O documento apresenta o cronograma de execução de um estudo de usabilidade para o Ministério da Ciência e Tecnologia. O projeto será conduzido em 20 dias úteis e inclui reunião inicial, plano de avaliação, recrutamento de participantes, análises heurísticas, ensaios de interação, elaboração de resultados e apresentação final. O escopo foi ampliado de 5 para 20 participantes sem ônus adicional.
Este documento propõe a continuidade do apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo através da criação de uma Secretaria Técnica. A Secretaria Técnica teria o objetivo de coordenar a formulação da política de inovação da SES e articular sua implementação com os NITs, além de fornecer apoio técnico especializado. A proposta também inclui aprofundar a capacitação dos gestores dos NITs e desenvolver métricas para
O documento apresenta uma palestra estruturada em 127 slides sobre o Sistema Mineiro de Inovação (SIMI). Os principais tópicos abordados incluem ambientes de inovação como parques tecnológicos e incubadoras, inovação nas empresas e na sociedade, e desenvolvimento regional e setorial por meio de arranjos produtivos locais e pólos de excelência e inovação.
Este documento propõe a continuidade do apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo através da criação de uma Secretaria Técnica para coordenar as atividades dos NITs, capacitar gestores, integrar os NITs aos sistemas estadual e nacional de inovação, e desenvolver métricas para acompanhamento.
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas GeraisFabricio Martins
O documento descreve as políticas e iniciativas do governo de Minas Gerais para promover a ciência, tecnologia e inovação no estado, incluindo a criação de parques tecnológicos, incubadoras, fundos de incentivo e programas de apoio às empresas.
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...Fabricio Martins
O documento descreve as políticas e iniciativas do governo de Minas Gerais para promover a ciência, tecnologia e inovação no estado, incluindo a criação de parques tecnológicos, incubadoras, fundos de incentivo e programas de apoio às empresas.
Palestra Básica
10 Preceitos Básicos
1 – Uniformizar mensagens, conteúdos e apresentações
2 – Ser um instrumento de formação e melhoria da imagem da SECTES
3 – Facilitar a visão de abrangência da SECTES
4 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
5 - Provocar compartilhamento e melhoria constante das palestras realizadas por integrantes da equipe SECTES
6 – Desenvolver e ampliar a cultura da família SECTES, tendo como mola propulsora a sua Missão, Visão, Programas e Atividades
7 – Integrar todos os projetos e ações da SECTES, mostrar como eles se relacionam e sua interdependência
8 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
9 – Tornar intrínseco em cada membro da SECTES a mensagem da cultura inovadora, transformando-os em verdadeiros mensageiros da inovação
10 – Na Era do Conhecimento, somos o que compartilhamos. “Vamos lapidar a cultura SECTES até que sejamos a melhor imagem que Minas pode ter”.
O documento propõe uma metodologia para projetos de pesquisa em engenharia de produção em uma universidade empreendedora usando o modelo da hélice tríplice. A metodologia sugere que universidades, empresas e governos trabalhem juntos, com universidades formando agentes de inovação, empresas integrando projetos de desenvolvimento e governos apoiando políticas de ciência e tecnologia.
O documento apresenta o cronograma de execução de um estudo de usabilidade para o Ministério da Ciência e Tecnologia. O projeto será conduzido em 20 dias úteis e inclui reunião inicial, plano de avaliação, recrutamento de participantes, análises heurísticas, ensaios de interação, elaboração de resultados e apresentação final. O escopo foi ampliado de 5 para 20 participantes sem ônus adicional.
Este documento propõe a continuidade do apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo através da criação de uma Secretaria Técnica. A Secretaria Técnica teria o objetivo de coordenar a formulação da política de inovação da SES e articular sua implementação com os NITs, além de fornecer apoio técnico especializado. A proposta também inclui aprofundar a capacitação dos gestores dos NITs e desenvolver métricas para
O documento apresenta uma palestra estruturada em 127 slides sobre o Sistema Mineiro de Inovação (SIMI). Os principais tópicos abordados incluem ambientes de inovação como parques tecnológicos e incubadoras, inovação nas empresas e na sociedade, e desenvolvimento regional e setorial por meio de arranjos produtivos locais e pólos de excelência e inovação.
Este documento propõe a continuidade do apoio aos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo através da criação de uma Secretaria Técnica para coordenar as atividades dos NITs, capacitar gestores, integrar os NITs aos sistemas estadual e nacional de inovação, e desenvolver métricas para acompanhamento.
Secretaria de Ciencia, Tecnologia e Ensino Superior de Minas GeraisFabricio Martins
O documento descreve as políticas e iniciativas do governo de Minas Gerais para promover a ciência, tecnologia e inovação no estado, incluindo a criação de parques tecnológicos, incubadoras, fundos de incentivo e programas de apoio às empresas.
Palestra Básica. Secretaria De Ciencia, Tecnologia E Ensino Superior De Minas...Fabricio Martins
O documento descreve as políticas e iniciativas do governo de Minas Gerais para promover a ciência, tecnologia e inovação no estado, incluindo a criação de parques tecnológicos, incubadoras, fundos de incentivo e programas de apoio às empresas.
Palestra Básica
10 Preceitos Básicos
1 – Uniformizar mensagens, conteúdos e apresentações
2 – Ser um instrumento de formação e melhoria da imagem da SECTES
3 – Facilitar a visão de abrangência da SECTES
4 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
5 - Provocar compartilhamento e melhoria constante das palestras realizadas por integrantes da equipe SECTES
6 – Desenvolver e ampliar a cultura da família SECTES, tendo como mola propulsora a sua Missão, Visão, Programas e Atividades
7 – Integrar todos os projetos e ações da SECTES, mostrar como eles se relacionam e sua interdependência
8 – Ampliar o conhecimento sobre todas as áreas da SECTES e sua valorização, construindo um verdadeiro time da Inovação
9 – Tornar intrínseco em cada membro da SECTES a mensagem da cultura inovadora, transformando-os em verdadeiros mensageiros da inovação
10 – Na Era do Conhecimento, somos o que compartilhamos. “Vamos lapidar a cultura SECTES até que sejamos a melhor imagem que Minas pode ter”.
O documento propõe uma metodologia para projetos de pesquisa em engenharia de produção em uma universidade empreendedora usando o modelo da hélice tríplice. A metodologia sugere que universidades, empresas e governos trabalhem juntos, com universidades formando agentes de inovação, empresas integrando projetos de desenvolvimento e governos apoiando políticas de ciência e tecnologia.
R1 - Os sete NIT foram instituídos nas seis ICTs da SES e na SUCEN, com gestores indicados em cada um. Gestores foram capacitados e atuantes. Rede NIT-SES foi articulada, potencializando resultados. Presença emergente da SES inovadora no cenário paulista, nacional e internacional.
Este guia fornece um resumo dos principais instrumentos e programas de apoio à inovação disponíveis para empresas no Brasil, descrevendo:
1) Instrumentos de apoio financeiro como financiamentos, subsídios e incentivos fiscais oferecidos por agências como FINEP e BNDES;
2) Instrumentos de apoio tecnológico e gerencial como incubadoras, fundos setoriais e programas de capacitação oferecidos por instituições como MCT, FINEP e SEBRAE.
O documento estabelece diretrizes para uma política de inovação e gestão da propriedade intelectual nas unidades de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia brasileiro. Ele propõe a criação de um Comitê Gestor da Inovação e de Núcleos Regionais de Inovação Tecnológica para apoiar projetos de inovação nas unidades de pesquisa. Além disso, fornece diretrizes sobre prestação de serviços tecnológicos, parcerias de pesquisa, propriedade intelectual e incentivos
1. O documento discute a relação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas no Brasil, identificando um "hiato da inovação" entre os dois setores.
2. É descrito o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) como iniciativas para promover a colaboração entre ICTs e empresas e estimular a inovação.
3. O documento argumenta que é necessária uma revisão no modelo institucional
O documento resume os principais incentivos à inovação vigentes no Brasil, como a Lei do Bem, Lei de Inovação, Finep 30 Dias e Lei de Patentes. Discute a importância desses incentivos e perspectivas do MCTI, Finep e ANPEI sobre fomentos à inovação. A procura pela Lei do Bem vem crescendo, mas há espaço para ampliar seu uso entre empresas.
O documento resume os principais incentivos à inovação vigentes no Brasil, como a Lei do Bem, a Lei de Inovação e incentivos da FINEP. Apresenta as visões do MCTI, ANPEI e FINEP sobre esses incentivos e discute a procura ainda baixa pela Lei do Bem e formas de ampliar seu uso.
O documento regulamenta o novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, que altera a Constituição Federal e nove leis para criar um ambiente mais favorável à pesquisa, desenvolvimento e inovação. A regulamentação define estímulos para a cooperação entre empresas, universidades e institutos de pesquisa; mecanismos de apoio à inovação nas empresas; e procedimentos simplificados para importação, contratação e prestação de contas de projetos de pesquisa.
20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...guest5555c1
1) A Lei Catarinense de Inovação fornece benefícios para o setor empresarial, incluindo estímulo à pesquisa e desenvolvimento de projetos em parceria com instituições de ciência e tecnologia.
2) A lei também incentiva a proteção da propriedade intelectual e a participação de pesquisadores em atividades de inovação nas empresas.
3) Além disso, a lei disponibiliza incentivos fiscais e financeiros como fundos de investimento e aval do Estado em empréstimos para empresas inovador
Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...Roberto C. S. Pacheco
O documento discute a Fase III do Portal de Inovação, que visa consolidar e ampliar os instrumentos de apoio à cooperação entre universidades, empresas e instituições de ciência e tecnologia. A fase trará novas funcionalidades como recortes temáticos e setoriais, maior interoperabilidade com outras fontes de informação e a participação de novos atores como núcleos de inovação tecnológica.
Este documento apresenta a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para 2016-2019, definindo os principais desafios e diretrizes para o setor no país. O documento descreve a abrangência do Sistema Nacional de CT&I, os avanços recentes nas políticas e marcos legais, e estabelece um eixo estruturante e cinco pilares fundamentais, além de temas estratégicos como saúde, energia, alimentos e tecnologias digitais.
O documento discute os benefícios do fomento à ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento de Santa Catarina, mencionando: 1) A importância da educação, ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento econômico sustentável; 2) O papel do governo no financiamento de pesquisa e no estímulo à cooperação entre empresas e instituições de pesquisa; 3) Exemplos de redes de extensão tecnológica e serviços tecnológicos em Santa Catarina.
O documento discute os resultados preliminares do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica, incluindo a apresentação de instrumentos de inovação, novos atores na cadeia de inovação e a necessidade de cultivar uma cultura pró-inovação no Brasil.
O documento discute a importância da inovação tecnológica no Brasil e os esforços para promover a cultura da inovação nas empresas e na sociedade. Ele destaca programas de apoio à inovação como o SIBRATEC e a Lei da Inovação, e ressalta o crescimento dos investimentos em P&D pelas empresas brasileiras nos últimos anos.
Este documento descreve a Lei de Inovação Tecnológica no Brasil, que tem como objetivos estimular: 1) a criação de ambientes de inovação entre universidades, empresas e instituições de pesquisa; 2) a participação destas instituições no processo de inovação; 3) a inovação nas empresas.
O documento discute as ações de desenvolvimento tecnológico e inovação no Brasil, incluindo a importância da ciência, tecnologia e inovação na política econômica brasileira, os instrumentos e mecanismos governamentais de apoio à pesquisa e desenvolvimento como a Lei de Inovação, e os desafios de implementar e disseminar essas políticas e programas.
Sistema Nacional de Inovação. Preocupações nacionais e regionais. O Papel dos atores de inovação. Instrumentos para inovação no Brasil. Seminário em 20/09/2006 - UFSE
1) O documento discute as leis de inovação e informática no Brasil e seus mecanismos para estimular a pesquisa, desenvolvimento e inovação.
2) A Lei de Inovação flexibiliza a cooperação entre universidades e empresas e cria incentivos fiscais para estimular a inovação nas empresas.
3) A Lei do Bem consolida os incentivos fiscais existentes e introduz novos incentivos como a dedução de até o dobro dos gastos com P&D.
O documento discute os benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o setor produtivo, incluindo:
1) Estímulo à pesquisa conjunta entre instituições de ensino e empresas.
2) Suporte a núcleos de inovação tecnológica e proteção da propriedade intelectual.
3) Incentivos fiscais e apoio financeiro para empresas inovadoras.
O documento descreve a evolução da inovação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) ao longo dos anos por meio de iniciativas como a criação da Agência de Gestão Tecnológica (AGT) em 1999, o Parque Científico e Tecnológico (TECNOPUC) em 2002 e a Incubadora RAIAR em 2003 para aproximar a universidade da indústria e do governo.
O documento descreve os planos para o desenvolvimento de um parque tecnológico em Ribeirão Preto, São Paulo, com foco nas áreas de biotecnologia, fármacos, equipamentos médicos e TI. O parque será gerido pela FIPASE e aproveitará a proximidade com a USP e sua expertise em pesquisa para apoiar o crescimento de empresas de base tecnológica na região.
O documento discute cinco modelos de instituições públicas de pesquisa no Brasil, incluindo o ITA, Embrapa, Fiocruz, INPE e CENPES. Cada modelo tem relações diferentes com os setores público e privado, padrões de financiamento e relação com universidades, resultando em diferentes resultados. O documento também lista alguns textos e apresentações sobre inovação em saúde no Brasil.
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R1 - Os sete NIT foram instituídos nas seis ICTs da SES e na SUCEN, com gestores indicados em cada um. Gestores foram capacitados e atuantes. Rede NIT-SES foi articulada, potencializando resultados. Presença emergente da SES inovadora no cenário paulista, nacional e internacional.
Este guia fornece um resumo dos principais instrumentos e programas de apoio à inovação disponíveis para empresas no Brasil, descrevendo:
1) Instrumentos de apoio financeiro como financiamentos, subsídios e incentivos fiscais oferecidos por agências como FINEP e BNDES;
2) Instrumentos de apoio tecnológico e gerencial como incubadoras, fundos setoriais e programas de capacitação oferecidos por instituições como MCT, FINEP e SEBRAE.
O documento estabelece diretrizes para uma política de inovação e gestão da propriedade intelectual nas unidades de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia brasileiro. Ele propõe a criação de um Comitê Gestor da Inovação e de Núcleos Regionais de Inovação Tecnológica para apoiar projetos de inovação nas unidades de pesquisa. Além disso, fornece diretrizes sobre prestação de serviços tecnológicos, parcerias de pesquisa, propriedade intelectual e incentivos
1. O documento discute a relação entre instituições de ciência e tecnologia (ICTs) e empresas no Brasil, identificando um "hiato da inovação" entre os dois setores.
2. É descrito o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC) e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) como iniciativas para promover a colaboração entre ICTs e empresas e estimular a inovação.
3. O documento argumenta que é necessária uma revisão no modelo institucional
O documento resume os principais incentivos à inovação vigentes no Brasil, como a Lei do Bem, Lei de Inovação, Finep 30 Dias e Lei de Patentes. Discute a importância desses incentivos e perspectivas do MCTI, Finep e ANPEI sobre fomentos à inovação. A procura pela Lei do Bem vem crescendo, mas há espaço para ampliar seu uso entre empresas.
O documento resume os principais incentivos à inovação vigentes no Brasil, como a Lei do Bem, a Lei de Inovação e incentivos da FINEP. Apresenta as visões do MCTI, ANPEI e FINEP sobre esses incentivos e discute a procura ainda baixa pela Lei do Bem e formas de ampliar seu uso.
O documento regulamenta o novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil, que altera a Constituição Federal e nove leis para criar um ambiente mais favorável à pesquisa, desenvolvimento e inovação. A regulamentação define estímulos para a cooperação entre empresas, universidades e institutos de pesquisa; mecanismos de apoio à inovação nas empresas; e procedimentos simplificados para importação, contratação e prestação de contas de projetos de pesquisa.
20080311.Sucesu BenefíCios Da Lei Catarinense De InovaçãO Para O Setor Empres...guest5555c1
1) A Lei Catarinense de Inovação fornece benefícios para o setor empresarial, incluindo estímulo à pesquisa e desenvolvimento de projetos em parceria com instituições de ciência e tecnologia.
2) A lei também incentiva a proteção da propriedade intelectual e a participação de pesquisadores em atividades de inovação nas empresas.
3) Além disso, a lei disponibiliza incentivos fiscais e financeiros como fundos de investimento e aval do Estado em empréstimos para empresas inovador
Portal Inovação - Fase III e sua relevância para as Instituições de Ciência, ...Roberto C. S. Pacheco
O documento discute a Fase III do Portal de Inovação, que visa consolidar e ampliar os instrumentos de apoio à cooperação entre universidades, empresas e instituições de ciência e tecnologia. A fase trará novas funcionalidades como recortes temáticos e setoriais, maior interoperabilidade com outras fontes de informação e a participação de novos atores como núcleos de inovação tecnológica.
Este documento apresenta a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para 2016-2019, definindo os principais desafios e diretrizes para o setor no país. O documento descreve a abrangência do Sistema Nacional de CT&I, os avanços recentes nas políticas e marcos legais, e estabelece um eixo estruturante e cinco pilares fundamentais, além de temas estratégicos como saúde, energia, alimentos e tecnologias digitais.
O documento discute os benefícios do fomento à ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento de Santa Catarina, mencionando: 1) A importância da educação, ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento econômico sustentável; 2) O papel do governo no financiamento de pesquisa e no estímulo à cooperação entre empresas e instituições de pesquisa; 3) Exemplos de redes de extensão tecnológica e serviços tecnológicos em Santa Catarina.
O documento discute os resultados preliminares do Fórum Sul de Apoio à Inovação Tecnológica, incluindo a apresentação de instrumentos de inovação, novos atores na cadeia de inovação e a necessidade de cultivar uma cultura pró-inovação no Brasil.
O documento discute a importância da inovação tecnológica no Brasil e os esforços para promover a cultura da inovação nas empresas e na sociedade. Ele destaca programas de apoio à inovação como o SIBRATEC e a Lei da Inovação, e ressalta o crescimento dos investimentos em P&D pelas empresas brasileiras nos últimos anos.
Este documento descreve a Lei de Inovação Tecnológica no Brasil, que tem como objetivos estimular: 1) a criação de ambientes de inovação entre universidades, empresas e instituições de pesquisa; 2) a participação destas instituições no processo de inovação; 3) a inovação nas empresas.
O documento discute as ações de desenvolvimento tecnológico e inovação no Brasil, incluindo a importância da ciência, tecnologia e inovação na política econômica brasileira, os instrumentos e mecanismos governamentais de apoio à pesquisa e desenvolvimento como a Lei de Inovação, e os desafios de implementar e disseminar essas políticas e programas.
Sistema Nacional de Inovação. Preocupações nacionais e regionais. O Papel dos atores de inovação. Instrumentos para inovação no Brasil. Seminário em 20/09/2006 - UFSE
1) O documento discute as leis de inovação e informática no Brasil e seus mecanismos para estimular a pesquisa, desenvolvimento e inovação.
2) A Lei de Inovação flexibiliza a cooperação entre universidades e empresas e cria incentivos fiscais para estimular a inovação nas empresas.
3) A Lei do Bem consolida os incentivos fiscais existentes e introduz novos incentivos como a dedução de até o dobro dos gastos com P&D.
O documento discute os benefícios da Lei Catarinense de Inovação para o setor produtivo, incluindo:
1) Estímulo à pesquisa conjunta entre instituições de ensino e empresas.
2) Suporte a núcleos de inovação tecnológica e proteção da propriedade intelectual.
3) Incentivos fiscais e apoio financeiro para empresas inovadoras.
O documento descreve a evolução da inovação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) ao longo dos anos por meio de iniciativas como a criação da Agência de Gestão Tecnológica (AGT) em 1999, o Parque Científico e Tecnológico (TECNOPUC) em 2002 e a Incubadora RAIAR em 2003 para aproximar a universidade da indústria e do governo.
O documento descreve os planos para o desenvolvimento de um parque tecnológico em Ribeirão Preto, São Paulo, com foco nas áreas de biotecnologia, fármacos, equipamentos médicos e TI. O parque será gerido pela FIPASE e aproveitará a proximidade com a USP e sua expertise em pesquisa para apoiar o crescimento de empresas de base tecnológica na região.
O documento discute cinco modelos de instituições públicas de pesquisa no Brasil, incluindo o ITA, Embrapa, Fiocruz, INPE e CENPES. Cada modelo tem relações diferentes com os setores público e privado, padrões de financiamento e relação com universidades, resultando em diferentes resultados. O documento também lista alguns textos e apresentações sobre inovação em saúde no Brasil.
Este documento discute inovação em saúde pública através de três exemplos: (1) sistemas personalizados de informação de saúde para melhorar a literacia em saúde; (2) novas políticas públicas na zona euro em resposta à crise da dívida soberana; e (3) a necessidade de narrativas que promovam a cooperação entre os diferentes níveis de governação.
O documento discute a trajetória da política pública brasileira sobre acesso ao patrimônio genético e conhecimentos tradicionais, desde a década de 1980. Apresenta o arcabouço jurídico internacional sobre o tema, como a Convenção sobre Diversidade Biológica de 1992, e a legislação adotada por diversos países. Detalha a regulamentação no Brasil a partir de 2001, com a Medida Provisória 2.186-16 e decretos posteriores.
O documento discute o modelo de gestão tecnológica e inovação da Fiocruz, chamado Sistema GESTEC-NIT. Descreve a evolução do sistema desde 1986, passando pela Gestec até a implementação do Sistema GESTEC-NIT entre 2006-2012. Detalha as características e configuração do novo modelo, que ampliou o escopo para propriedade intelectual, informação tecnológica e transferência de tecnologia.
O documento descreve o processo de incorporação de tecnologias em saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a evolução do processo desde a Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde (CITEC) até a atual Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), estabelecida pela Lei no 12.401/2011 para avaliar a incorporação de novas tecnologias no SUS com base em evidências científicas.
[1] O documento discute as linhas de ação e instrumentos de apoio da FINEP para promover a inovação tecnológica em saúde no Brasil.
[2] Apresenta as principais diretrizes estratégicas da FINEP para o Complexo Industrial da Saúde, como fortalecimento do parque produtivo nacional e uso do poder de compra do governo.
[3] Detalha os diversos programas e modalidades de financiamento da FINEP para apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em sa
O documento discute a inovação tecnológica em saúde no SUS, com foco na perspectiva da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Apresenta a legislação relevante e as linhas de ação em ciência e tecnologia da SES-SP, incluindo a incorporação de tecnologias, pesquisa e desenvolvimento. Também fornece detalhes sobre institutos de pesquisa da SES-SP, como o Butantan, Pasteur e Adolfo Lutz.
The Butantan Institute was founded in 1901 to produce serums against bubonic plague. It is now one of the major public producers of vaccines, antivenoms, and antitoxins in Latin America. The Institute has around 1,700 employees across various scientific research laboratories, production facilities, and museums. It focuses on developing and producing high value biological products for public health through an open innovation model, establishing partnerships with public and private entities to fund projects and further its mission.
O documento discute 4 tópicos principais: 1) Saúde e desenvolvimento no contexto brasileiro, enfatizando a saúde como direito e área estratégica; 2) O Complexo Industrial da Saúde no Brasil, com novas políticas para fortalecê-lo; 3) A política de pesquisa no país, com agendas prioritárias e redes de pesquisa; 4) Incorporação tecnológica no SUS.
O documento discute a política de acesso à saúde e inovação na OMS e a posição da Fiocruz no Brasil. Apresenta dados sobre o financiamento global para saúde, o mercado farmacêutico mundial e a distribuição de doenças e gastos com saúde entre países. Defende a necessidade de equilíbrio entre propriedade intelectual, inovação e saúde pública para garantir o acesso universal a medicamentos.
O documento discute os desafios da pesquisa diante da complexidade dos problemas atuais, que exigem abordagens multidisciplinares e prazos maiores do que os financiamentos tradicionais. Também ressalta a importância da difusão científica e da transferência de tecnologia para beneficiar a sociedade.
O documento discute modelos de organização para promover a inovação tecnológica no SUS. Primeiro, aborda como a inovação se tornou importante e como as organizações podem se tornar serialmente inovadoras. Em seguida, examina como a configuração organizacional e ações consistentes de gestão de pessoas podem facilitar a inovação.
O documento descreve o projeto da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo para apoiar a institucionalização dos Núcleos de Inovação Tecnológica nas instituições de ciência e tecnologia vinculadas à secretaria. O projeto visa mapear a maturidade dos núcleos existentes, estruturar um modelo de articulação entre eles e apoiar a cooperação com empresas e outras instituições para fomentar a inovação tecnológica na área da saúde.
O documento fornece um resumo histórico do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC) em São Paulo, desde sua fundação em 1954 até os dias atuais. O IDPC iniciou como um pequeno ambulatório e laboratório e cresceu para se tornar um dos maiores centros de tratamento cardiológico do Brasil, com cerca de 1.800 funcionários e 360 leitos hospitalares. Ao longo dos anos, o IDPC expandiu significativamente suas instalações e serviços, incluindo o desenvolvimento de tecnologias médicas
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em municípios de São Paulo sobre o impacto da pandemia de COVID-19 nos serviços de atenção às doenças crônicas não transmissíveis. Os principais resultados mostram que a maioria dos serviços foi mantida, porém houve interrupções devido à realocação de recursos e profissionais para a COVID-19, além de diminuição no volume de atendimentos. Abordagens como telemedicina foram adotadas para superar as interrupções. Recomenda-se fortalecer a continuidade dos servi
1) O documento apresenta o Instituto Pasteur, incluindo seu organograma, endereço, contatos e equipe;
2) Detalha as atribuições e status jurídico do Instituto, assim como seu portfólio de tecnologias, incluindo um teste simplificado para detecção de anticorpos contra a raiva;
3) Apresenta as próximas ações, como um workshop sobre inovação e formalização de parcerias comerciais.
Este documento propõe uma oficina para elaborar a Política de Ciência, Tecnologia e Inovação do Sistema Único de Saúde de São Paulo (SUS-SP). A oficina teria 5 etapas: 1) discussão de diretrizes e ações prioritárias, 2) ampliação da discussão, 3) apresentação em comitê técnico, 4) aprovação em comissão intergestores bipartite, 5) apresentação no Conselho Estadual de Saúde. O objetivo é gerar subsídios para a formulação da política de forma
Mais de BVS Rede de Informação e Conhecimento – SES/SP Centro de Documentação (20)
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
4. Lei 10.973/04
Art. 1o Esta Lei estabelece
medidas de incentivo à inovação e à pesquisa
científica e tecnológica no ambiente produtivo,
com vistas à
capacitação e ao alcance da autonomia
tecnológica e ao desenvolvimento industrial do
País,
nos termos dos arts. 218 e 219 da Constituição
6. ICT deve dispor de NIT,
próprio ou em associação com outra ICT
ICT deve manter informado
o órgão superior sobre PI
ICT deve prever gestão $ PI
em seu orçamento
11. Lei Complementar 1.049/08
Art. 1o: Esta lei complementar estabelece
medidas de incentivo à inovação tecnológica, à
pesquisa científica e tecnológica, ao desenvolvimento
tecnológico, à engenharia não-rotineira, à informação
tecnológica e à extensão tecnológica em ambiente
produtivo e social
visando alcançar
a capacitação e o desenvolvimento industrial e
tecnológico internacionalmente competitivo do Estado
de São Paulo (...)
12. ICTESP
• NIT, órgão técnico com a finalidade de gerir sua
política de inovação
• Manifestação prévia do NIT em contratos de TT e de
licenciamento
• Oitiva do NIT às medidas para administração e gestão
de sua política de inovação tecnológica, inclusive $$
13. Decreto 54.690/09
Atribuições do NIT
1. Políticas institucionais de inovação da ICTESP
2. Elo com setor produtivo
3. Proteção de criações, licenciamento e TT
4. Avaliar e classificar resultados de pesquisas
5. Avaliar pedidos de inventor independente
6. Opinar sobre proteção de criações
7. Opinar sobre divulgação de criações
8. Acompanhar processos de PI
14. Decreto 56.569/10
Cria um NIT em cada uma das ICTESP
SAA (7), SES (6), SMA (3), SPDR (1)
Organização (mas não Unidade Administrativa)
Célula de Suporte Operacional, Célula de Apoio Administrativo e Assistência Técnica
Competências dos responsáveis
Diretores Técnicos de Departamento
Outorga de Autorização para Celebração de Convênios
Medidas para compatibilizar estrutura e equipe
15. Ofício Circular – GS 33/11
Designa a CCTIES como organizadora e
coordenadora do processo
Resultado: tornar a SES/SP um ator relevante dos
sistemas paulista e brasileiro de inovação
tecnológica
16. Resolução SS – 53, de 10.05.2012
Institui os NITs
Detalhar as atribuições das ICTESP da SES, as
competências dos Diretores e dos Responsáveis
Técnicos dos NITs
ANEXO
19. Proposição de trabalho
Eixo 1
Apoio à implementação do NIT em cada um dos seis institutos e
na SUCEN [7 atividades]
Eixo 2
Formulação e implementação de um modelo de articulação no
âmbito da CCTIES [7 atividades]
Eixo 3
Suporte aos processos cooperativos com outros agentes,
especialmente empresas [8 atividades]
21. Eixo 1 – Apoio à implementação
a) Mapeamento da maturidade ;
b) Estímulos ao intercâmbio de experiências entre os institutos;
c) Estruturação de modelo para o conjunto dos NITs;
d) Apoio à instituição e institucionalização de cada NIT;
e) Suporte na formalização de processos para operacionalização;
f) Orientação quanto à possibilidade de obtenção de recursos em programas
específicos das agências de fomento;
g) Orientação para capacitação do(a)s integrantes das equipes dos NITs; e
h) Coaching ao(à)s gestore(a)s de cada NIT.
22. Eixo 2 – Modelo de articulação
a) Organização de seminário inicial de sensibilização;
b) Apoio na formulação de uma política de inovação para a SES;
c) Estruturação de um back-office capaz de suportar os sete NITs, em
especial no que se refere à gestão da PI;
d) Preparação e apoio à operacionalização de um sistema de indicadores de
inovação;
e) Capacitação de até 20 gestores;
f) Construção de uma sistemática de gestão do conhecimento no âmbito da
CCTIES; e
g) Realização de duas oficinas de disseminação da cultura da inovação no
âmbito da SES.
23. Eixo 3 – Suporte aos processos cooperativos
a) Identificação de boas práticas em NITs brasileiros afins;
b) Acompanhamento da evolução da implementação dos NITs nos demais
institutos;
c) Apoio na inserção dos Institutos de Pesquisa e da CCTIES no FORTEC;
d) Apoio no relacionamento com outras entidades relevantes, incluindo
agências de fomento, incubadoras de empresas e parques tecnológicos;
e) Capacitação de pesquisadores dos Institutos para interação com o meio
empresarial;
f) Capacitação de gestores da cooperação instituto – empresa no âmbito da
SES; e
g) Preparação de cinco casos de inovação exitosa no âmbito dos Institutos.
25. Roteiro
1) Qual a experiência da instituição com o tema
Inovação;
2) Quais as estratégias adotadas para a área de
propriedade intelectual e para a transferência e
comercialização de tecnologias; e
3) Qual a possibilidade e disposição de colaborar com
outros institutos da SES, no âmbito de atuação dos
NITs.
26. Nível 1 -
Práticas
Potenciais
Nível 2 -
Práticas
Embrionárias
Nível 3 -
Práticas
Emergentes
Nível 4 -
Práticas
Sistematizadas
Modelo de maturidade