SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 71
“JUNTOS POR UMA EDUCAÇÃO E DESPORTO DE QUALIDADE”
Direcção Nacional de Educação
NOVO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS
APRENDIZAGENS
ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO
Draft Zero/para recolha de sugestões
Organização das aprendizagens
• A gestão curricular é indissociável da
avaliação. É através da avaliação que o (a)
professor(a) recolhe informações sobre as
aquisições dos(as) alunos(as) o que lhe
permite tomar decisões a nível da gestão
pedagógica.
• Neste contexto, é necessária uma avaliação
continuada posta ao serviço da gestão
curricular, de caracter formativo e regulador.
Adequação do modelo
de
organização das aprendizagens
e da avaliação
proposto pela PI / APC
ao
contexto escolar de Cabo Verde
O que muda?
• O Decreto-Lei n.º 43/2003
de 27 de Outubro, define o
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
DO ENSINO BÁSICO
• O Decreto-Lei n.º 42/2003
de 20 de Outubro, define o
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
DO ENSINO SECUNDÁRIO
Mudanças
• O Decreto-Legislativo nº
2/2010, de 7 de Maio revê
as Bases do Sistema
Educativo ( DLBSE), e
define:
• Nova organização do
ensino básico
• Nova organização do
ensino secundário
Em vigor
Organização do ensino básico
Em vigor
O ensino básico tem a duração de
seis anos e compreende a três fases
plurianuais:
 1ª Fase com a duração de 2 anos,
correspondendo ao 1º e 2º anos
do ensino básico;
 2ª Fase com a duração de 2 anos,
correspondendo ao 3º e 4º anos
do ensino básico;
 3ª Fase com a duração de 2 anos,
correspondendo ao 5º e 6º anos
do ensino básico.
O que muda
O novo ensino básico tem a
duração de oito anos e
plurianuais:
 1º Ciclo com a duração de 4
anos, correspondendo ao 1.º,
2.º. 3.º e 4.º anos do ensino
básico;
 2.º Ciclo com a duração de 2
anos e que corresponde ao 5.º
e 6.º anos do ensino básico;
 3.º Ciclo com a duração de
dois anos e corresponde ao 7.º
e 8.º anos do ensino básico.
Sistema de avaliação
No contexto de Cabo Verde, propõe-se
não apenas avaliar as competências –
através da aplicação de provas de
integração – mas também avaliar os
conhecimentos e as capacidades –
através da aplicação de testes
sumativos e outros instrumentos.
Classificação no final do trimestre e do ano
1ª , 2ª, 3ª Fases - 1º ao 6º ano
Em vigor:
1ª fase (1º e 2º ano) a avaliação é de progressão
flexível, baseada na emissão por parte do
professor de juízos valorativos ao longo e no fim
de cada um dos seis trimestres;
2ª e 3ª fase (3º e 5º ano) idem na 1ª fase -
progressão flexivel;
2ª e 3ª fase (4º e 6º ano), no final de cada
trimestre, o professor faz uma sintese dos
registos de avaliação e emite uma classificação
quantitativa e qualitativa do aluno;
Classificação no final do ano
1ª , 2ª, 3ª Fases - 1º, 3º e 5º ano
• Em vigor:
1º ano /1ª fase – traduz-se o juizo valorativo
de progressão em informação sucinta sobre os
objectivos não atingidos;
1º ano / 2ª e 3ª fase – classifica-se com base
na sintese das informações dos três trimestres
do ano de forma quantitativa e qualitativa nas
disciplinas de LP, Mat, CI e Expressões
Classificação no final do trimestre e do ano
1º Ciclo – 1º, 2º, 3º e 4º anos
O que muda:
No 1º ciclo ( no final do 4º ano) todo o percurso da aprendizagem dos
alunos deve ser orientado para o desenvolvimento das competências
terminais de integração;
 No final do 2º ano, considerado como uma etapa intermediária no
interior do ciclo – mantem-se a avaliação como tem sido prática.
No final do primeiro e terceiro anos do 1º ciclo, a avaliação tem função
essencialmente reguladora pelo que todos/as os/as alunos/as transitam
para o 2º e o 4º anos.
A progressão flexível implica que o professor deve planificar actividades
de recuperação dos alunos com dificuldades/atrasos na aprendizagem.
Para a atribuição das notas do trimestre e de
final de ano, consideram-se duas hipóteses
Hipótese 1
• 60% para testes e outros
elementos de avaliação sumativa
dos objectivos específicos
relativas as aprendizagens
pontuais, 40% para os testes de
integração para a avaliação das
competências do 1º e 2º anos do
1º ciclo do ensino básico;
• 50% para os dois tipos de
avaliação (objectivos específicos e
competências), no 3º e 4º anos
do 1º ciclo do ensino básico.
Hipótese 2
Para a atribuição das notas no final
do ano, considera-se um peso de:
• 50% para cada um dos dois tipos
de avaliação (objectivos
específicos e competências), no
3º ano do 1º ciclo do ensino
básico;
• 40% para avaliação de objectivos
específicos e 60 % para avaliação
de competências através dos
testes de integração no 4º ano
do 1º ciclo do ensino básico.
Exemplifica-se abaixo a fórmula para o cálculo da nota de
transição do 2º ano para o 3.º ano do 1º ciclo do Ensino Básico
Hipótese 1
NA = 0.6 x MAP + 0.4 x TI
Em que:
NA= nota do ano
MAP= média da avaliação
sumativa das aprendi-
zagens pontuais
TI = classificação do teste
de integração
Hipótese 2
NA = 0.4 x MAP + 0.6 x TI
Em que:
NA= nota do ano
MAP = média da avaliação
sumativa das aprendi-
zagens pontuais
TI = classificação do teste
de integração
Classificação no final das fases
• Em vigor:
1ª fase - Classificação de forma quantitativa e
qualitativa nas disciplinas de LP, Mat, CI, e
Expressões
Provas finais nas disciplinas LP, Mat e CI
A cassificação final é a apreciação dos resultados
das provas finais conjuntamente com a sintese
de avaliação dos seis trimestres desta fase.
Classificação no final das fases
2ª e 3ª fase – Classificação quantitativa e
qualitativa com base na síntese dos registos
de avaliação de cada trimestre;
No final do 4º e 6º ano - síntese dos registos
dos trimestres e emisão de um juizo valorativo
expresso em classificação quantitativa e
qualitativa
No final do 3º trimestre (4º e 6º ano)aplicação
de Provas finais nas disciplinas LP, Mat e CI
Classificação no final do 1º ciclo
O que muda:
Para a certificação de final do ciclo (4.º ano) os
alunos realizam obrigatoriamente provas
nacionais (provas de integração) para avaliar
a(s) competência(s) terminal(ais) de
integração nas disciplinas de Língua
Portuguesa, Matemática e de Ciências
Integradas. (ou apenas em LP e Mat?)
Fórmula para o cálculo da nota no
final do 1º ciclo
Cálculo da nota no final do ciclo em cada área disciplinar/disciplina
CF =
Em que:
CF= classificação final;
CfA= média aritmética da classificação em cada ano
CPI= Classificação da prova nacional (prova de integração)
. Nas disciplinas de Educação Física, Educação Artística e Educação
para a Cidadania utilizam-se outros instrumentos de avaliação
mais em conformidade com a especificidade de cada uma das áreas
disciplinares
Classificação do trimestre - 2º ciclo EB
O que muda:
Nas notas trimestrais no 5º e 6º anos
propõe-se que seja considerado um
peso de 40% para os testes
sumativos e um peso de 60 % para
os testes de integração.
Formula
CT = 0.4 x (TS + TI + TP + TG + QO + QE …) + 0.6 x
Prova de Integração Trimestral
Em que :
CT = classificação do trimestre
TS = teste sumativo
TI = trabalho individual
TP = trabalho de pares
TG = trabalho de grupo
QO = questões orais
QE= questões escritas
Classificação anual – 2º ciclo EB
A nota final das diferentes disciplinas, é calculada através da
média das notas obtidas nos diferentes trimestres.
CAD = CT1 + CT2 + CT3 + Prova Intermédia de Integração
4
Em que :
CAD = Classificação Anual da disciplina
CT = Classificação do trimestre
No final do 5º ano do ensino básico os/as alunos/as que não
tenham conseguido atingir uma ou outra competência, o/a
professor/a deverá fazer as remediações necessárias.
Classificação final do 2º ciclo
Hipótese 1
CC = CA1 + CA2
2
Hipótese 2
CC = 0.45 x CA1 + 0.55 x CA2
No final do 2º ciclo, no 6º ano será realizada uma prova
de integração para avaliar as Competências Terminais de
Integração.
Para a classificação do ciclo (CC), aplica-se a seguinte fórmula
tendo em conta a soma aritmética da classificação anual (CA) do
1º e do 2º ano:
Responsabilidade das provas finais
Em vigor
 Final da 1ª fase –elaboradas
a nivel do Núcleo
Pedagógico e validadas pela
equipa pedagogica;
 Final do 2º ano da 2ª fase –
elaboradas a nível do
Núcleo Pedagógico e valida-
das pela Delegação do
departamento
governamental responsável
pela área da educação.
O que muda
 1º ciclo - Os testes de integração, a
aplicar no final de cada trimestre para
avaliar as competências de base, ou
patamares dessas competências são
elaborados a nível de cada escola. e
validados pela equipa pedagógica
concelhia.
 A prova de integração, a aplicar no final
do ano para avaliar as competências
intermédias é elaborado a nível de cada
delegação concelhia e validado pela
equipa pedagógica.
 A prova de integração, a aplicar no final
do ciclo para avaliar as competências
terminais é elaborado pelos serviços
centrais, ou seja, pelo Núcleo de
Avaliação e Desenvolvimento
Curricular.
Em vigor
 No final do 2º ano da 3ª
fase – elaboradas pela
Equipa Pedagógica
concelhia sob proposta dos
Núcleos Pedagógicos e
validadas pela DGEBS
(actualmente DNE)
O que muda
 Para o 5º ano, a prova de
integração, a aplicar no final do
ano para avaliar as competências
intermédias é elaborado a nível
de cada delegação concelhia e
validada pela equipa pedagógica.
 No final do 2º ciclo, no 6º ano a
prova de integração deve ser
concebida a nível nacional em
todas as disciplinas nucleares. Ela
é da responsabilidade dos
serviços centrais, ou seja, pelo
Núcleo de Avaliação e
Desenvolvimento Curricular
Aplicação das provas
Em vigor
 1ª fase – a avaliação final é
da responsabilidade do
professor coadjuvado por
um professor designado
pelo Núcleo Pedagógico;
 2ª e 3ª fase – As provas
finais são aplicadas e
corrigidas pelo professor da
turma e por um professor
supervisor indigitado pelo
gestor do polo.
O que muda
 1º ciclo – 1º ao 3º ano e 2º
ciclo - 5º ano a avaliação final
é da responsabilidade do
professor coadjuvado por um
professor designado pelo
Núcleo Pedagógico;
 1º e 2º ciclo – 4º e 6º ano a
avaliação final é da
responsabilidade da escola e a
correcção feita por uma
equipa de correctores
designado pela Delegação
Aprovação
Em vigor
 No final da 1ª fase - o aluno
fica aprovado se obtiver a
classificação final igual ou
superior a Suficiente nas
duas disciplinas nucleares
LP e Mat;
 No final do 1º ano da 2ª e
3ª fase - idem final da 1ª
fase
O que muda
 No final do primeiro e
terceiro anos do 1º ciclo, a
avaliação tem função
essencialmente reguladora
pelo que todos/as os/as
alunos/as transitam para o
2º e o 4º anos de
escolaridade.
Em vigor
 No final do 2º ano da 2ª
fase – 4º ano o aluno fica
aprovado se obtver
classificação igual ou
superior a Suficente nas
duas disciplinas nucleares
LP e Mat;
 No final do 2º ano da 3ª
fase – 6º ano o aluno fica
aprovado sempre que
obtenha classificação igual
ou superior a Suficente em
todas as áreas disciplinares.
O que muda
 No final do 2º ano de
escolaridade o aluno transita
para o 3º ano se obtiver
classificação final igual ou
superior a Suficiente nas duas
disciplinas nucleares: LP e Mat
 No final do 4º e 6º ano o
aluno fica aprovado com 2
disciplinas ( ou apenas
numa?) sem atingir o
domínio mínimo das
competências terminais
desde que não sejam
simultaneamente em LP e
Mat.
Retenção
Em vigor
A retenção no final do 1º
ano de cada fase é excepcional
e tem caracter pedagógico,
visando dar oportunidade ao
aluno para atingir os
objectivos de aprendizagem n
ano lectivo seguinte;
A decisão de retenção no
primeiro ano da 2ª e 3ª fase
tem caracter excepcional.
O que muda
A retenção do aluno no final
do 3º ano - 1º ciclo acontece
apenas em casos excepcionais
(frequência inferior a 80% das
aulas; manifesta vontade dos
pais em caso de considerável
atraso do aluno no domínio
minino das competências
intermédias do ano ) .
Em vigor
 A decisão de retenção no
primeiro ano da 2ª e 3ª
fases, deve ser previamente
apreciada pelo Núcleo
Pedagógico;
O que muda
 A retenção no 5º ano
ocorrerá se o aluno obtiver
nota inferior a 10 valores
em mais do que três
disciplinas.
Recuperação
Em vigor
 Na 1ª fase as actividdes
especificas de recuperação –
programadas no âmbito das
actividades lectivas do prof.
Ou não seno possivel o
periodo ontrário ao da
leccionação, sempre em
concertação com o Enc. de
educação.
 Serviço central emite
directivas e orientações
especificas para a sua
organização.
O que muda
 No final do 5º ano do
ensino básico os/as
alunos/as que não tenham
conseguido atingir uma ou
outra competência (?), o/a
professor/a deverá fazer as
remediações necessárias.
Classificação
Em vigor
 As informações classificativas
são emitidas de forma
quantitativa e qualitativa:
M. Bom – de 20 a 17 valores
Bom – de 16 a 14 valores
Suficiente – de 13 a 10 valores
Insuficiente – inf. a 10 valores
 As classificações quantitativas
são sempre referidas às
unidades
O que muda
Mantém-se
AVALIAÇÃO NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
O 3.º ciclo do Ensino Básico é
constituído por dois anos, o 7º
e 8º ano de escolaridade.
Avaliação trimestral
Em vigor
 Em cada trimestre devem
ser aplicados dois testes
sumativos no minimo e
recolhidos outros
elementos de avaliação
sumativa
O que muda
 Propõe-se que em cada
trimestre do 1º e 2º ano do
3º ciclo, os alunos sejam
submetidos a um teste
sumativo dos
conhecimentos e uma
prova de integração para
cada disciplina.
Formula da classificação trimestral
Em vigor
CT = 0.2 x OEA + TS
Em que :
CT = Classificação trimestral
TS = testes sumativos
OEA = outros elementos de
avaliação
O que muda
CT = 0.4 x (TS + TI + TP + TG + QO
+ QE …) + 0.6 x Prova de
Integração
Em que :
CT = Classificação trimestral
TS = teste sumativo
TI = trabalho individual
TP = trabalho de pares
TG = trabalho de grupo
QO = questões orais
QE= questões escritas
Classificação Anual
Em vigor
 Nas disciplinas anuais e
para o 2º ano das disciplinas
bianuais devido à realização
das PGI e PGN
CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,40 x CT3
 Para o 1º ano das disciplinas
bianuais em que não há PGI
CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,35 x CT3
O que muda
CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PII
4
Em que :
CAD = Classificação anual da
disciplina
PII = Prova Intermédia de
Integração
Avaliação final do ciclo
Em vigor
 No final de cada ciclo
constitui momento para a
realização de uma sintese
das avaliações realizadas ao
longo do ciclo, incluindo-se
nessa avaliação as Provas
Gerais Internas (PGI)
 A Prova Geral Interna
abarca s objectivos do ano
de cada disciplina
O que muda
 No final do 2º ano do 3º
ciclo do ensino básico (8º
ano), os alunos serão
submetidos a uma Prova
Terminal de Integração que
avaliará se conseguiram
desenvolver as
competências terminais de
integração constantes nos
programas das diferentes
disciplinas.
Formula
Em vigor
 Nas disciplinas anuais e
para o 2º ano das disciplinas
bianuais devido à realização
das PGI
CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,40 x CT3
O que muda
CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PTI
4
Em que :
CAD = Classificação anual da
disciplina
PTI = Prova Terminal de
Integração
Classificação do ciclo
Em vigor
 A classificação do ciclo
resulta da soma da
classificação do 1º ano
(CA1) com a do 2º ano
(CA2)
CC = 0,45 x CA1 + 0,55 x CA2
O que muda
 Hipótese 1
CC = CA1 + CA2
2
 Hipótese 2
CC = 0.45 x CA1 + 0.55 x CA2
Aprovação no 3º ciclo
Em vigor
 No 1º ano (7º ano) – transita
com duas disciplinas sem
objectivos atingidos
 No 1º ciclo do ES fica aprovado
com duas disciplinas sem
objectivos atingidos desde
que não sejam,
simultaneamnete LP e Mat
 Disciplina com objectivos
atingidos quando a nota
obtida for igual ou superior a
dez valores.
O que muda
 No final do 1º ano do 3º
ciclo do ensino (7º ano),
todos os alunos transitam
para o 2º ano.
 No 3º ciclo, o aluno
progride para o ensino
secundário desde que fique
aprovado em todas as
disciplinas.
Elaboração das provas
Em vigor
 A PGI é elaborada, a nivel
de cada escola, por
professores indicados pela
Subdirecção Pedagógica e é
realizada na última
quinzena do 3º trimestre
O que muda
 A aplicação da Prova
Terminal de Integração é da
responsabilidade dos
Serviços Centrais na pessoa
da Direcção Nacional da
Educação – Núcleo da
Avaliação e Desenvolvi-
mento Curricular.
Retenção
Em vigor
 No 1º ano (7º ano) o aluno
fica retido com três
disciplinas sem objectivos
atingidos
 No 1º ciclo do ES fica
reprovado quando as duas
disciplinas sem objectivos
atingidos são simultanea-
mente LP e Mat ou quando
tem três disciplinas sem
objectivos atingidos
O que muda
Hipotese 1
 Casos excepcionais, devidamente
ponderados pelo conselho de turma
poderão ficar retidos no 1º ano (7º ano),
por motivo de faltas ou por resultados
negativos em que se delibera que o aluno
não conseguirá superar as deficiências no
ano seguinte.
 A decisão da progressão do aluno ao ano
de escolaridade seguinte deve ser tomada
por unanimidade. Caso não exista
unanimidade, deve proceder-se a nova
reunião do Conselho de Turma, na qual a
decisão de progressão, devidamente
fundamentada, deve ser tomada por dois
terços dos professores que integram o
Conselho de Turma.
Hipotese 2
 No ano não terminal do Ciclo, os alunos
ficam retidos nas seguintes situações:
• Obtendo nível inferior a 10 (dez) valores
em Língua Portuguesa e Matemática;
• Obtendo nível inferior a oito (8) valores
em três ou mais disciplinas;
Recurso
Em vigor
 As provas de Recurso
aplicam-se aos alunos que
tenham dificiência ou
reprovação, no máximo de
três disciplinas, com nota
não inferior a sete valores.
 São da responsabilidade da
escola na pessoa da
Subdirecção Pedagógica e
dos professores da
disciplina.
O que muda
 As provas de Recurso aplicam-
se aos alunos que tendo ficado
reprovado no fim do 3º ciclo
do ensino básico, num máximo
de três disciplinas, com nota
não inferior a oito valores.
 São da responsabilidade dos
Serviços Centrais na pessoa da
Direcção Nacional da Educação
– Núcleo da Avaliação e
Desenvolvimento Curricular.
Em vigor
 As provas de Recurso abarcam
os objectivos essenciais do
progrma do ano ou do ciclo
 As provas de Recurso realizam-
se em Julho ou Setembro
 ... a escola deverá organizar
aulas específicas de
recuperação dos alunos com
direito à prova de recurso
durante um período mínimo
de duas semanas, afectando
para o efeito os professores
necessários.
O que muda
 As provas de Recurso abarcam as
competências terminais de
integração
 As provas de Recurso realizam-se
em Julho
 As escolas devem organizar aulas
específicas de recuperação dos
alunos com direito à prova de
recurso durante um período
mínimo de quinze dias.
 As aulas de recuperação devem
ser administradas pelos
professores das respectivas
disciplinas sob indicação dos
órgãos de gestão das respectivas
escolas
Classificação final após recurso
Em vigor
 NF = 40% NA/NC + 60% NPR
Em que:
NF = nota final
NA = nota do ano
NC = nota do ciclo
NPR = nota prova de recurso
O que muda
Hipótese 1
 CF = 0.45 x CC + 0.55 x PTIR
Hipótese 2
 CF = CC + PTIR
2
Em que :
CF = Classifcação final do ciclo
CC = Classifcação do ciclo
PTIR= Prova Terminal de
Integração de Recurso
Certificação da avaliação
Em vigor
 Ao aluno que tiver sido
aprovado em qualquer dos
dos ciclos do ensino
secundário será atrbuido a
seu pedido o resectivo
certificado .
O que muda
 A conclusão do Ensino Básico é
certificada pelos órgãos de
direcção da escola através da
emissão de um Diploma que
atesta a conclusão do Ensino
Básico e de um certificado
que atesta o nível de
qualificação, e discrimine as
disciplinas e as respectivas
classificações finais, bem como
as classificações das provas
terminais de integração
obtidas nas disciplinas em que
foram realizadas.
Organização do ensino secundário
Em vigor
O ensino secundário tem a duração
de seis anos e compreende a três
ciclos:
 1º Ciclo com a duração de 2 anos,
correspondendo ao 7º e 8º anos
do ensino secundário;
 2º Ciclo com a duração de 2 anos,
correspondendo ao 9º e 10º anos
do ensino secundário;
 3º Ciclo com a duração de 2 anos,
correspondendo ao 11º e 12º
anos do ensino secundário.
O que muda
• O novo ensino secundário tem
a duração de quatro anos e
compreende a dois ciclos de
aprendizagem plurianuais:
 1º Ciclo com a duração de 2
anos, correspondendo ao 9.º e
10.º anos do ensino
secundário;
 2º Ciclo com a duração de dois
anos e que corresponde ao
11º e 12º anos do ensino
secundário.
Avaliação 1º ciclo – 9º e 10º ano
Em vigor
 Em cada trimestre devem
ser aplicados dois testes
sumativos no mínimo e
recolhidos outros
elementos de avaliação
sumativa
O que muda
 A avaliação das aprendizagens
dos alunos do 9º e 10º anos
de escolaridade deverá
acontecer trimestralmente
com carácter obrigatório,
através da realização de testes
sumativos e outros
instrumentos de avalição dos
obejctivos específicos, e uma
prova de integração para
avaliação das competências.
Em vigor
 Em cada trimestre devem
ser aplicados dois testes
sumativos no mínimo e
recolhidos outros
elementos de avaliação
sumativa
O que muda
 Em cada trimestre devem ser aplicados
testes sumativos (ou outros
instrumentos) que permitem ao
professor verificar se os alunos
conseguiram fazer a aprendizagem dos
conhecimentos científicos, necessários
para o desenvolvimento das
competências de base das diferentes
disciplinas.
 A prova de integração permite aos
alunos demonstrar o grau do
desenvolvimento da competência de
base das disciplinas através da
integração dos conhecimentos,
habilidades, capacidades e atitudes.
 O professor poderá ainda recorrer a
trabalhos individuais e de grupo,
questões escritas e orais e outros
instrumentos, para a avaliação das
aquisições dos alunos.
Formula da classificação trimestral
Em vigor
CT = 0.2 x OEA + TS
Em que :
CT = Classificação trimestral
TS = testes sumativos
OEA = outros elementos de
avaliação
O que muda
CT = 0.4 X (TS + TI + TP + TG + QO +
QE …) + 0.6 x PI
Em que :
CT = Classificação trimestral
TS = teste sumativo
TI = trabalho individual
TP = trabalho de pares
TG = trabalho de grupo
QO = questões orais
QE= questões escritas
PI = Prova de Integração
Avaliação do 1º ano do 1º ciclo do ensino
secundário (9º ano)
Em vigor
 Nas disciplinas anuais e
para o 2º ano das disciplinas
bianuais devido à realização
das PGI
CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,40 x CT3
 Para o 1º ano das disciplinas
bianuais em que não há PGI
CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,35 x CT3
O que muda
 CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PII
4
Em que :
CAD = Classificação anual da
disciplina
PI I– Prova Intermédia de
Integração
Avaliação do 2º ano do 1º ciclo do ensino
secundário (10º ano)
Em vigor
 Nas disciplinas anuais e
para o 2º ano das disciplinas
bianuais devido à realização
das PGI
CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,40 x CT3
 Para o 1º ano das disciplinas
bianuais em que não há PGI
CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,35 x CT3
O que muda
 CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PTI
4
Em que :
CAD = Classificação anual da
disciplina
PTI = Prova Terminal de
Integração
Avaliação final do ciclo
Em vigor
 No final de cada ciclo
constitui momento para a
realização de uma síntese
das avaliações realizadas ao
longo do ciclo, incluindo-se
nessa avaliação as Provas
Gerais Internas (PGI)
 A Prova Geral Interna
abarca os objectivos do ano
de cada disciplina
O que muda
 No final do 2º ano do ciclo (10º
ano), os alunos serão submetidos
a uma Prova Terminal de
Integração que avaliará a
competência terminal de
integração em todas as
disciplinas constantes do plano
de estudo, excepto em Educação
para Cidadania, Educação
Artística e Educação Física.
 Nessas disciplinas o aluno poderá
ser avaliado mediante a
elaboração de projectos
individuais ou em grupos
Formula
Em vigor
 A classificação do ciclo
resulta da soma da
classificação do 1º ano
(CA1) com a do 2º ano
(CA2)
CC = 0,45 x CA1 + 0,55 x CA2
O que muda
CC = 0.45 x CA1 + 0.55 x CA2
2
CC = Classificação do Ciclo
CA = Classificação do Ano
Aprovação no 1º ciclo ES
Em vigor
 O aluno do 2º ciclo, transita
do 9º ano para o 10º ano
com 2 disciplinas sem
objectivos atingidos, desde
que as disciplinas não sejam
ambas anuais;
 O aluno fica aprovado no 2º
ciclo com duas disciplinas
sem objectivos atingidos,
desde que não sejam,
simultaneamente, LP e Mat.
O que muda
 No final do 1º ano do ciclo (9º ano), os
alunos transitam para o 2º ano, (10º
ano) desde que não obtenham
classificação final inferior a 8 valores,
em três disciplinas no máximo.
 O aluno fica aprovado no 1º ciclo (9º e
10º ano) :
Hipótese 1
Se obtiver a classificação igual ou superior a
10 valores em todas as disciplinas.
Hipótese 2
Com deficiência em duas disciplinas, com
nota mínima de 8 valores, desde que não
sejam simultaneamente em Língua
Portuguesa e Matemática.
Elaboração das provas
Em vigor
 A PGI é elaborada, a nível
de cada escola, por
professores indicados pela
Subdirecção Pedagógica e é
realizada na última
quinzena do 3º trimestre
O que muda
 A aplicação da Prova
Terminal de Integração será
da responsabilidade dos
Serviços Centrais - Direcção
Nacional da Educação -
Núcleo da Avaliação e
Desenvolvimento Curricular.
Recurso
Em vigor
 As provas de Recurso
aplicam-se aos alunos que
tenham deficiência ou
reprovação, no máximo de
três disciplinas, com nota
não inferior a sete valores.
 São da responsabilidade da
escola na pessoa da
Subdirecção Pedagógica e
dos professores da
disciplina.
O que muda
 As provas de Recurso aplicam-se
aos alunos que tendo ficado
reprovado no fim do 1º ciclo num
máximo de três disciplinas, com
nota não inferior a oito valores.
 São da responsabilidade dos
Serviços Centrais na pessoa da
Direcção Nacional da Educação –
Núcleo da Avaliação e
Desenvolvimento Curricular
 As provas de Recurso abarcam as
competências terminais de
integração
 As provas de Recurso realizam-se
em Julho;
Em vigor
 As provas de Recurso
abarcam os objectivos
essenciais do programa do
ano ou do ciclo;
 As provas de Recurso
realizam-se em Julho ou
Setembro;
 ... a escola deverá organizar
aulas específicas de
recuperação dos alunos
com direito à prova de
recurso durante um período
mínimo de duas semanas,
afectando para o efeito os
professores necessários.
O que muda
 As escolas devem organizar-
se por forma a ministrar
aulas específicas de
recuperação dos alunos
com direito à prova de
recurso durante um período
mínimo de quinze dias.
 As aulas de recuperação
devem ser ministradas
pelos professores das
respectivas disciplinas sob
indicação dos órgãos de
gestão das respectivas
escolas.
Classificação final após recurso
Em vigor
 NF = 40% NA/NC + 60% NPR
Em que:
NF = nota final
NA = nota do ano
NC = nota do ciclo
NPR = nota prova de recurso
O que muda
Hipótese 1
CF = 0.45 X CC + 0.55 x PTIR
2
Hipótese 2
CF = 0.40 X CC + 0.60 x PTIR
2
Hipótese 3
CF = 0.60 X CC + 0.40 x PTIR
2
Hipótese 4
CF = CC + PTIR
2
Avaliação 2º ciclo – 11º e 12º ano
Em vigor
 Em cada trimestre devem
ser aplicados dois testes
sumativos no mínimo e
recolhidos outros
elementos de avaliação
sumativa
O que muda
 Para a classificação do trimestre
(CT), dever-se-á aplicar um
instrumento de avaliação
sumativa (teste sumativo (TS) e
outros instrumentos – trabalhos
individuais (TI), trabalhos de
pares (TP), trabalhos de grupo
(TG), questões orais (QO),
questões escritas (QE) e outros …)
para avaliar os recursos
(objectivos das aprendizagens) e
uma prova de integração (PI) para
cada patamar da competência
intermédia
Formula da classificação trimestral
Em vigor
CT = 0.2 x OEA + TS
Em que :
CT = Classificação trimestral
TS = testes sumativos
OEA = outros elementos de
avaliação
O que muda
CT = 0.3 X (TS + TI + TP + TG + QO +
QE …) + 0.7 x PI
Em que :
CT = Classificação trimestral
TS = teste sumativo
TI = trabalho individual
TP = trabalho de pares
TG = trabalho de grupo
QO = questões orais
QE= questões escritas
PI = Prova de Integração
Avaliação do 1º ano do 2º ciclo do ensino secundário
(11º ano de escolaridade)
Em vigor
 Nas disciplinas anuais e
para o 2º ano das disciplinas
bianuais devido à realização
das PGI
CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,40 x CT3
 Para o 1º ano das disciplinas
bianuais em que não há PGI
CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,35 x CT3
O que muda
 No final do 1º ano do ciclo será
ponderada a nota final em cada
disciplina do plano curricular de
modo a poder-se posteriormente
decidir sobre a transição ou não
do aluno para o 2º ano do ciclo.
CAD = CT1 + CT2 + CT3 + P II
4
Em que :
CAD = Classificação anual da
disciplina
PII – Prova Intermédia de Integração
Aprovação no 1º ano do 2º ciclo do ensino
secundário (11º ano de escolaridade)
Em vigor
 O aluno transita do 11º ano
para o 12º ano com duas
disciplina sem objectivos
atingidos, desde que não
sejam ambas especificas
obrigatórias da respectiva
área de estudos.
O que muda
 O aluno transita para o 2º
ano do ciclo com
classificação igual ou
superior a 10 valores em
todas as disciplinas
correspondentes ao ano
frequentado menos em três
disciplinas desde que tenha
obtido a nota mínima de 8
(oito) valores nas referidas
disciplinas.
Avaliação do 2º ano do 2º ciclo do ensino
secundário (12º ano)
Em vigor
 Nas disciplinas anuais e
para o 2º ano das disciplinas
bianuais devido à realização
das PGI e das PGN
CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,40 x CT3
 Para o 1º ano das disciplinas
bianuais em que não há PGI
CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,35 x CT3
O que muda
 Para o 2º ano do ciclo
aplica-se a seguinte
fórmula, tendo em conta a
Classificação dos Trimestres
e a Classificação da Prova
Terminal de Integração
CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PTI
4
Aprovação do 2º ciclo do ensino secundário
(11º e 12º ano)
Em vigor
 O aluno fica aprovado no 3º
ciclo, desde que tenha
atingido os objectivos
preconizados em todas as
disciplinas anuais e bianuais
do curriculum escolar.
O que muda
 O aluno fica aprovado no 2º
ciclo, desde que tenha
atingido os objectivos
preconizados em todas as
disciplinas do plano
curricular.
Classificação do Ciclo
Em vigor
CC = 0.45 x CA1 + 0,55 x CA2
O que muda
Hipótese 1
CC = 0.45 x CA1 + 0.55 x CA2
2
Hipótese 2
CC = CC = CA1 + CA2
2
Avaliação final do ciclo
Em vigor
 O final de cada ciclo constitui
momento de realização de uma
síntese das avaliações realizadas
ao longo do ciclo, incluindo-se,
nessa avaliação, a realização das
seguintes provas: PGI, PGN, PR
 A PGI é elaborada a nível de cada
escola por professores indicados
pela Subdirecção Pedagógica
 A PGN é elaborada pelos serviços
centrais sob proposta das escolas
O que muda
 O final do 2º ciclo constitui momento
de realização de uma síntese das
avaliações realizadas ao longo do
ciclo. A avaliação sumativa final
destina-se a aferir o grau de
desenvolvimento da aprendizagem
dos alunos, mediante o recurso a
instrumentos de avaliação definidos a
nível nacional.
 A avaliação sumativa final realiza-se
através de provas nacionais (ou
exames nacionais), organizados pelos
Serviços Centrais na pessoa da
Direcção Nacional da Educação –
Núcleo da Avaliação e
Desenvolvimento Curricular.
Classificação final das disciplinas sujeita a prova
final nacional para os alunos internos
Em vigor
 A PGN é a última prova de
avaliação sumativa do 3º
ciclo., que se aplica às
disciplinas específicas
obrigatórias
 São dispensados da PGN os
alunos que tiverem nota
igual ou superior a catorze
valores
O que muda
 As provas finais nacionais
aplicam-se no ano terminal
nas seguintes disciplinas:
a) Nas disciplinas de Língua
Portuguesa da componente de
formação geral;
b) Em duas disciplinas de
formação específica de cada
área de estudo de acordo com
a opção do curso que o aluno
pretende prosseguir.
Ponderação da classificação final
Em vigor
 A PGN é a última prova de
avaliação sumativa do 3º
ciclo.
CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 +
0,40 x CT3
e
CC = 0,45 x CA1 + 0,55 x CA2
O que muda
Nas disciplinas (CFD) sujeitas à
prova nacional, deve-se ter em
conta a média aritmética
simples da classificação do
ciclo (CC) com
arredondamento às unidades
mais a classificação da prova
final nacional.
CFD = 0,40 x CC + 0,60 x CPN
Prova geral nacional/ Exame nacional no
final do 12º ano
 A prova geral nacional é a ultima prova de avaliação sumativa interna do
2º ciclo, que incidirá sobre os Conhecimentos e as Competências
Terminais do Ciclo das disciplinas de cada área curricular.
 As provas gerais nacionais/exames nacionais terão a bivalência de
certificação e condição de acesso ao ensino superior.
 A prova geral nacional/exame nacional é realizada na primeira quinzena
do mês de Julho, após o fim das actividades lectivas.
 A prova nacional/exame nacional é aplicada nas escolas secundárias
públicas e privadas (Que tenham condições para a realização das provas nacionais de acordo com o
parecer da Inspecção Geral de Educação) e corrigidas pela Comissão Nacional de
Avaliação designada para o efeito.
 A realização das provas nacionais/ Exames Nacionais reparte-se por duas
fases, que são anualmente calendarizadas:
a. 1ª chamada
b. 2ª chamada
1ª Chamada
 Podem apresentar-se à 1ª chamada, além dos alunos do 12º ano de
escolaridade que devam a eles submeter-se e que preencham as
respectivas condições de admissão.
2ª Chamada
 Ao aluno que, quer em resultado de avaliação interna ou prova de
exame nacional, quer em resultado da falta de assiduidade regular,
se encontre reprovado, no máximo, em três disciplinas, é facultado
apresentar-se, na 2ª chamada, a prova de tais disciplinas.
 Aos candidatos que por motivos ponderosos devidamente
justificados se viram impossibilitados de prestar prova na data
marcada.
 A autorização para a realização da 2ª chamada é da
responsabilidade da Direcção Nacional da Educação sob o parecer
dos órgãos directivos das escolas.
Melhoria de nota
A melhoria de nota é aplicada ao candidato
que tenha obtido uma classificação igual ou
superior a 10 valores, calculada através da
média aritmética simples, arredondada às
unidades num máximo de três disciplinas
A melhor nota obtida pelo candidato que
prevalece.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Novo Sistema de Avaliação.pptx

Caderno de orientações avaliação final 2015 2016
Caderno de orientações avaliação final 2015 2016Caderno de orientações avaliação final 2015 2016
Caderno de orientações avaliação final 2015 2016Sílvia Sousa
 
Edital Seleção Simplificada Educação Paulista
Edital Seleção Simplificada Educação PaulistaEdital Seleção Simplificada Educação Paulista
Edital Seleção Simplificada Educação PaulistaWagner Santos
 
Normas academicas mestrado_matemática
Normas academicas mestrado_matemáticaNormas academicas mestrado_matemática
Normas academicas mestrado_matemáticaAmorim Albert
 
Live 27_09 - Instrução Normativa Avaliação no EM (1).pptx
Live 27_09 - Instrução Normativa  Avaliação no EM (1).pptxLive 27_09 - Instrução Normativa  Avaliação no EM (1).pptx
Live 27_09 - Instrução Normativa Avaliação no EM (1).pptxEEFRANCISCODASILVEIR
 
AvaliaçãO De Desempenho
AvaliaçãO De DesempenhoAvaliaçãO De Desempenho
AvaliaçãO De DesempenhoClemenciaRego
 
Enade 2018 apresentação estudantes
Enade 2018 apresentação estudantesEnade 2018 apresentação estudantes
Enade 2018 apresentação estudantesMarcus Barbosa
 
Avaliacao provas aferição2015-2016
Avaliacao provas aferição2015-2016Avaliacao provas aferição2015-2016
Avaliacao provas aferição2015-2016pr_afsalbergaria
 
Turma de mérito informação aos ee
Turma de mérito informação aos eeTurma de mérito informação aos ee
Turma de mérito informação aos eeA E A
 
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...ANGRAD
 
Desp normativo 13 2014
Desp normativo 13 2014Desp normativo 13 2014
Desp normativo 13 2014Isabel Vieira
 
Instrução normativa nº 04 diário
Instrução normativa nº 04   diárioInstrução normativa nº 04   diário
Instrução normativa nº 04 diárioelannialins
 
JSD Loures Moção do Ens. Secundário (11.03.15)
JSD Loures  Moção do Ens. Secundário (11.03.15)JSD Loures  Moção do Ens. Secundário (11.03.15)
JSD Loures Moção do Ens. Secundário (11.03.15)Filipa Antunes
 
Instrução de avaliação nº 04
Instrução de avaliação nº 04Instrução de avaliação nº 04
Instrução de avaliação nº 04ellannia
 
Instrução de avaliação nº 04
Instrução de avaliação nº 04Instrução de avaliação nº 04
Instrução de avaliação nº 04elannialins
 
Nova Sistemática de Avaliação da Rede Municipal de Ensino de São Luís-MA
Nova Sistemática de Avaliação da Rede Municipal de Ensino de São Luís-MANova Sistemática de Avaliação da Rede Municipal de Ensino de São Luís-MA
Nova Sistemática de Avaliação da Rede Municipal de Ensino de São Luís-MAFrancisco Nogueira Santiago
 
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2010_2011
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2010_2011Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2010_2011
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2010_2011gabavaliacaomontenegro
 

Semelhante a Novo Sistema de Avaliação.pptx (20)

Provinha Brasil
Provinha BrasilProvinha Brasil
Provinha Brasil
 
Caderno de orientações avaliação final 2015 2016
Caderno de orientações avaliação final 2015 2016Caderno de orientações avaliação final 2015 2016
Caderno de orientações avaliação final 2015 2016
 
Avaliacao Desempenho
Avaliacao DesempenhoAvaliacao Desempenho
Avaliacao Desempenho
 
Edital Seleção Simplificada Educação Paulista
Edital Seleção Simplificada Educação PaulistaEdital Seleção Simplificada Educação Paulista
Edital Seleção Simplificada Educação Paulista
 
Orientações Pedagógicas do Ensino Médio
Orientações Pedagógicas do Ensino MédioOrientações Pedagógicas do Ensino Médio
Orientações Pedagógicas do Ensino Médio
 
Normas academicas mestrado_matemática
Normas academicas mestrado_matemáticaNormas academicas mestrado_matemática
Normas academicas mestrado_matemática
 
Live 27_09 - Instrução Normativa Avaliação no EM (1).pptx
Live 27_09 - Instrução Normativa  Avaliação no EM (1).pptxLive 27_09 - Instrução Normativa  Avaliação no EM (1).pptx
Live 27_09 - Instrução Normativa Avaliação no EM (1).pptx
 
Orientações Pedagógicas do Ensino Fundamental
Orientações Pedagógicas do Ensino FundamentalOrientações Pedagógicas do Ensino Fundamental
Orientações Pedagógicas do Ensino Fundamental
 
AvaliaçãO De Desempenho
AvaliaçãO De DesempenhoAvaliaçãO De Desempenho
AvaliaçãO De Desempenho
 
Enade 2018 apresentação estudantes
Enade 2018 apresentação estudantesEnade 2018 apresentação estudantes
Enade 2018 apresentação estudantes
 
Avaliacao provas aferição2015-2016
Avaliacao provas aferição2015-2016Avaliacao provas aferição2015-2016
Avaliacao provas aferição2015-2016
 
Turma de mérito informação aos ee
Turma de mérito informação aos eeTurma de mérito informação aos ee
Turma de mérito informação aos ee
 
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
(26.10.2011) Avaliação do Ensino de Administração | Diretoria de Avaliação da...
 
Desp normativo 13 2014
Desp normativo 13 2014Desp normativo 13 2014
Desp normativo 13 2014
 
Instrução normativa nº 04 diário
Instrução normativa nº 04   diárioInstrução normativa nº 04   diário
Instrução normativa nº 04 diário
 
JSD Loures Moção do Ens. Secundário (11.03.15)
JSD Loures  Moção do Ens. Secundário (11.03.15)JSD Loures  Moção do Ens. Secundário (11.03.15)
JSD Loures Moção do Ens. Secundário (11.03.15)
 
Instrução de avaliação nº 04
Instrução de avaliação nº 04Instrução de avaliação nº 04
Instrução de avaliação nº 04
 
Instrução de avaliação nº 04
Instrução de avaliação nº 04Instrução de avaliação nº 04
Instrução de avaliação nº 04
 
Nova Sistemática de Avaliação da Rede Municipal de Ensino de São Luís-MA
Nova Sistemática de Avaliação da Rede Municipal de Ensino de São Luís-MANova Sistemática de Avaliação da Rede Municipal de Ensino de São Luís-MA
Nova Sistemática de Avaliação da Rede Municipal de Ensino de São Luís-MA
 
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2010_2011
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2010_2011Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2010_2011
Apresentação dos resultados escolares à comunidade 2010_2011
 

Último

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 

Último (20)

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 

Novo Sistema de Avaliação.pptx

  • 1. “JUNTOS POR UMA EDUCAÇÃO E DESPORTO DE QUALIDADE” Direcção Nacional de Educação NOVO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO Draft Zero/para recolha de sugestões
  • 2. Organização das aprendizagens • A gestão curricular é indissociável da avaliação. É através da avaliação que o (a) professor(a) recolhe informações sobre as aquisições dos(as) alunos(as) o que lhe permite tomar decisões a nível da gestão pedagógica. • Neste contexto, é necessária uma avaliação continuada posta ao serviço da gestão curricular, de caracter formativo e regulador.
  • 3. Adequação do modelo de organização das aprendizagens e da avaliação proposto pela PI / APC ao contexto escolar de Cabo Verde
  • 4. O que muda? • O Decreto-Lei n.º 43/2003 de 27 de Outubro, define o SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO • O Decreto-Lei n.º 42/2003 de 20 de Outubro, define o SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO Mudanças • O Decreto-Legislativo nº 2/2010, de 7 de Maio revê as Bases do Sistema Educativo ( DLBSE), e define: • Nova organização do ensino básico • Nova organização do ensino secundário Em vigor
  • 5. Organização do ensino básico Em vigor O ensino básico tem a duração de seis anos e compreende a três fases plurianuais:  1ª Fase com a duração de 2 anos, correspondendo ao 1º e 2º anos do ensino básico;  2ª Fase com a duração de 2 anos, correspondendo ao 3º e 4º anos do ensino básico;  3ª Fase com a duração de 2 anos, correspondendo ao 5º e 6º anos do ensino básico. O que muda O novo ensino básico tem a duração de oito anos e plurianuais:  1º Ciclo com a duração de 4 anos, correspondendo ao 1.º, 2.º. 3.º e 4.º anos do ensino básico;  2.º Ciclo com a duração de 2 anos e que corresponde ao 5.º e 6.º anos do ensino básico;  3.º Ciclo com a duração de dois anos e corresponde ao 7.º e 8.º anos do ensino básico.
  • 6. Sistema de avaliação No contexto de Cabo Verde, propõe-se não apenas avaliar as competências – através da aplicação de provas de integração – mas também avaliar os conhecimentos e as capacidades – através da aplicação de testes sumativos e outros instrumentos.
  • 7.
  • 8. Classificação no final do trimestre e do ano 1ª , 2ª, 3ª Fases - 1º ao 6º ano Em vigor: 1ª fase (1º e 2º ano) a avaliação é de progressão flexível, baseada na emissão por parte do professor de juízos valorativos ao longo e no fim de cada um dos seis trimestres; 2ª e 3ª fase (3º e 5º ano) idem na 1ª fase - progressão flexivel; 2ª e 3ª fase (4º e 6º ano), no final de cada trimestre, o professor faz uma sintese dos registos de avaliação e emite uma classificação quantitativa e qualitativa do aluno;
  • 9. Classificação no final do ano 1ª , 2ª, 3ª Fases - 1º, 3º e 5º ano • Em vigor: 1º ano /1ª fase – traduz-se o juizo valorativo de progressão em informação sucinta sobre os objectivos não atingidos; 1º ano / 2ª e 3ª fase – classifica-se com base na sintese das informações dos três trimestres do ano de forma quantitativa e qualitativa nas disciplinas de LP, Mat, CI e Expressões
  • 10. Classificação no final do trimestre e do ano 1º Ciclo – 1º, 2º, 3º e 4º anos O que muda: No 1º ciclo ( no final do 4º ano) todo o percurso da aprendizagem dos alunos deve ser orientado para o desenvolvimento das competências terminais de integração;  No final do 2º ano, considerado como uma etapa intermediária no interior do ciclo – mantem-se a avaliação como tem sido prática. No final do primeiro e terceiro anos do 1º ciclo, a avaliação tem função essencialmente reguladora pelo que todos/as os/as alunos/as transitam para o 2º e o 4º anos. A progressão flexível implica que o professor deve planificar actividades de recuperação dos alunos com dificuldades/atrasos na aprendizagem.
  • 11. Para a atribuição das notas do trimestre e de final de ano, consideram-se duas hipóteses Hipótese 1 • 60% para testes e outros elementos de avaliação sumativa dos objectivos específicos relativas as aprendizagens pontuais, 40% para os testes de integração para a avaliação das competências do 1º e 2º anos do 1º ciclo do ensino básico; • 50% para os dois tipos de avaliação (objectivos específicos e competências), no 3º e 4º anos do 1º ciclo do ensino básico. Hipótese 2 Para a atribuição das notas no final do ano, considera-se um peso de: • 50% para cada um dos dois tipos de avaliação (objectivos específicos e competências), no 3º ano do 1º ciclo do ensino básico; • 40% para avaliação de objectivos específicos e 60 % para avaliação de competências através dos testes de integração no 4º ano do 1º ciclo do ensino básico.
  • 12. Exemplifica-se abaixo a fórmula para o cálculo da nota de transição do 2º ano para o 3.º ano do 1º ciclo do Ensino Básico Hipótese 1 NA = 0.6 x MAP + 0.4 x TI Em que: NA= nota do ano MAP= média da avaliação sumativa das aprendi- zagens pontuais TI = classificação do teste de integração Hipótese 2 NA = 0.4 x MAP + 0.6 x TI Em que: NA= nota do ano MAP = média da avaliação sumativa das aprendi- zagens pontuais TI = classificação do teste de integração
  • 13. Classificação no final das fases • Em vigor: 1ª fase - Classificação de forma quantitativa e qualitativa nas disciplinas de LP, Mat, CI, e Expressões Provas finais nas disciplinas LP, Mat e CI A cassificação final é a apreciação dos resultados das provas finais conjuntamente com a sintese de avaliação dos seis trimestres desta fase.
  • 14. Classificação no final das fases 2ª e 3ª fase – Classificação quantitativa e qualitativa com base na síntese dos registos de avaliação de cada trimestre; No final do 4º e 6º ano - síntese dos registos dos trimestres e emisão de um juizo valorativo expresso em classificação quantitativa e qualitativa No final do 3º trimestre (4º e 6º ano)aplicação de Provas finais nas disciplinas LP, Mat e CI
  • 15. Classificação no final do 1º ciclo O que muda: Para a certificação de final do ciclo (4.º ano) os alunos realizam obrigatoriamente provas nacionais (provas de integração) para avaliar a(s) competência(s) terminal(ais) de integração nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e de Ciências Integradas. (ou apenas em LP e Mat?)
  • 16. Fórmula para o cálculo da nota no final do 1º ciclo Cálculo da nota no final do ciclo em cada área disciplinar/disciplina CF = Em que: CF= classificação final; CfA= média aritmética da classificação em cada ano CPI= Classificação da prova nacional (prova de integração) . Nas disciplinas de Educação Física, Educação Artística e Educação para a Cidadania utilizam-se outros instrumentos de avaliação mais em conformidade com a especificidade de cada uma das áreas disciplinares
  • 17. Classificação do trimestre - 2º ciclo EB O que muda: Nas notas trimestrais no 5º e 6º anos propõe-se que seja considerado um peso de 40% para os testes sumativos e um peso de 60 % para os testes de integração.
  • 18. Formula CT = 0.4 x (TS + TI + TP + TG + QO + QE …) + 0.6 x Prova de Integração Trimestral Em que : CT = classificação do trimestre TS = teste sumativo TI = trabalho individual TP = trabalho de pares TG = trabalho de grupo QO = questões orais QE= questões escritas
  • 19. Classificação anual – 2º ciclo EB A nota final das diferentes disciplinas, é calculada através da média das notas obtidas nos diferentes trimestres. CAD = CT1 + CT2 + CT3 + Prova Intermédia de Integração 4 Em que : CAD = Classificação Anual da disciplina CT = Classificação do trimestre No final do 5º ano do ensino básico os/as alunos/as que não tenham conseguido atingir uma ou outra competência, o/a professor/a deverá fazer as remediações necessárias.
  • 20. Classificação final do 2º ciclo Hipótese 1 CC = CA1 + CA2 2 Hipótese 2 CC = 0.45 x CA1 + 0.55 x CA2 No final do 2º ciclo, no 6º ano será realizada uma prova de integração para avaliar as Competências Terminais de Integração. Para a classificação do ciclo (CC), aplica-se a seguinte fórmula tendo em conta a soma aritmética da classificação anual (CA) do 1º e do 2º ano:
  • 21. Responsabilidade das provas finais Em vigor  Final da 1ª fase –elaboradas a nivel do Núcleo Pedagógico e validadas pela equipa pedagogica;  Final do 2º ano da 2ª fase – elaboradas a nível do Núcleo Pedagógico e valida- das pela Delegação do departamento governamental responsável pela área da educação. O que muda  1º ciclo - Os testes de integração, a aplicar no final de cada trimestre para avaliar as competências de base, ou patamares dessas competências são elaborados a nível de cada escola. e validados pela equipa pedagógica concelhia.  A prova de integração, a aplicar no final do ano para avaliar as competências intermédias é elaborado a nível de cada delegação concelhia e validado pela equipa pedagógica.  A prova de integração, a aplicar no final do ciclo para avaliar as competências terminais é elaborado pelos serviços centrais, ou seja, pelo Núcleo de Avaliação e Desenvolvimento Curricular.
  • 22. Em vigor  No final do 2º ano da 3ª fase – elaboradas pela Equipa Pedagógica concelhia sob proposta dos Núcleos Pedagógicos e validadas pela DGEBS (actualmente DNE) O que muda  Para o 5º ano, a prova de integração, a aplicar no final do ano para avaliar as competências intermédias é elaborado a nível de cada delegação concelhia e validada pela equipa pedagógica.  No final do 2º ciclo, no 6º ano a prova de integração deve ser concebida a nível nacional em todas as disciplinas nucleares. Ela é da responsabilidade dos serviços centrais, ou seja, pelo Núcleo de Avaliação e Desenvolvimento Curricular
  • 23. Aplicação das provas Em vigor  1ª fase – a avaliação final é da responsabilidade do professor coadjuvado por um professor designado pelo Núcleo Pedagógico;  2ª e 3ª fase – As provas finais são aplicadas e corrigidas pelo professor da turma e por um professor supervisor indigitado pelo gestor do polo. O que muda  1º ciclo – 1º ao 3º ano e 2º ciclo - 5º ano a avaliação final é da responsabilidade do professor coadjuvado por um professor designado pelo Núcleo Pedagógico;  1º e 2º ciclo – 4º e 6º ano a avaliação final é da responsabilidade da escola e a correcção feita por uma equipa de correctores designado pela Delegação
  • 24. Aprovação Em vigor  No final da 1ª fase - o aluno fica aprovado se obtiver a classificação final igual ou superior a Suficiente nas duas disciplinas nucleares LP e Mat;  No final do 1º ano da 2ª e 3ª fase - idem final da 1ª fase O que muda  No final do primeiro e terceiro anos do 1º ciclo, a avaliação tem função essencialmente reguladora pelo que todos/as os/as alunos/as transitam para o 2º e o 4º anos de escolaridade.
  • 25. Em vigor  No final do 2º ano da 2ª fase – 4º ano o aluno fica aprovado se obtver classificação igual ou superior a Suficente nas duas disciplinas nucleares LP e Mat;  No final do 2º ano da 3ª fase – 6º ano o aluno fica aprovado sempre que obtenha classificação igual ou superior a Suficente em todas as áreas disciplinares. O que muda  No final do 2º ano de escolaridade o aluno transita para o 3º ano se obtiver classificação final igual ou superior a Suficiente nas duas disciplinas nucleares: LP e Mat  No final do 4º e 6º ano o aluno fica aprovado com 2 disciplinas ( ou apenas numa?) sem atingir o domínio mínimo das competências terminais desde que não sejam simultaneamente em LP e Mat.
  • 26. Retenção Em vigor A retenção no final do 1º ano de cada fase é excepcional e tem caracter pedagógico, visando dar oportunidade ao aluno para atingir os objectivos de aprendizagem n ano lectivo seguinte; A decisão de retenção no primeiro ano da 2ª e 3ª fase tem caracter excepcional. O que muda A retenção do aluno no final do 3º ano - 1º ciclo acontece apenas em casos excepcionais (frequência inferior a 80% das aulas; manifesta vontade dos pais em caso de considerável atraso do aluno no domínio minino das competências intermédias do ano ) .
  • 27. Em vigor  A decisão de retenção no primeiro ano da 2ª e 3ª fases, deve ser previamente apreciada pelo Núcleo Pedagógico; O que muda  A retenção no 5º ano ocorrerá se o aluno obtiver nota inferior a 10 valores em mais do que três disciplinas.
  • 28. Recuperação Em vigor  Na 1ª fase as actividdes especificas de recuperação – programadas no âmbito das actividades lectivas do prof. Ou não seno possivel o periodo ontrário ao da leccionação, sempre em concertação com o Enc. de educação.  Serviço central emite directivas e orientações especificas para a sua organização. O que muda  No final do 5º ano do ensino básico os/as alunos/as que não tenham conseguido atingir uma ou outra competência (?), o/a professor/a deverá fazer as remediações necessárias.
  • 29. Classificação Em vigor  As informações classificativas são emitidas de forma quantitativa e qualitativa: M. Bom – de 20 a 17 valores Bom – de 16 a 14 valores Suficiente – de 13 a 10 valores Insuficiente – inf. a 10 valores  As classificações quantitativas são sempre referidas às unidades O que muda Mantém-se
  • 30.
  • 31. AVALIAÇÃO NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO O 3.º ciclo do Ensino Básico é constituído por dois anos, o 7º e 8º ano de escolaridade.
  • 32. Avaliação trimestral Em vigor  Em cada trimestre devem ser aplicados dois testes sumativos no minimo e recolhidos outros elementos de avaliação sumativa O que muda  Propõe-se que em cada trimestre do 1º e 2º ano do 3º ciclo, os alunos sejam submetidos a um teste sumativo dos conhecimentos e uma prova de integração para cada disciplina.
  • 33. Formula da classificação trimestral Em vigor CT = 0.2 x OEA + TS Em que : CT = Classificação trimestral TS = testes sumativos OEA = outros elementos de avaliação O que muda CT = 0.4 x (TS + TI + TP + TG + QO + QE …) + 0.6 x Prova de Integração Em que : CT = Classificação trimestral TS = teste sumativo TI = trabalho individual TP = trabalho de pares TG = trabalho de grupo QO = questões orais QE= questões escritas
  • 34. Classificação Anual Em vigor  Nas disciplinas anuais e para o 2º ano das disciplinas bianuais devido à realização das PGI e PGN CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,40 x CT3  Para o 1º ano das disciplinas bianuais em que não há PGI CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,35 x CT3 O que muda CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PII 4 Em que : CAD = Classificação anual da disciplina PII = Prova Intermédia de Integração
  • 35. Avaliação final do ciclo Em vigor  No final de cada ciclo constitui momento para a realização de uma sintese das avaliações realizadas ao longo do ciclo, incluindo-se nessa avaliação as Provas Gerais Internas (PGI)  A Prova Geral Interna abarca s objectivos do ano de cada disciplina O que muda  No final do 2º ano do 3º ciclo do ensino básico (8º ano), os alunos serão submetidos a uma Prova Terminal de Integração que avaliará se conseguiram desenvolver as competências terminais de integração constantes nos programas das diferentes disciplinas.
  • 36. Formula Em vigor  Nas disciplinas anuais e para o 2º ano das disciplinas bianuais devido à realização das PGI CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,40 x CT3 O que muda CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PTI 4 Em que : CAD = Classificação anual da disciplina PTI = Prova Terminal de Integração
  • 37. Classificação do ciclo Em vigor  A classificação do ciclo resulta da soma da classificação do 1º ano (CA1) com a do 2º ano (CA2) CC = 0,45 x CA1 + 0,55 x CA2 O que muda  Hipótese 1 CC = CA1 + CA2 2  Hipótese 2 CC = 0.45 x CA1 + 0.55 x CA2
  • 38. Aprovação no 3º ciclo Em vigor  No 1º ano (7º ano) – transita com duas disciplinas sem objectivos atingidos  No 1º ciclo do ES fica aprovado com duas disciplinas sem objectivos atingidos desde que não sejam, simultaneamnete LP e Mat  Disciplina com objectivos atingidos quando a nota obtida for igual ou superior a dez valores. O que muda  No final do 1º ano do 3º ciclo do ensino (7º ano), todos os alunos transitam para o 2º ano.  No 3º ciclo, o aluno progride para o ensino secundário desde que fique aprovado em todas as disciplinas.
  • 39. Elaboração das provas Em vigor  A PGI é elaborada, a nivel de cada escola, por professores indicados pela Subdirecção Pedagógica e é realizada na última quinzena do 3º trimestre O que muda  A aplicação da Prova Terminal de Integração é da responsabilidade dos Serviços Centrais na pessoa da Direcção Nacional da Educação – Núcleo da Avaliação e Desenvolvi- mento Curricular.
  • 40. Retenção Em vigor  No 1º ano (7º ano) o aluno fica retido com três disciplinas sem objectivos atingidos  No 1º ciclo do ES fica reprovado quando as duas disciplinas sem objectivos atingidos são simultanea- mente LP e Mat ou quando tem três disciplinas sem objectivos atingidos O que muda Hipotese 1  Casos excepcionais, devidamente ponderados pelo conselho de turma poderão ficar retidos no 1º ano (7º ano), por motivo de faltas ou por resultados negativos em que se delibera que o aluno não conseguirá superar as deficiências no ano seguinte.  A decisão da progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte deve ser tomada por unanimidade. Caso não exista unanimidade, deve proceder-se a nova reunião do Conselho de Turma, na qual a decisão de progressão, devidamente fundamentada, deve ser tomada por dois terços dos professores que integram o Conselho de Turma. Hipotese 2  No ano não terminal do Ciclo, os alunos ficam retidos nas seguintes situações: • Obtendo nível inferior a 10 (dez) valores em Língua Portuguesa e Matemática; • Obtendo nível inferior a oito (8) valores em três ou mais disciplinas;
  • 41. Recurso Em vigor  As provas de Recurso aplicam-se aos alunos que tenham dificiência ou reprovação, no máximo de três disciplinas, com nota não inferior a sete valores.  São da responsabilidade da escola na pessoa da Subdirecção Pedagógica e dos professores da disciplina. O que muda  As provas de Recurso aplicam- se aos alunos que tendo ficado reprovado no fim do 3º ciclo do ensino básico, num máximo de três disciplinas, com nota não inferior a oito valores.  São da responsabilidade dos Serviços Centrais na pessoa da Direcção Nacional da Educação – Núcleo da Avaliação e Desenvolvimento Curricular.
  • 42. Em vigor  As provas de Recurso abarcam os objectivos essenciais do progrma do ano ou do ciclo  As provas de Recurso realizam- se em Julho ou Setembro  ... a escola deverá organizar aulas específicas de recuperação dos alunos com direito à prova de recurso durante um período mínimo de duas semanas, afectando para o efeito os professores necessários. O que muda  As provas de Recurso abarcam as competências terminais de integração  As provas de Recurso realizam-se em Julho  As escolas devem organizar aulas específicas de recuperação dos alunos com direito à prova de recurso durante um período mínimo de quinze dias.  As aulas de recuperação devem ser administradas pelos professores das respectivas disciplinas sob indicação dos órgãos de gestão das respectivas escolas
  • 43. Classificação final após recurso Em vigor  NF = 40% NA/NC + 60% NPR Em que: NF = nota final NA = nota do ano NC = nota do ciclo NPR = nota prova de recurso O que muda Hipótese 1  CF = 0.45 x CC + 0.55 x PTIR Hipótese 2  CF = CC + PTIR 2 Em que : CF = Classifcação final do ciclo CC = Classifcação do ciclo PTIR= Prova Terminal de Integração de Recurso
  • 44. Certificação da avaliação Em vigor  Ao aluno que tiver sido aprovado em qualquer dos dos ciclos do ensino secundário será atrbuido a seu pedido o resectivo certificado . O que muda  A conclusão do Ensino Básico é certificada pelos órgãos de direcção da escola através da emissão de um Diploma que atesta a conclusão do Ensino Básico e de um certificado que atesta o nível de qualificação, e discrimine as disciplinas e as respectivas classificações finais, bem como as classificações das provas terminais de integração obtidas nas disciplinas em que foram realizadas.
  • 45.
  • 46. Organização do ensino secundário Em vigor O ensino secundário tem a duração de seis anos e compreende a três ciclos:  1º Ciclo com a duração de 2 anos, correspondendo ao 7º e 8º anos do ensino secundário;  2º Ciclo com a duração de 2 anos, correspondendo ao 9º e 10º anos do ensino secundário;  3º Ciclo com a duração de 2 anos, correspondendo ao 11º e 12º anos do ensino secundário. O que muda • O novo ensino secundário tem a duração de quatro anos e compreende a dois ciclos de aprendizagem plurianuais:  1º Ciclo com a duração de 2 anos, correspondendo ao 9.º e 10.º anos do ensino secundário;  2º Ciclo com a duração de dois anos e que corresponde ao 11º e 12º anos do ensino secundário.
  • 47. Avaliação 1º ciclo – 9º e 10º ano Em vigor  Em cada trimestre devem ser aplicados dois testes sumativos no mínimo e recolhidos outros elementos de avaliação sumativa O que muda  A avaliação das aprendizagens dos alunos do 9º e 10º anos de escolaridade deverá acontecer trimestralmente com carácter obrigatório, através da realização de testes sumativos e outros instrumentos de avalição dos obejctivos específicos, e uma prova de integração para avaliação das competências.
  • 48. Em vigor  Em cada trimestre devem ser aplicados dois testes sumativos no mínimo e recolhidos outros elementos de avaliação sumativa O que muda  Em cada trimestre devem ser aplicados testes sumativos (ou outros instrumentos) que permitem ao professor verificar se os alunos conseguiram fazer a aprendizagem dos conhecimentos científicos, necessários para o desenvolvimento das competências de base das diferentes disciplinas.  A prova de integração permite aos alunos demonstrar o grau do desenvolvimento da competência de base das disciplinas através da integração dos conhecimentos, habilidades, capacidades e atitudes.  O professor poderá ainda recorrer a trabalhos individuais e de grupo, questões escritas e orais e outros instrumentos, para a avaliação das aquisições dos alunos.
  • 49. Formula da classificação trimestral Em vigor CT = 0.2 x OEA + TS Em que : CT = Classificação trimestral TS = testes sumativos OEA = outros elementos de avaliação O que muda CT = 0.4 X (TS + TI + TP + TG + QO + QE …) + 0.6 x PI Em que : CT = Classificação trimestral TS = teste sumativo TI = trabalho individual TP = trabalho de pares TG = trabalho de grupo QO = questões orais QE= questões escritas PI = Prova de Integração
  • 50. Avaliação do 1º ano do 1º ciclo do ensino secundário (9º ano) Em vigor  Nas disciplinas anuais e para o 2º ano das disciplinas bianuais devido à realização das PGI CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,40 x CT3  Para o 1º ano das disciplinas bianuais em que não há PGI CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,35 x CT3 O que muda  CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PII 4 Em que : CAD = Classificação anual da disciplina PI I– Prova Intermédia de Integração
  • 51. Avaliação do 2º ano do 1º ciclo do ensino secundário (10º ano) Em vigor  Nas disciplinas anuais e para o 2º ano das disciplinas bianuais devido à realização das PGI CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,40 x CT3  Para o 1º ano das disciplinas bianuais em que não há PGI CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,35 x CT3 O que muda  CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PTI 4 Em que : CAD = Classificação anual da disciplina PTI = Prova Terminal de Integração
  • 52. Avaliação final do ciclo Em vigor  No final de cada ciclo constitui momento para a realização de uma síntese das avaliações realizadas ao longo do ciclo, incluindo-se nessa avaliação as Provas Gerais Internas (PGI)  A Prova Geral Interna abarca os objectivos do ano de cada disciplina O que muda  No final do 2º ano do ciclo (10º ano), os alunos serão submetidos a uma Prova Terminal de Integração que avaliará a competência terminal de integração em todas as disciplinas constantes do plano de estudo, excepto em Educação para Cidadania, Educação Artística e Educação Física.  Nessas disciplinas o aluno poderá ser avaliado mediante a elaboração de projectos individuais ou em grupos
  • 53. Formula Em vigor  A classificação do ciclo resulta da soma da classificação do 1º ano (CA1) com a do 2º ano (CA2) CC = 0,45 x CA1 + 0,55 x CA2 O que muda CC = 0.45 x CA1 + 0.55 x CA2 2 CC = Classificação do Ciclo CA = Classificação do Ano
  • 54. Aprovação no 1º ciclo ES Em vigor  O aluno do 2º ciclo, transita do 9º ano para o 10º ano com 2 disciplinas sem objectivos atingidos, desde que as disciplinas não sejam ambas anuais;  O aluno fica aprovado no 2º ciclo com duas disciplinas sem objectivos atingidos, desde que não sejam, simultaneamente, LP e Mat. O que muda  No final do 1º ano do ciclo (9º ano), os alunos transitam para o 2º ano, (10º ano) desde que não obtenham classificação final inferior a 8 valores, em três disciplinas no máximo.  O aluno fica aprovado no 1º ciclo (9º e 10º ano) : Hipótese 1 Se obtiver a classificação igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas. Hipótese 2 Com deficiência em duas disciplinas, com nota mínima de 8 valores, desde que não sejam simultaneamente em Língua Portuguesa e Matemática.
  • 55. Elaboração das provas Em vigor  A PGI é elaborada, a nível de cada escola, por professores indicados pela Subdirecção Pedagógica e é realizada na última quinzena do 3º trimestre O que muda  A aplicação da Prova Terminal de Integração será da responsabilidade dos Serviços Centrais - Direcção Nacional da Educação - Núcleo da Avaliação e Desenvolvimento Curricular.
  • 56. Recurso Em vigor  As provas de Recurso aplicam-se aos alunos que tenham deficiência ou reprovação, no máximo de três disciplinas, com nota não inferior a sete valores.  São da responsabilidade da escola na pessoa da Subdirecção Pedagógica e dos professores da disciplina. O que muda  As provas de Recurso aplicam-se aos alunos que tendo ficado reprovado no fim do 1º ciclo num máximo de três disciplinas, com nota não inferior a oito valores.  São da responsabilidade dos Serviços Centrais na pessoa da Direcção Nacional da Educação – Núcleo da Avaliação e Desenvolvimento Curricular  As provas de Recurso abarcam as competências terminais de integração  As provas de Recurso realizam-se em Julho;
  • 57. Em vigor  As provas de Recurso abarcam os objectivos essenciais do programa do ano ou do ciclo;  As provas de Recurso realizam-se em Julho ou Setembro;  ... a escola deverá organizar aulas específicas de recuperação dos alunos com direito à prova de recurso durante um período mínimo de duas semanas, afectando para o efeito os professores necessários. O que muda  As escolas devem organizar- se por forma a ministrar aulas específicas de recuperação dos alunos com direito à prova de recurso durante um período mínimo de quinze dias.  As aulas de recuperação devem ser ministradas pelos professores das respectivas disciplinas sob indicação dos órgãos de gestão das respectivas escolas.
  • 58. Classificação final após recurso Em vigor  NF = 40% NA/NC + 60% NPR Em que: NF = nota final NA = nota do ano NC = nota do ciclo NPR = nota prova de recurso O que muda Hipótese 1 CF = 0.45 X CC + 0.55 x PTIR 2 Hipótese 2 CF = 0.40 X CC + 0.60 x PTIR 2 Hipótese 3 CF = 0.60 X CC + 0.40 x PTIR 2 Hipótese 4 CF = CC + PTIR 2
  • 59. Avaliação 2º ciclo – 11º e 12º ano Em vigor  Em cada trimestre devem ser aplicados dois testes sumativos no mínimo e recolhidos outros elementos de avaliação sumativa O que muda  Para a classificação do trimestre (CT), dever-se-á aplicar um instrumento de avaliação sumativa (teste sumativo (TS) e outros instrumentos – trabalhos individuais (TI), trabalhos de pares (TP), trabalhos de grupo (TG), questões orais (QO), questões escritas (QE) e outros …) para avaliar os recursos (objectivos das aprendizagens) e uma prova de integração (PI) para cada patamar da competência intermédia
  • 60. Formula da classificação trimestral Em vigor CT = 0.2 x OEA + TS Em que : CT = Classificação trimestral TS = testes sumativos OEA = outros elementos de avaliação O que muda CT = 0.3 X (TS + TI + TP + TG + QO + QE …) + 0.7 x PI Em que : CT = Classificação trimestral TS = teste sumativo TI = trabalho individual TP = trabalho de pares TG = trabalho de grupo QO = questões orais QE= questões escritas PI = Prova de Integração
  • 61. Avaliação do 1º ano do 2º ciclo do ensino secundário (11º ano de escolaridade) Em vigor  Nas disciplinas anuais e para o 2º ano das disciplinas bianuais devido à realização das PGI CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,40 x CT3  Para o 1º ano das disciplinas bianuais em que não há PGI CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,35 x CT3 O que muda  No final do 1º ano do ciclo será ponderada a nota final em cada disciplina do plano curricular de modo a poder-se posteriormente decidir sobre a transição ou não do aluno para o 2º ano do ciclo. CAD = CT1 + CT2 + CT3 + P II 4 Em que : CAD = Classificação anual da disciplina PII – Prova Intermédia de Integração
  • 62. Aprovação no 1º ano do 2º ciclo do ensino secundário (11º ano de escolaridade) Em vigor  O aluno transita do 11º ano para o 12º ano com duas disciplina sem objectivos atingidos, desde que não sejam ambas especificas obrigatórias da respectiva área de estudos. O que muda  O aluno transita para o 2º ano do ciclo com classificação igual ou superior a 10 valores em todas as disciplinas correspondentes ao ano frequentado menos em três disciplinas desde que tenha obtido a nota mínima de 8 (oito) valores nas referidas disciplinas.
  • 63. Avaliação do 2º ano do 2º ciclo do ensino secundário (12º ano) Em vigor  Nas disciplinas anuais e para o 2º ano das disciplinas bianuais devido à realização das PGI e das PGN CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,40 x CT3  Para o 1º ano das disciplinas bianuais em que não há PGI CA = 0,30 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,35 x CT3 O que muda  Para o 2º ano do ciclo aplica-se a seguinte fórmula, tendo em conta a Classificação dos Trimestres e a Classificação da Prova Terminal de Integração CAD = CT1 + CT2 + CT3 + PTI 4
  • 64. Aprovação do 2º ciclo do ensino secundário (11º e 12º ano) Em vigor  O aluno fica aprovado no 3º ciclo, desde que tenha atingido os objectivos preconizados em todas as disciplinas anuais e bianuais do curriculum escolar. O que muda  O aluno fica aprovado no 2º ciclo, desde que tenha atingido os objectivos preconizados em todas as disciplinas do plano curricular.
  • 65. Classificação do Ciclo Em vigor CC = 0.45 x CA1 + 0,55 x CA2 O que muda Hipótese 1 CC = 0.45 x CA1 + 0.55 x CA2 2 Hipótese 2 CC = CC = CA1 + CA2 2
  • 66. Avaliação final do ciclo Em vigor  O final de cada ciclo constitui momento de realização de uma síntese das avaliações realizadas ao longo do ciclo, incluindo-se, nessa avaliação, a realização das seguintes provas: PGI, PGN, PR  A PGI é elaborada a nível de cada escola por professores indicados pela Subdirecção Pedagógica  A PGN é elaborada pelos serviços centrais sob proposta das escolas O que muda  O final do 2º ciclo constitui momento de realização de uma síntese das avaliações realizadas ao longo do ciclo. A avaliação sumativa final destina-se a aferir o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, mediante o recurso a instrumentos de avaliação definidos a nível nacional.  A avaliação sumativa final realiza-se através de provas nacionais (ou exames nacionais), organizados pelos Serviços Centrais na pessoa da Direcção Nacional da Educação – Núcleo da Avaliação e Desenvolvimento Curricular.
  • 67. Classificação final das disciplinas sujeita a prova final nacional para os alunos internos Em vigor  A PGN é a última prova de avaliação sumativa do 3º ciclo., que se aplica às disciplinas específicas obrigatórias  São dispensados da PGN os alunos que tiverem nota igual ou superior a catorze valores O que muda  As provas finais nacionais aplicam-se no ano terminal nas seguintes disciplinas: a) Nas disciplinas de Língua Portuguesa da componente de formação geral; b) Em duas disciplinas de formação específica de cada área de estudo de acordo com a opção do curso que o aluno pretende prosseguir.
  • 68. Ponderação da classificação final Em vigor  A PGN é a última prova de avaliação sumativa do 3º ciclo. CA = 0,25 x CT1 + 0,35 x CT2 + 0,40 x CT3 e CC = 0,45 x CA1 + 0,55 x CA2 O que muda Nas disciplinas (CFD) sujeitas à prova nacional, deve-se ter em conta a média aritmética simples da classificação do ciclo (CC) com arredondamento às unidades mais a classificação da prova final nacional. CFD = 0,40 x CC + 0,60 x CPN
  • 69. Prova geral nacional/ Exame nacional no final do 12º ano  A prova geral nacional é a ultima prova de avaliação sumativa interna do 2º ciclo, que incidirá sobre os Conhecimentos e as Competências Terminais do Ciclo das disciplinas de cada área curricular.  As provas gerais nacionais/exames nacionais terão a bivalência de certificação e condição de acesso ao ensino superior.  A prova geral nacional/exame nacional é realizada na primeira quinzena do mês de Julho, após o fim das actividades lectivas.  A prova nacional/exame nacional é aplicada nas escolas secundárias públicas e privadas (Que tenham condições para a realização das provas nacionais de acordo com o parecer da Inspecção Geral de Educação) e corrigidas pela Comissão Nacional de Avaliação designada para o efeito.  A realização das provas nacionais/ Exames Nacionais reparte-se por duas fases, que são anualmente calendarizadas: a. 1ª chamada b. 2ª chamada
  • 70. 1ª Chamada  Podem apresentar-se à 1ª chamada, além dos alunos do 12º ano de escolaridade que devam a eles submeter-se e que preencham as respectivas condições de admissão. 2ª Chamada  Ao aluno que, quer em resultado de avaliação interna ou prova de exame nacional, quer em resultado da falta de assiduidade regular, se encontre reprovado, no máximo, em três disciplinas, é facultado apresentar-se, na 2ª chamada, a prova de tais disciplinas.  Aos candidatos que por motivos ponderosos devidamente justificados se viram impossibilitados de prestar prova na data marcada.  A autorização para a realização da 2ª chamada é da responsabilidade da Direcção Nacional da Educação sob o parecer dos órgãos directivos das escolas.
  • 71. Melhoria de nota A melhoria de nota é aplicada ao candidato que tenha obtido uma classificação igual ou superior a 10 valores, calculada através da média aritmética simples, arredondada às unidades num máximo de três disciplinas A melhor nota obtida pelo candidato que prevalece.