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O Processo de
Industrialização
no Brasil
arnaldolemos@uol.com.br
• ALVARO VITA, SOCIOLOGIA DA
SOCIEDADE BRASILEIRA,
CAP.8.
Apesar das críticas não houve
uma oposição inconciliável entre
as antigas oligarquias rurais e a
nova burguesia industrial
As relações foram mais
complexas
Questão Básica
Como foi possível a
uma sociedade cuja
base econômica era a
agro exportação se
transformar em uma
sociedade de
características urbano-
industriais?
Para responder a
questão
Entender a origem da
industrialização no Brasil
arnaldolemos@uol.com.br
2. A INDUSTRIALIZAÇÃO : A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE DE
CLASSES
A industrialização é um
processo
Não é uma simples
mudança
econômica:
criação de
industria
É a constituição da
ordem social capitalista
com o surgimento de
duas classes
a burguesia
industrial
classe
operaria
Industrialização
Resultado de uma combinação de
transformações econômicas,
sociais, políticas e culturais
irreversíveis.
Formação de uma sociedade de classes
arnaldolemos@uol.com.br
3. A CAFEICULTURA E A ORIGEM DA INDUSTRIA
A origem do processo de industrialização no Brasil guarda forte
relação com o desenvolvimento da economia cafeeira em São Paulo,
a partir da década de 1880.
Industrialização
brasileira
Desenvolvimento
social
Classes
sociais
Desenvolvimento
politico
Conflitos e
Luta de
classes
arnaldolemos@uol.com.br
Pré-
requisitos
para a
expansão
industrial
1. A substituição do
trabalho escravo
pelo trabalho livre
Mercado de
trabalho
2. A formação de
um mercado
interno
Substituição
de
importações
Valorização
do trabalho
Mercado
consumidor
Capital para
investimento
assalariados
liberação
Produção
nacional
3.A formação de
uma consciência
burguesa
Fazendeiros-
empresarios
Uso
capitalista
da
acumulação
de riqueza
Concentração
em São Paulo
arnaldolemos@uol.com.br
4. A SUBORDINAÇÃO DA INDUSTRIA À ECONOMIA CAFEEIRA
Limitações
da industria
brasileira
1. O fato de ter se
originado da agro
exportação do café
Dependência do
capital cafeeiro
2. O crescimento das
produção de bens não
duráveis não foi
acompanhado pelo de
bens de capital
3. Investimento
secundário dos
fazendeiros
4. Antes de 1930:
sem definição de
uma politica
industrial
Bens não
duraveis:
tecidos e
produtos
alimenticios
Bens de capital:
maquinas
Preocupavam-se
mais com o café
Medidas isoladas
do Estado
arnaldolemos@uol.com.br
5. INDÚSTRIA E DEPENDÊNCIA EXTERNA
Limitação
determinante
Dependência Externa
Capital
estrangeiro
Comercio
exportador
Comercio
Importador
Empresas britanicas
compravam produtos
brasileiros e
revendiam no mercado
externo
Controle da venda de
produtos estrangeiros
Momento histórico
Fim do
século XIX e
começo do
século XX
Capitalismo
Monopolista
arnaldolemos@uol.com.br
Dependência
Externa
Momento histórico
Nos paises capitalistas avançados (Europa e EUA) no
final do século XIX e início do século XX já se
configurava uma nova realidade econômica e social.
Capitalismo Monopolista
Concentração de capital
Novas formas de organização do
trabalho
Capitalismo Monopolista
Concentração de
capital
Trustes
Carteis
Holdings
Controlam desde a a
extração da matéria prima
até a comercialização dos
produtos
Quando as empresas se
mantem independentes
mas dividem o mercado
entre si
Quando diversas
empresas que parecem
independentes são, na
verdade, controladas por
uma única empresa que
detem a maioria do
captal
As diferentes modalidades de associação de empresas têm em
comum o fato de buscarem reduzir a concorrência.. Dessa
forma, as grandes empresas monopolistas passam a ter a
possibilidade de determinar os preços dos produtos que
fabricam independente de seus custos
A tendência à monopolização começa na indústria mas atinge
outros setores, como o setor de serviços, no comercio
varejista (rede de lojas de departamento e supermercados) e
na comunicação de massa (redes de jornais, rádios e
televisão)
A necessidade de investimentos ,
devido às novas tecnologias,
aumentou a importância do sistema
de crédito, controlado pelo capital
bancário
Surge o capital financeiro,
produto da associação entre o
grande capital industrial e o
grande capital bancário
Consequências da
concentração de
capital
Capitalismo Monopolista
Ao mesmo tempo que se estabelecia o
domínio das grandes empresas
monopolistas – as multinacionais - e do
capital financeiro, alteravam-se também as
formas de organização do trabalho.
Nos EUA, no início do século XX,
desenvolveu-se um método para
intensificar ao máximo o ritmo do trabalho
: o taylorismo
Novas
formas de
organização
do trabalho
Capitalismo Monopolista
Taylorismo
Frederick Taylor
1865-1915
um engenheiro americano chamado
Taylor desenvolveu a "organização
científica do trabalho".
Seu objetivo era elevar ao máximo a
produtividade das fábricas.
Os seus métodos provocaram
mudanças significativas nos
processos industriais.
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Taylorismo
as tarefas dos operários deveriam ser simplificadas ao
máximo, de modo que o seu grau de dificuldade fosse o
mínimo possível.
O fluxo de produção deveria ser dividido e subdividido até
que cada trabalhador só realizasse uma ínfima parte do
processo como um todo
os operários não deveriam perder tempo pensando sobre o
que faziam.
Planejar, controlar e introduzir melhorias nos processos
era responsabilidade de uma equipe de engenheiros.
arnaldolemos@uol.com.br
Fordismo
O método de Taylor foi, posteriormente,
levado às últimas conseqüências por
Henry Ford.
Henry Ford
1863-1047
Ford criou as linhas de montagem na
sua fábrica de automóveis.
As mudanças introduzidas por Ford
visavam a produção em serie de um
produto( o Ford modelo T) para o
consumo de massa.
Foi implantada a jornada de 8 horas de
trabalho por 5 dólares ao dia
arnaldolemos@uol.com.br
A maquino fatura desenvolveu-se
e a produção passou a organizar-
se em linha de montagem.
Significava renda e tempo de lazer
suficientes para o trabalhador suprir
todas as suas necessidades básicas e
a até adquirir um dos automóveis
produzidos na empresa.
Fordismo
O aperfeiçoamento continuo dos
sistemas produtivos deu origem a uma
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em massa para um
consumo em massa
arnaldolemos@uol.com.br
aumento de produtividade com o uso mais adequado
possível de horas trabalhadas, através do controle
das atividades dos trabalhadores
Fordismo-Taylorismo
divisão e parcelamento das tarefas
mecanização de parte das atividades com a introdução
da linha de montagem
um sistema de recompensas e punições conforme o
comportamento deles no interior da fabrica
arnaldolemos@uol.com.br
era extremamente mais fácil treinar operários em tarefas muito
simples do que em tarefas complexas.
Análise critica do Fordismo-Taylorismo
Vantagens
a própria idéia de que a atividade produtiva deve ser
objeto de estudo metódico e racional
Um trabalhador especializado numa pequena
operação podia adquirir habilidade suficiente para
faze-la muito rapidamente
arnaldolemos@uol.com.br
Dois elementos
externos à
fabrica
contribuíram
muito para o
sucesso das
medidas
propostas por
Taylor e Ford:
1. o atrelamento do movimento sindical aos
interesses capitalistas. Apesar dos conflitos,
os sindicatos foram se burocratizando e se
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administrativas, fazendo concessões aos
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Análise critica do Fordismo-Taylorismo
Vantagens
2. a presença significativa do Estado
criando mecanismos financeiros e legais
para que o consumismo se tornasse
uma pratica cotidiana, bem como
cooptando os sindicatos para que
controlassem politicamente a força de
trabalho.
arnaldolemos@uol.com.b
r
Aos operários cabia somente usar as mãos, nunca os
cérebros.
Análise critica do Fordismo-Taylorismo
Desvantagens
esse método tratava o
trabalhador como se fosse
máquina. Na verdade ele tinha
até menos status que as
próprias máquinas já que tinha
que adaptar o seu ritmo de
trabalho ao dos equipamentos.
arnaldolemos@uol.com.br
Análise critica do Fordismo-Taylorismo
Desvantagens
Alheamento
o trabalhador não se identifica com o produto do
seu esforço.
Como resultado o operário não sentia
orgulho nem entusiasmo pelo seu trabalho..
Um homem que simplesmente fixava pára-
lamas não via o automóvel pronto como
obra sua..
Ele não era nem ao menos capaz de
entender o funcionamento do carro. A única
coisa que ele sabia era fixar pára-lamas
Pessoas que não se orgulham do que fazem,
que não vêem importância na sua atividade,
dificilmente produzem com qualidade
arnaldolemos@uol.com.br
Não se trata, portanto, de uma técnica “neutra” de
organizar o trabalho de forma metódica, como o
taylorismo é encarado nos cursos de Administração de
Empresas.
Na verdade, estamos diante de uma forma encontrada
pela burguesia para ampliar seu domínio sobre a
classe trabalhadora, apropriando-se de seu saber e de
seu tempo.
A idéia taylorista de um rendimento maximo no menor
espaço de tempo possível e a separação entre o mando(ou
o planejamento) e a execução instalou-se nos mais
diferentes setores da vida social, como por exemplo, na
organização do trabalho nos escritórios e no sistema de
ensino.
Análise critica do Fordismo-Taylorismo
arnaldolemos@uol.com.br
A racionalização da vida social no capitalismo
monopolista
Max
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Racionalização do processo
de expansão de formas
metódicas, racionais e de
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Eficácia dos meios
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Burocracia
Gaiola de Ferro
arnaldolemos@uol.com.br
CAPITALISMO MONOPOLISTA E INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
A expansão da industria no
Brasil não seguiu as etapas
da industrialização inglesa
Inglaterra :artesanato
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grande industria
A industrialização
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Coexistência da manufatura
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origem
Capital cafeeiro
Capital
financeiro
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Insumos
industriais
Bens duraveis de
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arnaldolemos@uol.com.br
A peculiaridade da industrialização brasileira consiste, então,
na expansão e no predomínio de uma grande industria que
não surgiu da produção doméstica ou manufatureira local,
mas que transportou para o país tecnologia e formas de
organização do trabalho próprias do capitalismo monopolista
Esse processo de industrialização tem importantes
repercussões no desenvolvimento político e social da
sociedade brasileira
CAPITALISMO MONOPOLISTA E INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
arnaldolemos@uol.com.br
TRANSF0RMAÇÃO
Nos períodos mais recentes,
o capitalismo vem passando
por nova transformação
Crise do petróleo
(1973)recessão, busca de
novas formas de elevar a
produtividade do trabalho
e expansão dos lucros
Década de 70: nova fase no
processo produtivo
capitalista : pós-fordismo ou
processo da acumulação
flexível
arnaldolemos@uol.com.br
arnaldolemos@uol.com.br
Toyotismo
Nova fase de expropriação da mão-de-obra, a chamada
acumulação flexível - a partir do modelo de produção criado
pelos japoneses
Em 1937 que foi fundada a Toyota
Motors Company e passou a produzir
carros.
Nos anos 50, Taiichi Ohno, então diretor
da empresa e Sakichi Toyoda, em visita
aos Estados Unidos, percebeu um
grande problema nos modelos Fordista e
Taylorista: o desperdício de recursos.
arnaldolemos@uol.com.br
“autonomação
O trabalhador tinha autonomia para parar o
processo de produção caso fosse detectado
alguma anomalia e providenciar os devidos
reparos, evitando defeitos e/ou refugos. Além
disso, a empresa trabalhava com uma produção
flexível que sofria ajustes frequentes de acordo
com a quantidade de produtos solicitada pelos
clientes.
Just in time
ou “bem na hora” ou “na hora exata” em tradução
livre do inglês). Ele implica em um processo de
fluxo contínuo em que as partes necessárias à
produção chegam na quantidade e no momento
exato em que são requisitadas.
Pode-se caracterizar
o Toyotismo,
resumidamente, como
um método de
produção japonês,
sustentado pelos
princípios da
“autonomação” e do
“Just in time”, com
orientação da
produção por
demanda (ou seja, só
é produzido a
quantidade exata
requisitada pela
procura) e
flexibilização do
trabalho e da mão-de-
obra.
arnaldolemos@uol.com.br
Outra grande diferença
entre os sistemas
Taylorista e Fordista de
produção é a forma de
entender e lidar com os
“colaboradores”
Se no nos sistemas americanos, a mão-de-
obra era super especializada em uma única
tarefa e sem ser demandado pensar (esta era
uma tarefa da gerência), no sistema japonês da
Toyota era diferente. Nele, dos trabalhadores
era demandada uma “especialização flexível”.
Eles precisavam estar aptos para trabalhar em
grupos na produção, reparo, controle de
qualidade e programação.
trabalha com o mínimo de trabalhadores possível
e ampliando o quadro através de temporários.
o sistema visa evitar o desperdício, o lucro
do trabalho vivo é extraído ao máximo.
o sistema promove uma forte concorrência entre
os trabalhadores.
degradação das condições de trabalho, dos
direitos trabalhistas e, conseqüentemente, dos
trabalhadores.
arnaldolemos@uol.com.br
Os princípios ideológicos e
organizacionais do
toyotismo passaram a
sustentar as práticas
empresariais como modelo
de administração e
produção
O Sistema Toyota de Produção
quebra o paradigma da produção
em massa, desenvolvida por Ford,
típica da grande indústria com seus
excessos, e traz a racionalidade e
economia para o processo de
produção. Além disso, seu
desenvolvimento fez surgir uma
série de métodos que contribuíra e
contribuem para a indústria até os
dias de hoje.
Características
flexibilização dos processos de trabalho,
incluindo a automação
flexibilização e mobilidade dos
mercados de trabalho
flexibilização dos produtos e também
dos padrões de consumo
O pós- fordismo
A
U
T
O
M
A
Ç
Ã
O
eliminação do controle manual por parte do
trabalhador, o trabalhador só intervem para
fazer o controle e a supervisão
as atividades mecânicas são desenvolvidas
por maquinas automatizadas,
programadas para agir sem intervenção
de um operador
o engenheiro que entende de programação
eletrônica e de analise de sistemas passa a
ter uma importância estratégica
Flexibilizaçao do processo de trabalho
Flexibilização dos mercados de trabalho.
Tendência de se usar diferentes formas de trabalho: trabalho
domestico e familiar, trabalho autônomo, trabalho
temporário, por hora ou curto prazo
subcontratação
Alta rotatividade da mão de obra,
baixo nível de sindicalização, enfraquecimento dos
sindicatos na defesa dos direitos trabalhistas.
Terceirização
arnaldolemos@uol.com.br
Flexibilização dos produtos e do consumo.
A vida útil dos produtos vai
diminuindo, tornando-se
descartáveis, a
propaganda nos estimula a
trocá-los por novos
arnaldolemos@uol.com.br
O pós- fordismo
Conseqüências
Alta rotatividade da mão de obra
baixo nível de sindicalização
enfraquecimento dos sindicatos na
defesa dos direitos trabalhistas,
instabilidade para os trabalhadores,
desemprego crescente
tendência a elevar o numero de
trabalhadores através da diminuição das
horas de trabalho semanais: trabalhar
menos horas para que todos possam ter
emprego e renda.
arnaldolemos@uol.com.br
Modelos de Produção - Da Segunda revolução industrial à
revolução Técnico-científica
TAYLORISMO-
Separação do trabalho
por tarefas e níveis
hierárquicos.-
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produção.- Controle do
tempo.-
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níveis mínimos de
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Produção e consumo
em massa.- Extrema
especialização do
trabalho.- Rígida
padronização da
produção.- Linha de
montagem.
PÓS-FORDISMO-
Estratégias de
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  • 1. O Processo de Industrialização no Brasil arnaldolemos@uol.com.br • ALVARO VITA, SOCIOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA, CAP.8.
  • 2. Apesar das críticas não houve uma oposição inconciliável entre as antigas oligarquias rurais e a nova burguesia industrial As relações foram mais complexas Questão Básica Como foi possível a uma sociedade cuja base econômica era a agro exportação se transformar em uma sociedade de características urbano- industriais? Para responder a questão Entender a origem da industrialização no Brasil arnaldolemos@uol.com.br
  • 3. 2. A INDUSTRIALIZAÇÃO : A FORMAÇÃO DA SOCIEDADE DE CLASSES A industrialização é um processo Não é uma simples mudança econômica: criação de industria É a constituição da ordem social capitalista com o surgimento de duas classes a burguesia industrial classe operaria Industrialização Resultado de uma combinação de transformações econômicas, sociais, políticas e culturais irreversíveis. Formação de uma sociedade de classes arnaldolemos@uol.com.br
  • 4. 3. A CAFEICULTURA E A ORIGEM DA INDUSTRIA A origem do processo de industrialização no Brasil guarda forte relação com o desenvolvimento da economia cafeeira em São Paulo, a partir da década de 1880. Industrialização brasileira Desenvolvimento social Classes sociais Desenvolvimento politico Conflitos e Luta de classes arnaldolemos@uol.com.br
  • 5. Pré- requisitos para a expansão industrial 1. A substituição do trabalho escravo pelo trabalho livre Mercado de trabalho 2. A formação de um mercado interno Substituição de importações Valorização do trabalho Mercado consumidor Capital para investimento assalariados liberação Produção nacional 3.A formação de uma consciência burguesa Fazendeiros- empresarios Uso capitalista da acumulação de riqueza Concentração em São Paulo arnaldolemos@uol.com.br
  • 6. 4. A SUBORDINAÇÃO DA INDUSTRIA À ECONOMIA CAFEEIRA Limitações da industria brasileira 1. O fato de ter se originado da agro exportação do café Dependência do capital cafeeiro 2. O crescimento das produção de bens não duráveis não foi acompanhado pelo de bens de capital 3. Investimento secundário dos fazendeiros 4. Antes de 1930: sem definição de uma politica industrial Bens não duraveis: tecidos e produtos alimenticios Bens de capital: maquinas Preocupavam-se mais com o café Medidas isoladas do Estado arnaldolemos@uol.com.br
  • 7. 5. INDÚSTRIA E DEPENDÊNCIA EXTERNA Limitação determinante Dependência Externa Capital estrangeiro Comercio exportador Comercio Importador Empresas britanicas compravam produtos brasileiros e revendiam no mercado externo Controle da venda de produtos estrangeiros Momento histórico Fim do século XIX e começo do século XX Capitalismo Monopolista arnaldolemos@uol.com.br Dependência Externa
  • 8. Momento histórico Nos paises capitalistas avançados (Europa e EUA) no final do século XIX e início do século XX já se configurava uma nova realidade econômica e social. Capitalismo Monopolista Concentração de capital Novas formas de organização do trabalho
  • 9. Capitalismo Monopolista Concentração de capital Trustes Carteis Holdings Controlam desde a a extração da matéria prima até a comercialização dos produtos Quando as empresas se mantem independentes mas dividem o mercado entre si Quando diversas empresas que parecem independentes são, na verdade, controladas por uma única empresa que detem a maioria do captal
  • 10. As diferentes modalidades de associação de empresas têm em comum o fato de buscarem reduzir a concorrência.. Dessa forma, as grandes empresas monopolistas passam a ter a possibilidade de determinar os preços dos produtos que fabricam independente de seus custos A tendência à monopolização começa na indústria mas atinge outros setores, como o setor de serviços, no comercio varejista (rede de lojas de departamento e supermercados) e na comunicação de massa (redes de jornais, rádios e televisão) A necessidade de investimentos , devido às novas tecnologias, aumentou a importância do sistema de crédito, controlado pelo capital bancário Surge o capital financeiro, produto da associação entre o grande capital industrial e o grande capital bancário Consequências da concentração de capital Capitalismo Monopolista
  • 11. Ao mesmo tempo que se estabelecia o domínio das grandes empresas monopolistas – as multinacionais - e do capital financeiro, alteravam-se também as formas de organização do trabalho. Nos EUA, no início do século XX, desenvolveu-se um método para intensificar ao máximo o ritmo do trabalho : o taylorismo Novas formas de organização do trabalho Capitalismo Monopolista
  • 12. Taylorismo Frederick Taylor 1865-1915 um engenheiro americano chamado Taylor desenvolveu a "organização científica do trabalho". Seu objetivo era elevar ao máximo a produtividade das fábricas. Os seus métodos provocaram mudanças significativas nos processos industriais. arnaldolemos@uol.com.br
  • 13. Taylorismo as tarefas dos operários deveriam ser simplificadas ao máximo, de modo que o seu grau de dificuldade fosse o mínimo possível. O fluxo de produção deveria ser dividido e subdividido até que cada trabalhador só realizasse uma ínfima parte do processo como um todo os operários não deveriam perder tempo pensando sobre o que faziam. Planejar, controlar e introduzir melhorias nos processos era responsabilidade de uma equipe de engenheiros. arnaldolemos@uol.com.br
  • 14. Fordismo O método de Taylor foi, posteriormente, levado às últimas conseqüências por Henry Ford. Henry Ford 1863-1047 Ford criou as linhas de montagem na sua fábrica de automóveis. As mudanças introduzidas por Ford visavam a produção em serie de um produto( o Ford modelo T) para o consumo de massa. Foi implantada a jornada de 8 horas de trabalho por 5 dólares ao dia arnaldolemos@uol.com.br
  • 15. A maquino fatura desenvolveu-se e a produção passou a organizar- se em linha de montagem. Significava renda e tempo de lazer suficientes para o trabalhador suprir todas as suas necessidades básicas e a até adquirir um dos automóveis produzidos na empresa. Fordismo O aperfeiçoamento continuo dos sistemas produtivos deu origem a uma divisão do trabalho detalhada que resultou na diminuição de horas de trabalho. Iniciou-se a era do consumismo: produção em massa para um consumo em massa arnaldolemos@uol.com.br
  • 16. aumento de produtividade com o uso mais adequado possível de horas trabalhadas, através do controle das atividades dos trabalhadores Fordismo-Taylorismo divisão e parcelamento das tarefas mecanização de parte das atividades com a introdução da linha de montagem um sistema de recompensas e punições conforme o comportamento deles no interior da fabrica arnaldolemos@uol.com.br
  • 17. era extremamente mais fácil treinar operários em tarefas muito simples do que em tarefas complexas. Análise critica do Fordismo-Taylorismo Vantagens a própria idéia de que a atividade produtiva deve ser objeto de estudo metódico e racional Um trabalhador especializado numa pequena operação podia adquirir habilidade suficiente para faze-la muito rapidamente arnaldolemos@uol.com.br
  • 18. Dois elementos externos à fabrica contribuíram muito para o sucesso das medidas propostas por Taylor e Ford: 1. o atrelamento do movimento sindical aos interesses capitalistas. Apesar dos conflitos, os sindicatos foram se burocratizando e se transformaram em imensas estruturas administrativas, fazendo concessões aos capitalistas e ao Estado; Análise critica do Fordismo-Taylorismo Vantagens 2. a presença significativa do Estado criando mecanismos financeiros e legais para que o consumismo se tornasse uma pratica cotidiana, bem como cooptando os sindicatos para que controlassem politicamente a força de trabalho. arnaldolemos@uol.com.b r
  • 19. Aos operários cabia somente usar as mãos, nunca os cérebros. Análise critica do Fordismo-Taylorismo Desvantagens esse método tratava o trabalhador como se fosse máquina. Na verdade ele tinha até menos status que as próprias máquinas já que tinha que adaptar o seu ritmo de trabalho ao dos equipamentos. arnaldolemos@uol.com.br
  • 20. Análise critica do Fordismo-Taylorismo Desvantagens Alheamento o trabalhador não se identifica com o produto do seu esforço. Como resultado o operário não sentia orgulho nem entusiasmo pelo seu trabalho.. Um homem que simplesmente fixava pára- lamas não via o automóvel pronto como obra sua.. Ele não era nem ao menos capaz de entender o funcionamento do carro. A única coisa que ele sabia era fixar pára-lamas Pessoas que não se orgulham do que fazem, que não vêem importância na sua atividade, dificilmente produzem com qualidade arnaldolemos@uol.com.br
  • 21. Não se trata, portanto, de uma técnica “neutra” de organizar o trabalho de forma metódica, como o taylorismo é encarado nos cursos de Administração de Empresas. Na verdade, estamos diante de uma forma encontrada pela burguesia para ampliar seu domínio sobre a classe trabalhadora, apropriando-se de seu saber e de seu tempo. A idéia taylorista de um rendimento maximo no menor espaço de tempo possível e a separação entre o mando(ou o planejamento) e a execução instalou-se nos mais diferentes setores da vida social, como por exemplo, na organização do trabalho nos escritórios e no sistema de ensino. Análise critica do Fordismo-Taylorismo arnaldolemos@uol.com.br
  • 22. A racionalização da vida social no capitalismo monopolista Max Weber Racionalização do processo de expansão de formas metódicas, racionais e de conduta Eficácia dos meios em detrimento dos fins A importância dos quadros administrativos Burocracia Gaiola de Ferro arnaldolemos@uol.com.br
  • 23. CAPITALISMO MONOPOLISTA E INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA A expansão da industria no Brasil não seguiu as etapas da industrialização inglesa Inglaterra :artesanato manufatura grande industria A industrialização brasileirta Coexistência da manufatura com a grande industria origem Capital cafeeiro Capital financeiro internacional Precoce tendência à monopolização Insumos industriais Bens duraveis de consumo Bens de capital arnaldolemos@uol.com.br
  • 24. A peculiaridade da industrialização brasileira consiste, então, na expansão e no predomínio de uma grande industria que não surgiu da produção doméstica ou manufatureira local, mas que transportou para o país tecnologia e formas de organização do trabalho próprias do capitalismo monopolista Esse processo de industrialização tem importantes repercussões no desenvolvimento político e social da sociedade brasileira CAPITALISMO MONOPOLISTA E INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA arnaldolemos@uol.com.br
  • 25. TRANSF0RMAÇÃO Nos períodos mais recentes, o capitalismo vem passando por nova transformação Crise do petróleo (1973)recessão, busca de novas formas de elevar a produtividade do trabalho e expansão dos lucros Década de 70: nova fase no processo produtivo capitalista : pós-fordismo ou processo da acumulação flexível arnaldolemos@uol.com.br
  • 26. arnaldolemos@uol.com.br Toyotismo Nova fase de expropriação da mão-de-obra, a chamada acumulação flexível - a partir do modelo de produção criado pelos japoneses Em 1937 que foi fundada a Toyota Motors Company e passou a produzir carros. Nos anos 50, Taiichi Ohno, então diretor da empresa e Sakichi Toyoda, em visita aos Estados Unidos, percebeu um grande problema nos modelos Fordista e Taylorista: o desperdício de recursos.
  • 27. arnaldolemos@uol.com.br “autonomação O trabalhador tinha autonomia para parar o processo de produção caso fosse detectado alguma anomalia e providenciar os devidos reparos, evitando defeitos e/ou refugos. Além disso, a empresa trabalhava com uma produção flexível que sofria ajustes frequentes de acordo com a quantidade de produtos solicitada pelos clientes. Just in time ou “bem na hora” ou “na hora exata” em tradução livre do inglês). Ele implica em um processo de fluxo contínuo em que as partes necessárias à produção chegam na quantidade e no momento exato em que são requisitadas. Pode-se caracterizar o Toyotismo, resumidamente, como um método de produção japonês, sustentado pelos princípios da “autonomação” e do “Just in time”, com orientação da produção por demanda (ou seja, só é produzido a quantidade exata requisitada pela procura) e flexibilização do trabalho e da mão-de- obra.
  • 28. arnaldolemos@uol.com.br Outra grande diferença entre os sistemas Taylorista e Fordista de produção é a forma de entender e lidar com os “colaboradores” Se no nos sistemas americanos, a mão-de- obra era super especializada em uma única tarefa e sem ser demandado pensar (esta era uma tarefa da gerência), no sistema japonês da Toyota era diferente. Nele, dos trabalhadores era demandada uma “especialização flexível”. Eles precisavam estar aptos para trabalhar em grupos na produção, reparo, controle de qualidade e programação. trabalha com o mínimo de trabalhadores possível e ampliando o quadro através de temporários. o sistema visa evitar o desperdício, o lucro do trabalho vivo é extraído ao máximo. o sistema promove uma forte concorrência entre os trabalhadores. degradação das condições de trabalho, dos direitos trabalhistas e, conseqüentemente, dos trabalhadores.
  • 29. arnaldolemos@uol.com.br Os princípios ideológicos e organizacionais do toyotismo passaram a sustentar as práticas empresariais como modelo de administração e produção O Sistema Toyota de Produção quebra o paradigma da produção em massa, desenvolvida por Ford, típica da grande indústria com seus excessos, e traz a racionalidade e economia para o processo de produção. Além disso, seu desenvolvimento fez surgir uma série de métodos que contribuíra e contribuem para a indústria até os dias de hoje.
  • 30. Características flexibilização dos processos de trabalho, incluindo a automação flexibilização e mobilidade dos mercados de trabalho flexibilização dos produtos e também dos padrões de consumo O pós- fordismo
  • 31. A U T O M A Ç Ã O eliminação do controle manual por parte do trabalhador, o trabalhador só intervem para fazer o controle e a supervisão as atividades mecânicas são desenvolvidas por maquinas automatizadas, programadas para agir sem intervenção de um operador o engenheiro que entende de programação eletrônica e de analise de sistemas passa a ter uma importância estratégica Flexibilizaçao do processo de trabalho
  • 32. Flexibilização dos mercados de trabalho. Tendência de se usar diferentes formas de trabalho: trabalho domestico e familiar, trabalho autônomo, trabalho temporário, por hora ou curto prazo subcontratação Alta rotatividade da mão de obra, baixo nível de sindicalização, enfraquecimento dos sindicatos na defesa dos direitos trabalhistas. Terceirização arnaldolemos@uol.com.br
  • 33. Flexibilização dos produtos e do consumo. A vida útil dos produtos vai diminuindo, tornando-se descartáveis, a propaganda nos estimula a trocá-los por novos arnaldolemos@uol.com.br
  • 34. O pós- fordismo Conseqüências Alta rotatividade da mão de obra baixo nível de sindicalização enfraquecimento dos sindicatos na defesa dos direitos trabalhistas, instabilidade para os trabalhadores, desemprego crescente tendência a elevar o numero de trabalhadores através da diminuição das horas de trabalho semanais: trabalhar menos horas para que todos possam ter emprego e renda. arnaldolemos@uol.com.br
  • 35. Modelos de Produção - Da Segunda revolução industrial à revolução Técnico-científica TAYLORISMO- Separação do trabalho por tarefas e níveis hierárquicos.- Racionalização da produção.- Controle do tempo.- Estabelecimento de níveis mínimos de produtividade. FORDISMO- Produção e consumo em massa.- Extrema especialização do trabalho.- Rígida padronização da produção.- Linha de montagem. PÓS-FORDISMO- Estratégias de produção e consumo em escala planetária.- Valorização da pesquisa científica.- Desenvolvimento de novas tecnologias.- Flexibilização dos contratos de trabalho. arnaldolemos@uol.com.br