O documento fornece um resumo da sociedade e cultura do antigo Egito, cobrindo tópicos como os deuses, a escrita hieroglífica, a importância do rio Nilo, as pirâmides e túmulos, e a crença na vida após a morte.
A civilização egípcia foi herdeira dos elementos culturais que começaram a surgir na era Neolítica e depois experimentaram um período de desenvolvimento no quarto milênio a.C. Descobertas arqueológicas fornecem evidências de altos padrões de maestria artística neste período (Ziegler, 1998:26). O Período Pré-dinástico foi seguido por uma explosão cultural que marcou a chamada Era Faraônica. (Ziegler, 1998:26,28).
Por volta de 3000 a.C., com o Egito unido sob a autoridade de um faraó, este passara a ser o grande agente promotor das artes, visto que apenas ele tinha condições de reunir muitos operários nos canteiros de obras e enviar expedições até ao exterior para obter matérias primas (Brancaglion Jr., 2001:53). Sendo o faraó o construtor principal e o maior consumidor de objetos de arte, por concentrar a riqueza e a mão-de-obra especializada e não-especializada necessária (Cardoso, 2004), os desenvolvimentos e culminâncias das atividades artísticas acompanharam a ascensão e apogeu do poderio faraônico (Giordani, 1987:88).
A cultura e arte do Antigo Egito estava intimamente ligada à religião e crença na vida após a morte. Os egípcios eram politeístas e acreditavam em vários deuses representados por figuras antropomórficas. A arquitetura, escultura e pintura eram principalmente usadas para fins religiosos e funerários, como nos grandes templos e tumbas decoradas com hieróglifos.
O documento descreve o processo de mumificação no Antigo Egito, que envolvia a remoção de órgãos, desidratação do corpo e envoltório em faixas. Também menciona a descoberta intacta da tumba de Tutankamon em 1922, que continha mais de 5 mil objetos valiosos, incluindo sua máscara mortuária de ouro.
O documento descreve objetos encontrados no túmulo do faraó Tutankhamon, incluindo sua máscara mortuária de ouro, três sarcófagos aninhados e sua múmia.
O documento descreve os detalhes da mumificação no Egito Antigo, incluindo a remoção de órgãos, embalsamamento do corpo e uso de amuletos. Também discute a mumificação de animais e pessoas comuns, além de exemplos posteriores de mumificação na Itália, como a menina Rosália.
O documento apresenta diversas imagens e informações sobre locais e monumentos históricos do Egito, incluindo o Museu do Cairo, Abus Simbel, Edfu, Luxor, Vale dos Reis, Pirâmides de Gizé e a Esfinxe, além de Alexandria e a Biblioteca de Alexandrina.
Este documento descreve a história da pornografia ao longo dos séculos, desde as primeiras representações eróticas na Pré-História, passando pela Antiguidade Clássica, Idade Média e Renascimento, até chegar ao sucesso comercial do filme Garganta Profunda no século 20.
O documento descreve o Museu Egípcio do Cairo, um dos maiores e mais fantásticos museus do mundo que exibe tesouros da história egípcia antiga. Detalha a descoberta e estudo da história egípcia após a expedição de Napoleão ao Egito e o desenvolvimento da egiptologia. Também discute a fundação do museu e suas principais peças, incluindo a coleção de Tutancâmon.
A civilização egípcia foi herdeira dos elementos culturais que começaram a surgir na era Neolítica e depois experimentaram um período de desenvolvimento no quarto milênio a.C. Descobertas arqueológicas fornecem evidências de altos padrões de maestria artística neste período (Ziegler, 1998:26). O Período Pré-dinástico foi seguido por uma explosão cultural que marcou a chamada Era Faraônica. (Ziegler, 1998:26,28).
Por volta de 3000 a.C., com o Egito unido sob a autoridade de um faraó, este passara a ser o grande agente promotor das artes, visto que apenas ele tinha condições de reunir muitos operários nos canteiros de obras e enviar expedições até ao exterior para obter matérias primas (Brancaglion Jr., 2001:53). Sendo o faraó o construtor principal e o maior consumidor de objetos de arte, por concentrar a riqueza e a mão-de-obra especializada e não-especializada necessária (Cardoso, 2004), os desenvolvimentos e culminâncias das atividades artísticas acompanharam a ascensão e apogeu do poderio faraônico (Giordani, 1987:88).
A cultura e arte do Antigo Egito estava intimamente ligada à religião e crença na vida após a morte. Os egípcios eram politeístas e acreditavam em vários deuses representados por figuras antropomórficas. A arquitetura, escultura e pintura eram principalmente usadas para fins religiosos e funerários, como nos grandes templos e tumbas decoradas com hieróglifos.
O documento descreve o processo de mumificação no Antigo Egito, que envolvia a remoção de órgãos, desidratação do corpo e envoltório em faixas. Também menciona a descoberta intacta da tumba de Tutankamon em 1922, que continha mais de 5 mil objetos valiosos, incluindo sua máscara mortuária de ouro.
O documento descreve objetos encontrados no túmulo do faraó Tutankhamon, incluindo sua máscara mortuária de ouro, três sarcófagos aninhados e sua múmia.
O documento descreve os detalhes da mumificação no Egito Antigo, incluindo a remoção de órgãos, embalsamamento do corpo e uso de amuletos. Também discute a mumificação de animais e pessoas comuns, além de exemplos posteriores de mumificação na Itália, como a menina Rosália.
O documento apresenta diversas imagens e informações sobre locais e monumentos históricos do Egito, incluindo o Museu do Cairo, Abus Simbel, Edfu, Luxor, Vale dos Reis, Pirâmides de Gizé e a Esfinxe, além de Alexandria e a Biblioteca de Alexandrina.
Este documento descreve a história da pornografia ao longo dos séculos, desde as primeiras representações eróticas na Pré-História, passando pela Antiguidade Clássica, Idade Média e Renascimento, até chegar ao sucesso comercial do filme Garganta Profunda no século 20.
O documento descreve o Museu Egípcio do Cairo, um dos maiores e mais fantásticos museus do mundo que exibe tesouros da história egípcia antiga. Detalha a descoberta e estudo da história egípcia após a expedição de Napoleão ao Egito e o desenvolvimento da egiptologia. Também discute a fundação do museu e suas principais peças, incluindo a coleção de Tutancâmon.
O documento descreve a arte egípcia antiga, que era subordinada aos deuses. A arquitetura egípcia era monumental e durável, incluindo templos, palácios e túmulos como pirâmides e hipogeus. A escultura era hierática e incluía estátuas colossais de deuses, faraós e pessoas. A pintura mural seguia a regra da frontalidade e representava temas religiosos e da vida cotidiana.
Este documento discute a arte rupestre no período Paleolítico e Neolítico na Europa e no Brasil. Ele descreve as principais características da arte rupestre no Paleolítico, como representações naturalistas de animais nas cavernas de Altamira e Lascaux. Também aborda monumentos como Stonehenge e as mudanças na arte no período Neolítico, com figuras humanas estilizadas e cenas de caça. Por fim, menciona exemplos de arte pré-histórica no Brasil, como as pinturas ru
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro com mais de 3400 objetos extraordinariamente preservados, fornecendo informações valiosas sobre a arte e cultura egípcias.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo sua localização no Vale do Nilo, como surgiu a partir da sedentarização de povos nômades, e como era governado por faraós como Menés. Detalha aspectos como a construção de pirâmides, como as de Gizé, para demonstrar a grandeza dos governantes e homenagear os deuses.
O documento descreve a arquitetura da antiguidade no Egito, Pérsia e Fenícios. Detalha as principais características da arquitetura em cada civilização, incluindo o uso de pirâmides, templos e túmulos no Egito, palácios e mausoléus na Pérsia, e estruturas verticais nos assentamentos costeiros fenícios.
A escultura grega atingiu seu apogeu no período clássico, com obras idealizando a perfeição da forma humana em equilíbrio e movimento. Policleto e Fídias foram escultores proeminentes, desenvolvendo cânones para proporções ideais. No século IV a.C., Praxíteles introduziu uma nova delicadeza, enquanto Escopas e Lisipo buscaram realismo.
A civilização egípcia floresceu entre 3300 a 525 a.C. ao longo do rio Nilo. Sua economia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes anuais do Nilo. A sociedade era estratificada, com o faraó no topo e escravos na base. Os egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida após a morte, preparando os corpos para a eternidade através da múmia e do túmulo.
O documento descreve a localização e características geográficas do Egito Antigo, com foco no rio Nilo. Detalha as atividades econômicas como agricultura e comércio, dependentes do Nilo, e a sociedade estratificada em torno do faraó. Brevemente resume aspectos da religião egípcia, escrita, matemática e medicina.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
1) A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo no nordeste da África entre 3000 a.C. e 30 a.C.
2) O rio Nilo era vital para a civilização egípcia, irrigando as terras e permitindo a agricultura.
3) A sociedade egípcia era estratificada e hierarquizada, com o faraó no topo controlando todos os poderes políticos e religiosos.
A civilização egípcia antiga durou cerca de 3 mil anos, desde 3500 aC até 525 aC. Sua economia e sociedade dependiam fortemente do rio Nilo, que provia água para agricultura e transporte. Os egípcios desenvolveram técnicas avançadas de construção, escrita e preservação de corpos.
A civilização egípcia durou cerca de 3 mil anos, desde 3500 aC até 525 aC. Sua economia e sociedade dependiam fortemente do rio Nilo, que provia água para agricultura e transporte. Os egípcios construíram grandes obras como as pirâmides e desenvolveram técnicas de mumificação para preservar os corpos dos faraós.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia floresceu por milênios no vale do Nilo, dependendo das cheias anuais para a agricultura. Embora conquistada por diversos impérios, manteve sua cultura única até a independência no século XX. Grandes obras como as pirâmides e a mumificação marcaram a sociedade egípcia, que também desenvolveu um sofisticado sistema de escrita e religião politeísta.
A civilização egípcia floresceu por milênios no vale do Nilo, dependendo das cheias anuais para agricultura. Embora conquistada por diversos impérios, manteve sua cultura única até a independência no século XX, deixando como legado grandes obras arquitetônicas e avanços no embalsamamento.
O documento descreve uma peça encontrada num túmulo no Antigo Egito representando figuras carregando oferendas para o falecido. Isto indica que os egípcios acreditavam na vida após a morte e colocavam objetos nos túmulos para sustentar o falecido. A peça também fornece informações sobre a sociedade egípcia, como os grupos sociais e alimentos consumidos.
A civilização egípcia floresceu ao longo do rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua economia e sociedade dependiam da agricultura irrigada pelo rio, e construíram monumentos como as pirâmides para enterrar seus faraós. Os egípcios também desenvolveram rituais complexos de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia durou cerca de 3 mil anos, desde 3500 aC até 525 aC. Sua economia e sociedade dependiam fortemente do rio Nilo, que provia água para agricultura e transporte. Os egípcios construíram grandes obras como as pirâmides e desenvolveram técnicas de mumificação para preservar os corpos dos faraós.
A civilização egípcia antiga foi uma das mais ricas e complexas da antiguidade, centrada ao longo do rio Nilo. Sua agricultura dependia das enchentes anuais do Nilo, que depositavam sedimentos férteis nos campos. O Egito era governado por um sistema teocrático com o faraó no poder, que era visto como um deus vivo. A religião egípcia era politeísta e acreditava na vida após a morte, desenvolvendo sofisticadas técnicas de mumificação.
O documento descreve aspectos da antiga civilização egípcia, como sua localização geográfica no Vale do Nilo, divisão social comandada pelo faraó, importância do rio Nilo para a agricultura e sobrevivência, construção de pirâmides e mumificação dos mortos.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização ao longo do rio Nilo, divisão da sociedade em classes e a importância da agricultura e irrigação. Também discute as pirâmides e a prática da mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia antiga surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. O rio era essencial para a agricultura e transporte, permitindo o desenvolvimento da sociedade egípcia. Os egípcios construíram grandes pirâmides e outros monumentos, e desenvolveram um sistema de escrita hieroglífica e técnicas avançadas de mumificação.
O documento descreve a arte egípcia antiga, que era subordinada aos deuses. A arquitetura egípcia era monumental e durável, incluindo templos, palácios e túmulos como pirâmides e hipogeus. A escultura era hierática e incluía estátuas colossais de deuses, faraós e pessoas. A pintura mural seguia a regra da frontalidade e representava temas religiosos e da vida cotidiana.
Este documento discute a arte rupestre no período Paleolítico e Neolítico na Europa e no Brasil. Ele descreve as principais características da arte rupestre no Paleolítico, como representações naturalistas de animais nas cavernas de Altamira e Lascaux. Também aborda monumentos como Stonehenge e as mudanças na arte no período Neolítico, com figuras humanas estilizadas e cenas de caça. Por fim, menciona exemplos de arte pré-histórica no Brasil, como as pinturas ru
Tutankhamon foi um faraó egípcio que reinou de 1335 a 1327 a.C. após Akhenaton. Seu túmulo foi descoberto em 1922 e continha um tesouro com mais de 3400 objetos extraordinariamente preservados, fornecendo informações valiosas sobre a arte e cultura egípcias.
O documento descreve a civilização do Antigo Egito, incluindo sua localização no Vale do Nilo, como surgiu a partir da sedentarização de povos nômades, e como era governado por faraós como Menés. Detalha aspectos como a construção de pirâmides, como as de Gizé, para demonstrar a grandeza dos governantes e homenagear os deuses.
O documento descreve a arquitetura da antiguidade no Egito, Pérsia e Fenícios. Detalha as principais características da arquitetura em cada civilização, incluindo o uso de pirâmides, templos e túmulos no Egito, palácios e mausoléus na Pérsia, e estruturas verticais nos assentamentos costeiros fenícios.
A escultura grega atingiu seu apogeu no período clássico, com obras idealizando a perfeição da forma humana em equilíbrio e movimento. Policleto e Fídias foram escultores proeminentes, desenvolvendo cânones para proporções ideais. No século IV a.C., Praxíteles introduziu uma nova delicadeza, enquanto Escopas e Lisipo buscaram realismo.
A civilização egípcia floresceu entre 3300 a 525 a.C. ao longo do rio Nilo. Sua economia dependia da agricultura sustentada pelas enchentes anuais do Nilo. A sociedade era estratificada, com o faraó no topo e escravos na base. Os egípcios eram muito religiosos e acreditavam na vida após a morte, preparando os corpos para a eternidade através da múmia e do túmulo.
O documento descreve a localização e características geográficas do Egito Antigo, com foco no rio Nilo. Detalha as atividades econômicas como agricultura e comércio, dependentes do Nilo, e a sociedade estratificada em torno do faraó. Brevemente resume aspectos da religião egípcia, escrita, matemática e medicina.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização no vale do Nilo no nordeste da África, a importância do rio Nilo para a agricultura, e as principais atividades econômicas como agricultura e criação de gado. Também discute a sociedade estratificada e hierarquizada dos egípcios e seu governo teocrático liderado pelo faraó, assim como aspectos da vida cotidiana e religião politeísta.
1) A civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo no nordeste da África entre 3000 a.C. e 30 a.C.
2) O rio Nilo era vital para a civilização egípcia, irrigando as terras e permitindo a agricultura.
3) A sociedade egípcia era estratificada e hierarquizada, com o faraó no topo controlando todos os poderes políticos e religiosos.
A civilização egípcia antiga durou cerca de 3 mil anos, desde 3500 aC até 525 aC. Sua economia e sociedade dependiam fortemente do rio Nilo, que provia água para agricultura e transporte. Os egípcios desenvolveram técnicas avançadas de construção, escrita e preservação de corpos.
A civilização egípcia durou cerca de 3 mil anos, desde 3500 aC até 525 aC. Sua economia e sociedade dependiam fortemente do rio Nilo, que provia água para agricultura e transporte. Os egípcios construíram grandes obras como as pirâmides e desenvolveram técnicas de mumificação para preservar os corpos dos faraós.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. Os egípcios desenvolveram uma sociedade hierárquica com o faraó no topo e construíram monumentos grandiosos como as pirâmides. Eles também criaram técnicas avançadas de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia floresceu por milênios no vale do Nilo, dependendo das cheias anuais para a agricultura. Embora conquistada por diversos impérios, manteve sua cultura única até a independência no século XX. Grandes obras como as pirâmides e a mumificação marcaram a sociedade egípcia, que também desenvolveu um sofisticado sistema de escrita e religião politeísta.
A civilização egípcia floresceu por milênios no vale do Nilo, dependendo das cheias anuais para agricultura. Embora conquistada por diversos impérios, manteve sua cultura única até a independência no século XX, deixando como legado grandes obras arquitetônicas e avanços no embalsamamento.
O documento descreve uma peça encontrada num túmulo no Antigo Egito representando figuras carregando oferendas para o falecido. Isto indica que os egípcios acreditavam na vida após a morte e colocavam objetos nos túmulos para sustentar o falecido. A peça também fornece informações sobre a sociedade egípcia, como os grupos sociais e alimentos consumidos.
A civilização egípcia floresceu ao longo do rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua economia e sociedade dependiam da agricultura irrigada pelo rio, e construíram monumentos como as pirâmides para enterrar seus faraós. Os egípcios também desenvolveram rituais complexos de mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia durou cerca de 3 mil anos, desde 3500 aC até 525 aC. Sua economia e sociedade dependiam fortemente do rio Nilo, que provia água para agricultura e transporte. Os egípcios construíram grandes obras como as pirâmides e desenvolveram técnicas de mumificação para preservar os corpos dos faraós.
A civilização egípcia antiga foi uma das mais ricas e complexas da antiguidade, centrada ao longo do rio Nilo. Sua agricultura dependia das enchentes anuais do Nilo, que depositavam sedimentos férteis nos campos. O Egito era governado por um sistema teocrático com o faraó no poder, que era visto como um deus vivo. A religião egípcia era politeísta e acreditava na vida após a morte, desenvolvendo sofisticadas técnicas de mumificação.
O documento descreve aspectos da antiga civilização egípcia, como sua localização geográfica no Vale do Nilo, divisão social comandada pelo faraó, importância do rio Nilo para a agricultura e sobrevivência, construção de pirâmides e mumificação dos mortos.
O documento descreve a antiga civilização egípcia, incluindo sua localização ao longo do rio Nilo, divisão da sociedade em classes e a importância da agricultura e irrigação. Também discute as pirâmides e a prática da mumificação para preservar os corpos dos mortos.
A civilização egípcia antiga surgiu há cerca de 5.000 anos ao longo do rio Nilo. O rio era essencial para a agricultura e transporte, permitindo o desenvolvimento da sociedade egípcia. Os egípcios construíram grandes pirâmides e outros monumentos, e desenvolveram um sistema de escrita hieroglífica e técnicas avançadas de mumificação.
A civilização egípcia durou cerca de 3500 anos, desde 3500 a.C. até 525 a.C., influenciando outros povos da época. O rio Nilo foi extremamente importante para os egípcios, sendo utilizado para transporte, irrigação e fertilização das terras. A sociedade egípcia era hierarquizada e dividida em classes como camponeses, artesãos e escravos.
O documento resume a história e cultura do antigo Egito, dividindo-o em três períodos principais e descrevendo aspectos como a localização geográfica, a importância do rio Nilo, a religião baseada em muitos deuses, a economia assentada na agricultura, a pirâmide como túmulo dos faraós e a mumificação dos corpos.
A civilização egípcia surgiu há cerca de 3000 a.C. às margens do Rio Nilo, desenvolvendo agricultura, escrita, religião, arquitetura e governo centralizado. A sociedade era hierarquizada, liderada pelo faraó e incluía nobres, escribas, soldados, camponeses e artesãos. Os egípcios eram politeístas e acreditavam na vida após a morte, desenvolvendo o processo de mumificação para preservar os corpos.
O documento fornece um resumo da civilização egípcia antiga, com foco nos faraós. Discorre sobre a localização do Egito, a longa história de sua civilização, o poder absoluto dos faraós, o processo de mumificação, as pirâmides como túmulos dos faraós, e a decifração dos hieróglifos egípcios através da Pedra de Roseta.
Durante a Idade Média, novas ordens religiosas como os Franciscanos e Dominicanos surgiram para ajudar os pobres e combater o luxo do clero. Também neste período, as primeiras escolas urbanas e universidades foram criadas para expandir o ensino, começando na Europa e chegando depois a Portugal.
Este documento discute a importância e prática das viagens na Idade Média. Detalha as viagens de negócio e missões político-diplomáticas da época, bem como as romarias e peregrinações religiosas, incluindo os principais destinos como Jerusalém, Roma e Santiago de Compostela. Também fornece exemplos de viajantes famosos como Marco Polo.
O documento descreve a cultura medieval nas cortes régias e senhoriais, onde a violência deu lugar à contenção e delicadeza. O nobre passou a se identificar com o ideal de cavaleiro, bom, corajoso e desinteressado. Ordens militares como os Templários e Hospitalários surgiram neste período. A literatura e o amor cortês também influenciaram a cultura, assim como o culto à memória dos antepassados.
O documento discute o estilo arquitetônico gótico, que surgiu na França entre os séculos XII e XV e em Portugal no século XIII. Caracteriza-se pela elevação e verticalidade de catedrais e igrejas com arcos quebrados, abóbadas de cruzamento de ogivas e arcobotantes, assim como pela decoração escultural e vitrais coloridos que ensinavam a Bíblia.
O documento discute as viagens na Idade Média, motivadas por razões econômicas, políticas e religiosas. Detalha os tipos de viajantes, incluindo mercantes, missionários, diplomatas e peregrinos, e descreve as viagens de negócios, expedições, missões político-diplomáticas, romarias e peregrinações a locais sagrados como Jerusalém, Roma e Santiago de Compostela.
O documento discute as alterações da religião através das ordens mendicantes, confrarias e escolas urbanas. Detalha como São Francisco fundou a ordem dos Frades Menores para viver na pobreza e ajudar os pobres, e como as escolas e universidades se desenvolveram para educar o povo.
O documento descreve a cidade medieval de Carcassone na França, conhecida por ser das mais bem preservadas da Europa, cercada por duas muralhas defensivas. Também apresenta os principais elementos arquitetônicos do estilo gótico, como o arco ogival, abóbada de cruzamento de ogivas e arcobotantes, que foram amplamente utilizados na construção de catedrais nesse período.
Theras recebeu dois dracmas de seu pai Feidon e quase foi capturado por um ladrão de escravos em um barco. Seu pai o salvou e Theras aprendeu a lição importante de nunca confiar em estranhos. Ele também descobriu o quanto seu pai o amava.
A civilização do Antigo Egito durou de 3150 a.C. a 30 a.C. e foi uma das primeiras grandes civilizações da humanidade. Os faraós eram considerados deuses e governantes supremos. Alguns dos mais importantes faraós foram Akhenaton, que tentou criar um monoteísmo, Tutankhamon, que restaurou o culto a Amon, e Ramessés II, que teve o mais longo e famoso reinado da história egípcia.
300 espartanos liderados por Leónidas enfrentaram centenas de milhares de persas liderados por Xerxes na batalha das Termópilas. Embora os persas tenham vencido numericamente, os gregos infligiram grandes baixas e retardaram o avanço persa. Após a vitória grega em Maratona, o soldado Pheidippides correu 40km para levar a notícia a Atenas, morrendo em seguida de exaustão.
A civilização do Antigo Egito durou de 3150 a.C. a 30 a.C. e foi uma das primeiras grandes civilizações humanas. Os faraós eram considerados deuses e governantes supremos, incluindo Akhenaton, que tentou criar um monoteísmo, Tutankhamon, que restaurou o culto a Amon, e Ramsés II, que teve o mais longo e famoso reinado.
Este documento descreve a estrutura social e econômica do sistema senhorial em Portugal durante a Idade Média. O documento explica que o território era dividido em senhorios controlados por nobres ou pela Igreja, que exerciam poderes judiciais, militares e de cobrança de impostos sobre os camponeses. Estes incluíam servos, colonos e assalariados, que cultivavam a terra em troca de pagamentos ao senhorio.
1) O documento descreve a organização do espaço nas cidades medievais portuguesas, distinguindo a área murada, o centro, o mercado, ruas de ofícios e a mouraria fora dos muros.
2) Detalha como a reconquista, heranças romanas e muçulmanas, peregrinações e a corte régia contribuíram para o crescimento das cidades.
3) Discutem-se as atividades econômicas distintas entre a cidade e o campo envolvente, as relações sociais e
Os principais deuses gregos incluíam Zeus, rei dos deuses; Hera, sua esposa e rainha dos deuses; Poseidon, deus dos mares; Hades, deus do submundo; Hermes, deus dos mensageiros; Afrodite, deusa do amor; Atena, deusa da sabedoria; e Apolo, deus do sol. Cada deus tinha símbolos associados como o relâmpago de Zeus e o tridente de Poseidon.
O documento descreve aspectos da vida cotidiana no Antigo Egipto, incluindo alimentação, habitação, lazer, vestuário e transportes para diferentes classes sociais. A alimentação variava entre pão e água para os mais pobres versus maior variedade para os ricos. As casas também diferiam em tamanho e materiais entre ricos e pobres. Os egípcios desfrutavam de esportes, jogos e brincadeiras. O documento termina descrevendo o poder absoluto dos faraós como governantes hereditários.
Este documento apresenta os principais deuses gregos como Zeus, rei dos deuses; Hera, deusa do casamento; Hades, deus do submundo; Deméter, deusa da agricultura; e Poseidon, deus do mar. Cada deus representava um aspecto da natureza ou da vida humana.
Em 490 a.C., os gregos derrotaram um exército persa de 20 mil soldados na Batalha de Maratona, perto de Atenas. Liderados por Milcíades, 10 mil soldados gregos enfrentaram os persas na planície de Maratona e, apesar de serem menos, venceram a batalha, matando cerca de 6 mil inimigos com a perda de apenas 192 dos seus. Esta vitória impediu que os persas conquistassem a Grécia.
Este documento compara as cidades de Esparta e Atenas na Grécia Antiga, descrevendo sua localização, religião, educação e população. Em Esparta, os meninos eram enviados para o exército aos 7 anos para treinamento militar rigoroso. As mulheres também recebiam educação física dura para gerar filhos fortes. Em Atenas, meninos recebiam educação em alfabetização, música e esportes aos 7 anos, enquanto meninas ficavam em casa. Ambas as cidades eram politeístas e
As pinturas rupestres mais antigas conhecidas foram feitas pelo Homem do Paleolítico Superior em cavernas e rochedos usando sangue, ovos, plantas e minerais. Representam cenas de caça, animais, mãos e figuras humanas com intenção ainda desconhecida, possivelmente religiosa ou mágica. Podem ser encontradas na Europa, África, Austrália, Sibéria e Brasil.
Monumentos megalíticos são construções pré-históricas feitas de grandes blocos de pedra erguidos por motivos religiosos ou comemorativos e espalhados pela Europa, África e Ásia. Um exemplo famoso é Stonehenge na Inglaterra, que ainda intriga estudiosos com seus círculos de pedras gigantes. Dólmenes eram câmaras funerárias cobertas por lajes onde enterravam os mortos com seus pertences.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
5. Hino ao Nilo « Salve, ó Nilo! Que brotas da terra E vens dar vida ao Egipto! Misteriosa é a tua saída das trevas Ao irrigares os campos criados por Rá. Tu fazes viver todo o gado, Tu – inesgotável que dás de beber à Terra!... Tu crias o trigo, fazes nascer o grão, Garantindo a riqueza dos templos. Se paras a tua tarefa e o teu trabalho, Tudo o que existe cai no desespero.»
7. A Sociedade Egípcia Faraó e família real Funcionários Sacerdotes Escribas Artesãos Camponeses Escravos Artesãos e camponeses Comerciantes Escribas Funcionários Sacerdotes
10. RÁ , o Sol, é a principal divindade egípcia. ANÚBIS, o deus com cabeça de chacal, é o mediador entre o céu e a terra. OSÍRIS é rei dos deuses, foi quem introduziu a civilização no Egipto.
11. Ísis , esposa e irmã de Osíris , era dotada de grandes poderes mágicos. Hórus , o Deus com cabeça de falcão que segura na mão direita o ankh . Seth , o Senhor do Alto Egipto. representado, por um animal imaginário como um burro.
14. Os Egípcios acreditavam na vida para além da morte e preparavam o corpo para a vida eterna através de um ritual de embalsamamento. O corpo era transformado em múmia Anúbis , o deus do embalsamamento
15. As vísceras, depois de extraídas do corpo, eram colocadas em vasos canopos na sepultura.
18. A múmia era colocada num sarcófago, sepultado num TÚMULO, uma morada para a eternidade. Pirâmides Hipogeus
19. As PIRÂMEDES eram monumentos funerários. Quando um faraó morria, depois do processo de mumificação, era enterrado na pirâmide. A sua múmia era colocada dentro de um sarcófago e este na câmara funerária da pirâmide. .
22. A Câmara Funerária Deuses guardavam o sarcófago do Faraó para toda a eternidade
23. A Escrita e o Cálculo no Egipto Antigo O bom funcionamento da economia do país, centrada no Palácio e no Templo, exigia registos escritos e uma contabilidade. Tais necessidades fizeram surgir a escrita e o cálculo.
24. A Escrita HieroglÍfica A escrita egípcia apareceu há mais de 5.000 anos. Era baseada num sistema misto ideográfico-fonético. Não se alterou durante 3.500 anos.
25.
26. Medidas de comprimento O côvado era a unidade básica das medidas de comprimento. A sua extensão era o espaço compreendido entre o cotovelo de uma pessoa e a extremidade do dedo médio. Indicava-se com este símbolo: