O documento fornece orientações sobre alimentação saudável para crianças a partir de 1 ano, recomendando oferecer lanches com frutas e mingaus, evitar alimentos processados e excesso de sal, açúcar e gordura. Também dá dicas sobre oferecer alimentos in natura e em um ambiente tranquilo.
A relação entre os alimentos e o bem-estar geral das pessoas é tão intensa e importante que quem procura seriamente uma condição mais saudável para si tem de mudar os costumes e o cardápio das refeições.
A importância de um pequeno almoço saudável e equilibrado!
Do que precisa o seu organismo ao pequeno almoço?
Paulo Silva - Distribuidor Independente Herbalife
(351)965544622 - komsaude@gmail.com
A relação entre os alimentos e o bem-estar geral das pessoas é tão intensa e importante que quem procura seriamente uma condição mais saudável para si tem de mudar os costumes e o cardápio das refeições.
A importância de um pequeno almoço saudável e equilibrado!
Do que precisa o seu organismo ao pequeno almoço?
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Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. A partir do primeiro ano de vida, além do café da manhã, do almoço e do jantar é recomendável
acrescentar mais dois lanches ao dia, dando preferência para as frutas e mingais. Nessa idade é
comum os pais e familiares acharem que a criança já pode comer de tudo e que “só um pouquinho”
não fará mal... CUIDADO! ISSO NÃO ÉVERDADE
A criança não sabe a diferença entre os alimentos e ela não tem vontade de comer isto ou aquilo.
O que acontece é que nessa idade a criança tende a levar qualquer coisa para a boca, para
experimentar.
3. Evitar
Alimentos que sejam muito misturados, porque a criança está
aprendendo a conhecer novos sabores e texturas dos alimentos.
Oferecer uma fruta, um legume ou uma verdura de cada vez;
Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas,
salgadinhos e outras guloseimas;
Evitar excesso de sal;
Consumo de bebidas durante a refeição;
Chá preto, chá mate, café e mate reduzem a absorção de ferro,
portanto não devem ser oferecidos próximos às refeições.
Evitar realizar refeições em frente a tv ou celular;
Preferir
Se a criança recusar determinado alimento, oferecer novamente
em outras refeições.
Oferecer alimentos in natura sem adição de açúcar;
preferir frutas que não precisam ser adoçadas (laranja, caju, maçã,
pêra, mamão, banana, melancia, goiaba, manga) ou legumes do
tipo cenoura ou tomate.
Lavar a casca das frutas antes de descascá-las ou de fazer o suco
bebidas;
A vitamina C aumenta a absorção de ferro, consumi-la durante ou
após a refeição ex: laranja, goiaba, couve-flor;
Ambiente tranquilo para realizar as refeições do bebê;
Orientações para a alimentação do bebê
5. O QUE SÃO CORANTES ALIMENTARES?
Um corante alimentar é qualquer substância adicionada ao produto com a finalidade de modificar sua cor.
Pode ser usado tanto industrialmente quanto na culinária.
Existem duas categorias de corantes que têm seu uso permitido por lei em alimentos industrializados, são
eles: corantes naturais, que têm origem animal, vegetal e até mesmo mineral; e os corantes artificiais, que
são obtidos através de um processo de síntese e não possuem nenhum valor nutritivo ou alteram sabor e
aroma do alimento em questão.
ELES FAZEM MAL?
Quando consumido com frequência, os corantes artificiais interferem no processo metabólico e até
neurológico, podendo desencadear também alergias, irritação estomacal, além de prejudicar a pele.
Estão presente em massas, bolos, margarinas, sorvetes, bebidas, gelatinas, biscoitos, e outros alimentos.
6. COMO USAR CORANTES NATURAIS?
LARANJA - Colorau: este tempero em pó pode ser usado facilmente para dar um belo tom
de laranja ao que você deseja
AMARELO - Cúrcuma: em pó pode ser utilizado como corante assim como está.
VERMELHO - Morangos: esta fruta deve ser cozida primeiro por alguns minutos e então
amassadas e escorridas para obter apenas o líquido vermelho que se formou
ROXO - Beterraba: este vegetal cozido ou cru e batido dá uma excelente coloração que vai
do roxo ao vinho.
AZUL - Repolho roxo + bicarbonato: bata o repolho, coe, use apenas a parte líquida e
adicione aos poucos pitadas de bicarbonato de sódio até que a cor fique azul.
7. A. Prato lúdico para incentivar consumo
de arroz e feijão;
B. Prato lúdico para incentivar consumo
de frutas;
C. Prato lúdico para incentivar consumo
de salada;
A) B)
C)
8.
9. O ferro é um mineral que participa de vários processos no organismo, sendo por isso
fundamental para o crescimento saudável do bebê. A deficiência de ferro no
organismo (conhecida como anemia ferropriva) é verificada por meio de exames de
sangue que constatam que a taxa de hemoglobina está abaixo do normal.
A falta desse mineral no organismo consiste na causa principal de anemia infantil, o
que faz com que a criança apresente sintomas como:
• Fadiga;
• Palidez;
• Tontura;
• Excesso de sono;
• Mãos e pés gelados;
• Coração acelerado.
10. 10 ALIMENTOSRICOSEMFERRO
1) Carnes vermelhas: oferece cerca de 5
mg de ferro a cada 100 g. As mais
recomendadas são fígado, rins e vitela
2) Vegetais de folhas verde-escuras: o
espinafre, rúcula e couve, por
exemplo, contém cerca de 3,6mg de
ferro a cada 100 g.
3) Peixes: além do ômega 3, a cada 100
g há o consumo de até 1 mg de ferro.
4) Gema de ovo: cada gema de ovo
contém 1 mg de ferro.
5) Leguminosas: cada 100 g de feijão e a
soja contêm cerca de 2 mg de ferro.
6) Oleaginosas: 100 g de amêndoas,
avelã e castanha tem por volta de 2,5
mg de ferro.
7) Cereais: aveia, quinoa e trigo são
exemplos de cerais que possuem
cerca de 5 mg de ferro a cada 100 g.
8) Frutas: mamão, pêssego, maçã,
banana e laranja contém uma boa
quantidade de ferro.
9) Beterraba: a beterraba crua contém
2,5 mg de ferro, sendo que a
concentração é maior no talo.
10) Batata-doce: há cerca de 1, 40 mg de
ferro a cada 100 g.
11.
12. A alergia alimentar trata-se de uma reação inflamatória a uma substância presente no alimento,
bebida ao aditivo alimentar ingerido, sendo importante ir no pronto socorro ou chamar o SAMU
logo que os primeiros sintomas surgem, pois a alergia pode evoluir para uma reação alérgica
grave, também conhecida como choque anafilático.
Os principais sintomas da alergia alimentar podem surgir até 2 horas depois da ingestão do
alimento, bebida ao aditivo alimentar, e geralmente incluem:
• Coceira e vermelhidão na pele;
• Placas avermelhadas e inchadas na pele;
• Inchaço nos lábios, língua, orelhas ou olhos;
• Aftas;
• Nariz entupido e escorrendo;
• Sensação de desconforto na garganta;
• Falta de ar e dificuldade em respirar;
• Dor abdominal e excesso de gases;
• Vômito, diarreia ou prisão de ventre;
• Ardor e queimação ao evacuar.
14. RECEITINHAS
GALATINA DE MELANCIA
Ingredientes
1 melancia pequena ou ½ melancia grande
6 colheres de chá de ágar-ágar
Água o quanto baste
Modo de preparo
Bata as frutas no liquidificador e reserve metade.
Misture a outra metade com o ágar-ágar e leve ao fogo
até esquentar. Misture com o restante e encha metade
de uma melancia vazia e coloque na geladeira. Sirva!
15. BOLINHO DE LEGUMES
Ingredientes
100 g couve-flor
100 g cenoura
Pitada de sal
1 colher de sobremesa manteiga
Modo de preparo
Lave muito bem os legumes. Descasque as cenouras e
parta-as às rodelas. Separe os ramos da couve-flor.
Coza os legumes em recipientes separados, ao vapor,
durante 15 minutos. De seguida, reduza-os a puré e
tempere-os com sal.
Numa forma individual ligeiramente untada coloque
uma camada de pura de couve-flor e a seguir uma de
pura de cenoura.
Leve a cozer em banho-maria durante 15 minutos.
16. BRIGADEIRO (sem glúten, ovo, leite e soja)
Ingredientes:
1 e 1/2 xícara (chá) de purê de bata doce branca
(cozida e triturada no mixer ou processador até formar
uma pasta)
110 gramas de chocolate em barra (sem leite, glúten,
ovo e soja)
1 xícara (chá) de leite vegetal
3/4 xícara (chá) de açúcar demerara
1 colher (sopa) de cacau em pó
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador até formar
uma massa lisa. Coloque em uma panela, leve ao fogo
médio por 20 minutos ou mexa até desgrudar do fundo
da panela. Transfira o brigadeiro para um recipiente e
deixe esfriar. Espalhe um pouquinho de azeite nas mãos
e faça bolinhas. Passe as bolinhas no chocolate
granulado e coloque em forminhas para doces.