SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 69
Baixar para ler offline
NR 1 – GRO E PGR PARA
CONSULTORES E ASSESSORES EM
SST
Môsiris Roberto Giovanini Pereira
Especialista em Medicina do Trabalho
Mestre em Epidemiologia
Portaria nº 6.735/2020 NOVA NR 9
Avaliação e controle das
exposições ocupacionais a
agentes físicos, químicos e
biológicos
Portaria nº 6.734/2020 NOVA NR 7
PCMSO
ALTERAÇÕES RELEVANTES
eSocial
LPP PCMSO SESMT
CAPACITAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO
DIREÇÃO
IR CIPA
Trabalhador
COERGO
MPC
PLANO DE AÇÃO
ME / MPT / SUS - CRST
NR 9 LTCAT
PGR
AET
Prestadores de serviço, clientes, stakeholders
SISTEMA DE GESTÃO DA SST
Um subsistema do sistema global de gestão da
organização
Possibilita a gestão dos riscos para a SST
relacionados com as atividades da organização
Inclui a estrutura operacional, as atividades de
planejamento, as responsabilidades e respectivas
autoridades, as práticas, os procedimentos, os
processos e os recursos para:
Desenvolver, executar, prosseguir, rever e manter
a política de SST da organização
Adota o Ciclo de Deming: melhoria contínua
PGR – NR 1 e ARTICULAÇÕES
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE PERIGOS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

AVALIAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS

NÍVEL DE RISCO

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

NECESSIDADE DE MEDIDAS DE PREVENÇÃO

ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SST

DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO
NR 1
NRs
IR
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE
PERIGOS
1. CONHECER o estado atual da organização em
matéria de SST: cultura e práticas
2. COMPREENDER o fluxograma do PT
3. ENTENDER a OT
4. IDENTIFICAR as atividades executadas e o
perfil dos trabalhadores
5. PROCURAR informação sobre perigos já
identificados
6. VERIFICAR o grau de cumprimento dos
requisitos legais e possíveis passivos
7. SUBSIDIAR um diagnóstico global preliminar
NOVA NR 1
PERIGO X RISCO
PERIGO: fonte ou situação com potencial de
provocar danos em termos de ferimentos
humanos, problemas de saúde, danos à
propriedade, ao ambiente ou uma combinação
destes
RISCO: combinação da probabilidade e da
consequência de ocorrer um evento perigoso
especificado
PERIGO X RISCO
1. CUT OFF POINT não sim
EXPLÍCITO
2. PROPRIEDADE
INTRÍNSECA sim não
3. OCORRÊNCIA real virtual
4. MEDIDA DA
PROBABILIDADE não 0 a 1
5. MEDIDA DA SEVERIDADE - nível, classe
6. CRITÉRIO DE
AVALIAÇÃO qualitativo quantitativo
NOVA NR 1 ARTICULADA COM NR 17
CONSIDERAR
CONDIÇÕES DE
TRABALHO (17.1.1)
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO ( 17.6 )
Levantamento,
transporte e
descarga de materiais
Normas de produção
Mobiliário Modo operatório
Equipamentos Exigência de tempo
Condições ambientais
dos postos de trabalho
Determinação do
conteúdo de tempo
Organização do
trabalho
Ritmo de trabalho
Conteúdo das tarefas
NR 17
CATEGORIAS DE FATORES PSICOSSOCIAIS (UE)
Políticas institucionais Sobrecarga de trabalho
Carreira e realização Subcarga de trabalho
Realizações interpessoais Insegurança no trabalho
Responsabilidades Condições de trabalho
Ambiguidade de papeis Exigências emocionais
Novas tecnologias Perigos e riscos
Autonomia e controle Conflito de papeis
Violência e assédio Interface casa-trabalho
Comunicação, informação,
participação
Trabalho em turnos e longos
horários de trabalho
NR 9 – TÍTULOS
Riscos Ambientais
PPRA
Avaliação e Controle das
Exposições Ocupacionais a
Agentes FQB
1978
1994
2020
EVOLUÇÃO HISTÓRICA ABREVIADA DA NR 9
Port.
3214
08.06.
1978
Port.
12/83
Port.
5/92
Port.
25/94
Port.
1297 /
14
Port.
1109 /
16
Port.
6735 /
20
Decreto-Lei 2.162 de 01/05/1940:
Quadro de indústrias insalubres
Decreto-Lei 5452 de 01/05/1943: CLT
Portaria 491 de 16/09/1965:
av. quantitativa de agentes insalubres F, Q, B
Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977
Altera o Cap. V, Título II da CLT, relativo à SMT
Portaria nº 3.214 de 08.06.1978
Aprova as Normas Regulamentadoras –
NR 9 Riscos Ambientais
NR 9 – ABRANGÊNCIA
Portarias nº 12/83 e 5/92
• Riscos Ambientais: Físicos Químicos e Biológicos
• Riscos Ambientais: Mecânicos e outras condições de
insegurança
• Caberá ao empregador realizar controle periódico de
riscos ambientais constantes da NR 15 e delimitar
áreas perigosas definidas na NJR 16
• CIPA executará o Mapa de Riscos – Tabela I Riscos
ambientais Q, F, B, E, M afixado em cada local
EVOLUÇÃO HISTÓRICA ABREVIADA DA NR 9
Port.
3214
08.06.
1978
Port.
12/83
Port.
5/92
Port.
25/94
Port.
1297 /
14
Port.
1109 /
16
Port.
6735 /
20
Portaria 1297 de 13/08/2014:
Acrescentou o Anexo I VIBRAÇÃO
Portaria 1109 de 21/09/2016:
Acrescentou o Anexo II Exp. Ocup. ao BENZENO em
PRC
Portaria 6735 de 10 de março de 2020 (DOU
12.03.2020):
Aprova a NOVA REDAÇÃO da NR 9
AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES
OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS
ARTICULAÇÕES da NR9 com NR 1
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E
CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES
OCUPACIONAIS
Integram os controles de riscos do PGR
Devem ser incorporadas ao
PLANO DE AÇÃO do PGR
ARTICULAÇÕES da NR9 com NR 1
NR 9 estabelece requisitos para
Avaliação das Exposições Ocupacionais
aos Agentes F, Q, B
Identificados no PGR - NR 1
NR 9 subsidia PGR quanto às
medidas de prevenção
Resultados devem ser incorporados ao
inventário de riscos do PGR e
registrados pela organização
ESQUEMATIZANDO....
NR 9
NR17
NR 7
Outras
PETS - PT - OT - FR - EO - DE - DI - MPC - I
ISO
SGSST
NOVA NR 9 NR 9 PPRA
9.1 Objetivo
9.2 Campo de Aplicação
9.1 Objeto e campo de
aplicação
9.3 Identificação das EO
aos Ag. F Q B
9.2 Estrutura do PPRA
9.4 Avaliação das EO
aos Ag. F Q B
9.3 Desenvolvimento do
PPRA
9.5 Medidas de
Prevenção e Controle
das Exposições
9.4 Responsabilidades
9.6 Disposições
Transitórias
9.5 Informação
Anexos 9.6 Disposições Finais
NOVA NR 9 – IDENTIFICAÇÃO DAS
EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS
a) Descrição das Atividades
b) Identificação do Agente e Formas de
Exposição
c) Possíveis lesões ou agravos à saúde
d) Fatores determinantes da exposição
e) Medidas de Prevenção já existentes PGR
f) Identificação dos Grupos de Trabalhadores
expostos
NOVA NR 9 – Avaliação das
Exposições Ocupacionais
Análise preliminar das atividades de
trabalho e
dos dados já disponíveis
Adoção direta de medidas de
prevenção
Avaliações qualitativas
Avaliações quantitativas
Avaliações das Exposições Ocupacionais
• Métodos e equipamentos (NHO – NIOSH)
• Calibração e aferição
• Amostra representativa
• Participação dos Trabalhadores
8h _____________________________17h
amostra única de jornada integral
________________ _____________
amostras consecutivas de jornada integral
____ ____ ____ ____
amostras parciais
_
amostra pontual
NOVA NR 9 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
• Quando necessária
• Representativa da exposição
ocupacional
• Abrange aspectos organizacionais e
condições ambientais do trabalhador
NOVA NR 9 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
• COMPROVA o controle da exposição
ocupacional aos agentes
• DIMENSIONA a exposição ocupacional
dos grupos de trabalhadores
• SUBSIDIA o equacionamento das
medidas de prevenção
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
• CRITÉRIO adotado: legislação, normas,
bibliografia
• INSTRUMENTOS: marca, modelo,tipo, fabricante,
faixas de medição,calibração, aferição,...
• METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Normas da
FUNDACENTRO, NIOSH, ISO, ABNT, ...
• DESCRIÇÃO dos locais de trabalho, das
atividades e do tipo de exposição
• RESULTADOS das avaliações quantitativas
• CONCLUSÃO TOMADA DE DECISÃO
GRO E ARTICULAÇÕES
NR GERAIS
NR 1
NR 3
NR4
NR5
NR7
N79
NR17
NR28
GRO - OUTRAS ARTICULAÇÕES:
LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
NR 1, NR 9, NR 15
APOSENTADORIA ESPECIAL - AE
• LTCAT E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
• LEI 8.213/91 e DECRETO 3.048/99 Anexo IV E
SUAS ALTERAÇÕES
• IN Nº 77/2015 e IN 85/2016
• AGENTES NOCIVOS
• LINHA DO TEMPO X AGENTES NOCIVOS
QUADRO n. 1 Anexo 11 da NR 15
TABELA LT
AGENTES
QUÍMICOS
VT PELE ppm mg/m³ GRAU
Amônia 20 14 médio
Tetracloroetileno
+
78 525 médio
Sulfato de
dimetila
+ + 0.08 0,4 máximo
Etileno Asfixiante
LT = %O2
simples -
ETO: PORT. INTERMINISTERIAL 482/1999
NR 9: O QUE FAZER
COMO IMPLEMENTAR ?
ITEM DE NORMA OBSERVAÇÕES
ESTABELECIMENTO OU
UNIDADE
CARACTERIZAÇÃO DOS
PROCESSOS E AMBIENTES
DE TRABALHO
DESCRIÇÃO DE PROCESSOS
E OPERAÇÕES
DESCRIÇÃO DA ÁREA FÍSICA
SETOR
FUNÇÃO
CONDIÇÕES DE TRABALHO
DA NR 17 E
CARACTERIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES
NR 17
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
“Um dia típico de trabalho”
“Excepcionalidades”
GES / Nº DE EXPOSTOS
NR 9: O QUE FAZER
COMO IMPLEMENTAR ?
ITEM DE NORMA OBSERVAÇÕES
DESCRIÇÃO DOS PERIGOS
OU FATORES DE RISCO
VERCAFUPAIR
GAVAPOFUFINE BI
FONTES
TRAJETÓRIAS E MEIOS DE
PROPAGAÇÃO
CIRCUNSTÂNCIAS DA
EXPOSIÇÃO
AR , CONTATO DIRETO ,
CONTATO INDIRETO
EXECUÇÃO DE ATIVIDADES
FORMA DE EXPOSIÇÃO OU
CONTATO
PELE, MUCOSAS, VIA
RESPIRATÓRIA, OUTRA
DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DA
EXPOSIÇÃO
PARTICIPAÇÃO DO
TRABALHADOR
VALIDAÇÃO
TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
P - I - O
LEI 8.213/91 IN 77/2015
NR 9 = O QUE FAZER
COMO IMPLEMENTAR ?
ITEM DE NORMA
NÍVEL DE RISCO:
SEVERIDADE x
PROBABILIDADE
OU CHANCE DE
LESÕES OU AGRAVOS À
SAÚDE
ACIDENTES AMPLIADOS CONVENÇÃO 174 OIT
REQUISITOS DE NRs TODAS AS DEMAIS NRS
PERFIL DE EXPOSIÇÃO x
VALORES DE REFERÊNCIA NR9
VALORES da ACGIH e NR 15
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CRITÉRIO DA ORGANIZAÇÃO
FERRAMENTAS E TÉCNICAS CRITÉRIO DA ORGANIZAÇÃO
OBSERVAÇÕES
NR 9 = O QUE FAZER
COMO IMPLEMENTAR?
ITEM DE NORMA OBSERVAÇÕES
POSSÍVEIS LESÕES OU
AGRAVOS À SAÚDE
LISTAS A ,B, C , LINACH, LDRT
REFERÊNCIA, BIBLIOGRAFIA
Decreto 3048/99
Port. Interministerial nº 9/2014
Portaria nº 2.309 de 28.8.20
cancelada
PERIGOS EXTERNOS
PREVISÍVEIS
CONSULTA AOS
TRABALHADORES PARTICIPAÇÃO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
FORMA DE EXPOSIÇÃO OU
CONTATO
DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DA
RO
RO
RO
EVIDÊNCIAS
PARA CADA RISCO OCUPACIONAL...
INDICAR O NÍVEL DE RISCO
LEVEMENTE
PREJUDICIAL
PREJUDICIAL EXTREMAMENTE
PREJUDICIAL
POUCO
PROVÁVEL
TRIVIAL ACEITÁVEL MODERADO
PROVÁVEL ACEITÁVEL MODERADO SUSBSTANCIAL
ALTAMENTE
PROVÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
MATRIZ COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM
FUNÇÃO DOS PERIGOS E DA SEVERIDADE DE
LESÕES OU AGRAVOS E DA PROBABILIDADE
DE OCORRÊNCIA
GRO x NR 9
AVALIAÇÃO das EO - AMÔNIA
• Perigo identificado
• Frequência da exposição e potencial de dano
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA INSTALAÇÃO
• ÍNDICE DE RISCO (IR) = FATO DE PERIGO FP /
FATOR DE DISTÂNCIA FD ( m)
• FP = Massa Liberada Acidentalmente/Massa de
Referência em kg = MLA / MR
• FD = MENOR DISTÂNCIA (m) / 50
• IR = FP / FD = MLA/MR
FD
ÍNDICE DE
RISCO
CLASSE DE
RISCO
DANOS
IGUAL OU
MENOR 1
1 DESPREZÍVEL
MAIOR 1 ATÉ 2 2 SIGNIFICATIVOS
ATÉ 100m
MAIOR 2 ATÉ 4 3 SIGNIFICATIVOS
entre 100m e
500 m
MAIOR QUE 4 4 SIGNIFICATIVOS
acima de 500m
do local
GRO x NR 9
GRO: NR9 + NR 17+ NR 7 + EPI
PLANO DE AÇÃO
GRO x NR 9
ESTRESSE TÉRMICO PELO FRIO
▪ Índice de RESFRIAMENTO DO VENTO OU
ÍNDICE WCI WIND CHILL INDEX
▪ Temperatura equivalente de resfriamento,
estimando o poder de resfriamento do
vento sobre o corpo exposto, requer roupa
seca para manter temperatura do corpo
acima de 36 ºC ( 96,8º F )
WCI = 13,12 + (0,6215 x tar) – (11,37 x V0,16)+
0,3965 x tar x V 0,16
V = velocidade do ar em km/h
tar = temperatura do ar em ºC
GRO x NR 9 FRIO
GRO x NR 9 FRIO
MEDIDAS DE CONTROLE- NR 9
HIERARQUIA MEDIDAS DE CONTROLE
PREVENÇÃO:
ELIMINAR OU REDUZIR
PERIGOS
PROTEÇÃO:
COLETIVAS,
ADMINISTRATIVAS,
INDIVIDUAIS
MITIGAÇÃO:
REDUZIR A
SEVERIDADE DOS
PERIGOS
PREVENTION
THROUGH
DESIGN
RIGHT TO KNOW
NOVA NR 7 PORTARIA Nº 6.734 DE
09.03.2020
PCMSO
PGR
PLANEJAMENTO
IMPLEMENTAÇÃO
RELATÓRIO ANALÍTICO
PCMSO
NR ATUAL NOVA NR 7
OBJETO OBJETIVO
DIRETRIZES CAMPO DE APLICAÇÃO
RESPONSABILIDADES DIRETRIZES
DESENVOLVIMENTO RESPONSABILIDADES
PRIMEIROS SOCORROS PLANEJAMENTO
QUADRO I DOCUMENTAÇÃO
QUADRO II MEI, ME, EPP
QUADRO II ANEXO I ANEXO I
QUADRO II ANEXO II ANEXO II
QUADRO III ANEXO III
ANEXO IV
ANEXO V
GLOSSÁRIO
RISCOS OCUPACIONAIS E AÇÕES DE
SAÚDE
IRO
Sinais,
Sintomas
Queixas, Dor,
Desconforto
Fadiga...
Vigilância em
Saúde
Ocupacional
Impactos
NOVA NR 7
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDE
DIRETRIZES
SETOR
FUNÇÃO
RISCOS OCUPACIONAIS IR do PGR
Exame clínico: A, Pe, De, Mudança de risco, RT
Exames dos Anexos I, II, III, IV e V
Outros exames complementares tecnicamente
justificados, a critério médico
Emissão do ASO
NOVA NR 7
DIRETRIZES
1. RASTREAR E DETECTAR precocemente os
agravos à saúde relacionados ao trabalho
2. DETECTAR possíveis exposições excessivas
a agentes nocivos ocupacionais
3. DEFINIR a aptidão de cada empregado para
exercer suas funções ou tarefas determinadas
4. SUBSIDIAR implantação e monitoramento da
eficácia das medidas de prevenção adotadas na
organização
5. SUBSIDIAR análises epidemiológicas e
estatísticas sobre agravos à saúde e sua relação
com RO
NOVA NR 7
DIRETRIZES
6. SUBSIDIAR decisões sobre o afastamento de
empregados de situações de trabalho que
possam comprometer sua saúde
7. SUBSIDIAR a emissão de notificações de
agravos relacionados ao trabalho, de acordo
com regulamentação pertinente
8. SUBSIDIAR o encaminhamento de
empregados à Previdência Social
9. ACOMPANHAR de forma diferenciada o
empregado cujo estado de saúde possa ser
especialmente afetado pelos riscos
ocupacionais
NOVA NR 7
DIRETRIZES
10. SUBSIDIAR a Previdência Social nas ações
de reabilitação profissional
11. SUBSIDIAR ações de readaptação
profissional
12. CONTROLAR a imunização ativa dos
empregados, relacionada a riscos ocupacionais,
sempre que houver recomendação do Ministério
da Saúde
NOVA NR 7
DIRETRIZES - AÇÕES DE SAÚDE
VIGILÂNCIA DA SO
PASSIVA: informações sobre a demanda
espontânea de empregados que
procuram serviços médicos
ATIVA:
1. EXAMES MÉDICOS PREVISTOS NA NR 7
2. COLETA DE DADOS sobre sinais e
sintomas de agravos à saúde
relacionados aos riscos ocupacionais
NOVA NR 7
DIRETRIZES - AÇÕES DE SAÚDE
PCMSO
Não deve ter caráter de seleção de pessoal
No planejamento e/ou execução de
exames médicos previstos em NRs e/ou de
exames complementares:
Evitar o efeito do trabalhador sadio
NOVA NR 7
EXAMES LABORATORIAIS E MONITORAMENTO
BIOLÓGICO OBRIGATÓRIOS
1. LPR INDICA NECESSIDADE DE
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
IMEDIATAS
2. EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
ACIMA DO NÍVEL DE AÇÃO
EXAMES COMPLEMENTARES LABORATORIAIS DEVEM
SER EXECUTADOS POR LABORATÓRIO QUE ATENDA AO
DISPOSTO NA RDC/ANVISA Nº 302/2005
NR 7 AMPLIOU OS INDICADORES BIOLÓGICOS
IR
NR 7 PORTARIA Nº 6.734 DE 09.03.2020
VIGILÂNCIA EM SAÚDE OCUPACIONAL
PASSIVA E ATIVA
REUNIR INFORMAÇÕES SOBRE A DEMANDA
ESPONTÂNEA DE EMPREGADOS ATENDIDOS
REALIZAR EXAMES MÉDICOS PREVISTOS NA NR7
COLETAR DE DADOS SOBRE SINAIS E SINTOMAS
DE AGRAVOS À SAÚDE RELACIONADOS AOS
RISCOS OCUPACIONAIS
NOVA NR 7
INDICADORES de DESEMPENHO
ESTATÍSTICOS E EPIDEMIOLÓGICOS
1. INCIDÊNCIA: casos novos
2. PREVALÊNCIA: casos existentes
3. NTEP: CNAE-CLASSE, grupo da CID-10 e
AFASTAMENTOS DO TRABALHO POR
DOENÇA OU ACIDENTE
4. COEFICIENTES DE FREQUÊNCIA e
GRAVIDADE DE AT
5. ANÁLISES DE SÉRIES HISTÓRICAS
6. ESTATÍSTICAS DE ABSENTEÍSMO
7. INDICADORES PRÓ-ATIVOS
NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO
EXEMPLOS DE INDICADORES
1.ÍNDICE DE FREQUÊNCIA:
Nº de atestados médicos / nº de trabalhadores no
período
2. ÍNDICE de GRAVIDADE:
Nº de dias de ausência / nº de trabalhadores no
período
3. TAXA DE ABSENTEÍSMO-DOENÇA: ≤ 2,5 OIT
Nº de dias de ausência x 100 / nº de
trabalhadores x nº de dias úteis de trabalho no
período
4. DURAÇÃO MÉDIA DE AUSÊNCIAS:
Nº de dias de ausência / nº de atestados médicos
NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO
RELATÓRIO ANALÍTICO
SETOR FUNÇÃO GRUPOS DA CID-10
S - T
DURAÇÃO MÉDIA DE
AUSÊNCIAS EM DIAS
A
B
C
D
E
CAUSAS DE AFASTAMENTO POR TRAUMATISMOS E
LESÕES DE CAUSAS EXTERNAS
SEGUNDO GRUPOS DA CID 10 E
DURAÇÃO MÉDIA DE AUSÊNCIAS
NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO
RELATÓRIO ANALÍTICO
FUNÇÃO POSTURA
INCÔMODA
ESFORÇO
FÍSICO
REPETITIVIDADE SINAIS E
SINTOMAS
N %
A
B
C
D
E
ÍNDICE DE FREQUÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS POR
FUNÇÃO, FATORES DE RISCO ERGONÔMICOS
BIOMECÂNICOS DURANTE EXAMES PERIÓDICOS
NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO
RELATÓRIO ANALÍTICO
SETOR FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS DOENÇAS OU
QUEIXAS
N %
A
B
C
D
E
ÍNDICE DE FREQUÊNCIA DE ALTERAÇÕES DE SAÚDE
POR SETOR E FATORES DE RISCO DURANTE O ANO
NOVA NR 7
RELATÓRIO ANALÍTICO
• Nº de exames clínicos realizados
• Nº e tipos de ex. complementares realizados
• Estatísticas de resultados anormais dos ex.
complementares por: Tipo de exame e
Unidade operacional, setor ou função
• Incidência e prevalência de doenças
relacionadas ao trabalho por unidade
operacional, setor ou função
• Informações sobre nº, tipo de eventos e
doenças informadas nas CAT
• Análise comparativa em relação ao relatório
anterior e discussão sobre variações nos
resultados
NOVA NR 7
RELATÓRIO ANALÍTICO
• Informar no relatório o não recebimento dos
prontuários médicos ou informações
insuficientes
• Organizações graus de risco 1 e 2 até 25
empregados ou graus de risco 3 e 4 até 10
empregados: relatório apenas com
informações sobre nº de exames clínicos e
nº e tipos de exames complementares
realizados
• Relatório deve ser apresentado e discutido
com responsáveis por SST da organização,
incluindo CIPA quando existente, PARA QUE
medidas de prevenção necessárias sejam
adotadas
NR 7
OPORTUNIDADES DE MELHORIAS
1. ELABORAR a história clínico - ocupacional
2. IMPLEMENTAR ações de promoção da
saúde
3. AUXILIAR a inserção de PcD e
acompanhamento de funcionalidade e de
apoios
4. VINCULAR o PCMSO com o inventário de
riscos da NR1, com demais NRs e legislação
pertinente
5. INTEGRAR o Plano de Respostas a
Emergências: médicas e acidentárias, em
cenários diversos, conforme as análises de
risco do PGR
ESQUEMA GERAL
NR1 NR9 NR17 NR7
NATUREZA PERIGO NÍVEL DE RISCO CLASSIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
DAS EXPOSIÇÕES
OCUPACIONAIS
AVALIAÇÃO DAS
EXPOSIÇÕES
OCUPACIONAIS
EFEITOS À
SAÚDE
PLANO DE AÇÃO
CAPACITAÇÃO E
TREINAMENTO
DOCUMENTAÇÃO
REGISTROS
AÇÕES
INTEGRADAS
COM
CONTRATADAS
REQUISITOS
LEGAIS DE
OUTRAS NR, PS,
MS, RFB eSOCIAL
CALOR
IBUTG
MSFC
RUÍDO E VIBRAÇÕES
NPS = 20 log P/Po dB ( A )
NEN = NE + 10 log TE / 480
NEN = NE + 16,6 log TE / 480
Q = 3
Q = 5
Q = 3 /log2
Q = 5 / log2
POEIRA
Sílica livre cristalina, quartzo
NR 15 ANEXO 12
RISCOS: Óleo mineral, graxas, solventes,
gases, ruído, fatores biomecânicos...
EFEITOS À SAÚDE...
PERIGOS X EFEITOS À SAÚDE
SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO
RISCOS: ruído, vibrações, eletricidade, calor,
radiações, gases, fumos, ergonômicos,
psicossociais, mecânicos...EFEITOS À SAÚDE...
MPC
GOTÍCULAS E BIOAEROSSOIS
Gotículas: maior que 5 µm
Aerossois: menor que 5 µm
DERRADEIRO NÍVEL HIERÁRQUICO EPI
• Adquirir EPI adequado ao risco
• Exigir o seu uso, supervisionar o uso
• Fornecer ao trabalhador somente o EPI
aprovado pelo órgão nacional competente
• Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso
adequado, guarda e conservação
• Substituir imediatamente se necessário
• Responsabilizar-se pela higienização e
manutenção periódica
• Comunicar qualquer irregularidade
observada
• Registrar seu fornecimento
• Observar prazo de validade
REFERÊNCIAS
▪ Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil:1988.
Brasília(DF):Senado Federal;1988.
 Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas.
23ª ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019
 Barbosa Filho, AN. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental.
São Paulo: Atlas, 2001.
 Pereira, Môsiris R. Giovanini. História Ocupacional. São Paulo: LTr,
2005.
 Perícias Judiciais Trabalhistas. 2ª Ed. Org. APEJUST/RS. P. Alegre:
HS Editora, 2012.
 Mendes, R. (org.). Dicionário de Saúde e Segurança do
Trabalhador. Novo Hamburgo: Proteção Publicações e Eventos,
2018.
 Mendes, R. (org.) Patologia do Trabalho.3 ed. São Paulo: Atheneu,
2013.
 DiNardi, Salvatore R. The Occupational Environmental: Its
Evaluation, Control and Management. 2nd ed. American Industrial
Hygiene Association. USA, Fairfax, Virginia, 2003.
Os eruditos são aqueles que leram nos
livros.
Os pensadores, os gênios, os
iluminadores do mundo e os
promotores do gênero humano são
aqueles que leram diretamente no livro
do mundo.
Arthur Schopenhauer
TEORIA x PRÁTICA
www.gesset.com.br
mosiris@gesset.com.br
Muito obrigado pela atenção

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023José Valfrido
 
Apr 003 rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
Apr 003  rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambienteApr 003  rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
Apr 003 rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambienteOrlando Junior Binda
 
DIREÇÃO DEFENSIVA.pptx
DIREÇÃO DEFENSIVA.pptxDIREÇÃO DEFENSIVA.pptx
DIREÇÃO DEFENSIVA.pptxDaniPinto11
 
Nr 32 treinamento básico
Nr 32 treinamento básicoNr 32 treinamento básico
Nr 32 treinamento básicoYthia Karla
 
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAPAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
NR05 - Cipa 20h -2023.pptx
NR05 - Cipa 20h -2023.pptxNR05 - Cipa 20h -2023.pptx
NR05 - Cipa 20h -2023.pptxAndreLuis202744
 
Treinamento percepção de risco
Treinamento percepção de riscoTreinamento percepção de risco
Treinamento percepção de riscoSara Jaqueline
 
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da BrigadaModelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da BrigadaIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
 
ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO
ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO
ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO conbetcursos
 
Modelo pca 04_02_2013_ (1)
Modelo pca 04_02_2013_ (1)Modelo pca 04_02_2013_ (1)
Modelo pca 04_02_2013_ (1)Sergio Freitas
 
Folder adorno zero com portaria
Folder adorno zero   com portariaFolder adorno zero   com portaria
Folder adorno zero com portariaAllanMorais14
 
Check list trabalho em altura.
Check list trabalho em altura.Check list trabalho em altura.
Check list trabalho em altura.Cristian7Martin
 
Aula - NR 06 - EPI.ppt
Aula - NR 06 - EPI.pptAula - NR 06 - EPI.ppt
Aula - NR 06 - EPI.pptCristian Briet
 
Instruções quanto a higienização e uso correto dos EPI
Instruções  quanto a higienização e uso correto dos EPIInstruções  quanto a higienização e uso correto dos EPI
Instruções quanto a higienização e uso correto dos EPICaroline Bernardes
 

Mais procurados (20)

Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023
 
Apr 003 rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
Apr 003  rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambienteApr 003  rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
Apr 003 rev 09 carga descarga de materiais -içamento de cargas e meio ambiente
 
DIREÇÃO DEFENSIVA.pptx
DIREÇÃO DEFENSIVA.pptxDIREÇÃO DEFENSIVA.pptx
DIREÇÃO DEFENSIVA.pptx
 
Nr 32 treinamento básico
Nr 32 treinamento básicoNr 32 treinamento básico
Nr 32 treinamento básico
 
Treinamento NR 18 .pptx
Treinamento NR 18  .pptxTreinamento NR 18  .pptx
Treinamento NR 18 .pptx
 
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAPAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA
 
NR05 - Cipa 20h -2023.pptx
NR05 - Cipa 20h -2023.pptxNR05 - Cipa 20h -2023.pptx
NR05 - Cipa 20h -2023.pptx
 
Treinamento percepção de risco
Treinamento percepção de riscoTreinamento percepção de risco
Treinamento percepção de risco
 
Treinamento para operador de empilhadeira
Treinamento para operador de empilhadeiraTreinamento para operador de empilhadeira
Treinamento para operador de empilhadeira
 
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da BrigadaModelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
Modelo de Cronograma de Treinamento Continuado da Brigada
 
O que é fispq
O que é fispqO que é fispq
O que é fispq
 
Máquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentosMáquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentos
 
ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO
ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO
ATO E CONDIÇÕES INSEGURAS NO AMBIENTE DE TRABALHO
 
Os aux.limpeza e higiene (1) (1)
Os  aux.limpeza e higiene (1) (1)Os  aux.limpeza e higiene (1) (1)
Os aux.limpeza e higiene (1) (1)
 
Integração de Segurança
Integração de SegurançaIntegração de Segurança
Integração de Segurança
 
Modelo pca 04_02_2013_ (1)
Modelo pca 04_02_2013_ (1)Modelo pca 04_02_2013_ (1)
Modelo pca 04_02_2013_ (1)
 
Folder adorno zero com portaria
Folder adorno zero   com portariaFolder adorno zero   com portaria
Folder adorno zero com portaria
 
Check list trabalho em altura.
Check list trabalho em altura.Check list trabalho em altura.
Check list trabalho em altura.
 
Aula - NR 06 - EPI.ppt
Aula - NR 06 - EPI.pptAula - NR 06 - EPI.ppt
Aula - NR 06 - EPI.ppt
 
Instruções quanto a higienização e uso correto dos EPI
Instruções  quanto a higienização e uso correto dos EPIInstruções  quanto a higienização e uso correto dos EPI
Instruções quanto a higienização e uso correto dos EPI
 

Semelhante a NN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdf

Desconstruindo o PPRA e o PCMAT
Desconstruindo o PPRA e o PCMATDesconstruindo o PPRA e o PCMAT
Desconstruindo o PPRA e o PCMATGustavo Alcântara
 
Ppra b r cantanhece moveis e acessorios 2020
Ppra b r cantanhece moveis e acessorios 2020Ppra b r cantanhece moveis e acessorios 2020
Ppra b r cantanhece moveis e acessorios 2020Marcelo Santos
 
nr-09-avaliaoderiscosqumicos-fsicosebiolgicos-220704121611-31f0ef77.pdf
nr-09-avaliaoderiscosqumicos-fsicosebiolgicos-220704121611-31f0ef77.pdfnr-09-avaliaoderiscosqumicos-fsicosebiolgicos-220704121611-31f0ef77.pdf
nr-09-avaliaoderiscosqumicos-fsicosebiolgicos-220704121611-31f0ef77.pdfssuser4f703e
 
NR-09 - AVALIAÇÃO DE RISCOS QUÍMICOS -FÍSICOS E BIOLÓGICOS.pptx
NR-09 - AVALIAÇÃO DE RISCOS QUÍMICOS -FÍSICOS E BIOLÓGICOS.pptxNR-09 - AVALIAÇÃO DE RISCOS QUÍMICOS -FÍSICOS E BIOLÓGICOS.pptx
NR-09 - AVALIAÇÃO DE RISCOS QUÍMICOS -FÍSICOS E BIOLÓGICOS.pptxJaineEvangelista2
 
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdfNR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdfAntonioguilhermeSant
 
Elaboracao do-ppra-comentado-pdf
Elaboracao do-ppra-comentado-pdfElaboracao do-ppra-comentado-pdf
Elaboracao do-ppra-comentado-pdfFernandoFreire58
 
Nr 9 ppra programa de prevenção de riscos ambientais
Nr 9 ppra programa de prevenção de riscos ambientaisNr 9 ppra programa de prevenção de riscos ambientais
Nr 9 ppra programa de prevenção de riscos ambientaisNRFACIL www.nrfacil.com.br
 
Palestra ppra
Palestra ppraPalestra ppra
Palestra ppraGefherson
 
trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf
trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdftrivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf
trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdfAloisio Amaral
 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR_NR01.pdf
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR_NR01.pdfPROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR_NR01.pdf
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR_NR01.pdfWalmick José de Santos
 
Modelo de PGR.pdf
Modelo de PGR.pdfModelo de PGR.pdf
Modelo de PGR.pdfNelmaLeite1
 

Semelhante a NN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdf (20)

Modelo PPRA
Modelo PPRAModelo PPRA
Modelo PPRA
 
Desconstruindo o PPRA e o PCMAT
Desconstruindo o PPRA e o PCMATDesconstruindo o PPRA e o PCMAT
Desconstruindo o PPRA e o PCMAT
 
Ppra b r cantanhece moveis e acessorios 2020
Ppra b r cantanhece moveis e acessorios 2020Ppra b r cantanhece moveis e acessorios 2020
Ppra b r cantanhece moveis e acessorios 2020
 
Nr – 09
Nr – 09Nr – 09
Nr – 09
 
Aula eng civil
Aula eng civilAula eng civil
Aula eng civil
 
nr-09-avaliaoderiscosqumicos-fsicosebiolgicos-220704121611-31f0ef77.pdf
nr-09-avaliaoderiscosqumicos-fsicosebiolgicos-220704121611-31f0ef77.pdfnr-09-avaliaoderiscosqumicos-fsicosebiolgicos-220704121611-31f0ef77.pdf
nr-09-avaliaoderiscosqumicos-fsicosebiolgicos-220704121611-31f0ef77.pdf
 
NR-09 - AVALIAÇÃO DE RISCOS QUÍMICOS -FÍSICOS E BIOLÓGICOS.pptx
NR-09 - AVALIAÇÃO DE RISCOS QUÍMICOS -FÍSICOS E BIOLÓGICOS.pptxNR-09 - AVALIAÇÃO DE RISCOS QUÍMICOS -FÍSICOS E BIOLÓGICOS.pptx
NR-09 - AVALIAÇÃO DE RISCOS QUÍMICOS -FÍSICOS E BIOLÓGICOS.pptx
 
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdfNR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
NR09 -Antônio Guilherme - Mecatrônica.pdf
 
Aula eng civil
Aula eng civilAula eng civil
Aula eng civil
 
Elaboracao do-ppra-comentado-pdf
Elaboracao do-ppra-comentado-pdfElaboracao do-ppra-comentado-pdf
Elaboracao do-ppra-comentado-pdf
 
Nr 9 ppra programa de prevenção de riscos ambientais
Nr 9 ppra programa de prevenção de riscos ambientaisNr 9 ppra programa de prevenção de riscos ambientais
Nr 9 ppra programa de prevenção de riscos ambientais
 
Modelo de ppra 6
Modelo de ppra   6Modelo de ppra   6
Modelo de ppra 6
 
Palestra ppra
Palestra ppraPalestra ppra
Palestra ppra
 
trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf
trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdftrivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf
trivelato-2020-webinar-4-como-construir-um-inventario-de-riscos-ocupacionais.pdf
 
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR_NR01.pdf
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR_NR01.pdfPROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR_NR01.pdf
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR_NR01.pdf
 
Modelo de PGR.pdf
Modelo de PGR.pdfModelo de PGR.pdf
Modelo de PGR.pdf
 
Nova NR1
Nova NR1Nova NR1
Nova NR1
 
Pgr
PgrPgr
Pgr
 
Pgr
PgrPgr
Pgr
 
Modelo de ppra
Modelo de ppraModelo de ppra
Modelo de ppra
 

Último

Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp txrafaelacushman21
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
apresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaapresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaWilliamCruz402522
 

Último (7)

Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
apresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaapresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aula
 

NN_NR1_GRO_PGR_01_dez_2020_Mosiris Roberto Giovanini Pereira.pdf

  • 1. NR 1 – GRO E PGR PARA CONSULTORES E ASSESSORES EM SST Môsiris Roberto Giovanini Pereira Especialista em Medicina do Trabalho Mestre em Epidemiologia
  • 2. Portaria nº 6.735/2020 NOVA NR 9 Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos Portaria nº 6.734/2020 NOVA NR 7 PCMSO ALTERAÇÕES RELEVANTES
  • 3. eSocial LPP PCMSO SESMT CAPACITAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO DIREÇÃO IR CIPA Trabalhador COERGO MPC PLANO DE AÇÃO ME / MPT / SUS - CRST NR 9 LTCAT PGR AET Prestadores de serviço, clientes, stakeholders
  • 4. SISTEMA DE GESTÃO DA SST Um subsistema do sistema global de gestão da organização Possibilita a gestão dos riscos para a SST relacionados com as atividades da organização Inclui a estrutura operacional, as atividades de planejamento, as responsabilidades e respectivas autoridades, as práticas, os procedimentos, os processos e os recursos para: Desenvolver, executar, prosseguir, rever e manter a política de SST da organização Adota o Ciclo de Deming: melhoria contínua
  • 5. PGR – NR 1 e ARTICULAÇÕES LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE PERIGOS  IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS  AVALIAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS  NÍVEL DE RISCO  CLASSIFICAÇÃO DE RISCO  NECESSIDADE DE MEDIDAS DE PREVENÇÃO  ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO  CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SST  DOCUMENTAÇÃO E REGISTRO NR 1 NRs IR
  • 6. LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE PERIGOS 1. CONHECER o estado atual da organização em matéria de SST: cultura e práticas 2. COMPREENDER o fluxograma do PT 3. ENTENDER a OT 4. IDENTIFICAR as atividades executadas e o perfil dos trabalhadores 5. PROCURAR informação sobre perigos já identificados 6. VERIFICAR o grau de cumprimento dos requisitos legais e possíveis passivos 7. SUBSIDIAR um diagnóstico global preliminar
  • 7. NOVA NR 1 PERIGO X RISCO PERIGO: fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de ferimentos humanos, problemas de saúde, danos à propriedade, ao ambiente ou uma combinação destes RISCO: combinação da probabilidade e da consequência de ocorrer um evento perigoso especificado
  • 8. PERIGO X RISCO 1. CUT OFF POINT não sim EXPLÍCITO 2. PROPRIEDADE INTRÍNSECA sim não 3. OCORRÊNCIA real virtual 4. MEDIDA DA PROBABILIDADE não 0 a 1 5. MEDIDA DA SEVERIDADE - nível, classe 6. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO qualitativo quantitativo
  • 9. NOVA NR 1 ARTICULADA COM NR 17 CONSIDERAR CONDIÇÕES DE TRABALHO (17.1.1) ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ( 17.6 ) Levantamento, transporte e descarga de materiais Normas de produção Mobiliário Modo operatório Equipamentos Exigência de tempo Condições ambientais dos postos de trabalho Determinação do conteúdo de tempo Organização do trabalho Ritmo de trabalho Conteúdo das tarefas
  • 10. NR 17 CATEGORIAS DE FATORES PSICOSSOCIAIS (UE) Políticas institucionais Sobrecarga de trabalho Carreira e realização Subcarga de trabalho Realizações interpessoais Insegurança no trabalho Responsabilidades Condições de trabalho Ambiguidade de papeis Exigências emocionais Novas tecnologias Perigos e riscos Autonomia e controle Conflito de papeis Violência e assédio Interface casa-trabalho Comunicação, informação, participação Trabalho em turnos e longos horários de trabalho
  • 11. NR 9 – TÍTULOS Riscos Ambientais PPRA Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes FQB 1978 1994 2020
  • 12. EVOLUÇÃO HISTÓRICA ABREVIADA DA NR 9 Port. 3214 08.06. 1978 Port. 12/83 Port. 5/92 Port. 25/94 Port. 1297 / 14 Port. 1109 / 16 Port. 6735 / 20 Decreto-Lei 2.162 de 01/05/1940: Quadro de indústrias insalubres Decreto-Lei 5452 de 01/05/1943: CLT Portaria 491 de 16/09/1965: av. quantitativa de agentes insalubres F, Q, B Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977 Altera o Cap. V, Título II da CLT, relativo à SMT Portaria nº 3.214 de 08.06.1978 Aprova as Normas Regulamentadoras – NR 9 Riscos Ambientais
  • 13. NR 9 – ABRANGÊNCIA Portarias nº 12/83 e 5/92 • Riscos Ambientais: Físicos Químicos e Biológicos • Riscos Ambientais: Mecânicos e outras condições de insegurança • Caberá ao empregador realizar controle periódico de riscos ambientais constantes da NR 15 e delimitar áreas perigosas definidas na NJR 16 • CIPA executará o Mapa de Riscos – Tabela I Riscos ambientais Q, F, B, E, M afixado em cada local
  • 14. EVOLUÇÃO HISTÓRICA ABREVIADA DA NR 9 Port. 3214 08.06. 1978 Port. 12/83 Port. 5/92 Port. 25/94 Port. 1297 / 14 Port. 1109 / 16 Port. 6735 / 20 Portaria 1297 de 13/08/2014: Acrescentou o Anexo I VIBRAÇÃO Portaria 1109 de 21/09/2016: Acrescentou o Anexo II Exp. Ocup. ao BENZENO em PRC Portaria 6735 de 10 de março de 2020 (DOU 12.03.2020): Aprova a NOVA REDAÇÃO da NR 9 AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
  • 15. ARTICULAÇÕES da NR9 com NR 1 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS Integram os controles de riscos do PGR Devem ser incorporadas ao PLANO DE AÇÃO do PGR
  • 16. ARTICULAÇÕES da NR9 com NR 1 NR 9 estabelece requisitos para Avaliação das Exposições Ocupacionais aos Agentes F, Q, B Identificados no PGR - NR 1 NR 9 subsidia PGR quanto às medidas de prevenção Resultados devem ser incorporados ao inventário de riscos do PGR e registrados pela organização
  • 17. ESQUEMATIZANDO.... NR 9 NR17 NR 7 Outras PETS - PT - OT - FR - EO - DE - DI - MPC - I ISO SGSST
  • 18. NOVA NR 9 NR 9 PPRA 9.1 Objetivo 9.2 Campo de Aplicação 9.1 Objeto e campo de aplicação 9.3 Identificação das EO aos Ag. F Q B 9.2 Estrutura do PPRA 9.4 Avaliação das EO aos Ag. F Q B 9.3 Desenvolvimento do PPRA 9.5 Medidas de Prevenção e Controle das Exposições 9.4 Responsabilidades 9.6 Disposições Transitórias 9.5 Informação Anexos 9.6 Disposições Finais
  • 19. NOVA NR 9 – IDENTIFICAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS a) Descrição das Atividades b) Identificação do Agente e Formas de Exposição c) Possíveis lesões ou agravos à saúde d) Fatores determinantes da exposição e) Medidas de Prevenção já existentes PGR f) Identificação dos Grupos de Trabalhadores expostos
  • 20. NOVA NR 9 – Avaliação das Exposições Ocupacionais Análise preliminar das atividades de trabalho e dos dados já disponíveis Adoção direta de medidas de prevenção Avaliações qualitativas Avaliações quantitativas
  • 21. Avaliações das Exposições Ocupacionais • Métodos e equipamentos (NHO – NIOSH) • Calibração e aferição • Amostra representativa • Participação dos Trabalhadores 8h _____________________________17h amostra única de jornada integral ________________ _____________ amostras consecutivas de jornada integral ____ ____ ____ ____ amostras parciais _ amostra pontual
  • 22. NOVA NR 9 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA • Quando necessária • Representativa da exposição ocupacional • Abrange aspectos organizacionais e condições ambientais do trabalhador
  • 23. NOVA NR 9 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA • COMPROVA o controle da exposição ocupacional aos agentes • DIMENSIONA a exposição ocupacional dos grupos de trabalhadores • SUBSIDIA o equacionamento das medidas de prevenção
  • 24. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA • CRITÉRIO adotado: legislação, normas, bibliografia • INSTRUMENTOS: marca, modelo,tipo, fabricante, faixas de medição,calibração, aferição,... • METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: Normas da FUNDACENTRO, NIOSH, ISO, ABNT, ... • DESCRIÇÃO dos locais de trabalho, das atividades e do tipo de exposição • RESULTADOS das avaliações quantitativas • CONCLUSÃO TOMADA DE DECISÃO
  • 25. GRO E ARTICULAÇÕES NR GERAIS NR 1 NR 3 NR4 NR5 NR7 N79 NR17 NR28
  • 26. GRO - OUTRAS ARTICULAÇÕES: LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA NR 1, NR 9, NR 15 APOSENTADORIA ESPECIAL - AE • LTCAT E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO • LEI 8.213/91 e DECRETO 3.048/99 Anexo IV E SUAS ALTERAÇÕES • IN Nº 77/2015 e IN 85/2016 • AGENTES NOCIVOS • LINHA DO TEMPO X AGENTES NOCIVOS
  • 27. QUADRO n. 1 Anexo 11 da NR 15 TABELA LT AGENTES QUÍMICOS VT PELE ppm mg/m³ GRAU Amônia 20 14 médio Tetracloroetileno + 78 525 médio Sulfato de dimetila + + 0.08 0,4 máximo Etileno Asfixiante LT = %O2 simples - ETO: PORT. INTERMINISTERIAL 482/1999
  • 28. NR 9: O QUE FAZER COMO IMPLEMENTAR ? ITEM DE NORMA OBSERVAÇÕES ESTABELECIMENTO OU UNIDADE CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS E AMBIENTES DE TRABALHO DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E OPERAÇÕES DESCRIÇÃO DA ÁREA FÍSICA SETOR FUNÇÃO CONDIÇÕES DE TRABALHO DA NR 17 E CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES NR 17 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES “Um dia típico de trabalho” “Excepcionalidades” GES / Nº DE EXPOSTOS
  • 29. NR 9: O QUE FAZER COMO IMPLEMENTAR ? ITEM DE NORMA OBSERVAÇÕES DESCRIÇÃO DOS PERIGOS OU FATORES DE RISCO VERCAFUPAIR GAVAPOFUFINE BI FONTES TRAJETÓRIAS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO CIRCUNSTÂNCIAS DA EXPOSIÇÃO AR , CONTATO DIRETO , CONTATO INDIRETO EXECUÇÃO DE ATIVIDADES FORMA DE EXPOSIÇÃO OU CONTATO PELE, MUCOSAS, VIA RESPIRATÓRIA, OUTRA DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DA EXPOSIÇÃO PARTICIPAÇÃO DO TRABALHADOR VALIDAÇÃO TEMPO DE EXPOSIÇÃO: P - I - O LEI 8.213/91 IN 77/2015
  • 30. NR 9 = O QUE FAZER COMO IMPLEMENTAR ? ITEM DE NORMA NÍVEL DE RISCO: SEVERIDADE x PROBABILIDADE OU CHANCE DE LESÕES OU AGRAVOS À SAÚDE ACIDENTES AMPLIADOS CONVENÇÃO 174 OIT REQUISITOS DE NRs TODAS AS DEMAIS NRS PERFIL DE EXPOSIÇÃO x VALORES DE REFERÊNCIA NR9 VALORES da ACGIH e NR 15 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CRITÉRIO DA ORGANIZAÇÃO FERRAMENTAS E TÉCNICAS CRITÉRIO DA ORGANIZAÇÃO OBSERVAÇÕES
  • 31. NR 9 = O QUE FAZER COMO IMPLEMENTAR? ITEM DE NORMA OBSERVAÇÕES POSSÍVEIS LESÕES OU AGRAVOS À SAÚDE LISTAS A ,B, C , LINACH, LDRT REFERÊNCIA, BIBLIOGRAFIA Decreto 3048/99 Port. Interministerial nº 9/2014 Portaria nº 2.309 de 28.8.20 cancelada PERIGOS EXTERNOS PREVISÍVEIS CONSULTA AOS TRABALHADORES PARTICIPAÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES FORMA DE EXPOSIÇÃO OU CONTATO DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DA RO RO RO EVIDÊNCIAS
  • 32. PARA CADA RISCO OCUPACIONAL... INDICAR O NÍVEL DE RISCO LEVEMENTE PREJUDICIAL PREJUDICIAL EXTREMAMENTE PREJUDICIAL POUCO PROVÁVEL TRIVIAL ACEITÁVEL MODERADO PROVÁVEL ACEITÁVEL MODERADO SUSBSTANCIAL ALTAMENTE PROVÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL MATRIZ COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM FUNÇÃO DOS PERIGOS E DA SEVERIDADE DE LESÕES OU AGRAVOS E DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA
  • 33. GRO x NR 9 AVALIAÇÃO das EO - AMÔNIA • Perigo identificado • Frequência da exposição e potencial de dano CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DA INSTALAÇÃO • ÍNDICE DE RISCO (IR) = FATO DE PERIGO FP / FATOR DE DISTÂNCIA FD ( m) • FP = Massa Liberada Acidentalmente/Massa de Referência em kg = MLA / MR • FD = MENOR DISTÂNCIA (m) / 50 • IR = FP / FD = MLA/MR FD
  • 34. ÍNDICE DE RISCO CLASSE DE RISCO DANOS IGUAL OU MENOR 1 1 DESPREZÍVEL MAIOR 1 ATÉ 2 2 SIGNIFICATIVOS ATÉ 100m MAIOR 2 ATÉ 4 3 SIGNIFICATIVOS entre 100m e 500 m MAIOR QUE 4 4 SIGNIFICATIVOS acima de 500m do local GRO x NR 9
  • 35. GRO: NR9 + NR 17+ NR 7 + EPI PLANO DE AÇÃO
  • 36. GRO x NR 9 ESTRESSE TÉRMICO PELO FRIO ▪ Índice de RESFRIAMENTO DO VENTO OU ÍNDICE WCI WIND CHILL INDEX ▪ Temperatura equivalente de resfriamento, estimando o poder de resfriamento do vento sobre o corpo exposto, requer roupa seca para manter temperatura do corpo acima de 36 ºC ( 96,8º F ) WCI = 13,12 + (0,6215 x tar) – (11,37 x V0,16)+ 0,3965 x tar x V 0,16 V = velocidade do ar em km/h tar = temperatura do ar em ºC
  • 37. GRO x NR 9 FRIO
  • 38. GRO x NR 9 FRIO
  • 39. MEDIDAS DE CONTROLE- NR 9 HIERARQUIA MEDIDAS DE CONTROLE PREVENÇÃO: ELIMINAR OU REDUZIR PERIGOS PROTEÇÃO: COLETIVAS, ADMINISTRATIVAS, INDIVIDUAIS MITIGAÇÃO: REDUZIR A SEVERIDADE DOS PERIGOS PREVENTION THROUGH DESIGN RIGHT TO KNOW
  • 40. NOVA NR 7 PORTARIA Nº 6.734 DE 09.03.2020 PCMSO PGR PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO RELATÓRIO ANALÍTICO
  • 41. PCMSO NR ATUAL NOVA NR 7 OBJETO OBJETIVO DIRETRIZES CAMPO DE APLICAÇÃO RESPONSABILIDADES DIRETRIZES DESENVOLVIMENTO RESPONSABILIDADES PRIMEIROS SOCORROS PLANEJAMENTO QUADRO I DOCUMENTAÇÃO QUADRO II MEI, ME, EPP QUADRO II ANEXO I ANEXO I QUADRO II ANEXO II ANEXO II QUADRO III ANEXO III ANEXO IV ANEXO V GLOSSÁRIO
  • 42. RISCOS OCUPACIONAIS E AÇÕES DE SAÚDE IRO Sinais, Sintomas Queixas, Dor, Desconforto Fadiga... Vigilância em Saúde Ocupacional Impactos
  • 43. NOVA NR 7 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDE DIRETRIZES SETOR FUNÇÃO RISCOS OCUPACIONAIS IR do PGR Exame clínico: A, Pe, De, Mudança de risco, RT Exames dos Anexos I, II, III, IV e V Outros exames complementares tecnicamente justificados, a critério médico Emissão do ASO
  • 44. NOVA NR 7 DIRETRIZES 1. RASTREAR E DETECTAR precocemente os agravos à saúde relacionados ao trabalho 2. DETECTAR possíveis exposições excessivas a agentes nocivos ocupacionais 3. DEFINIR a aptidão de cada empregado para exercer suas funções ou tarefas determinadas 4. SUBSIDIAR implantação e monitoramento da eficácia das medidas de prevenção adotadas na organização 5. SUBSIDIAR análises epidemiológicas e estatísticas sobre agravos à saúde e sua relação com RO
  • 45. NOVA NR 7 DIRETRIZES 6. SUBSIDIAR decisões sobre o afastamento de empregados de situações de trabalho que possam comprometer sua saúde 7. SUBSIDIAR a emissão de notificações de agravos relacionados ao trabalho, de acordo com regulamentação pertinente 8. SUBSIDIAR o encaminhamento de empregados à Previdência Social 9. ACOMPANHAR de forma diferenciada o empregado cujo estado de saúde possa ser especialmente afetado pelos riscos ocupacionais
  • 46. NOVA NR 7 DIRETRIZES 10. SUBSIDIAR a Previdência Social nas ações de reabilitação profissional 11. SUBSIDIAR ações de readaptação profissional 12. CONTROLAR a imunização ativa dos empregados, relacionada a riscos ocupacionais, sempre que houver recomendação do Ministério da Saúde
  • 47. NOVA NR 7 DIRETRIZES - AÇÕES DE SAÚDE VIGILÂNCIA DA SO PASSIVA: informações sobre a demanda espontânea de empregados que procuram serviços médicos ATIVA: 1. EXAMES MÉDICOS PREVISTOS NA NR 7 2. COLETA DE DADOS sobre sinais e sintomas de agravos à saúde relacionados aos riscos ocupacionais
  • 48. NOVA NR 7 DIRETRIZES - AÇÕES DE SAÚDE PCMSO Não deve ter caráter de seleção de pessoal No planejamento e/ou execução de exames médicos previstos em NRs e/ou de exames complementares: Evitar o efeito do trabalhador sadio
  • 49. NOVA NR 7 EXAMES LABORATORIAIS E MONITORAMENTO BIOLÓGICO OBRIGATÓRIOS 1. LPR INDICA NECESSIDADE DE MEDIDAS DE PREVENÇÃO IMEDIATAS 2. EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL ACIMA DO NÍVEL DE AÇÃO EXAMES COMPLEMENTARES LABORATORIAIS DEVEM SER EXECUTADOS POR LABORATÓRIO QUE ATENDA AO DISPOSTO NA RDC/ANVISA Nº 302/2005 NR 7 AMPLIOU OS INDICADORES BIOLÓGICOS IR
  • 50. NR 7 PORTARIA Nº 6.734 DE 09.03.2020 VIGILÂNCIA EM SAÚDE OCUPACIONAL PASSIVA E ATIVA REUNIR INFORMAÇÕES SOBRE A DEMANDA ESPONTÂNEA DE EMPREGADOS ATENDIDOS REALIZAR EXAMES MÉDICOS PREVISTOS NA NR7 COLETAR DE DADOS SOBRE SINAIS E SINTOMAS DE AGRAVOS À SAÚDE RELACIONADOS AOS RISCOS OCUPACIONAIS
  • 51. NOVA NR 7 INDICADORES de DESEMPENHO ESTATÍSTICOS E EPIDEMIOLÓGICOS 1. INCIDÊNCIA: casos novos 2. PREVALÊNCIA: casos existentes 3. NTEP: CNAE-CLASSE, grupo da CID-10 e AFASTAMENTOS DO TRABALHO POR DOENÇA OU ACIDENTE 4. COEFICIENTES DE FREQUÊNCIA e GRAVIDADE DE AT 5. ANÁLISES DE SÉRIES HISTÓRICAS 6. ESTATÍSTICAS DE ABSENTEÍSMO 7. INDICADORES PRÓ-ATIVOS
  • 52. NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO EXEMPLOS DE INDICADORES 1.ÍNDICE DE FREQUÊNCIA: Nº de atestados médicos / nº de trabalhadores no período 2. ÍNDICE de GRAVIDADE: Nº de dias de ausência / nº de trabalhadores no período 3. TAXA DE ABSENTEÍSMO-DOENÇA: ≤ 2,5 OIT Nº de dias de ausência x 100 / nº de trabalhadores x nº de dias úteis de trabalho no período 4. DURAÇÃO MÉDIA DE AUSÊNCIAS: Nº de dias de ausência / nº de atestados médicos
  • 53. NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO RELATÓRIO ANALÍTICO SETOR FUNÇÃO GRUPOS DA CID-10 S - T DURAÇÃO MÉDIA DE AUSÊNCIAS EM DIAS A B C D E CAUSAS DE AFASTAMENTO POR TRAUMATISMOS E LESÕES DE CAUSAS EXTERNAS SEGUNDO GRUPOS DA CID 10 E DURAÇÃO MÉDIA DE AUSÊNCIAS
  • 54. NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO RELATÓRIO ANALÍTICO FUNÇÃO POSTURA INCÔMODA ESFORÇO FÍSICO REPETITIVIDADE SINAIS E SINTOMAS N % A B C D E ÍNDICE DE FREQUÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS POR FUNÇÃO, FATORES DE RISCO ERGONÔMICOS BIOMECÂNICOS DURANTE EXAMES PERIÓDICOS
  • 55. NR 7 – GESTÃO DO ABSENTEÍSMO RELATÓRIO ANALÍTICO SETOR FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS DOENÇAS OU QUEIXAS N % A B C D E ÍNDICE DE FREQUÊNCIA DE ALTERAÇÕES DE SAÚDE POR SETOR E FATORES DE RISCO DURANTE O ANO
  • 56. NOVA NR 7 RELATÓRIO ANALÍTICO • Nº de exames clínicos realizados • Nº e tipos de ex. complementares realizados • Estatísticas de resultados anormais dos ex. complementares por: Tipo de exame e Unidade operacional, setor ou função • Incidência e prevalência de doenças relacionadas ao trabalho por unidade operacional, setor ou função • Informações sobre nº, tipo de eventos e doenças informadas nas CAT • Análise comparativa em relação ao relatório anterior e discussão sobre variações nos resultados
  • 57. NOVA NR 7 RELATÓRIO ANALÍTICO • Informar no relatório o não recebimento dos prontuários médicos ou informações insuficientes • Organizações graus de risco 1 e 2 até 25 empregados ou graus de risco 3 e 4 até 10 empregados: relatório apenas com informações sobre nº de exames clínicos e nº e tipos de exames complementares realizados • Relatório deve ser apresentado e discutido com responsáveis por SST da organização, incluindo CIPA quando existente, PARA QUE medidas de prevenção necessárias sejam adotadas
  • 58. NR 7 OPORTUNIDADES DE MELHORIAS 1. ELABORAR a história clínico - ocupacional 2. IMPLEMENTAR ações de promoção da saúde 3. AUXILIAR a inserção de PcD e acompanhamento de funcionalidade e de apoios 4. VINCULAR o PCMSO com o inventário de riscos da NR1, com demais NRs e legislação pertinente 5. INTEGRAR o Plano de Respostas a Emergências: médicas e acidentárias, em cenários diversos, conforme as análises de risco do PGR
  • 59. ESQUEMA GERAL NR1 NR9 NR17 NR7 NATUREZA PERIGO NÍVEL DE RISCO CLASSIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS AVALIAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS EFEITOS À SAÚDE PLANO DE AÇÃO CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO DOCUMENTAÇÃO REGISTROS AÇÕES INTEGRADAS COM CONTRATADAS REQUISITOS LEGAIS DE OUTRAS NR, PS, MS, RFB eSOCIAL
  • 61. RUÍDO E VIBRAÇÕES NPS = 20 log P/Po dB ( A ) NEN = NE + 10 log TE / 480 NEN = NE + 16,6 log TE / 480 Q = 3 Q = 5 Q = 3 /log2 Q = 5 / log2
  • 62. POEIRA Sílica livre cristalina, quartzo NR 15 ANEXO 12
  • 63. RISCOS: Óleo mineral, graxas, solventes, gases, ruído, fatores biomecânicos... EFEITOS À SAÚDE... PERIGOS X EFEITOS À SAÚDE
  • 64. SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO RISCOS: ruído, vibrações, eletricidade, calor, radiações, gases, fumos, ergonômicos, psicossociais, mecânicos...EFEITOS À SAÚDE... MPC
  • 65. GOTÍCULAS E BIOAEROSSOIS Gotículas: maior que 5 µm Aerossois: menor que 5 µm
  • 66. DERRADEIRO NÍVEL HIERÁRQUICO EPI • Adquirir EPI adequado ao risco • Exigir o seu uso, supervisionar o uso • Fornecer ao trabalhador somente o EPI aprovado pelo órgão nacional competente • Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação • Substituir imediatamente se necessário • Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica • Comunicar qualquer irregularidade observada • Registrar seu fornecimento • Observar prazo de validade
  • 67. REFERÊNCIAS ▪ Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil:1988. Brasília(DF):Senado Federal;1988.  Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas. 23ª ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019  Barbosa Filho, AN. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2001.  Pereira, Môsiris R. Giovanini. História Ocupacional. São Paulo: LTr, 2005.  Perícias Judiciais Trabalhistas. 2ª Ed. Org. APEJUST/RS. P. Alegre: HS Editora, 2012.  Mendes, R. (org.). Dicionário de Saúde e Segurança do Trabalhador. Novo Hamburgo: Proteção Publicações e Eventos, 2018.  Mendes, R. (org.) Patologia do Trabalho.3 ed. São Paulo: Atheneu, 2013.  DiNardi, Salvatore R. The Occupational Environmental: Its Evaluation, Control and Management. 2nd ed. American Industrial Hygiene Association. USA, Fairfax, Virginia, 2003.
  • 68. Os eruditos são aqueles que leram nos livros. Os pensadores, os gênios, os iluminadores do mundo e os promotores do gênero humano são aqueles que leram diretamente no livro do mundo. Arthur Schopenhauer TEORIA x PRÁTICA