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Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Felisbelo Jaguar Sussuarana
Endereço:Rua Silverio Sirotheau Correa, S/N, CEP: 68040-020
E-mail: santarem.felisbelosussuarana@seduc.pa.gov.br
Etapas de Ensino: Educação de Jovens e Adultos – EJA e Ensino Médio
Diretor: Wanderley Figueira Garcia, Vice_Diretora: Cassandra Dea Diniz da Costa
Organização e Coordenação:
Alunos 2º Eja, Ensino Médio, Turma:
M1NJ01, Turno: Noturno
Danilo Duarte Godinho
Eriene Conceição da Silva
Gabriel Ricardo Braga Furtado
Laudicéia Cardoso Nunes
Lucivaldo da Silva Santos
Marinalva Alves Sousa
Marlon Lopes Marinho
Wesley de Oliveira Lima
Professora:
Neci Sousa Tapajós
Santarém-Pará
Dez/2017
APRESENTAÇÃO
Através da poesia popular o aluno poderá conhecer aspectos da história e
cultura, pois o poema e o cordel como manifestações culturais retrata o cotidiano, a
realidade do povo brasileiro e suas peculiaridades.
Desenvolver um trabalho com poema e literatura de cordel em sala de aula,
reconhecendo-a enquanto patrimônio social e cultural do povo brasileiro é uma
experiência que serve não só para o aluno como também para o professor que
poderá através deste adquirir novas experiências, além de descobrir vários
talentos.
O projeto “As maravilhas do Poema de Literatura de Cordel”, Objetiva
“Promover situações de leitura e escrita baseadas nos gêneros textuais, “Poema e
Cordel”, para a produção do conhecimento do aluno”. Destaca-se neste a
importância de se trabalhar a leitura e escrita dos alunos, proporcionando aos
mesmos o contato com tais gêneros de forma criativa, apresentando sua estrutura
em versos e rimas, reconhecendo-o como um texto possível de ser lido,
interpretado, declamado e dramatizado.
Segundo Manuel Bandeira ao escrever um livro didático sobre Literatura
deparou-se com a seguinte tarefa: “Definir o que era poesia”. Manuel relata ter
ficado sem ação alguma no momento, afinal, não sabia como fazer isso:
“Eu, que desde os dez anos faço versos, eu, que tantas vezes sentira a
poesia passar por mim como uma corrente elétrica e afluir aos meus olhos
sob a forma de misteriosas lágrimas de alegria não soube no momento
forjar uma definição racional dessas que segundo regra lógica devem
convir a todo o definido e só ao definido, mas uma definição puramente
empírica, artística, literária”, relatou Bandeira.
Quisera nós professores que somos meros incentivadores da literatura na
vida de nossos alunos, fazer poesia não é fácil como tantos pensam, tarefa árdua
que requer muita leitura e até mesmo vocação para escrevermos.
Professora: Neci Sousa Tapajós
ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO:
Santarém-Pará
Dez/2017
Professora: Neci Sousa Tapajós – Licenciada em Letras, Técnica e Especialista em
Informática e as Novas Tecnologias Educacionais.– Disciplina: Língua Portuguesa e suas
Literaturas.
Alunos do 2º Ano do Ensino Médio, Turma: M1NJ01, Turno: Noturno
Direitos Autorais:
Todos os textos reunidos neste, foram resultados da produção realizada pelos próprios
alunos na sala de aula.
MENSAGEM DOS ALUNOS DO 2º EJA, ENSINO MÉDIO, TURMA: M1NJ01,
TURNO: NOTURNO/2017.
Entre poucas e boas nós alunos vivemos muitos momentos de aprendizados
com nossas limitações e também um pouco de vergonha em expressar por vezes
alguns de nossos sentimentos.
Mas pouco a pouco fomos perdendo nossa inibição, passamos a nos
envolver com os assuntos, com os risos de nossos colegas e, de todos no passar
do dia a dia e passamos a nos ajudar uns aos outros.
Com as explicações da professora sobre diversos assuntos em específico
“poemas e Literatura de cordel”, a formação, construção e estruturas das poesias
conseguimos realizar um bom trabalho, isso só nos fortaleceu e nos encorajou a
buscar conhecimentos a cada dia e esperamos continuar nossa caminhada rumo a
novos horizontes.
Portanto, fizemos o máximo que pudemos e orgulhosamente apresentamos
a toda à comunidade escolar, os resultados de nossos conhecimentos adquiridos
ao longo do ano letivo de 2017.
Atenciosamente, agradecemos a nossa professora e também a equipe
gestora de nossa escola que abriu as portas do conhecimento além da sala de aula
para que pudéssemos apresentar o que temos de bom em nossas mentes.
Palavras dos alunos do 2º Ano, Turma/2017.
Danilo Duarte Godinho
Eriene Conceição da Silva
Gabriel Ricardo Braga Furtado
Laudicéia Cardoso Nunes
Lucivaldo da Silva Santos
Marinalva Alves Sousa
Marlon Lopes Marinho
Wesley de Oliveira Lima
Santarém-Pará
Dez/2017
POEMAS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DO 2º EJA, TURNO: NOTURNO
Cantata da autoconfiança
Entregue-a com ato de fé,
Sinto-me que tudo posso fazer,
Que todas as coisas serão,
E já são positivas e idealizadas,
Estou a ousar e fazer,
A olhar pra frente e dizer,
Que o braço da coragem me reforça,
Sensações imensuráveis de paz,
E de grande aceitação,
Serve-me como merecedor,
Que apanha com valores que me assolam
E sobrepõe a razão de alguns que se esconde
Nas labaredas da minha alma,
Não é emoção, é a certeza da minha própria opinião,
Que lampejam como raios na atmosfera
Horripilantes que ecoam no soluço,
Fico surdo com as vozes dos intrusos,
Como vozes sabotadoras de ilusões.
Autor: Gabriel Ricardo Braga Furtado.
Poema dedicado à sua vida.
Amor de uma vida
Andava eu como a folha seca ao vento,
Parecia não ter destino certo,
De repente alguém veio a minha frente,
Quis eu ver-te de perto.
Encantei-me com a beleza,
Do seu sorriso do seu olhar,
Meu coração bateu mais forte,
E uma paixão veio a me tocar.
Um sentimento tão bom,
Do seu sorriso, do seu olhar,
Meu coração bateu mais forte,
E uma paixão veio me tocar.
Um sentimento tão bom,
Tão sincero e maravilhoso,
Declarei-me a você meu amor,
E isso me deixou orgulhoso.
Hoje me sinto feliz ao teu lado,
Com lindos filhos que você me deu,
Agradeço a você minha amada,
Por você ser minha e eu ser seu.
Autor: Danilo Duarte Godinho.
Poema dedicado à sua esposa.
Minha filha
Minha filha é tão bela,
Tenho amor por ela,
Que não tem tamanho
O que sinto por ela.
Vem do meu coração,
Quando eu acordo,
Eu espero ela acordar,
Só pra ver aquele sorriso,
Gostoso e maravilhoso
Que vem me encanta.
Quando estou ao seu lado,
Meu coração bate tão forte, tão forte,
Que não sei explicar,
Não consigo falar,
Sem começar a me emocionar,
Te amo, te amo
E sempre vou te amar.
Autor: Wesley de Oliveira Lima.
Poema dedicado à sua 1ª filha.
Amor de mãe
O amor que eu sinto,
Não e fácil de ser encontrado,
Muito menos de ser falado.
E um amor inexplicável,
E um amor insuperável,
Amor igual ao meu,
E amor verdadeiro.
Que toma meu coração inteiro,
Pois e o amor pelos meus filhos,
Foi assim que eu quis.
Por isso vivo feliz,
Pois tenho eles comigo,
E viver sem esse amor não consigo.
Autora: Marinalva Alves de Sousa
Poema dedicado aos seus filhos
Minha irmã
Minha irmã e minha princesa,
Chegou trazendo alegria,
Trazendo felicidade,
Como se fosse magia.
Foi chegando de mansinho,
Foi um presente de Deus,
Minha irmã minha for,
Caiu nos braços meus.
Te amo muito,
E um amor incondicional,
Te chamar de minha princesa,
Nunca me faz mal.
Sou sua irmã e sua rainha,
E também sua mãe,
E você minha princesinha.
Autora: Laudicéia Cardoso Nunes
Poema dedicado à sua irmã
Canção à doce menina
Acorda seis horas da manhã,
Levanta sorrindo,
Um gosto suave de hortelã,
Que beijinho.
Tapinhas no rosto e beliscões,
Puxa meus cabelos,
E um doce suave de hortelã,
Que beijinho
Pois você é o amor,
Que me faz razão ter a vida,
E mesmo como a flor,
Que exala perfume que linda!
Autor: Marlon Lopes Marinho
Poema dedicado à sua primeira filha.
O impossível
Eu gosto do impossível,
Choro porque tenho vontade,
Nem sempre tenho motivo.
Mesmo que não fosse maior,
Encanta meu pensamento,
Quero viver a cada momento.
Assim eu fecho os olhos
Sem motivo e sem razão,
Não esqueça esse e meu jeito,
Parece ser de ilusão.
Quando você ficar velha e caduca,
Não esqueça dessa sua amiga maluca,
Sou feliz por você existir,
Não deixe que a felicidade,
Invada o jardim da nossa amizade.
Autora: Eriene Conceição da Silva
A vida e o ensino
De acordo com quem ensina,
Cada coisa em seu lugar,
A vida veio de cima,
E pra lá deve voltar.
A vida não espera,
Ninguém pode parar,
O bom da história,
É você acordar e ver o dia,
Como sempre o sol a brilhar,
Uma palavra delicada,
E o mais puro dos carinhos,
Vale mais que uma flor,
Ela nunca trás espinhos,
Só amor, ternura e muito carinho.
Autor: Lucivaldo da Silva Santos
Diferença viva
Na vida passamos poucas e boas,
Temos diferenças e vivemos de boa,
Quem nos faz ser diferentes é nós a toa.
Ser diferente não é diferença
Ser diferente a ter uma pessoa,
Respeitar a diferença de outras pessoas.
Ame a vida, ame a diferenças,
Respeite a diferença por uma vida boa,
Portanto a diferença é boa
Autor: Marlon Lopes Marinho
Esperança da vida
Disseram-me que a vida seria triste,
Disseram-me que um olhar diz tudo,
Disseram-me que na vida nem tudo temos,
Disseram-me procure a vida, pois ela é eletrizante.
Ver as maravilhas que a vida nos proporciona é belo,
Ao acordar, ao abrir os olhos, ao abrir a janela do quarto,
Veja o lindo clarão que entra em seu peito é o sol a brilhar,
Ouço o cantar dos pássaros que gorjeiam
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Autor: Marlon Lopes Marinho
Revivendo o passado
Ando distante, em madrugada a pensar,
Olhando pela janela me ponho a imaginar
Revivendo um passado, onde eu pude me olhar.
Na vida há momentos,
Onde pude imaginar,
Ter a alegria de te amar,
Hoje estamos distantes, mas nunca deixamos de se olhar,
Relembrar um passado que é o amor,
Reviver emoções de um lindo e triste despertar,
De uma linda história que não pude completar,
Autor: Marlon Lopes Marinho
Como posso amar assim
Só eu sei o que estou sentindo,
Dentro do meu coração,
Estou triste com você,
Magoado com você,
Sem saber oque fazer
Como posso amar assim,
Se deixei você partir da minha vida,
Volte logo meu amor,
Eu quero teu calor só pra mim.
Porque será que me calei,
Se eu te amo
Vou andar pelos cantos
Até eu te encontrar,
Pra que meu mundo volte a ter um bem estar.
Autor: Marlon Lopes Marinho
Voltamos ao fundo da alma
Diante da vida,
Vivemos, momentos, conflitos e emoções,
Pra ver e sentir,
Voltamos ao fundo da alma, onde há o mais puro dos sentimentos,
O amor, a humildade,
O carinho e paz interior,
Portanto, só posso afirmar que sou o que sou
E só transmito o amor.
Autor: Marlon Lopes Marinho
O porto
No ar que respiro, índios e árvores
De lá pra cá
Animais e rios
De lá pra cá
Por todo lado, vegetação,
Mas há algo errado,
É o homem branco vindo de todo lado em ação.
Culto formal religioso,
Diante do mato majestoso,
Desajeitado e agressivo,
Imbatível, ele vem armado.
Tentou o índio catequizar,
Vestiu todo o povo,
Na verdade o foco era outro,
O porto, por onde roubavam nosso ouro.
Autor: Marlon Lopes Marinho
Trabalhador feliz
Dura é a vida de um sonhador,
Tem que levantar cedo,
E trabalhar até o sol se por.
Ideias e sonhos tem em abundancia,
Sonhos estes que despertaram na infância.
Hoje é um homem trabalhador,
Que trabalha com muito amor,
Vive o seu dia a dia com alegria e expelndor.
Trabalhando e produzindo,
Com alegria e amor,
Almejando o resultado,
Que lhe dará satisfação.
Como um homem trabalhador,
Que faz tudo de coração.
Autor: Danilo Duarte Godinho
Índio
Sou índio, sou caboclo, sou nativo,
Sou pobre, sou humilde,
Mas é assim que eu vivo.
Uma vida boa, uma vida feliz,
Seguindo sempre em frente,
Sem pensar no que fiz.
O passado não importa, pois ele já ficou,
O presente é o que me importa,
É nele que estou,
Vou em busca do futuro,
Em busca dele é que eu vou.
Autor: Danilo Duarte Godinho
Chapeuzinho
Chapeuzinho vermelho,
Será verdadeiro, será ilusão,
Será um conto de fadas, isso eu não sei não.
Só sei que ele existe,
Na minha imaginação,
Por isso vou lhe falar,
Não me engane não.
O que falo sobre essa história,
Vem do meu coração,
Espero que você me entenda,
Mas não se apaixone não.
Isso é apenas um cordel,
Para mexer com sua emoção.
Autor: Danilo Duarte Godinho
Amar
Quanto tempo, quando há,
Quanta vontade tenho de amar,
Quanto sorriso tens nesse olhar,
Por isso só penso em voltar,
Fecho os olhos pra imaginar,
Olho a lua e o reflexo sobre o luar,
Nessa hora só penso em te amar.
Autora: Marinalva Alves de Sousa
Sol
Quando o sol nascer
Vem renascendo dentro de mim,
A vontade de viver,
A vontade de olhar,
Atrás da janela.
O que Deus nos dá de presente
Todos os dias,
È a beleza do ambiente.
Autora: Marinalva Alves de Sousa
Lua
No clarão da lua, venho a sonhar,
Admiro que a lua é linda,
E me ponho a chorar.
No clarão da lua venho,
Admiro que a lua e linda
E começo a imaginar...
No reflexo da lua me ponho a pensar,
Aquele rosto bonito que um dia me fez chorar,
Mas, o mundo gira e hoje no reflexo da lua,
Vejo você a chorar,
E eu só tenho a lamentar.
Autora: Laudicéia Cardoso Nunes
Sol
No sol que brilha,
Chorei sobre o mar,
O vento vagueia nas ondas do mar.
Olho o horizonte,
E me ponho a imaginar,
Como é lindo o meu Pará.
Viajando começo a recordar,
Da minha infância,
Pra que eu possa me encontar.
Autora: Laudicéia Cardoso Nunes
A exatidão de uma prece
Estava eu no silencio de uma oração,
Pedindo que encontrasse uma pessoa muito modesta,
De repente algo toca nos seus ombros,
E lhe diz sou eu, ele abre os olhos.
Era irmã Dorotéia,
Ele sorriu e disse: que pressa agilidade no socorro!
Mas ele disse: preciso da sua ajuda,
Pra arrumar a sala dos juvenis,
Ele recebeu o convite com muita alegria.
Eles começaram a organizar,
E nenhum deixava o olhar do outro,
Doroteia é formosa sem nenhum defeito.
Terminaram o trabalho se tocaram nas mãos,
E ele lhe convidou pra levar ela no apartamento,
Ele emocionado por causa da desigualdade,
Disse o jovem nada posso te oferecer,
Sou de poucos recursos,
Ela respondeu: Isso não importa,
Porém, por causa do preconceito,
Perderam-se no meio do caminho.
Autor: Lucivaldo da Silva Santos
TEXTOS PRODUZIDOS A PARTIR DO GENERO TEXTUAL CORDEL
Preguiçoso da peste
Mário preguiçoso da peste,
De dia deita e rola e de noite ronca não se levanta,
Nem pra cuspir ou ajeitar o cabresto da sandáia.
Hum! Maria deixe de pavulagem,
Me passa essa rapadura e essa faca muié,
De dia varre nosso barraco,
E de noite nem acumula pra queimar.
Pra que macho!
Nem essa perna de saracura ocê vai querer esticar,
Pra mode abanar essa fogueira.
Ó muié, já tenho dó de océ,
Só de pensar na trabaeira e no mato,
Tiririca que ocê vai se cortar.
Autor: Gabriel Ricardo Braga Furtado
Caricatura feita pelo aluno.
Oia muiê acho que tô doente,
Ando com muita dor de dente,
Não consegui nem trabaiá.
Oh! Xente! Marido vamo logo,
Lá com doutor Ziza
Pra mode dele oiar.
Ah! Seu Zé,
Tem que arrancar,
O bicho tá feio.
Oh! seu Ziza,
Não pense...
Passe logo o alicate seu moço.
Autor: Marlon Lopes Marinho
Oh! xente, o que se passa na vila,
Por que compade?
Ao passar pela avenida São Marcos,
Vi tanta gente a gritar.
Mas meu compade,
Ocê escutou o que?
Gritos compade,
Mas meu cumpade, ocê deveria estar sem óculos,
Pois era o velório do cumpade Macambira.
Oh! xente! Cumpade,
E se grita em vlório?
Não cumpade, chora.
Autor: Marlon Lopes Marinho
Nunca vi caba da peste,
Que nem fofoca de muié,
Por onde passa vem logo a peste dizendo que é ou não é.
De mansinho, de boca em boca,
Mas também de olho no chão,
Por causa da rapadura, cresce logo o oião.
Nessa feira pedagógica,
Vamos rir de montão,
Se ocê quiser comer rapadura
Vá procurar no sertão.
Autor: Marlon Lopes Marinho
FOTO DOS ALUNOS
PRODUÇÃO DOS TEXTOS
O projeto “As maravilhas do Poema de  Literatura de Cordel”, 2º EJA, Ens. Médio.

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O projeto “As maravilhas do Poema de Literatura de Cordel”, 2º EJA, Ens. Médio.

  • 1. Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Felisbelo Jaguar Sussuarana Endereço:Rua Silverio Sirotheau Correa, S/N, CEP: 68040-020 E-mail: santarem.felisbelosussuarana@seduc.pa.gov.br Etapas de Ensino: Educação de Jovens e Adultos – EJA e Ensino Médio Diretor: Wanderley Figueira Garcia, Vice_Diretora: Cassandra Dea Diniz da Costa Organização e Coordenação: Alunos 2º Eja, Ensino Médio, Turma: M1NJ01, Turno: Noturno Danilo Duarte Godinho Eriene Conceição da Silva Gabriel Ricardo Braga Furtado Laudicéia Cardoso Nunes Lucivaldo da Silva Santos Marinalva Alves Sousa Marlon Lopes Marinho Wesley de Oliveira Lima Professora: Neci Sousa Tapajós Santarém-Pará Dez/2017
  • 2. APRESENTAÇÃO Através da poesia popular o aluno poderá conhecer aspectos da história e cultura, pois o poema e o cordel como manifestações culturais retrata o cotidiano, a realidade do povo brasileiro e suas peculiaridades. Desenvolver um trabalho com poema e literatura de cordel em sala de aula, reconhecendo-a enquanto patrimônio social e cultural do povo brasileiro é uma experiência que serve não só para o aluno como também para o professor que poderá através deste adquirir novas experiências, além de descobrir vários talentos. O projeto “As maravilhas do Poema de Literatura de Cordel”, Objetiva “Promover situações de leitura e escrita baseadas nos gêneros textuais, “Poema e Cordel”, para a produção do conhecimento do aluno”. Destaca-se neste a importância de se trabalhar a leitura e escrita dos alunos, proporcionando aos mesmos o contato com tais gêneros de forma criativa, apresentando sua estrutura em versos e rimas, reconhecendo-o como um texto possível de ser lido, interpretado, declamado e dramatizado. Segundo Manuel Bandeira ao escrever um livro didático sobre Literatura deparou-se com a seguinte tarefa: “Definir o que era poesia”. Manuel relata ter ficado sem ação alguma no momento, afinal, não sabia como fazer isso: “Eu, que desde os dez anos faço versos, eu, que tantas vezes sentira a poesia passar por mim como uma corrente elétrica e afluir aos meus olhos sob a forma de misteriosas lágrimas de alegria não soube no momento forjar uma definição racional dessas que segundo regra lógica devem convir a todo o definido e só ao definido, mas uma definição puramente empírica, artística, literária”, relatou Bandeira. Quisera nós professores que somos meros incentivadores da literatura na vida de nossos alunos, fazer poesia não é fácil como tantos pensam, tarefa árdua que requer muita leitura e até mesmo vocação para escrevermos. Professora: Neci Sousa Tapajós ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO: Santarém-Pará Dez/2017 Professora: Neci Sousa Tapajós – Licenciada em Letras, Técnica e Especialista em Informática e as Novas Tecnologias Educacionais.– Disciplina: Língua Portuguesa e suas Literaturas. Alunos do 2º Ano do Ensino Médio, Turma: M1NJ01, Turno: Noturno Direitos Autorais: Todos os textos reunidos neste, foram resultados da produção realizada pelos próprios alunos na sala de aula.
  • 3. MENSAGEM DOS ALUNOS DO 2º EJA, ENSINO MÉDIO, TURMA: M1NJ01, TURNO: NOTURNO/2017. Entre poucas e boas nós alunos vivemos muitos momentos de aprendizados com nossas limitações e também um pouco de vergonha em expressar por vezes alguns de nossos sentimentos. Mas pouco a pouco fomos perdendo nossa inibição, passamos a nos envolver com os assuntos, com os risos de nossos colegas e, de todos no passar do dia a dia e passamos a nos ajudar uns aos outros. Com as explicações da professora sobre diversos assuntos em específico “poemas e Literatura de cordel”, a formação, construção e estruturas das poesias conseguimos realizar um bom trabalho, isso só nos fortaleceu e nos encorajou a buscar conhecimentos a cada dia e esperamos continuar nossa caminhada rumo a novos horizontes. Portanto, fizemos o máximo que pudemos e orgulhosamente apresentamos a toda à comunidade escolar, os resultados de nossos conhecimentos adquiridos ao longo do ano letivo de 2017. Atenciosamente, agradecemos a nossa professora e também a equipe gestora de nossa escola que abriu as portas do conhecimento além da sala de aula para que pudéssemos apresentar o que temos de bom em nossas mentes. Palavras dos alunos do 2º Ano, Turma/2017. Danilo Duarte Godinho Eriene Conceição da Silva Gabriel Ricardo Braga Furtado Laudicéia Cardoso Nunes Lucivaldo da Silva Santos Marinalva Alves Sousa Marlon Lopes Marinho Wesley de Oliveira Lima Santarém-Pará Dez/2017
  • 4. POEMAS PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DO 2º EJA, TURNO: NOTURNO Cantata da autoconfiança Entregue-a com ato de fé, Sinto-me que tudo posso fazer, Que todas as coisas serão, E já são positivas e idealizadas, Estou a ousar e fazer, A olhar pra frente e dizer, Que o braço da coragem me reforça, Sensações imensuráveis de paz, E de grande aceitação, Serve-me como merecedor, Que apanha com valores que me assolam E sobrepõe a razão de alguns que se esconde Nas labaredas da minha alma, Não é emoção, é a certeza da minha própria opinião, Que lampejam como raios na atmosfera Horripilantes que ecoam no soluço, Fico surdo com as vozes dos intrusos, Como vozes sabotadoras de ilusões. Autor: Gabriel Ricardo Braga Furtado. Poema dedicado à sua vida.
  • 5. Amor de uma vida Andava eu como a folha seca ao vento, Parecia não ter destino certo, De repente alguém veio a minha frente, Quis eu ver-te de perto. Encantei-me com a beleza, Do seu sorriso do seu olhar, Meu coração bateu mais forte, E uma paixão veio a me tocar. Um sentimento tão bom, Do seu sorriso, do seu olhar, Meu coração bateu mais forte, E uma paixão veio me tocar. Um sentimento tão bom, Tão sincero e maravilhoso, Declarei-me a você meu amor, E isso me deixou orgulhoso. Hoje me sinto feliz ao teu lado, Com lindos filhos que você me deu, Agradeço a você minha amada, Por você ser minha e eu ser seu. Autor: Danilo Duarte Godinho. Poema dedicado à sua esposa.
  • 6. Minha filha Minha filha é tão bela, Tenho amor por ela, Que não tem tamanho O que sinto por ela. Vem do meu coração, Quando eu acordo, Eu espero ela acordar, Só pra ver aquele sorriso, Gostoso e maravilhoso Que vem me encanta. Quando estou ao seu lado, Meu coração bate tão forte, tão forte, Que não sei explicar, Não consigo falar, Sem começar a me emocionar, Te amo, te amo E sempre vou te amar. Autor: Wesley de Oliveira Lima. Poema dedicado à sua 1ª filha.
  • 7. Amor de mãe O amor que eu sinto, Não e fácil de ser encontrado, Muito menos de ser falado. E um amor inexplicável, E um amor insuperável, Amor igual ao meu, E amor verdadeiro. Que toma meu coração inteiro, Pois e o amor pelos meus filhos, Foi assim que eu quis. Por isso vivo feliz, Pois tenho eles comigo, E viver sem esse amor não consigo. Autora: Marinalva Alves de Sousa Poema dedicado aos seus filhos
  • 8. Minha irmã Minha irmã e minha princesa, Chegou trazendo alegria, Trazendo felicidade, Como se fosse magia. Foi chegando de mansinho, Foi um presente de Deus, Minha irmã minha for, Caiu nos braços meus. Te amo muito, E um amor incondicional, Te chamar de minha princesa, Nunca me faz mal. Sou sua irmã e sua rainha, E também sua mãe, E você minha princesinha. Autora: Laudicéia Cardoso Nunes Poema dedicado à sua irmã
  • 9. Canção à doce menina Acorda seis horas da manhã, Levanta sorrindo, Um gosto suave de hortelã, Que beijinho. Tapinhas no rosto e beliscões, Puxa meus cabelos, E um doce suave de hortelã, Que beijinho Pois você é o amor, Que me faz razão ter a vida, E mesmo como a flor, Que exala perfume que linda! Autor: Marlon Lopes Marinho Poema dedicado à sua primeira filha.
  • 10. O impossível Eu gosto do impossível, Choro porque tenho vontade, Nem sempre tenho motivo. Mesmo que não fosse maior, Encanta meu pensamento, Quero viver a cada momento. Assim eu fecho os olhos Sem motivo e sem razão, Não esqueça esse e meu jeito, Parece ser de ilusão. Quando você ficar velha e caduca, Não esqueça dessa sua amiga maluca, Sou feliz por você existir, Não deixe que a felicidade, Invada o jardim da nossa amizade. Autora: Eriene Conceição da Silva
  • 11. A vida e o ensino De acordo com quem ensina, Cada coisa em seu lugar, A vida veio de cima, E pra lá deve voltar. A vida não espera, Ninguém pode parar, O bom da história, É você acordar e ver o dia, Como sempre o sol a brilhar, Uma palavra delicada, E o mais puro dos carinhos, Vale mais que uma flor, Ela nunca trás espinhos, Só amor, ternura e muito carinho. Autor: Lucivaldo da Silva Santos
  • 12. Diferença viva Na vida passamos poucas e boas, Temos diferenças e vivemos de boa, Quem nos faz ser diferentes é nós a toa. Ser diferente não é diferença Ser diferente a ter uma pessoa, Respeitar a diferença de outras pessoas. Ame a vida, ame a diferenças, Respeite a diferença por uma vida boa, Portanto a diferença é boa Autor: Marlon Lopes Marinho Esperança da vida Disseram-me que a vida seria triste, Disseram-me que um olhar diz tudo, Disseram-me que na vida nem tudo temos, Disseram-me procure a vida, pois ela é eletrizante. Ver as maravilhas que a vida nos proporciona é belo, Ao acordar, ao abrir os olhos, ao abrir a janela do quarto, Veja o lindo clarão que entra em seu peito é o sol a brilhar, Ouço o cantar dos pássaros que gorjeiam Para o dia alegrar, na esperança da vida, Para o mundo brilhar, Autor: Marlon Lopes Marinho
  • 13. Revivendo o passado Ando distante, em madrugada a pensar, Olhando pela janela me ponho a imaginar Revivendo um passado, onde eu pude me olhar. Na vida há momentos, Onde pude imaginar, Ter a alegria de te amar, Hoje estamos distantes, mas nunca deixamos de se olhar, Relembrar um passado que é o amor, Reviver emoções de um lindo e triste despertar, De uma linda história que não pude completar, Autor: Marlon Lopes Marinho Como posso amar assim Só eu sei o que estou sentindo, Dentro do meu coração, Estou triste com você, Magoado com você, Sem saber oque fazer Como posso amar assim, Se deixei você partir da minha vida, Volte logo meu amor, Eu quero teu calor só pra mim. Porque será que me calei, Se eu te amo Vou andar pelos cantos Até eu te encontrar, Pra que meu mundo volte a ter um bem estar. Autor: Marlon Lopes Marinho
  • 14. Voltamos ao fundo da alma Diante da vida, Vivemos, momentos, conflitos e emoções, Pra ver e sentir, Voltamos ao fundo da alma, onde há o mais puro dos sentimentos, O amor, a humildade, O carinho e paz interior, Portanto, só posso afirmar que sou o que sou E só transmito o amor. Autor: Marlon Lopes Marinho O porto No ar que respiro, índios e árvores De lá pra cá Animais e rios De lá pra cá Por todo lado, vegetação, Mas há algo errado, É o homem branco vindo de todo lado em ação. Culto formal religioso, Diante do mato majestoso, Desajeitado e agressivo, Imbatível, ele vem armado. Tentou o índio catequizar, Vestiu todo o povo, Na verdade o foco era outro, O porto, por onde roubavam nosso ouro. Autor: Marlon Lopes Marinho
  • 15. Trabalhador feliz Dura é a vida de um sonhador, Tem que levantar cedo, E trabalhar até o sol se por. Ideias e sonhos tem em abundancia, Sonhos estes que despertaram na infância. Hoje é um homem trabalhador, Que trabalha com muito amor, Vive o seu dia a dia com alegria e expelndor. Trabalhando e produzindo, Com alegria e amor, Almejando o resultado, Que lhe dará satisfação. Como um homem trabalhador, Que faz tudo de coração. Autor: Danilo Duarte Godinho Índio Sou índio, sou caboclo, sou nativo, Sou pobre, sou humilde, Mas é assim que eu vivo. Uma vida boa, uma vida feliz, Seguindo sempre em frente, Sem pensar no que fiz. O passado não importa, pois ele já ficou, O presente é o que me importa,
  • 16. É nele que estou, Vou em busca do futuro, Em busca dele é que eu vou. Autor: Danilo Duarte Godinho Chapeuzinho Chapeuzinho vermelho, Será verdadeiro, será ilusão, Será um conto de fadas, isso eu não sei não. Só sei que ele existe, Na minha imaginação, Por isso vou lhe falar, Não me engane não. O que falo sobre essa história, Vem do meu coração, Espero que você me entenda, Mas não se apaixone não. Isso é apenas um cordel, Para mexer com sua emoção. Autor: Danilo Duarte Godinho
  • 17. Amar Quanto tempo, quando há, Quanta vontade tenho de amar, Quanto sorriso tens nesse olhar, Por isso só penso em voltar, Fecho os olhos pra imaginar, Olho a lua e o reflexo sobre o luar, Nessa hora só penso em te amar. Autora: Marinalva Alves de Sousa Sol Quando o sol nascer Vem renascendo dentro de mim, A vontade de viver, A vontade de olhar, Atrás da janela. O que Deus nos dá de presente Todos os dias, È a beleza do ambiente. Autora: Marinalva Alves de Sousa
  • 18. Lua No clarão da lua, venho a sonhar, Admiro que a lua é linda, E me ponho a chorar. No clarão da lua venho, Admiro que a lua e linda E começo a imaginar... No reflexo da lua me ponho a pensar, Aquele rosto bonito que um dia me fez chorar, Mas, o mundo gira e hoje no reflexo da lua, Vejo você a chorar, E eu só tenho a lamentar. Autora: Laudicéia Cardoso Nunes Sol No sol que brilha, Chorei sobre o mar, O vento vagueia nas ondas do mar. Olho o horizonte, E me ponho a imaginar, Como é lindo o meu Pará. Viajando começo a recordar, Da minha infância, Pra que eu possa me encontar.
  • 19. Autora: Laudicéia Cardoso Nunes A exatidão de uma prece Estava eu no silencio de uma oração, Pedindo que encontrasse uma pessoa muito modesta, De repente algo toca nos seus ombros, E lhe diz sou eu, ele abre os olhos. Era irmã Dorotéia, Ele sorriu e disse: que pressa agilidade no socorro! Mas ele disse: preciso da sua ajuda, Pra arrumar a sala dos juvenis, Ele recebeu o convite com muita alegria. Eles começaram a organizar, E nenhum deixava o olhar do outro, Doroteia é formosa sem nenhum defeito. Terminaram o trabalho se tocaram nas mãos, E ele lhe convidou pra levar ela no apartamento, Ele emocionado por causa da desigualdade, Disse o jovem nada posso te oferecer, Sou de poucos recursos, Ela respondeu: Isso não importa, Porém, por causa do preconceito, Perderam-se no meio do caminho. Autor: Lucivaldo da Silva Santos
  • 20. TEXTOS PRODUZIDOS A PARTIR DO GENERO TEXTUAL CORDEL Preguiçoso da peste Mário preguiçoso da peste, De dia deita e rola e de noite ronca não se levanta, Nem pra cuspir ou ajeitar o cabresto da sandáia. Hum! Maria deixe de pavulagem, Me passa essa rapadura e essa faca muié, De dia varre nosso barraco, E de noite nem acumula pra queimar. Pra que macho! Nem essa perna de saracura ocê vai querer esticar, Pra mode abanar essa fogueira. Ó muié, já tenho dó de océ, Só de pensar na trabaeira e no mato, Tiririca que ocê vai se cortar. Autor: Gabriel Ricardo Braga Furtado Caricatura feita pelo aluno.
  • 21. Oia muiê acho que tô doente, Ando com muita dor de dente, Não consegui nem trabaiá. Oh! Xente! Marido vamo logo, Lá com doutor Ziza Pra mode dele oiar. Ah! Seu Zé, Tem que arrancar, O bicho tá feio. Oh! seu Ziza, Não pense... Passe logo o alicate seu moço. Autor: Marlon Lopes Marinho Oh! xente, o que se passa na vila, Por que compade? Ao passar pela avenida São Marcos, Vi tanta gente a gritar. Mas meu compade, Ocê escutou o que? Gritos compade, Mas meu cumpade, ocê deveria estar sem óculos, Pois era o velório do cumpade Macambira. Oh! xente! Cumpade, E se grita em vlório? Não cumpade, chora. Autor: Marlon Lopes Marinho
  • 22. Nunca vi caba da peste, Que nem fofoca de muié, Por onde passa vem logo a peste dizendo que é ou não é. De mansinho, de boca em boca, Mas também de olho no chão, Por causa da rapadura, cresce logo o oião. Nessa feira pedagógica, Vamos rir de montão, Se ocê quiser comer rapadura Vá procurar no sertão. Autor: Marlon Lopes Marinho