O documento apresenta a primeira aula de um curso de Análise e Design de Interação ministrado por Marcello Cardoso. A aula inclui uma apresentação do professor e da ementa do curso, com o objetivo de introduzir conceitos e processos essenciais para o desenvolvimento de produtos interativos centrados no usuário.
PAAI/DI - 01 - Apresentação do curso, aquecimento e situamento teórico
1. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
aula 01/08
Apresentação do curso, aquecimento
e situamento teórico
Projeto e Arquitetura de Aplicações Internet
Análise e Design de Interação
Marcello de Campos Cardoso | www.mcardoso.com.br | mcardoso@gmail.com
Friday, August 26, 2011
2. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Professor
Marcello de Campos Cardoso
‣ 6 anos como gerente de produtos na Studio Sol
‣ Especialista em Design de Interação pela PUC MG
‣ Professor na PUC e UNA e Faculdade Cotemig
‣ Sócio/consultor na Latitude14
‣ Mentor de Usabilidade na Aceleradora
‣ 10 anos de mercado web (2001 - atual)
‣ Coordenador regional da Interaction Design Association (IxDA)
‣ Organizador do Interaction South America 2011 (ISA’11)
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3. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Ementa
Definições e aplicação de Usabilidade, Design Centrado no Usuário e Design de Interação.
Metodologia de design baseado no ciclo de vida do produto, com técnicas para o
desenvolvimento de produtos digitais interativos tais como: definição de personas,
aplicação de questionários e entrevistas, Análise Heurística, User Story Mapping,
Prototipação e Testes de Usabilidade.
Objetivos
Introduzir conceitos e processos essenciais para integração de equipes de criação e
desenvolvimento na elaboração de produtos interativos complexos, através da abordagem
do Design Centrado no Usuário (DCU).
Carga horária: 30h/a (8 encontros)
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4. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Plano de curso
1ª Introdução a Usabilidade: conceitos, origem (DCU, IHC), aplicação (IxD),
tipos de design, metas de usabilidade, princípios de design.
2ª Conversando com usuários: Questionários e entrevistas 15pts
3ª Técnica de Modelagem: Personas ágeis (workshop) 10pts
4ª Separando releases: User Story Mapping 15pts
5ª Projetando a interface: Task Flow + Prototipação rápida (workshop) 10pts
6ª Perguntando a especialistas: Análise Heurística, As 10 heurísticas de 20pts
Nielsen (workshop)
7ª Testes de usabilidade (workshop - roteiro) 15pts
8ª Testes de usabilidade (workshop - aplicação) 15pts
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5. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Bibliografia
SAFFER, Dan; Designing for interaction. Berkeley, New Riders, 2010.
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvone; SHARP, Helen. Design de interação: além da
interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Kuniavsky, Mike. Observing the User Experience. San Francisco, MKP, 2003.
COOPER, Alan. About face 3.0 - the essentials of Interaction Design. Indianapolis: Wiley
Publishing, 2009
MEMÓRIA, Felipe. Design para Internet – projetando a experiência perfeita, Rio de
Janeiro: Campus/Elsevier, 2005.
NORMAN, Donald. The design of everyday things, New York: Basic Books, 1988.
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6. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Referências online
www.useit.com
www.acm.org
www.interactions.acm.org
www.upassoc.org
www.cooper.com
www.slideshare.net/dansaffer
www.slideshare.net/LaneHalley
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7. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
A vida é permeada de
problemas e desafios.
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8. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Seu Nicolau tem 76 anos, mas é muito ativo. Gosta de fazer suas coisas
sozinho, retirar a pensão no banco, visitar vizinhos... Mas nem sempre dá
satisfação pra família, e não gosta de usar celular, pois acha “Muito difícil”.
A família se preocupa, pois o velhinho tem pressão
alta, e gostaria que o Seu Nicolau usasse um celular.
Como este celular poderia ser?
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9. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Que tal um iPhone pro Nicolau?
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10. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
melhor ≠ mais sofisticado
solução simples = solução elegante
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11. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
FOCO na demanda REAL.
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12. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Dona Lucinha adora um cházinho com bolo de fubá, quando recebe as amigas
em casa pra falar de novela. Mas a senhorinha tem artrite e ultimamente
reclama muito de usar a chaleira.
“É pesada meu filho, e machuca minha mão. Quase
não consigo virá-la na xícara, fico com medo de me
queimar.”
Vamos pensar uma chaleira pra ela?
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13. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
OXO - Good Grips
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14. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
OXO - Good Grips
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15. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
de ser melhor para TODOS
maior acessibilidade po
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16. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Mariana tem 5 anos, e queria aprender a cozinhar com a mãe. Sua mãe
gostaria que a filha comesse mais legumes, mas não quer ver a filha usando
facas. Quase tudo na cozinha é perigoso!
“Eu queria que a menina cortasse os rabanetes,
batatas, cenouras, mas é perigoso”
Vamos pensar um cortador de
legumes seguro e interessante?
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17. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Mushroom Chopper
boa solução resolve mais de um problema.
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18. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
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19. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
pode ser melhor para TODOS
maior acessibilidade
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20. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Mário tem 32 anos, trabalha em Betim,
mas mora em Belo Horizonte. Todos os
dias pega o transporte da empresa às 7 da
manhã na Praça da Liberdade e escuta
músicas no trajeto. Às vezes divide o fone
com sua paquera, Ana Luiza.
“Os fios do fone embolam porque são muito separados. Mas se
fossem menos separados, também não ia dar pra dividir com a
Aninha.”
Vamos ajudar o Mário.
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21. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
YI | Sound Invention
A solução pode existir em
outro lugar!
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22. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Existem várias soluções
para um problema.
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23. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Evolution Pillow
Algumas são “robustas”.
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24. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Music Branch Headphone Splitter
Algumas são mais simples.
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25. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Luíz mudou há pouco para Belo Horizonte,
e achou os preços de imóveis muito caros.
Veio com mulher e dois filhos, e teve
condições de financiar um pequeno imóvel
de 2 quartos com 80 m2.
“Precisava, na verdade, de um quarto e um escritório,
pois trabalho em casa. E meus filhos também
precisam de um lugar pra estudar.”
Como resolver o problema do Luíz?
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26. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Resource Furniture
(ver vídeo)
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27. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
A solução para espaço pequeno não precisa ser mais espaço.
Temos de identificar o problema
e usar os recursos que temos.
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28. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma solução inserida no projeto é uma
Solução de design
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29. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma solução inserida no projeto é uma
Solução de design
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30. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma solução inserida no projeto é uma
Solução de design
Friday, August 26, 2011
31. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma solução inserida no projeto é uma
Solução de design
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32. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma solução inserida no projeto é uma
Solução de design
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33. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma solução inserida no projeto é uma
Solução de design
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34. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma solução inserida no projeto é uma
Solução de design
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35. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma solução inserida no projeto é uma
Solução de design
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36. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma solução inserida no projeto é uma
Solução de design
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37. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
mesmo o que funciona
pode melhorar.
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38. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
mesmo o que funciona
pode melhorar.
Friday, August 26, 2011
39. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
mesmo o que funciona
pode melhorar.
Friday, August 26, 2011
40. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
mesmo o que funciona
pode melhorar.
Friday, August 26, 2011
41. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
mesmo o que funciona
pode melhorar.
Friday, August 26, 2011
42. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
mesmo o que funciona
pode melhorar.
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43. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
mesmo o que funciona
pode melhorar.
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44. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
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45. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
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46. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
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47. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Friday, August 26, 2011
48. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Friday, August 26, 2011
49. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Friday, August 26, 2011
50. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
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51. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
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52. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
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53. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
Friday, August 26, 2011
54. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
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55. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Para resolver bem,
precisamos entender o problema...
...pensar simples...
... e pen
sar sem
limites.
“Se eu perguntasse para as pessoas o que queriam,
me diriam cavalos mais rápidos.” -Henry Ford
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56. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
mples a princípio
Pensar si
regra de Paretto, MVP
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57. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
aior valor de USO
entrar onde há m
conc
começar pela espinha e IT
ERAR
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58. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
r em tecnologia...
não foca
...mas em comportamento
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59. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
têm em comum?
O que eles
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60. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
ign!
des
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61. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
todo mundo é designer!
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62. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Design = Projeto
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63. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
negócio
pessoas tecnologia
Friday, August 26, 2011
64. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Qual é o melhor
ara criar
caminho p
soluções?
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65. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
sorte...
Friday, August 26, 2011
66. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
sorte...
Friday, August 26, 2011
67. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
...ou tática/metodologia
Friday, August 26, 2011
68. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
...ou tática/metodologia
Friday, August 26, 2011
69. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
sorte
0,00001% ... 50%
metodologia
...15%, 25%, 40%, 70%...
Friday, August 26, 2011
70. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
METODOLOGIA DE DESIGN
ão
ão
a
aç
uis
aç
tip
sq
lid
oto
pe
va
pr
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71. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
O que é usabilidade mesmo?
Segundo Jeffrey Rubin (Handbook of Usability Testing):
Um conjunto de quatro fatores reunidos em um dispositivo:
1.Capacidade de ser usado com sucesso (utilidade, eficácia);
2.Facilidade de ser usado (objetividade, eficiência);
3.Capacidade de o usuário aprender a usar o dispositivo de
forma simples e rápida (fácil compreensão e aprendizado);
4.Provocar satisfação visual ao usuário (experiência);
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72. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
O que é usabilidade mesmo?
Segundo Jakob Nielsen (Usability Engineering):
Um conjunto de proporiedades de uma interface que reúne os
seguintes componentes:
1.Fácil aprendizado;
2.Eficiência;
3.Capacidade de memorização;
4.Baixo índice de erros;
5.Satisfação e prazer ao uso.
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73. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
O que é usabilidade mesmo?
“Facilidade de uso e facilidade de aprendizado” -Albert Badre
(Shaping Web Usability)
“Capacidade, em termos funcionais humanos, de um sistema ser
usado com facilidade e de forma eficiente” -Brian Shackel
(Usability)
“Princípios de design que, quando seguidos, dão respostas aos
usuários tornando o uso dos dispositivos mais fácil” -Don
Norman (O Design do dia-a-dia)
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74. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
O que é usabilidade mesmo?
“Pensar em usabilidade é pensar em produtos fáceis de usar” –
Jesse James Garrett (The Elements of User Experience)
“Fator que assegura que os produtos sejam fáceis de usar,
eficientes e agradáveis” - Preece, Rogers e Sharp (Design de
Interação)
“A ciência de aplicação de metodologias ao design para a criação
de dispositivos fáceis de usar, de fácil aprendizado e que sejam
úteis com o menor índice de desconforto possível” - Mark
Pearrow (Web Site Usability Handbook)
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75. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
O que é usabilidade mesmo?
ISO 9126 - 1991
“Esforço necessário para seu uso e para o julgamento individual
de tal uso.”
ISO 9241, 11 - 1998
“Capacidade de um produto ser usado por usuários específicos
para atingir objetivos específicos com eficácia, eficiência e
satisfação em um contexto específico de uso.”
Friday, August 26, 2011
76. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
O que é usabilidade mesmo?
em
10 definições,
vezes aparecem as palavras “facilidade” ou “fácil”.
Friday, August 26, 2011
77. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
O que é usabilidade mesmo?
É o atributo que define a
facilidade de uso de algo.
Friday, August 26, 2011
78. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
O que é usabilidade mesmo?
Quem define o que é “fácil” de ser usado?
Friday, August 26, 2011
79. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
UM POUCO DE
HISTÓRIA
Friday, August 26, 2011
80. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
1960 - 1970 | Inspeção de software
Voltado à qualidade do código: encontrar e corrigir bugs.
Modelo wartefall: processos ao final do trabalho realizado.
Estudos do tipo tempo/erro: caros e pouco informativos.
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81. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
1980 | IHC e DCU
Gradualmente o hardware evoluiu permitindo softwares robustos e interfaces
complexas e o uso em novos nichos. Surge o computador pessoal.
Para produzir produtos com funcionalidades e interfaces adequadas, nascem
dois campos de estudo: Interface Humano-Computador e Design Centrado no
usuário.
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82. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
1982 | Interface Humano-Computador (IHC)
Campo de estudos que surgiu em 1982 no congresso “Human
Factors in Computing Systems”, realizado por psicólogos
cognitivos principalmente.
Características: ciência da computação com foco nos aspectos
sociais, cognitivos e comportamentais.
Friday, August 26, 2011
83. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
1986 | Design Centrado no Usuário (DCU)
Design Centrado no Usuário (DCU) é o campo de estudo que reúne
metodologias de design nos quais o público-alvo de um produto ou
serviço influencia as diretrizes e requisitos do sistema.
Termo cunhado por Norman enquanto trabalhava como pesquisador na
Universidade California San Diego (UCSD), no artigo User-Centered
System Design: New Perspectives on Human-Computer Interaction
(Norman & Draper, 1986) e popularizado em 1988 no popular
Psychology of everyday things (mais tarde rebatizado como The
design of everyday things).
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84. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Design Centrado no Usuário (DCU)
“…é uma filosofia baseada nas necessidades e interesses do usuário, com ênfase em
fazer produtos usáveis e inteligíveis.” – Donald Norman
“A filosofia por trás do Design Centrado no Usuário é simplesmente esta: O usuário
sabe mais. Pessoas que utilizarão um produto ou serviço sabem de suas necessidades,
metas e preferências, e é papel do designer descobrir isto e projetar para eles.” – Dan
Saffer
“...é uma abordagem ao design que fundamenta o processo em informações sobre as
pessoas que usarão o produto. Processos de UCD focam em usuários através de
planejamento, design e desenvolvimento do produto.” – Usability Professionals
Association (UPA)
“...é um estabelecido processo usado pela IBM e muitas outras organizações para
prover produtos que atendam as expectativas dos usuários.” – IBM
“...é focar o design no usuário, simples assim.” – Peter J. Bogaards
Friday, August 26, 2011
85. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Design Centrado no Usuário (DCU)
USUÁRIOS
devemos perguntá-los como fazer nosso trabalho?
Friday, August 26, 2011
86. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Design Centrado no Usuário (DCU)
a princípio,
NÃO
Friday, August 26, 2011
87. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Design Centrado no Usuário (DCU)
Devemos identificar seus padrões de comportamento
e projetarmos soluções adequadas.
Friday, August 26, 2011
88. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
1988 | Engenharia de Usabilidade
O termo foi cunhado por John Bennett (IBM) e John Whiteside
(Digital Equipment Corporation) em alguns artigos em 1988. A
princípio era chamado de “Engenharia de Usabilidade”.
Abordagem qualitativa e prática de desenvolvimento de produtos,
orientada para a qualidade e focada em: definição de tarefas,
prototipação e avaliação iterativa (Whiteside, Bennett, &
Holtzblatt,1988).
Friday, August 26, 2011
89. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
1990 | Design de Interação
Bill Morgride, diretor da IDEO, sintetizou no livro Designing for
Interactions uma série de metodologias de design + comunicação
usadas e aprimoradas na empresa para a elaboração de produtos
úteis e usáveis.
Friday, August 26, 2011
90. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Espaço do Design de Interação
Este campo multidisciplinar centraliza e
integra as diversas áreas de
conhecimento relacionadas a interação
entre artefato / usuários
Friday, August 26, 2011
91. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Por que Design de Interação?
Projetar dispositivos e interfaces usáveis vai além de evitar erros: um projeto
bem pesquisado, planejado, desenvolvido e testado pode agregar valor ao uso,
negócio ou mesmo mudar totalmente a natureza do produto/sistema para outra
melhor e mais adequada.
“...Design de Interação não é apenas sobre corrigir problemas; diz
respeito a facilitar interações entre pessoas de uma maneira mais rica,
profunda e melhor - ou seja, encontrar novas formas de melhor
conectar as pessoas e tornar o mundo um lugar melhor.”
-Dan Saffer
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92. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Uma interface bem projetada deve ser guiada por
METAS DE USABILIDADE
+
METAS DE EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO
Friday, August 26, 2011
93. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade
Servem para guiar o desenvolvimento de produtos fáceis de usar, eficientes e
agradáveis. São elas (Preece, Rogers, Sharp):
1. Utilidade
2. Eficácia
3. Eficiência
4. Segurança
5. Facilidade de aprendizado
6. Facilidade de lembrar como se usa
Eficácia: O quanto um produto é bom em se fazer o que se espera dele
Eficiência: Como um produto auxilia a execução de suas tarefas com o mínimo de recursos
Friday, August 26, 2011
94. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Utilidade
A medida que o sistema propicia a funcionalidade
adequada para o objetivo específico do usuário.
Friday, August 26, 2011
95. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Utilidade
Ferramenta de nicho
Friday, August 26, 2011
96. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Utilidade
Ferramenta sem foco
Pra que serve?
Elevator pitch,
Twitter pitch!
Friday, August 26, 2011
97. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Eficácia
Eficácia se refere a quão bem uma ferramenta auxilia na realização
de uma atividade proposta, em um contexto de uso.
É uma característica analógica, em escala.
Friday, August 26, 2011
98. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Eficácia
Qual é mais eficaz?
Friday, August 26, 2011
99. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Eficácia
Depende, pra que, para quem?
Friday, August 26, 2011
100. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Eficiência
Quanto uma ferramenta auxilia na economia de recursos para a
realização de uma atividade proposta, em um contexto de uso.
Friday, August 26, 2011
101. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Eficiência
Eficiência
=
economia de recursos
Friday, August 26, 2011
102. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Eficiência
recursos podem ser medidos em tempo, cliques...
se traduzem em trabalho/custo
Friday, August 26, 2011
103. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Eficiência
O dilema do AJAX.
Friday, August 26, 2011
104. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Eficácia x Eficiência
eficácia - fazer melhor
eficiência - produtividade
Friday, August 26, 2011
105. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Segurança
Segurança se refere a prevenção e recuperação de erros.
Deve ser perceptível, transparente.
Friday, August 26, 2011
106. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Segurança
Física
Friday, August 26, 2011
107. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Segurança
Interface
Friday, August 26, 2011
108. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Segurança
Prevenção de erros
Friday, August 26, 2011
109. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Segurança
Prevenção de erros, transparente.
Friday, August 26, 2011
110. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Segurança
Segurança percebida
Friday, August 26, 2011
111. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Facilidade de aprendizado
Clareza na interface, compreensão das funcionalidades
metáforas e modelos mentais
Friday, August 26, 2011
112. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Metas de Usabilidade | Facilidade de lembrar como se usa
Interface profissional, especialista
Friday, August 26, 2011
113. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
O que são os princípios de design?
“...são derivados de uma mistura de conhecimento baseado em
teoria, experiência e senso comum [...] conjunto de items que
devem ser assegurados” (PREECE, 2005)
Friday, August 26, 2011
114. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Quais são os princípios que norteiam o design de interação?
1. Visibilidade
2. Feedback
3. Restrições
4. Mapeamento
5. Consistência
6. Affordance
(PREECE) Desgin de Interação Cap. 1 - pag 42 a 53
(NORMAN) Design do dia-a-dia Cap.7 - pag 221 a 255
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115. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Visibilidade
“...O sistema deve fornecer indicações do estado do sistema,
que sejam prontamente perceptíveis e interpretáveis e
correspondam às intenções e às expectativas.” (NORMAN,
2006)
(PREECE) Desgin de Interação Cap. 1 - pag 42 a 53
(NORMAN) Design do dia-a-dia Cap.7 - pag 221 a 255
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116. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Visibilidade
Quanto mais visíveis forem as funções, mais os usuários saberão como proceder.
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117. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Visibilidade
Quanto mais visíveis forem as funções, mais os usuários saberão como
proceder.
Friday, August 26, 2011
118. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Feedback
“O feedback se refere ao retorno de informações a respeito da
ação que foi feita e do que foi realizado, permitindo a pessoa
continuar a atividade.” (PREECE, 2005)
(PREECE) Desgin de Interação Cap. 1 - pag 42 a 53
(NORMAN) Design do dia-a-dia Cap.7 - pag 221 a 255
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119. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Feedback
Fornecer ao usuário
informações sobre a ação
realizada
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120. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Feedback pode ser
Visual
Tátil
Verbal
Auditivo
Combinado
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121. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Restrições
“... refere-se às formas de delimitar o tipo de interação que pode
ocorrer [...] para impedir o usuário de selecionar a opção
incorreta e reduzir as chances de erro...” (PREECE, 2005)
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122. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Restrições lógicas
Exploram o bom senso das pessoas a respeito de como o
mundo funciona.
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123. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Restrições físicas
Se referem à maneira como os objetos restringem
mecanicamente.
Friday, August 26, 2011
124. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Restrições culturais
Convenções aprendidas – universais ou específicas de culturas
diferentes.
Friday, August 26, 2011
125. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Mapeamento
“... refere-se a relação entre controles e seus efeitos no artefato”
(PREECE, 2005)
Friday, August 26, 2011
126. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Mapeamento
“... refere-se a relação entre controles e
seus efeitos no artefato”
(PREECE, 2005)
Friday, August 26, 2011
127. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Mapeamento
“... refere-se a relação entre controles e seus efeitos no artefato”
(PREECE, 2005)
Friday, August 26, 2011
128. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Mapeamento
“... refere-se a relação entre controles e seus efeitos no artefato”
(PREECE, 2005)
Friday, August 26, 2011
129. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Consistência
“Refere-se a projetar interfaces de modo que tenham operações
semelhantes e que utilizem elementos semelhantes para a
realização de tarefas similares” (PREECE, 2005)
Friday, August 26, 2011
130. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Consistência
No mesmo dispositivo
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131. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Consistência
Entre dispositivos diferentes
Friday, August 26, 2011
132. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Affordance
“É um atributo do objeto que permite ao usuário saber como
utilizá-lo”
(PREECE, 2005)
“É uma ‘dica’ de como devemos interagir com o objeto.”
(Karine e Leandro, 2010)
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133. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Affordance
“É um atributo do objeto que permite ao usuário saber como
utilizá-lo”
(PREECE, 2005)
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134. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Affordance
“É um atributo do objeto que permite ao usuário saber como
utilizá-lo”
(PREECE, 2005)
Friday, August 26, 2011
135. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Aparência
Friday, August 26, 2011
136. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Aparência
Friday, August 26, 2011
137. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Aparência
Friday, August 26, 2011
138. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Princípios de Design
Aparência
Friday, August 26, 2011
139. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Leis do Design de Interação
Lei de Fitts
O tempo gasto para se mover de um ponto inicial para outro é proporcional ao
tamanho do alvo e sua distância.
Significa que...
Elementos de uma interface devem possuir um tamanho adequado a sua
importância.
Elementos relacionados devem se posicionar em um contexto de uso coerente.
Paul Fitts, psicólogo - 1954
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140. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Leis do Design de Interação
Lei de Hicks
O tempo que leva para uma pessoa tomar uma decisão é proporcional ao número
das escolhas possíveis.
Significa que...
Usuários encontram a informação separando-as em blocos e eliminando a metade
a cada etapa do processo.
Desconsiderando outras decisões de design, seria mais simples encontrar um
atalho em um grupo de 10 do que em dois de 5.
Devemos ser criteriosos na categorização de conteúdos.
William Edmund Hick, psicólogo - 1983
Friday, August 26, 2011
141. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Leis do Design de Interação
Lei de Miller (complementar à lei de Hicks)
A memória de curta duração humana registra 7 informações em média, variando
em torno de 2 para cima ou para baixo.
Significa que...
Não é uma regra rígida, mas uma orientação. Interfaces devem ser projetadas no
intuito de minimizar a sobrecarga cognitiva.
Por exemplo, não devemos criar interações que forcem usuários a memorizar
elementos estranhos em telas diferentes.
George Miller, psicólogo - 1956
Friday, August 26, 2011
142. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
Leis do Design de Interação
Lei de Moore
O tempo gasto por usuários para tomarem decisões é proporcional ao número de
opções.
Significa que...
Devemos nos adequar a mudança de paradigmas tecnológicos. Novos
dispositivos, novas formas de interagir, novas possibilidades!
Gordon Moore, co-fundador da Intel - 1965
Friday, August 26, 2011
143. Análise e Design de Interação / Marcello Cardoso
igad o!
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Este arquivo contém a apresentação realizada por Marcello de
Campos Cardoso, em Agosto de 2011, para a disciplina Análise e
Design de Interação, ministrada no curso de especialização em
Projeto e Arquitetura de Aplicações Internet na Faculdade
COTEMIG.
Friday, August 26, 2011