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O uso de mapas conceituais para a gestão do
conhecimento: da sala de aula aos laboratórios de pesquisa



                       Paulo Rogério Miranda Correia
    Escola de Artes, Ciências e Humanidades I Universidade de São Paulo




                                15 de março de 2012
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                               • apresentação •


 Mapas conceituais
 Processos colaborativos
    Sala de aula (pares)
    Laboratórios de pesquisa (ímpares)
 Sistemas [amigáveis] de informação
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                               • apresentação •


 Mapas conceituais
 Construção colaborativa de conhecimento
    Sala de aula
    Laboratórios de pesquisa


 Argumento
Mapeamento conceitual como diferencial competitivo para produzir
e compartilhar conhecimento/informação
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                       • mapas conceituais •
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                       • mapas conceituais •
                               PROPOSIÇÃO
        conceito                                     conceito
         inicial       +     termo de ligação    +     final
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                               PROPOSIÇÃO
        conceito                                     conceito
         inicial       +     termo de ligação    +     final
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                               PROPOSIÇÃO
        conceito                                     conceito
         inicial       +     termo de ligação    +     final
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                               PROPOSIÇÃO
        conceito                                     conceito
         inicial       +     termo de ligação    +     final
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        conceito                                     conceito
         inicial       +     termo de ligação    +     final
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                           • mapas conceituais •




 Diagramas esquemáticos

 Alto grau de clareza (proposições)

    Mensagem muda com termo de ligação

 Pensamento sistêmico (relações entre parte/todo)
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                       • mapas conceituais •
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                       • mapas conceituais •
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          • mapas conceituais & colaboração •
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                                • assimetrias na comunicação •


                  TEACHER                                               TEACHER




                                                     MODERATE POWER
                                                                                      CO D
                                                                                        LL IAG




                                                       ASYMMETRY




                                                                      component
                                                                                          AB O




                                                                        vertical
                                                                                            O NA
                                                                                             RA L
                         COLLABORATION

                                                                                               TI
                                                                                                 O
HIGH POWER
ASYMMETRY




                                                                                                   N
                            VERTICAL




                                                                                    horizontal   STUDENTS
                                                                                   component

                                                                            HORIZONTAL
                                         ASYMMETRY
                                         LOW POWER




                                                                           COLLABORATION
                                                      STUDENT
                 STUDENTS                                                                              STUDENT
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   • construção colaborativa de conhecimento •
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       • construção colaborativa de conhecimento •




 Preparação individual para a colaboração

 Perguntas e respostas durante a colaboração

 Discussão para chegar a um consenso
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                                • sala de aula •

 Organização de conteúdo de disciplina I Pares
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                                • sala de aula •

 Organização de conteúdo de disciplina I Pares

    Muito conteúdo e pouco tempo (EQ-004)

    QFL5726-4 Técnicas Espectroscópicas Aplicadas às
   Determinações de Baixas Concentrações de Elementos (PG)

    Docentes: Pedro V. Oliveira e Cassiana S. Nomura

    Entrevista com os docentes para elaborar mapa conceitual

    Identificar conceitos mais relevantes

    Destacar as relações entre as técnicas espectroscópicas
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                                                            • sala de aula •

     Ementa da disciplina

             Descrição detalhada e linear (começo e fim determinados)
QFL5726-4 Técnicas Espectroscópicas Aplicadas às Determinações de Baixas Concentrações de Elementos: O objetivo principal da disciplina é discutir
aspectos teóricos e aplicativos das principais técnicas espectroscópicas direcionadas à análise elementar: espectrometria de absorção atômica com
atomização por chama, forno de grafite e geração de vapor, espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado e espectrometria de
massas com fonte de plasma. A composição inorgânica de amostras ambientais, clínicas, farmacêuticas, de alimentos, de produtos tecnológicos, de interesse
forense, etc, ocupa papel de destaque no conjunto das análises químicas há muitos anos. As concentrações dos elementos nas amostras podem ser usadas
para estabelecer qualidade de produtos, diagnósticos clínicos, para desvendar crímes ambientais e contra a pessoa humana e para atividades comerciais
como estabelecer parâmetros de rastreabilidade, identificar origem, entre outras. Portanto, conhecer as principais técnicas espectroanalíticas utilizadas para a
determinação de baixas concentrações de elementos, com qualidade metrológica é fundamental para a formação de pós-graduandos, sobretudo para aqueles
que pretendem atuar na área de Química Analítica. As técnicas espectroscópicas abordadas nessa disciplinas estão entre as mais importantes e utilizadas em
análises elementares de baixas concentrações. No Brasil, a espectrometria de absorção atômica com atomização por chama e a espectrometria de emissão
óptica com plasma indutivamente acoplado são as mais difundidas e aplicadas na indústria. A espectrometria de absorção atômica com chama é, certamente,
uma das poucas abordadas em disciplinas intrumentais dos cursos de Graduação em Química. Deste modo, grande parte dos estudantes que chegam aos
cursos de pós-graduação ainda não tiveram a oportunidade de estudar e conhecer com maior profundidada os fundamentos e aplicações dessas técnicas,
constituindo-se uma lacuna na formação desses profissionais. Em contra partida as Indústrias Química, Farmacêutica, Alimentícia, Metalúrgica, e de Petróleo,
entre outras, que utilizam essas técnicas espectroscópicas em controle de processos e de produto final e na pesquisa necessitam de profissionais cada vez
mais capacitados. Na pesquisa a espectrometria de absorção atômica com atomização eletrotérmica, a emissão óptica com plasma acoplado indutivamente e
a espectrometria de massas é uma ferramenta muito útil para a determinação de traços e ultra-traços de elementos, seja na forma total ou espécies. A
disciplina deverá abordar os aspectos fundamentais relacionados a cada uma das técnicas estudadas, apresentar o estado da arte na instrumentação e as
aplicações, buscando sempre mostrar similaridades e aspectos complementares de uma em relação a outra. Os seguintes tópicos serão abordados: (i)
aspectos fundamentais relacionados à espectrometria óptica e de massas; (ii) instrumentação (fontes de radiação, monocromadores, atomizadores,
configurações de tocha, analisadores de massas, células de reação, detectores, sistemas de aquisição de dados); (iii) atomização com chama, com geração de
hidretos, com geração de vapor a frio e eletrotérmica (para análise de soluções e sólidos) e com detecção simultânea; (iv) aspectos gerais relacionados com a
emissão por plasma (geração, configuração de tocha, interferências químicas, espectrais); (v) aspectos gerais relacionados à espectrometria de massas
elementar (plasma como fonte de íons), analisador de massas quadrupolar, alta resolução e por tempo de vôo; (vi) interferências químicas e espectrais,
estratégias empregadas para identificar e minimizar interferências; (vii) discussões de aplicações e estudo de casos, abordando temas relevantes e atuais com
a colaboração de tutores (alunos de pós-gradução do IQ/USP com conhecimento prévio das técnicas).
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                                • sala de aula •

 Rompimento com a linearidade do texto

    Nuvem de palavras: relevância relativa dos conceitos




                                                            [wordle.net]
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                                • sala de aula •


 Organização de conteúdo de disciplina I Resultados

    Uma nova forma de ver a disciplina

    Visão sistêmica do conteúdo (todo/parte)

    Identificação de conceitos chave (hubs)

    Identificação de relações entre conceitos (técnicas)

    Ponto de partida para selecionar/organizar conteúdo das aulas
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                                • sala de aula •



 Outras possibilidades

    Avaliação de pré-requisitos (disciplinas sequenciais)

    Identificação de vínculos entre disciplinas (multi/inter)

    Identificação de lacunas/redundâncias na grade curricular
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                      • laboratório de pesquisa •

 Orientador x orientando I Alinhamento I Ímpares

    Assimetria de vocabulário

    Assimetria informacional

    Assimetria de poder

    Compromete a razão sinal/ruído da comunicação
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                      • laboratório de pesquisa •

 Orientador x orientando I Alinhamento I Ímpares

    Assimetria de vocabulário

    Assimetria informacional

    Assimetria de poder

    Compromete a razão sinal/ruído da comunicação

 Mapa conceitual colaborativo sobre o projeto de pesquisa
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                      • laboratório de pesquisa •

 INCTs: grandes projetos/colaborações I Alinhamento I
Ímpares

    Assimetria de vocabulário

    Assimetria informacional

    Assimetria de poder

   Compromete a razão sinal/ruído da comunicação
 Mapa conceitual colaborativo sobre o projeto de pesquisa
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                      • laboratório de pesquisa •


 Criatividade & inovação I Prospecção de ideias I Ímpares

    Captação de recursos: processo competitivo

    Valorização de abordagens multi/interdisciplinares

    Colaboração entre pesquisadores de diferentes áreas

    Assimetrias (informacional, de vocabulário e de poder)
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                      • laboratório de pesquisa •


 Criatividade & inovação I Prospecção de ideias I Ímpares

    Captação de recursos: processo competitivo

    Valorização de abordagens multi/interdisciplinares

    Colaboração entre pesquisadores de diferentes áreas

    Assimetrias (informacional, de vocabulário e de poder)

    Boas ideias: emergem com facilidade

    As melhores ideias são latentes e resultado de sinergia
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                      • laboratório de pesquisa •

 Seleção de conceitos chave I Projetos interdisciplinares

    Foco do edital

    Especialidade dos participantes

    Fomento à cooperação
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                       • laboratório de pesquisa •

 Seleção de conceitos chave I Projetos interdisciplinares

    Foco do edital

    Especialidade dos participantes

    Fomento à cooperação
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                  • laboratório de pesquisa •
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                         • considerações finais •

 “Mapear é conhecer”

 Visualização em rede ajuda a organizar ideias

 Identificação de informações/ideias latentes

 Comunicação eficiente para colaboração

 Tomada de decisão requer mapa conceitual preciso
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                         • considerações finais •

 “Mapear é conhecer”

 Visualização em rede ajuda a organizar ideias

 Identificação de informações/ideias latentes

 Comunicação eficiente para colaboração

 Tomada de decisão requer mapa conceitual preciso

 Argumento
Mapeamento conceitual como diferencial competitivo para produzir
e compartilhar conhecimento
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                                   Timeline



                 • Increase the interaction between our community
                   and Brazilian researchers/practitioners
                 • Celebrate the 80th Anniversary of USP
                 • Celebrate the 10th Anniversary of CMC


                            E-mail: prmc@usp.br

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O uso de mapas conceituais para a gestão do conhecimento: da sala de aula aos laboratórios de pesquisa

  • 1. CMAPPING I sharing knowledge to empower people O uso de mapas conceituais para a gestão do conhecimento: da sala de aula aos laboratórios de pesquisa Paulo Rogério Miranda Correia Escola de Artes, Ciências e Humanidades I Universidade de São Paulo 15 de março de 2012
  • 2. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • apresentação •  Mapas conceituais  Processos colaborativos  Sala de aula (pares)  Laboratórios de pesquisa (ímpares)  Sistemas [amigáveis] de informação
  • 3. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • apresentação •  Mapas conceituais  Construção colaborativa de conhecimento  Sala de aula  Laboratórios de pesquisa  Argumento Mapeamento conceitual como diferencial competitivo para produzir e compartilhar conhecimento/informação
  • 4. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais •
  • 5. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais • PROPOSIÇÃO conceito conceito inicial + termo de ligação + final
  • 6. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais • PROPOSIÇÃO conceito conceito inicial + termo de ligação + final
  • 7. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais • PROPOSIÇÃO conceito conceito inicial + termo de ligação + final
  • 8. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais • PROPOSIÇÃO conceito conceito inicial + termo de ligação + final
  • 9. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais • PROPOSIÇÃO conceito conceito inicial + termo de ligação + final
  • 10. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais •  Diagramas esquemáticos  Alto grau de clareza (proposições)  Mensagem muda com termo de ligação  Pensamento sistêmico (relações entre parte/todo)
  • 11. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais •
  • 12. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais •
  • 13. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • mapas conceituais & colaboração •
  • 14. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • assimetrias na comunicação • TEACHER TEACHER MODERATE POWER CO D LL IAG ASYMMETRY component AB O vertical O NA RA L COLLABORATION TI O HIGH POWER ASYMMETRY N VERTICAL horizontal STUDENTS component HORIZONTAL ASYMMETRY LOW POWER COLLABORATION STUDENT STUDENTS STUDENT
  • 15. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • construção colaborativa de conhecimento •
  • 16. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • construção colaborativa de conhecimento •
  • 17. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
  • 18. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
  • 19. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • construção colaborativa de conhecimento •  Preparação individual para a colaboração  Perguntas e respostas durante a colaboração  Discussão para chegar a um consenso
  • 20. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sala de aula •  Organização de conteúdo de disciplina I Pares
  • 21. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sala de aula •  Organização de conteúdo de disciplina I Pares  Muito conteúdo e pouco tempo (EQ-004)  QFL5726-4 Técnicas Espectroscópicas Aplicadas às Determinações de Baixas Concentrações de Elementos (PG)  Docentes: Pedro V. Oliveira e Cassiana S. Nomura  Entrevista com os docentes para elaborar mapa conceitual  Identificar conceitos mais relevantes  Destacar as relações entre as técnicas espectroscópicas
  • 22. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sala de aula •  Ementa da disciplina  Descrição detalhada e linear (começo e fim determinados) QFL5726-4 Técnicas Espectroscópicas Aplicadas às Determinações de Baixas Concentrações de Elementos: O objetivo principal da disciplina é discutir aspectos teóricos e aplicativos das principais técnicas espectroscópicas direcionadas à análise elementar: espectrometria de absorção atômica com atomização por chama, forno de grafite e geração de vapor, espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado e espectrometria de massas com fonte de plasma. A composição inorgânica de amostras ambientais, clínicas, farmacêuticas, de alimentos, de produtos tecnológicos, de interesse forense, etc, ocupa papel de destaque no conjunto das análises químicas há muitos anos. As concentrações dos elementos nas amostras podem ser usadas para estabelecer qualidade de produtos, diagnósticos clínicos, para desvendar crímes ambientais e contra a pessoa humana e para atividades comerciais como estabelecer parâmetros de rastreabilidade, identificar origem, entre outras. Portanto, conhecer as principais técnicas espectroanalíticas utilizadas para a determinação de baixas concentrações de elementos, com qualidade metrológica é fundamental para a formação de pós-graduandos, sobretudo para aqueles que pretendem atuar na área de Química Analítica. As técnicas espectroscópicas abordadas nessa disciplinas estão entre as mais importantes e utilizadas em análises elementares de baixas concentrações. No Brasil, a espectrometria de absorção atômica com atomização por chama e a espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado são as mais difundidas e aplicadas na indústria. A espectrometria de absorção atômica com chama é, certamente, uma das poucas abordadas em disciplinas intrumentais dos cursos de Graduação em Química. Deste modo, grande parte dos estudantes que chegam aos cursos de pós-graduação ainda não tiveram a oportunidade de estudar e conhecer com maior profundidada os fundamentos e aplicações dessas técnicas, constituindo-se uma lacuna na formação desses profissionais. Em contra partida as Indústrias Química, Farmacêutica, Alimentícia, Metalúrgica, e de Petróleo, entre outras, que utilizam essas técnicas espectroscópicas em controle de processos e de produto final e na pesquisa necessitam de profissionais cada vez mais capacitados. Na pesquisa a espectrometria de absorção atômica com atomização eletrotérmica, a emissão óptica com plasma acoplado indutivamente e a espectrometria de massas é uma ferramenta muito útil para a determinação de traços e ultra-traços de elementos, seja na forma total ou espécies. A disciplina deverá abordar os aspectos fundamentais relacionados a cada uma das técnicas estudadas, apresentar o estado da arte na instrumentação e as aplicações, buscando sempre mostrar similaridades e aspectos complementares de uma em relação a outra. Os seguintes tópicos serão abordados: (i) aspectos fundamentais relacionados à espectrometria óptica e de massas; (ii) instrumentação (fontes de radiação, monocromadores, atomizadores, configurações de tocha, analisadores de massas, células de reação, detectores, sistemas de aquisição de dados); (iii) atomização com chama, com geração de hidretos, com geração de vapor a frio e eletrotérmica (para análise de soluções e sólidos) e com detecção simultânea; (iv) aspectos gerais relacionados com a emissão por plasma (geração, configuração de tocha, interferências químicas, espectrais); (v) aspectos gerais relacionados à espectrometria de massas elementar (plasma como fonte de íons), analisador de massas quadrupolar, alta resolução e por tempo de vôo; (vi) interferências químicas e espectrais, estratégias empregadas para identificar e minimizar interferências; (vii) discussões de aplicações e estudo de casos, abordando temas relevantes e atuais com a colaboração de tutores (alunos de pós-gradução do IQ/USP com conhecimento prévio das técnicas).
  • 23. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sala de aula •  Rompimento com a linearidade do texto  Nuvem de palavras: relevância relativa dos conceitos [wordle.net]
  • 24. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
  • 25. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sala de aula •  Organização de conteúdo de disciplina I Resultados  Uma nova forma de ver a disciplina  Visão sistêmica do conteúdo (todo/parte)  Identificação de conceitos chave (hubs)  Identificação de relações entre conceitos (técnicas)  Ponto de partida para selecionar/organizar conteúdo das aulas
  • 26. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sala de aula •  Outras possibilidades  Avaliação de pré-requisitos (disciplinas sequenciais)  Identificação de vínculos entre disciplinas (multi/inter)  Identificação de lacunas/redundâncias na grade curricular
  • 27. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •  Orientador x orientando I Alinhamento I Ímpares  Assimetria de vocabulário  Assimetria informacional  Assimetria de poder  Compromete a razão sinal/ruído da comunicação
  • 28. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •  Orientador x orientando I Alinhamento I Ímpares  Assimetria de vocabulário  Assimetria informacional  Assimetria de poder  Compromete a razão sinal/ruído da comunicação  Mapa conceitual colaborativo sobre o projeto de pesquisa
  • 29. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •  INCTs: grandes projetos/colaborações I Alinhamento I Ímpares  Assimetria de vocabulário  Assimetria informacional  Assimetria de poder  Compromete a razão sinal/ruído da comunicação  Mapa conceitual colaborativo sobre o projeto de pesquisa
  • 30. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •  Criatividade & inovação I Prospecção de ideias I Ímpares  Captação de recursos: processo competitivo  Valorização de abordagens multi/interdisciplinares  Colaboração entre pesquisadores de diferentes áreas  Assimetrias (informacional, de vocabulário e de poder)
  • 31. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •  Criatividade & inovação I Prospecção de ideias I Ímpares  Captação de recursos: processo competitivo  Valorização de abordagens multi/interdisciplinares  Colaboração entre pesquisadores de diferentes áreas  Assimetrias (informacional, de vocabulário e de poder)  Boas ideias: emergem com facilidade  As melhores ideias são latentes e resultado de sinergia
  • 32. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •  Seleção de conceitos chave I Projetos interdisciplinares  Foco do edital  Especialidade dos participantes  Fomento à cooperação
  • 33. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •  Seleção de conceitos chave I Projetos interdisciplinares  Foco do edital  Especialidade dos participantes  Fomento à cooperação
  • 34. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •
  • 35. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •
  • 36. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •
  • 37. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • laboratório de pesquisa •
  • 38. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sistemas [amigáveis] de informação •
  • 39. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sistemas [amigáveis] de informação •
  • 40. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sistemas [amigáveis] de informação •
  • 41. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sistemas [amigáveis] de informação •
  • 42. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sistemas [amigáveis] de informação •
  • 43. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • sistemas [amigáveis] de informação •
  • 44. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • considerações finais •  “Mapear é conhecer”  Visualização em rede ajuda a organizar ideias  Identificação de informações/ideias latentes  Comunicação eficiente para colaboração  Tomada de decisão requer mapa conceitual preciso
  • 45. CMAPPING I sharing knowledge to empower people • considerações finais •  “Mapear é conhecer”  Visualização em rede ajuda a organizar ideias  Identificação de informações/ideias latentes  Comunicação eficiente para colaboração  Tomada de decisão requer mapa conceitual preciso  Argumento Mapeamento conceitual como diferencial competitivo para produzir e compartilhar conhecimento
  • 46. CMAPPING I sharing knowledge to empower people Timeline • Increase the interaction between our community and Brazilian researchers/practitioners • Celebrate the 80th Anniversary of USP • Celebrate the 10th Anniversary of CMC E-mail: prmc@usp.br