Este documento fornece informações sobre vermicompostagem doméstica. Explica o que é vermicompostagem, como construir um vermicompostor caseiro, quais resíduos orgânicos podem ser usados e como manter as minhocas. O documento também descreve o processo de produção de vermicomposto e como separá-lo das minhocas.
Vermicompostagem Profissional - Curso de Formação em E-learning
Comece hoje a reduzir sua pegada ecológica com vermicompostagem
1. FUTURAMB
GESTÃO SUSTENTÁVEL
09/09/10
DE RECURSOS
VERMICOMPOSTAGEM
COMEÇE HOJE A REDUZIR A SUA PEGADA
ECOLÓGICA
Nelson Miguel Guerreiro Lourenço
Departamento Científico e de Engenharia Ambiental
Centro de Pesquisa e Investigação em Vermicompostagem
2. ÍNDICE
1. O que é a vermicompostagem?;
2. Como se pode fazer?;
3. Vermicompostagem Doméstica;
4. O vermicompostor;
5. A minhoca dos resíduos orgânicos – Eisenia foetida;
6. Montagem do vermicompostor;
7. Início – cama das minhocas;
8. Colocação das minhocas no vermicompostor;
9. Resíduos / substratos – alimentação das minhocas;
10. Manutenção;
11. Separação das minhocas do vermicomposto;
12. Vermicomposto e chá de vermicomposto;
13. Resolução de problemas;
14. Sequência do processo;
15. O que temos para oferecer;
16. Conclusões.
3. 1. O QUE É A VERMICOMPOSTAGEM?
Degradação controlada pelo Homem, na
presença de oxigénio e a temperaturas
moderadas, dos resíduos orgânicos
utilizando-se a minhoca como agente
biológico;
Desta degradação resultam produtos como o
vermicomposto, o chá de vermicomposto e
minhocas recém-nascidas;
A vermicompostagem pode ser realizada em
pequena, média ou grande escala.
4. 2. COMO SE PODE FAZER?
Vermicompostagem Doméstica
Pequena escala - va varanda, no escritório,
no jardim.
Vermicompostagem em Espaço Rural
Média escala - na quinta, na exploração ou
espaço agrícola.
Vermicompostagem Industrial
Grande escala - em grandes unidades
centralizadas para tratamento de resíduos.
5. 3. VERMICOMPOSTAGEM DOMÉSTICA
Redução da quantidade de
resíduos orgânicos a depositar em
Aterro;
Poupança de recursos e matérias-
primas;
Valorização de resíduos orgânicos
– produção de um fertilizante
orgânico de elevada qualidade;
Método simples e prático podendo
ser realizado eno escritório, cozinha
ou varanda.
6. 4. O VERMICOMPOSTOR
ASPECTOS GERAIS
Estrutura feita em plástico reciclado ou
madeira;
Permite o tratamento e valorização de
resíduos orgânicos;
Produção de vermicomposto e chá de
vermicomposto;
Recolha aprox. de 110 kg de resíduos ano-1 ;
Produção aprox. de 73 kg de vermicomposto
ano-1 .
7. 4. O VERMICOMPOSTOR
COMPONENTES
Compartimetos / fases
Zona onde se situa a cama das minhocas e populações de minhocas de
modo a que estas decomponham os materiais orgânicos;
Minhocas
Necessárias para converter os materiais orgânicos em vermicomposto;
Cama das minhocas
Mistura de materiais castanhos (folhas de jornal, folhas secas ou palha
humedecidos e algum solo);
Resíduos / materiais + humidade
Aplicados à superfície da cama das minhocas.
8. 4. O VERMICOMPOSTOR
COMPONENTES
Malha
Separação das minhocas do vermicomposto através de um atractivo
– resíduos orgânicos;
Torneira
Drenagem do chá de vermicomposto;
Orifícios
Arejamento do sistema;
Parafusos
Estabilidade da zona de drenagem de lixiviados.
9. 5. A MINHOCA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
Eisenia foetida
“É pouco provável que algum animal
tenha desempenhado um papel tão
importante na história do nosso planeta
como o destas pequenas criaturas.”
Charles Darwin
10. A MINHOCA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
Eisenia foetida – ciclo de vida
Acasalamento
Estado
adulto ± 1 semana Formação dos
Pode ser casulos
reconhecido São formados a
pela partir do clitélio
presença de da minhoca
uma adulta. 2 a 15
saliência minhocas
denominada 20 a 30 dias nascem a partir
clitélio. Crescimento de um casulo.
35 a 60 dias
Nascimento da minhoca
11. 5. A MINHOCA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
Eisenia foetida – ALGUMAS CURIOSIDADES
A Eisenia foetida é a minhoca mais
vulgarmente utilizada em
vermicompostagem porque:
È a mais tolerante em termos de
variações de pH, C/N, temperatura,
minerais (condutividade), humidade e
arejamento;
Alimentam-se de todo o tipo de resíduos
orgânicos;
É extremamente profícua.
12. 5. A MINHOCA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
Eisenia foetida – ALGUMAS CURIOSIDADES
A cada 3 a 7 dias é depositado um casulo...
Cada casulo contêm entre 2 a 15 minhocas, com uma média de 8
minhocas cada;
Em média a cada 5 dias é depositado um casulo o que originam, por
cada minhoca, 73 casulos por ano;
73 casulos de uma minhoca por ano, poderão originar 584 novas
minhocas;
Uma minhoca poderá originar por ano 584 novas minhocas!
13. 5. A MINHOCA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
Eisenia foetida – ALGUMAS CURIOSIDADES
Ingerem por dia o equivalente a metade ou até o
total do seu peso em resíduos;
São hermafroditas incompletos – necessitam do
parceiro para a cúpula;
São uma espécie animal fotofóbica – sensíveis à
luz natural ou artificial;
Podem pesar mais de 1 g;
Necessitam de humidade e oxigénio nas
condições adequadas para sobreviver;
14. 5. A MINHOCA DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS
Eisenia foetida – ALGUMAS CURIOSIDADES
Movimentam-se através da contracção da sua
musculatura e das sedas;
Não toleram temperaturas demasiado baixas nem
demasiado altas;
Nas condições adequadas 1 L de minhocas pode
consumir 1 kg de resíduos e produzir aprox. 650
g de vermicomposto;
1500 minhocas (1 L de minhocas) podem
consumir aprox. 24 kg de resíduos (vegetais +
hortícolas + papel e cartão) por metro quadrado
por semana.
15. 6. MONTAGEM DO VERMICOMPOSTOR
Pode ser colocado em diversos locais, desde na
varanda, na cozinha ou no escritório;
De forma a manter as minhocas nas condições
adequadas, os parâmetros humidade,
temperatura e arejamento são de extrema
importância;
É ainda importante que os orifícios existentes se
encontrem descobertos de modo a permitir a
circulação de ar;
Pode ser colocado no exterior na Primavera /
Verão. Contudo, deverá ser protegido da
precipitação (se em madeira) ou da luz solar
directa;
Quando a temperatura for inferior a 10 ºC o
vermicompostor deverá ser colocado no interior.
16. 7. INÍCIO – CAMA DAS MINHOCAS
É o meio de suporte à sua sobrevivência (ou o
seu 1.º substrato) sendo também uma fonte de
alimento;
Apresenta elevada % de materias contendo C –
folhas de jornal, folhas secas, papel e cartão
variado, serradura, ou fibra de côco;
Deverá encontrar-se húmida e pouco
compactada (originando maior arejamento)
permitindo a respiração da minhoca e a
decomposição aeróbia dos resíduos;
Cama: secos + verdes + solo (facilitando a
decomposição inicial).
17. 8. COLOCAÇÃO DAS MINHOCAS NO VERMICOMPOSTOR
As minhocas deverão ser colocadas na
primeira fase do vermicompostor;
Colocar as minhocas à superfície de
modo a que estas possam penetrar na
cama;
Este exercício é de particular importância
pois é considerado um teste de toxicidade
à cama;
Geralmente são colocadas 1000 a 1500
minhocas (1 L) por cada metro quadrado
o equivalente a aprox. 150 minhocas pela
superfície de um vermicompostor.
18. 9. RESÍDUOS / SUBSTRATOS A UTILIZAR
ALIMENTAÇÃO DAS MINHOCAS
Os resíduos servirão de base para a
nutrição das minhocas;
O seu conjunto deverá proporcionar as
propriedades químicas (matéria
orgânica, pH, nutrientes) e fisicas
(humidade e arejamento) adequadas.
19. 9. RESÍDUOS / SUBSTRATOS A UTILIZAR
ALIMENTAÇÃO DAS MINHOCAS
A mistura aconselhada é a de uma
parcialmente homogénea entre o
elemento estruturante (papel e
cartão) e frutícolas e hortícolas;
Desta forma são misturados os
materiais com menos humidade com
aqueles com humidade em excesso;
A relação entre os elementos
contendo C (carbono) e N (azoto) é
de aprox. 25/1 (Lourenço, 2010).
20. 9. RESÍDUOS / SUBSTRATOS A UTILIZAR
ALIMENTAÇÃO DAS MINHOCAS
Papel e cartão, palha, folhas secas, ramos
secos triturados (elemento estruturantes);
Resíduos hortícolas;
Resíduos frutícolas;
Material vegetal diverso;
Pão;
Borras de café;
Massa;
Sacos de chá e de café;
Resíduos de jardim (relva, folhas, ramos e
podas trituradas).
21. 9. RESÍDUOS / SUBSTRATOS A UTILIZAR
PAPEL E CARTÃO – ELEMENTO ESTRUTURANTE
É utilizado como elemento
estruturante do próprio substrato;
Devido ao elevado conteúdo em
carbono e baixo em azoto, estes
materiais não devem ser
decompostos isoladamente.
22. 9. RESÍDUOS / SUBSTRATOS A UTILIZAR
PREPARAÇÃO DOS MATERIAIS
Deverão ser adicionados resíduos
considerados “verdes” – baixa relação
C/N como os resíduos de frutos e
hortícolas e outros que são considerados
“castanhos” – elevada relação C/N;
Os materiais deverão ser preparados
através de trituração reduzindo-se o seu
tamanho. Desta forma o rendimento de
decomposição será mais elevado.
23. 9. RESÍDUOS / SUBSTRATOS A UTILIZAR
PREPARAÇÃO DOS MATERIAIS
A preparação dos substratos como frutícolas e hortícolas deve-se
iniciar pela trituração (esquerda) misturado com papel e cartão como
agente estruturante (esquerda);
Notar a mistura parcialmente homogénea do substrato final (direita).
24. 9. RESÍDUOS / SUBSTRATOS A UTILIZAR
RESÍDUOS A EVITAR
Grandes quantidades de citrinos – laranja e
limão, pois podem atrair moscas e outros
insectos. Deve-se controlar cuidadosamente
a quantidade destes materiais;
Carne, peixe, gorduras pois podem atrair
roedores além de que são uma potencial
fonte de maus odores.
25. 9. RESÍDUOS / SUBSTRATOS A UTILIZAR
ALGUMAS TÉCNICAS
Manter um saco em plástico indicado como
“residuos para vermicompostagem” no
frigorífico de forma a recolher
selectivamente os resíduos;
Manter o saco aberto para evitar que maus
odores possam ocorrer;
Resíduos mais pequenos significam uma
maior superfície específica facilitando o
trabalho das minhocas, bactérias e outros
organismos sendo mais rápido o processo.
26. 9. RESÍDUOS / SUBSTRATOS A UTILIZAR
ALGUMAS TÉCNICAS
1 ou 2 vezes por semana, dependendo da quantidade
de resíduos produzidos, retirá-los dos sacos e
introduzi-los no vermicompostor;
Enterrar os resíduos arrastando parte da cama e do
vermicomposto, cobrindo de seguinda;
Escolher, de forma rotativa, um local diferente para
colocação dos resíduos. Irá fazer-se uma melhor
utilização da cama ajudando também a manter
separados os materiais mais decompostos dos frescos;
Ao voltar ao 1.º local, a maior parte dos resíduos já
foram decompostos pelas minhocas e microrganismos.
27. 10. SEPARAÇÃO DAS MINHOCAS DO VERMICOMPOSTO
Após 45 a 60 dias irá notar-se uma grande
perda de volume do substrato (cerca de
35%) e a cama das minhocas irá encontrar-
se irreconhecível;
Nesta fase o vermicomposto pode ser
separado das minhocas de forma natural
através da adição de novo substrato na
camada superior, cobrindo de seguida;
Esta passagem demorará cerca de 2 a 3
semanas;
O vermicomposto separado poderá ser
utilizado.
28. 10. SEPARAÇÃO DAS MINHOCAS DO VERMICOMPOSTO
ATENÇÃO
Aquando da separação do
vermicomposto deve ser prestada
atenção aos casulos de minhocas;
Os casulos de minhoca possuem
coloração verde ou castanha e são da
dimensão aproximada de uma cabeça
de alfinete;
Cada casulo de minhoca poderá
originar entre 2 a 15 minhocas recém-
nascidas.
29. 11. MANUTENÇÃO
A manutenção deve ser efectuada não descurando os seguintes
aspectos, que mal geridos poderão originar situações de stress:
Actividade das minhocas;
Temperatura;
Oxigénio (arejamento);
Humidade;
Cama das minhocas;
Produção de vermicomposto.
30. 11. MANUTENÇÃO
SITUAÇÕES DE STRESS
Em situações de stress as
minhocas irão procurar a fuga do
vermicompostor ou juntando-se
para se poder proteger (é um
instinto natural de sobrevivência).
32. 12. VERMICOMPOSTO E CHÁ DE VERMICOMPOSTO
VERMICOMPOSTO – O QUE É?
Resulta dos excrementos das minhocas e
matéria orgânica não decomposta mas em
acentuado estado de estabilização;
É fonte de macro e micronutrientes, matéria
orgânica e fauna microbiana;
Aumenta a capacidade de retenção de água e
nutrientes em solos arenosos e a sua circulação
em solos argilosos;
Favorece a penetração das raízes e aumenta a
sanidade vegetal.
33. 12. VERMICOMPOSTO E CHÁ DE VERMICOMPOSTO
VERMICOMPOSTO – O QUE É?
A mineralização dos nutrientes é controlada
e evitam-se perdas por escoamento
superficial e lixiviação;
Irão obter-se plantas mais robustas e mais
saudáveis fruto da supressão de pragas e
doenças;
Diminui os processos de erosão do solo.
34. 12. VERMICOMPOSTO E CHÁ DE VERMICOMPOSTO
CHÁ DE VERMICOMPOSTO – O QUE É?
É um bionutriente ou também chamado de solução nutritiva
produzido a partir do vermicomposto;
Em vermicompostagem doméstica também pode ser produzido
durante o processo embora sem adição de nutrientes nem
arejamento prolongado;
Possui elevada concentração em fauna microbiana e nutrientes
em solução;
A sua propriedade é a capacidade supressiva de pragas e
doenças em produção vegetal;
Pode ser aplicado directamente no solo, em fertirrega ou em
regime de hidroponia.
35. 13. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A melhor solução passa pela
prevenção;
A maior preocupação passa pela
presença de moscas da fruta pelo que
os resíduos deverão ser sempre
enterrados na cama com jornal ou outro
material rico em carbono;
Para além de manter afastadas as
moscas e outros insectos, o jornal irá
prevenir o aparecimento de maus
odores.
36. 13. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Problema: O vermicompostor possui maior quantidade de resíduos do que
cama.
Solução: Não adicionar resíduos durante 1 a 2 semanas.
Problema: A cama encontra-se demasiado húmida e compactada.
Solução: (a) Retirar a tampa do vermicompostor; (b) Interromper a adição de
resíduos durante 1 a 2 semanas; (c) Revirar os resíduos de modo a introduzir
oxigénio.
Problema: O sistema encontra-se demasiado ácido, obrigando as minhocas a
migrar para os orifícios do vermicompostor.
Solução: Adicionar cascas de ovo ou reduzir a adição de alimentos ácidos
como citrinos ou tomate.
Nota: As minhocas irão normalmente subir pelas paredes do vermicompostor
uma vez que a água que condensa nas paredes se encontra mais quente.
A menos que estas tentem escapar pelos orifícios, este não é um indicador de
stress.
37. 14. SEQUÊNCIA DO PROCESSO
CICLO DOS NUTRIENTES
Produção de
resíduos
Recolha
Produção
selectiva de
vegetal
resíduos
Vermicomposto e
Preparação da cama
chá de
das minhocas
vermicomposto
Colocação das Preparação
minhocas dos substratos
38. 15. O QUE TEMOS PARA OFERECER
PRODUTOS DA VERMICOMPOSTAGEM
Vermicomposto Chá de vermicomposto
(sacos de 1 L ou a granel) (embalagens de 1 L e 5 L)
39. 15. O QUE TEMOS PARA OFERECER
PRODUTOS DA VERMICOMPOSTAGEM
Minhocas para Substratos para
vermicompostagem vermicompostagen
40. 15. O QUE TEMOS PARA OFERECER
PRODUTOS DA VERMICOMPOSTAGEM
Substrato de inoculação Vermicompostor
41. 15. O QUE TEMOS PARA OFERECER
LIVROS
Vermicompostagem Manual de Vermicompostagem
e Qualidade Ambiental para a Agricultura Biológica
42. 15. O QUE TEMOS PARA OFERECER
LIVROS
Manual de Vermicompostagem Chá de Vermicomposto
para Crianças e Jovens – Ciência e Engenharia
43. 15. O QUE TEMOS PARA OFERECER
Formação em vermicompostagem
Adultos, crianças (português e inglês);
Gestão de resíduos através de vermicompostagem;
Consultoria em vermicompostagem;
Análises laboratoriais ao vermicomposto e chá de
vermicomposto;
Organização de Palestras / Workshops e Seminários;
Visitas guiadas / saídas de campo ao Centro de
Interpretação Ambiental.
44. 16. CONCLUSÕES
A vermicompostagem pode ser desenvolvida de forma fácil e
divertida;
A vermicompostagem contribui para a redução da pegada ecológica;
A vermicompostagem possibilita o aproveitamento e valorização dos
resíduos orgânicos produzindo-se vermicomposto e chá de
vermicomposto;
Para realizar vermicompostagem necessita de resíduos, minhocas, 1
vermicompostor e 5 minutos diários de manutenção.
45. ONDE NOS ENCONTRAMOS
FUTURAMB – GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS
CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
Messines de Cima, Apartado 5-S
8375-047 S. Bartolomeu de Messines
CENTRO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
Rua João de Deus, Edifício Messinis Residence – Loja 8
8375 S. Bartolomeu de Messines
Telefone: + 351 282330495
Telemóvel: + 351 967359487 / + 351 963851179
www.futuramb.com
46. QUEM SOMOS
NELSON LOURENÇO
Mestre em Gestão Sustentável dos Espaços Rurais
Engenheiro do Ambiente
Formador
Departamento Científico e de Engenharia Ambiental - DCEA
Centro de Pesquisa e Investigação em Vermicompostagem - CPIV
Telemóvel: 967359487
cientifico@futuramb.com
SÓNIA COELHO
Técnica Superior de Higiene e Segurança no Trabalho
Formadora
Licenciada em Educação Social
Departamento de Formação / Departamento Comercial
Telemóvel: 963851179
comercial@futuramb.com
47. E NÃO ESQUECER:
09/09/10
“Waste is the resource in the
wrong place.”