Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, para a Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal, em 21/05/2019, em resposta ao Requerimento n. 06/2019.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
1.O que é Arquitetura de redes
2.O que é Redes de computadores
3.Protocolos de Rede
4.Topologia da rede
5.Tipos de Cabos de redes
6.Tipos de Redes sem fio
7.Camadas da pilha de protocolos
8.Modelo OSI
8.1 Camadas Modelo OSI
8.2 Funcionamento Modelo OSI
9. Descrição do serviço
10. Conclusão
11. Referencias / Bibliografia
O documento discute o fator de potência, explicando que ele relaciona a potência ativa e aparente consumidas por uma carga. Cargas como motores e transformadores podem causar baixo fator de potência devido à defasagem entre tensão e corrente. Cargas não-lineares como computadores também reduzem o fator de potência por meio de harmônicos na corrente.
O documento descreve as principais categorias e tipos de topologias de rede, incluindo topologias lógicas e físicas. As topologias discutidas incluem ponto a ponto, barramento, estrela, anel, malha, árvore e híbrida, com detalhes sobre suas vantagens e desvantagens.
Este documento discute a teoria da elasticidade, que mede a sensibilidade da demanda e da oferta a variações de preço e renda. Também aborda os conceitos de curto e longo prazo na teoria da produção, analisando como a quantidade produzida é afetada pela variação dos fatores de produção nesses períodos. Por fim, explica a importância da teoria dos custos para as empresas maximizarem seus resultados de forma eficiente.
O documento discute os conceitos fundamentais de economia, incluindo: (1) economia estuda a produção, distribuição e consumo de bens; (2) escassez de recursos significa que não é possível satisfazer todas as necessidades humanas ilimitadas; (3) sistemas econômicos envolvem unidades produtoras, bens e serviços de consumo, fluxos monetários e reais.
O documento discute oito modelos alternativos de curva de oferta agregada, incluindo o modelo de Lucas que considera imperfeições de informação. A curva de oferta de Lucas mostra como as firmas ajustam sua produção com base em seu preço relativo em comparação com o preço esperado pela economia. No longo prazo, apenas os preços são afetados por mudanças na oferta monetária, não o produto real. O documento também compara os diferentes modelos de curva de oferta agregada.
Custo de vida, inflação e indices de preçosLuciano Pires
O documento apresenta os conceitos de custo de vida e inflação, discutindo como medir o custo de vida através do cálculo do Índice de Preços ao Consumidor (IPC). O IPC é calculado a partir de uma pesquisa de orçamento familiar que identifica os produtos consumidos tipicamente e suas quantidades, permitindo medir como o custo dessa cesta varia ao longo do tempo.
O documento apresenta conceitos fundamentais da economia, incluindo:
1) A definição de economia como a ciência que estuda a escassez e a alocação de recursos escassos.
2) Os problemas econômicos fundamentais da escassez versus necessidades humanas ilimitadas e como diferentes sistemas econômicos abordam esses problemas.
3) Os principais sistemas econômicos como economia de mercado, economia centralizada e sistemas mistos, e como eles resolvem os problemas econômicos fundamentais.
1.O que é Arquitetura de redes
2.O que é Redes de computadores
3.Protocolos de Rede
4.Topologia da rede
5.Tipos de Cabos de redes
6.Tipos de Redes sem fio
7.Camadas da pilha de protocolos
8.Modelo OSI
8.1 Camadas Modelo OSI
8.2 Funcionamento Modelo OSI
9. Descrição do serviço
10. Conclusão
11. Referencias / Bibliografia
O documento discute o fator de potência, explicando que ele relaciona a potência ativa e aparente consumidas por uma carga. Cargas como motores e transformadores podem causar baixo fator de potência devido à defasagem entre tensão e corrente. Cargas não-lineares como computadores também reduzem o fator de potência por meio de harmônicos na corrente.
O documento descreve as principais categorias e tipos de topologias de rede, incluindo topologias lógicas e físicas. As topologias discutidas incluem ponto a ponto, barramento, estrela, anel, malha, árvore e híbrida, com detalhes sobre suas vantagens e desvantagens.
Este documento discute a teoria da elasticidade, que mede a sensibilidade da demanda e da oferta a variações de preço e renda. Também aborda os conceitos de curto e longo prazo na teoria da produção, analisando como a quantidade produzida é afetada pela variação dos fatores de produção nesses períodos. Por fim, explica a importância da teoria dos custos para as empresas maximizarem seus resultados de forma eficiente.
O documento discute os conceitos fundamentais de economia, incluindo: (1) economia estuda a produção, distribuição e consumo de bens; (2) escassez de recursos significa que não é possível satisfazer todas as necessidades humanas ilimitadas; (3) sistemas econômicos envolvem unidades produtoras, bens e serviços de consumo, fluxos monetários e reais.
O documento discute oito modelos alternativos de curva de oferta agregada, incluindo o modelo de Lucas que considera imperfeições de informação. A curva de oferta de Lucas mostra como as firmas ajustam sua produção com base em seu preço relativo em comparação com o preço esperado pela economia. No longo prazo, apenas os preços são afetados por mudanças na oferta monetária, não o produto real. O documento também compara os diferentes modelos de curva de oferta agregada.
Custo de vida, inflação e indices de preçosLuciano Pires
O documento apresenta os conceitos de custo de vida e inflação, discutindo como medir o custo de vida através do cálculo do Índice de Preços ao Consumidor (IPC). O IPC é calculado a partir de uma pesquisa de orçamento familiar que identifica os produtos consumidos tipicamente e suas quantidades, permitindo medir como o custo dessa cesta varia ao longo do tempo.
O documento apresenta conceitos fundamentais da economia, incluindo:
1) A definição de economia como a ciência que estuda a escassez e a alocação de recursos escassos.
2) Os problemas econômicos fundamentais da escassez versus necessidades humanas ilimitadas e como diferentes sistemas econômicos abordam esses problemas.
3) Os principais sistemas econômicos como economia de mercado, economia centralizada e sistemas mistos, e como eles resolvem os problemas econômicos fundamentais.
Este documento descreve diferentes tipos de energia solar renovável, incluindo energia solar térmica, solar termoelétrica e solar fotovoltaica. Detalha os principais componentes destes sistemas como painéis solares, células fotovoltaicas de silício e aplicações como aquecimento de água e produção de eletricidade.
Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...Leinylson Fontinele
O documento discute as tendências atuais e futuras das telecomunicações no Brasil e no mundo. Ele descreve a evolução para redes móveis de alta velocidade, como 5G, a virtualização de redes com SDN/NFV, e a demanda por serviços sob demanda. O documento também discute desafios no Brasil como acesso limitado em áreas rurais e altos impostos sobre telecomunicações.
Aula 05 - Exercício de projeto - Projeto de Redes de ComputadoresDalton Martins
A cidade de Japoatí construiu uma rede de fibra ótica chamada JFE para monitorar o consumo de energia. Agora a JFE oferece serviços de acesso à internet para empresas e modem a cabo para residências, com roteadores conectados por fibra ótica em anel central e cabos UTP nas empresas. A cidade planeja expandir o acesso wireless e deve pesquisar requisitos técnicos e de segurança.
Este documento classifica e explica os diferentes tipos de bens em uma economia, focando em bens públicos e recursos comuns. Apresenta os conceitos de bens privados, públicos, comuns e monopólios naturais. Detalha os problemas do carona e da tragédia dos comuns relacionados a bens públicos e comuns, respectivamente. Discute o papel do governo na regulamentação destes bens.
1. O documento descreve ensaios realizados em transformadores para verificar seu funcionamento, como ensaios em curto-circuito e a vazio.
2. Os ensaios em curto-circuito medem a corrente, tensão e potência de curto-circuito para calcular parâmetros como impedância, resistência e reatância equivalentes.
3. Os ensaios servem para determinar parâmetros do transformador e comparar com valores de projeto, permitindo manutenção ou alteração para maior confiabilidade.
O documento fornece um resumo sobre a evolução da democracia e da cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga até a Constituição Brasileira de 1988, abordando conceitos, períodos históricos e figuras importantes.
O documento discute indicadores sociais da população mundial e brasileira. A população mundial atingiu 7 bilhões em 2012 e deve chegar a 8 bilhões em 2028. Mais de 60% da população mundial está concentrada na Ásia. No Brasil, a urbanização levou à queda das taxas de fecundidade e crescimento populacional. Isso, junto com métodos anticoncepcionais, alterou a estrutura etária brasileira.
Os países desenvolvidos têm agricultura intensiva, alto nível científico e tecnológico, transportes eficientes, maior população urbana, baixo crescimento populacional e alto nível de vida. Já os países subdesenvolvidos têm agricultura pouco produtiva, baixo conhecimento científico, transportes insuficientes, cidades com rápido crescimento desordenado e baixo nível de vida.
O documento discute diversas formas de geração de energia, incluindo turbinas a gás e hidrelétricas, energia eólica, solar, geotérmica, das ondas e correntes marítimas, incineração de resíduos, biodigestores e aterros sanitários. As fontes renováveis como eólica, solar, geotérmica e das ondas são detalhadas, assim como exemplos de usinas em operação em diversos países.
O documento resume o Modelo OSI, que foi criado pela ISO para padronizar a comunicação entre sistemas abertos. O modelo OSI possui sete camadas que controlam o fluxo de dados entre dispositivos de rede, desde a transmissão física dos bits até a transferência de arquivos entre aplicações. A camada mais baixa é a física, responsável por transmitir bits através do meio físico, enquanto a camada mais alta é a de aplicação, que fornece interfaces para usuários e serviços.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de matérias-primas como carvão e ferro, mão de obra barata proveniente dos camponeses desalojados, e capital acumulado pela burguesia com o comércio marítimo. As novas tecnologias permitiram a mecanização dos processos produtivos e o surgimento de fábricas, transformando a economia e a sociedade.
As três revoluções industriais transformaram a produção, a sociedade e a economia mundial através da mecanização, novas fontes de energia e tecnologias. A primeira revolução introduziu a máquina a vapor e a produção em massa. A segunda trouxe petróleo, eletricidade e a linha de montagem. A terceira revolução foi a era digital, com computadores e novas formas flexíveis de produção.
O documento descreve a evolução do pensamento econômico desde a antiguidade até os tempos modernos, destacando as principais escolas de pensamento como o mercantilismo, a fisiocracia, os clássicos, o marxismo, a escola neoclássica, a keynesiana e os desenvolvimentos recentes.
A LED Planet é uma empresa brasileira que fornece soluções de iluminação LED sustentáveis. Sua missão é promover o uso consciente de energia através da tecnologia LED, que reduz o consumo de energia elétrica e possui certificados internacionais de qualidade. A empresa busca se tornar uma referência no fornecimento de produtos LED ambientalmente corretos e inovadores.
Setores de atividade e recursos naturaisGina Espenica
O documento discute os setores de atividade econômica e os recursos naturais. É dividido em setores primário, secundário e terciário. Também aborda recursos renováveis e não renováveis, com foco em petróleo, gás natural e energia nuclear, bem como energias renováveis como solar, eólica e hidrelétrica. Finalmente, discute desenvolvimento sustentável e a importância de utilizar energias renováveis.
Este documento apresenta respostas para questões de um capítulo sobre oferta, demanda e políticas governamentais em um curso de introdução à economia. As questões discutem conceitos como preços máximos e mínimos, efeitos de impostos e políticas de controle de preços no equilíbrio de mercado.
O documento discute os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário envolve atividades como agricultura, mineração e extrativismo e fornece matérias-primas. O setor secundário transforma essas matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba serviços como comércio, educação, saúde e turismo.
O documento descreve a história das revoluções industriais e o surgimento dos controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta as principais características e aplicações dos CLPs, mostrando como eles contribuíram para a automação industrial e a produção em massa.
O documento discute conceitos fundamentais de microeconomia como produção, custos e mercados. Em particular, aborda os conceitos de produção total, média e marginal; curvas de custos fixos, variáveis e totais; e custos médios e marginais.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, à Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, em 4 de abril de 2019.
Entre os principais assuntos abordados, estão a evolução dos custos e da tarifa de energia elétrica e a Agenda de Desoneração Tarifária.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Este documento descreve diferentes tipos de energia solar renovável, incluindo energia solar térmica, solar termoelétrica e solar fotovoltaica. Detalha os principais componentes destes sistemas como painéis solares, células fotovoltaicas de silício e aplicações como aquecimento de água e produção de eletricidade.
Sistemas de Telecomunicações - Aula 03 - Tendências das Telecomunicações no B...Leinylson Fontinele
O documento discute as tendências atuais e futuras das telecomunicações no Brasil e no mundo. Ele descreve a evolução para redes móveis de alta velocidade, como 5G, a virtualização de redes com SDN/NFV, e a demanda por serviços sob demanda. O documento também discute desafios no Brasil como acesso limitado em áreas rurais e altos impostos sobre telecomunicações.
Aula 05 - Exercício de projeto - Projeto de Redes de ComputadoresDalton Martins
A cidade de Japoatí construiu uma rede de fibra ótica chamada JFE para monitorar o consumo de energia. Agora a JFE oferece serviços de acesso à internet para empresas e modem a cabo para residências, com roteadores conectados por fibra ótica em anel central e cabos UTP nas empresas. A cidade planeja expandir o acesso wireless e deve pesquisar requisitos técnicos e de segurança.
Este documento classifica e explica os diferentes tipos de bens em uma economia, focando em bens públicos e recursos comuns. Apresenta os conceitos de bens privados, públicos, comuns e monopólios naturais. Detalha os problemas do carona e da tragédia dos comuns relacionados a bens públicos e comuns, respectivamente. Discute o papel do governo na regulamentação destes bens.
1. O documento descreve ensaios realizados em transformadores para verificar seu funcionamento, como ensaios em curto-circuito e a vazio.
2. Os ensaios em curto-circuito medem a corrente, tensão e potência de curto-circuito para calcular parâmetros como impedância, resistência e reatância equivalentes.
3. Os ensaios servem para determinar parâmetros do transformador e comparar com valores de projeto, permitindo manutenção ou alteração para maior confiabilidade.
O documento fornece um resumo sobre a evolução da democracia e da cidadania ao longo da história, desde a Grécia Antiga até a Constituição Brasileira de 1988, abordando conceitos, períodos históricos e figuras importantes.
O documento discute indicadores sociais da população mundial e brasileira. A população mundial atingiu 7 bilhões em 2012 e deve chegar a 8 bilhões em 2028. Mais de 60% da população mundial está concentrada na Ásia. No Brasil, a urbanização levou à queda das taxas de fecundidade e crescimento populacional. Isso, junto com métodos anticoncepcionais, alterou a estrutura etária brasileira.
Os países desenvolvidos têm agricultura intensiva, alto nível científico e tecnológico, transportes eficientes, maior população urbana, baixo crescimento populacional e alto nível de vida. Já os países subdesenvolvidos têm agricultura pouco produtiva, baixo conhecimento científico, transportes insuficientes, cidades com rápido crescimento desordenado e baixo nível de vida.
O documento discute diversas formas de geração de energia, incluindo turbinas a gás e hidrelétricas, energia eólica, solar, geotérmica, das ondas e correntes marítimas, incineração de resíduos, biodigestores e aterros sanitários. As fontes renováveis como eólica, solar, geotérmica e das ondas são detalhadas, assim como exemplos de usinas em operação em diversos países.
O documento resume o Modelo OSI, que foi criado pela ISO para padronizar a comunicação entre sistemas abertos. O modelo OSI possui sete camadas que controlam o fluxo de dados entre dispositivos de rede, desde a transmissão física dos bits até a transferência de arquivos entre aplicações. A camada mais baixa é a física, responsável por transmitir bits através do meio físico, enquanto a camada mais alta é a de aplicação, que fornece interfaces para usuários e serviços.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de matérias-primas como carvão e ferro, mão de obra barata proveniente dos camponeses desalojados, e capital acumulado pela burguesia com o comércio marítimo. As novas tecnologias permitiram a mecanização dos processos produtivos e o surgimento de fábricas, transformando a economia e a sociedade.
As três revoluções industriais transformaram a produção, a sociedade e a economia mundial através da mecanização, novas fontes de energia e tecnologias. A primeira revolução introduziu a máquina a vapor e a produção em massa. A segunda trouxe petróleo, eletricidade e a linha de montagem. A terceira revolução foi a era digital, com computadores e novas formas flexíveis de produção.
O documento descreve a evolução do pensamento econômico desde a antiguidade até os tempos modernos, destacando as principais escolas de pensamento como o mercantilismo, a fisiocracia, os clássicos, o marxismo, a escola neoclássica, a keynesiana e os desenvolvimentos recentes.
A LED Planet é uma empresa brasileira que fornece soluções de iluminação LED sustentáveis. Sua missão é promover o uso consciente de energia através da tecnologia LED, que reduz o consumo de energia elétrica e possui certificados internacionais de qualidade. A empresa busca se tornar uma referência no fornecimento de produtos LED ambientalmente corretos e inovadores.
Setores de atividade e recursos naturaisGina Espenica
O documento discute os setores de atividade econômica e os recursos naturais. É dividido em setores primário, secundário e terciário. Também aborda recursos renováveis e não renováveis, com foco em petróleo, gás natural e energia nuclear, bem como energias renováveis como solar, eólica e hidrelétrica. Finalmente, discute desenvolvimento sustentável e a importância de utilizar energias renováveis.
Este documento apresenta respostas para questões de um capítulo sobre oferta, demanda e políticas governamentais em um curso de introdução à economia. As questões discutem conceitos como preços máximos e mínimos, efeitos de impostos e políticas de controle de preços no equilíbrio de mercado.
O documento discute os três setores da economia - primário, secundário e terciário. O setor primário envolve atividades como agricultura, mineração e extrativismo e fornece matérias-primas. O setor secundário transforma essas matérias-primas em produtos industrializados. O setor terciário engloba serviços como comércio, educação, saúde e turismo.
O documento descreve a história das revoluções industriais e o surgimento dos controladores lógicos programáveis (CLP). Apresenta as principais características e aplicações dos CLPs, mostrando como eles contribuíram para a automação industrial e a produção em massa.
O documento discute conceitos fundamentais de microeconomia como produção, custos e mercados. Em particular, aborda os conceitos de produção total, média e marginal; curvas de custos fixos, variáveis e totais; e custos médios e marginais.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, à Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, em 4 de abril de 2019.
Entre os principais assuntos abordados, estão a evolução dos custos e da tarifa de energia elétrica e a Agenda de Desoneração Tarifária.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, em 01/04/2019, sobre Perspectivas da Regulação. Realizada durante o evento Agenda Setorial 2019, promovido pelo Canal Energia.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento apresenta a agenda do mercado livre de energia elétrica para 2015, discutindo tópicos como: (1) panorama da comercialização em 2014 e impactos da hidrologia desfavorável; (2) novas definições para o teto e piso do PLD em 2015; (3) continuidade das ações para aprimorar a segurança do mercado, como garantias financeiras e monitoramento de agentes.
O documento fornece um resumo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do mercado de energia no Brasil. Em 3 frases:
A CCEE é responsável pela contabilização e liquidação financeira do mercado de energia elétrica no Brasil. Ao longo dos anos, a CCEE expandiu suas atribuições para incluir a gestão de leilões de energia e outros serviços relacionados ao setor elétrico. A CCEE realiza auditorias regulares para garantir a precisão de seus sist
IV Conferência Setor Elétrico Brasil Santander_04abr13CPFL RI
O documento discute o setor elétrico brasileiro e a CPFL Energia. Apresenta informações sobre a renovação de concessões, risco de racionamento no país, sazonalização da energia assegurada e medidas para aumentar a liquidez das distribuidoras. Também descreve o plano estratégico de longo prazo da CPFL Energia, que inclui liderança nos segmentos de geração, comercialização, distribuição e serviços.
VIII Encontro com Investidores - CPFL EnergiaCPFL RI
O documento discute os desafios recentes e perspectivas para a CPFL Energia. Apresenta os principais desafios no setor elétrico como a MP 579, leilões não realizados e cenário hidrológico deteriorado. Também aborda a agenda para 2015-2016, incluindo como enfrentar o risco de racionamento, mitigar desequilíbrios tarifários e recuperar a atratividade do setor para novos investimentos.
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
O documento discute a operação da Conta-ACR, criada para fornecer crédito às distribuidoras de energia para cobrir seus custos no mercado de curto prazo e com usinas termelétricas. A operação foi estruturada com base legal e financeiramente viável, assegurando a neutralidade da CCEE no processo.
Este documento apresenta os resultados do segundo trimestre de 2014 da CPFL Energia. Contém informações sobre os níveis de armazenamento de energia, a evolução da carga no sistema interligado nacional, a entrada de nova capacidade de geração e perspectivas para os próximos anos. Também destaca os resultados financeiros da CPFL no segundo trimestre.
Este documento discute a influência das condições climáticas no setor elétrico brasileiro. O clima afeta diretamente a geração hidrelétrica e os níveis dos reservatórios, influenciando os preços da energia. Nos últimos anos, a escassez hídrica levou o Preço de Liquidação das Diferenças a atingir o teto regulatório. Além disso, o clima impacta a demanda de energia e a transposição do Rio São Francisco pode aumentar a oferta e reduzir os preços em
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia no terceiro trimestre de 2014, destacando: 1) crescimento de 0,2% nas vendas de energia; 2) investimentos de R$251 milhões no trimestre; 3) manutenção da CPFL Energia no Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index pelo terceiro ano consecutivo.
O documento discute as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre geração, consumo, migração de consumidores para o mercado livre, operações da CCEE e preços projetados para 2016, indicando preços em queda e melhora na situação hidrológica.
1) O documento apresenta informações sobre a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), incluindo sua missão, diretoria, orçamento e estrutura organizacional.
2) Apresenta dados sobre o setor elétrico brasileiro, como capacidade instalada, investimentos, receitas e panorama dos agentes.
3) Discutem gestão tarifária no Brasil, incluindo valores médios das tarifas residenciais e esforços para redução dos custos e variações tarifárias.
O documento apresenta informações sobre: (1) o setor elétrico brasileiro, incluindo a renovação de concessões, risco de racionamento e alterações na metodologia do PLD; (2) a CPFL Energia e seus segmentos de negócio, incluindo geração, distribuição e comercialização; (3) o plano estratégico de longo prazo da CPFL Energia.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
Corporate Presentation CPFL Energia - Março 2017CPFL RI
A apresentação descreve a CPFL Energia como o maior player privado do setor elétrico brasileiro, com presença nas regiões mais desenvolvidas do país. A empresa atua nos segmentos de distribuição, geração e comercialização de energia, além de serviços. Nos últimos anos, a CPFL Energia vem buscando crescimento por meio de aquisições e novos projetos de geração renovável e convencional.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
Semelhante a Panorama do Setor Elétrico Brasileiro (20)
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, em reunião com parlamentares do estado de Rondônia em 25/01/2019.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
This document discusses opportunities and challenges for Brazil's electricity distribution network and investments in renewable energy and innovation. It provides the following key points:
1) Brazil has significant renewable energy resources like hydropower, wind, and solar that provide over 80% of its installed generation capacity. However, distributed generation and storage present opportunities and challenges for integrating these resources.
2) Investments in generation have totaled $25 billion over the last decade, hiring new plants expected to add over 22 GW of renewables by 2023. Still, planning, policies, and grid modernization need to support continued growth.
3) Distributed solar power has grown rapidly under regulatory policies, with over 822 MW installed across over 67
This document discusses dam safety and regulation in Brazil's electricity sector. It summarizes the ANEEL's role in monitoring dam safety, describes its three-level monitoring and inspection model, and outlines challenges around fully implementing safety recommendations and coordinating with civil defense authorities.
Este documento discute as ações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para promover a desjudicialização, proteção e defesa do consumidor no setor elétrico. Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A ANEEL trabalha para mediar disputas no setor elétrico e assegurar qualidade, tarifas justas e competitividade, além de promover a participação pública em audiências.
2) A agência implementou vários instrumentos para proteger o consumidor, como compensações por interrupções, ranking
1) O documento discute vários tópicos relacionados à energia elétrica no Brasil, incluindo tarifas, tarifa social, bandeiras tarifárias, compensação financeira por uso de recursos hídricos, leilões de distribuidoras, qualidade do serviço e outros.
2) Uma seção explica o conceito e situação atual da Tarifa Branca, que permite aos consumidores pagar valores diferentes de tarifa de acordo com o horário e dia da semana.
3) Outra seção detalha a Tarifa Social de Energia
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a parceria entre a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e as agências reguladoras estaduais conveniadas. De acordo com a pesquisa, a maioria das agências estaduais avaliou positivamente a interação com os servidores da ANEEL e o retorno dado por eles, mas apontou a necessidade de melhorias na tempestividade e prontidão na resposta. A pesquisa também identificou pontos que poderiam ser aprimorados no convênio, como planejamento conjunto e
O documento descreve a evolução dos programas de P&D e eficiência energética no Brasil desde 2000, com foco nos últimos anos. Detalha os principais marcos regulatórios, recursos disponíveis, ações elegíveis e resultados dos programas de eficiência energética e P&D realizados pelas distribuidoras. Fornece informações sobre projetos prioritários e estratégicos implementados, com ênfase em projetos em instituições de ensino superior.
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Programas de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
Panorama do Setor Elétrico Brasileiro
1. COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA
DO SENADO FEDERAL
Requerimento n° 06, de 2019
ANDRÉ PEPITONE DA NÓBREGA
DIRETOR - GERAL
Brasília, 21 de maio de 2019
2. SUMÁRIO
1) Panorama do Setor Elétrico
2) Atuação da ANEEL
3) Segurança de Barragens
4) Desafios do Setor Elétrico:
• Desoneração da tarifa de energia
• Solução para o risco hidrológico
3. PANORAMA DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: ANEEL
RECEITA LÍQUIDA
NA DISTRIBUIÇÃO
171 bilhões
(janeiro/2019)1
UNIVERSALIZAÇÃO
99,8% dos domicílios
(janeiro/2019)4
145.925km
(janeiro/2019)3
LINHAS TRANSMISSÃO
104 DISTRIBUIDORAS
54 CONCESSIONÁRIAS
50 PERMISSIONÁRIAS
(janeiro/2019)5
CONSUMIDORES
83 milhões
(janeiro/2019)1
CAPACIDADE DE GERAÇÃO
164,7GW INSTALADOS
(abril/2019)2
7.430 USINAS EM OPERAÇÃO
MERCADO
Regulado: 386,2 TWh
Livre: 167,0 TWh
(novembro/2018)5
AGENTES ASSOCIADOS
7.619
(dezembro/2018)5
5. ATRATIVIDADE DO SEGMENTO DE TRANSMISSÃO
R$ 13,2 Bi em investimentos
Deságio médio: 46,08%
PROJETOS CONTRATADOS
(2018 - 2023)
360 instalações
34 mil Km de
redes de transmissão
60
bilhões em
investimentos
R$ Revisão do WACC Regulatório
Introdução de cláusulas que tratam da matriz de risco
e disciplinam os casos fortuitos e/ou de força maior
Leilão N° 4, de 2018
Economia para o Consumidor R$ 25 bi
Estabelecimento de prazos realistas e incentivos à
antecipação
7.152 Km
Maior dos últimos 20 anos!!!
6. ATRATIVIDADE DO SEGMENTO DE GERAÇÃO
R$ 30,9 Bi em investimentos
Deságio médio: 49,83%
PROJETOS CONTRATADOS
(2018 - 2023)
100
bilhões em
investimentos
R$
Introdução de cláusulas que tratam da matriz de risco
e disciplinam os casos fortuitos e/ou de força maior
Leilão A-6 e A-4, de 2018
Economia para o Consumidor R$ 105 bi
Estabelecimento de prazos realistas e incentivos à
antecipação
7.641 MW
337 usinas
22 mil MW de
capacidade instalada
66% renováveis
7. AVANÇOS REGULATÓRIOS DA OUTORGA DE PCH
Redução do tempo médio de análise DRS*-PCH (Resolução Normativa n°673/2015)
Simplificação dos
PROCESSOS E
REDUÇÃO DOS
PRAZOS
Foco na outorga de
autorização para
exploração de
PCH e UHE ≤ 50MW
NÃO MAIS
na aprovação de
PROJETO BÁSICO
Antes de 2015
Em 2015
Em 2016
Em 2017
Em 2018
Pelo menos 5 anos
143 dias
59 dias
37 dias
34 dias
* DRS - Despacho de Registro de Adequação do Sumário Executivo
8. FISCALIZAÇÃO COM FOCO NO RESULTADO
Baseado em EVIDÊNCIAS
1.712 ações de
fiscalização
Fiscalização em 2018 ...
366 ações
in loco
R$ 220 mi de
multas aplicadas
RELATÓRIO DE
DESEMPENHO
RELATÓRIO
ANALÍTICO
PLANO DE
MELHORIAS
RESULTADOS
Melhoria na
qualidade do
serviço
9. AÇÕES DE GESTÃO PARA A MELHORA DA QUALIDADE
Redução de 28% no FEC nos últimos 3 anos.
Redução de 32% no DEC nos últimos 3 anos.
DEC e FEC conjuntamente abaixo dos
limites no ano de 2018
18.26 18.42 18.61 18.78 18.49 18.30 18.60
15.81 14.35 12.6311.27 11.31 11.21 11.17 10.60 10.08 9.86 8.87 8.20 7.10
15.19 14.54 13.61 13.19 12.47 11.77 11.30 10.33 9.72 9.52
17.44 17.01 16.23 15.87 15.19 14.58 13.94 13.31 12.77 12.72
0
5
10
15
20
25
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
DEC E FEC BRASIL
DEC Apurado FEC Apurado FEC Limite DEC Limite
Definições de indicadores de eficiência da
qualidade nos novos contratos de concessão.
Limitação de distribuição de dividendos
Fiscalização estratégica e Plano de Resultados
10. • Antecipar custos
variáveis (risco
hidrológico, energia
de reserva, despacho
termelétrico e
exposição ao MCP)
suportados entre
processos tarifários
• Oportunidade de
resposta
antecipada da
demanda
• Critério de
acionamento atual:
GSF e PLD
BANDEIRA TARIFÁRIA
11. APPANEEL
CONSUMIDOR
Módulo “Entenda Sua
Conta”:
• Em fase experimental
• Fins educacionais (como é
composta a fatura de energia
COMUNICAÇÃO COM O CONSUMIDOR
Falta de luz Problemas com
a conta
Ligação
Nova/religação
Equipamento
queimado
Denúncia Entenda sua
conta
13. Resolução Normativa nº 696/2015
SEGURANÇA DE BARRAGENS
Estabelece a Política Nacional de Segurança de
Barragens destinadas à acumulação de água para
quaisquer usos, à disposição final ou temporária de
rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, cria o
Sistema Nacional de Informações sobre Segurança
de Barragens
Lei nº 12.334/2010
Estabelece critérios para classificação, formulação do Plano
de Segurança e realização da Revisão Periódica de
Segurança em barragens fiscalizadas pela ANEEL
14. 170 UHE até maio
165 UHE entre maio e dezembro
METAS DA FORÇA-TAREFA DA ANEEL
Servidores da ANEEL
Agências Estaduais:
AGERGS (RS) / AGR (GO) / AGER (MT)
/ AGEPAN (MS) / ARSESP (SP)
Apoio de empresas credenciadas
100% FISCALIZADAS,
com a inspeção “in loco” de
SEGURANÇA DE BARRAGENS
672 Usinas
(907 barragens)
Usinas enquadradas na
Lei de Segurança de Barragens
Lei 12.334/2010
409 Usinas (621 barragens)
Usinas enquadradas na
Resolução n° 1/2019 1
335 (528 barragens)
1 Resolução n°1/2019 do Conselho Ministerial de Supervisão de Respostas e Desastres recomendou a fiscalização in loco das barragens classificadas com Dano Potencial Associado – DPA Alto.
15. REVISÃO DA LEI Nº 12.334/2010
Clareza sobre a entidade que
fiscaliza:
Usinas de capacidade
reduzida (CGHs)
Uso preponderante
Responsabilidade pela
Segurança de Barragens:
Empreendedor
RESPONSABILIDADE
PELA FISCALIZAÇÃO
Papel da Fiscalização:
Fiscalização Regulatória
COMPETÊNCIAS
Especificidades de cada
segmento:
Setor de Recursos
Hídricos
Setor Elétrico
Setor Mineral
Setor Nuclear
DESAFIOS
SEGMENTOS
16. ARTICULAÇÃO COM
A DEFESA CIVIL
PAE x Plano de
Contingência
Relatório
APRESENTAÇÃO PARA
OS SERVIDORES DA
ANEEL E AGÊNCIAS
ESTADUAIS
REUNIÕES COM AS
DEFESAS CIVIS
ESTADUAIS
REUNIÕES COM AS
DEFESAS CIVIS
MUNICIPAIS NA OCASIÃO
DA FISCALIZAÇÃOREUNIÃO COM O
SECRETÁRIO NACIONAL
DE DEFESA CIVIL
DESAFIOS
17. DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO
DESONERAÇÃO DA TARIFA DE ENERGIA:
tarifas muito elevadas frente ao poder de
compra do consumidor
19. TARIFAS RESIDENCIAIS (GRUPO B1) MÉDIA (R$ / MWh)
555 566 586
REGIÃO SUL REGIÃO SUDESTE REGIÃO CENTRO OESTE
552
REGIÃO NORDESTE
569
BRASIL
REGIÃO NORTE
623
Fonte: ANEEL, atualizado em 14.04.2019
20. TARIFA DE ENERGIA 2018 (com impostos)
ICMS
22.20%
PIS/COFINS
5.10%
Subsídios e outras
Políticas Públicas
10.40%
Transmissão
6.80%
Distribuição
18.60%
Geração de Energia
36.90%
DISTRIBUIÇÃO TRANSMISSÃO
GERAÇÃO
APROX. 38%
DOS CUSTOS SÃO
TRIBUTOS E SUBSÍDIOS
Fonte: ANEEL, SGT
21. -
100
200
300
400
500
600
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
TARIFA MÉDIA BRASIL A PREÇOS DE JAN/2019 PELO IPCA (R$/MWH)
EVOLUÇÃO DA TARIFA MÉDIA, EM TERMOS REAIS
Mudança
EstruturalEquilíbrio tarifário
22. CRISE HÍDRICA
... durante o período entre 2013 e 2018 houve aumento da geração
térmica para evitar níveis ainda mais críticos de armazenamento.
Em 2017, foi registrado o pior nível de armazenamento do SIN desde
1996 (histórico de 22 anos). Os níveis observados entre 2014 e 2018
também compõem as piores séries ...
2224 1990 1751
2443 2329 2298 2132
4162
1852
4287
2967
6168
10758
14235
15869
11561
12986
11068
6151
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Níveis Críticos de Armazenamento
Fonte: Histórico da Operação (ONS). Elaboração: ANEEL.
Fonte: Histórico da Operação (ONS), Elaboração: ANEEL Fonte: Histórico da Operação (ONS), Elaboração: ANEEL
Patamar após 2013
Patamar antes de 2013
Geração Térmica do SIN (MWmed)
23. EVOLUÇÃO DOS SUBSÍDIOS (ORÇAMENTO CONTA-CDE)
2013 2014 2015 2016 2017 2018
BILHÕES(R$)
Tarifa (TUSD)Outros Recursos do Tesouro
25 bi
20 bi
15 bi
10 bi
5 bi
30 bi
1,0
8,5
4,6
1,7
11,8
4,6
18,9
6,3
11,9
6,4
9,3
6,6
14,2
5,8
14,1
18,1
25,2
18,3
15,9
20,0
16,2
4,0
20,2
2019
A nova sistemática da CDE prevê o aporte de recursos da União, o que garantiu a redução de 20% nas tarifas proposta pela MP
579. No entanto, com o agravamento da crise fiscal, os repasses da União cessaram em 2015, culminando no aumento das
tarifas.
Fonte: ANEEL, SGT
24. 0.4 0.5 0.5 0.6 0.8 0.8 0.9
0.6
0.7 0.9 1.1
1.9
3.0 2.3
1.7
2.0
2.8 2.6
2.6
2.9
3.0
2.2
2.1
2.2 2.2
2.5
2.4
2.4
0.5
0.5
0.7 0.7
0.7
0.7
0.8
-
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
TIPO DE DESCONTOS TARIFÁRIOS POR ANO (R$ BILHÕES)
Irrigação e Aquicultura Geração Fonte Incentivada Distribuidora Suprida
Consumidor Fonte Incentivada Rural Baixa Renda
Água-esgoto-saneamento
6,4
5,5
EVOLUÇÃO DOS SUBSÍDIOS (DESCONTOS TARIFÁRIOS)
O custo da politica pública
(Desconto no fio) passou de 5,5 bi
em 2013 para 10,4 bi em 2018.
Variação Anual do Subsídio
Consumidor Fonte Incentivada
39,3%
Participação nas tarifas vigentes
(Descontos Tarifários)
6,0%
Fonte: ANEEL, SGT
10,8 10,4
9,3
8,17,8
25. LEI / DEC Item R$ (2014-2018)
Não realização do Leilão
A-1 em 2012
Energia 2014 14.630.610.135
Lei 12.783/13 Risco Hidrológico 44.590.000.000
Lei 13.203/15 Usinas Cotistas (Bonificação) 6.959.856.754
Lei 12.783/13 e Port.
MME 120/16
Transmissão (RBSE) 13.629.567.358
Dec. 7891/13 Empréstimos (CDE/ACR) 45.471.000.000
Lei 12.783/13 e Port.
MME 418/13
Usinas Cotistas (Melhorias) 657.405.568
TOTAL 125.938.439.815
PAGA PELO CONSUMIDOR
LEI ITEM R$ (2013-2015)
12.783/13 Indenizações Transmissão 10.085.474.972
12.783/13 Indenizações Geração 7.077.666.750
12.783/13 CDE 17.764.676.303
TOTAL 34.927.818.025
PAGA PELO TESOURO E RGR
Fonte: ANEEL, SGT
CONSEQUÊNCIA
Despesas Adicionais
(2013 – 2018)
198,4 bi
DESPESAS ADICIONAIS DESDE A MP 579/12
LEI / DEC Item R$ (2014-2018)
Crescimentos Subsídios Encargos - subsídios 15.589.717.000
Conjuntura Econômica Itaipu (dólar) 17.164.409.813
Lei 13.360/16 e Port.
MME 388/16
RGR (empréstimos
designadas)
4.779.885.450
TOTAL 37.534.012.263
Relacionados com a MP 579/12
Outras Despesas
Relacionados com a MP 579/12
27. O QUE É
Empréstimo contraído em 2014 para cobrir os custos
com despacho de térmicas e exposições ao mercado
de curto-prazo.
Negociação com oito bancos, para antecipar a
quitação do empréstimo.
RESULTADOS ALCANÇADOS
Em 2019 -> Impacto redutor:
R$ 6,4 bi (-3,7%)
Em 2020 -> Impacto redutor:
R$ 2,0 bi (-1,2%)
Tarifa B1 Residencial
CONCESSIONÁRIA B1 - VIGENTE B1 - NOVA % B1
EBO 520,29 507,38 -2,48%
ELETROACRE 612,88 597,77 -2,47%
LIGHT 641,3 625,65 -2,44%
ENEL RJ 682,07 668,22 -2,03%
CERON 617,57 581,37* -1,91%
CEPISA 623,65 615,3 -1,34%
* Tarifa "B1 - Nova" contempla o diferimento e a adequação aos custos
atuais do Encargo CDE-Decreto
R$ 21,2 bi captados
em três operações de
financiamento
54 meses para pagamento
Inicio novembro/2015
Final abril/2020
R$ 8,4 bi
retirado das tarifas
4,9%, em média,
nas tarifas dos
consumidores
QUITAÇÃO ANTECIPADA DOS EMPRÉSTIMOS (CONTA-ACR)
28. O QUE É RESULTADOS ESPERADOS
R$ 766 Milhões (0,45%)
Manaus R$ 350 milhões 0,21% mar/19
Chupinguaia R$ 41 milhões 0,02% jul/20
Itacoatiara R$ 66 milhões 0,04% jan/21
Machadinho R$ 64 milhões 0,04% fev/21
Ponta do Abunã R$ 74 milhões 0,04% jan/21
Parintins R$ 114 milhões 0,07% abr/22
Humaitá R$ 57 milhões 0,03% Abr/23
TOTAL R$ 766 milhões 0,45%
SUBSTITUIÇÃO DE GERAÇÃO TERMELÉTRICA EM REGIÕES RECÉM-INTERLIGADAS
Garantir a substituição de geração
termelétrica por geração de outras fontes,
a partir da integração de novas
localidades ao Sistema Interligado
Nacional – SIN;
29. SUBSTITUIÇÃO DE TÉRMICAS COM VENCIMENTO A PARTIR DE 2023
O QUE É
Garantir a substituição da geração
termelétricas a óleo diesel contratada
nos primeiros Leilões de Energia
Nova – LEN com vencimento a partir
de dezembro de 2022.
RESULTADOS ESPERADOS
Leilão N° Edital Produto
Data do
Fim de
Suprimento
CVU Médio
Atualizado
MW
01ºLEN 002/2005 2008-T15 31/12/2022 1.043 192
01º e 02º LEN 002/2005 e 002/2006 2009-T15 31/12/2023 1.304 981
01º e 04º LEN 002/2005 e 002/2007 2010-T15 31/12/2024 690 1728
03ºLEN 004/2006 2011-T15 31/12/2025 1.053 206
Total 3106
Potencial de substituição
por GN/GNL e/ou outras
fontes mais baratas
30. Subsídios alcançados:
Rural;
Serviço Público de Irrigação; e
Serviço Público de Água, Esgoto e
Saneamento
RESULTADOS ESPERADOS
REDUÇÃO DOS SUBSÍDIOS TARIFÁRIO
O QUE É
Orçamento CDE p/ 2019: R$ 4,2 bilhões
(desses subsídios);
Redução prevista:
R$ 0,8 bilhão/ano (ou 0,5% ao ano nas
tarifas);
Em 5 anos: redução acumulada de
R$ 12,6 bilhões (2,5% nas tarifas)
Decreto no 9.642,
de 27 de dezembro de 2018
31. O PLS 260/2017 amplia as faixas e os percentuais dos descontos.
PROPOSTA
Aumento previsto em relação proposta
ANEEL:
R$ 1.8 bi por ano, ou 1% nas tarifas
LEI n° 12.212/2010
Faixa de Consumo Desconto
até 30 kWh 65%
de 31 kWh até 100 kWh 40%
de 101 kWh até 220 kWh 10%
acima de 220 kWh 0%
PLS n° 260/2017
Faixa de Consumo Desconto
até 50 kWh 70%
de 51 kWh até 150 kWh 40%
de 151 kWh até 250 kWh 20%
acima de 250 kWh 0%
Custo da tarifa social hoje
R$ 2,380 bilhões / ano
O custo da tarifa social
aumentaria para cerca de
R$ 3,414 bilhões / ano
Proposta ANEEL
(gratuidade até 50 kWh)
Custo da tarifa social
R$ 1,613 bilhão / ano
TARIFA SOCIAL – PROJETO DE LEI DO SENADO N° 260/2017
32. O QUE É
RJ PI GO PA TO RS MT PB MA PR AC AL CE PE DF BA MG AP SE ES MS RN RO AM SC RR SP
ICMS (R$/MWh)
Fonte: ANEEL. Ref: jan/2019. < ICMS Arrecadado Mercado MWh >
Promover a transparência e fomentar a
racionalidade na arrecadação.
DAR PUBLICIDADE AOS TRIBUTOS ARRECADADOS
33. Promover a transparência e fomentar a
racionalidade na arrecadação.
DAR PUBLICIDADE AOS TRIBUTOS ARRECADADOS
29% 28% 27% 26% 25% 25% 25% 24% 24% 24% 24% 24% 23% 23% 22% 22% 21% 21% 21% 21% 20% 20% 19% 19%
16% 16% 15%
MA PA RJ DF PB PI PR AL CE GO RS TO MG SE MS SC MT RR ES PE BA AC RN AP SP AM RO
ICMS (%)
O QUE É
Fonte: ANEEL. Ref: jan/2019. < ICMS Arrecadado Mercado MWh >
34. CFURH – COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
Os Estados e Municípios produtores de energia hidrelétrica
são compensados pela utilização dos recursos hídricos.
190 UHE’s pagadoras
200 reservatórios atingidos
1,25 bilhão de arrecadação para
22 estados e 707 municípios
196.0 167.4 163.2 141.3 129.6 100.8
66.9 55.3 53.2 53.1 33.8 27.3 14.3 14.2 7.8 7.4 6.1 4.4 3.7 3.5 2.2 0.5
PA MG PR RO SP GO RS MT MS SC BA TO RJ AP AL MA SE PE ES AM PI DF
CFURH ARRECADADA POR ESTADOS E MUNICÍPIOS
EM 2018 (R$ MILHÕES)
35. MITIGAR
VARIAÇÕES
REDUZIR
CUSTOS
COMUNICAÇÃO
E EFICIÊNCIA
REDUZIR
TARIFA
ANEEL
Não aplicar desconto na antecipação de operação comercial (incentivada) (VII)
2019 2020 2021 2022 2023 n/d
n/d
Quitação antecipada dos empréstimos 2014 (Conta-ACR)
Encerramento dos empréstimos às distribuidoras designadas
Ajuste da previsão de receita das novas instalações (transmissão)
Cobertura do encargo de energia de reserva
Substituição de geração termelétrica em regiões isoladas e recém-interligadas
Ação judicial: descumprimento de despacho do ONS por usinas termelétricas
Ação judicial: indisponibilidade de usinas termelétricas (FID 60 meses)
-3,7% -1,2%
-0,47% -0,47%
-0,18%
-0,6%
-0,21% -0,10% -0,04% -0,07% -0,03%
-0,26%
-0,86%
Concatenação das quotas da CDE com os processos tarifários
Alíquota efetiva de PIS/PASEP e COFINS
- - - - - -
- - - - - -
- - - - - -
- - - - - -
Recadastramento e fiscalização dos subsídios tarifários
(rural, irrigação, aquicultura, água, esgoto, saneamento)
Aplicativo “ANEEL consumidor”
PODER CONCEDENTE
Encargo (geradores autoprodutores)
Extinção gradual de subsídios tarifários
(rural, irrigação, aquicultura, água, esgoto, saneamento)
2019 2020 2021 2022 2023 n/d
-0,03% - - - - -
-0,50% -0,50% -0,50% -0,50% -0,50%
PODER LEGISLATIVO
Extinção do desconto na tarifa de uso incidente no consumo (incentivada)
Tarifa Social
2019 2020 2021 2022 2023 n/d
- - - - - -
-0,45%
REDUZIR
TARIFA
REDUZIR
TARIFA
-8,09%
-2,53%
-0,45%
-11,07%
OBS: Os percentuais são estimativas aproximadas e as rubricas possuem natureza e base de aplicação distinta, razão pela qual a TOTALIZAÇÃO TEM EFEITO MERAMENTE ILUSTRATIVO.
Destacamos que outros efeitos e despesas supervenientes se somarão a esses, inclusive alguns já incorridos e cuja estimativa média preliminar, para 2019, é a seguinte:
1º Semestre = + 2,43% // 2º Semestre = - 2,19%. Esclarece-se também que a aplicação se dá nas datas dos reajustes e revisões tarifárias de cada distribuidora.
AGENDA
37. MECANISMOS DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA - MRE
Energia comercializada é
limitada a garantia física
da usina
Energia efetivamente
gerada depende do
despacho centralizado
USINA 1 USINA 2
FUNCIONAMENTO DO MRE
Transfere contabilmente a
energia entre geradores.
O excedente de usinas que geraram
além de sua garantia física é
transferido para aquelas que
geraram abaixo.
RISCO HIDROLÓGICO
38. O QUE É GSF ?
Energia comercializar é
limitada a garantia física
da usina
Energia efetivamente
gerada depende do
despacho do ONS
PLANEJAMENTO REALIDADE APÓS 2013
Hidráulica
Térmica
Renováveis
OFERTA DEMANDA
GH1
(Garantia Física)
CRISE ECONÔMICA DEMANDA
Hidráulica
Térmica
GH2
(Despacho)
GSF =
GERAÇÃO TOTAL DAS USINAS DO MRE
GARANTIA FÍSICA TOTAL DAS USINAS NO MRE
< 1
Renováveis
OFERTA HIDRO
39. GSF<1
• Desde 2013, a geração
está abaixo da garantia
física (lastro para venda)
POSIÇÃO
DEVEDORA
• Energia gerada abaixo da
garantia física é liquidada
no Mercado de Curto
Prazo - MCP
AÇÕES JUDICIAIS
• Ações judiciais alegam
que GSF < 1 não decorre
somente da crise hídrica
JUDICIALIZAÇÃO DO GSF
Judicialização
iniciada em março/15
é um dos principais
problemas do setor
elétrico
7,12 bilhões
liquidações financeiras
paralisadas
61 Liminares
judiciais vigentes
40. DESAFIOS DO GSF
Geração termelétrica fora da
ordem de mérito (GFOM)
Importação de energia de
outros países
Contratação de energia de
reserva de fontes intermitentes
Restrições e atrasos de
transmissão
Antecipação de lastro
contratual para usinas
estruturantes
JUDICIALIZAÇÃO
Alocação de Custos e de
Riscos conforme diretrizes da
Política Energética
ANEEL
Desenho estrutural do MRE
Contratação de
complementação térmica em
harmonia com o MRE
Revisões de garantia física
PLANEJAMENTO
SETORIAL
41. ENDEREÇO: SGAN 603 Módulos I e J - Brasília/DF
CEP: 70830-110
TELEFONE GERAL: 061 2192 8606
OUVIDORIA SETORIAL:167
ANDRÉ PEPITONE DA NÓBREGA
DIRETOR - GERAL DA ANEEL