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11ªª TTeemmppoorraaddaa
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1 | P á g i n a
FFeessttaa ddee HHoorrrroorreess ddee CChhrriissttiinnee
hristine estava sentada no sofá. Era de noite. Michael já tinha voltado para
casa. Enquanto Malevolente trazia Medusa a vida. Christine estava usando
uma camisola roxa. O cabelo estava preso em um rabo de cavalo. Estava
sentada em uma poltrona que tem na sala. Ela olhava para o teto, pensando no que estava
acontecendo. Estava preocupada com Caroline. Aquela obcecação dela por Michael
preocupava Christine.
Christine levanta e vai andando até o quarto. Eram dez horas da noite. Ela estava
acordada há uma hora. Perdeu o sono devido à preocupação. Ela foi ver como estava
Caroline. Se ela estava dormindo. Via que as duas irmãs estavam dormindo menos ela.
Christine começa a planejar um plano para poder livrar Caroline daquela obcecação.
Não queria mais ver a irmã sofrendo por causa disso. Não agüentava mais isso. Até estava
arrependida de ter ajudado naquele plano de matar Rafaela. Não deveria ter feito aquilo.
Deveria ter mantido a cabeça no lugar e ter colocado juízo na cabeça da irmã.
Na praia enquanto tudo isso acontecia. Raul estava andando na beirada na praia.
Estava despreocupado. Não tinha nenhum problema. Ele olhava as estrelas. A lua estava
bonita. Ele achava que não poderia acontecer uma coisa para acabar com a alegria dele.
Depois de alguns minutos. Ele vê o vulto de uma pessoa. Ele vai correndo ver. Era
uma menina, aparentemente da idade dele. Ela tem cabelos castanho-claros. Ela estava
inconsciente. Não vestia nenhuma roupa. Mãe de Raul vinha atrás fica assustada ao ver
aquilo. Resolve levar a menina para casa. Colocam uma roupa.
A menina acorda algum tempo depois. Ela é meio humana, meio sereia. Ela é que
tinha salvado Rafaela. Viu que a garota amarrada preste a morrer. Levou-a até a praia e a
desamarrou e logo fugiu para não ser vista.
Raul fica olhando um tempinho para ela. Tinha receio que isso era um golpe e casa iria
ser roubada. Ele vai se aproximando da menina.
-Qual o seu nome? –Raul pergunta curioso.
CC
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2 | P á g i n a
-Eu me chamo Marinez. E qual é o seu nome?
-Raul. Eu vou levar a São Paulo. Se duvidar...
Raul agora duvidava que a mãe dele fosse capaz de levá-la a São Paulo para poder
ajudá-la. O que realmente ela resolveu fazer. Iria até adotar a menina. Algo que Raul no
começo não apoiou a idéia, mas depois aceitou.
Naquela noite iriam voltar para São Paulo. Rapidamente mãe de Raul fez as malas
para poderem voltar para São Paulo.
Mãe de Raul ficou viúva quando Raul tinha seis anos de idade. O pai dele morreu em
um acidente de carro na estrada. Estava indo para a casa da mãe dele. Um motorista
embriagado bateu o carro com o do pai de Raul, que morreu na hora. Ela teve que criá-lo
sozinha desde então. A avó dele fugiu depois da morte do filho.
No dia seguinte mãe de Raul iria adotá-la. E iria colocar na mesma escola que Raul.
Ela ia ficar na mesma sala em que Raul estuda. Raul viu que teria mais um aluno naquela
escola. Ele achava que ela seria uma das alunas sem poderes como Victoria ainda não
demonstrou nenhum sinal de tê-los.
Raul levava Marinez para ter o seu primeiro dia de aula. Ela estava entusiasmada para
conhecer os amigos de seu irmão adotivo. Ela iria ser a mais nova aluna do 9ºD. Alexandra
não seria a única que entrara naquele ano; naquela sala.
Na sala estava Laís, Mary e Luigi. Os quatro receberam Marinez bem. Eram os
melhores amigos de Raul. Outros amigos dele eram: Alexandra, Rafaela e Michael. Mary
estava feliz em conhecer a mais nova irmã de Raul. Ele precisaria de mais uma companhia.
Christine estava pensando em uma maneira de atrair Michael. Não sabia o que iria
fazer. Como iria fazer isso. Seu alvo é Michael. Por causa dele, Caroline estava daquele jeito.
Christine queria terminar com aquilo. O único jeito seria dando um fim em Michael.
Ela olhava para a janela. Resolveu usa quase todos seus poderes para conseguir o que
queria. Iria se vingar dele, matando algum amigo dele. Iria até ela e depois o mataria e
Caroline estaria livre ou ela estaria ainda mais presa. Ao pensar nisso. Christine começa a
revisar o plano. Iria matar alguns amigos dele para atingi-lo. Michael talvez fosse fugir ou se
matar.
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3 | P á g i n a
Na hora do intervalo. Mary estava com seus amigos. Inclusive Raul e Marinez. Ele
resolveu não ir lanchar junto de Michael. Estavam lanchando juntos por uma semana.
Resolveu rever seus velhos amigos. Eles se conhecem desde o pré. Juntamente com: Jessica,
Jackson, e Victoria.
-O que você vai fazer hoje, Raul? –Mary pergunta segurando uma latinha de
refrigerante.
-Nada demais. –Raul responde colocando o copo de refrigerante na mesa. –Jogar
videogame com Marinez. Pelo menos tenho uma pessoa para competir nos joguinhos de
corrida.
-Ela é boa nos joguinhos? –Luigi pergunta curioso.
-Não deu para jogar nem damas com ela. –Raul responde olhando para Marinez. –
Acho que vou ganhar dela.
-Raul. –Marines fala dando um empurrãozinho no ombro de Raul
-Vamos ver.
Christine agora estava vendo seu alvo. O reparar de Raul estava lá. Lembrou-se do dia
que ele ajudou a derrotá-la Ele seria um alvo perfeito para atingir Michael. Ele e os amigos
dele. Seriam testemunhas para estragar tudo.
Christine não sabia se deveria levar aquele plano em diante. Poderia ser arriscado
demais a ela. Logo refletiu, lembrou que estava fazendo isso por causa de Caroline. Era sua
irmã. Estava fazendo por causa dela. Não poderia de deixar de fazer aquilo. Ela iria convidá-
los a uma festa particular. E iria dar o bote no local da festa.
Christine desamassa a roupa. Joga o cabelo para trás. Estala os dedos e vai andando na
direção deles. Parando na frente da mesa. Ela segurava as mãos. Tentava de agir de forma
extremamente natural para não levantar suspeitas. Respira fundo.
-O que você quer? –Raul pergunta, desconfiado.
-Eu quero convidá-los a uma festa particular. –Christine fala entregando um papel
roxo com bordas pretas. Na parte da frente estava desenhada uma flor com pétalas cor azul
escuro. –Está o local e o horário que vocês deverão comparecer.
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4 | P á g i n a
-Só nós? Por quê? Christine! –Mary fala desesperada ao ver que Christine tinha
sumido.
-Ela vai voltar. –Raul fala.
O local era uma casa abandonada. Algo que começou a levantar suspeitas de Raul.
Marinez pergunta se poderia ir. Ele logo responde falando que poderia ser algo arriscado para
ele.
Mary e o resto. Uns olham para os outros depois voltam os olhares para Raul. Eles
nunca tinham visto Raul tomar uma atitude igual a aquela. Achavam que ele estava
suspeitando daquela atitude de Christine.
Eles sabiam que Christine não era a pessoa mais confiável do mundo. Eles sabiam que
ela mentia demais aos professores e a outros alunos. Mas achavam que ela não seria capaz de
matar uma pessoa.
Christine corria pelo corredor. Ela para em uma parede e senta do chão. Esperava não
ser vista por ninguém. Ela começa a passa a mão nos cabelos e depois na franja. Achava que
teria sucesso no plano maluco dela.
Seria naquela noite a tal festa. De noite. Raul pensou em tirar Marinez da história. Iria
fazer de tudo para mantê-la segura. O que iria fazer? Depois da escola iria pensar no que iria
fazer. Ele poderia correr riscos. Ela não. Para ele, ela não tem poderes. Por isso teria que
mantê-la em um lugar extremamente seguro.
Marinez olhava aquilo sem entender nada. Aquilo seria uma simples festa. Ela se
perguntava o motivo da preocupação do irmão. Começou a raciocinar e ela deveria ser uma
cobra criada. O sinal anunciando o fim do intervalo. Todos vão para suas respectivas salas de
aulas.
Raul e sua turma vão andando e passam pela sala de Christine. Ela estava na porta, que
sorri e depois entra. Marinez vê aquilo, começa a ter medo da garota e pensa em não ir à festa.
Marinez chega ao lugar de sala dela. Guarda o convite na mochila. Sem ninguém saber
o convite brilha roxo. Parecia que iria acontecer algo. Os outros guardam os convites e
acontece a mesma coisa que aconteceu com o convite de Marinez.
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5 | P á g i n a
Christine tinha planejado um ataque. Mesmo se eles não fossem. Iria ser atacados em
suas próprias casas. Ela sabia que teria pessoas que não iriam a festinhas. Deste modo, teria
que atacá-los de alguma forma. Então ela pensou em fazer os convites, eles seriam uma porta
de entrada para o ataque; se eles não forem ou não saírem de casa na hora certa.
-Depois. Agora de noite. Eles terão, talvez, uma grande e desagradável surpresa. –
Christine pensava neles sendo atacados em casa. Surpresos e assustados, tentando se defender.
–Eles vão ter uma surpresa.
Christine temia outra coisa: Caroline desconfiar ou descobrir o plano dela. Poderia
desaprovar e começar criar uma tensão no relacionamento entre as duas. Poderiam até se
tornarem inimigas. Celine também não poderia saber de nada. Estava praticamente,
planejando e fazendo tudo sozinha.
Teria que também fazer uma coisa: manter a calma, acima de tudo. Perder a cabeça ou
ficar nervosa não iria ajudar em nada. Tinha que fazer isso. O plano era algo importante para
Christine. Não poderia hesitar em nenhum momento.
Naquela tarde. Raul e Marinez estavam no quarto deles. Eles dormem juntos. A mãe
tinha comprado um beliche. O primo iria morar lá, mas depois sumiu com a avó. Raul dorme
na parte de cima. Marinez dorme na parte de baixo. A cama de Raul tem um lençol azul de
dinossauros. A cama de Marinez tem lençol rosa com flores azuis. E também tem um ursinho
de pelúcia. No ursinho tinha uma fitinha azul no pescoço, na frente formava um laçinho.
Marinez coloca a mochila ao lado da cama e senta na parte debaixo do beliche.
Começa a fazer a lição de casa. Raul coloca a mochila no chão, num dos cantos perto da
mesinha onde tinha duas cadeiras. Era um local para fazer lição. Raul chama Marinez e pede
para fazer na mesinha, pois era mais confortável. Ela levanta e senta e começa a fazer a lição
de casa.
Raul pensava em como fazer a irmã. Ele combinou em sair num horário de tarde para
se encontrar com Laís, Mary e Luigi. Ele sai correndo fecha a porta e tranca e coloca a chave
na mesa da cozinha. Marinez levanta e tenta sair, mas fica desesperada ao ver que estava
trancada. Ali era uma suíte. Poderia pelo menos ir ao banheiro.
Raul estava saindo. Achava que Marinez estaria segura daquele jeito. Marinez resolve
tentar ficar tranqüila. Poderia sair pela janela se algo acontecesse. Ela resolver dar um jeito.
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6 | P á g i n a
Usa seus poderes. A chave vai flutuando até perto da porta. Ela deixa cair no chão. E faz a
chave deslizar sobre o chão. Ela pega a chave e destranca a porta. Era para não dar nenhum
problema para Raul. Ela deita na cama.
Na rua, Raul encontra seus amigos. Eles aprovaram o fato de ter deixado Marinez em
casa. Ele também trancou a porta da frente. Não sabia o que iria acontecer com ela.
Desconhecia o fato de que Marinez corria perigo. Eles estavam indo para o local.
Na casa abandonada. Christine esperava por eles. Ela estava na sacada do segundo
andar. As mãos brilham um brilho preto. Depois atirar raios de sombras e ao atingir o chão.
As sombras se levantam e adquirem formas enormes, robustas. Tudo para o ataque.
Christine usava um batom roxo. Usava uma blusa azul escuro. Usava uma calça azul
claro e botas roxas. O cabelo estava solto. Tinha lavado no mesmo dia.
Esperava ver a cara de assustados dos bebês chorões. Christine achava que eles não
tinham nenhum poder para lutar com suas criaturas das sombras. E que ela iria ganhar.
Marinez estava no quarto. Reparou que a mochila dela estava se mexendo. Ela abre e
convite sai e brilha. Dele sai uma criatura com quatro patas. As patas em iguais as de um
caranguejo. Tinha o torso fino. Rosto com dois olhos. Dentes afiados, grande que não
conseguia manter a boca fechada, sempre aberta. Dois braços no final com garras de
caranguejo. Vai andando na direção de Marinez. Na mochila de Raul sai outro, rasgando a
mochila.
-O que? –Marinez grita horrorizada ao ver aquilo.
Marinez não sabia o que estava acontecendo. O plano de Christine estava em ação.
Marinez não sabia o que iria fazer. Marinez sobe na parte de cima do beliche e derruba a
escadinha para os monstros não subirem.
Na casa. Raul e os outros estavam entrando. Eles vão andando e eles param em frente
da sacada, onde estava Christine. Ela olhava para eles. Raul imaginava que ela estava
planejando alguma coisa contra eles. Christine cruza os braços.
Os olhos dela brilham roxo. Círculos pretos aparecem no chão. Sobem extremamente
finos como uma agulha. Depois ganham formas monstruosas como as de um ogro. Um deles
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7 | P á g i n a
segurava um bastão. Eles eram feitos de sombras. Christine pode controlar as sombras e a
escuridão.
-Ela vai nos matar? –Mary pergunta assustada.
-Talvez. –Raul fala seriamente, tentando manter a calma.
Raul Sabia que aquilo deveria ter um motivo que ela não iria falar. Ela seria esperta
para manter suas verdadeiras intenções em segredo.
Christine sorria ao ver que seu exercito estava pronto para o ataque. Esperava uma
batalha épica. Os monstros de sombra, para Christine, estavam em vantagem. Ela não sabia
que ali todos tinham poderes. Raul podia virar um hamster, mas descobriu recentemente que
poderia controlar os ratos. Laís pode controlar eletricidade. Luigi faz campos de força e pode
fazer falsos reflexos. Mary controlava os animais, todos; ao contrário de Raul, que pode
controlar somente os ratos.
-Ataca! –Christine grita apontando para o grupo.
Os monstros começam a correr atrás do grupo que se separa. Os monstros também
fazem isso. Raul estava indo para os fundos da casa. Onde estava sujo. O monstro andava e
batia uma um martelo gigante. Raul ele usa seus poderes. Invoca um exercito de ratos para
atacar o monstro.
Os ratos vão à disparada na direção do monstro. Pulam em cima. Ele tentava matar os
ratos. O monstro foi sumido até que finalmente sumiu.
Laís estava andando para trás. O monstro andava vagarosamente em sua direção. Ela
sabia o que iria fazer. O monstro foi levantando a sua clava de sombras. Laís junta às mãos
faz um ataque elétrico. Eletrocutando a criatura, fazendo a cair no chão. E se desfaz como pó.
Laís ao ver que tinha vencido a criatura senta no chão, aliviada.
Enquanto isso. Marinez estava na parte do beliche. As criaturas tentavam subir.
Pulavam muito e tentavam escalar a parte de madeira do beliche. Marinez achava que estava
segura, porém estava extremamente tensa e nervosa. Os monstrinhos param. Eles começam a
se abaixarem. Uma parte do corpo se abre. Para o horror de Christine. Saem assas. Pretas,
compridas e extremamente finas. Preparavam-se para voar a atacá-la.
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8 | P á g i n a
Vendo aquilo. Marinez viu que teria que se defender de alguma forma. Ela olha para o
lado. Vê a guitarra, a qual o irmão usa para jogar o jogo chamado: Guitarra Radical. Ela pega.
Ao ver as criaturas se aproximando. Ela bate nas criaturas, fazendo-as cair no chão.
Elas ficam inconscientes por algum tempo. Nesse período. Marinez, rapidamente usa seus
poderes para flutuar e chega ao chão em segurança. Ela sai do quarto. E iria sair de casa? Foi
isso que ela pensou.
Ela logo pensou em trancar o quarto. Usa seus poderes para as chaves flutuarem no ar.
As chaves vão à mão dela. Ela imediatamente fecha a porta e a tranca. As criaturas começam
a baterem na porta. Ela vai para cozinha para conseguir colocar algumas coisas em frente à
porta. Fica desesperada.
Enquanto isso. Luigi estava tentando se esconder das criaturas. Tinham duas criaturas
atrás dele. Estava atrás de uma pequena parede. Estava pensando no que poderia fazer.
Reflexos falsos? Espelhos falsos? Os dois?
Os monstros vasculhavam o local. Olhavam atrás das plantas. Das moitas. E
seguravam grandes clavas. Pareciam fazer parte do corpo deles. Os olhos roxos. Boca com
dentes afiados.
Ele sente uma mão de alguém. Ele ia gritar de susto. Mas impede de fazer, tampando a
boca dele. Ele olha para ver quem era. Ao ver que era Mary ficou mais calmo.
-Mary o que vamos fazer?
-Tive uma ideia. Podemos fazer o seguinte. –Mary cochicha no ouvido de Luigi o
plano dela. Ele acha aquilo interessante.
Os monstros estavam vasculhando o local perto. Eles param de mexer nas moitas,
como se desconfiassem de alguma coisa. Um brilho aparece perto do muro. Um dos monstros
percebe isso. Vai à direção para ver o que era.
Vai andando. Ao virar. Vê, aparentemente, Luigi e Mary na frente da casa. Luigi
estava acenando para eles. Ele muda a clava, para uma espécie de cajado e atira contra eles.
Ao atingir, ele quebra o espelho e reflete contra o monstro o destruindo. Depois Luigi, atrás
do muro vai criando vários falsos espelho e guiando até o outro monstro e o atingiu na cabeça,
destruindo.
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9 | P á g i n a
Agora teriam que derrotar a chefona. Ela estava na sacada. Esperava que o grupinho
estivesse cansado da batalha. Achava que não tinham nenhum poder. Que eram pessoas
normais. Ficou surpresa, quando viu que eles estavam vivos. Sem nenhum aranhão.
-Sem nenhum arranhão? Como isso é possível? –Christine ela pula na grade. Depois
vai flutuando até o chão. –Agora, vocês terão que lidar comigo.
Enquanto isso. Marinez estava sentada perto da porta. Os monstros estavam tentando
empurrar a porta. Eles param por uns segundos. Agora, eles não estavam empurrando.
Começam a usar as pinças para poderem quebrar a porta. Uma das lanças quebra e quase
atinge o rosto de Marinez, que rapidamente se afasta. Estava gritando. Ela levanta e fica
segurando e empurrando o sofá. Estava desesperada.
Christine olhava para o grupinho com desprezo. Para Christine, a batalha já estava
ganha. Eles iriam perder em questão de alguns segundos. Raul estava pensando no que iria
fazer. Christine levanta o braço e aponta. Atirando um jato de sombras brilhante. Luigi faz um
escudo para protegê-los.
Marinez estava na cozinha. As criaturas estavam abrindo buracos na porta. Se Raul
não fizer alguma coisa. Ela vai estar perdida.
Christine via que eles tinham poderes. Por isso, conseguiram sair vivos. Raul começa a
pensar em um plano para conseguir derrotá-la. Ele pensa na forma de que ele derrotou o
monstro que estava atacando-o. Os olhos dele começam a brilhar amarelos.
Sem Christine saber. Um monte de ratos. Aparece. Raul estava comandando,
telepaticamente, para atacar Christine. Ela repara algo atrás dela. Os ratos começam a subir
em suas pernas.
Christine percebe isso. Entra em desespero. Ela tenta manter os ratos afastados usando
seus poderes. Não conseguia. Depois de alguns minutos assim. Ela desmaia.
Os monstros que estavam quase atacando Marinez caem no chão. Desaparecem como
uma pequena nuvem de poeira. Ao ver aquilo, Marinez se acalma. Viu que o pior já tinha
passado.
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10 | P á g i n a
Raul e sua turma levam Christine para a casa dela. Colocando na cama. Para fazê-la
acreditar que tudo foi um sonho. Depois de alguns minutos Christine acorda deitada na cama.
Olha para os lados assustada. Viu que tinha perdido a batalha. Ela vira e tenta dormir.
Raul se despede de seus amigos. Vai para casa. Ao entrar fica surpreso e ver Marinez
abraçá-lo. Estava gelada. Ele viu a porta quebrada e pediu explicações para Marinez.
Ela conta. Ele viu que Christine era malvada e colocou Marinez em perigo do mesmo
jeito. Antes que ela pudesse terminar de contar. Ele a abraça. E ficam assim por um bom
tempinho.

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Sala de heróis episódio 106

  • 1. AA SSaallaa ddee HHeerróóiiss 11ªª TTeemmppoorraaddaa EEppiissóóddiioo sseeiiss TThhaaiiss SSiillvvaa
  • 2. sala-de-herois.blogspot.com.br 1 | P á g i n a FFeessttaa ddee HHoorrrroorreess ddee CChhrriissttiinnee hristine estava sentada no sofá. Era de noite. Michael já tinha voltado para casa. Enquanto Malevolente trazia Medusa a vida. Christine estava usando uma camisola roxa. O cabelo estava preso em um rabo de cavalo. Estava sentada em uma poltrona que tem na sala. Ela olhava para o teto, pensando no que estava acontecendo. Estava preocupada com Caroline. Aquela obcecação dela por Michael preocupava Christine. Christine levanta e vai andando até o quarto. Eram dez horas da noite. Ela estava acordada há uma hora. Perdeu o sono devido à preocupação. Ela foi ver como estava Caroline. Se ela estava dormindo. Via que as duas irmãs estavam dormindo menos ela. Christine começa a planejar um plano para poder livrar Caroline daquela obcecação. Não queria mais ver a irmã sofrendo por causa disso. Não agüentava mais isso. Até estava arrependida de ter ajudado naquele plano de matar Rafaela. Não deveria ter feito aquilo. Deveria ter mantido a cabeça no lugar e ter colocado juízo na cabeça da irmã. Na praia enquanto tudo isso acontecia. Raul estava andando na beirada na praia. Estava despreocupado. Não tinha nenhum problema. Ele olhava as estrelas. A lua estava bonita. Ele achava que não poderia acontecer uma coisa para acabar com a alegria dele. Depois de alguns minutos. Ele vê o vulto de uma pessoa. Ele vai correndo ver. Era uma menina, aparentemente da idade dele. Ela tem cabelos castanho-claros. Ela estava inconsciente. Não vestia nenhuma roupa. Mãe de Raul vinha atrás fica assustada ao ver aquilo. Resolve levar a menina para casa. Colocam uma roupa. A menina acorda algum tempo depois. Ela é meio humana, meio sereia. Ela é que tinha salvado Rafaela. Viu que a garota amarrada preste a morrer. Levou-a até a praia e a desamarrou e logo fugiu para não ser vista. Raul fica olhando um tempinho para ela. Tinha receio que isso era um golpe e casa iria ser roubada. Ele vai se aproximando da menina. -Qual o seu nome? –Raul pergunta curioso. CC
  • 3. sala-de-herois.blogspot.com.br 2 | P á g i n a -Eu me chamo Marinez. E qual é o seu nome? -Raul. Eu vou levar a São Paulo. Se duvidar... Raul agora duvidava que a mãe dele fosse capaz de levá-la a São Paulo para poder ajudá-la. O que realmente ela resolveu fazer. Iria até adotar a menina. Algo que Raul no começo não apoiou a idéia, mas depois aceitou. Naquela noite iriam voltar para São Paulo. Rapidamente mãe de Raul fez as malas para poderem voltar para São Paulo. Mãe de Raul ficou viúva quando Raul tinha seis anos de idade. O pai dele morreu em um acidente de carro na estrada. Estava indo para a casa da mãe dele. Um motorista embriagado bateu o carro com o do pai de Raul, que morreu na hora. Ela teve que criá-lo sozinha desde então. A avó dele fugiu depois da morte do filho. No dia seguinte mãe de Raul iria adotá-la. E iria colocar na mesma escola que Raul. Ela ia ficar na mesma sala em que Raul estuda. Raul viu que teria mais um aluno naquela escola. Ele achava que ela seria uma das alunas sem poderes como Victoria ainda não demonstrou nenhum sinal de tê-los. Raul levava Marinez para ter o seu primeiro dia de aula. Ela estava entusiasmada para conhecer os amigos de seu irmão adotivo. Ela iria ser a mais nova aluna do 9ºD. Alexandra não seria a única que entrara naquele ano; naquela sala. Na sala estava Laís, Mary e Luigi. Os quatro receberam Marinez bem. Eram os melhores amigos de Raul. Outros amigos dele eram: Alexandra, Rafaela e Michael. Mary estava feliz em conhecer a mais nova irmã de Raul. Ele precisaria de mais uma companhia. Christine estava pensando em uma maneira de atrair Michael. Não sabia o que iria fazer. Como iria fazer isso. Seu alvo é Michael. Por causa dele, Caroline estava daquele jeito. Christine queria terminar com aquilo. O único jeito seria dando um fim em Michael. Ela olhava para a janela. Resolveu usa quase todos seus poderes para conseguir o que queria. Iria se vingar dele, matando algum amigo dele. Iria até ela e depois o mataria e Caroline estaria livre ou ela estaria ainda mais presa. Ao pensar nisso. Christine começa a revisar o plano. Iria matar alguns amigos dele para atingi-lo. Michael talvez fosse fugir ou se matar.
  • 4. sala-de-herois.blogspot.com.br 3 | P á g i n a Na hora do intervalo. Mary estava com seus amigos. Inclusive Raul e Marinez. Ele resolveu não ir lanchar junto de Michael. Estavam lanchando juntos por uma semana. Resolveu rever seus velhos amigos. Eles se conhecem desde o pré. Juntamente com: Jessica, Jackson, e Victoria. -O que você vai fazer hoje, Raul? –Mary pergunta segurando uma latinha de refrigerante. -Nada demais. –Raul responde colocando o copo de refrigerante na mesa. –Jogar videogame com Marinez. Pelo menos tenho uma pessoa para competir nos joguinhos de corrida. -Ela é boa nos joguinhos? –Luigi pergunta curioso. -Não deu para jogar nem damas com ela. –Raul responde olhando para Marinez. – Acho que vou ganhar dela. -Raul. –Marines fala dando um empurrãozinho no ombro de Raul -Vamos ver. Christine agora estava vendo seu alvo. O reparar de Raul estava lá. Lembrou-se do dia que ele ajudou a derrotá-la Ele seria um alvo perfeito para atingir Michael. Ele e os amigos dele. Seriam testemunhas para estragar tudo. Christine não sabia se deveria levar aquele plano em diante. Poderia ser arriscado demais a ela. Logo refletiu, lembrou que estava fazendo isso por causa de Caroline. Era sua irmã. Estava fazendo por causa dela. Não poderia de deixar de fazer aquilo. Ela iria convidá- los a uma festa particular. E iria dar o bote no local da festa. Christine desamassa a roupa. Joga o cabelo para trás. Estala os dedos e vai andando na direção deles. Parando na frente da mesa. Ela segurava as mãos. Tentava de agir de forma extremamente natural para não levantar suspeitas. Respira fundo. -O que você quer? –Raul pergunta, desconfiado. -Eu quero convidá-los a uma festa particular. –Christine fala entregando um papel roxo com bordas pretas. Na parte da frente estava desenhada uma flor com pétalas cor azul escuro. –Está o local e o horário que vocês deverão comparecer.
  • 5. sala-de-herois.blogspot.com.br 4 | P á g i n a -Só nós? Por quê? Christine! –Mary fala desesperada ao ver que Christine tinha sumido. -Ela vai voltar. –Raul fala. O local era uma casa abandonada. Algo que começou a levantar suspeitas de Raul. Marinez pergunta se poderia ir. Ele logo responde falando que poderia ser algo arriscado para ele. Mary e o resto. Uns olham para os outros depois voltam os olhares para Raul. Eles nunca tinham visto Raul tomar uma atitude igual a aquela. Achavam que ele estava suspeitando daquela atitude de Christine. Eles sabiam que Christine não era a pessoa mais confiável do mundo. Eles sabiam que ela mentia demais aos professores e a outros alunos. Mas achavam que ela não seria capaz de matar uma pessoa. Christine corria pelo corredor. Ela para em uma parede e senta do chão. Esperava não ser vista por ninguém. Ela começa a passa a mão nos cabelos e depois na franja. Achava que teria sucesso no plano maluco dela. Seria naquela noite a tal festa. De noite. Raul pensou em tirar Marinez da história. Iria fazer de tudo para mantê-la segura. O que iria fazer? Depois da escola iria pensar no que iria fazer. Ele poderia correr riscos. Ela não. Para ele, ela não tem poderes. Por isso teria que mantê-la em um lugar extremamente seguro. Marinez olhava aquilo sem entender nada. Aquilo seria uma simples festa. Ela se perguntava o motivo da preocupação do irmão. Começou a raciocinar e ela deveria ser uma cobra criada. O sinal anunciando o fim do intervalo. Todos vão para suas respectivas salas de aulas. Raul e sua turma vão andando e passam pela sala de Christine. Ela estava na porta, que sorri e depois entra. Marinez vê aquilo, começa a ter medo da garota e pensa em não ir à festa. Marinez chega ao lugar de sala dela. Guarda o convite na mochila. Sem ninguém saber o convite brilha roxo. Parecia que iria acontecer algo. Os outros guardam os convites e acontece a mesma coisa que aconteceu com o convite de Marinez.
  • 6. sala-de-herois.blogspot.com.br 5 | P á g i n a Christine tinha planejado um ataque. Mesmo se eles não fossem. Iria ser atacados em suas próprias casas. Ela sabia que teria pessoas que não iriam a festinhas. Deste modo, teria que atacá-los de alguma forma. Então ela pensou em fazer os convites, eles seriam uma porta de entrada para o ataque; se eles não forem ou não saírem de casa na hora certa. -Depois. Agora de noite. Eles terão, talvez, uma grande e desagradável surpresa. – Christine pensava neles sendo atacados em casa. Surpresos e assustados, tentando se defender. –Eles vão ter uma surpresa. Christine temia outra coisa: Caroline desconfiar ou descobrir o plano dela. Poderia desaprovar e começar criar uma tensão no relacionamento entre as duas. Poderiam até se tornarem inimigas. Celine também não poderia saber de nada. Estava praticamente, planejando e fazendo tudo sozinha. Teria que também fazer uma coisa: manter a calma, acima de tudo. Perder a cabeça ou ficar nervosa não iria ajudar em nada. Tinha que fazer isso. O plano era algo importante para Christine. Não poderia hesitar em nenhum momento. Naquela tarde. Raul e Marinez estavam no quarto deles. Eles dormem juntos. A mãe tinha comprado um beliche. O primo iria morar lá, mas depois sumiu com a avó. Raul dorme na parte de cima. Marinez dorme na parte de baixo. A cama de Raul tem um lençol azul de dinossauros. A cama de Marinez tem lençol rosa com flores azuis. E também tem um ursinho de pelúcia. No ursinho tinha uma fitinha azul no pescoço, na frente formava um laçinho. Marinez coloca a mochila ao lado da cama e senta na parte debaixo do beliche. Começa a fazer a lição de casa. Raul coloca a mochila no chão, num dos cantos perto da mesinha onde tinha duas cadeiras. Era um local para fazer lição. Raul chama Marinez e pede para fazer na mesinha, pois era mais confortável. Ela levanta e senta e começa a fazer a lição de casa. Raul pensava em como fazer a irmã. Ele combinou em sair num horário de tarde para se encontrar com Laís, Mary e Luigi. Ele sai correndo fecha a porta e tranca e coloca a chave na mesa da cozinha. Marinez levanta e tenta sair, mas fica desesperada ao ver que estava trancada. Ali era uma suíte. Poderia pelo menos ir ao banheiro. Raul estava saindo. Achava que Marinez estaria segura daquele jeito. Marinez resolve tentar ficar tranqüila. Poderia sair pela janela se algo acontecesse. Ela resolver dar um jeito.
  • 7. sala-de-herois.blogspot.com.br 6 | P á g i n a Usa seus poderes. A chave vai flutuando até perto da porta. Ela deixa cair no chão. E faz a chave deslizar sobre o chão. Ela pega a chave e destranca a porta. Era para não dar nenhum problema para Raul. Ela deita na cama. Na rua, Raul encontra seus amigos. Eles aprovaram o fato de ter deixado Marinez em casa. Ele também trancou a porta da frente. Não sabia o que iria acontecer com ela. Desconhecia o fato de que Marinez corria perigo. Eles estavam indo para o local. Na casa abandonada. Christine esperava por eles. Ela estava na sacada do segundo andar. As mãos brilham um brilho preto. Depois atirar raios de sombras e ao atingir o chão. As sombras se levantam e adquirem formas enormes, robustas. Tudo para o ataque. Christine usava um batom roxo. Usava uma blusa azul escuro. Usava uma calça azul claro e botas roxas. O cabelo estava solto. Tinha lavado no mesmo dia. Esperava ver a cara de assustados dos bebês chorões. Christine achava que eles não tinham nenhum poder para lutar com suas criaturas das sombras. E que ela iria ganhar. Marinez estava no quarto. Reparou que a mochila dela estava se mexendo. Ela abre e convite sai e brilha. Dele sai uma criatura com quatro patas. As patas em iguais as de um caranguejo. Tinha o torso fino. Rosto com dois olhos. Dentes afiados, grande que não conseguia manter a boca fechada, sempre aberta. Dois braços no final com garras de caranguejo. Vai andando na direção de Marinez. Na mochila de Raul sai outro, rasgando a mochila. -O que? –Marinez grita horrorizada ao ver aquilo. Marinez não sabia o que estava acontecendo. O plano de Christine estava em ação. Marinez não sabia o que iria fazer. Marinez sobe na parte de cima do beliche e derruba a escadinha para os monstros não subirem. Na casa. Raul e os outros estavam entrando. Eles vão andando e eles param em frente da sacada, onde estava Christine. Ela olhava para eles. Raul imaginava que ela estava planejando alguma coisa contra eles. Christine cruza os braços. Os olhos dela brilham roxo. Círculos pretos aparecem no chão. Sobem extremamente finos como uma agulha. Depois ganham formas monstruosas como as de um ogro. Um deles
  • 8. sala-de-herois.blogspot.com.br 7 | P á g i n a segurava um bastão. Eles eram feitos de sombras. Christine pode controlar as sombras e a escuridão. -Ela vai nos matar? –Mary pergunta assustada. -Talvez. –Raul fala seriamente, tentando manter a calma. Raul Sabia que aquilo deveria ter um motivo que ela não iria falar. Ela seria esperta para manter suas verdadeiras intenções em segredo. Christine sorria ao ver que seu exercito estava pronto para o ataque. Esperava uma batalha épica. Os monstros de sombra, para Christine, estavam em vantagem. Ela não sabia que ali todos tinham poderes. Raul podia virar um hamster, mas descobriu recentemente que poderia controlar os ratos. Laís pode controlar eletricidade. Luigi faz campos de força e pode fazer falsos reflexos. Mary controlava os animais, todos; ao contrário de Raul, que pode controlar somente os ratos. -Ataca! –Christine grita apontando para o grupo. Os monstros começam a correr atrás do grupo que se separa. Os monstros também fazem isso. Raul estava indo para os fundos da casa. Onde estava sujo. O monstro andava e batia uma um martelo gigante. Raul ele usa seus poderes. Invoca um exercito de ratos para atacar o monstro. Os ratos vão à disparada na direção do monstro. Pulam em cima. Ele tentava matar os ratos. O monstro foi sumido até que finalmente sumiu. Laís estava andando para trás. O monstro andava vagarosamente em sua direção. Ela sabia o que iria fazer. O monstro foi levantando a sua clava de sombras. Laís junta às mãos faz um ataque elétrico. Eletrocutando a criatura, fazendo a cair no chão. E se desfaz como pó. Laís ao ver que tinha vencido a criatura senta no chão, aliviada. Enquanto isso. Marinez estava na parte do beliche. As criaturas tentavam subir. Pulavam muito e tentavam escalar a parte de madeira do beliche. Marinez achava que estava segura, porém estava extremamente tensa e nervosa. Os monstrinhos param. Eles começam a se abaixarem. Uma parte do corpo se abre. Para o horror de Christine. Saem assas. Pretas, compridas e extremamente finas. Preparavam-se para voar a atacá-la.
  • 9. sala-de-herois.blogspot.com.br 8 | P á g i n a Vendo aquilo. Marinez viu que teria que se defender de alguma forma. Ela olha para o lado. Vê a guitarra, a qual o irmão usa para jogar o jogo chamado: Guitarra Radical. Ela pega. Ao ver as criaturas se aproximando. Ela bate nas criaturas, fazendo-as cair no chão. Elas ficam inconscientes por algum tempo. Nesse período. Marinez, rapidamente usa seus poderes para flutuar e chega ao chão em segurança. Ela sai do quarto. E iria sair de casa? Foi isso que ela pensou. Ela logo pensou em trancar o quarto. Usa seus poderes para as chaves flutuarem no ar. As chaves vão à mão dela. Ela imediatamente fecha a porta e a tranca. As criaturas começam a baterem na porta. Ela vai para cozinha para conseguir colocar algumas coisas em frente à porta. Fica desesperada. Enquanto isso. Luigi estava tentando se esconder das criaturas. Tinham duas criaturas atrás dele. Estava atrás de uma pequena parede. Estava pensando no que poderia fazer. Reflexos falsos? Espelhos falsos? Os dois? Os monstros vasculhavam o local. Olhavam atrás das plantas. Das moitas. E seguravam grandes clavas. Pareciam fazer parte do corpo deles. Os olhos roxos. Boca com dentes afiados. Ele sente uma mão de alguém. Ele ia gritar de susto. Mas impede de fazer, tampando a boca dele. Ele olha para ver quem era. Ao ver que era Mary ficou mais calmo. -Mary o que vamos fazer? -Tive uma ideia. Podemos fazer o seguinte. –Mary cochicha no ouvido de Luigi o plano dela. Ele acha aquilo interessante. Os monstros estavam vasculhando o local perto. Eles param de mexer nas moitas, como se desconfiassem de alguma coisa. Um brilho aparece perto do muro. Um dos monstros percebe isso. Vai à direção para ver o que era. Vai andando. Ao virar. Vê, aparentemente, Luigi e Mary na frente da casa. Luigi estava acenando para eles. Ele muda a clava, para uma espécie de cajado e atira contra eles. Ao atingir, ele quebra o espelho e reflete contra o monstro o destruindo. Depois Luigi, atrás do muro vai criando vários falsos espelho e guiando até o outro monstro e o atingiu na cabeça, destruindo.
  • 10. sala-de-herois.blogspot.com.br 9 | P á g i n a Agora teriam que derrotar a chefona. Ela estava na sacada. Esperava que o grupinho estivesse cansado da batalha. Achava que não tinham nenhum poder. Que eram pessoas normais. Ficou surpresa, quando viu que eles estavam vivos. Sem nenhum aranhão. -Sem nenhum arranhão? Como isso é possível? –Christine ela pula na grade. Depois vai flutuando até o chão. –Agora, vocês terão que lidar comigo. Enquanto isso. Marinez estava sentada perto da porta. Os monstros estavam tentando empurrar a porta. Eles param por uns segundos. Agora, eles não estavam empurrando. Começam a usar as pinças para poderem quebrar a porta. Uma das lanças quebra e quase atinge o rosto de Marinez, que rapidamente se afasta. Estava gritando. Ela levanta e fica segurando e empurrando o sofá. Estava desesperada. Christine olhava para o grupinho com desprezo. Para Christine, a batalha já estava ganha. Eles iriam perder em questão de alguns segundos. Raul estava pensando no que iria fazer. Christine levanta o braço e aponta. Atirando um jato de sombras brilhante. Luigi faz um escudo para protegê-los. Marinez estava na cozinha. As criaturas estavam abrindo buracos na porta. Se Raul não fizer alguma coisa. Ela vai estar perdida. Christine via que eles tinham poderes. Por isso, conseguiram sair vivos. Raul começa a pensar em um plano para conseguir derrotá-la. Ele pensa na forma de que ele derrotou o monstro que estava atacando-o. Os olhos dele começam a brilhar amarelos. Sem Christine saber. Um monte de ratos. Aparece. Raul estava comandando, telepaticamente, para atacar Christine. Ela repara algo atrás dela. Os ratos começam a subir em suas pernas. Christine percebe isso. Entra em desespero. Ela tenta manter os ratos afastados usando seus poderes. Não conseguia. Depois de alguns minutos assim. Ela desmaia. Os monstros que estavam quase atacando Marinez caem no chão. Desaparecem como uma pequena nuvem de poeira. Ao ver aquilo, Marinez se acalma. Viu que o pior já tinha passado.
  • 11. sala-de-herois.blogspot.com.br 10 | P á g i n a Raul e sua turma levam Christine para a casa dela. Colocando na cama. Para fazê-la acreditar que tudo foi um sonho. Depois de alguns minutos Christine acorda deitada na cama. Olha para os lados assustada. Viu que tinha perdido a batalha. Ela vira e tenta dormir. Raul se despede de seus amigos. Vai para casa. Ao entrar fica surpreso e ver Marinez abraçá-lo. Estava gelada. Ele viu a porta quebrada e pediu explicações para Marinez. Ela conta. Ele viu que Christine era malvada e colocou Marinez em perigo do mesmo jeito. Antes que ela pudesse terminar de contar. Ele a abraça. E ficam assim por um bom tempinho.