O documento apresenta informações sobre a Ouvidoria de Saúde de Minas Gerais, incluindo sua estrutura organizacional, competências, fluxo de trabalho para recebimento e tratamento de manifestações, tipos de demandas recebidas e indicadores sobre assuntos relacionados à saúde.
1) O documento discute a importância do acolhimento com avaliação e classificação de risco nos serviços de saúde brasileiros.
2) Defende que o acolhimento deve valorizar os usuários como sujeitos ativos no processo de saúde e estabelecer vínculos entre profissionais e população.
3) Critica a noção tradicional de acolhimento que se concentra na triagem burocrática e não leva em conta as necessidades individuais dos usuários.
Este documento apresenta uma discussão sobre a construção de uma Política Nacional de Ouvidoria do SUS no Brasil com o objetivo de:
1. Estabelecer canais de comunicação entre o governo, cidadãos e usuários do SUS;
2. Processar demandas da sociedade e mecanismos para defender o direito à saúde e fortalecer o controle social;
3. Responder às necessidades apontadas pela população e fazer cumprir os princípios do SUS.
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS) divulga resultado da seleção dos trabalhos participantes da II Mostra Nacional de Experiências em Gestão Estratégica e Participativa no SUS, a II EXPOGEP. Um total de 580 inscrições foram feitas para apresentar trabalhos. Destas, foram selecionadas 333 experiências, das quais 164 para apresentação oral e 169 para apresentação em pôster.
Este documento apresenta o primeiro número da revista "Painel de Indicadores do SUS", que tem como objetivo democratizar informações sobre a saúde no Brasil. O documento discute temas como o SUS como conquista social, o Pacto pela Saúde, indicadores de saúde como mortalidade infantil, programas de saúde como o SAMU 192 e a saúde da família, doenças como a tuberculose e a dengue, e determinantes sociais da saúde.
Isabella Eckstein - 1º Encontro de Comunicação da Saúde SuplementarCNseg
1) Uma pesquisa mostrou que o conhecimento sobre a ANS é difuso, com a maioria associando-a à saúde em geral e não à saúde suplementar. 2) Como resultado, a ANS lançou uma campanha publicitária esclarecendo seu papel de regular planos de saúde e orientar consumidores. 3) A campanha incluiu um comercial de TV, vídeos para redes sociais e conteúdo no site da ANS.
O documento discute os desafios e oportunidades do setor de saúde suplementar no Brasil. Os principais pontos abordados são: (1) a necessidade de equilíbrio entre qualidade assistencial, contribuições espontâneas e segurança econômica; (2) os desafios de estabilidade econômico-financeira, manutenção de um modelo assistencial adequado à legislação e eficiência no setor; e (3) as tendências de concentração de mercado, foco no plano coletivo e mudanças na governança e
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
Este documento fornece diretrizes para a organização das Unidades Básicas de Saúde de São Paulo, com foco nas atividades administrativas e assistenciais. Ele define a missão das UBS como fomentar ações de saúde que intervenham no processo saúde-doença da população de forma integral e equitativa. Além disso, orienta sobre a organização do processo de trabalho nas UBS, com base nos princípios da Atenção Básica e no conhecimento das necessidades locais.
1) O documento discute a importância do acolhimento com avaliação e classificação de risco nos serviços de saúde brasileiros.
2) Defende que o acolhimento deve valorizar os usuários como sujeitos ativos no processo de saúde e estabelecer vínculos entre profissionais e população.
3) Critica a noção tradicional de acolhimento que se concentra na triagem burocrática e não leva em conta as necessidades individuais dos usuários.
Este documento apresenta uma discussão sobre a construção de uma Política Nacional de Ouvidoria do SUS no Brasil com o objetivo de:
1. Estabelecer canais de comunicação entre o governo, cidadãos e usuários do SUS;
2. Processar demandas da sociedade e mecanismos para defender o direito à saúde e fortalecer o controle social;
3. Responder às necessidades apontadas pela população e fazer cumprir os princípios do SUS.
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS) divulga resultado da seleção dos trabalhos participantes da II Mostra Nacional de Experiências em Gestão Estratégica e Participativa no SUS, a II EXPOGEP. Um total de 580 inscrições foram feitas para apresentar trabalhos. Destas, foram selecionadas 333 experiências, das quais 164 para apresentação oral e 169 para apresentação em pôster.
Este documento apresenta o primeiro número da revista "Painel de Indicadores do SUS", que tem como objetivo democratizar informações sobre a saúde no Brasil. O documento discute temas como o SUS como conquista social, o Pacto pela Saúde, indicadores de saúde como mortalidade infantil, programas de saúde como o SAMU 192 e a saúde da família, doenças como a tuberculose e a dengue, e determinantes sociais da saúde.
Isabella Eckstein - 1º Encontro de Comunicação da Saúde SuplementarCNseg
1) Uma pesquisa mostrou que o conhecimento sobre a ANS é difuso, com a maioria associando-a à saúde em geral e não à saúde suplementar. 2) Como resultado, a ANS lançou uma campanha publicitária esclarecendo seu papel de regular planos de saúde e orientar consumidores. 3) A campanha incluiu um comercial de TV, vídeos para redes sociais e conteúdo no site da ANS.
O documento discute os desafios e oportunidades do setor de saúde suplementar no Brasil. Os principais pontos abordados são: (1) a necessidade de equilíbrio entre qualidade assistencial, contribuições espontâneas e segurança econômica; (2) os desafios de estabilidade econômico-financeira, manutenção de um modelo assistencial adequado à legislação e eficiência no setor; e (3) as tendências de concentração de mercado, foco no plano coletivo e mudanças na governança e
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
Este documento fornece diretrizes para a organização das Unidades Básicas de Saúde de São Paulo, com foco nas atividades administrativas e assistenciais. Ele define a missão das UBS como fomentar ações de saúde que intervenham no processo saúde-doença da população de forma integral e equitativa. Além disso, orienta sobre a organização do processo de trabalho nas UBS, com base nos princípios da Atenção Básica e no conhecimento das necessidades locais.
O documento resume um evento sobre melhores práticas e soluções em auditoria para a cadeia de saúde que ocorrerá em 12 e 13 de junho de 2013. O evento contará com apresentações sobre regulamentações, casos reais, experiências de sucesso e painéis para debater temas como auditoria médica, de enfermagem, farmácia, novos modelos de remuneração e pagamento por performance.
O documento resume um evento sobre melhores práticas e soluções em auditoria para a cadeia de saúde que ocorrerá em São Paulo nos dias 12 e 13 de junho de 2013. O evento contará com apresentações sobre regulamentações do setor, casos reais de auditoria médica e de enfermagem, além de painéis sobre temas como remuneração por performance e conflitos de interesse. Instituições como ANS, ANVISA e hospitais confirmaram presença no evento.
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
O documento discute três problemas relacionados à avaliação de tecnologias em saúde no Brasil: 1) se a mamografia de rotina deve ser oferecida para mulheres abaixo dos 40 anos; 2) se novos medicamentos com ação terapêutica semelhante devem ser incluídos na lista do SUS; 3) qual nova vacina deve ser incluída no calendário nacional de vacinação.
O documento resume os resultados de uma pesquisa de opinião sobre ações de promoção da saúde e prevenção de doenças realizadas por empresas. A pesquisa apontou que o gerenciamento de doenças crônicas é citado como tendo alto impacto na redução de custos com saúde e na melhoria da imagem da empresa. Promoção da saúde para grupos de risco também tem alto impacto na redução de custos. Palestras genéricas sobre saúde são comuns, mas têm baixo impacto na redução de custos e absenteí
O documento discute os serviços clínicos farmacêuticos, incluindo a dispensação de medicamentos, revisão da medicação, gestão da medicação e casos clínicos. Ele também aborda tópicos como educação em saúde, rastreamento de doenças e o processo de dispensação de medicamentos com e sem receita médica.
O documento discute os conceitos e práticas de auditoria no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aborda os tipos de auditoria realizados na atenção primária, secundária e terciária, além da auditoria de gestão e recursos financeiros. Também apresenta os requisitos para implantação de um sistema de auditoria e conceitos gerais sobre regulação em saúde.
A apresentação discute a saúde digital e telemedicina, definindo os conceitos, estratégias e métricas, e apresentando uma arquitetura de referência de solução de telemedicina implantada na AWS. A telemedicina pode melhorar o acesso e satisfação dos usuários ao mesmo tempo em que reduz gastos e tempo de espera para atendimento. Métricas como tempo de consulta, uso de pronto-socorro e satisfação dos usuários são importantes para monitorar os resultados.
O documento fornece um relatório das atividades da Coordenadoria Municipal de Saúde de Iracemápolis para o mês de novembro de 2012, incluindo o número de procedimentos realizados em diferentes unidades de saúde, como postos de saúde, centros de especialidades médicas e pronto-socorro. No total, 19.823 procedimentos foram realizados.
O documento discute o papel da farmácia na promoção da saúde através de diversos serviços farmacêuticos como o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da medicação, a revisão da medicação e a educação em saúde. O documento defende que a farmácia é um estabelecimento de saúde que visa promover e restaurar o bem-estar dos pacientes.
1) O documento discute os serviços clínicos farmacêuticos, incluindo a dispensação, revisão da medicação e gestão da medicação.
2) São descritos os processos de dispensação de medicamentos com e sem receita, incluindo a avaliação da prescrição e fornecimento de informações aos pacientes.
3) Também são discutidos outros serviços como rastreamento de doenças, educação em saúde e monitoramento clínico de pacientes.
O documento discute os serviços farmacêuticos clínicos, incluindo a dispensação de medicamentos, revisão da medicação, gestão da medicação e casos clínicos. Apresenta as principais etapas da dispensação de medicamentos com receita, como a avaliação da prescrição, distribuição do medicamento, informações sobre o uso e avaliação do resultado da medicação. Discutem também a prevenção e resolução de resultados negativos da medicação durante a dispensação.
O documento fornece informações sobre a organização da atenção básica à saúde no município de São João Del Rei entre 2006-2008. Ele descreve a equipe responsável pela atenção básica, as ações realizadas como reformas de unidades básicas de saúde, campanhas de vacinação, e os resultados obtidos como aumento no atendimento e melhoria no atendimento aos usuários.
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012Beto Guimas
O documento discute a atenção domiciliar no Brasil, seus benefícios e o papel do enfermeiro na assistência e gestão de cuidados domiciliares. Ele destaca como a atenção domiciliar permite melhor qualidade de vida aos pacientes, reduz custos para hospitais e operadoras de saúde e como o enfermeiro é fundamental para garantir a qualidade dos cuidados por meio de ações como orientação, gerenciamento de equipamentos e resolução de intercorrências.
Este documento fornece diretrizes sobre aconselhamento em DST e HIV/AIDS. Ele descreve o aconselhamento como um processo de escuta ativa e individualizado centrado no cliente, que oferece apoio emocional e educativo para avaliar riscos. O documento também discute a importância histórica do aconselhamento no contexto da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e como ele é aplicado em diferentes serviços de saúde.
O documento discute as quatro crises simultâneas que afetam os sistemas de saúde: crise de financiamento, crise de regulação, crise dos conhecimentos e crise de valores. Também aborda a necessidade de integrar as ações de regulação, como controle, auditoria e avaliação, para que sejam mais efetivas.
O documento discute os conceitos e modelos de acreditação hospitalar no Brasil. Apresenta as definições de acreditação segundo dicionários e organizações como ONA e descreve brevemente a história da acreditação nos EUA e no Brasil, assim como as principais características, vantagens, interessados e desafios do processo de acreditação hospitalar.
Nesta sexta-feira (17/01), a SES-MG realizou na Cidade
Administrativa, em Belo Horizonte, coletiva de imprensa
acerca dos casos de intoxicação exógena por Dietilenoglicol.
O documento resume um evento sobre melhores práticas e soluções em auditoria para a cadeia de saúde que ocorrerá em 12 e 13 de junho de 2013. O evento contará com apresentações sobre regulamentações, casos reais, experiências de sucesso e painéis para debater temas como auditoria médica, de enfermagem, farmácia, novos modelos de remuneração e pagamento por performance.
O documento resume um evento sobre melhores práticas e soluções em auditoria para a cadeia de saúde que ocorrerá em São Paulo nos dias 12 e 13 de junho de 2013. O evento contará com apresentações sobre regulamentações do setor, casos reais de auditoria médica e de enfermagem, além de painéis sobre temas como remuneração por performance e conflitos de interesse. Instituições como ANS, ANVISA e hospitais confirmaram presença no evento.
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
O documento discute três problemas relacionados à avaliação de tecnologias em saúde no Brasil: 1) se a mamografia de rotina deve ser oferecida para mulheres abaixo dos 40 anos; 2) se novos medicamentos com ação terapêutica semelhante devem ser incluídos na lista do SUS; 3) qual nova vacina deve ser incluída no calendário nacional de vacinação.
O documento resume os resultados de uma pesquisa de opinião sobre ações de promoção da saúde e prevenção de doenças realizadas por empresas. A pesquisa apontou que o gerenciamento de doenças crônicas é citado como tendo alto impacto na redução de custos com saúde e na melhoria da imagem da empresa. Promoção da saúde para grupos de risco também tem alto impacto na redução de custos. Palestras genéricas sobre saúde são comuns, mas têm baixo impacto na redução de custos e absenteí
O documento discute os serviços clínicos farmacêuticos, incluindo a dispensação de medicamentos, revisão da medicação, gestão da medicação e casos clínicos. Ele também aborda tópicos como educação em saúde, rastreamento de doenças e o processo de dispensação de medicamentos com e sem receita médica.
O documento discute os conceitos e práticas de auditoria no Sistema Único de Saúde brasileiro. Aborda os tipos de auditoria realizados na atenção primária, secundária e terciária, além da auditoria de gestão e recursos financeiros. Também apresenta os requisitos para implantação de um sistema de auditoria e conceitos gerais sobre regulação em saúde.
A apresentação discute a saúde digital e telemedicina, definindo os conceitos, estratégias e métricas, e apresentando uma arquitetura de referência de solução de telemedicina implantada na AWS. A telemedicina pode melhorar o acesso e satisfação dos usuários ao mesmo tempo em que reduz gastos e tempo de espera para atendimento. Métricas como tempo de consulta, uso de pronto-socorro e satisfação dos usuários são importantes para monitorar os resultados.
O documento fornece um relatório das atividades da Coordenadoria Municipal de Saúde de Iracemápolis para o mês de novembro de 2012, incluindo o número de procedimentos realizados em diferentes unidades de saúde, como postos de saúde, centros de especialidades médicas e pronto-socorro. No total, 19.823 procedimentos foram realizados.
O documento discute o papel da farmácia na promoção da saúde através de diversos serviços farmacêuticos como o acompanhamento farmacoterapêutico, a gestão da medicação, a revisão da medicação e a educação em saúde. O documento defende que a farmácia é um estabelecimento de saúde que visa promover e restaurar o bem-estar dos pacientes.
1) O documento discute os serviços clínicos farmacêuticos, incluindo a dispensação, revisão da medicação e gestão da medicação.
2) São descritos os processos de dispensação de medicamentos com e sem receita, incluindo a avaliação da prescrição e fornecimento de informações aos pacientes.
3) Também são discutidos outros serviços como rastreamento de doenças, educação em saúde e monitoramento clínico de pacientes.
O documento discute os serviços farmacêuticos clínicos, incluindo a dispensação de medicamentos, revisão da medicação, gestão da medicação e casos clínicos. Apresenta as principais etapas da dispensação de medicamentos com receita, como a avaliação da prescrição, distribuição do medicamento, informações sobre o uso e avaliação do resultado da medicação. Discutem também a prevenção e resolução de resultados negativos da medicação durante a dispensação.
O documento fornece informações sobre a organização da atenção básica à saúde no município de São João Del Rei entre 2006-2008. Ele descreve a equipe responsável pela atenção básica, as ações realizadas como reformas de unidades básicas de saúde, campanhas de vacinação, e os resultados obtidos como aumento no atendimento e melhoria no atendimento aos usuários.
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012Beto Guimas
O documento discute a atenção domiciliar no Brasil, seus benefícios e o papel do enfermeiro na assistência e gestão de cuidados domiciliares. Ele destaca como a atenção domiciliar permite melhor qualidade de vida aos pacientes, reduz custos para hospitais e operadoras de saúde e como o enfermeiro é fundamental para garantir a qualidade dos cuidados por meio de ações como orientação, gerenciamento de equipamentos e resolução de intercorrências.
Este documento fornece diretrizes sobre aconselhamento em DST e HIV/AIDS. Ele descreve o aconselhamento como um processo de escuta ativa e individualizado centrado no cliente, que oferece apoio emocional e educativo para avaliar riscos. O documento também discute a importância histórica do aconselhamento no contexto da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e como ele é aplicado em diferentes serviços de saúde.
O documento discute as quatro crises simultâneas que afetam os sistemas de saúde: crise de financiamento, crise de regulação, crise dos conhecimentos e crise de valores. Também aborda a necessidade de integrar as ações de regulação, como controle, auditoria e avaliação, para que sejam mais efetivas.
O documento discute os conceitos e modelos de acreditação hospitalar no Brasil. Apresenta as definições de acreditação segundo dicionários e organizações como ONA e descreve brevemente a história da acreditação nos EUA e no Brasil, assim como as principais características, vantagens, interessados e desafios do processo de acreditação hospitalar.
Semelhante a Ouvidoria do Estado de Minas Gerais (20)
Nesta sexta-feira (17/01), a SES-MG realizou na Cidade
Administrativa, em Belo Horizonte, coletiva de imprensa
acerca dos casos de intoxicação exógena por Dietilenoglicol.
No dia 01/08/2018, a SES-MG realizou coletiva de imprensa para informar sobre a Campanha Nacional de Multivacinação, que acontece entre os dias 06 e 31 de agosto. Na coletiva, os técnicos abordaram a necessidade da vacinação, em especial, contra o sarampo e a pólio.
O documento apresenta dados sobre a mortalidade materna e infantil em Minas Gerais, destacando: 1) Taxas variam entre regiões do estado, sendo maiores no Nordeste; 2) Principais causas de mortalidade infantil incluem complicações no pré-natal e parto; 3) Programa Viva Vida tem como objetivo reduzir estas taxas qualificando a rede de atenção e comunicação.
O documento discute o conceito de direito à saúde presente na Constituição da OMS, Constituição Brasileira e outros acordos internacionais. Também aborda a história da atenção primária à saúde desde a Declaração de Alma-Ata, incluindo críticas aos princípios originais e o abandono parcial de sua abordagem abrangente. Por fim, analisa o ressurgimento recente da atenção primária e seu papel no futuro para alcançar o direito universal à saúde.
O documento descreve as atividades da Diretoria de Estrutura da Atenção Primária à Saúde de Minas Gerais, que tem como objetivo estabelecer e coordenar estratégias para o funcionamento da atenção primária no estado. A DEAPS oferece incentivos financeiros aos municípios para o fortalecimento das equipes de saúde da família e construção de unidades básicas de saúde através do programa Saúde em Casa. O documento também destaca os avanços do programa no estado, como o aumento no
O documento discute equidade em saúde no Brasil, destacando êxitos e desafios. Apresenta diferentes definições de equidade em saúde e como ela envolve julgamentos sobre justiça social. Discutem-se as diferentes fontes de cobertura de saúde no Brasil e como a Estratégia Saúde da Família tem melhorado o acesso de forma mais equitativa. No entanto, problemas de qualidade podem exacerbar iniquidades no sistema.
O documento descreve tendências de reforma da atenção primária em países europeus. Analisa especificamente o sistema de saúde do Reino Unido (NHS), notando que a atenção primária sempre foi forte, centrada em médicos generalistas. Recentemente, houve reformas para descentralizar o sistema e dar mais poder aos grupos de médicos de família na compra de serviços especializados.
O documento discute o financiamento da atenção básica no Brasil, comparando o discurso político com a prática. Apresenta dados sobre a evolução histórica do financiamento da saúde pelas esferas governamentais e valores per capita destinados à atenção básica versus outros gastos, mostrando que há subfinanciamento desta área essencial do Sistema Único de Saúde. Propõe medidas para aproximar o discurso do financiamento constitucional da realidade.
O documento discute a equidade na utilização dos serviços de saúde no estado de Minas Gerais, Brasil, através da Estratégia Saúde da Família. Ele apresenta dados que mostram que a cobertura da Estratégia Saúde da Família está associada a maior realização de exames preventivos, embora ainda existam disparidades regionais. O documento conclui que é importante avaliar se estar coberto pela Estratégia Saúde da Família reduz as diferenças na utilização dos serviços apenas pelas necessidades em saúde.
Este documento discute a Atenção Primária à Saúde na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que inclui 34 municípios. Apresenta dados demográficos e de saúde da população, modelo de Atenção Primária baseado na Estratégia Saúde da Família, desafios e estratégias de fortalecimento como educação permanente dos profissionais.
O documento resume o congresso sobre fortalecimento da atenção primária à saúde no estado de Minas Gerais, realizado em 2013 em Pará de Minas. Apresenta informações sobre a cidade de Pará de Minas, o sistema de saúde local e avanços e desafios da atenção primária, como ampliação de equipes, melhoria de indicadores de saúde e necessidade de fortalecer a rede de atenção.
O documento discute os principais desafios da atenção primária à saúde no Brasil. Estes incluem: 1) aumentar os recursos financeiros e equipes; 2) mudar o modelo assistencial para ser mais centrado no cuidado e na comunidade; 3) superar desafios micropolíticos como a fragmentação do cuidado.
1) O documento trata de um congresso sobre fortalecimento da atenção primária em Minas Gerais, com o objetivo de oferecer ferramentas para a formulação de estratégias de avaliação e controle das políticas públicas de saúde no estado.
2) Inclui discussões sobre a criação de colegiados regionais de conselhos municipais de saúde e o papel do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais no controle social do SUS.
3) Aborda objetivos como buscar o planejamento integrado da
O documento descreve as políticas estaduais de Minas Gerais para fortalecer a atenção primária à saúde, incluindo a criação da Diretoria de Políticas de Atenção Primária à Saúde em 2011 e o programa Saúde em Casa lançado em 2005 para melhorar o acesso, qualidade e gestão dos serviços de saúde primários.
O documento descreve os principais programas e ações do sistema de saúde de Minas Gerais em 2013, incluindo: (1) expansão da Atenção Primária à Saúde e construção de unidades básicas; (2) investimentos em saúde da população idosa; (3) programas de saúde da mulher e da criança; (4) centros de referência para doenças crônicas; (5) saúde mental e dependência química; (6) transporte sanitário; (7) hospitais; (8)
O documento descreve as regras de um concurso promovido pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais para escolher os três animais de estimação que mais se assemelham aos seus tutores. O concurso ocorrerá em 06 de julho na Praça Juscelino Kubitschek em Belo Horizonte e premiará os vencedores com brindes para pets.
O documento descreve o edital do 1o Concurso "Cara de Um, Focinho do Outro - Ação de Mobilização Premiada" promovido pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais para chamar a atenção sobre a dengue. O concurso irá premiar os três animais de estimação que mais se assemelharem aos seus tutores e contará com uma comissão julgadora e divulgação dos resultados nas redes sociais.
Este documento estabelece diretrizes sobre procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano no Brasil. Ele define as responsabilidades da União, Estados e Municípios no monitoramento da qualidade da água, além de estabelecer parâmetros e padrões de potabilidade.
Mais de Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (20)
4. A quem e para
que serve uma
Ouvidoria de
Saúde?
5. COMPETÊNCIAS
Acolhimento e tratamento das
manifestações.
Disseminação de informações
em saúde.
Interlocução/mediação com
os órgãos competentes.
Elaboração de
relatórios, estudos e
pesquisas.
6. A OUVIDORIA DO SUS
ASPECTOS CONCEITUAIS
O QUE SOMOS O QUE NÃO SOMOS
• Espaço de • Serviço de atendimento
cidadania. ao consumidor.
• Assessoria de
• Instrumento de comunicação social.
gestão.
• Assessoria jurídica.
• Mediação do acesso • Auditoria.
aos serviços do • Corregedoria.
SUS.
7. Ouvidoria de Saúde:
responsabilidade tripartite
Participação do Usuário na Administração Pública de Saúde
Sem usuário não existe ouvidoria;
Espaço pedagógico, de informação e voz;
Accountability - responsabilização da administração pública
8. Ouvidoria
• É uma ferramenta para a mediação e um instrumento
de gestão
• Mediação processo voluntário de resolução de
controvérsias
• Intermediação duas ou mais pessoas, físicas ou
jurídicas, buscam obter uma solução consensual que
possibilite preservar a relação entre elas
9. Quando o cidadão recorre à Ouvidoria?
• por uma falha de informação
• por um abuso de poder
• pela falta de estrutura
• por valores ou interesses diversos
• processo mediativo quando o diálogo entre as
partes não fluiu
• Instalado o conflito, busca-se a ouvidoria.
11. Conflitos
• Os conflitos são inerentes à vida humana.
• Necessidade de estabelecer a harmonia nas relações
cotidianas.
• O conflito nasce quando as partes independentes percebem
seus objetivos como incompatíveis.
• Mediador: para minimizar ou anular o antagonismo
12. Conflito
• Lado negativo - relações marcadas por
rupturas, desintegração e até mesmo violência.
• Lado positivo - embora oculto, não é valorizado.
Induz à transformação, contribuindo para o
desenvolvimento.
• O conflito é contundente, o que não se confunde
com destruição necessariamente, mas na
transformação de interesses.
14. Importância do acolhimento
• contato momento de consagração
• usuário/cidadão seriedade da organização
segurança nos rumos que vai tomar a sua
solicitação
15. Acolhimento
As demandas diamantes brutos lapidação final
transformação em bem mais valioso
Transformação dos dados adquiridos em informação
estratégica
criação de melhorias de processos ou políticas públicas mais
eficazes
16. Para que serve uma Ouvidoria para a Gestão?
gerar indicadores;
melhoria dos processos administrativos internos;
recomendar mudanças;
qualificar políticas públicas de saúde, edificar
políticas que estão sendo desenvolvidas;
resolução do conflito (atuando como mediador);
prevenção (pró-atividade);
mudanças (reestruturação e novas propostas
conjuntas),
equidade e credibilidade.
17. FLUXO DE TRABALHO Internet
Telefone
Carta
Presencial
GESTOR Políticas Públicas Demanda
OUVIDORIA
Tratamento
OUVIDORIA SETORES/ÓRGÃOS
Relatórios
Resposta
20. STATUS
ARQUIVADO
0.00% 2% 0% 4%
16%
CONCLUÍDO
48%
EM ANÁLISE
ENCAMINHADO
FECHADO
29%
NOVO
REENCAMINHADO
21. TIPIFICAÇÃO POR ASSUNTOS
GESTÃO
30.00%
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
26.16%
ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA
25.00% COMUNICAÇÃO
PROGRAMA FARMÁCIA
POPULAR DO BRASIL
ORIENTAÇÕES EM
20.00% SAÚDE
16.44% CARTÃO SUS
PRODUTOS PARA
SAÚDE/CORRELATOS
15.00% VIGILÂNCIA EM SAÚDE
13%
FINANCEIRO
PSF
10.00%
7.85% TRANSPORTE
VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
5.00% SAMU
ASSISTÊNCIA
ODONTOLÓGICA
CARTA SUS
0.00%
22. ASSUNTO: GESTÃO
RECURSOS HUMANOS
1.37% 1.10%
ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
2.47% 1.10% 1.10%
AÇÕES E PROGRAMAS DE
0.27%
3.56% 3.01% SAÚDE
DOCUMENTOS
3.83%
RECURSOS MATERIAIS
6.30%
51.23% LEGISLAÇÃO, DIREITOS E
DEVERES
9.32%
OUTROS
AUDITORIA
15.34%
CREDENCIAMENTO
CADASTRO DE ASS. MÉD.
EXTERIOR
SAÚDE PRIVADA
CENTRAL DE REGULAÇÃO
DESCREDENCIAMENTO
23. SUB ASSUNTO GESTÃO: RECURSOS HUMANOS
INSATISFAÇÃO
FALTA DE PROFISSIONAL
41.00% PAGAMENTO AO
49.59%
TRABALHADOR DA SAÚDE
CONCURSO PÚBLICO
TRABALHADOR EM SAÚDE
10.25%
12.30%
10.25% 10.66%
4.51% EXERCÍCIO ILEGAL DA
PROFISSÃO
2.01%
OUTROS
NÃO ESPECIFICADO
24. SUB-ASSUNTO DA GESTÃO:INSATISFAÇÃO
MÉDICO
2%
EQUIPE DE SAÚDE
3% 2% 2% 0 33%
3%
3% SECRETÁRIO DE SAÚDE
5%
EQUIPE ADMINISTRATIVA
5%
FUNCIONÁRIO SECRETARIA DE
SAÚDE
ENFERMEIRO
NÃO ESPECIFICADO
RECEPCIONISTA/ATENDENTE
16%
DIRETOR DE ESTABELECIMENTO
DE SAÚDE
26% MINISTRO DA SAÚDE
OUTROS
25. SUB-ASSUNTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
CIRURGIA
2.29% 0.92% 0.92%
CONSULTA/ATENDIMENTO/TRATA
1.38% 0.92% 0.92% 0.46%
3.21% 0.46% MENTO
0.46% DIAGNÓSTICO POR ULTRA-
3.21% 1.38% SONOGRAFIA
DIAGNÓSTICO POR ENDOSCOPIA
3.67%
3.67% DIAGNÓSTICO
36.70% DIAGNÓSTICO EM LABORATÓRIO
CLÍNICO
DIAGNÓSTICO POR RESS. MAGN
5.96%
DIAGNÓSTICO POR TOMOGRAFIA
DIAGNÓSTICO EM GINEC. /OBSTR.
DIAGNÓSTICO POR RADIOLOGIA
33.49%
DIAGNÓSTICO EM CARDIOLOGIA
DIAGNÓSTICO EM NEUROLOGIA
TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE
DIAGN. OTORRINO E FONOAUD.
DIAGNÓSTICO - COLETA DE
MATERIAL
INTERNAÇÃO
27. Formando uma rede de Ouvidorias
Município A
Município Ouvidoria de Município
D Saúde de MG B
Município C
28. FLUXO DAS MANIFESTAÇÕES DA REDE DE OUVIDORIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE/DOGES
CIDADÃO
NIVEL I
OGE/OUVIDORIA DE SAÚDE DE MG
MUNICIPIOS/SMS COM
OUVIDORIAS DE SAÚDE
UNIDADES
REGIONAIS DE
NIVEL III SAÚDE
(SUB-REDE)
SES/ASSESSORIAS E SES/AGEI
MUNICÍPIOS/SMS UNIDADES
SUPERINTENDÊNCIAS
SEM ADMINSTRATIVAS
CENTRAIS
OUVIDORIAS DE SAÚDE
NIVEL II DE SAÚDE
(SUB-REDE) HEMOMINAS
AUDITORIA
FUNED FHEMIG SETORIAL E
ASSISTENCIAL
29. AÇÕES PREVISTAS PARA 2013
• Reedição do curso de capacitação para gestores municipais de
saúde.
•Ações como presença em CIB’s micro, capacitações dos
técnicos, suporte e monitoramento de passivo.
• 1 Seminário
•Realização de 06 oficinas descentralizadas destinadas à
capacitação e aprimoramento das Referências Técnicas das
GRS/SRS e municípios que atuam na rede de Ouvidoria
30. NÃO É POR QUE AS COISAS SÃO
DIFÍCEIS QUE NÓS NÃO
OUSAMOS.
É POR QUE NÃO OUSAMOS QUE
AS COISAS SE TORNAM
DIFÍCEIS…
Sêneca