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Outro final para a obra de Ana Saldanha?
	Aqui ficam sete finais alternativos para a obra de Ana Saldanha da autoria de sete alunos do oitavo ano. Boa leitura!
	O Vítor convida a Nina e outros alunos para uma festa no Inferno. Uma amiga do Vítor pergunta-lhe porque é que não tinha convidado o Daniel.  	- Não gosto dele, é negro! 	- Só por isso?! Mas somos todos iguais, mesmo se não temos a mesma cor de pele.  	- Talvez, mas eu não gosto dos que não têm a mesma cor de pele que eu. 	A amiga fica espantada e triste com a reação do Victor, mas fica calada. A Nina, que não tinha ouvido nada dessa conversa, convida o Daniel para ir com ela à festa do Vítor. 	- Porquê ? Eu não fui convidado. 	- Mas eu fui convidada e convido-te. 	O Daniel fica calado e continua a ler a biografia de Nelson Mandela. 	- ÓDaniel, pára, já sabes que eu não acho que o Vítor seja verdadeiramente racista. Sabes? Vem comigo à festa, por favor… Senão eu não vou! 	- Está bem, vou contigo, mas é só para tu ires à festa. 	- Obrigada. 	Quando o Vítor vê o Daniel na festa, começa a gritar que não gosta dele, que é negro e que por causa disso nunca gostará dele. O Daniel vai-se embora com a Nina, que o segue. NA
Eu detesto este rapaz !!!!   Ao chegar ao Inferno com o Danny, vi que o Vítor estava à nossa espera. Estava sorridente, mas não era um sorriso amigo: era o sorriso que queria mais ou menos dizer “estás morto, negrito!”... Ele pegou então numa pistola (uma verdadeira, não era de plástico!) e numa lata de tinta vermellha, cor de sangue. Antes que eu ou o meu primo pudessemos fazer qualquer coisa, ele disparou um tiro para o ar e começou a gritar, fazendo manchas sobre a roupa com a tinta. A policia, que não estava muito longe, chegou rapidamente à frente do restaurante. O Vítor, berrando a sua “dor” lançou a pistola aos pés do Danny. Depois, o meu antigo amigo, choramingou dizendo:  	- O negrito tentou matar-me! Ele tentou matar-me!!!! 	E enquanto a ambulância transportava o “ferido” para o hospital e o meu primo era levado para o posto de polícia, eu observei, boquiaberta, a cena que se passava diante dos meus olhos. E fiquei sozinha com a minha raiva.Eu tinha uma vontade imensa de gritar uma maldição contra todos os racistas, a fonte dos meus problemas e dos do meu primo.... 	E eu gritei! MSC
	Hoje eu fui para a escola com o Danny. Ao chegarmos, na frente da escola, o Vítor estava lá esperando-nos com os amigos dele. 	- Nina, ainda andas com esse macaco atrás de ti? - gritou o Vítor. Toda gente riu menos eu e o Danny, e pela primeira vez o meu primo respondeu:  	- Oh Vítor, não tens  outra coisa para fazer, não é? Tu e esse bando de palermas deveriam deixar-me em paz, porque… - O que vais fazer ?! 	O Danny nem respondeu e fomos para as aulas. Depois da escola voltámos para casa e o Dannyfoi para a casa de banho com o telefone. Tentei perceber o que ele dizia, mas eu não ouvia nada. Então fui ligar o computador e joguei uns jogos. Quando o Danny  saiu,  estava todo contente e até quis saber como se jogava o meu jogo. O que muito me agradou e ele logo aprendeu a jogar. Depois fomos jantar e correu tudo bem.    	Eram umas 7h30. Horas de ir para a escola e o Daniel muito contente… mas não quis dizer-me porquê. Eu fui para a sala de aula e quando entrei o diretorda escola estava na sala a falar ao resto da turma. 	- Meus meninos, temos um problema muito grave aqui na escola com alguns de vocês. O racismo é O problema! O Vítor, aqui presente, demonstrou ser racista com os pretos e foi muito mau com o novo aluno, Daniel. Então decidimos eu e os professores que o senhor Vítor será expulso da escola definitivamente e esperamos que isso sirva de exemplo para todos. Vítor arrume as suas coisas e siga-me. 	Ao longo do dia todos foram simpáticos com o Danny e isso alegrou-me muito. NB
O primo da Nina, Daniel, era vítima de racismo, por parte dos amigos da Nina, mas ele ficava impávido e sereno perante as provocações.  Uma manhã, quando os dois primos chegaram à escola, o Vítor, um amigo da Nina, distribuía convites para uma festa ao ar livre para a qual todos os alunos da escola estavam a ser convidados. O Daniel chegou ao pé do Vítor e perguntou-lhe se podia ter um convite, ao que aquele respondeu: 	 - Desculpa lá, Daniel, mas não podes vir à festa, porque as pessoas lá não são diferentes… Sabes, não são como tu…  O Daniel olhou-o tristemente e, sozinho, sentou-se num banco, começou a chorar.. A Nina, que acabava se ler o convite  toda entusiasmada, viu  o primo a chorar e foi sentar-se ao pé dele:  - Daniel, eu sei que não é fácil de ser tratado assim, mas não te ponhas nesse estado. Esquece, ele é tolo! Amanhã à noite vens comigo à festa! No dia seguinte, os dois primos preparavam-se para ir à festa. Quando chegou a hora de partir, lá foram os dois. Quando chegaram, o Vítor e sua a banda de colegas, começaram a fazer troça do Daniel. A Nina defendia-o do melhor que podia, mas sem grande sucesso... Resolveram ir embora ao fim de algum tempo. Aquele grupo era mesmo tolo e nada os faria mudar tão cedo... Naquela noite, Nina e Daniel foram para casa jogar às cartas e ver filmes de terror, os dois tranquilos, deixando os tolos racistas na festa deles!  Mas esta história acaba bem, porque o Daniel acabou por conhecer novos amigos com quem pôde divertir-se e criar novas relações, deixando os que não o aceitavam, como o Vítor, no mundo deles! Não valia a pena perder tempo! CO
	Recebi o convite do Victor depois da escola. Dizia assim : 	“ Olá, Nina! Convido-te à minha festa no dia 18 de junho que se realizará no restaurante “O Inferno”, para festejar os meus 14 anos. Espero que venhas e diz ao teu primo que os pretos não são bem-vindos à minha festa.                                                                                Victor” 	Depois de acabar de ler este convite, apercebi-me que o Daniel estava atrás de mim, e que fazia uma careta que queria dizer que aquilo não era justo. 	- O teu amigo é mesmo parvo! - exclamou o Daniel – Por que é que ele faz isto? 	- Não é o meu amigo! Mas, como disseste, é parvo, e é por isso que não hei de ir à festa! 	- E tens toda a razão, esse rapaz não merece ter amigos. 	- Vou escrever-lhe:   	“Olá Victor! Peço desculpa, mas não posso ir à tua festa, mesmo se parece que estás a preparar algo em grande! 	PS: O Daniel e eu pensamos que és tu o estúpido nesta história.                                                                                Nina” 	- Vamos preparar uma surpresa para o Victor? – desafiou a Nina. 	- Qual surpresa? - perguntou o Daniel 	- Vamos preparar a comida da festa do Victor e vamos disfarçar-nos de cozinheiros, como se trabalhássemos no restaurante. 	- É muito perigoso ! 	- Sim, mas vai ser engraçado! Duvidas? MG
A Nina e o Daniel foram à festa no Inferno. A Nina suplicou o pai e este não teveoutro remédio senão levá-los de carro. Chegando à festa, a Nina quase desmaioude alegria. Tal como imaginara, o Daniel também parecia divertir-se, até que…ao ver o Vítor, a sua felicidade afundou-se! Desviando a cara para o lado oposto, tentou afastar-se dele. A Nina, compreendendo a reaçãodo primo, resolveu apresentá-lo a outros colegas de escola. Infelizmente, o Vítor, ao ver o Daniel, não quis perder a oportunidade de o provocar e foi logo a correr para ele: - Olá, "Danegro", corre tudo bem lá na cubata, ou será que o vento já a desfez? O Daniel conteve-se e respondeu calmamente: - Olá, Vítor, corre tudo bem, obrigado. Mas não penses que são todos como tu! 	O Vítor, ao ouvir aquilo, ficou tão aborrecido que tentou dar um murro ao Daniel,mas a Nina, mais rápida, deu-lhe uma bofetada:- Vítor, quando é que amadureces e reconheces que só há uma "raça" de homens? Seu estúpido! O Vítor, muito envergonhado, fitou novamente o Daniel e foi-se embora. O Daniel, agradeceu à Nina a intervenção e propôs-lhe regressaram juntos a casa. Acabaram ambos por se tornar muitos amigos. JN
	A Nina organizou, em sua casa, uma festa para o Daniel e o Vítor fazerem pazes. Quando ela o anunciou ao Daniel, ele ficou zangado durante uma semana. Mas, na sexta-feira, um dia antes da festa, ele pensou que se calhar aquilo era uma boa ideia da prima.   	No sábado, quando o Vítor chegou, o Daniel e ele cumprimentaram-se e tudo correu bem. Todos os convidados se começaram a divertir. OVítor e o Daniel também!   	A certa altura, o Daniel teve sede e foi buscar um copo de coca-cola. Mas, quando quis voltar ao lugar onde estava sentado, a Matilde, uma amiga da Nina que estava a dançar, empurrou sem fazer de propósito o Daniel que deixou cair o copo no chão. Acoca-colacaiu então em cima das calças do Vítor. O Daniel pediu desculpas ao Vítor, mas este disse-lhe:   	- Ó Macaco, tu nem sabes segurar um copo! Volta a viver com os teus amigos macacos em África!   	Ao ouvir isto, o Daniel correu até ao seu quarto (que era o quarto da Nina) e fechou a porta à chave. Chorou até ao fim da festa.   	A Nina, que tinha ouvido o Vítor falar, pediu para ele se ir embora e disse-lhe que nunca mais lhe falaria.   	Na segunda-feira e nos dias seguintes, na escola, a Nina ignorou o Vítor e tornaram-se inimigos. Mas outros alunos se afastaram do Vítor que passou a andar sempre sozinho porque muitos defendiam o Daniel. NJ
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Outro final para uma questão de cor

  • 1. Outro final para a obra de Ana Saldanha?
  • 2. Aqui ficam sete finais alternativos para a obra de Ana Saldanha da autoria de sete alunos do oitavo ano. Boa leitura!
  • 3. O Vítor convida a Nina e outros alunos para uma festa no Inferno. Uma amiga do Vítor pergunta-lhe porque é que não tinha convidado o Daniel. - Não gosto dele, é negro! - Só por isso?! Mas somos todos iguais, mesmo se não temos a mesma cor de pele. - Talvez, mas eu não gosto dos que não têm a mesma cor de pele que eu. A amiga fica espantada e triste com a reação do Victor, mas fica calada. A Nina, que não tinha ouvido nada dessa conversa, convida o Daniel para ir com ela à festa do Vítor. - Porquê ? Eu não fui convidado. - Mas eu fui convidada e convido-te. O Daniel fica calado e continua a ler a biografia de Nelson Mandela. - ÓDaniel, pára, já sabes que eu não acho que o Vítor seja verdadeiramente racista. Sabes? Vem comigo à festa, por favor… Senão eu não vou! - Está bem, vou contigo, mas é só para tu ires à festa. - Obrigada. Quando o Vítor vê o Daniel na festa, começa a gritar que não gosta dele, que é negro e que por causa disso nunca gostará dele. O Daniel vai-se embora com a Nina, que o segue. NA
  • 4. Eu detesto este rapaz !!!!   Ao chegar ao Inferno com o Danny, vi que o Vítor estava à nossa espera. Estava sorridente, mas não era um sorriso amigo: era o sorriso que queria mais ou menos dizer “estás morto, negrito!”... Ele pegou então numa pistola (uma verdadeira, não era de plástico!) e numa lata de tinta vermellha, cor de sangue. Antes que eu ou o meu primo pudessemos fazer qualquer coisa, ele disparou um tiro para o ar e começou a gritar, fazendo manchas sobre a roupa com a tinta. A policia, que não estava muito longe, chegou rapidamente à frente do restaurante. O Vítor, berrando a sua “dor” lançou a pistola aos pés do Danny. Depois, o meu antigo amigo, choramingou dizendo: - O negrito tentou matar-me! Ele tentou matar-me!!!! E enquanto a ambulância transportava o “ferido” para o hospital e o meu primo era levado para o posto de polícia, eu observei, boquiaberta, a cena que se passava diante dos meus olhos. E fiquei sozinha com a minha raiva.Eu tinha uma vontade imensa de gritar uma maldição contra todos os racistas, a fonte dos meus problemas e dos do meu primo.... E eu gritei! MSC
  • 5. Hoje eu fui para a escola com o Danny. Ao chegarmos, na frente da escola, o Vítor estava lá esperando-nos com os amigos dele. - Nina, ainda andas com esse macaco atrás de ti? - gritou o Vítor. Toda gente riu menos eu e o Danny, e pela primeira vez o meu primo respondeu: - Oh Vítor, não tens outra coisa para fazer, não é? Tu e esse bando de palermas deveriam deixar-me em paz, porque… - O que vais fazer ?! O Danny nem respondeu e fomos para as aulas. Depois da escola voltámos para casa e o Dannyfoi para a casa de banho com o telefone. Tentei perceber o que ele dizia, mas eu não ouvia nada. Então fui ligar o computador e joguei uns jogos. Quando o Danny saiu, estava todo contente e até quis saber como se jogava o meu jogo. O que muito me agradou e ele logo aprendeu a jogar. Depois fomos jantar e correu tudo bem.   Eram umas 7h30. Horas de ir para a escola e o Daniel muito contente… mas não quis dizer-me porquê. Eu fui para a sala de aula e quando entrei o diretorda escola estava na sala a falar ao resto da turma. - Meus meninos, temos um problema muito grave aqui na escola com alguns de vocês. O racismo é O problema! O Vítor, aqui presente, demonstrou ser racista com os pretos e foi muito mau com o novo aluno, Daniel. Então decidimos eu e os professores que o senhor Vítor será expulso da escola definitivamente e esperamos que isso sirva de exemplo para todos. Vítor arrume as suas coisas e siga-me. Ao longo do dia todos foram simpáticos com o Danny e isso alegrou-me muito. NB
  • 6. O primo da Nina, Daniel, era vítima de racismo, por parte dos amigos da Nina, mas ele ficava impávido e sereno perante as provocações. Uma manhã, quando os dois primos chegaram à escola, o Vítor, um amigo da Nina, distribuía convites para uma festa ao ar livre para a qual todos os alunos da escola estavam a ser convidados. O Daniel chegou ao pé do Vítor e perguntou-lhe se podia ter um convite, ao que aquele respondeu:  - Desculpa lá, Daniel, mas não podes vir à festa, porque as pessoas lá não são diferentes… Sabes, não são como tu… O Daniel olhou-o tristemente e, sozinho, sentou-se num banco, começou a chorar.. A Nina, que acabava se ler o convite  toda entusiasmada, viu  o primo a chorar e foi sentar-se ao pé dele: - Daniel, eu sei que não é fácil de ser tratado assim, mas não te ponhas nesse estado. Esquece, ele é tolo! Amanhã à noite vens comigo à festa! No dia seguinte, os dois primos preparavam-se para ir à festa. Quando chegou a hora de partir, lá foram os dois. Quando chegaram, o Vítor e sua a banda de colegas, começaram a fazer troça do Daniel. A Nina defendia-o do melhor que podia, mas sem grande sucesso... Resolveram ir embora ao fim de algum tempo. Aquele grupo era mesmo tolo e nada os faria mudar tão cedo... Naquela noite, Nina e Daniel foram para casa jogar às cartas e ver filmes de terror, os dois tranquilos, deixando os tolos racistas na festa deles!  Mas esta história acaba bem, porque o Daniel acabou por conhecer novos amigos com quem pôde divertir-se e criar novas relações, deixando os que não o aceitavam, como o Vítor, no mundo deles! Não valia a pena perder tempo! CO
  • 7. Recebi o convite do Victor depois da escola. Dizia assim : “ Olá, Nina! Convido-te à minha festa no dia 18 de junho que se realizará no restaurante “O Inferno”, para festejar os meus 14 anos. Espero que venhas e diz ao teu primo que os pretos não são bem-vindos à minha festa. Victor” Depois de acabar de ler este convite, apercebi-me que o Daniel estava atrás de mim, e que fazia uma careta que queria dizer que aquilo não era justo. - O teu amigo é mesmo parvo! - exclamou o Daniel – Por que é que ele faz isto? - Não é o meu amigo! Mas, como disseste, é parvo, e é por isso que não hei de ir à festa! - E tens toda a razão, esse rapaz não merece ter amigos. - Vou escrever-lhe:   “Olá Victor! Peço desculpa, mas não posso ir à tua festa, mesmo se parece que estás a preparar algo em grande! PS: O Daniel e eu pensamos que és tu o estúpido nesta história. Nina” - Vamos preparar uma surpresa para o Victor? – desafiou a Nina. - Qual surpresa? - perguntou o Daniel - Vamos preparar a comida da festa do Victor e vamos disfarçar-nos de cozinheiros, como se trabalhássemos no restaurante. - É muito perigoso ! - Sim, mas vai ser engraçado! Duvidas? MG
  • 8. A Nina e o Daniel foram à festa no Inferno. A Nina suplicou o pai e este não teveoutro remédio senão levá-los de carro. Chegando à festa, a Nina quase desmaioude alegria. Tal como imaginara, o Daniel também parecia divertir-se, até que…ao ver o Vítor, a sua felicidade afundou-se! Desviando a cara para o lado oposto, tentou afastar-se dele. A Nina, compreendendo a reaçãodo primo, resolveu apresentá-lo a outros colegas de escola. Infelizmente, o Vítor, ao ver o Daniel, não quis perder a oportunidade de o provocar e foi logo a correr para ele: - Olá, "Danegro", corre tudo bem lá na cubata, ou será que o vento já a desfez? O Daniel conteve-se e respondeu calmamente: - Olá, Vítor, corre tudo bem, obrigado. Mas não penses que são todos como tu! O Vítor, ao ouvir aquilo, ficou tão aborrecido que tentou dar um murro ao Daniel,mas a Nina, mais rápida, deu-lhe uma bofetada:- Vítor, quando é que amadureces e reconheces que só há uma "raça" de homens? Seu estúpido! O Vítor, muito envergonhado, fitou novamente o Daniel e foi-se embora. O Daniel, agradeceu à Nina a intervenção e propôs-lhe regressaram juntos a casa. Acabaram ambos por se tornar muitos amigos. JN
  • 9. A Nina organizou, em sua casa, uma festa para o Daniel e o Vítor fazerem pazes. Quando ela o anunciou ao Daniel, ele ficou zangado durante uma semana. Mas, na sexta-feira, um dia antes da festa, ele pensou que se calhar aquilo era uma boa ideia da prima.   No sábado, quando o Vítor chegou, o Daniel e ele cumprimentaram-se e tudo correu bem. Todos os convidados se começaram a divertir. OVítor e o Daniel também!   A certa altura, o Daniel teve sede e foi buscar um copo de coca-cola. Mas, quando quis voltar ao lugar onde estava sentado, a Matilde, uma amiga da Nina que estava a dançar, empurrou sem fazer de propósito o Daniel que deixou cair o copo no chão. Acoca-colacaiu então em cima das calças do Vítor. O Daniel pediu desculpas ao Vítor, mas este disse-lhe:   - Ó Macaco, tu nem sabes segurar um copo! Volta a viver com os teus amigos macacos em África!   Ao ouvir isto, o Daniel correu até ao seu quarto (que era o quarto da Nina) e fechou a porta à chave. Chorou até ao fim da festa.   A Nina, que tinha ouvido o Vítor falar, pediu para ele se ir embora e disse-lhe que nunca mais lhe falaria.   Na segunda-feira e nos dias seguintes, na escola, a Nina ignorou o Vítor e tornaram-se inimigos. Mas outros alunos se afastaram do Vítor que passou a andar sempre sozinho porque muitos defendiam o Daniel. NJ
  • 10. Secção Portuguesa do LI IC / alunos do 8º ano 2010/2011