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FÓRMULAS DE
matemática
PARA O ENEM
novembro Semana 1
/
iNTRODUÇÃO
A Matemática é a ciência que busca reconhecer padrões e procurar regularidades nas formas e números.
Naturalmente, ao se trabalhar com padrões e regularidades, surgem fórmulas e algoritmos que permitem a resolução de
uma vasta gama de problemas.
Portanto, é extremamente importante conhecer algumas fórmulas matemáticas que serão fundamentais para a
resolução de itens da prova de Matemática e Suas Tecnologias do ENEM.
DIVISIBILIDADE
Mais do que saber calcular o m.d.c. e o m.m.c. de dois números naturais ​a e ​b​, é importante conhecer a relação
entre eles:
PROPORCIONALIDADE
O capítulo de Razão e Proporção é um tópico da Matemática do Ensino Fundamental que está entre os mais
cobrados na prova do ENEM. Portanto, é importante conhecer as principais propriedades das proporções.
Primeiramente, é importante dominar a propriedade fundamental das proporções, que diz que o produto dos
meios é igual ao produto dos extremos.
Além da propriedade fundamental, é importante conhecer outras propriedades importantes:
Grandezas diretamente proporcionais e inversamente proporcionais também aparecem com frequência na prova
do ENEM, por isso é importante conhecer as equações de proporcionalidade direta e inversa.
Primeiramente a equação da variação proporcional direta:
ou
Agora, a equação da variação proporcional inversa:
ou
Ainda associado ao contexto de Razão e Proporção, é importante conhecer as definições de escala e velocidade
média:
vm = Δt
ΔS
Onde S representa a distância percorrida e t o tempo transcorrido.
Δ Δ
PRODUTOS NOTÁVEIS
Chamam-se produtos notáveis aqueles que se destacam dos demais por serem obtidos por meio de regras
práticas que são muito úteis nos cálculos algébricos.
Quadrado da soma
de dois termos
Quadrado da
diferença de dois
termos
Produto da soma
de dois termos pela
sua diferença
Cubo da soma de
dois termos
Cubo da diferença
de dois termos
Produto da forma
(x + a) (x + b)
Produto da forma
Produto da forma
FATORAÇÃO
Fatorar significa transformar em um produto indicado. A decomposição de uma expressão algébrica em seus
fatores é de suma importância para a simplificação de certos cálculos algébricos.
Colocação de
um fator comum
em evidência
Agrupamento
Trinômio
quadrado
perfeito
Diferença de
dois quadrados
Cubo perfeito
Soma de dois
cubos
Diferença de
dois cubos
Trinômio da
forma
PROPRIEDADES DA POTENCIAÇÃO
I) Produto de potências de mesma base: a​m​
. a​n​
= a​m + n
II) Quociente de potência de mesma base: a​m ​
: a​n​
= a​m – n
III) Potência de uma potência: (a​m​
)​n​
= a​m . n
IV) Potência de um produto (ou de um quociente): (a . b)​n​
= a​n​
. b​n
RADICAIS ARITMÉTICOS
Sendo a e n IN, toda expressão da forma é chamada ​radical aritmético​. Admitindo-se que estamos
∈
lidando com radicais aritméticos, valem as propriedades:
I)
II)
III)
IV)
V)
Para poder realizar a racionalização de denominadores, é fundamental conhecer os fatores racionalizantes:
EQUAÇÃO DO 2º GRAU
Uma das mais famosas fórmulas de Matemática é a fórmula de Bhaskara, que permite resolver equações do
segundo grau, assim as raízes da equação Ax² + Bx + C = 0 são dadas por:
x {x x , onde Δ B – 4AC
= 2A
–B ± √Δ
1 = 2A
–B + √Δ
2 = 2A
–B – √Δ
= 2
De onde conclui-se que:
I) Se > 0 a função duas raízes reais distintas.
Δ
II) Se = 0 a função tem uma raiz real dupla (duas raízes reais iguais).
Δ
III) Se < 0 a função não tem raízes reais.
Δ
É importante lembrar também as relações entre os coeficientes e as raízes:
x x – x
1 + 2 = A
B
1 · x2 = A
C
MATEMÁTICA FINANCEIRA
O contexto de Matemática Financeira é muito frequente na prova de Matemática do ENEM, por isso, é importante
conhecer as relações entre quantias em uma aplicação financeira:
M = C + J
Onde ​M​ é o montante final da aplicação, ​C​ é o capital e ​J​ são os juros.
Se o modelo praticado for juros simples:
J = C·i·t M = C(1 + i·t)
Onde ​i​ é a taxa da aplicação e ​t​ é o tempo transcorrido.
Se for praticado o modelo de juros compostos:
M = C·(1 + i)​t
TEORIA DOS CONJUNTOS
No estudo da Teoria dos Conjuntos, surgem algumas fórmulas importantes.
A primeira nos dá a quantidade de subconjuntos de um conjunto ​A​, que é o número de elementos de seu conjunto
das partes. Se um conjunto A tem n elementos, então o conjunto P(A) terá 2​n​
elementos.
Onde n(A) representa o número de elementos do conjunto A.
Um importante princípio matemático é o princípio da inclusão e exclusão:
n(A B) = n(A) + n(B) – n (A B)
⋃ ⋂
● n(A) → nº de elementos do conjunto A.
● n(B) → nº de elementos do conjunto B.
● n(A B) → nº elementos da união dos conjuntos A e B (A B).
⋃ ⋃
● n(A B) → nº de elementos da interseção entre os conjuntos A e B (A B).
⋂ ⋂
Também é importante conhecer o número de elementos do produto cartesiano entre dois conjuntos A e B:
n(A x B) = n(A) · n(B)
FUNÇÃO QUADRÁTICA
A prova de Matemática do ENEM costuma trazer questões onde é necessário determinar as coordenadas do
vértice de uma função quadrática da forma f(x) = Ax² + Bx + C. Portanto, é importante conhecer que:
x y
xv = 2
x + x
1 2
v = 2A
–B
V = 4A
–Δ
x​1​ e x​2​ são as duas raízes da equação Ax² + Bx + C = 0.
LOGARITMO
Diversas questões do ENEM abordam os conceitos de Logaritmo e de Função Logarítmica. Por isso, é importante
conhecer a definição de logaritmo:
log​a​b = x ⇔ a​x​
= b
Algumas consequências são:
I) log​a​ 1 = 0 II) log​a​a = 1 III) log​a​a​m​
= m IV)
Além da condição de existência:
∃ log​a​b ⇔
É muito importante também conhecer as propriedades dos logaritmos:
a) Logaritmo do Produto
b) Logaritmo do Quociente
c) Logaritmo da Potência
d) Mudança de Base
Existem, ainda, algumas consequências da mudança de base:
I) II) III) b · c = c
SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS
As principais sequências numéricas são a Progressão Aritmética (P.A.) e a Progressão Geométrica (P.G.), que
possuem uma série de fórmulas. Tais fórmulas são listadas abaixo:
P.A. P.G.
Termo geral:
a​n​ = a​1​ + (n – 1)r
a​n​ = a​k​ + (n – k)r
Soma dos n primeiros termos:
Sn = 2
(a + a )·n
1 n
Termo geral:
a​n​ = a​1​.q​(n – 1)
a​n​ = a​k​.q​(n – k)
Soma dos n primeiros termos
Sn = q – 1
a q – 1
1[ n
]
Soma dos infinitos termos
(P.G. decrescente)
S∞ =
a1
1 – q
Produto dos n primeiros termos
(a ) .q
Pn = 1
n
2
n(n−1)
= ±
√(a )
1 · an
n
ANÁLISE COMBINATÓRIA
Há alguns problemas em Combinatória que, embora sejam aplicações do P.F.C., aparecem com muita frequência.
Para esses problemas, vale a pena conhecer seus resultados.
I) Permutação:
a​P​n​ = n!​a
II) Arranjo:
An, p = Ap
n = n!
(n – p)!
III) Combinação:
Cn, p = Cp
n = n!
p!(n – p)!
Atenção a propriedade fundamental do fatorial que facilita muito os cálculos. Para qualquer número ​n inteiro
positivo, vale:
n! = n · (n – 1)!
PROBABILIDADE
Dado um evento A contido em um espaço amostral equiprovável , define-se:
Ω
robabilidade de A P
P = (A) =
n(A)
n(Ω)
Laplace (1749 - 1827) referia-se aos elementos de A (ou eventos elementares que compõem A) como ​casos favoráveis​.
Os elementos do espaço amostral eram chamados ​casos possíveis​. Definindo, então:
Ω
robabilidade
P = número de casos totais
número de casos favoráveis
Como consequências imediatas da definição de probabilidade, tem-se as seguintes propriedades, para todos eventos
A, B :
⊂ Ω
a) 0 P(A) 1;
≤ ≤
b) P( ) = 1;
Ω
c) P( ) = 0;
∅
d) P(A B) = P(A) + P(B) – P(A B);
⋃ ⋂
e) Se A B, P(A) P(B).
⊂ ≤
Sejam um espaço amostral e dois eventos A, B . Indica-se por P(A|B) a probabilidade do evento A, dado que o
Ω ⊂ Ω
evento B ocorreu, isto é, P(A|B) é a probabilidade condicional do evento A, uma vez que B tenha ocorrido. Dessa forma:
P (B) = P(B)
P(A∩B)
Enuncia-se, ainda, o Teorema de Bayes (1702 - 1761):
P (B) =
P(A) · P(A)
P(A) · P(A) + P A · P A
( C
) ( C
)
FUNDAMENTOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA
Algumas formulas introdutórias de Geometria Analítica são importantes para a prova do ENEM. A primeira é a
fórmula que permite calcular a distância entre dois pontos dados:
É importante também saber determinar o ponto médio de um segmento.
Se P(x​3 ​; y​3​) é o ponto médio do segmento onde A(x​1​; y​1​) e B(x​2​; y​2​) então:
EQUAÇÃO DE RETA
Dados dois pontos de uma reta, é possível determinar o seu coeficiente angular, que é a tangente do ângulo que a
reta forma com o eixo-x, através da relação:
Note que . Daí
(Válido para retas não-verticais)
A partir desse conceito, define-se as principais formas de equação de reta:
i) Forma Fundamental
(y – y​P​) = m(x – x​P​)
Onde (x​P​; y​P​) é um ponto dado e m é o coeficiente angular.
ii) Forma Reduzida
y = ax + b
Nesta forma, a coeficiente angular b oeficiente linear
{ : : c
Observação:​ Se uma reta passa pela origem, sua equação reduzida é da forma y = ax
iii) Forma Geral
(A e B não são ambos nulos)
Nesta forma, o coeficiente angular
EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
Dada uma circunferência de centro O(x​o​; y​o​) e de raio R no Plano Cartesiano, sua equação reduzida será dada por:
(x – x​O​)² + (y – y​O​)² = R²
UNIDADES DE MEDIDA
É fundamental conhecer as conversões entre os múltiplos e submúltiplos das principais unidades de medida.
Outras relações importantes são:
● 1 dm​3​
1 L
≡
● 1 m​3​
1 000 L
≡
● 1 cm​3​
1 mL
≡
● 1 a 100 m²
≡
● 1 ha 10 000 m²
≡
● 1 ton 1 000 kg
≡
POLÍGONOS
O número de diagonais de um polígono de ​n​ lados é dado por:
A soma das medidas dos ângulos internos de um polígono convexo de ​n​ lados é dada por:
S​i​ = (n – 2) · 180°
Já a soma das medidas dos ângulos externos vale:
S​e​ = 360°
Se o polígono for regular, define-se ângulo interno (a​i​), ângulo externo (a​e​) e ângulo central (a​c​):
TRIÂNGULOS
Três segmentos de medidas a, b e c determinam um triângulo se, e somente se, a medida de cada um deles for
menor que a soma das medidas dos outros dois.
a < b + c​ e ​b < a + c​ e ​c < a + b
A soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo vale 180°:
 + B̂ + Ĉ = 180o
BASE MÉDIA DE UM TRAPÉZIO
O segmento cujas extremidades são os pontos médios dos lados não paralelos de um trapézio denomina-se base
média do trapézio.
A medida da base média é igual à média aritmética das duas outras. Na figura anterior, temos:
[ é base média] ⇒ [med( ) = ]
ÂNGULOS NA CIRCUNFERÊNCIA
Denomina-se ângulo central o ângulo cujo vértice está no centro da circunferência.
A medida de um ângulo central é igual à medida do arco correspondente.
Denomina-se ângulo inscrito o ângulo que tem vértice na circunferência e cujos lados são semi-retas secantes.
A medida de um ângulo inscrito é igual à metade do arco correspondente.
Denomina-se ângulo de segmento o ângulo que tem o vértice na circunferência, um lado é semirreta secante e o
outro semirreta tangente.
A medida de um ângulo de segmento é igual à metade do arco correspondente.
Além dos ângulos apresentados, existem ainda os ângulos cujos vértices são pontos internos e externos a
circunferência:
Para calcular a medida de um arco de circunferência, em radianos, basta dividir o comprimento do arco pelo
comprimento do raio, ambos na mesma unidade de comprimento. Conforme pode ser observado na figura e fórmula:
O comprimento de uma circunferência de raio r é calculado pela fórmula:
C = 2 r
π
RELAÇÕES MÉTRICAS NA CIRCUNFERÊNCIA
a) Relação das Cordas
b) Relação dos Segmentos de Secantes
c) Relação do Segmento de Secante e do Segmento de Tangente
TEOREMA DE TALES
RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
É útil conhecer as razões trigonométricas dos ângulos de 30°, 45° e 60°:
Observe que:
g α
t = sen α
cos os α
c
REDUÇÃO AO PRIMEIRO QUADRANTE
A) Redução do 2º para o 1º quadrante
B) Redução do 3º para o 1º quadrante
C) Redução do 4º para o 1º quadrante
LEI DOS SENOS
Em qualquer triângulo, as medidas dos lados são proporcionais aos senos dos ângulos opostos e a constante de
proporcionalidade é a medida do diâmetro da circunferência circunscrita ao triângulo.
LEI DOS COSSENOS
Em qualquer triângulo, o quadrado da medida de um dos lados é igual à soma dos quadrados das medidas dos
outros dois menos duas vezes o produto das medidas desses dois lados pelo cosseno do ângulo por eles formado.
ÁREAS DO TRIÂNGULO
1. ​Em função da base e da ​altura​.
2. ​Em função das medidas dos ​lados​.
(Fórmula de Herão)
onde:
3. ​Em função da medida de dois lados e da ​medida​ do ângulo formado por eles.
4. ​Se o triângulo é equilátero de ​lado​ .
5.​ Em função das medidas dos lados e do raio da circunferência ​inscrita​.
onde
6. ​Em função das medidas dos lados e do raio da circunferência ​circunscrita​.
ÁREAS DOS QUADRILÁTEROS:
Trapézio
Paralelogramo.
Retângulo
Losango
Quadrado
ÁREAS DAS FIGURAS CIRCULARES
Círculo
Setor circular
Segmento circular
Coroa circular
VOLUME DO PRISMA
V = A​b​ · h
Onde ​V​ é o volume, ​A​b​ é a área da base e ​h​ é a altura.
PARALELEPÍPEDO
Dizemos que um paralelepípedo retângulo tem dimensões ​a​, ​b​, e ​c​; quando sua base é um retângulo de lados ​a e ​b
e altura é ​c.​ Na figura abaixo:
Onde ​d​ é a diagonal da face, ​D​ é a diagonal do paralelepípedo, ​A​t​ ​é a área total e ​V​ é o volume.
CUBO
Cubo é o paralelepípedo retângulo no qual todos as faces são quadrados.
VOLUME DA PIRÂMIDE
Onde ​V​ é o volume, ​A​b​ é a área da base e ​h​ é a altura.
ALTURA DO TETRAEDRO REGULAR
Tetraedro Regular é uma pirâmide regular em que todas as arestas são congruentes e, portanto, todas as faces são
triângulos equiláteros.
A altura ​h​ de um tetraedro regular de aresta ​a​ é dada pela fórmula:
CILINDRO CIRCULAR RETO
Onde ​V​ é o volume, ​A​b​ é a área da base, ​A é área lateral, ​A​t​ é área total e ​h​ é a altura.
l
CONE CIRCULAR RETO
Onde ​V​ é o volume, ​A​b​ é a área da base, ​A é área lateral, ​A​t​ é área total, ​g​ é a geratriz e ​h​ é a altura.
l
ESFERA
Sejam um ponto ​0 e um segmento da reta de medida ​r​. Chama-se ​esfera ao conjunto dos pontos ​P do espaço
cujas distâncias ao ponto ​0​ são menores ou iguais a ​r​.
ÁREA →
VOLUME →
POLIEDROS
Em todo poliedro convexo vale a relação:
V + F = A + 2
Onde ​V​ é o número de vértices do poliedro, ​F​ é o número de faces e ​A​ é o número de arestas.
Num poliedro convexo, a soma dos ângulos de todas as faces é dada por:
S = (V – 2) · 360°
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  • 1. FÓRMULAS DE matemática PARA O ENEM novembro Semana 1 /
  • 2. iNTRODUÇÃO A Matemática é a ciência que busca reconhecer padrões e procurar regularidades nas formas e números. Naturalmente, ao se trabalhar com padrões e regularidades, surgem fórmulas e algoritmos que permitem a resolução de uma vasta gama de problemas. Portanto, é extremamente importante conhecer algumas fórmulas matemáticas que serão fundamentais para a resolução de itens da prova de Matemática e Suas Tecnologias do ENEM.
  • 3. DIVISIBILIDADE Mais do que saber calcular o m.d.c. e o m.m.c. de dois números naturais ​a e ​b​, é importante conhecer a relação entre eles: PROPORCIONALIDADE O capítulo de Razão e Proporção é um tópico da Matemática do Ensino Fundamental que está entre os mais cobrados na prova do ENEM. Portanto, é importante conhecer as principais propriedades das proporções. Primeiramente, é importante dominar a propriedade fundamental das proporções, que diz que o produto dos meios é igual ao produto dos extremos. Além da propriedade fundamental, é importante conhecer outras propriedades importantes: Grandezas diretamente proporcionais e inversamente proporcionais também aparecem com frequência na prova do ENEM, por isso é importante conhecer as equações de proporcionalidade direta e inversa.
  • 4. Primeiramente a equação da variação proporcional direta: ou Agora, a equação da variação proporcional inversa: ou Ainda associado ao contexto de Razão e Proporção, é importante conhecer as definições de escala e velocidade média: vm = Δt ΔS Onde S representa a distância percorrida e t o tempo transcorrido. Δ Δ PRODUTOS NOTÁVEIS Chamam-se produtos notáveis aqueles que se destacam dos demais por serem obtidos por meio de regras práticas que são muito úteis nos cálculos algébricos. Quadrado da soma de dois termos Quadrado da diferença de dois termos Produto da soma de dois termos pela sua diferença Cubo da soma de dois termos
  • 5. Cubo da diferença de dois termos Produto da forma (x + a) (x + b) Produto da forma Produto da forma FATORAÇÃO Fatorar significa transformar em um produto indicado. A decomposição de uma expressão algébrica em seus fatores é de suma importância para a simplificação de certos cálculos algébricos. Colocação de um fator comum em evidência Agrupamento Trinômio quadrado perfeito Diferença de dois quadrados Cubo perfeito
  • 6. Soma de dois cubos Diferença de dois cubos Trinômio da forma PROPRIEDADES DA POTENCIAÇÃO I) Produto de potências de mesma base: a​m​ . a​n​ = a​m + n II) Quociente de potência de mesma base: a​m ​ : a​n​ = a​m – n III) Potência de uma potência: (a​m​ )​n​ = a​m . n IV) Potência de um produto (ou de um quociente): (a . b)​n​ = a​n​ . b​n RADICAIS ARITMÉTICOS Sendo a e n IN, toda expressão da forma é chamada ​radical aritmético​. Admitindo-se que estamos ∈ lidando com radicais aritméticos, valem as propriedades: I) II) III) IV)
  • 7. V) Para poder realizar a racionalização de denominadores, é fundamental conhecer os fatores racionalizantes: EQUAÇÃO DO 2º GRAU Uma das mais famosas fórmulas de Matemática é a fórmula de Bhaskara, que permite resolver equações do segundo grau, assim as raízes da equação Ax² + Bx + C = 0 são dadas por: x {x x , onde Δ B – 4AC = 2A –B ± √Δ 1 = 2A –B + √Δ 2 = 2A –B – √Δ = 2 De onde conclui-se que: I) Se > 0 a função duas raízes reais distintas. Δ II) Se = 0 a função tem uma raiz real dupla (duas raízes reais iguais). Δ III) Se < 0 a função não tem raízes reais. Δ É importante lembrar também as relações entre os coeficientes e as raízes: x x – x 1 + 2 = A B 1 · x2 = A C
  • 8. MATEMÁTICA FINANCEIRA O contexto de Matemática Financeira é muito frequente na prova de Matemática do ENEM, por isso, é importante conhecer as relações entre quantias em uma aplicação financeira: M = C + J Onde ​M​ é o montante final da aplicação, ​C​ é o capital e ​J​ são os juros. Se o modelo praticado for juros simples: J = C·i·t M = C(1 + i·t) Onde ​i​ é a taxa da aplicação e ​t​ é o tempo transcorrido. Se for praticado o modelo de juros compostos: M = C·(1 + i)​t TEORIA DOS CONJUNTOS No estudo da Teoria dos Conjuntos, surgem algumas fórmulas importantes. A primeira nos dá a quantidade de subconjuntos de um conjunto ​A​, que é o número de elementos de seu conjunto das partes. Se um conjunto A tem n elementos, então o conjunto P(A) terá 2​n​ elementos. Onde n(A) representa o número de elementos do conjunto A. Um importante princípio matemático é o princípio da inclusão e exclusão: n(A B) = n(A) + n(B) – n (A B) ⋃ ⋂ ● n(A) → nº de elementos do conjunto A.
  • 9. ● n(B) → nº de elementos do conjunto B. ● n(A B) → nº elementos da união dos conjuntos A e B (A B). ⋃ ⋃ ● n(A B) → nº de elementos da interseção entre os conjuntos A e B (A B). ⋂ ⋂ Também é importante conhecer o número de elementos do produto cartesiano entre dois conjuntos A e B: n(A x B) = n(A) · n(B) FUNÇÃO QUADRÁTICA A prova de Matemática do ENEM costuma trazer questões onde é necessário determinar as coordenadas do vértice de uma função quadrática da forma f(x) = Ax² + Bx + C. Portanto, é importante conhecer que: x y xv = 2 x + x 1 2 v = 2A –B V = 4A –Δ x​1​ e x​2​ são as duas raízes da equação Ax² + Bx + C = 0. LOGARITMO Diversas questões do ENEM abordam os conceitos de Logaritmo e de Função Logarítmica. Por isso, é importante conhecer a definição de logaritmo: log​a​b = x ⇔ a​x​ = b Algumas consequências são: I) log​a​ 1 = 0 II) log​a​a = 1 III) log​a​a​m​ = m IV) Além da condição de existência:
  • 10. ∃ log​a​b ⇔ É muito importante também conhecer as propriedades dos logaritmos: a) Logaritmo do Produto b) Logaritmo do Quociente c) Logaritmo da Potência d) Mudança de Base Existem, ainda, algumas consequências da mudança de base: I) II) III) b · c = c SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS As principais sequências numéricas são a Progressão Aritmética (P.A.) e a Progressão Geométrica (P.G.), que possuem uma série de fórmulas. Tais fórmulas são listadas abaixo:
  • 11. P.A. P.G. Termo geral: a​n​ = a​1​ + (n – 1)r a​n​ = a​k​ + (n – k)r Soma dos n primeiros termos: Sn = 2 (a + a )·n 1 n Termo geral: a​n​ = a​1​.q​(n – 1) a​n​ = a​k​.q​(n – k) Soma dos n primeiros termos Sn = q – 1 a q – 1 1[ n ] Soma dos infinitos termos (P.G. decrescente) S∞ = a1 1 – q Produto dos n primeiros termos (a ) .q Pn = 1 n 2 n(n−1) = ± √(a ) 1 · an n ANÁLISE COMBINATÓRIA Há alguns problemas em Combinatória que, embora sejam aplicações do P.F.C., aparecem com muita frequência. Para esses problemas, vale a pena conhecer seus resultados. I) Permutação: a​P​n​ = n!​a
  • 12. II) Arranjo: An, p = Ap n = n! (n – p)! III) Combinação: Cn, p = Cp n = n! p!(n – p)! Atenção a propriedade fundamental do fatorial que facilita muito os cálculos. Para qualquer número ​n inteiro positivo, vale: n! = n · (n – 1)! PROBABILIDADE Dado um evento A contido em um espaço amostral equiprovável , define-se: Ω robabilidade de A P P = (A) = n(A) n(Ω) Laplace (1749 - 1827) referia-se aos elementos de A (ou eventos elementares que compõem A) como ​casos favoráveis​. Os elementos do espaço amostral eram chamados ​casos possíveis​. Definindo, então: Ω robabilidade P = número de casos totais número de casos favoráveis Como consequências imediatas da definição de probabilidade, tem-se as seguintes propriedades, para todos eventos A, B : ⊂ Ω a) 0 P(A) 1; ≤ ≤ b) P( ) = 1; Ω c) P( ) = 0; ∅ d) P(A B) = P(A) + P(B) – P(A B); ⋃ ⋂
  • 13. e) Se A B, P(A) P(B). ⊂ ≤ Sejam um espaço amostral e dois eventos A, B . Indica-se por P(A|B) a probabilidade do evento A, dado que o Ω ⊂ Ω evento B ocorreu, isto é, P(A|B) é a probabilidade condicional do evento A, uma vez que B tenha ocorrido. Dessa forma: P (B) = P(B) P(A∩B) Enuncia-se, ainda, o Teorema de Bayes (1702 - 1761): P (B) = P(A) · P(A) P(A) · P(A) + P A · P A ( C ) ( C ) FUNDAMENTOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA Algumas formulas introdutórias de Geometria Analítica são importantes para a prova do ENEM. A primeira é a fórmula que permite calcular a distância entre dois pontos dados: É importante também saber determinar o ponto médio de um segmento.
  • 14. Se P(x​3 ​; y​3​) é o ponto médio do segmento onde A(x​1​; y​1​) e B(x​2​; y​2​) então: EQUAÇÃO DE RETA Dados dois pontos de uma reta, é possível determinar o seu coeficiente angular, que é a tangente do ângulo que a reta forma com o eixo-x, através da relação:
  • 15. Note que . Daí (Válido para retas não-verticais) A partir desse conceito, define-se as principais formas de equação de reta: i) Forma Fundamental (y – y​P​) = m(x – x​P​) Onde (x​P​; y​P​) é um ponto dado e m é o coeficiente angular. ii) Forma Reduzida y = ax + b Nesta forma, a coeficiente angular b oeficiente linear { : : c Observação:​ Se uma reta passa pela origem, sua equação reduzida é da forma y = ax iii) Forma Geral (A e B não são ambos nulos) Nesta forma, o coeficiente angular
  • 16. EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA Dada uma circunferência de centro O(x​o​; y​o​) e de raio R no Plano Cartesiano, sua equação reduzida será dada por: (x – x​O​)² + (y – y​O​)² = R² UNIDADES DE MEDIDA É fundamental conhecer as conversões entre os múltiplos e submúltiplos das principais unidades de medida.
  • 17. Outras relações importantes são: ● 1 dm​3​ 1 L ≡ ● 1 m​3​ 1 000 L ≡ ● 1 cm​3​ 1 mL ≡ ● 1 a 100 m² ≡ ● 1 ha 10 000 m² ≡ ● 1 ton 1 000 kg ≡ POLÍGONOS O número de diagonais de um polígono de ​n​ lados é dado por: A soma das medidas dos ângulos internos de um polígono convexo de ​n​ lados é dada por: S​i​ = (n – 2) · 180° Já a soma das medidas dos ângulos externos vale:
  • 18. S​e​ = 360° Se o polígono for regular, define-se ângulo interno (a​i​), ângulo externo (a​e​) e ângulo central (a​c​): TRIÂNGULOS Três segmentos de medidas a, b e c determinam um triângulo se, e somente se, a medida de cada um deles for menor que a soma das medidas dos outros dois. a < b + c​ e ​b < a + c​ e ​c < a + b A soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo vale 180°: Â + B̂ + Ĉ = 180o BASE MÉDIA DE UM TRAPÉZIO O segmento cujas extremidades são os pontos médios dos lados não paralelos de um trapézio denomina-se base média do trapézio.
  • 19. A medida da base média é igual à média aritmética das duas outras. Na figura anterior, temos: [ é base média] ⇒ [med( ) = ] ÂNGULOS NA CIRCUNFERÊNCIA Denomina-se ângulo central o ângulo cujo vértice está no centro da circunferência. A medida de um ângulo central é igual à medida do arco correspondente. Denomina-se ângulo inscrito o ângulo que tem vértice na circunferência e cujos lados são semi-retas secantes.
  • 20. A medida de um ângulo inscrito é igual à metade do arco correspondente. Denomina-se ângulo de segmento o ângulo que tem o vértice na circunferência, um lado é semirreta secante e o outro semirreta tangente. A medida de um ângulo de segmento é igual à metade do arco correspondente. Além dos ângulos apresentados, existem ainda os ângulos cujos vértices são pontos internos e externos a circunferência:
  • 21. Para calcular a medida de um arco de circunferência, em radianos, basta dividir o comprimento do arco pelo comprimento do raio, ambos na mesma unidade de comprimento. Conforme pode ser observado na figura e fórmula: O comprimento de uma circunferência de raio r é calculado pela fórmula: C = 2 r π
  • 22. RELAÇÕES MÉTRICAS NA CIRCUNFERÊNCIA a) Relação das Cordas b) Relação dos Segmentos de Secantes c) Relação do Segmento de Secante e do Segmento de Tangente
  • 23. TEOREMA DE TALES RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO É útil conhecer as razões trigonométricas dos ângulos de 30°, 45° e 60°:
  • 24. Observe que: g α t = sen α cos os α c REDUÇÃO AO PRIMEIRO QUADRANTE
  • 25. A) Redução do 2º para o 1º quadrante B) Redução do 3º para o 1º quadrante C) Redução do 4º para o 1º quadrante LEI DOS SENOS Em qualquer triângulo, as medidas dos lados são proporcionais aos senos dos ângulos opostos e a constante de proporcionalidade é a medida do diâmetro da circunferência circunscrita ao triângulo.
  • 26. LEI DOS COSSENOS Em qualquer triângulo, o quadrado da medida de um dos lados é igual à soma dos quadrados das medidas dos outros dois menos duas vezes o produto das medidas desses dois lados pelo cosseno do ângulo por eles formado.
  • 27. ÁREAS DO TRIÂNGULO 1. ​Em função da base e da ​altura​. 2. ​Em função das medidas dos ​lados​. (Fórmula de Herão) onde: 3. ​Em função da medida de dois lados e da ​medida​ do ângulo formado por eles. 4. ​Se o triângulo é equilátero de ​lado​ .
  • 28. 5.​ Em função das medidas dos lados e do raio da circunferência ​inscrita​. onde 6. ​Em função das medidas dos lados e do raio da circunferência ​circunscrita​.
  • 30. Losango Quadrado ÁREAS DAS FIGURAS CIRCULARES Círculo
  • 32. VOLUME DO PRISMA V = A​b​ · h Onde ​V​ é o volume, ​A​b​ é a área da base e ​h​ é a altura. PARALELEPÍPEDO Dizemos que um paralelepípedo retângulo tem dimensões ​a​, ​b​, e ​c​; quando sua base é um retângulo de lados ​a e ​b e altura é ​c.​ Na figura abaixo: Onde ​d​ é a diagonal da face, ​D​ é a diagonal do paralelepípedo, ​A​t​ ​é a área total e ​V​ é o volume.
  • 33. CUBO Cubo é o paralelepípedo retângulo no qual todos as faces são quadrados. VOLUME DA PIRÂMIDE Onde ​V​ é o volume, ​A​b​ é a área da base e ​h​ é a altura.
  • 34. ALTURA DO TETRAEDRO REGULAR Tetraedro Regular é uma pirâmide regular em que todas as arestas são congruentes e, portanto, todas as faces são triângulos equiláteros. A altura ​h​ de um tetraedro regular de aresta ​a​ é dada pela fórmula:
  • 35. CILINDRO CIRCULAR RETO Onde ​V​ é o volume, ​A​b​ é a área da base, ​A é área lateral, ​A​t​ é área total e ​h​ é a altura. l CONE CIRCULAR RETO
  • 36. Onde ​V​ é o volume, ​A​b​ é a área da base, ​A é área lateral, ​A​t​ é área total, ​g​ é a geratriz e ​h​ é a altura. l ESFERA Sejam um ponto ​0 e um segmento da reta de medida ​r​. Chama-se ​esfera ao conjunto dos pontos ​P do espaço cujas distâncias ao ponto ​0​ são menores ou iguais a ​r​. ÁREA → VOLUME → POLIEDROS Em todo poliedro convexo vale a relação: V + F = A + 2 Onde ​V​ é o número de vértices do poliedro, ​F​ é o número de faces e ​A​ é o número de arestas. Num poliedro convexo, a soma dos ângulos de todas as faces é dada por: S = (V – 2) · 360°
  • 37. visite nosso site e siga nossas redes