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O SAGRADO
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6.
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7.
©Prof. Dr. Sylvio
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8.
O conceito de fenômeno religioso apresenta uma inerente dificuldade de apreensão. A busca de um foco operacional do conceito apresenta- se como um desafio irresoluto. Neste contexto, um aparato teórico-metodológico que preserve os aspectos subjetivos e objetivos do fato religioso é de fundamental importância. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
9.
EXÍLIO DO SAGRADO
Segundo BERGER (1997, p. 61): “ ... o estudo da história levou a uma perspectiva na qual até mesmo os mais sacrossantos elementos da tradição religiosa acabaram por ser vistos como produtos humanos.” BUCARESTE ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
10.
Surge uma crise de base analítica nas teologias, na razão direta de suas estruturas explicativas e na razão inversa das relações que este saber estabelece com o mundo social. Quanto mais sentimos os assaltos da pluralidade religiosa da sociedade mais somos levados a questionar o saber teológico formal e Santuário de Abraão em Hebron confessional. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
11.
Para a análise do fenômeno religioso é prioritário tocar na essência da experiência religiosa, ou seja, o sagrado. Neste sentido, o restabelecimento do sagrado enquanto categoria de análise passa a ser uma premissa de base, uma categoria de avaliação e classificação que nos permita reconhecer a objetividade do fenômeno religioso. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
12.
Religião
A religião não se restringe a uma modalidade social, mas, além desta premissa, também se configura num sistema simbólico reunido em torno da experiência do concreto, não só na dimensão da sociedade, mas também de cada e qualquer indivíduo desta sociedade. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
13.
Religião II
Na análise de DURKHEIM (1996), a religião encontra-se erigida na própria natureza das coisas. Se assim não fosse, logo a realidade faria uma oposição à qual a religião não resistiria. A natureza da religião indica que ela está muito mais afeta a explicar o que de comum e constante existe no mundo do que o que há de extraordinário. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
14.
Ao apresentar e qualificar o sagrado, ELIADE constrói uma ponte interpretativa entre a natureza transcendente da religião e sua materialidade. A manifestação do sagrado contribui para uma nova semântica de relações. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
15.
O homem religioso imprime ao mundo sensível uma descontinuidade, que reclassifica qualitativamente os objetos. Ao sacralizar o mundo, o homem religioso atribui a significação plena de um espaço sagrado em oposição a todo o resto, como sendo sem forma e sentido. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
16.
A teoria do sagrado nos permite resguardar um atributo essencial para o fenômeno religioso ao mesmo tempo em que o torna operacional. Nesta abordagem, o sagrado reserva aspectos ditos racionais, ou seja, passíveis de uma apreensão conceitual através de seus predicados, e aspectos transracionais, que escapam à primeira apreensão, sendo exclusivamente captados enquanto sentimento religioso. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
17.
A característica própria do pensamento tradicional diante do fenômeno religioso é de reconhecer aquilo que, por um momento, não obedece às leis da natureza. Esta intervenção no andamento natural das coisas, feita pelo Transcendente, que é o autor destas leis, apresenta-se como uma tese apriorística, ou seja, resta saber se a própria ortodoxia não foi responsável por velar o elemento não-racional da religião ao enfatizar em demasia o estudo de aspectos doutrinários e rituais e menosprezar os aspectos mais espirituais e essenciais da experiência religiosa. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
18.
Para OTTO (1992, p. 12) “...a religião não se esgota nos seus enunciados racionais e em esclarecer a relação entre os seus elementos, de tal modo que claramente ganha consciência de si própria.”. Esta motivação nos envolve especialmente com a categoria do sagrado, o que garante de forma peculiar uma análise abrangente do fenômeno religioso. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
19.
Segundo OTTO (1992, p. 10): ...se os predicados racionais estivessem geralmente em primeiro plano, não poderiam esgotar a idéia da divindade, pois referem- se precisamente ao elemento que não é racional. São predicados essenciais, mas sintéticos. Só se compreende exatamente o que são se os considerarmos como atributos de um objeto que, de alguma forma, lhes serve de suporte, mas que eles não captam e nem podem captar. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
20.
Essa experiência é definida pelo autor como o sentimento numinoso (sensus numinis). Trata-se de um estado afetivo específico. Além da emoção convencional, o sentimento do numinoso em si é o que escapa à razão conceitual: só é possível apreendê-lo na medida em que observamos a reação por ele provocada. O numinoso é o sentimento provocado pelo objeto numinoso. Ao distinguir uma dimensão não-racional, o autor preserva a distinção essencial que possibilita tratarmos o sagrado como uma categoria autônoma de interpretação e avaliação. O numinoso é o cerne da experiência do sagrado não sendo acessível à apreensão conceitual contudo seus efeitos de caráter emocional são reconhecíveis. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
21.
Segundo OTTO (1992, p. 15): “Falo de uma categoria numinosa como de uma categoria especial de interpretação e de avaliação e, da mesma maneira, de um estado de alma numinoso que se manifesta quando esta categoria se aplica, isto é, sempre que um objecto se concebe como numinoso. Esta categoria é absolutamente sui generis; como todo o dado originário e fundamental, é objecto não de definição no sentido estrito da palavra, mas somente do exame. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
22.
O sentimento numinoso é um estado afetivo específico provocado pelo objeto numinoso. O numem é o que emerge da idéia do sagrado enquanto elemento não apreendido por conceitos racionais mas por determinado sentimento. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
23.
O sagrado seria uma categoria a priori, pois sua percepção se realiza a partir de elementos do conhecimento puramente a priori demonstrados pela observação e pela crítica da razão. Muito embora Otto afirme que os elementos não- racionais da categoria sagrado conduzem a algo além da razão ou transracionais ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
24.
O Sagrado como
Categoria TRANSCENDENTE Interpretação IMANENTE Racional SAGRADO Transracional Avaliação CONTINGENTE ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
25.
... .se o sagrado é único enquanto categoria e plural em sua realidade fenomênica. O sagrado per si é exclusivamente explicado em sua própria escala, ou seja, a escala religiosa. Todavia, no plano fenomênico ele se apresenta em uma diversidade de relações que nos possibilitam estudá-lo à escala das ciências humanas. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
26.
A experiência do sagrado é o ponto de convergência de todas as religiões. Há a necessidade da construção de uma dimensão racional no que tange à compreensão dos efeitos desta experiência. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
27.
A partir deste quadro referencial, podemos deduzir que as formas e os conteúdos relativos ao sagrado podem ser considerados como fonte de conhecimento do modo como se apresentam à consciência, restrito aos limites de como se manifestam. A partir desta reflexão, intuímos que o sagrado não está apenas na percepção imediata das formas e do seu conteúdo, mas também nos atos que suscitam a consciência, sendo possível admitirmos que se cria uma determinada expressão do sagrado no âmbito do pensamento. (GIL FILHO 1999) ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
28.
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Sagrado - I A primeira refere-se à sua materialidade fenomênica a qual é apreendida através dos nossos instrumentos perceptivos imediatos. Refere-se à exterioridade do sagrado e sua concretude, a exemplo da estrutura edificada do Templo, do lugar dos mortos e da ação social da religião através de escolas e hospitais. Também constituindo a expressão do sagrado observamos os lugares de peregrinação, a sacralização de formas da natureza (rios, florestas, montanhas) e os lugares sagrados de modo geral. Trata-se da paisagem religiosa. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
29.
Possibilidades Analíticas do
Sagrado - II A segunda é a apreensão conceitual através da razão, pela qual concebemos o sagrado pelos seus predicados e reconhecemos a sua lógica simbólica. Sendo assim, entendemo-lo como sistema simbólico e projeção cultural, neste aspecto a compreensão da cultura na qual a religião é vivenciada é de fundamental importância, ignorar a cultura gera análises equivocadas das religiões. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
30.
Possibilidades Analíticas do
Sagrado - III A terceira possibilidade é tradição e à natureza imanente do sagrado enquanto fenômeno. Neste sentido procuraremos entender o sagrado a partir das construções epistemológicas realizadas pelo grupo que se manifestam através das Escrituras Sagradas, das Tradições Orais Sagradas e dos Mitos. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
31.
Possibilidades Analíticas do
Sagrado - IV A quarta possibilidade de reconhecimento do sagrado é o sentimento religioso, seu caráter transcendente e não-racional. É uma dimensão de inspiração muito presente na experiência religiosa. É a experiência do sagrado per si. Esta dimensão, que escapa à razão conceitual em sua essência, é reconhecida através de seus efeitos. Trata-se daquilo que qualifica uma sintonia entre o sentimento religioso e o fenômeno sagrado, é a experiência mística, que precisa ser mais bem compreendida em nossa cultura, pois a percepção atual de mística está eivada de equívocos. Nos antigos povos a sabedoria adquirida pela mística não se reduzia ao silencio do recolhimento introspectivo individual, pelo contrário, ela acontecia primeiramente na conversa e no diálogo realizado com o outro na comunidade. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
32.
Dinâmica Relacional
do Sagrado ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
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Dinâmica
Relacional do Sagrado Domenicos Theotokopoulos "El Greco”, (1541-1614), El Entierro del Conde de Orgáz ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
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Dinâmica Relacional do
Espaço Sagrado O primeiro plano é do corpo que expressa a efemeridade da matéria, que agora está sem vida. Representa, em nossa perspectiva, a primeira relação própria da espacialidade. O segundo plano demonstra a ação institucional da religião através dos sacerdotes dentro de uma hierarquia visível. O terceiro plano refere-se àqueles que observam a ação dos sacerdotes e expressam o pesar pelo morto. De outro modo, uma relação mais banal se apresenta, que é a espacialidade social que o contexto do enterro estabelece. O quarto plano é a parte superior do afresco que representa a certeza da transcendência própria do espírito da fé despertada pelo sentimento religioso. ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
35.
Makka ©Prof. Dr. Sylvio
Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
36.
Istambul ©Prof. Dr. Sylvio
Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
37.
Karbala
680 Husayn ibn Ali ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
38.
Gurdwara de Amritsar
©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
39.
Vaticano ©Prof. Dr. Sylvio
Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
40.
BOROBUDUR ©Prof. Dr.
Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
41.
Salt Lake ©Prof. Dr.
Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
42.
Haifa ©Prof. Dr. Sylvio
Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
43.
Sistemas de Experiências
do Sagrado ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
44.
ATÁVICAS
REGIONAIS ARIANAS SEMITAS ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
45.
POVOS DO PACÍFICO
AFROBRASILEIRAS CHINESAS ATÁVICAS SISTEMAS REGIONAIS RELIGIOSOS DO CARIBE AFRICANAS CARIBE JAPONESAS AMERÍNDIAS ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
46.
BUDISMO ZOROASTRISMO
HINDUÍSMO ARIANAS SIKKISMO JAINISMO ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
47.
JUDAÍSMO BAHÁ’Í
SEMITAS ISLAMISMO CRISTIANISMO ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
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Religiões no Mundo
1998 Cristãos Muçulmanos 2.000.000.000 1.800.000.000 Hindus 1.600.000.000 Religiões Tradicionais Chinesas 1.400.000.000 Budistas 1.200.000.000 Religiões étnicas 1.000.000.000 248.565.000 Sikhs 800.000.000 22.332.000 14.111.000 11.785.000 Judeus 6.764.000 2.789.000 600.000.000 274.000 400.000.000 Espíritas 200.000.000 Bahá'ís 0 Shintoistas FONTE: BARRET 2000 Zoroastrianos ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
49.
©Prof. Dr. Sylvio
Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
50.
©Prof. Dr. Sylvio
Fausto Gil Filho - faustogil@ufpr.br
51.
Religiões do Brasil
- Proporção (1950-2000) 100% 90% 80% 70% Sem religião ou de religião não 60% declarada Outras religiões 50% Es píritas e Religiões de Matriz Africana Cris tã 40% Reform ada Católicos 30% 20% 10% 0% 1950 1960 1970 1980 1991 2000 Fonte: IBGE ©Prof. Dr. Sylvio Fausto Gil Filo - faustogil@ufpr.br
52.
Prof. Antonio Marcos
N. dos Reis www.pamnr.blogspot.com www.profamnr.blogspot.com antonio_ead@hotmail.com 06/02/12 52
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