O documento discute a conferência Rio+20 sobre desenvolvimento sustentável, abordando: 1) A visão antropocêntrica versus a visão de equilíbrio entre seres humanos e natureza; 2) A "economia verde" como nova fase do capitalismo versus alternativas de justiça social e ambiental; 3) A conferência ter privilegiado aspectos pontuais em vez de questões estruturais.
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"Matheus Yuri
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, desde sua origem nos anos 1970 até sua definição oficial no Relatório Brundtland de 1987. O desenvolvimento sustentável busca um equilíbrio entre eficiência econômica, social e ambiental, de modo a atender às necessidades das gerações atuais sem comprometer as futuras.
Apresentação de João Furtado - consultor, professor, Ética, Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável, realizada durante o 2º Encontro Nacional dos Profissionais de Sustentabilidade durante o Painel Ética e Sustentabilidade - setembro/2013
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
Este documento discute a proteção, controle e gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Aborda os impactos das ações humanas no meio ambiente, a importância da cooperação internacional para lidar com problemas ambientais, e princípios como o poluidor-pagador e limites às emissões de gases de efeito estufa. Também descreve o papel de organizações não-governamentais na defesa do meio ambiente.
Este documento discute a transição para uma economia verde sustentável através da redução de emissões de carbono e do uso eficiente de recursos. A economia verde visa promover o desenvolvimento econômico de forma compatível com a igualdade social e a preservação ambiental para as gerações futuras. No entanto, alguns criticam que a economia verde pode ser usada para justificar novas formas de exploração de recursos naturais.
Este documento discute conceitos de meio ambiente e sustentabilidade, incluindo o debate internacional sobre o tema. Aborda os conceitos de ecossistema, equilíbrio ambiental, recursos naturais e desenvolvimento sustentável, além de estudos de caso como aquecimento global, água, energia e desmatamento.
Documento final da Cúpula dos Povos na Rio + 20Carolina Maciel
O documento resume as discussões e convergências da Cúpula dos Povos na Rio+20, que apontam as causas estruturais da crise global e falsas soluções defendidas por governos e corporações. A Cúpula reafirmou a importância de alternativas baseadas nos direitos dos povos, como soberania alimentar e energética, economia solidária e defesa dos bens comuns, em contraste com a "economia verde" neoliberal. Os movimentos sociais saíram fortalecidos para continuar as lutas por justiça social e
Aula 6 histórico movimentos ambientais e desenvolvimento sustentávelcrislcardoso
O documento discute a evolução do ambientalismo desde o período colonial até as décadas de 1980 e 1990, quando ocorreu uma mobilização internacional em torno do tema, culminando na Eco-92. Aborda também conceitos como desenvolvimento sustentável e sustentabilidade.
Aula 5 Aula de "homem, sociedade e meio ambiente"Matheus Yuri
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, desde sua origem nos anos 1970 até sua definição oficial no Relatório Brundtland de 1987. O desenvolvimento sustentável busca um equilíbrio entre eficiência econômica, social e ambiental, de modo a atender às necessidades das gerações atuais sem comprometer as futuras.
Apresentação de João Furtado - consultor, professor, Ética, Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável, realizada durante o 2º Encontro Nacional dos Profissionais de Sustentabilidade durante o Painel Ética e Sustentabilidade - setembro/2013
O documento discute a relação entre sociologia e meio ambiente, abordando temas como segurança alimentar, soberania alimentar, agricultura familiar, modernização ecológica e justiça ambiental no Brasil. Destaca que a preocupação com a degradação ambiental levou ao fortalecimento dos movimentos socioambientais e à constatação de que o desenvolvimento capitalista utiliza tecnologias predatórias.
Este documento discute a proteção, controle e gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Aborda os impactos das ações humanas no meio ambiente, a importância da cooperação internacional para lidar com problemas ambientais, e princípios como o poluidor-pagador e limites às emissões de gases de efeito estufa. Também descreve o papel de organizações não-governamentais na defesa do meio ambiente.
Este documento discute a transição para uma economia verde sustentável através da redução de emissões de carbono e do uso eficiente de recursos. A economia verde visa promover o desenvolvimento econômico de forma compatível com a igualdade social e a preservação ambiental para as gerações futuras. No entanto, alguns criticam que a economia verde pode ser usada para justificar novas formas de exploração de recursos naturais.
Este documento discute conceitos de meio ambiente e sustentabilidade, incluindo o debate internacional sobre o tema. Aborda os conceitos de ecossistema, equilíbrio ambiental, recursos naturais e desenvolvimento sustentável, além de estudos de caso como aquecimento global, água, energia e desmatamento.
Documento final da Cúpula dos Povos na Rio + 20Carolina Maciel
O documento resume as discussões e convergências da Cúpula dos Povos na Rio+20, que apontam as causas estruturais da crise global e falsas soluções defendidas por governos e corporações. A Cúpula reafirmou a importância de alternativas baseadas nos direitos dos povos, como soberania alimentar e energética, economia solidária e defesa dos bens comuns, em contraste com a "economia verde" neoliberal. Os movimentos sociais saíram fortalecidos para continuar as lutas por justiça social e
Aula 6 histórico movimentos ambientais e desenvolvimento sustentávelcrislcardoso
O documento discute a evolução do ambientalismo desde o período colonial até as décadas de 1980 e 1990, quando ocorreu uma mobilização internacional em torno do tema, culminando na Eco-92. Aborda também conceitos como desenvolvimento sustentável e sustentabilidade.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
O documento discute a conferência Rio+20 que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro para celebrar os 20 anos da ECO92. A Rio+20 debaterá a economia verde e a governança ambiental global, mas movimentos sociais criticam esses temas e defendem uma mudança de paradigma civilizatório. O governo brasileiro criou uma comissão para organizar a participação do país na conferência.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e apresenta diferentes posicionamentos sobre o tema. Aborda a tensão entre o crescimento econômico contínuo versus os limites dos recursos naturais e a degradação ambiental. Também analisa como o desenvolvimento sustentável é usado como ideologia para manter o status quo do capitalismo, em vez de propor mudanças estruturais.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
1) O desenvolvimento sustentável visa melhorar a qualidade de vida preservando os recursos naturais para as gerações futuras.
2) Ele busca um equilíbrio entre o crescimento econômico, justiça social e proteção ambiental.
3) A União Europeia adotou estratégias para promover o desenvolvimento sustentável dentro e fora de suas fronteiras.
O documento apresenta um trecho da Carta da Terra, que defende a sustentabilidade ambiental e o respeito aos direitos humanos. Em seguida, discute o conceito de desenvolvimento sustentável e importantes conferências sobre o meio ambiente realizadas ao longo dos anos.
O documento descreve a Cúpula dos Povos realizada em paralelo à Rio+20 em junho de 2012 no Rio de Janeiro. A Cúpula reuniu movimentos sociais e indígenas para denunciar as causas estruturais das crises globais e apresentar soluções alternativas aos problemas enfrentados. A Marcha dos Povos reuniu 80 mil pessoas e houve 30 mil participando de mobilizações diárias. A declaração final criticou a captura corporativa da ONU e governos e defendeu que só os povos organizados podem libertar
O documento discute a Economia Verde abordada na Rio+20 e na Cúpula dos Povos, questionando seus objetivos reais versus os interesses propagandeados. Apresenta definições de Economia Verde but questiona se ela realmente promove sustentabilidade ou apenas novos mercados para o capitalismo. Conclui destacando contradições como não superar desigualdades sociais.
O documento descreve a Cúpula dos Povos na Rio-20, um evento paralelo à conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável. A Cúpula reuniu milhares de pessoas de movimentos sociais para debater temas como direitos humanos, bens comuns, soberania alimentar e energia. O documento analisa os pontos positivos, como a cooperação e esperança, e limites do evento, como a programação confusa e falta de envolvimento escolar.
O documento descreve a nova campanha lançada pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, chamada "2015: Hora da Ação Global", que visa mobilizar apoio para questões que afetam as pessoas, como acelerar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, definir a nova agenda pós-2015 e alcançar um acordo sobre o clima na COP21. O relatório também destaca eventos importantes em 2015, como a COP21 e a Conferência sobre Financiamento do Desenvolvimento, que serão cruciais para definir ações de desenvolvimento sustentável
A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano realizada em Estocolmo em 1972 aprovou princípios como o combate à poluição e proteção dos recursos naturais. O Brasil inicialmente defendeu o crescimento econômico a qualquer custo, mas depois adotou políticas de preservação ambiental em linha com os objetivos da conferência.
O documento resume a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20 realizada no Rio de Janeiro em 2012. A Rio+20 visava renovar o compromisso mundial com o desenvolvimento sustentável e discutiu a economia verde e a arquitetura institucional para o desenvolvimento sustentável. O documento também discute os desafios das múltiplas crises atuais e a necessidade de novas abordagens para justiça social e ambiental.
1) O documento discute a responsabilidade global para o desenvolvimento sustentável na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20 no Rio de Janeiro em 2012.
2) Defende que o desenvolvimento sustentável deve equilibrar as necessidades sociais, econômicas e ambientais e satisfazer as necessidades básicas das gerações atuais e futuras.
3) Pede maior cooperação global e mudanças nos estilos de vida para reduzir o consumo excessivo e proteger o meio ambiente.
Aula 8 - Conferências do meio ambiente, capitalismo, populaçãoGerson Coppes
O documento discute a evolução da relação entre o homem e a natureza ao longo da história, desde a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial, e como isso influenciou o crescimento populacional mundial e as conferências sobre meio ambiente.
O documento discute a conferência Rio+20 sobre desenvolvimento sustentável e como ela está inserida na agenda da Nova Ordem Mundial. O desenvolvimento sustentável é promovido pelas Nações Unidas, mas pode estar distanciando-se da valorização do ser humano e das liberdades em favor de uma agenda globalista. A origem do conceito de sustentabilidade está ligada ao Clube de Roma e à Hipótese de Gaia, que colocam a humanidade como ameaça ao planeta.
O documento discute o conceito de sustentabilidade e como conciliar o desenvolvimento com a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras. Também aborda os impactos negativos do desenvolvimento no século passado e a necessidade de medidas eficazes para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento descreve a Rio+20, uma conferência das Nações Unidas sobre sustentabilidade realizada no Rio de Janeiro em 2012 para comemorar os 20 anos da Eco-92 e definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas, abordando tópicos como economia verde e instituições para o desenvolvimento sustentável.
Rio + 20 trabalho para c.n. - iva leão, 8ºg, nº9.Iva Leão
O documento descreve a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), realizada no Rio de Janeiro em 2012. A Rio+20 reuniu líderes mundiais para discutir como tornar o planeta um lugar melhor para se viver e avaliar os progressos desde a Eco-92. Os principais temas foram a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, começando com seu surgimento a partir de estudos da ONU sobre mudanças climáticas na década de 1970. Ele resume o relatório Brundtland de 1987, que definiu desenvolvimento sustentável como "atender as necessidades do presente sem comprometer as possibilidades de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades". Também discute outros documentos importantes como a Agenda 21 e a Carta da Terra, que trataram da necessidade de equilíbrio entre desenvolvimento econômico, social e
Este documento discute as perspectivas da sociedade civil e da comunidade científica sobre a conferência Rio+20 das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável. Alguns grupos sentem que suas opiniões não estão sendo consideradas e que o foco excessivo na economia verde pode permitir mais degradação ambiental. Eles defendem práticas sustentáveis comprovadas cientificamente, como agricultura ecológica e economia solidária.
O documento discute o surgimento e evolução do conceito de desenvolvimento sustentável desde 1968. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades atuais sem comprometer as futuras e discute os pilares econômico, social e ambiental, assim como os desafios de equilibrar crescimento e preservação.
O documento discute a conferência Rio+20 que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro para celebrar os 20 anos da ECO92. A Rio+20 debaterá a economia verde e a governança ambiental global, mas movimentos sociais criticam esses temas e defendem uma mudança de paradigma civilizatório. O governo brasileiro criou uma comissão para organizar a participação do país na conferência.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e apresenta diferentes posicionamentos sobre o tema. Aborda a tensão entre o crescimento econômico contínuo versus os limites dos recursos naturais e a degradação ambiental. Também analisa como o desenvolvimento sustentável é usado como ideologia para manter o status quo do capitalismo, em vez de propor mudanças estruturais.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
1) O desenvolvimento sustentável visa melhorar a qualidade de vida preservando os recursos naturais para as gerações futuras.
2) Ele busca um equilíbrio entre o crescimento econômico, justiça social e proteção ambiental.
3) A União Europeia adotou estratégias para promover o desenvolvimento sustentável dentro e fora de suas fronteiras.
O documento apresenta um trecho da Carta da Terra, que defende a sustentabilidade ambiental e o respeito aos direitos humanos. Em seguida, discute o conceito de desenvolvimento sustentável e importantes conferências sobre o meio ambiente realizadas ao longo dos anos.
O documento descreve a Cúpula dos Povos realizada em paralelo à Rio+20 em junho de 2012 no Rio de Janeiro. A Cúpula reuniu movimentos sociais e indígenas para denunciar as causas estruturais das crises globais e apresentar soluções alternativas aos problemas enfrentados. A Marcha dos Povos reuniu 80 mil pessoas e houve 30 mil participando de mobilizações diárias. A declaração final criticou a captura corporativa da ONU e governos e defendeu que só os povos organizados podem libertar
O documento discute a Economia Verde abordada na Rio+20 e na Cúpula dos Povos, questionando seus objetivos reais versus os interesses propagandeados. Apresenta definições de Economia Verde but questiona se ela realmente promove sustentabilidade ou apenas novos mercados para o capitalismo. Conclui destacando contradições como não superar desigualdades sociais.
O documento descreve a Cúpula dos Povos na Rio-20, um evento paralelo à conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável. A Cúpula reuniu milhares de pessoas de movimentos sociais para debater temas como direitos humanos, bens comuns, soberania alimentar e energia. O documento analisa os pontos positivos, como a cooperação e esperança, e limites do evento, como a programação confusa e falta de envolvimento escolar.
O documento descreve a nova campanha lançada pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, chamada "2015: Hora da Ação Global", que visa mobilizar apoio para questões que afetam as pessoas, como acelerar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, definir a nova agenda pós-2015 e alcançar um acordo sobre o clima na COP21. O relatório também destaca eventos importantes em 2015, como a COP21 e a Conferência sobre Financiamento do Desenvolvimento, que serão cruciais para definir ações de desenvolvimento sustentável
A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano realizada em Estocolmo em 1972 aprovou princípios como o combate à poluição e proteção dos recursos naturais. O Brasil inicialmente defendeu o crescimento econômico a qualquer custo, mas depois adotou políticas de preservação ambiental em linha com os objetivos da conferência.
O documento resume a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20 realizada no Rio de Janeiro em 2012. A Rio+20 visava renovar o compromisso mundial com o desenvolvimento sustentável e discutiu a economia verde e a arquitetura institucional para o desenvolvimento sustentável. O documento também discute os desafios das múltiplas crises atuais e a necessidade de novas abordagens para justiça social e ambiental.
1) O documento discute a responsabilidade global para o desenvolvimento sustentável na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20 no Rio de Janeiro em 2012.
2) Defende que o desenvolvimento sustentável deve equilibrar as necessidades sociais, econômicas e ambientais e satisfazer as necessidades básicas das gerações atuais e futuras.
3) Pede maior cooperação global e mudanças nos estilos de vida para reduzir o consumo excessivo e proteger o meio ambiente.
Aula 8 - Conferências do meio ambiente, capitalismo, populaçãoGerson Coppes
O documento discute a evolução da relação entre o homem e a natureza ao longo da história, desde a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial, e como isso influenciou o crescimento populacional mundial e as conferências sobre meio ambiente.
O documento discute a conferência Rio+20 sobre desenvolvimento sustentável e como ela está inserida na agenda da Nova Ordem Mundial. O desenvolvimento sustentável é promovido pelas Nações Unidas, mas pode estar distanciando-se da valorização do ser humano e das liberdades em favor de uma agenda globalista. A origem do conceito de sustentabilidade está ligada ao Clube de Roma e à Hipótese de Gaia, que colocam a humanidade como ameaça ao planeta.
O documento discute o conceito de sustentabilidade e como conciliar o desenvolvimento com a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras. Também aborda os impactos negativos do desenvolvimento no século passado e a necessidade de medidas eficazes para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento descreve a Rio+20, uma conferência das Nações Unidas sobre sustentabilidade realizada no Rio de Janeiro em 2012 para comemorar os 20 anos da Eco-92 e definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas, abordando tópicos como economia verde e instituições para o desenvolvimento sustentável.
Rio + 20 trabalho para c.n. - iva leão, 8ºg, nº9.Iva Leão
O documento descreve a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), realizada no Rio de Janeiro em 2012. A Rio+20 reuniu líderes mundiais para discutir como tornar o planeta um lugar melhor para se viver e avaliar os progressos desde a Eco-92. Os principais temas foram a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, começando com seu surgimento a partir de estudos da ONU sobre mudanças climáticas na década de 1970. Ele resume o relatório Brundtland de 1987, que definiu desenvolvimento sustentável como "atender as necessidades do presente sem comprometer as possibilidades de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades". Também discute outros documentos importantes como a Agenda 21 e a Carta da Terra, que trataram da necessidade de equilíbrio entre desenvolvimento econômico, social e
Este documento discute as perspectivas da sociedade civil e da comunidade científica sobre a conferência Rio+20 das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável. Alguns grupos sentem que suas opiniões não estão sendo consideradas e que o foco excessivo na economia verde pode permitir mais degradação ambiental. Eles defendem práticas sustentáveis comprovadas cientificamente, como agricultura ecológica e economia solidária.
Este documento apresenta um módulo sobre desenvolvimento sustentável e sustentabilidade no contexto das tecnologias sociais e agroecologia. O módulo aborda o significado de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade ao longo do tempo, desde a segunda guerra mundial até os dias atuais, discutindo os principais conceitos e desafios relacionados a esse tema.
O documento discute o significado do desenvolvimento sustentável e da sustentabilidade no contexto das tecnologias sociais e da agroecologia. Ele aborda a evolução histórica da compreensão de desenvolvimento sustentável desde a segunda guerra mundial, destacando conferências e relatórios importantes. O documento também descreve os objetivos e metodologia do curso sobre o tema.
Incorporar as dimensões econômicas
e sociais aos objetivos de conservação,
não signifi ca alterar os objetivos
de conservação, mas promover a
percepção da interconexão entre as
agendas econômica, social e ambiental,
irremediavelmente interdependentes.
A parceria entre os ambientalistas, o
mercado e a sociedade na promoção
da conservação potencializará os
resultados, com aumento da escala,
e tornará os ganhos duradouros.
Em outras palavras, os resultados de
conservação serão mais sustentáveis
quanto mais efi cientes for a mobilização
e o engajamento de múltiplos parceiros
para a agenda de conservação.
A Educação Ambiental surgiu na segunda metade do século XX como estratégia para lidar com problemas ambientais causados por guerras. Nos anos 1950 e 1960, o crescimento industrial trouxe catástrofes ambientais que alarmaram a sociedade. O Relatório do Clube de Roma de 1968 previu esgotamento de recursos naturais. Nos anos 1970, a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Carta de Belgrado estabeleceram princípios para a Educação Ambiental. A Conferência de Tbilisi de 1977 definiu objet
Meio ambiente bases hist. capítulo 1 - marília brandãoEdmo Filho
1) A educação ambiental surgiu na década de 1970 como resposta aos problemas crescentes de degradação ambiental causados pelo modelo econômico de crescimento baseado no consumismo e no uso intensivo de recursos naturais.
2) Grandes acidentes ambientais entre 1952 e 1988, como os de Minamata, Londres, Bhopal e Chernobyl, mobilizaram a opinião pública sobre a necessidade de maior cuidado com o meio ambiente.
3) A Conferência de Estocolmo de 1972 foi o primeiro grande encontro internacional a recon
O documento discute o desenvolvimento sustentável e a governança, com foco na representação, direitos e equidade. Aborda o cenário atual do desenvolvimento sustentável e as decisões da Conferência Rio+20 sobre economia verde e fortalecimento da governança ambiental global. Argumenta que ciência, direito e inovação de instrumentos são essenciais para efetivar o desenvolvimento sustentável de forma justa.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção do meio ambiente é um dever para assegurar a vitalidade da Terra e o bem-estar das gerações futuras.
I) A humanidade faz parte de um universo em evolução e depende de uma Terra saudável para sua sobrevivência; II) A proteção dos recursos naturais e da biodiversidade é um dever de todos; III) O Dia da Terra serve para chamar a atenção para a necessidade da preservação ambiental e da sustentabilidade planetária.
Histórico da interferência humana nos ecossistemas e Conferências sobre o mei...Rogério Bartilotti
1) Desde a pré-história, os humanos vêm interferindo nos ecossistemas, inicialmente de forma pouco impactante. A revolução agrícola aumentou os impactos, como extinção de espécies e erosão do solo.
2) A Revolução Industrial marcou o ponto em que os humanos passaram a ter grande capacidade de transformar a natureza, causando desequilíbrios em escala regional e global.
3) Conferências como Estocolmo 1972, Rio 1992 e Rio+20 debateram formas de promover o desenvolvimento sustentável, equilibrand
Os avanços da economia mundial mostraram o quanto nossa relação com o meio ambiente é frágil. Está apresentação ajuda a ilustrar os percalços que a sociedade capitalista enfrenta para equalizar o desenvolvimento com mecanismos menos impactantes ao planeta
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados em 2015 visam erradicar a pobreza, combater as desigualdades e a injustiça, e corrigir as mudanças climáticas até 2030. Os ODS abrangem questões econômicas, sociais e ambientais, como saúde, educação, igualdade de gênero, água potável, energia limpa, trabalho decente, indústria e infraestrutura sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima,
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e sua aplicação na realidade social. Apresenta a definição do termo, seu histórico desde os anos 1960, principais eventos internacionais sobre o tema, como se relaciona com a legislação brasileira e os pontos de vista ecológico, econômico e social.
Café & gestão - gestão ambiental e sustentabilidadeCra-es Conselho
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a evolução histórica da gestão ambiental e sustentabilidade, desde as primeiras conferências na década de 1960 até a Rio-92 em 1992.
2) Eventos importantes incluem o Relatório do Clube de Roma, a Conferência de Estocolmo em 1972, o Relatório Brundtland em 1987 e a Eco-92 no Rio de Janeiro.
3) A Eco-92 resultou na Carta da Terra, convenções sobre biodiversidade, mudanças climáticas e
Decrescimento – Crescer no Essencial, Jorge Moreira, Revista O Instalador 270Jorge Moreira
O decrescimento propõe-nos uma utopia concreta - um caminho diferente de uma sociedade de consumo, que consome pessoas e a Natureza, para uma sociedade de abundância frugal e de prosperidade humana e ecológica
Ecma apostila políticas públicas e demais novembroVanessa Melo
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e suas origens no Relatório Brundtland de 1987. Apresenta os três pilares do desenvolvimento sustentável: ambiental, econômico e social. Também menciona eventos importantes na evolução da ideia, como a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Agenda 21.
Trabalho apresentado como requisito parcial para avaliação na disciplina de Técnicas Retrospectivas I no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Tocantins.
1) O documento discute o desenvolvimento da noção de responsabilidade socioambiental a partir da década de 1970, quando eventos como a Conferência de Estocolmo de 1972 e desastres ecológicos trouxeram a questão ambiental para o debate.
2) O conceito de desenvolvimento sustentável surge neste período como uma alternativa às políticas capitalistas de desenvolvimento, visando harmonizar os objetivos econômico, social e ecológico.
3) O relatório Nosso Futuro Comum de 1987 consolida a definição de desenvolvimento sustentável como aquele
Representando 75% do PIB industrial do Brasil, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), divulgaram nesta terça-feira (12/06) o documento de posicionamento “A desigualdade é insustentável”.
O position paper será entregue oficialmente à delegação brasileira para contribuir com as negociações oficiais da Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que terá início nesta quarta-feira (13/06).
Fiesp e Firjan estão empenhadas para que a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) seja um marco para a humanidade. O documento foi entregue na segunda-feira (11/06) ao vice-presidente da República, Michel Temer, que participou da cerimônia oficial de abertura do projeto Humanidade 2012, que ocorre em paralelo à Rio+20, no Forte de Copacabana.
A indústria é um dos agentes fundamentais na efetivação do desenvolvimento sustentável, por meio de mudanças nos padrões de produção e consumo e por sua ampla capacidade de inovação tecnológica, geração de emprego e renda. Fiesp e Firjan se fazem presentes na Rio+20 para propor ações e para participar delas.
Semelhante a Palestra Antonio Soler/CEA no EDEA/FURG 250912 (20)
O documento fornece um parecer técnico sobre um projeto de lei que contraria os critérios de licenciamento ambiental da FEPAM para depósitos de agrotóxicos. A FEPAM argumenta que a proposta do projeto de lei, de substituir a distância mínima de 30 metros por filtros, não é suficiente para proteger a saúde das pessoas que vivem perto dos depósitos, devido aos riscos das substâncias tóxicas voláteis. O documento também descreve os riscos à saúde humana causados pela ex
Esta portaria conjunta estabelece prazos e condições para o licenciamento ambiental de depósitos de agrotóxicos e registro de estabelecimentos que comercializam agrotóxicos no Rio Grande do Sul, concedendo autorizações temporárias e definindo critérios para realocação de depósitos situados perto de residências.
O documento fornece um parecer técnico sobre um projeto de lei que contraria os critérios de licenciamento ambiental da FEPAM para depósitos de agrotóxicos. A FEPAM argumenta que a proposta do projeto de lei, de substituir a distância mínima de 30 metros por filtros, não é suficiente para proteger a saúde das pessoas que vivem perto dos depósitos, devido aos riscos das substâncias tóxicas voláteis. O documento também descreve os riscos à saúde humana causados pela ex
1. Agroecology Militant is a book that discusses contributions from Enio Gutierres regarding agroecology.
2. The book was published in Brazil and includes an ISBN number.
3. The document provides limited other details about the content or purpose of the book.
1) O documento discute o alto consumo de agrotóxicos no Brasil e seus impactos negativos na saúde e no meio ambiente.
2) O uso excessivo de agrotóxicos está diretamente relacionado ao modelo de agronegócio adotado no país e ao mercado altamente concentrado desses produtos químicos.
3) Mais de 30 entidades lançaram uma Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos para debater esses problemas, propor restrições legais e construir alternativas sustentáveis.
La definición de bosque de la FAO considera bosque cualquier área con más de 0,5 hectáreas con árboles de más de 5 metros o con potencial de alcanzar esa altura, con más de 10% de cubierta. Esto permite considerar monocultivos como bosques. La definición parece estar más influenciada por la industria maderera y de celulosa que por los pueblos que viven en los bosques, quienes ven los bosques como hogares que les proveen alimento y medicinas. La definición de la FAO tiene grandes implic
1. O documento discute os conceitos de crescimento e desenvolvimento econômico e questiona se eles realmente levam a benefícios sociais e ambientais como muitos afirmam.
2. Há evidências de que o crescimento pode na verdade causar danos ambientais irreversíveis e esgotar recursos, ao invés de resolver problemas ambientais. Além disso, não há uma relação comprovada entre crescimento e maior coesão social.
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Desertos verdes%26polosdecelulose umquadrodeinsustentabilidadeCentro De Ambientais
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Este relatório apresenta uma análise detalhada dos riscos financeiros, legais e de reputação para investidores no Complexo Hidrelétrico de Belo Monte no Rio Xingu. Os riscos incluem a baixa capacidade de geração que sinaliza inviabilidade econômica, deficiências nos processos de avaliação de viabilidade e problemas relacionados à construção e operação do empreendimento em uma região ambiental e socialmente vulnerável. O relatório conclui que o atual projeto de Belo Monte apresenta alto risco para investidores.
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2) Apenas 0,46% do Pampa gaúcho é protegido em Unidades de Conservação, apesar de sua grande riqueza biológica.
3) O governo estadual apoiou projetos de celulose que converteriam o Pampa em "desertos verdes" de eucalipto, ignorando a legislação ambiental e os estudos de zoneamento realizados
O documento discute os perigos dos agrotóxicos para a saúde humana e o meio ambiente. Ele destaca como as grandes empresas lucram à custa da contaminação causada por esses produtos químicos, enquanto os trabalhadores sofrem com doenças e os recursos naturais são degradados. O texto também critica o modelo de agricultura baseado na monocultura e defende a agroecologia como uma alternativa mais sustentável.
O documento contém várias charges humorísticas sobre transgênicos, questionando os riscos à saúde e ao meio ambiente relacionados à engenharia genética e à agricultura transgênica de forma irônica e sarcástica.
Apresentação sobre a precariedade dos trabalho dos guarda-parques-RSCentro De Ambientais
O documento descreve as funções e riscos do trabalho de guarda-parques no Rio Grande do Sul, que atuam para proteger as unidades de conservação do estado. Os guarda-parques enfrentam riscos como incêndios, caçadores ilegais e animais peçonhentos, mas muitas vezes carecem de equipamentos de proteção e treinamento adequados. Seu trabalho é essencial para a conservação do meio ambiente, mas as condições deveriam ser melhoradas.
O documento discute a legislação estadual sobre o cadastramento e comercialização de agrotóxicos no Rio Grande do Sul. A nota técnica conclui que a legislação estadual que exige comprovação de uso autorizado nos países de origem dos agrotóxicos não contradiz a legislação federal e é relevante para proteger a saúde e o meio ambiente, portanto o parecer é desfavorável ao PL 78/2012.
Este documento é uma nota técnica do Ministério Público do Rio Grande do Sul sobre o PL 78/2012, que visa alterar a lei estadual que regulamenta o uso de agrotóxicos. A nota argumenta que a proposta legal permitiria o registro de agrotóxicos proibidos nos países de origem, colocando em risco a saúde e o meio ambiente. A nota defende que a lei atual protege melhor esses interesses, em linha com a Constituição.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
Palestra Antonio Soler/CEA no EDEA/FURG 250912
1. IV Encontro e Diálogos com a Educação Ambiental
(IV EDEA)
V Colóquio de Pesquisadores em Educação
Ambiental da Região Sul
(V CPEASul)
A Rio+20: A economia verde e a (re) produção ou
superação da crise ecológica
Eugênia Dias (eugeniaad@gmail.com)
Cintia Barenho (cintiabarenho@gmail.com)
Antônio Soler ( acpsoler@gmail.com)
25/09/2012
2. A Terra apresenta uma incapacidade/limite
natural em absorver as alterações metabólicas
dos sistemas econômicos marcados pelo fetiche
do crescimento econômico ilimitado e/ou pelo
mito do produtivismo (ou desenvolvimentismo),
os quais, por sua vez, traduzem uma
determinada visão hegemônica de Natureza,
onde a humanidade é dela apartada, colocando
a vida humana, ainda que de forma social e
economicamente seletiva, de um lado e a vida
não humana e outro
3. CRISE ECOLÓGICA
(economia moderna industrial )
- Hiperconsumo ou consumismo
- Produtivismo
- Crença cega no desenvolvimento
- Crescimento sem limites
- Desperdício frenético
- Mercado acima de tudo (DS,
Economia Verde)
5. RIO DE JANEIRO (20 anos)
- Acordou o que fazer e definiu-se instrumentos
(Agenda 21, Clima, Biodiversidade...)
- Consolidou o conceito de DS
6. “O ensino tem fundamental importância na promoção
do desenvolvimento sustentável” (Agenda 21)
“Consideramos que a educação ambiental para uma
sustentabilidade eqüitativa é um processo de
aprendizagem permanente, baseado no respeito a
todas as formas de vida” (Tratado de EA para as
Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade
Global)
“harmonia entre os seres humanos e destes com
outras formas de vida” (Tratado de EA para as
Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade
Global)
7. Importância do DS como “estratégia de
sobrevivência do planeta e,
conseqüentemente, de melhoria da
qualidade de vida humana” (Carta
Brasileira para Educação Ambiental,
1992)
A Declaração de Thessalonik (1997)
buscou formatar um conceito de
educação para o DS
EA deve considerar que o uso dos
“recursos naturais” deva atender tanto as
gerações atuais, como as futuras
(PRONEA)
10. Rio + 20 (Agora)
- Mais de 100 Chefes de Estado ou de Governo representados (e 193
Estados-Membros);
- 700 compromissos foram registrados;
- 64 milhões de ações individuais trazidas pela iniciativa “Ações
Voluntárias Contam”, liderada pelos Voluntários das Nações Unidas;
- Centenas de milhões de pessoas de todo o mundo se uniram à
conversa ‘online’ para compartilhar suas visões para o futuro e exigir
ações;
O Futuro que Queremos
- Lançou um processo para estabelecer os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS);
- Os governos permanecem no centro;
- Fórum político de alto nível sobre o desenvolvimento sustentável e do
fortalecimento do Programa da ONU para o Meio Ambiente [PNUMA];
Ban Ki-moon, Assembleia Geral da ONU, NY, 28.06.12
11. Rascunho Zero
Apresentado pela ONU em janeiro de 2012
"Rascunho 1"
Resultado das negociações informais em Nova York,
apresentado em maio 2012
Texto final NY
Apresentado em 2 de junho de 2012 (rascunho que abriu
negociações no Rio de Janeiro)
Texto brasileiro
Apresentado em 16 de junho de 2012, no Rio de Janeiro
Proposta final
Apresentado em 19 de junho de 2012, no Rio de Janeiro
O Futuro que Queremos
12. Rio + 20 (Agora)
“(...) o documento final reconheceu a necessidade de ir além do
produto interno bruto [PIB] como uma medida do progresso, e
reconheceu o papel que a economia verde pode desempenhar na
redução da pobreza, no crescimento econômico e na preservação
ambiental.”
Ban Ki-moon, Assembleia Geral da ONU, NY, 28.06.12
“A Cúpula dos Povos é o momento simbólico de um novo ciclo na
trajetória de lutas globais que produz novas convergências entre
movimentos de mulheres, indígenas, negros, juventudes,
agricultores/as familiares e camponeses, trabalhadore/as, povos e
comunidades tradicionais, quilombolas, lutadores pelo direito à
cidade, e religiões de todo o mundo”
Declaração da Cúpula dos Povos
13. CÚPULA DOS POVOS NA RIO + 20 POR JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL
A “economia verde”, ao contrário do que o seu nome sugere, é outra fase da
acumulação capitalista. Nada na “economia verde” questiona ou substitui a
economia baseada no extrativismo de combustíveis fósseis, nem os seus
padrões de consumo e produção industrial. Essa economia estende a economia
exploradora das pessoas e do ambiente para novas áreas, alimentando assim o
mito de que é possível o crescimento econômico infinito.
14. CÚPULA DOS POVOS NA RIO + 20 POR JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL
“A dita “economia verde” é uma das expressões da atual fase financeira do
capitalismo que também se utiliza de velhos e novos mecanismos, tais
como o aprofundamento do endividamento público-privado, o super estímulo
ao consumo, a apropriação e concentração das novas tecnologias, os
mercados de carbono e biodiversidade, a grilagem e estrangeirização de
terras e as parcerias públicoprivadas, entre outros.”
“As instituições financeiras multilaterais, as coalizações a serviço do sistema
financeiro, como o G8/G20, a captura corporativa da ONU e a maioria dos
governos demonstraram irresponsabilidade com o futuro da humanidade e
do planeta e promoveram os interesses das corporações na conferencia
oficial.”
Declaração da Cúpula dos Povos
15. “Há vinte anos o Fórum Global, também realizado no Aterro do Flamengo,
denunciou os riscos que a humanidade e a natureza corriam com a
privatização e o neoliberalismo. Hoje afirmamos que, além de confirmar
nossa análise, ocorreram retrocessos significativos em relação aos direitos
humanos já reconhecidos.”
“Rio+20 repete o falido roteiro de falsas soluções defendidas pelos mesmos
atores que provocaram a crise global. À medida que essa crise se
aprofunda, mais as corporações avançam contra os direitos dos povos,
a democracia e a natureza, sequestrando os bens comuns da humanidade
para salvar o sistema econômicofinanceiro.”
“A verdadeira causa estrutural da crise global: o sistema capitalista
patriarcal, racista e homofóbico.”
Declaração da Cúpula dos Povos
16. “A defesa dos espaços públicos nas cidades, com gestão
democrática e participação popular, a economia cooperativa
e solidária, a soberania alimentar, um novo paradigma de
produção, distribuição e consumo, a mudança da matriz
energética, são exemplos de alternativas reais frente ao atual
sistema agro-urbano-industrial.”
“A defesa dos bens comuns passa pela garantia de uma série
de direitos humanos e da natureza, pela solidariedade e pelo
respeito às cosmovisões e crenças dos diferentes povos.”
Declaração da Cúpula dos Povos
17. Rio+20
- Resistencia a transformação do
modelo de desenvolvimento;
- Privilegiou-se aspectos pontuais e
interesses específicos dos diferentes
países e grupos, ficando relegadas
ao segundo plano as questões de
maior envergadura.
- Texto com alto nível de incerteza e
baixo nível de ambição, muito aquém
do necessário e esperado.
18. Rio+20
- O governo brasileiro garantir e priorizar um acordo, ainda
que o nível de ambição fosse sacrificado. O Brasil exerceu
grande pressão para que o documento fosse emendado por
consenso a qualquer preço, de tal forma que contornou as
divergências, mas também as demandas por verdadeiros
avanços e ocultou os dilemas que os impedem.
-Para implementar essa estratégia com a pressa necessária,
sacrificou-se a transparência em nome do pragamatismo.
- Não há prazos para definir ODS;
- PNUMA não se transformou em Agência;
- As águas internacionais não foram protegidas, mas devem
objeto de debates na Convenção do Mar.
19. Na visão antropocêntrica, a Natureza humana é
exterior, superior e opressora da natureza não
humana, atribuindo a essa última valor instrumental
predominantemente econômico e autorizando sua
dominação por uma elite, levando ao atendimento
desigual das necessidades humanas,
majoritariamente criadas em função de interesses
do mercado.
20. Estocolmo (40 anos)
“Os dois aspectos do meio
ambiente humano, o natural e o
artificial, são essenciais para o
bem-estar do homem e para o
gozo dos direitos humanos
fundamentais, inclusive o direito à
vida mesma”
21. ”un recurso de gran valor
económico, cultural, científico y
recreativo” (Convenção de Ramsar)
Programa MaB/UNESCO com base
na ciência e no uso “racional dos
recursos naturais” levar ao DS
“Os seres humanos estão no centro
das preocupações com o
desenvolvimento sustentável”
(Declaração do Rio)
22. “informação de caráter educativo sobre a necessidade
de protegê-lo e melhorá-lo [meio ambiente humano],
a fim de que o homem possa desenvolver-se em
todos os aspectos” (Declaração de Estocolmo)
“Os recursos do mundo devem ser desenvolvidos
de modo a beneficiar toda a humanidade e
proporcionar melhoria da qualidade de vida de
todos” (Carta de Belgrado)
“(...) a defesa e melhoria do meio ambiente se deve em
razão das gerações presentes e futuras”
(Declaração de Tbilisi)
23. CF/88
Art. 225. Todos têm direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado,
bem de uso comum do povo e
essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e
preservá- lo para as presentes e
futuras gerações.
24. “O desenvolvimento sustentável é sobre pessoas – o bem-
estar dos indivíduos, famílias, comunidades e nações. A
Rio+20 nos deu uma nova chance.”
Ban Ki-moon, Assembleia Geral da ONU, NY, 28.06.12
PELOTAS
A sociedade do produtivismno/consumismo “causa um
OCEANO
aumento das desigualdades e das injustiças, cria um bem-
ATLÂNTICO
estar muito ilusório, não proporciona nem mesmo para os
“abastados” uma sociedade convivial e sim uma anti-
sociedade doente por causa de sua riqueza” (LATOUCHE,
2006).