A carta de Percy Shelley a Byron em 1816 declarou que a Revolução Francesa era o tema principal da época. Os intelectuais da época estavam obcecados com a ideia de mudança violenta e radical na condição humana. Os eventos na França influenciaram fortemente os principais poetas românticos.
O documento descreve os principais gêneros literários medievais, incluindo romances de cavalaria, que narravam as aventuras de heróis como Rei Artur e seus cavaleiros, canções de gesta sobre Carlos Magno, e o conceito de amor cortês.
1) O documento discute a literatura medieval, com ênfase na influência da Igreja Católica e do sistema feudal;
2) A Igreja exercia grande poder político e controlava a produção cultural, enquanto a sociedade era organizada em torno do sistema feudal de senhores e vassalos;
3) A literatura da época, como a poesia trovadoresca e as novelas de cavalaria, refletia os valores de honra, lealdade e amor cortês dentro dessa estrutura social.
Literatura do Romantismo e Pré Rafaelitashcaslides
O documento discute o movimento literário Romantismo na Europa no século 18 e 19, incluindo características, autores e obras importantes. Aborda a Irmandade Pré-Rafaelita e a pintura "Ofélia Morta" de John Everett Millais.
O documento descreve o período histórico do Humanismo entre os séculos XIV e XV na Europa, marcado pelo surgimento da burguesia e do comércio nas cidades-estados italianas. Apresenta também os principais aspectos culturais, como a redescoberta dos textos clássicos greco-latinos e a ênfase no ser humano, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Destaca a obra de Dante Alighieri e do dramaturgo português Gil Vicente como exemplos da literatura produzida neste período de
Este documento descreve o período humanista em Portugal entre os séculos XV e XVI, marcado por transformações econômicas, sociais e culturais. A poesia palaciana floresce nesse período, destinada ao entretenimento da corte, e é compilada no Cancioneiro Geral. A prosa também se desenvolve, especialmente a historiografia com obras de Fernão Lopes. Gil Vicente introduz o teatro como gênero literário escrito com peças populares e de caráter religioso.
O documento descreve o período do Humanismo entre 1418-1527 em Portugal, caracterizado pela humanização da cultura e antropocentrismo. Destaca Fernão Lopes como guarda-mor da Torre do Tombo e pai da história portuguesa, além do teatro de Gil Vicente que criticava a sociedade da época através de comédias, farsas e peças religiosas.
Este documento resume o contexto histórico do humanismo e apresenta a obra teatral "O Pranto de Maria Parda", uma sátira do século XVI que critica os vícios da população portuguesa através da personagem Maria Parda. A obra descreve a situação de escassez vivida pela personagem e sua busca por vinho emprestado em diferentes tabernas, sendo negada em todas. No final, Maria decide morrer pela falta do vinho.
O documento descreve os principais gêneros literários medievais, incluindo romances de cavalaria, que narravam as aventuras de heróis como Rei Artur e seus cavaleiros, canções de gesta sobre Carlos Magno, e o conceito de amor cortês.
1) O documento discute a literatura medieval, com ênfase na influência da Igreja Católica e do sistema feudal;
2) A Igreja exercia grande poder político e controlava a produção cultural, enquanto a sociedade era organizada em torno do sistema feudal de senhores e vassalos;
3) A literatura da época, como a poesia trovadoresca e as novelas de cavalaria, refletia os valores de honra, lealdade e amor cortês dentro dessa estrutura social.
Literatura do Romantismo e Pré Rafaelitashcaslides
O documento discute o movimento literário Romantismo na Europa no século 18 e 19, incluindo características, autores e obras importantes. Aborda a Irmandade Pré-Rafaelita e a pintura "Ofélia Morta" de John Everett Millais.
O documento descreve o período histórico do Humanismo entre os séculos XIV e XV na Europa, marcado pelo surgimento da burguesia e do comércio nas cidades-estados italianas. Apresenta também os principais aspectos culturais, como a redescoberta dos textos clássicos greco-latinos e a ênfase no ser humano, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Destaca a obra de Dante Alighieri e do dramaturgo português Gil Vicente como exemplos da literatura produzida neste período de
Este documento descreve o período humanista em Portugal entre os séculos XV e XVI, marcado por transformações econômicas, sociais e culturais. A poesia palaciana floresce nesse período, destinada ao entretenimento da corte, e é compilada no Cancioneiro Geral. A prosa também se desenvolve, especialmente a historiografia com obras de Fernão Lopes. Gil Vicente introduz o teatro como gênero literário escrito com peças populares e de caráter religioso.
O documento descreve o período do Humanismo entre 1418-1527 em Portugal, caracterizado pela humanização da cultura e antropocentrismo. Destaca Fernão Lopes como guarda-mor da Torre do Tombo e pai da história portuguesa, além do teatro de Gil Vicente que criticava a sociedade da época através de comédias, farsas e peças religiosas.
Este documento resume o contexto histórico do humanismo e apresenta a obra teatral "O Pranto de Maria Parda", uma sátira do século XVI que critica os vícios da população portuguesa através da personagem Maria Parda. A obra descreve a situação de escassez vivida pela personagem e sua busca por vinho emprestado em diferentes tabernas, sendo negada em todas. No final, Maria decide morrer pela falta do vinho.
O documento descreve o período humanista em Portugal entre os séculos XV e início do XVI. Neste período, destacaram-se a produção historiográfica de Fernão Lopes, a poesia palaciana dos nobres e o teatro de Gil Vicente. O humanismo surgiu em meio a mudanças econômicas e sociais trazidas pelo mercantilismo.
A filosofia teve suas origens na Grécia antiga, quando os primeiros filósofos como Tales de Mileto se perguntavam sobre a origem do universo e das coisas, levados pelo sentimento da admiração e perplexidade diante do mundo. Aristóteles apontou a admiração como a origem da filosofia.
O documento discute as principais escolas literárias ao longo da história, dividindo-as por época e características. Aborda o Trovadorismo, Humanismo, Renascimento, Classicismo, Quinhentismo, Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, entre outros movimentos literários no Brasil e no mundo. Detalha as características e autores mais representativos de cada escola.
1) O artigo analisa o livro "Essai sur l'inégalité des races humaines" de Arthur de Gobineau, publicado em 1853-1855.
2) Gobineau desenvolveu uma visão pessimista da história e da decadência das raças, influenciado pelo pensamento germanista do século XVIII.
3) Seu livro teve pouca repercussão inicial, mas ganhou proeminência no fim do século XIX como uma das bases teóricas do pensamento racialista.
O documento descreve o movimento humanista no contexto do fim da Idade Média e início do Renascimento. O humanismo valorizou o ser humano e seu potencial, rompendo com a visão teocêntrica da época. A poesia palaciana, a prosa historiográfica e o teatro de Gil Vicente foram manifestações literárias desse novo pensamento no Portugal do século XV.
O documento descreve o período do Humanismo e do Classicismo em Portugal entre os séculos XV e XVI. Resume os principais contextos históricos e características ideológicas destes movimentos, incluindo a transição do feudalismo para o Renascimento e a influência dos valores clássicos. Destaca também autores portugueses importantes como Gil Vicente e Sá de Miranda.
O documento discute o contexto histórico do humanismo e suas manifestações literárias em Portugal, incluindo a poesia palaciana, a prosa historiográfica e o teatro de Gil Vicente. O teatro de Gil Vicente mistura elementos medievais e clássicos e usa tipos de personagens para criticar a sociedade da época de uma forma ambígua.
O documento descreve o contexto histórico e as características do Humanismo no período Pré-Renascimento, incluindo a transição entre a Idade Média e o Renascimento. Apresenta exemplos de produção literária da época, como as crônicas de Fernão Lopes, a poesia palaciana e os autos e farsas de Gil Vicente que criticavam a sociedade.
O documento descreve o contexto histórico, cultural e literário do Humanismo em Portugal. Surgiu na Itália no fim da Idade Média e se espalhou para Portugal no início do reinado da Dinastia de Avis, valorizando o ser humano. Nesse período, destacaram-se os poetas palacianos e Fernão Lopes como cronista.
O documento resume as principais características do Trovadorismo, Humanismo, Quinhentismo e Classicismo na literatura portuguesa e brasileira. Aborda os temas, gêneros literários, principais obras e autores de cada período, assim como as transformações culturais e sociais associadas.
O documento discute Gil Vicente e o humanismo, comparando seu Auto da Barca do Inferno com o Auto da Compadecida de Ariano Suassuna. Apresenta Gil Vicente como parte da transição do medieval para o Renascimento, influenciado pelo humanismo. Descreve os autos, focalizando cada personagem e seu pecado. Faz o mesmo para o Auto da Compadecida, destacando personagens como João Grilo. Conclui que ambas as obras usam o gênero do auto para satirizar a sociedade de forma moralizante.
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal entre 1434-1527. Foi um momento de consolidação da independência portuguesa e expansão ultramarina, marcado pelo florescimento da prosa historiográfica de Fernão Lopes e do teatro de Gil Vicente, que refletiam a nova visão antropocêntrica do homem.
Português - Renascimento ou ClassicismoLuana D'Luna
O documento descreve o Renascimento e o Classicismo, incluindo suas principais características. Também discute o Maneirismo como uma fase de transição. Por fim, fornece detalhes biográficos sobre o poeta português Luís de Camões e sua famosa obra "Os Lusíadas".
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal, abordando suas principais características culturais como a poesia palaciana, a prosa histórica de Fernão Lopes e o Cancioneiro Geral. Destaca também a transição do teocentrismo medieval para o antropocentrismo renascentista.
O documento descreve o período de transição entre o feudalismo e o mercantilismo na Europa, marcado pela decadência do sistema feudal, surgimento das cidades e da burguesia. Apresenta também as origens do pensamento humanista na Itália e seu caráter mais antropocêntrico em oposição à visão teocêntrica medieval. Por fim, aborda as principais características da literatura, arte e teatro durante o período do Renascimento em Portugal.
Este documento fornece um resumo da literatura humanista em Portugal no final da Idade Média, com foco no teatro de Gil Vicente:
1) O Humanismo surgiu na Itália no século XIII e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual e cultural que valorizava a cultura clássica e a visão antropocêntrica em oposição à teocentrismo medieval.
2) Em Portugal, o período foi marcado por transformações que enfraqueceram o feudalismo e estimularam o mercantilismo. A produção
O documento discute o humanismo no contexto português. Apresenta como o humanismo levou a uma nova visão antropocêntrica e valorização do homem, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Também descreve como essas mudanças ocorreram em Portugal após a crise do sistema feudal, com o surgimento de uma economia mercantil e produção literária humanista, como a obra de Fernão Lopes.
Trovadorismo, Novelas de Cavalaria e HumanismoCrisBiagio
O documento resume três períodos literários da Idade Média: o Trovadorismo, as Novelas de Cavalaria e o Humanismo. O Trovadorismo trata da poesia de amor produzida por trovadores itinerantes. As Novelas de Cavalaria narram as façanhas heroicos de cavaleiros seguindo um código de honra. O Humanismo emerge no século XV promovendo novos desenvolvimentos nas artes e na literatura como a obra de Dante Alighieri e o teatro de Gil Vicente em Portugal.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela renovação dos ideais clássicos da Antiguidade e valorização do ser humano.
2. A visão de mundo renascentista era humanista, colocando o homem no centro, sem, no entanto, opor o homem a Deus.
3. O excerto destaca obras de arte renascentistas como a Monalisa, A Última Ceia e Pietá, que valorizavam a figura humana, e estilos
Este documento apresenta informações sobre o Humanismo no Brasil e em Portugal. Aborda os principais conceitos do Humanismo, seu momento histórico e manifestações literárias, incluindo a poesia palaciana, a prosa de Fernão Lopes e o teatro de Gil Vicente.
Mary Shelley's novel Frankenstein takes place in the late 1700s in various parts of Europe, especially Switzerland and Germany, and in the Arctic. It was published in 1818 in England during the Romantic literary movement. The novel tells the story of Victor Frankenstein, a scientist who creates a sapient creature in an unorthodox scientific experiment that he later regrets. It is considered an early example of science fiction. The title refers to Victor Frankenstein, as he is both the "modern Prometheus" who created the creature as well as its "father."
1) O documento descreve os elementos comuns encontrados no gênero literário do romance gótico, inventado por Horace Walpole em 1764.
2) Entre esses elementos estão a ambientação em castelos antigos, atmosfera de mistério e suspense, profecias obscuras, eventos sobrenaturais e mulheres em perigo.
3) O texto também discute elementos românticos como amor poderoso, amores não correspondidos e amantes separados por obstáculos.
O documento descreve o período humanista em Portugal entre os séculos XV e início do XVI. Neste período, destacaram-se a produção historiográfica de Fernão Lopes, a poesia palaciana dos nobres e o teatro de Gil Vicente. O humanismo surgiu em meio a mudanças econômicas e sociais trazidas pelo mercantilismo.
A filosofia teve suas origens na Grécia antiga, quando os primeiros filósofos como Tales de Mileto se perguntavam sobre a origem do universo e das coisas, levados pelo sentimento da admiração e perplexidade diante do mundo. Aristóteles apontou a admiração como a origem da filosofia.
O documento discute as principais escolas literárias ao longo da história, dividindo-as por época e características. Aborda o Trovadorismo, Humanismo, Renascimento, Classicismo, Quinhentismo, Barroco, Arcadismo, Romantismo, Realismo, entre outros movimentos literários no Brasil e no mundo. Detalha as características e autores mais representativos de cada escola.
1) O artigo analisa o livro "Essai sur l'inégalité des races humaines" de Arthur de Gobineau, publicado em 1853-1855.
2) Gobineau desenvolveu uma visão pessimista da história e da decadência das raças, influenciado pelo pensamento germanista do século XVIII.
3) Seu livro teve pouca repercussão inicial, mas ganhou proeminência no fim do século XIX como uma das bases teóricas do pensamento racialista.
O documento descreve o movimento humanista no contexto do fim da Idade Média e início do Renascimento. O humanismo valorizou o ser humano e seu potencial, rompendo com a visão teocêntrica da época. A poesia palaciana, a prosa historiográfica e o teatro de Gil Vicente foram manifestações literárias desse novo pensamento no Portugal do século XV.
O documento descreve o período do Humanismo e do Classicismo em Portugal entre os séculos XV e XVI. Resume os principais contextos históricos e características ideológicas destes movimentos, incluindo a transição do feudalismo para o Renascimento e a influência dos valores clássicos. Destaca também autores portugueses importantes como Gil Vicente e Sá de Miranda.
O documento discute o contexto histórico do humanismo e suas manifestações literárias em Portugal, incluindo a poesia palaciana, a prosa historiográfica e o teatro de Gil Vicente. O teatro de Gil Vicente mistura elementos medievais e clássicos e usa tipos de personagens para criticar a sociedade da época de uma forma ambígua.
O documento descreve o contexto histórico e as características do Humanismo no período Pré-Renascimento, incluindo a transição entre a Idade Média e o Renascimento. Apresenta exemplos de produção literária da época, como as crônicas de Fernão Lopes, a poesia palaciana e os autos e farsas de Gil Vicente que criticavam a sociedade.
O documento descreve o contexto histórico, cultural e literário do Humanismo em Portugal. Surgiu na Itália no fim da Idade Média e se espalhou para Portugal no início do reinado da Dinastia de Avis, valorizando o ser humano. Nesse período, destacaram-se os poetas palacianos e Fernão Lopes como cronista.
O documento resume as principais características do Trovadorismo, Humanismo, Quinhentismo e Classicismo na literatura portuguesa e brasileira. Aborda os temas, gêneros literários, principais obras e autores de cada período, assim como as transformações culturais e sociais associadas.
O documento discute Gil Vicente e o humanismo, comparando seu Auto da Barca do Inferno com o Auto da Compadecida de Ariano Suassuna. Apresenta Gil Vicente como parte da transição do medieval para o Renascimento, influenciado pelo humanismo. Descreve os autos, focalizando cada personagem e seu pecado. Faz o mesmo para o Auto da Compadecida, destacando personagens como João Grilo. Conclui que ambas as obras usam o gênero do auto para satirizar a sociedade de forma moralizante.
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal entre 1434-1527. Foi um momento de consolidação da independência portuguesa e expansão ultramarina, marcado pelo florescimento da prosa historiográfica de Fernão Lopes e do teatro de Gil Vicente, que refletiam a nova visão antropocêntrica do homem.
Português - Renascimento ou ClassicismoLuana D'Luna
O documento descreve o Renascimento e o Classicismo, incluindo suas principais características. Também discute o Maneirismo como uma fase de transição. Por fim, fornece detalhes biográficos sobre o poeta português Luís de Camões e sua famosa obra "Os Lusíadas".
O documento descreve o período do Humanismo em Portugal, abordando suas principais características culturais como a poesia palaciana, a prosa histórica de Fernão Lopes e o Cancioneiro Geral. Destaca também a transição do teocentrismo medieval para o antropocentrismo renascentista.
O documento descreve o período de transição entre o feudalismo e o mercantilismo na Europa, marcado pela decadência do sistema feudal, surgimento das cidades e da burguesia. Apresenta também as origens do pensamento humanista na Itália e seu caráter mais antropocêntrico em oposição à visão teocêntrica medieval. Por fim, aborda as principais características da literatura, arte e teatro durante o período do Renascimento em Portugal.
Este documento fornece um resumo da literatura humanista em Portugal no final da Idade Média, com foco no teatro de Gil Vicente:
1) O Humanismo surgiu na Itália no século XIII e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual e cultural que valorizava a cultura clássica e a visão antropocêntrica em oposição à teocentrismo medieval.
2) Em Portugal, o período foi marcado por transformações que enfraqueceram o feudalismo e estimularam o mercantilismo. A produção
O documento discute o humanismo no contexto português. Apresenta como o humanismo levou a uma nova visão antropocêntrica e valorização do homem, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Também descreve como essas mudanças ocorreram em Portugal após a crise do sistema feudal, com o surgimento de uma economia mercantil e produção literária humanista, como a obra de Fernão Lopes.
Trovadorismo, Novelas de Cavalaria e HumanismoCrisBiagio
O documento resume três períodos literários da Idade Média: o Trovadorismo, as Novelas de Cavalaria e o Humanismo. O Trovadorismo trata da poesia de amor produzida por trovadores itinerantes. As Novelas de Cavalaria narram as façanhas heroicos de cavaleiros seguindo um código de honra. O Humanismo emerge no século XV promovendo novos desenvolvimentos nas artes e na literatura como a obra de Dante Alighieri e o teatro de Gil Vicente em Portugal.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela renovação dos ideais clássicos da Antiguidade e valorização do ser humano.
2. A visão de mundo renascentista era humanista, colocando o homem no centro, sem, no entanto, opor o homem a Deus.
3. O excerto destaca obras de arte renascentistas como a Monalisa, A Última Ceia e Pietá, que valorizavam a figura humana, e estilos
Este documento apresenta informações sobre o Humanismo no Brasil e em Portugal. Aborda os principais conceitos do Humanismo, seu momento histórico e manifestações literárias, incluindo a poesia palaciana, a prosa de Fernão Lopes e o teatro de Gil Vicente.
Mary Shelley's novel Frankenstein takes place in the late 1700s in various parts of Europe, especially Switzerland and Germany, and in the Arctic. It was published in 1818 in England during the Romantic literary movement. The novel tells the story of Victor Frankenstein, a scientist who creates a sapient creature in an unorthodox scientific experiment that he later regrets. It is considered an early example of science fiction. The title refers to Victor Frankenstein, as he is both the "modern Prometheus" who created the creature as well as its "father."
1) O documento descreve os elementos comuns encontrados no gênero literário do romance gótico, inventado por Horace Walpole em 1764.
2) Entre esses elementos estão a ambientação em castelos antigos, atmosfera de mistério e suspense, profecias obscuras, eventos sobrenaturais e mulheres em perigo.
3) O texto também discute elementos românticos como amor poderoso, amores não correspondidos e amantes separados por obstáculos.
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Língua Inglesa para alunos do 5o ano do ensino médio. O plano lista os objetivos de aprimorar as habilidades de compreensão oral e escrita em Inglês e desenvolver a competência comunicativa. O conteúdo inclui gramática, vocabulário e funções comunicativas. As atividades serão baseadas em livros didáticos e recursos audiovisuais, e os alunos serão avaliados por meio de atividades e provas.
O documento resume os principais elementos da ficção gótica, incluindo:
1) A ambientação em castelos antigos e assombrados;
2) Uma atmosfera de mistério e suspense;
3) A presença de profecias antigas e eventos sobrenaturais.
O documento descreve os principais elementos da ficção gótica, incluindo:
1) A ambientação em castelos antigos e assombrados;
2) Uma atmosfera de mistério e suspense;
3) Uma profecia antiga relacionada ao castelo ou seus habitantes.
O documento resume os principais elementos da ficção gótica, incluindo:
1) A ambientação em castelos antigos e assombrados;
2) Uma atmosfera de mistério e suspense;
3) A presença de profecias antigas relacionadas ao local.
O documento discute a evolução das metodologias de ensino de idiomas ao longo do tempo. Inicialmente foram populares métodos como a tradução gramatical e o audiolingualismo. Posteriormente, teorias cognitivas como as de Piaget e Vygotsky levaram ao declínio desses métodos prescritivos e ao surgimento de abordagens mais comunicativas e naturalistas. As ideias de Chomsky também influenciaram o maior foco no aluno e na comunicação. Finalmente, Krashen desenvolveu a Abordagem Natural, integrando essas contribuições à ps
O documento discute a ficção gótica como um gênero literário que combina elementos de horror e romance. Sua origem é atribuída ao romance O Castelo de Otranto de Horace Walpole em 1764. Características comuns incluem mistério, o sobrenatural, fantasmas e arquitetura gótica. Autores como Ann Radcliffe, Matthew Lewis e os Irmãos Brontë contribuíram para o desenvolvimento do gênero.
O documento descreve a evolução da historiografia desde os gregos até a Revolução Francesa. Os gregos tinham uma visão anti-histórica, focada no eterno e não no transitório. Durante a Iluminismo, houve uma primeira contestação à narrativa dominante da história dos grandes feitos, mas foi apenas no século XIX que a "nova história" sociocultural foi marginalizada em favor da história política defendida por Ranke.
O documento descreve as principais características do Romantismo como movimento literário, incluindo seu surgimento na Alemanha e Inglaterra no final do século XVIII, sua ênfase no sentimentalismo, subjetivismo e nacionalismo, e seu declínio com o surgimento do Realismo na segunda metade do século XIX.
História da literatura perspectiva universalheleira02
Este documento descreve a evolução da literatura ao longo da história, desde as suas origens orais até à atualidade, passando pelas principais civilizações e períodos literários. Aborda os primeiros registos escritos na Babilónia, Assíria e Egito Antigo, o desenvolvimento da literatura grega e romana, a preservação desta pelos monges na Idade Média, o surgimento do humanismo e do Renascimento, o classicismo, o romantismo, o realismo e as vanguardas do século XX. Apresenta os principais
O documento discute o livro "Sonho do Velho Peregrino" de Filipe de Mézières, que usa a alegoria de um sonho para criticar a Guerra dos Cem Anos entre a França e a Inglaterra e promover sua visão de uma cruzada. O autor analisa como Mézières aborda a guerra de duas perspectivas - o recente clima de paz entre os reinos e os males causados pelo longo conflito. A obra também reflete as esperanças do autor pela realização de seus projetos de cruzada.
Almeida Garrett foi um escritor português do século XIX considerado o pioneiro do Romantismo em Portugal. Deixou obras primas na poesia, teatro e prosa, inovando os gêneros literários. Suas principais obras incluem "Camões", "Dona Branca" e "Viagens na Minha Terra", um relato híbrido de viagens, crônicas e novela sentimental que usa personagens para representar aspectos da sociedade portuguesa.
O documento resume as principais características do movimento literário Arcadismo no Brasil no século XVIII. O Arcadismo surgiu como uma reação ao Barroco e buscava restabelecer a simplicidade e equilíbrio da literatura renascentista. Os poetas árcades utilizavam pseudônimos pastoris e exaltavam a vida simples e em comunhão com a natureza. O documento também aborda brevemente o Barroco e o Classicismo para contextualizar o surgimento do Arcadismo.
Os documentos discutem o Renascimento, Humanismo e Classicismo no século XVI e como esses conceitos se refletem na obra épica de Luís de Camões, Os Lusíadas. O documento também resume a estrutura e os elementos da epopeia como gênero literário.
O documento discute a busca do homem pela liberdade e conhecimento. O homem passa a se ver como capaz de dominar o universo através do saber e da ação, surgindo assim o humanismo.
O documento discute a busca do homem pela liberdade e conhecimento. O homem passa a se ver como capaz de dominar o universo através do saber e da ação, surgindo assim o humanismo.
Aula de Literatura: Do Trovadorismo ao Barroco Nivaldo Marques
O documento descreve o movimento literário Trovadorismo no Portugal medieval, abordando: 1) Sua produção poética era cantada e registrada posteriormente por escrito; 2) A cantiga mais antiga data de 1200 e trata de amor não correspondido; 3) O feudalismo vigorava nesse período, com senhores exercendo poder sobre suas terras.
1. Os humanistas eram intelectuais que admiravam a cultura clássica e valores humanos, estudando autores antigos em latim e grego.
2. Eles desenvolveram um espírito crítico e confiança em si mesmos, levando ao individualismo e valorização das realizações individuais.
3. Grandes humanistas como Maquiavel, Erasmo, More escreveram obras influentes explorando temas políticos, sociais e utopias, enquanto Camões, Cervantes e Shakespeare se destacaram com obras liter
O documento descreve o período do Romantismo na Europa e no Brasil, incluindo suas características principais, influências e manifestações nas artes como literatura, pintura e música. Alguns dos principais artistas românticos europeus incluem Delacroix, Goethe e Wordsworth. No Brasil, o Romantismo inspirou-se em temas nacionais e foi liderado por escritores como Gonçalves de Magalhães.
O romantismo olha o mundo de forma apaixonada e ideal !!Rrom Martins
O documento descreve o período do Romantismo na Europa e no Brasil, incluindo suas características principais, influências e manifestações nas artes como literatura, pintura e música. Alguns dos principais artistas românticos europeus incluem Delacroix, Goethe e Wordsworth. No Brasil, o Romantismo inspirou-se em temas nacionais e foi liderado por escritores como Gonçalves de Magalhães.
O documento descreve o surgimento e características do movimento Romântico na literatura portuguesa. O Romantismo surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao racionalismo iluminista, valorizando a subjetividade e emoção. Na literatura portuguesa, desenvolveu-se no início do século XIX, influenciado por fatores políticos e sociais como a Revolução Liberal e a independência do Brasil. Os autores românticos focaram nos sentimentos individuais, na natureza e nostalgia do passado.
O documento descreve o movimento literário do Arcadismo no século XVIII, que buscava maior liberdade e naturalidade em oposição ao absolutismo real. Apresenta as características do Arcadismo como exaltação da natureza, crítica à sociedade e uso de pseudônimos pastoris. Também aborda a influência do Arcadismo no Brasil e destaca Bocage como um importante poeta pré-romântico dentro deste movimento.
O documento discute diferentes escolas literárias ao longo da história, desde o Trovadorismo na Idade Média até o Parnasianismo no século XIX. Ele descreve as principais características, autores e obras de cada movimento literário, incluindo o contexto histórico e estético que os influenciaram.
O documento descreve um trabalho escolar sobre o Romantismo realizado por alunos do 11o ano. Aborda as características do movimento romântico, a relação com o nacionalismo e a Idade Média, e os princípios estéticos nas artes, literatura e música, com exemplos de autores e obras.
Este documento é um prefácio introdutório para o "Dicionário da Idade Média" que busca desmistificar a visão da Idade Média como um "período de trevas" e destaca em vez disso sua importância para o desenvolvimento da ciência, arte, literatura e economia que moldaram a civilização ocidental.
O romantismo olha o mundo de forma Apaixonada e Ideal !!!!Rrom Martins
O documento descreve o Romantismo na Europa e no Brasil, abordando suas características nas artes, literatura e música. O Romantismo surgiu na Europa no final do século XVIII e se espalhou pelo mundo até o final do século XIX, enfatizando emoções, liberdade criativa e temas como amor platônico e nacionalismo. No Brasil, o Romantismo valorizou o nacionalismo e a formação de uma identidade cultural.
This document examines the statement "there is no best method" in language teaching. It discusses three possible explanations for this statement: 1) Different methods are best for different teaching contexts due to variations in situations and factors. However, determining which contextual factors actually impact methods is complex. 2) All methods contain some truth or validity, suggesting an eclectic approach. But we cannot determine which parts of methods represent truth. 3) The notion of categorizing methods as good or bad is flawed. The author argues the first two explanations are unhelpful and a sustained discussion is needed to clarify the third explanation and understand what it means to say there is no best method.
O poema "The Sick Rose" de William Blake descreve uma rosa doente que está sendo destruída por um inseto invisível. O inseto representa algo que está prejudicando a vida da rosa de forma secreta e obscura. O poema pode ser lido como uma advertência à mulher (representada pela rosa) sobre algum mal escondido que ameaça sua vida ou inocência.
The document discusses strategies for teaching English to children. It recommends making lessons fun, using gestures and visuals, encouraging participation, and recycling language through games, songs and stories. Young children learn best through exposure rather than explicit instruction. The document also discusses adapting techniques for very young learners versus older children, developing multiple intelligences, and using activities like TPR, listening, drawing and role plays.
Planejamento de curso_-_la_li_i_-_fac_3_2010ADRIANA BECKER
Este documento apresenta o plano de curso para a disciplina de Linguística Aplicada em Língua Inglesa I no primeiro semestre de 2010. O curso abordará tópicos como linguística aplicada no Brasil, PCNs para língua estrangeira, teorias de ensino e aprendizagem de línguas, e análise de materiais didáticos. A avaliação incluirá provas, trabalhos individuais e em grupo ao longo do semestre.
Metodologias de ensino_de_língua_estrangeiraADRIANA BECKER
1) O documento discute oito métodos de ensino de línguas estrangeiras, descrevendo seus princípios e técnicas principais.
2) Os métodos incluem o Método da Tradução e Gramática, Método Direto, Método Audio-Lingual, "Silent Way", "Suggestopedia", "Community Learning" e "Total Physical Response".
3) Cada método tem abordagens e objetivos diferentes, como foco na tradução, uso da língua alvo desde o início, ênfase na memorização e repetição ou aprend
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Lingüística Aplicada em Língua Inglesa I para estudantes de Letras. O curso abordará conceitos de lingüística aplicada e ensino de inglês como segunda língua com foco nos PCNs, teorias de ensino e aprendizagem, planejamento de aulas e análise de material didático. As aulas serão expositivas, seminários e trabalhos em grupo.
O documento discute a formação de professores de língua estrangeira, destacando a necessidade de prática pedagógica durante a graduação e estágio supervisionado. Também aborda o desafio de resgatar o respeito e prestígio da disciplina perante alunos, pais e sociedade.
O documento discute a linguística aplicada e o ensino de línguas. Apresenta exemplos de enunciados em português e inglês, analisando se estão de acordo com a norma culta. Também discute a importância da comunicação e do entendimento entre emissor e receptor, mesmo com erros gramaticais. Explica o surgimento da linguística aplicada e seu foco no ensino e aprendizagem de idiomas com base em teorias linguísticas e outras ciências.
O documento discute a evolução da Linguística Aplicada. Inicialmente focada na aplicação de teorias linguísticas, tornou-se uma disciplina autônoma e multidisciplinar preocupada com questões de uso da linguagem. Nos últimos anos, passou a enfatizar estudos críticos e a conscientização sobre como a linguagem reflete e reproduz relações de poder na sociedade.
O documento discute a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget. Segundo Piaget, o conhecimento é construído através da ação e interação com o mundo, e não é simplesmente transmitido. Ele identificou quatro estágios de desenvolvimento intelectual por que todas as crianças passam. Piaget defendia métodos de ensino ativos que enfatizam a aprendizagem por descoberta e a construção do conhecimento por parte do aluno.
Este artigo resume uma pesquisa que analisou a relação de alunos de uma escola pública com o aprendizado de inglês com base no conceito de "relação com o saber". Os dados mostraram que os alunos consideram importante saber inglês para obter emprego e preferem aprender a língua pela internet, videogames e música. No entanto, o ensino de inglês na escola pública enfrenta problemas que dificultam a aprendizagem efetiva.
1. O documento descreve a evolução histórica dos métodos de ensino de línguas estrangeiras.
2. Inicialmente, o método tradicional de gramática e tradução era dominante, focando em regras gramaticais e tradução.
3. Posteriormente, surgiram novos métodos como o direto e audiolingual, influenciados pelo avanço da linguística e fonética.
O documento resume as principais abordagens do processo de ensino: a tradicional, comportamentalista, humanista, cognitivista e sócio-cultural. Cada abordagem é descrita em termos de ensino-aprendizagem, relação professor-aluno, metodologia e avaliação.
O documento discute termos básicos da linguística, desde o nível fonético até o textual. Apresenta os processos internos que o falante segue para formar fonemas, signos, morfemas, sintagmas, sentenças e discurso, e como esses resultados internos se manifestam externamente como fones, vocábulos, locuções e texto. Distingue processos e resultados internos e externos.
Este documento apresenta um resumo do livro "Pensamento e Linguagem" de Lev Vygotsky. O livro explora a relação entre pensamento e linguagem durante o desenvolvimento infantil, incluindo experimentos que mostram a evolução dos significados de palavras e o desenvolvimento de conceitos científicos versus conceitos espontâneos. Vygotsky também discute como a linguagem influencia o pensamento e o papel da interação social no desenvolvimento cognitivo.
Este documento discute a variação linguística e o preconceito linguístico. Aponta que todas as línguas variam geograficamente e mudam ao longo do tempo, mas diferenças linguísticas são muitas vezes usadas para justificar preconceitos sociais. Exemplifica processos fonológicos comuns no português brasileiro e em outras línguas, e discute a norma padrão e a variedade culta versus outras variedades.
1) O módulo trata da morfologia, que estuda a formação das palavras através de elementos mórficos menores.
2) As palavras podem ser decompostas em morfemas, que são as menores unidades de significado lexical ou gramatical.
3) Existem diferentes tipos de morfemas, como radicais, prefixos e sufixos, que modificam o significado das palavras.
1) O texto discute o conceito de morfema, a menor unidade lingüística com significado, como raízes, afixos e palavras gramaticais.
2) Explica exemplos de morfemas como prefixos, sufixos e desinências e como um mesmo som pode ser um fonema ou morfema dependendo do contexto.
3) Reflete sobre casos complexos que desafiam a teoria, como se "demais" é uma ou duas palavras.
A linguagem humana se distingue da comunicação animal pela dupla articulação, que consiste na combinação de fonemas em unidades mínimas de significado chamadas monemas. A linguagem humana também é criativa ao poder gerar um número infinito de enunciados a partir de um conjunto finito de símbolos, ao contrário dos sistemas de comunicação animais que são limitados. Além disso, a linguagem humana é independente do contexto e arbitrária.
Este documento apresenta o plano de ensino e aprendizagem para a disciplina de Linguística II no curso de Letras. O plano descreve a ementa, objetivos, conteúdo programático, metodologia, avaliação e cronograma para o curso, que irá abordar tópicos de morfologia e sintaxe dentro da linguística.
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. NORTON ENGLISH LITERATURE
In a letter to Byron in 1816, Percy Shelley declared that the French Revolution was "the master theme of the epoch
in which we live" — a judgment with which many of Shelley's contemporaries concurred. As one of this period's
topics, "The French Revolution: Apocalyptic Expectations," demonstrates, intellectuals of the age were obsessed
with the concept of violent and inclusive change in the human condition, and the writings of those we now consider
the major Romantic poets cannot be understood, historically, without an awareness of the extent to which their
distinctive concepts, plots, forms, and imagery were shaped first by the promise, then by the tragedy, of the great
events in neighboring France. And for the young poets in the early years of 1789–93, the enthusiasm for the
Revolution had the impetus and high excitement of a religious awakening, because they interpreted the events in
France in accordance with the apocalyptic prophecies in the Hebrew and Christian Scriptures; that is, they viewed
these events as fulfilling the promise, guaranteed by an infallible text, that a short period of retributive and cleansing
violence would usher in an age of universal peace and blessedness that would be the equivalent of a restored
Paradise. Even after what they considered to be the failure of the revolutionary promise, these poets did not
surrender their hope for a radical reformation of humankind and its social and political world; instead, they
transferred the basis of that hope from violent political revolution to a quiet but drastic revolution in the moral and
imaginative nature of the human race.
"The Gothic," another topic for this period, is also a prominent and distinctive element in the writings of the
Romantic Age. The mode had originated in novels of the mid-eighteenth century that, in radical opposition to the
Enlightenment ideals of order, decorum, and rational control, had opened to literary exploration the realm of
nightmarish terror, violence, aberrant psychological states, and sexual rapacity. In the first Gothic novel, Horace
Walpole's The Castle of Otranto (1764), the ominous hero-villain had embodied aspects of Satan, the fallen
archangel in Milton's Paradise Lost. This satanic strain was developed by later writers and achieved its apotheosis
in the creation of a new and important cultural phenomenon, the compulsive, grandiose, heaven-and-hell-defying
Byronic hero. In many of its literary products, the Gothic mode manifested the standard setting and events, creaky
contrivances, and genteel aim of provoking no more than a pleasurable shudder — a convention Jane Austen
satirized in Northanger Abbey. Literary Gothicism also, however, produced enduring classics that featured such
demonic, driven, and imaginatively compelling protagonists as Byron's Manfred (NAEL 8, 2.636–68),
Frankenstein's Creature in Mary Shelley's novel, Heathcliff in Emily Brontë's Wuthering Heights, and, in America,
Captain Ahab in Melville's Moby-Dick.
The topic "Tintern Abbey, Tourism, and Romantic Landscape" represents a very different mode, but one that is
equally prominent in the remarkably diverse spectrum of Romantic literature. Tintern Abbey, written in 1798, is
Wordsworth's initial attempt, in the short compass of a lyric poem, at a form he later expanded into the epic-length
narrative of The Prelude. That is, it is a poem on the growth of the poet's mind, told primarily in terms of an
evolving encounter between subject and object, mind and nature, which turns on an anguished spiritual crisis
(identified in The Prelude as occasioned by the failure of the French Revolution) and culminates in the achievement
of an integral and assured maturity (specified in The Prelude as the recognition by Wordsworth of his vocation as a
poet for his crisis-ridden era). In this aspect,Tintern Abbey can be considered the succinct precursor, in English
literature, of the genre known by the German term Bildungsgeschichte — the development of an individual from
infancy through psychological stresses and breaks to a coherent maturity. This genre came to include such major
achievements as Elizabeth Barrett Browning's Aurora Leigh in verse (NAEL 8, 2.1092–1106) and James
Joyce'sPortrait of the Artist as a Young Man in prose.
However innovative, in historical retrospect, the content and organization of Tintern Abbey may be, a contemporary
reader would have approached it as simply one of a great number of descriptive poems that, in the 1790s, undertook
to record a tour of picturesque scenes and ruins. There is good evidence, in fact, that, on the walking tour of the
Wye valley during which Wordsworth composed Tintern Abbey, the poet and his sister carried with them William
Gilpin's best-selling tour guide, Observations on the River Wye . . . Relative Chiefly to Picturesque Beauty. As
Gilpin and other travelers point out, the ruined abbey, however picturesque, served as a habitat for beggars and the
wretchedly poor; also the Wye, in the tidal portion downstream from the abbey, had noisy and smoky iron-smelting
furnaces along its banks, while in some places the water was oozy and discolored. These facts, together with the
observation that Wordsworth dated his poem July 13, 1798, one day before the anniversary of the Fall of the
Bastille, have generated vigorous controversy about Tintern Abbey. Some critics read it as a great and moving
meditation on the human condition and its inescapable experience of aging, loss, and suffering. (Keats read it this
way — as a wrestling with "the Burden of the Mystery," an attempt to develop a rationale for the fact that "the
2. World is full of Misery and Heartbreak, Pain, Sickness and oppression"; see NAEL 8, 2.945–47.) Others, however,
contend that in the poem, Wordsworth suppresses any reference to his earlier enthusiasm for the French Revolution,
and also that — by locating his vantage point in the pristine upper reaches of the Wye and out of sight of the abbey
— he avoids acknowledging the spoliation of the environment by industry, and evades a concern with the social
realities of unemployment, homelessness, and destitution.
"The Satanic and Byronic Hero," another topic for this period, considers a cast of characters whose titanic ambition
and outcast state made them important to the Romantic Age's thinking about individualism, revolution, the
relationship of the author—the author of genius especially—to society, and the relationship of poetical power to
political power. The fallen archangel Satan, as depicted in Milton'sParadise Lost; Napoleon Bonaparte, self-
anointed Emperor of the French, Europe's "greatest man" or perhaps, as Coleridge insisted, "the greatest proficient
in human destruction that has ever lived"; Lord Byron, or at least Lord Byron in the disguised form in which he
presented himself in Childe Harold's Pilgrimage, Manfred, and his Orientalist romances; these figures were
consistently grouped together in the public imagination of the Romantic Age. Prompted by radical changes in their
systems of political authority and by their experience of a long, drawn-out war in which many of the victories felt
like pyrrhic ones, British people during this period felt compelled to rethink the nature of heroism. One way that
they pursued this project was to ponder the powers of fascination exerted by these figures whose self-assertion and
love of power could appear both demonic and heroic, and who managed both to incite beholders' hatred and horror
and to prompt their intense identifications. In the representations surveyed by this topic the ground is laid, as well,
for the satanic strain of nineteenth-century literature and so for some of literary history's most compelling
protagonists, from Mary Shelley's creature inFrankenstein to Emily Brontë's Heathcliff, to Herman Melville's
Captain Ahab.
TRADUÇÃO
Em uma carta a Byron em 1816, Percy Shelley declarou que a Revolução Francesa era "o tema principal da época
em que vivemos" - uma decisão com a qual muitos de nossos contemporâneos Shelley concordou. Como um dos
período de temas isso, "A Revolução Francesa: Apocalyptic expectativas", demonstra, os intelectuais da época
estavam obcecados com o conceito de e inclusive a mudança violenta na condição humana, e os escritos daqueles
que agora consideramos o romântico grandes poetas não podem ser compreendida, historicamente, sem a
consciência da extensão em que seus conceitos distintivos, as parcelas, formas e imagens foram moldadas pela
primeira promessa, depois da tragédia de grandes eventos na França vizinhos. E para os poetas jovens da primeiros
anos de 1789-93, o entusiasmo para a Revolução tinha o ímpeto ea emoção de uma grande despertar religioso,
porque eles interpretaram os acontecimentos na França, em conformidade com as profecias apocalípticas em
hebraico e Escrituras cristãs, ou seja, viam esses eventos como cumprir a promessa, garantida por um texto
infalível, que um curto período de retributiva e violência limpeza seria inaugurar uma era de paz universal e bem-
aventurança que seria o equivalente a um paraíso restaurado. Mesmo depois que eles consideravam ser o fracasso da
promessa revolucionária, esses poetas não entrega a sua esperança de uma reforma radical da humanidade e seu
mundo social e político, em vez disso, transferiram a base da esperança de revolução política violenta de um
silêncio mas uma revolução drástica na natureza moral e imaginativo da raça humana.
"O gótico", outro tema para este período, também é um elemento distintivo e proeminente nos escritos da Era
Romântica. A modalidade teve origem nos romances do século XVIII meados de que, em oposição radical com os
ideais iluministas de ordem, o decoro eo controle racional, abriu à exploração literária do reino de terror de
pesadelo, a violência, aberrante estados psicológicos, sexuais e rapacidade . No primeiro romance gótico, Horace
Walpole O Castelo de Otranto (1764), o herói-vilão sinistro havia incorporado os aspectos de Satanás, o arcanjo
caído no Milton's Paradise Lost . Esta linhagem satânica foi desenvolvido pelos escritores mais tarde e atingiu sua
apoteose na criação de um importante e novo fenômeno cultural, o compulsivo, grandioso, céu e inferno,
desafiando-herói byroniano. Em muitos de seus produtos literários, o modo gótico manifestou o estabelecimento de
normas e eventos, contrivances rangente, e gentil objetivo de provocar mais do que um arrepio de prazer - uma
convenção Jane Austen satirizado em Northanger Abbey . Literary goticismo No entanto, também produziu
clássicos duradouro que apresentou demoníaco, com motor, e com imaginação convincente protagonistas, como é
Manfred Byron ( Nael 8, 2,636-68), Criatura Frankenstein em Shelley novela Maria, Heathcliff em Emily
Brontë'sWuthering Heights , e, na América , o capitão Ahab em Melville, Moby Dick.
O tópico " Tintern Abbey , Turismo e romântica da paisagem "representa um diferente modo muito, mas que é
igualmente importante nas diversas espectro notavelmente da literatura romântica. Tintern Abbey , escrito em 1798,
3. é primeira tentativa de Wordsworth, no compasso curto um poema lírico, em uma forma, mais tarde, expandiu-se
para a duração da narrativa épica deThe Prelude . Ou seja, é um poema sobre o crescimento do poeta mente, disse,
principalmente em termos de um encontro dinâmico entre sujeito e objeto, mente e natureza, que gira em torno de
uma crise espiritual angustiado (identificado no The Prelude como ocasionadas pela falta de a Revolução Francesa)
e culmina na realização de um e garantiu a maturidade integral (especificado no The Prelude como o
reconhecimento por Wordsworth de sua vocação como um poeta de sua época de crise, montado). Neste
aspecto,Tintern Abbey pode ser considerado o precursor sucinto, em literatura Inglês, do gênero conhecido pelo
termo alemão Bildungsgeschichte - o desenvolvimento de um indivíduo desde a infância até estresses psicológicos e
pausas para um prazo coerente. Este gênero passou a incluir essas grandes realizações como Elizabeth Barrett
Browning Aurora Leigh em verso ( Nael 8, 2,1092-1106) e James Joyce,Retrato do Artista Quando Jovem em
prosa.
No entanto inovadoras, em retrospecto histórico, o conteúdo ea organização do Tintern Abbeypode ser, um leitor
contemporâneo teria abordado simplesmente como parte de um grande número de poemas descritivos que, na
década de 1790, comprometeu-se a gravar um tour de cenas pitorescas e ruínas . Há uma boa evidência, de fato,
que, na caminhada do vale Wye, durante o qual Wordsworth composto Tintern Abbey , o poeta e sua irmã levavam
consigo Gilpin mais vendido guia turístico William, Observações sobre o Wye River. . . Relativa, principalmente, a
beleza pitoresca . Como Gilpin e outros viajantes salientar, a abadia arruinada, porém pitoresca, serviu como um
habitat para os mendigos e os pobres miseravelmente e também os Wye, na parte de maré a jusante da abadia, tinha
fumado e fornos de fundição de ferro-ruidosa ao longo de suas margens , enquanto em alguns lugares a água estava
oozy e descoloração. Esses fatos, juntamente com a observação de que Wordsworth seu poema datado 13 de julho
de 1798, um dia antes do aniversário da Queda da Bastilha, têm gerado controvérsia vigoroso sobre Tintern Abbey .
Alguns críticos lê-lo como um grande movimento e meditação sobre a condição humana ea sua experiência
inevitável do envelhecimento, perda e sofrimento. (Keats lê-lo desta forma - como uma luta com "o fardo do
Mistério", uma tentativa de desenvolver uma justificativa para o fato de que "o mundo está cheio de miséria e
desgosto, dor, doença e opressão"; ver Nael 8, 2,945-47.) Outros, porém, alegam que, no poema, Wordsworth
suprime qualquer referência ao seu entusiasmo mais cedo para a Revolução Francesa, e também que - através da
localização de seu ponto de vista do trecho superior pristine do Wye e fora da vista da Abadia - ele evita reconhecer
a espoliação do meio ambiente pela indústria, e evita a preocupação com a realidade social de desemprego, pobreza
e miséria.
"The Satanic e Byronic Hero", outro tema para este período, considera um elenco de personagens cujos titanic
ambição e estado pária fez importante romântico Idade pensar sobre o individualismo, a revolução, o
relacionamento do com o autor autor de gênio especial- para a sociedade e as relações de poder poético ao poder
político. caído Arcanjo Satã, como descrito no Milton's Paradise Lost , Napoleão Bonaparte, ungida Imperador auto
do francês, o "homem mais Europa", ou talvez, como Coleridge insistiu, "a mais proficientes em destruição humana
que já viveu ", Lord Byron, ou, pelo menos, Lord Byron, sob a forma dissimulada em que ele se apresentou
em Harold's Pilgrimage Childe , Manfred , e seus romances orientalista, estes valores foram sempre agrupados na
imaginação do público de Era Romântica. Alertado por mudanças radicais nos seus sistemas de autoridade política e
pela sua experiência de uma longa guerra prolongada, em que muitas das vitórias senti como os de Pirro, povo
britânico durante este período se sentiu obrigado a repensar a natureza do heroísmo . Uma maneira que eles
perseguiram esse projeto foi refletir sobre o poder da fascinação exercida por essas figuras cuja auto-afirmação de
poder e amor pode aparecer tanto demoníacos e heróica, e que conseguiu tanto para incitar "ódio e horror beholders
e promover as suas identificações intenso . Nas representações pesquisadas por este tópico, o terreno é previsto,
bem como, para a linhagem satânica do século literatura XIX e assim por algum de obrigar a maioria dos
protagonistas da história literária, de Shelley criatura Maria em Frankenstein de Brontë é Heathcliff Emily, de
Melville Captain Herman Acabe.