O documento discute como o conhecimento pode ser usado como uma forma de poder, seja para persuadir corretamente com argumentos baseados em fatos, ou para enganar através de argumentos falsos ou incoerentes. Ele fornece exemplos de como médicos usam conhecimento científico para persuadir pacientes, enquanto políticos às vezes usam conhecimento superficial para manipular votantes. Conclui que o conhecimento pode ser uma ferramenta útil ou perigosa dependendo de como é usado.