1. NR 1 – GRO E PGR PARA
CONSULTORES E ASSESSORES EM
SST
Môsiris Roberto Giovanini Pereira
Especialista em Medicina do Trabalho
Mestre em Epidemiologia
2. Portaria nº 6.735/2020 NOVA NR 9
Avaliação e controle das
exposições ocupacionais a
agentes físicos, químicos e
biológicos
Portaria nº 6.734/2020 NOVA NR 7
PCMSO
ALTERAÇÕES RELEVANTES
3. eSocial
LPP PCMSO SESMT
CAPACITAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO
DIREÇÃO
IR CIPA
Trabalhador
COERGO
MPC
PLANO DE AÇÃO
ME / MPT / SUS - CRST
NR 9 LTCAT
PGR
AET
Prestadores de serviço, clientes, stakeholders
4. SISTEMA DE GESTÃO DA SST
Um subsistema do sistema global de gestão da
organização
Possibilita a gestão dos riscos para a SST
relacionados com as atividades da organização
Inclui a estrutura operacional, as atividades de
planejamento, as responsabilidades e respectivas
autoridades, as práticas, os procedimentos, os
processos e os recursos para:
Desenvolver, executar, prosseguir, rever e manter
a política de SST da organização
Adota o Ciclo de Deming: melhoria contínua
5. PGR – NR 1 e ARTICULAÇÕES
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE PERIGOS
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
AVALIAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS
NÍVEL DE RISCO
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NECESSIDADE DE MEDIDAS DE PREVENÇÃO
ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SST
DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO
NR 1
NRs
IR
6. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE
PERIGOS
1. CONHECER o estado atual da organização em
matéria de SST: cultura e práticas
2. COMPREENDER o fluxograma do PT
3. ENTENDER a OT
4. IDENTIFICAR as atividades executadas e o
perfil dos trabalhadores
5. PROCURAR informação sobre perigos já
identificados
6. VERIFICAR o grau de cumprimento dos
requisitos legais e possíveis passivos
7. SUBSIDIAR um diagnóstico global preliminar
7. NOVA NR 1
PERIGO X RISCO
PERIGO: fonte ou situação com potencial de
provocar danos em termos de ferimentos
humanos, problemas de saúde, danos à
propriedade, ao ambiente ou uma combinação
destes
RISCO: combinação da probabilidade e da
consequência de ocorrer um evento perigoso
especificado
8. PERIGO X RISCO
1. CUT OFF POINT não sim
EXPLÍCITO
2. PROPRIEDADE
INTRÍNSECA sim não
3. OCORRÊNCIA real virtual
4. MEDIDA DA
PROBABILIDADE não 0 a 1
5. MEDIDA DA SEVERIDADE - nível, classe
6. CRITÉRIO DE
AVALIAÇÃO qualitativo quantitativo
9. NOVA NR 1 ARTICULADA COM NR 17
CONSIDERAR
CONDIÇÕES DE
TRABALHO (17.1.1)
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO ( 17.6 )
Levantamento,
transporte e
descarga de materiais
Normas de produção
Mobiliário Modo operatório
Equipamentos Exigência de tempo
Condições ambientais
dos postos de trabalho
Determinação do
conteúdo de tempo
Organização do
trabalho
Ritmo de trabalho
Conteúdo das tarefas
10. NR 17
CATEGORIAS DE FATORES PSICOSSOCIAIS (UE)
Políticas institucionais Sobrecarga de trabalho
Carreira e realização Subcarga de trabalho
Realizações interpessoais Insegurança no trabalho
Responsabilidades Condições de trabalho
Ambiguidade de papeis Exigências emocionais
Novas tecnologias Perigos e riscos
Autonomia e controle Conflito de papeis
Violência e assédio Interface casa-trabalho
Comunicação, informação,
participação
Trabalho em turnos e longos
horários de trabalho
11. NR 9 – TÍTULOS
Riscos Ambientais
PPRA
Avaliação e Controle das
Exposições Ocupacionais a
Agentes FQB
1978
1994
2020
12. EVOLUÇÃO HISTÓRICA ABREVIADA DA NR 9
Port.
3214
08.06.
1978
Port.
12/83
Port.
5/92
Port.
25/94
Port.
1297 /
14
Port.
1109 /
16
Port.
6735 /
20
Decreto-Lei 2.162 de 01/05/1940:
Quadro de indústrias insalubres
Decreto-Lei 5452 de 01/05/1943: CLT
Portaria 491 de 16/09/1965:
av. quantitativa de agentes insalubres F, Q, B
Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977
Altera o Cap. V, Título II da CLT, relativo à SMT
Portaria nº 3.214 de 08.06.1978
Aprova as Normas Regulamentadoras –
NR 9 Riscos Ambientais
13. NR 9 – ABRANGÊNCIA
Portarias nº 12/83 e 5/92
• Riscos Ambientais: Físicos Químicos e Biológicos
• Riscos Ambientais: Mecânicos e outras condições de
insegurança
• Caberá ao empregador realizar controle periódico de
riscos ambientais constantes da NR 15 e delimitar
áreas perigosas definidas na NJR 16
• CIPA executará o Mapa de Riscos – Tabela I Riscos
ambientais Q, F, B, E, M afixado em cada local
14. EVOLUÇÃO HISTÓRICA ABREVIADA DA NR 9
Port.
3214
08.06.
1978
Port.
12/83
Port.
5/92
Port.
25/94
Port.
1297 /
14
Port.
1109 /
16
Port.
6735 /
20
Portaria 1297 de 13/08/2014:
Acrescentou o Anexo I VIBRAÇÃO
Portaria 1109 de 21/09/2016:
Acrescentou o Anexo II Exp. Ocup. ao BENZENO em
PRC
Portaria 6735 de 10 de março de 2020 (DOU
12.03.2020):
Aprova a NOVA REDAÇÃO da NR 9
AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES
OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS
15. ARTICULAÇÕES da NR9 com NR 1
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E
CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES
OCUPACIONAIS
Integram os controles de riscos do PGR
Devem ser incorporadas ao
PLANO DE AÇÃO do PGR
16. ARTICULAÇÕES da NR9 com NR 1
NR 9 estabelece requisitos para
Avaliação das Exposições Ocupacionais
aos Agentes F, Q, B
Identificados no PGR - NR 1
NR 9 subsidia PGR quanto às
medidas de prevenção
Resultados devem ser incorporados ao
inventário de riscos do PGR e
registrados pela organização
18. NOVA NR 9 NR 9 PPRA
9.1 Objetivo
9.2 Campo de Aplicação
9.1 Objeto e campo de
aplicação
9.3 Identificação das EO
aos Ag. F Q B
9.2 Estrutura do PPRA
9.4 Avaliação das EO
aos Ag. F Q B
9.3 Desenvolvimento do
PPRA
9.5 Medidas de
Prevenção e Controle
das Exposições
9.4 Responsabilidades
9.6 Disposições
Transitórias
9.5 Informação
Anexos 9.6 Disposições Finais
19. NOVA NR 9 – IDENTIFICAÇÃO DAS
EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS
a) Descrição das Atividades
b) Identificação do Agente e Formas de
Exposição
c) Possíveis lesões ou agravos à saúde
d) Fatores determinantes da exposição
e) Medidas de Prevenção já existentes PGR
f) Identificação dos Grupos de Trabalhadores
expostos
20. NOVA NR 9 – Avaliação das
Exposições Ocupacionais
Análise preliminar das atividades de
trabalho e
dos dados já disponíveis
Adoção direta de medidas de
prevenção
Avaliações qualitativas
Avaliações quantitativas
21. Avaliações das Exposições Ocupacionais
• Métodos e equipamentos (NHO – NIOSH)
• Calibração e aferição
• Amostra representativa
• Participação dos Trabalhadores
8h _____________________________17h
amostra única de jornada integral
________________ _____________
amostras consecutivas de jornada integral
____ ____ ____ ____
amostras parciais
_
amostra pontual
22. NOVA NR 9 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
• Quando necessária
• Representativa da exposição
ocupacional
• Abrange aspectos organizacionais e
condições ambientais do trabalhador
23. NOVA NR 9 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
• COMPROVA o controle da exposição
ocupacional aos agentes
• DIMENSIONA a exposição ocupacional
dos grupos de trabalhadores
• SUBSIDIA o equacionamento das
medidas de prevenção
24. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
• CRITÉRIO adotado: legislação, normas,
bibliografia
• INSTRUMENTOS: marca, modelo,tipo, fabricante,
faixas de medição,calibração, aferição,...
• METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Normas da
FUNDACENTRO, NIOSH, ISO, ABNT, ...
• DESCRIÇÃO dos locais de trabalho, das
atividades e do tipo de exposição
• RESULTADOS das avaliações quantitativas
• CONCLUSÃO TOMADA DE DECISÃO
26. GRO - OUTRAS ARTICULAÇÕES:
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
NR 1, NR 9, NR 15
APOSENTADORIA ESPECIAL - AE
• LTCAT E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
• LEI 8.213/91 e DECRETO 3.048/99 Anexo IV E
SUAS ALTERAÇÕES
• IN Nº 77/2015 e IN 85/2016
• AGENTES NOCIVOS
• LINHA DO TEMPO X AGENTES NOCIVOS
28. NR 9: O QUE FAZER
COMO IMPLEMENTAR ?
ITEM DE NORMA OBSERVAÇÕES
ESTABELECIMENTO OU
UNIDADE
CARACTERIZAÇÃO DOS
PROCESSOS E AMBIENTES
DE TRABALHO
DESCRIÇÃO DE PROCESSOS
E OPERAÇÕES
DESCRIÇÃO DA ÁREA FÍSICA
SETOR
FUNÇÃO
CONDIÇÕES DE TRABALHO
DA NR 17 E
CARACTERIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES
NR 17
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
“Um dia típico de trabalho”
“Excepcionalidades”
GES / Nº DE EXPOSTOS
29. NR 9: O QUE FAZER
COMO IMPLEMENTAR ?
ITEM DE NORMA OBSERVAÇÕES
DESCRIÇÃO DOS PERIGOS
OU FATORES DE RISCO
VERCAFUPAIR
GAVAPOFUFINE BI
FONTES
TRAJETÓRIAS E MEIOS DE
PROPAGAÇÃO
CIRCUNSTÂNCIAS DA
EXPOSIÇÃO
AR , CONTATO DIRETO ,
CONTATO INDIRETO
EXECUÇÃO DE ATIVIDADES
FORMA DE EXPOSIÇÃO OU
CONTATO
PELE, MUCOSAS, VIA
RESPIRATÓRIA, OUTRA
DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DA
EXPOSIÇÃO
PARTICIPAÇÃO DO
TRABALHADOR
VALIDAÇÃO
TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
P - I - O
LEI 8.213/91 IN 77/2015
30. NR 9 = O QUE FAZER
COMO IMPLEMENTAR ?
ITEM DE NORMA
NÍVEL DE RISCO:
SEVERIDADE x
PROBABILIDADE
OU CHANCE DE
LESÕES OU AGRAVOS À
SAÚDE
ACIDENTES AMPLIADOS CONVENÇÃO 174 OIT
REQUISITOS DE NRs TODAS AS DEMAIS NRS
PERFIL DE EXPOSIÇÃO x
VALORES DE REFERÊNCIA NR9
VALORES da ACGIH e NR 15
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CRITÉRIO DA ORGANIZAÇÃO
FERRAMENTAS E TÉCNICAS CRITÉRIO DA ORGANIZAÇÃO
OBSERVAÇÕES
31. NR 9 = O QUE FAZER
COMO IMPLEMENTAR?
ITEM DE NORMA OBSERVAÇÕES
POSSÍVEIS LESÕES OU
AGRAVOS À SAÚDE
LISTAS A ,B, C , LINACH, LDRT
REFERÊNCIA, BIBLIOGRAFIA
Decreto 3048/99
Port. Interministerial nº 9/2014
Portaria nº 2.309 de 28.8.20
cancelada
PERIGOS EXTERNOS
PREVISÍVEIS
CONSULTA AOS
TRABALHADORES PARTICIPAÇÃO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
FORMA DE EXPOSIÇÃO OU
CONTATO
DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DA
RO
RO
RO
EVIDÊNCIAS
32. PARA CADA RISCO OCUPACIONAL...
INDICAR O NÍVEL DE RISCO
LEVEMENTE
PREJUDICIAL
PREJUDICIAL EXTREMAMENTE
PREJUDICIAL
POUCO
PROVÁVEL
TRIVIAL ACEITÁVEL MODERADO
PROVÁVEL ACEITÁVEL MODERADO SUSBSTANCIAL
ALTAMENTE
PROVÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
MATRIZ COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM
FUNÇÃO DOS PERIGOS E DA SEVERIDADE DE
LESÕES OU AGRAVOS E DA PROBABILIDADE
DE OCORRÊNCIA
33. GRO x NR 9
AVALIAÇÃO das EO - AMÔNIA
• Perigo identificado
• Frequência da exposição e potencial de dano
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA INSTALAÇÃO
• ÍNDICE DE RISCO (IR) = FATO DE PERIGO FP /
FATOR DE DISTÂNCIA FD ( m)
• FP = Massa Liberada Acidentalmente/Massa de
Referência em kg = MLA / MR
• FD = MENOR DISTÂNCIA (m) / 50
• IR = FP / FD = MLA/MR
FD
34. ÍNDICE DE
RISCO
CLASSE DE
RISCO
DANOS
IGUAL OU
MENOR 1
1 DESPREZÍVEL
MAIOR 1 ATÉ 2 2 SIGNIFICATIVOS
ATÉ 100m
MAIOR 2 ATÉ 4 3 SIGNIFICATIVOS
entre 100m e
500 m
MAIOR QUE 4 4 SIGNIFICATIVOS
acima de 500m
do local
GRO x NR 9
36. GRO x NR 9
ESTRESSE TÉRMICO PELO FRIO
▪ Índice de RESFRIAMENTO DO VENTO OU
ÍNDICE WCI WIND CHILL INDEX
▪ Temperatura equivalente de resfriamento,
estimando o poder de resfriamento do
vento sobre o corpo exposto, requer roupa
seca para manter temperatura do corpo
acima de 36 ºC ( 96,8º F )
WCI = 13,12 + (0,6215 x tar) – (11,37 x V0,16)+
0,3965 x tar x V 0,16
V = velocidade do ar em km/h
tar = temperatura do ar em ºC
39. MEDIDAS DE CONTROLE- NR 9
HIERARQUIA MEDIDAS DE CONTROLE
PREVENÇÃO:
ELIMINAR OU REDUZIR
PERIGOS
PROTEÇÃO:
COLETIVAS,
ADMINISTRATIVAS,
INDIVIDUAIS
MITIGAÇÃO:
REDUZIR A
SEVERIDADE DOS
PERIGOS
PREVENTION
THROUGH
DESIGN
RIGHT TO KNOW
40. NOVA NR 7 PORTARIA Nº 6.734 DE
09.03.2020
PCMSO
PGR
PLANEJAMENTO
IMPLEMENTAÇÃO
RELATÓRIO ANALÍTICO
41. PCMSO
NR ATUAL NOVA NR 7
OBJETO OBJETIVO
DIRETRIZES CAMPO DE APLICAÇÃO
RESPONSABILIDADES DIRETRIZES
DESENVOLVIMENTO RESPONSABILIDADES
PRIMEIROS SOCORROS PLANEJAMENTO
QUADRO I DOCUMENTAÇÃO
QUADRO II MEI, ME, EPP
QUADRO II ANEXO I ANEXO I
QUADRO II ANEXO II ANEXO II
QUADRO III ANEXO III
ANEXO IV
ANEXO V
GLOSSÁRIO
42. RISCOS OCUPACIONAIS E AÇÕES DE
SAÚDE
IRO
Sinais,
Sintomas
Queixas, Dor,
Desconforto
Fadiga...
Vigilância em
Saúde
Ocupacional
Impactos
43. NOVA NR 7
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDE
DIRETRIZES
SETOR
FUNÇÃO
RISCOS OCUPACIONAIS IR do PGR
Exame clínico: A, Pe, De, Mudança de risco, RT
Exames dos Anexos I, II, III, IV e V
Outros exames complementares tecnicamente
justificados, a critério médico
Emissão do ASO
44. NOVA NR 7
DIRETRIZES
1. RASTREAR E DETECTAR precocemente os
agravos à saúde relacionados ao trabalho
2. DETECTAR possíveis exposições excessivas
a agentes nocivos ocupacionais
3. DEFINIR a aptidão de cada empregado para
exercer suas funções ou tarefas determinadas
4. SUBSIDIAR implantação e monitoramento da
eficácia das medidas de prevenção adotadas na
organização
5. SUBSIDIAR análises epidemiológicas e
estatísticas sobre agravos à saúde e sua relação
com RO
45. NOVA NR 7
DIRETRIZES
6. SUBSIDIAR decisões sobre o afastamento de
empregados de situações de trabalho que
possam comprometer sua saúde
7. SUBSIDIAR a emissão de notificações de
agravos relacionados ao trabalho, de acordo
com regulamentação pertinente
8. SUBSIDIAR o encaminhamento de
empregados à Previdência Social
9. ACOMPANHAR de forma diferenciada o
empregado cujo estado de saúde possa ser
especialmente afetado pelos riscos
ocupacionais
46. NOVA NR 7
DIRETRIZES
10. SUBSIDIAR a Previdência Social nas ações
de reabilitação profissional
11. SUBSIDIAR ações de readaptação
profissional
12. CONTROLAR a imunização ativa dos
empregados, relacionada a riscos ocupacionais,
sempre que houver recomendação do Ministério
da Saúde
47. NOVA NR 7
DIRETRIZES - AÇÕES DE SAÚDE
VIGILÂNCIA DA SO
PASSIVA: informações sobre a demanda
espontânea de empregados que
procuram serviços médicos
ATIVA:
1. EXAMES MÉDICOS PREVISTOS NA NR 7
2. COLETA DE DADOS sobre sinais e
sintomas de agravos à saúde
relacionados aos riscos ocupacionais
48. NOVA NR 7
DIRETRIZES - AÇÕES DE SAÚDE
PCMSO
Não deve ter caráter de seleção de pessoal
No planejamento e/ou execução de
exames médicos previstos em NRs e/ou de
exames complementares:
Evitar o efeito do trabalhador sadio
49. NOVA NR 7
EXAMES LABORATORIAIS E MONITORAMENTO
BIOLÓGICO OBRIGATÓRIOS
1. LPR INDICA NECESSIDADE DE
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
IMEDIATAS
2. EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
ACIMA DO NÍVEL DE AÇÃO
EXAMES COMPLEMENTARES LABORATORIAIS DEVEM
SER EXECUTADOS POR LABORATÓRIO QUE ATENDA AO
DISPOSTO NA RDC/ANVISA Nº 302/2005
NR 7 AMPLIOU OS INDICADORES BIOLÓGICOS
IR
50. NR 7 PORTARIA Nº 6.734 DE 09.03.2020
VIGILÂNCIA EM SAÚDE OCUPACIONAL
PASSIVA E ATIVA
REUNIR INFORMAÇÕES SOBRE A DEMANDA
ESPONTÂNEA DE EMPREGADOS ATENDIDOS
REALIZAR EXAMES MÉDICOS PREVISTOS NA NR7
COLETAR DE DADOS SOBRE SINAIS E SINTOMAS
DE AGRAVOS À SAÚDE RELACIONADOS AOS
RISCOS OCUPACIONAIS
51. NOVA NR 7
INDICADORES de DESEMPENHO
ESTATÍSTICOS E EPIDEMIOLÓGICOS
1. INCIDÊNCIA: casos novos
2. PREVALÊNCIA: casos existentes
3. NTEP: CNAE-CLASSE, grupo da CID-10 e
AFASTAMENTOS DO TRABALHO POR
DOENÇA OU ACIDENTE
4. COEFICIENTES DE FREQUÊNCIA e
GRAVIDADE DE AT
5. ANÁLISES DE SÉRIES HISTÓRICAS
6. ESTATÍSTICAS DE ABSENTEÍSMO
7. INDICADORES PRÓ-ATIVOS
52. NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO
EXEMPLOS DE INDICADORES
1.ÍNDICE DE FREQUÊNCIA:
Nº de atestados médicos / nº de trabalhadores no
período
2. ÍNDICE de GRAVIDADE:
Nº de dias de ausência / nº de trabalhadores no
período
3. TAXA DE ABSENTEÍSMO-DOENÇA: ≤ 2,5 OIT
Nº de dias de ausência x 100 / nº de
trabalhadores x nº de dias úteis de trabalho no
período
4. DURAÇÃO MÉDIA DE AUSÊNCIAS:
Nº de dias de ausência / nº de atestados médicos
53. NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO
RELATÓRIO ANALÍTICO
SETOR FUNÇÃO GRUPOS DA CID-10
S - T
DURAÇÃO MÉDIA DE
AUSÊNCIAS EM DIAS
A
B
C
D
E
CAUSAS DE AFASTAMENTO POR TRAUMATISMOS E
LESÕES DE CAUSAS EXTERNAS
SEGUNDO GRUPOS DA CID 10 E
DURAÇÃO MÉDIA DE AUSÊNCIAS
54. NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO
RELATÓRIO ANALÍTICO
FUNÇÃO POSTURA
INCÔMODA
ESFORÇO
FÍSICO
REPETITIVIDADE SINAIS E
SINTOMAS
N %
A
B
C
D
E
ÍNDICE DE FREQUÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS POR
FUNÇÃO, FATORES DE RISCO ERGONÔMICOS
BIOMECÂNICOS DURANTE EXAMES PERIÓDICOS
55. NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO
RELATÓRIO ANALÍTICO
SETOR FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS DOENÇAS OU
QUEIXAS
N %
A
B
C
D
E
ÍNDICE DE FREQUÊNCIA DE ALTERAÇÕES DE SAÚDE
POR SETOR E FATORES DE RISCO DURANTE O ANO
56. NOVA NR 7
RELATÓRIO ANALÍTICO
• Nº de exames clínicos realizados
• Nº e tipos de ex. complementares realizados
• Estatísticas de resultados anormais dos ex.
complementares por: Tipo de exame e
Unidade operacional, setor ou função
• Incidência e prevalência de doenças
relacionadas ao trabalho por unidade
operacional, setor ou função
• Informações sobre nº, tipo de eventos e
doenças informadas nas CAT
• Análise comparativa em relação ao relatório
anterior e discussão sobre variações nos
resultados
57. NOVA NR 7
RELATÓRIO ANALÍTICO
• Informar no relatório o não recebimento dos
prontuários médicos ou informações
insuficientes
• Organizações graus de risco 1 e 2 até 25
empregados ou graus de risco 3 e 4 até 10
empregados: relatório apenas com
informações sobre nº de exames clínicos e
nº e tipos de exames complementares
realizados
• Relatório deve ser apresentado e discutido
com responsáveis por SST da organização,
incluindo CIPA quando existente, PARA QUE
medidas de prevenção necessárias sejam
adotadas
58. NR 7
OPORTUNIDADES DE MELHORIAS
1. ELABORAR a história clínico - ocupacional
2. IMPLEMENTAR ações de promoção da
saúde
3. AUXILIAR a inserção de PcD e
acompanhamento de funcionalidade e de
apoios
4. VINCULAR o PCMSO com o inventário de
riscos da NR1, com demais NRs e legislação
pertinente
5. INTEGRAR o Plano de Respostas a
Emergências: médicas e acidentárias, em
cenários diversos, conforme as análises de
risco do PGR
59. ESQUEMA GERAL
NR1 NR9 NR17 NR7
NATUREZA PERIGO NÍVEL DE RISCO CLASSIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
DAS EXPOSIÇÕES
OCUPACIONAIS
AVALIAÇÃO DAS
EXPOSIÇÕES
OCUPACIONAIS
EFEITOS À
SAÚDE
PLANO DE AÇÃO
CAPACITAÇÃO E
TREINAMENTO
DOCUMENTAÇÃO
REGISTROS
AÇÕES
INTEGRADAS
COM
CONTRATADAS
REQUISITOS
LEGAIS DE
OUTRAS NR, PS,
MS, RFB eSOCIAL
66. DERRADEIRO NÍVEL HIERÁRQUICO EPI
• Adquirir EPI adequado ao risco
• Exigir o seu uso, supervisionar o uso
• Fornecer ao trabalhador somente o EPI
aprovado pelo órgão nacional competente
• Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado, guarda e conservação
• Substituir imediatamente se necessário
• Responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica
• Comunicar qualquer irregularidade
observada
• Registrar seu fornecimento
• Observar prazo de validade
67. REFERÊNCIAS
▪ Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil:1988.
Brasília(DF):Senado Federal;1988.
Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas.
23ª ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019
Barbosa Filho, AN. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental.
São Paulo: Atlas, 2001.
Pereira, Môsiris R. Giovanini. História Ocupacional. São Paulo: LTr,
2005.
Perícias Judiciais Trabalhistas. 2ª Ed. Org. APEJUST/RS. P. Alegre:
HS Editora, 2012.
Mendes, R. (org.). Dicionário de Saúde e Segurança do
Trabalhador. Novo Hamburgo: Proteção Publicações e Eventos,
2018.
Mendes, R. (org.) Patologia do Trabalho.3 ed. São Paulo: Atheneu,
2013.
DiNardi, Salvatore R. The Occupational Environmental: Its
Evaluation, Control and Management. 2nd ed. American Industrial
Hygiene Association. USA, Fairfax, Virginia, 2003.
68. Os eruditos são aqueles que leram nos
livros.
Os pensadores, os gênios, os
iluminadores do mundo e os
promotores do gênero humano são
aqueles que leram diretamente no livro
do mundo.
Arthur Schopenhauer
TEORIA x PRÁTICA