1) O documento discute vários tópicos relacionados à energia elétrica no Brasil, incluindo tarifas, tarifa social, bandeiras tarifárias, compensação financeira por uso de recursos hídricos, leilões de distribuidoras, qualidade do serviço e outros.
2) Uma seção explica o conceito e situação atual da Tarifa Branca, que permite aos consumidores pagar valores diferentes de tarifa de acordo com o horário e dia da semana.
3) Outra seção detalha a Tarifa Social de Energia
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, em 01/04/2019, sobre Perspectivas da Regulação. Realizada durante o evento Agenda Setorial 2019, promovido pelo Canal Energia.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, à Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, em 4 de abril de 2019.
Entre os principais assuntos abordados, estão a evolução dos custos e da tarifa de energia elétrica e a Agenda de Desoneração Tarifária.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento discute a operação do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016, incluindo a repactuação de garantia física, judicialização relacionada a garantia física e o mercado de curto prazo. Apresenta projeções para a garantia física sazonalizada, geração hidrelétrica, preço de liquidação das diferenças e armazenamento de energia nos principais subsistemas do país.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
O documento resume a situação atual e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, evolução do consumo, geração por fonte, evolução do setor eólico e projeções para o PLD.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, em 01/04/2019, sobre Perspectivas da Regulação. Realizada durante o evento Agenda Setorial 2019, promovido pelo Canal Energia.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, à Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, em 4 de abril de 2019.
Entre os principais assuntos abordados, estão a evolução dos custos e da tarifa de energia elétrica e a Agenda de Desoneração Tarifária.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento discute a operação do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016, incluindo a repactuação de garantia física, judicialização relacionada a garantia física e o mercado de curto prazo. Apresenta projeções para a garantia física sazonalizada, geração hidrelétrica, preço de liquidação das diferenças e armazenamento de energia nos principais subsistemas do país.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
O documento resume a situação atual e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, evolução do consumo, geração por fonte, evolução do setor eólico e projeções para o PLD.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
[1] O documento apresenta o panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil.
[2] Os principais desafios para 2017 incluem resolver as liminares judiciais sobre o GSF, lidar com a sobrecontratação e migrar a gestão das contas setoriais para a CCEE.
[3] Em fevereiro de 2017, o consumo total foi de 63.780 MW médios, sendo 27% no mercado livre e 73% no regulado, enquanto a geração foi majoritariamente hidráulica
O documento resume as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, geração por fonte, evolução do consumo, projeções para o PLD e MRE, além de detalhar leilões de energia e encargos setoriais.
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
O documento apresenta a agenda do mercado livre de energia elétrica para 2015, discutindo tópicos como: (1) panorama da comercialização em 2014 e impactos da hidrologia desfavorável; (2) novas definições para o teto e piso do PLD em 2015; (3) continuidade das ações para aprimorar a segurança do mercado, como garantias financeiras e monitoramento de agentes.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento descreve o processo de formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Brasil. O PLD é calculado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) usando modelos computacionais que simulam o despacho de geração considerando previsões de demanda, hidrologia e disponibilidade de usinas para determinar o custo marginal de operação do sistema. Fatores como armazenamento hidrelétrico, carga, expansão de geração e disponibilidade de termelétricas influenc
O documento fornece um resumo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do mercado de energia no Brasil. Em 3 frases:
A CCEE é responsável pela contabilização e liquidação financeira do mercado de energia elétrica no Brasil. Ao longo dos anos, a CCEE expandiu suas atribuições para incluir a gestão de leilões de energia e outros serviços relacionados ao setor elétrico. A CCEE realiza auditorias regulares para garantir a precisão de seus sist
Apresentação de Resultados 3T17 - CPFL EnergiaCPFL RI
O documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia no 3T17, com destaque para:
1) Aumento de 62,7% no lucro líquido e de 13,8% no EBITDA em relação ao 3T16;
2) Crescimento de 4,2% na carga medida e de 18,4% nas vendas na área de concessão;
3) Investimentos de R$544 milhões e alavancagem de 3,24x no final do trimestre.
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
O documento discute as oportunidades e desafios para o setor privado na contribuição das energias renováveis para a mitigação de gases de efeito estufa no Brasil. Apresenta as atribuições e números da CCEE no mercado de energia elétrica, o crescimento do mercado livre, as possibilidades de comercialização de energia renovável e a proposta de geração distribuída no mercado.
Apresentação de Resultados 2T17 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da empresa no 2T17, destacando o aumento de 33,1% na Receita Operacional Líquida e de 6,3% no EBITDA. A empresa também antecipou a entrada em operação de um novo parque eólico e de uma linha de transmissão no período.
1) O documento apresenta declarações sobre expectativas e resultados futuros de acordo com regulamentações de valores mobiliários.
2) Essas declarações são baseadas em suposições que podem diferir dos resultados reais, devido a fatores fora do controle da companhia.
3) O documento não deve ser entendido como recomendação de investimento e não se responsabiliza por perdas decorrentes de sua utilização.
O documento discute o mercado livre de energia no Brasil. Resume que (1) o mercado livre aumentou sua representatividade no consumo de energia após uma migração recorde em 2016, especialmente de consumidores especiais, (2) esses consumidores especiais são obrigados a contratar energia incentivada e há demanda por esse tipo de energia, e (3) apesar do aumento da capacidade instalada de geração a biomassa, a produção está estagnada em 2017 com usinas existentes desde 2014 reduzindo sua produção.
Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017CPFL RI
O documento fornece um resumo da CPFL Energia, maior empresa privada do setor elétrico brasileiro. Apresenta seus principais negócios em distribuição, geração e comercialização de energia, além de seus planos de crescimento orgânico e inorgânico.
1) A CPFL Energia é a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de distribuição, geração e comercialização. 2) A empresa possui 9 distribuidoras, 3.283 MW de capacidade instalada de geração e é líder no segmento de energias renováveis no Brasil. 3) Nos últimos anos, a CPFL Energia vem apresentando crescimento consistente em suas operações e resultados financeiros.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
[1] O documento apresenta o panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil.
[2] Os principais desafios para 2017 incluem resolver as liminares judiciais sobre o GSF, lidar com a sobrecontratação e migrar a gestão das contas setoriais para a CCEE.
[3] Em fevereiro de 2017, o consumo total foi de 63.780 MW médios, sendo 27% no mercado livre e 73% no regulado, enquanto a geração foi majoritariamente hidráulica
O documento resume as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, geração por fonte, evolução do consumo, projeções para o PLD e MRE, além de detalhar leilões de energia e encargos setoriais.
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
O documento apresenta a agenda do mercado livre de energia elétrica para 2015, discutindo tópicos como: (1) panorama da comercialização em 2014 e impactos da hidrologia desfavorável; (2) novas definições para o teto e piso do PLD em 2015; (3) continuidade das ações para aprimorar a segurança do mercado, como garantias financeiras e monitoramento de agentes.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento descreve o processo de formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Brasil. O PLD é calculado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) usando modelos computacionais que simulam o despacho de geração considerando previsões de demanda, hidrologia e disponibilidade de usinas para determinar o custo marginal de operação do sistema. Fatores como armazenamento hidrelétrico, carga, expansão de geração e disponibilidade de termelétricas influenc
O documento fornece um resumo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do mercado de energia no Brasil. Em 3 frases:
A CCEE é responsável pela contabilização e liquidação financeira do mercado de energia elétrica no Brasil. Ao longo dos anos, a CCEE expandiu suas atribuições para incluir a gestão de leilões de energia e outros serviços relacionados ao setor elétrico. A CCEE realiza auditorias regulares para garantir a precisão de seus sist
Apresentação de Resultados 3T17 - CPFL EnergiaCPFL RI
O documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia no 3T17, com destaque para:
1) Aumento de 62,7% no lucro líquido e de 13,8% no EBITDA em relação ao 3T16;
2) Crescimento de 4,2% na carga medida e de 18,4% nas vendas na área de concessão;
3) Investimentos de R$544 milhões e alavancagem de 3,24x no final do trimestre.
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
O documento discute as oportunidades e desafios para o setor privado na contribuição das energias renováveis para a mitigação de gases de efeito estufa no Brasil. Apresenta as atribuições e números da CCEE no mercado de energia elétrica, o crescimento do mercado livre, as possibilidades de comercialização de energia renovável e a proposta de geração distribuída no mercado.
Apresentação de Resultados 2T17 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da empresa no 2T17, destacando o aumento de 33,1% na Receita Operacional Líquida e de 6,3% no EBITDA. A empresa também antecipou a entrada em operação de um novo parque eólico e de uma linha de transmissão no período.
1) O documento apresenta declarações sobre expectativas e resultados futuros de acordo com regulamentações de valores mobiliários.
2) Essas declarações são baseadas em suposições que podem diferir dos resultados reais, devido a fatores fora do controle da companhia.
3) O documento não deve ser entendido como recomendação de investimento e não se responsabiliza por perdas decorrentes de sua utilização.
O documento discute o mercado livre de energia no Brasil. Resume que (1) o mercado livre aumentou sua representatividade no consumo de energia após uma migração recorde em 2016, especialmente de consumidores especiais, (2) esses consumidores especiais são obrigados a contratar energia incentivada e há demanda por esse tipo de energia, e (3) apesar do aumento da capacidade instalada de geração a biomassa, a produção está estagnada em 2017 com usinas existentes desde 2014 reduzindo sua produção.
Corporate Presentation CPFL Energia - Agosto 2017CPFL RI
O documento fornece um resumo da CPFL Energia, maior empresa privada do setor elétrico brasileiro. Apresenta seus principais negócios em distribuição, geração e comercialização de energia, além de seus planos de crescimento orgânico e inorgânico.
1) A CPFL Energia é a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de distribuição, geração e comercialização. 2) A empresa possui 9 distribuidoras, 3.283 MW de capacidade instalada de geração e é líder no segmento de energias renováveis no Brasil. 3) Nos últimos anos, a CPFL Energia vem apresentando crescimento consistente em suas operações e resultados financeiros.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento discute o mercado de geração distribuída no Brasil e o papel da CCEE em sua operacionalização. Aborda mecanismos para comercialização de excedentes, estudos sobre lastro de energia incentivada e fontes fotovoltaicas, além do potencial da resposta da demanda.
1. O documento apresenta uma análise de fatura de energia elétrica de uma unidade consumidora rural classificada no grupo A4, com modalidade tarifária horária verde.
2. Foram verificados os possíveis enquadramentos tarifários e concluído que o consumidor só pode ser enquadrado no grupo A4, com modalidades horária azul ou verde.
3. Realizou-se uma análise das tarifas aplicáveis ao consumidor com base na legislação vigente, incluindo benefícios para consumidores rura
O documento discute o desenvolvimento da geração distribuída de energia elétrica no Brasil. Apresenta a evolução da regulamentação que permitiu o sistema de compensação de energia e a comercialização de excedentes. Também aborda os impactos regulatórios e tributários, além de novos modelos de negócios que podem ser impulsionados pela geração distribuída.
Câmara de comercialização de energia elétrica ccee - luiz eduardo barataIsrael Cabral
O documento descreve a atuação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) como operadora do mercado brasileiro de energia elétrica. Apresenta detalhes sobre a estrutura do setor elétrico brasileiro, os diferentes ambientes de contratação, agentes envolvidos e responsabilidades da CCEE no processo de comercialização de energia.
A MP 579 anuncia novas regras para o setor elétrico visando renovar concessões e reduzir tarifas. As principais medidas são: eliminar dois encargos, reduzir outro em 75% e antecipar o fim de contratos para 2013, com indenização dos investimentos não amortizados. As empresas poderão optar pela renovação por 30 anos recebendo tarifa para operação e manutenção. A medida visa reduzir as tarifas em média 20,2% e beneficiar principalmente os consumidores industriais.
VIII Encontro com Investidores - CPFL EnergiaCPFL RI
O documento discute os desafios recentes e perspectivas para a CPFL Energia. Apresenta os principais desafios no setor elétrico como a MP 579, leilões não realizados e cenário hidrológico deteriorado. Também aborda a agenda para 2015-2016, incluindo como enfrentar o risco de racionamento, mitigar desequilíbrios tarifários e recuperar a atratividade do setor para novos investimentos.
Apresentação ri cpfl energia_apimec rio_abr13CPFL RI
1) A apresentação discute o setor elétrico brasileiro, incluindo a renovação das concessões, o risco de racionamento e a sazonalização da energia assegurada em janeiro de 2013.
2) A CPFL Energia teve impacto nulo da MP 579 e busca oportunidades de crescimento em geração renovável, distribuição e serviços.
3) Novas regras para o preço de liquidação de diferenças pretendem reduzir o risco hidrológico e aumentar a segurança do sistema elétrico
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, para a Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal, em 21/05/2019, em resposta ao Requerimento n. 06/2019.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Este documento discute as tarifas de fornecimento de energia elétrica no Brasil. Explica que as tarifas são compostas por dois grupos, A e B, que variam de acordo com a tensão da rede e o nível de consumo. Também descreve os componentes das tarifas, como custos gerenciáveis e não gerenciáveis, e os mecanismos de atualização como reajustes e revisões tarifárias. O objetivo é fornecer informações sobre como as tarifas são estruturadas e calculadas para os consumidores brasile
O documento discute um projeto da concessionária de energia Celpa no Pará para reduzir perdas de energia elétrica no Polígono Guamá através da integração de tecnologia e ação humana. O projeto visa reestruturar a rede de distribuição e implantar medição específica por região para garantir eficiência energética e conscientização da população. Os resultados iniciais indicam aumento no faturamento e arrecadação, mostrando que a abordagem integrada está funcionando para reduzir perdas de energia de forma
Este documento discute as tarifas de fornecimento de energia elétrica no Brasil. Ele explica que as tarifas são compostas por custos gerenciáveis e não gerenciáveis e são atualizadas anualmente e periodicamente por meio de reajustes e revisões. Além disso, apresenta a estrutura tarifária dividida em grupos A e B e explica os componentes e mecanismos de cálculo das tarifas aplicadas a cada grupo e classe de consumidores.
O documento discute as alterações recentes e futuras no setor elétrico brasileiro e na CCEE. Apresenta dados sobre o mercado de energia no Brasil e detalha releases do sistema CliqCCEE para implementar mudanças regulatórias. Também menciona a Agenda Positiva do Mercado e o White Paper sobre a construção de um mercado elétrico inteligente no Brasil.
Como superar barreiras regulatórias para comercializar eletricidade pelas usinasAlessandro Reis
O documento discute as barreiras regulatórias para a comercialização de eletricidade pelas usinas do setor sucroenergético no Brasil, incluindo a instabilidade do preço-teto nos leilões, a falta de planejamento de longo prazo para geração a biomassa, e a não precificação adequada de benefícios como a sazonalidade da geração e externalidades como baixas emissões e geração de empregos.
1) O documento apresenta informações sobre a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), incluindo sua missão, diretoria, orçamento e estrutura organizacional.
2) Apresenta dados sobre o setor elétrico brasileiro, como capacidade instalada, investimentos, receitas e panorama dos agentes.
3) Discutem gestão tarifária no Brasil, incluindo valores médios das tarifas residenciais e esforços para redução dos custos e variações tarifárias.
Este documento discute a operação e comercialização de energia no Sistema Elétrico Brasileiro. Resume os principais pontos como: 1) A operação do sistema é baseada em modelo de custo mínimo para despacho das usinas; 2) A comercialização de energia ocorre majoritariamente no mercado regulado, por meio de leilões e contratos de longo prazo entre geradores e distribuidoras; 3) Existe também um mercado de curto prazo para liquidação de diferenças entre o contratado e o efetivamente gerado/
O documento discute os desafios do mercado de energia no Brasil. Apresenta informações sobre o crescimento do mercado livre de energia, a judicialização do mercado de curto prazo e as evoluções no mercado, incluindo a divulgação de informações. Também fornece dados sobre a geração e consumo de energia no Brasil e em Pernambuco.
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
Corporate Presentation CPFL Energia - Maio 2017CPFL RI
O documento fornece um resumo da CPFL Energia, incluindo: 1) Sua posição como maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, com presença nas regiões mais desenvolvidas do país; 2) Seus negócios nas áreas de distribuição, geração e comercialização, com foco em fontes renováveis; 3) Seus planos de crescimento orgânico e inorgânico nesses segmentos.
Semelhante a Assuntos em Destaque na Regulação do Setor Elétrico (20)
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, em reunião com parlamentares do estado de Rondônia em 25/01/2019.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
This document discusses opportunities and challenges for Brazil's electricity distribution network and investments in renewable energy and innovation. It provides the following key points:
1) Brazil has significant renewable energy resources like hydropower, wind, and solar that provide over 80% of its installed generation capacity. However, distributed generation and storage present opportunities and challenges for integrating these resources.
2) Investments in generation have totaled $25 billion over the last decade, hiring new plants expected to add over 22 GW of renewables by 2023. Still, planning, policies, and grid modernization need to support continued growth.
3) Distributed solar power has grown rapidly under regulatory policies, with over 822 MW installed across over 67
This document discusses dam safety and regulation in Brazil's electricity sector. It summarizes the ANEEL's role in monitoring dam safety, describes its three-level monitoring and inspection model, and outlines challenges around fully implementing safety recommendations and coordinating with civil defense authorities.
Este documento discute as ações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para promover a desjudicialização, proteção e defesa do consumidor no setor elétrico. Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A ANEEL trabalha para mediar disputas no setor elétrico e assegurar qualidade, tarifas justas e competitividade, além de promover a participação pública em audiências.
2) A agência implementou vários instrumentos para proteger o consumidor, como compensações por interrupções, ranking
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a parceria entre a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e as agências reguladoras estaduais conveniadas. De acordo com a pesquisa, a maioria das agências estaduais avaliou positivamente a interação com os servidores da ANEEL e o retorno dado por eles, mas apontou a necessidade de melhorias na tempestividade e prontidão na resposta. A pesquisa também identificou pontos que poderiam ser aprimorados no convênio, como planejamento conjunto e
O documento descreve a evolução dos programas de P&D e eficiência energética no Brasil desde 2000, com foco nos últimos anos. Detalha os principais marcos regulatórios, recursos disponíveis, ações elegíveis e resultados dos programas de eficiência energética e P&D realizados pelas distribuidoras. Fornece informações sobre projetos prioritários e estratégicos implementados, com ênfase em projetos em instituições de ensino superior.
Mais de ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica (6)
2. SUMÁRIO
1) Informações Consolidadas de Tarifas
2) Tarifa Branca Tarifa Social de Energia
Elétrica - TFSEE
3) Bandeiras Tarifárias
4) CFURH
5) Leilões Designadas
6) Qualidade do Serviço
7) PLPT
8) Segurança de Barragens
9) Perdas Não Técnicas
10)Interligação Manaus – Boa Vista
11)Risco Hidrológico & GSF
12)P&D
13)Potencial Hidráulico
3. 2 – TARIFA BRANCA
CONCEITO
O consumidor de baixa tensão (B1,B2 e B3) tem a possibilidade de pagar valores diferentes de tarifa em função da
hora e do dia da semana . Consumidores Baixa Renda e Iluminação Pública não são elegíveis.
ATUALMENTE: NOVOS CONSUMIDORES E CONSUMO > 250 KWH/MÊS
4. 2 – TARIFA BRANCA
Prazos de Solicitação
1/1/2018 – novos consumidores e consumo > 500 kWh/mês;
1/1/2019 – novos consumidores e consumo > 250 kWh/mês;
1/1/2020 – todos.
Prazos de Atendimento
A distribuidora tem 30 dias para atender o pedido do consumidor;
O consumidor pode solicitar a qualquer tempo o retorno a tarifa convencional, a distribuidora
terá o prazo de 30 dias para atender o pedido.
Instalação do medidor
Os custos relativos ao medidor e à sua instalação são de responsabilidade da
distribuidora; eventuais custos para alterações no padrão de entrada da unidade
consumidora competem ao consumidor.
5. 2 – TARIFA BRANCA
Fonte: ANEEL; 1 SGT, 2 SRD, 3 SRT, 4 ASD, 5 SCT
SITUAÇÃO ATUAL
3557 Consumidores com Tarifa Branca
1.685 residenciais, 52 rurais e 1.818 industriais/comerciais
Redução potencial
da fatura
deslocamento de todo o consumo
para o horário fora ponta
- 20%
Redução média da
fatura
Janeiro de 2019
- 6,16%
6. 3 – TARIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Consumidores Residenciais Baixa Renda têm direito a descontos nas tarifas.
Quem tem direito?
• Famílias inscritas no Cadastro Único para Programas
Sociais do Governo Federal, com renda per capita
igual ou inferior a ½ salário mínimo.
• Quem recebe o Benefício de Prestação Continuada
da Assistência Social – BPC.
• Família inscrita no Cadastro Único com renda de 3
salários mínimos, que tenha portador de doença ou
deficiência que faça uso de equipamentos que
demandem uso continuado de energia.
Os descontos incidentes são calculados de
modo cumulativo
Parcela de Consumo Mensal ( PCM) DESCONTO
𝑷𝑪𝑴 <= 𝟑𝟎𝑲𝑾𝒉 65%
𝟑𝟎𝑲𝑾𝒉 < 𝑷𝑪𝑴 <= 𝟏𝟎𝟎 𝑲𝑾𝒉 40%
𝟏𝟎𝟎𝑲𝑾𝒉 < 𝑷𝑪𝑴 ≤ 𝟐𝟎𝟎 𝑲𝑾𝒉 10%
𝟐𝟎𝟎𝑲𝑾𝒉 < 𝑷𝑪𝑴 0%
7. 3 – TARIFA SOCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA
ESTADO
RESIDENCIAL
TOTAL
BAIXA RENDA
% BAIXA RENDA /
RESIDENCIAL
MA 2.099.996 650.065 30,96
PI 1.121.477 343.996 30,67
CE 2.792.255 809.309 28,98
SE 837.728 241.513 28,83
PB 1.359.607 389.385 28,64
PA 1.912.004 515.015 26,94
TO 488.086 119.138 24,41
PE 3.273.470 792.552 24,21
RN 1.265.835 292.185 23,08
BA 5.281.572 1.046.925 19,82
AC 209.546 35.940 17,15
AL 1.063.270 161.095 15,15
MS 834.852 118.724 14,22
AM 864.579 101.323 11,72
AP 181.474 21.062 11,61
MT 1.100.701 123.368 11,21
RO 458.874 44.024 9,59
RR 156.657 14.648 9,35
MG 7.239.025 645.707 8,92
PR 3.879.441 281.582 7,26
ES 1.288.917 91.189 7,07
RJ 6.063.874 329.931 5,44
GO 2.588.839 139.440 5,39
SP 18.747.435 1.004.023 5,36
RS 4.062.750 188.870 4,65
SC 2.537.631 40.983 1,62
DF 950.005 8.320 0,88
REGIÃO RESIDENCIAL TOTAL BAIXA RENDA
% BAIXA RENDA /
RESIDENCIAL
TOTAL BRASIL 72.659.900 8.550.312 11.76
Nordeste 19.095.210 4.727.025 24,76
Norte 4.271.220 851.150 19,93
Centro-Oeste 5.474.397 389.852 7,12
Sudeste 33.339.251 2.070.850 6,21
Sul 10.479.822 511.435 4,88
Participação
Baixa Renda
Fevereiro/19
11,7%
Consumo Médio
Fevereiro/19
121,66 MWh
Número de
consumidores
Fevereiro/19
8,5 mi
8. OBJETIVO
COM AS BANDEIRAS TARIFÁRIAS:
• Ameniza a defasagem entre o custo real e o repasse tarifário
• O consumidor tem informação mais precisa e transparente sobre o
custo real da energia elétrica
• O consumidor ganha um papel mais ativo na definição de sua conta
de energia e tem a oportunidade adaptar seu consumo, se assim
desejar
• Incentiva-se o uso racional e consciente da energia elétrica
Sinalizar aos consumidores as condições reais de geração de energia
elétrica no Sistema Interligado Nacional - SIN, podendo resultar na
cobrança de valor adicional à Tarifa de Energia - TE
CUSTOS COBERTOS NAS TARIFAS
Custo dos Contratos de Comercialização de Energia
no Ambiente Regulado por Disponibilidade (CCEAR-
D)
Resultado no Mercado de Curto Prazo - MCP
Risco Hidrológico das usinas contratadas em regime
de Cotas, Itaipu e Repactuadas
Encargo de Serviços do Sistema relativo ao
despacho de usinas fora da ordem de mérito e com
CVU acima do PLD máximo
Resultado da Conta de Energia de Reserva (CONER)
10. 5 – CFURH – COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS
HÍDRICOS
Os Estados e Municípios produtores de energia
hidrelétrica são compensados pela utilização dos
recursos hídricos.
117 empresas pagadoras
190 UHE’s pagadoras
200 reservatórios atingidos
1,25 bilhão de arrecadação para
22 estados e 707 municípios
29% 28% 27% 26% 25% 25% 25% 24% 24% 24% 24% 24% 23% 23% 22% 22% 21% 21% 21% 21% 20% 20% 19% 19%
16% 16% 15%
MA PA RJ DF PB PI PR AL CE GO RS TO MG SE MS SC MT RR ES PE BA AC RN AP SP AM RO
11. CFURH PAGA AOS MUNICÍPIOS EM ANO 2018CFURH PAGA AOS ESTADO EM 2018
MUNICÍPIO RECEBEDOR VALOR (R$)
PIMENTA BUENO (RO) 960.394,07
PORTO VELHO (RO) 80.595.926,48
ALTO PARAÍSO (RO) 66.478,71
CANDEIAS DO JAMARI (RO) 1.193.973,20
CUJUBIM (RO) 5.710,33
ITAPUÃ DO OESTE (RO) 648.971,76
TOTAL 83.471.454,55
5 – CFURH – COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS
HÍDRICOS
USINAS PAGADORAS VALOR ($)
JIRAU 27.104.604,51
RONDON II 645.927,82
SAMUEL 1.319.465,17
SANTO ANTÔNIO 28.769.062,79
TOTAL 57.839.060,29
12. 6 - LEILÕES DESIGNADAS
DISTRIBUIDORA DATA LEILÃO VENCEDOR DESÁGIO
IMPACTO
TARIFÁRI
O
(5 anos)
REDUÇÃO
RGR
(25 anos)
BONUS
OUTORGA
AUMENTO DE
CAPITAL (R$)
INVESTS.
ESTIMADOS
CONTRATO
CONCESSÃO
RGR1
AMAZONAS ENERGIA 10/12/2018 Oliveira/ATEM 0% 0,00% 0 - 491.370.787,84 2,8 bi
1, de
11/04/2018
1.759.835.180,01
BOA VISTA2 30/08/2018 Oliveira/ATEM 0% 0,00% 0 - 175.999.185,71 212,3 mi
4, de
11/12/2018
349.375.653,27
CEA 388.324.361,13
CEAL3 28/12/2018 Equatorial
0%
(DI = 45,47%)
-2,14%2 -1,55% - 545.770.485,33 837,2 mi 631.932.824,15
CEPISA3 26/07/2018 Equatorial
119%
(DI = 61,31%)
-8% -4,50% 95.000.000,00 720.915.595,51 720 mi
1, de
18/10/2018
902.897.161,97
CERON 30/08/2018 Energisa 21% -1,81% -0,73% - 253.844.157,06 712 mi
2, de
30/10/2018
553.175.459,10
ELETROACRE 30/08/2018 Energisa 31% -3,43% -1,05% - 238.805.729,30 607 mi
3, de
7/12/2018
181.870.056,89
INFORMAÇÕES RESULTADOS DOS LEILÕES
1 EMPRÉSTIMOS EM VALROES NOMINAIS ATÉ DEZEMBRO/2018
2 ESTIMADO
13. 6 - LEILÕES DESIGNADAS
FLEXIBILIZAÇÕES NOS CONTRATOS DE CONCESSÕES DAS EMPRESAS PRIVATIZADAS
Subcláusula quarta – Até o vigésimo quarto mês subsequente ao mês de assinatura do contrato de
concessão, a fiscalização exercida pela ANEEL terá o caráter orientativo e/ou determinativo, sem
aplicação de penalidades, exceto em caso de descumprimento de determinações feitas pela Diretoria
da ANEEL.
Subcláusula não impede a fiscalização da ANEEL, tão somente afasta a aplicação de penalidades
por um período de 24 meses. Essa flexibilização foi necessária para que o novo controlador tivesse
tempo para se adequar as exigências regulatórias, e para que ele não ficasse sujeito a penalidades
decorrentes de ações do controlador anterior.
SUBCLÁUSULA QUARTA DA CLÁUSULA VIGÉSIMA DO CONTRATO DE
CONCESSÃO.
14. 6 - LEILÕES DESIGNADAS
FLEXIBILIZAÇÕES NOS CONTRATOS DE CONCESSÕES DAS EMPRESAS PRIVATIZADAS
Subcláusula primeira – A Distribuidora poderá destinar os recursos das compensações por violação
dos limites de qualidade, referentes à continuidade do serviço e às medidas amostrais do nível de
tensão em regime permanente, para a realização de investimentos na área de concessão, até o final
do quinto ano civil subsequente à data de assinatura do contrato de concessão.
Essa flexibilização se justifica pela necessidade de se investir elevados valores na concessão para
recuperar a qualidade do serviço. Relevante observar que os investimentos realizados com valores
de compensação são contabilizados como Obrigações Especiais, e, portanto, a distribuidora não
receberá a remuneração e o capital investimento.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA DA CLÁUSULA VIGÉSIMA DO CONTRATO DE CONCESSÃO.
15. 7 - QUALIDADE DO SERVIÇO
Desempenho individual das distribuidoras melhorando a cada ano
DEC e FEC abaixo dos limites, com os melhores resultados históricos
Quantidade de interrupções está diminuindo:
Redução de 28% no FEC nos últimos 3 anos.
Duração total das interrupções está diminuindo:
Redução de 32% no DEC nos últimos 3 anos.
19. 8 - PLPT
3,4 milhões de famílias atendidas
R$ 19,0 bilhões de investimentos
prorrogado até 2022
(DEC 9.357/2018)
Estados com demanda na área rural
AM, AC, AP, RO, PA, MA, PI, BA, GO, MT, MS
≈ 706,9 mil famílias a serem atendidas
R$ 12,5 bilhões (R$ 17,6 mil / ligação)
Estado universalizado
Programa Luz para Todos
Área Rural
20. Lei nº 12.334/2010
Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens
Resolução Normativa nº 696/2015
Estabelece critérios para classificação, formulação do Plano de Segurança e
realização da Revisão Periódica de Segurança em barragens fiscalizadas pela
ANEEL
9 - SEGURANÇA DE BARRAGENS
DECRETO Nº 9.691, DE 25 DE JANEIRO DE 2019, CRIA O CONSELHO MINISTERIAL DE SUPERVISÃO DE
RESPOSTAA DESASTRE
Resolução nº 1, de 28 de janeiro de 2019
Imediata fiscalização nas barragens possuidoras de "dano potencial associado alto" ou com "risco alto
Atualização imediata dos Planos de Segurança de Barragem.
Avaliação da necessidade de remoção de instalações de suporte aos empreendimentos localizados na área de influência
das barragens.
21. 9 - SEGURANÇA DE BARRAGENS
673 UHEs
(890 barragens)
UHEs enquadradas na
Lei: 12.334/2010:
446 (616 barragens)
Obrigatoriedade de apresentar o PSB
Fiscalização in loco
UHEs com DPA/
Risco Alto:
335 (528 barragens)
797 CGH
Cadastradas no RCG
113 CGH
Se enquadram na Lei
USINAS
HIDRELÉTRIC
AS
ABARCADAS
PELA LEI DE
SEGURANÇA
DE
BARRAGENS
E PELO
DECRETO N.
9.691/2019
22. 9 - SEGURANÇA DE BARRAGENS
MODELO DE FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS
Monitoramento
Ações
Remotas
Ações
Presenciais
• Universo completo
• Base Indicadores
• Universo selecionado
• Base documental
• Universo Específico
• Base Inspeção
23. 9 - SEGURANÇA DE BARRAGENS
Foco das Campanhas:
2016 – Entrega dos formulários para Primeiro Ciclo de Classificação
2017 – Coerência das declarações e Condições de conservação
2018 – Elaboração do Plano de Segurança de Barragens
2016
2017
2018
MONITORAMENTO AÇÃO À DISTÂNCIA AÇÃO DE CAMPO
715
698
673
60
63
132
60
30
32
NÚMEROS DAS CAMPANHAS DE
FISCALIZAÇÃO
24. 142 UHE até maio
193 UHE entre maio e dezembro
Em 2019
• ANEEL – 28 servidores
• Agências Estaduais:
AGERGS (RS) / AGR (GO) / AGER (MT) / AGEPAN (MS) /
ARSESP (SP)
• Apoio de empresas credenciadas:
24 técnicos
100% FISCALIZADAS,
com a inspeção “in loco” de
9 - SEGURANÇA DE BARRAGENS
26. A ANEEL não
faz Fiscalização
de Engenharia
AANEEL realiza
FISCALIZAÇÃO
REGULATÓRIA
27. ESCOPO DA FISCALIZAÇÃO
Avaliação dos
PSB e PAE
Verificação das
inspeções de
segurança
Verificação das
condições operativas e
estado de conservação
Reuniões com a
Defesa Civil dos
Municípios
9 - SEGURANÇA DE BARRAGENS
28. FOCO DA CAMPANHA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS 2019
Atualização do PSB e PAE
Cumprimento de melhorias identificadas na Campanha 2018, se couber
Cumprimento das recomendações dos Relatórios de Inspeção
ART específica contendo a atividade “segurança da barragem”
Assinatura do Responsável Legal no PSB e PAE
PAE e articulação com Defesa Civil
Adequação do FSB 2018
29. 9 - SEGURANÇA DE BARRAGENS
Matriz de Classificação da REN 696/2015, avalia dois aspectos das barragens
A. Categoria de Risco, que avalia a vulnerabilidade a
um acidente maciço. São avaliadas as
características técnicas (material de construção, tipo
de fundação, idade do barramento), o estado de
conservação (condições das estruturas, existência
de deformações ou deteriorações) e o Plano de
Segurança
B. Dano Potencial Amplo – DPA, que avalia os danos
que a barragem pode trazer para os elementos
localizados a jusante. São avaliados o volume total do
reservatório, a ocupação de vidas humanas à jusante,
existência de área de preservação ambiental e existência
de atividades econômicas.
A classificação final da barragem corresponde a avaliação conjugada das
matrizes relacionadas à A. Categoria de Risco e ao B. Dano Potencial Associado
CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS – REN N° 696/2015
31. 10 – PERDAS NÃO TÉCNICAS
Resumo das premissas da metodologia de perdas não técnicas
• As concessionária possuem gestão das perdas não técnicas. Assim não é justo repassar aos
consumidores a parcela de perdas associada à ineficiência da concessionária
• Por outro lado, também é razoável supor que parcela das perdas não estão sobre a gestão da
concessionária, dado à ausência de poder de estado e a fatores socioeconômicos graves de cada
área de concessão.
• Assim, se observado que parte das perdas se dá em razão da ineficiência da própria distribuidora
no gerenciamento das perdas, a totalidade das perdas não é repassadas às tarifas
• Outra medida adotada no tratamento regulatório das perdas é criar mecanismos para que as
empresas reguladas se tornem mais eficientes no combate às perdas. (Análise de benchmarking)
• Por fim, é importante ressaltar que a exclusão total da cobertura tarifária para perdas resultaria em
um impacto muito elevado sobre os custos das empresas, dado a grande participação do furto de
energia nas despesas de algumas distribuidoras. A solução mais sensata, adotada pela ANEEL, é
de estabelecer uma redução gradativa do limite regulatório de perdas.
• Deve-se ainda ponderar que, como em qualquer atividade produtiva, uma parte dos custos
decorrentes de perdas é repassada ao preço final dos produtos.
32. 10 – PERDAS NÃO TÉCNICAS
As perdas totais representaram 13,6% do mercado consumidor em
2017. Essas perdas equivalem ao consumo de energia elétrica das
regiões Norte e Centro-Oeste em 2016.
A figura abaixo apresenta a participação das
concessionárias em relação às perdas não
técnicas no Brasil em 2017.
33. 10 – PERDAS NÃO TÉCNICAS
De 2008 a 2017, as perdas não técnicas reais
reduziram em 2,1 pontos percentuais. 628
710
900 921
1.703
1.590
1.165
1.454
1.791
1.180
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
A Figura abaixo apresenta os valores glosados pela
ANEEL nas tarifas dos consumidores, de 2008 a 2017,
em milhões de reais. Em 2017, os valores não
repassados foram de aproximadamente R$ 1,2 bi.
34. 10 – PERDAS NÃO TÉCNICAS
Os patamares de perdas se diferenciam
bastante por região do Brasil
REGIÃO NORDESTE
REGIÃO NORTE
35. 11 – INTERLIGAÇÃO MANAUS - BOA VISTA
• Contrato de Concessão no 3/2012: assinado em
25/1/2012, com a Transnorte Energia S.A. – TNE (51%
Alupar e 49% Eletronorte)
• Duração do contrato: 30 anos (3 anos de implantação
e 27 de amortização)
• Receita Anual Permitida – RAP: R$ 183 milhões
(preços de jan/19).
• Previsão de entrada em operação comercial:
25/1/2015
• Implantação paralisada em função da não emissão da
Licença de Instalação (LI) pelo IBAMA.
• Pleito da TNE para continuidade da concessão: RAP de
R$ 396 milhões.
Instalações (investimento de R$ 1 bilhão):
LT Eng. Lechuga (Manaus) – Equador – Boa Vista
(CD-715 km)
Ses Equador e Boa vista
(Compensador Estático – CER)
36. 11 – INTERLIGAÇÃO MANAUS - BOA VISTA
PROCESSO PUNITIVO
Contrato assinado para
operação em 25/1/2015
* (Jan/2012)
CER em operação *
(Mai/2015)
Obras não
iniciadas **
Transnorte solicitou
rescisão amigável do
Contrato mediante
indenização (Ago/2015)
ANEEL recomendou ao
MME a rescisão
amigável sem
indenização (Dez/2016)
CONJUR/MME deu
parecer negativo a essa
rescisão
Processo punitivo de
falhas e transgressões
(Set/2018)
SANÇÕES ADMINISTRATIVAS:
Termo de Intimação relacionado à
recomendação de caducidade do
contrato (em fase final)
* Compensador Estático - CER previsto para 25/1/2014
** LT intercepta a Terra Indígena Waimiri/Atroari (planejamento); obras não iniciadas por falta de licença ambiental de instalação
37. 11 – INTERLIGAÇÃO MANAUS - BOA VISTA
Em 2018 foram contabilizados 71 blecautes na área da
Boa Vista
Em 2019, houve 25 desligamentos na Interligação Brasil
– Venezuela
• Todos com origem na Venezuela
• 14 blecautes (56%)
Desde de 7 de março a operação está sendo realizada
sem a importação da energia da Venezuela
Sem o suprimento da Venezuela, o consumo diário de
óleo diesel passou de 500 mil litros por dia, para 1
milhão de litros por dia
O estoque de combustível mantido pela Boa Vista é de 8
dias (autonomia), sendo reposto por 84 carretas
O tempo médio de viagem Manaus - Boa Vista - Manaus
é de 12 horas
IMPORTAÇÃO DE ENERGIA DA
VENEZUELA
18 18 22 25
20 22 26 27
21
15 14 16 20
49
59
46
35
30 34
80
40 40
46 49
43 45 47 51
44
35 33 35
42
62
85
70
57 61 63
111.8
-10
10
30
50
70
90
110
130
Aug-17
Sep-17
Oct-17
Nov-17
Dec-17
Jan-18
Feb-18
Mar-18
Apr-18
May-18
Jun-18
Jul-18
Aug-18
Sep-18
Oct-18
Nov-18
Dec-18
Jan-19
Feb-19
Mar-19
R$Milhões
Evolução do Custo Total de Geração
REEMBOLSO MENSAL (COMPETÊNCIA)
CUSTO TOTAL DA GERAÇÃO (COMPETÊNCIA)
O Custo Total de Geração em mar/19 foi estimado
em R$ 111,7 milhões. O Reembolso da CCC
estimado para o mesmo mês é de R$ 79,9 milhões.
38. 12 – RISCO HIDROLÓGICO E GSF
Questões regulatórias em discussão na ANEEL
GSF
Tratadas no
PL10.985/18
Ajuste no
MRE
Elegibilidade do deslocamento por razão elétrica
e importação
Efeitos de antecipação de Garantia Física
Atrasos de transmissão
Expurgos de indisponibilidade
Alocação dos vertimentos turbináveis
39. 12 – RISCO HIDROLÓGICO E GSF
Ampliação do volume passível de ser
compensado (Encargo de Serviços do Sistema)
aos geradores hidrelétricos em razão de:
PL 10.985/18
• geração termelétrica para atendimento de restrições
elétricas
• Importação de energia elétrica
• Programas para incentivo de redução de carga para
consumidores
40. 12 – RISCO HIDROLÓGICO E GSF
Compensação (extensão da outorga) aos geradores
hidrelétricos, na proporção da energia livremente
comercializada em decorrência de:
PL 10.985/18
• Antecipação de garantia física das
usinas estruturantes
• Restrições do escoamento da energia
passível de ser produzida nas usinas
estruturantes (Jirau, Santo Antônio e Belo
Monte);
41. 13 – P&D e EE
ROL = R$ 215,04 bi 1% ROL = R$ 2,15 bi ROL(D) = R$ 139,78 bi => 65,6% (ROL)
R$ 660,4Mi
R$ 528,3Mi
0,5%
ROL
D
Total
EE
EE
P&D
R$ 1,49 bi
0,2% MME
0,4% FNDCT
R$ 597,7Mi
R$ 597,7Mi
R$ 298,8Mi
1%
ROL
G
1%
ROL
T
0,5%
ROL
D
Total
P&D
0,4%
1% ROL
Receita
Operacional
Líquida
0,1% PROCEL
0,4%
R$ 132,1Mi
(*) Valores de 2017.
AGENTES DO
SETOR ELÉTRICO
AGENTES DO
SETOR ELÉTRICO
Recursos Disponíveis em 2018
42. 13 – P&D e EE
Investimentos nos últimos 10 anos
P&D Investimento Total: R$ 4,62 mi EE Investimento Total: R$ 4,59 mi
-
100.00
200.00
300.00
400.00
500.00
600.00
700.00
P&D Realizado
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017*
-
100.00
200.00
300.00
400.00
500.00
600.00
700.00
PEE Realizado
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017*
43. 14 – POTENCIAL HIDRÁULICO
Até 50MW: 17.032 MW
Maior que 50MW: 55.205 MW
TOTAL: 72.237 MW
Fonte: ANEEL/SCG, em 14/1/2018
32.081 MW
Maior que 50 MW
(UHE) Eixos disponíveis
23.124 MW
Maior que 50 MW
(UHE) Em elaboração
6.884 MW
Até 50 MW
(PCH e UHEAUT) Eixo disponível
10.148 MW
Até 50 MW (PCH e UHEAUT)
Em elaboração, aguardando análise,
DRS emitido
44. 14 – POTENCIAL HIDRÁULICO
Incentivo às políticas de
reservatórios de regularização
Necessidade de aproximação e
articulação com o setor ambiental
Discussão prévia da viabilidade ambiental de
uma usina já na etapa dos Estudos de
Inventário Hidrelétrico (Inventário Participativo)
DESAFIOS
45. ENDEREÇO: SGAN 603 Módulos I e J - Brasília/DF
CEP: 70830-110
TELEFONE GERAL: 061 2192 8620
OUVIDORIA SETORIAL:167 Brasília, 04 de abril de 2019
ANDRÉ PEPITONE DA NÓBREGA
DIRETOR - GERAL