoje. Desse modo, é inconcebível pensar na existência de racismo
reverso ou racismo antibranco. Contudo, esse sistema de opressão pode ser observado
em diferentes níveis a partir da experiência daqueles que são subjugados.
Racismo individual – diz respeito às violências que são estruturadas no nível das
relações entre os sujeitos. Aqui ele se manifesta por meio das ofensas verbais, agressões
físicas, etc.
Racismo institucional – aqui estão presentes as desigualdades nos modos como as
instituições públicas e privadas se relacionam com os sujeitos. Diz o modo como uma
pessoa negra é tratada ao entrar em um shopping center, por exemplo.
Racismo estrutural – o conceito advoga que o racismo está impregnado em toda a
estrutura social. Sendo assim, ele pode ser observado no sistema de justiça, política
econômica, acesso à educação, serviços de saúde, infraestrutura de transporte, etc.
Considerado crime inafiançável e imprescindível
O racismo no Brasil tem origem histórica, sendo o resultado do longo período de
escravidão estabelecido no país e dos processos que ocorreram nas três décadas após a
sua abolição. Mesmo depois de 130 anos da assinatura da Lei Áurea, a segregação
socioeconômica e o preconceito racial ainda estão muito presentes na sociedade
brasileira. Os negros continuam ocupando os lugares mais baixos na hierarquia social e
3. lideram os índices de desemprego, violência, exclusão educacional, entre outros
agravantes.
Tal cenário é comprovado pelos números. Segundo IBGE, no Brasil, onde 55% da
população se considera preta ou parda, apenas 4,6% dos cargos de liderança das 500
maiores empresas são preenchidos por negros. Por outro lado, são eles os 75% dos
mortos em operações policiais e 62% dos presos.
O que é racismo?
Antes de continuarmos a falar sobre o racismo no Brasil, é importante o entendimento
da definição do termo racismo. Conforme o dicionário, é a forma de
preconceito ou discriminação diante de quem apresenta uma raça ou etnia diferente.
Já para a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação Racial – tratado internacional adotado pela Assembleia Geral das Nações
Unidas, a discriminação racial é definida como:
Toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência
ou origem nacional ou étnica que tenha por objeto ou resultado anular ou restringir o
reconhecimento, gozo ou exercício em um mesmo plano (em igualdade de condição) de
direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político, econômico, social,
cultural ou em qualquer outro campo da vida pública.
Vale ressaltar que as palavras racismo e preconceito não possuem o mesmo significado,
uma vez que preconceito refere-se à formação de uma opinião e/ou juízo sem nenhum
conhecimento prévio sobre determinado assunto e, por isso, pode acontecer diante de
diversas diferenças, como gênero, orientação sexual e religião. Contudo, o racismo é
considerado uma forma de preconceito, pois também evidencia uma visão
preconcebida sobre os negros.
4. Acredita-se que o racismo no Brasil teve início no século XVI,
com a chegada dos 5 milhões de africanos traficados pelos portugueses. (Imagem:
Pixabay)
A origem do racismo no Brasil
O racismo no Brasil é fruto do tipo de colonização feita pelos portugueses e,
principalmente, dos episódios que sucederam a abolição da escravatura. Segundo
historiadores, a proibição da escravização dos negros trouxe apenas a liberdade perante
a lei, mas não houve uma preocupação com a inserção dos libertos e seus descentes na
sociedade. Além de ser o último país ocidental a extinguir a escravidão, o governo
brasileiro isentou-se da função de garantir direitos básicos a esta população, como o
acesso à moradia, condições de saúde e educação, e inclusão nos meios de trabalho.
Com a falta de políticas públicas e perspectivas de indenização pelos anos de servidão,
a maioria dos negros foi obrigada a migrar para áreas afastadas da cidade, formando
habitações precárias em morros. As chances de emprego também eram mínimas, pois
o governo brasileiro passou a incentivar a imigração de trabalhadores.
É justamente desse episódio, de acordo com pesquisadores, que nasce a teoria do
embranquecimento. Como a imagem do negro na sociedade era de inferioridade, o
governo e a elite burguesa decidiram apoiar a entrada de imigrantes europeus,
principalmente italianos e alemães, na tentativa de sobrepor as etnias predominantes
no país (negra e indígena). Um dos grandes defensores dessa concepção foi o médico
João Batista de Lacerda, que acreditava na ideia de que o ciclo migratório europeu
poderia – dentro de um século – favorecer a extinção de toda linhagem negra no Brasil.
5. Além disso, ele afirmava que miscigenação traria resultados positivos, pois a etnia
branca acabaria sendo a dominante.
Em contrapartida, para alguns autores, a miscigenação étnica foi, na verdade, a
consequência de relações abusivas e uma série de estupros de mulheres negras e
indígenas.
Criminalização do racismo no Brasil
Em 1986, foi sancionada a lei nº 7716, que classifica como crime qualquer manifestação
motivada por questões raciais, incluindo a verbalização de palavras depreciativas,
proibição de acesso à estabelecimentos comerciais e espaços públicos, e até a recusa na
oferta de emprego por causa da etnia. Como é inafiançável e imprescindível (há punição
independente do tempo que aconteceu), quem comete atos de racismo no Brasil fica
sujeito a cumprir pena de um a três anos.
Outro crime suscetível a punição é o de injúria racial. Especificado no Código Penal, diz
respeito às ofensas pelo uso de “elementos referentes à raça, cor, etnia, religião e
origem”. O condenado pode ficar de uma a seis meses na detenção, além de realizar o
pagamento de multa. Se a injúria for direcionada a idosos ou pessoas com deficiência, a
pena varia de um a três anos.