Este documento estabelece diretrizes para a execução de tubulações de pressão feitas de PVC rígido com juntas soldadas, roscadas ou com anéis de borracha. Ele descreve requisitos para projeto, materiais, instalação enterrada, embutida e submersa de tubos de PVC, incluindo profundidade mínima para enterramento, dimensões da vala, apoio dos tubos e proteção contra corrosão.
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
1. Este documento estabelece as especificações e condições técnicas para caixas de descarga no Brasil de acordo com a ABNT.
2. As caixas de descarga são classificadas de acordo com sua posição, pressão máxima, tipo de bacia sanitária compatível.
3. São definidos requisitos para materiais, dimensões, conexões, mecanismos e marcações a serem seguidos pelos fabricantes.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
1. O documento estabelece os procedimentos para elaboração de projetos de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público, definindo os elementos e atividades necessárias para o desenvolvimento do projeto.
2. Entre os requisitos definidos estão a determinação das vazões de projeto, escolha do tipo e número de bombas, dimensionamento das tubulações de sucção e recalque, e especificações para os equipamentos e instalações.
3. O documento também fornece diretrizes para a seleção dos conjuntos motor-bomba,
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
1. Este documento estabelece as especificações e condições técnicas para caixas de descarga no Brasil de acordo com a ABNT.
2. As caixas de descarga são classificadas de acordo com sua posição, pressão máxima, tipo de bacia sanitária compatível.
3. São definidos requisitos para materiais, dimensões, conexões, mecanismos e marcações a serem seguidos pelos fabricantes.
Nbr 12214 nb 590 projeto de sistema de bombeamento de agua para abastecimen...Laise Bastos
1. O documento estabelece os procedimentos para elaboração de projetos de sistemas de bombeamento de água para abastecimento público, definindo os elementos e atividades necessárias para o desenvolvimento do projeto.
2. Entre os requisitos definidos estão a determinação das vazões de projeto, escolha do tipo e número de bombas, dimensionamento das tubulações de sucção e recalque, e especificações para os equipamentos e instalações.
3. O documento também fornece diretrizes para a seleção dos conjuntos motor-bomba,
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
O documento discute os objetivos e etapas de uma investigação do subsolo para projetos de fundações de estruturas. Ele descreve os principais métodos de investigação como poços de inspeção, sondagens a trado, ensaios SPT e CPT, e sondagens rotativas. Além disso, discute fatores importantes como localização e profundidade das sondagens e apresentação dos resultados.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
1. O documento apresenta informações biográficas sobre Milton Tomoyuki Tsutiya, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP. Tsutiya atua como professor na área de saneamento na USP e trabalha na Sabesp desde 1976, onde ocupou vários cargos de coordenação e pesquisa.
1) O documento estabelece as cores a serem usadas na identificação de tubulações para facilitar a identificação e evitar acidentes.
2) São definidas 11 cores básicas e suas especificações no sistema Munsell para identificar diferentes fluidos e materiais nas tubulações.
3) É fornecido um quadro-código no anexo que relaciona cada produto com a cor básica e notação Munsell a ser usada em sua tubulação.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de Data Books para as unidades de PTA, POY e PET da PetroquímicaSuape. Inclui definições, referências, classificação de documentos, requisitos para os Data Books físicos e digitais e exigências específicas para os Data Books de acordo com a NR-13.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
1. O documento estabelece requisitos e critérios para projetos de instalações de drenagem de águas pluviais em edifícios visando garantir funcionalidade, segurança, higiene e durabilidade.
2. Determina os materiais permitidos para calhas, condutores verticais e horizontais, e define termos técnicos relacionados à drenagem de águas pluviais.
3. Estabelece condições gerais para o projeto e dimensionamento das instalações, considerando fatores como vazão de projeto, área
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaPedro Cunha
Este documento estabelece critérios para dimensionamento de ramais prediais de água, cavaletes e hidrômetros na primeira ligação de água, considerando a estimativa de consumo do imóvel. Inclui anexos com tabelas para estimativa de consumo, dimensionamento de ramais, cavaletes e hidrômetros, além de critérios para redimensionamento quando houver alterações no imóvel.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
1) Este documento estabelece o método para determinar a resistência à tração na flexão e compressão de argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos.
2) O método envolve a preparação de corpos de prova usando moldes específicos, seguido por testes de resistência à tração na flexão e compressão usando uma máquina de ensaio.
3) Os resultados incluem a resistência individual e média de cada teste, e o desvio absoluto máximo deve ser calculado e relatado.
N 1692-apresentacao-de-projetos-de-detalhamento-de-tubulacaoJunior Black
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação de projetos de detalhamento de tubulações industriais na Petrobras. Ele descreve os documentos necessários para compor um projeto de tubulação, incluindo fluxogramas de engenharia, plantas de tubulação, desenhos isométricos e listas de materiais. Além disso, fornece diretrizes sobre o conteúdo e formatação esperados para cada tipo de documento para garantir a padronização dos projetos de tubulação.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento apresenta os principais aspectos quantitativos de consumo de água para abastecimento, incluindo consumo per capita, fatores que influenciam no consumo, variações diárias e horárias, cálculo de vazões, exemplos de consumo por setor e exercícios de cálculo.
O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
NBR13.714 - Sistemas de hidrantes e de.pdfJuemy Moraes
Este documento apresenta os requisitos gerais para sistemas de combate a incêndio por hidrantes e mangotinhos, dividindo-os em sistemas de mangotinhos e hidrantes e definindo suas responsabilidades e documentação necessária como memorial e projeto. É especificado que a instalação, ensaios e manutenção devem ser realizados por empresas habilitadas e que o memorial deve conter cálculos, desenhos e orientações para instalação e manutenção.
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
O documento discute os objetivos e etapas de uma investigação do subsolo para projetos de fundações de estruturas. Ele descreve os principais métodos de investigação como poços de inspeção, sondagens a trado, ensaios SPT e CPT, e sondagens rotativas. Além disso, discute fatores importantes como localização e profundidade das sondagens e apresentação dos resultados.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre instalações prediais. O plano detalha a carga horária, ementa, estratégia de trabalho, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, bibliografia e avaliação da disciplina. O foco é divulgar métodos e normas de projeto de instalações hidráulicas prediais, além de materiais e equipamentos utilizados.
1. O documento apresenta informações biográficas sobre Milton Tomoyuki Tsutiya, engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP. Tsutiya atua como professor na área de saneamento na USP e trabalha na Sabesp desde 1976, onde ocupou vários cargos de coordenação e pesquisa.
1) O documento estabelece as cores a serem usadas na identificação de tubulações para facilitar a identificação e evitar acidentes.
2) São definidas 11 cores básicas e suas especificações no sistema Munsell para identificar diferentes fluidos e materiais nas tubulações.
3) É fornecido um quadro-código no anexo que relaciona cada produto com a cor básica e notação Munsell a ser usada em sua tubulação.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de Data Books para as unidades de PTA, POY e PET da PetroquímicaSuape. Inclui definições, referências, classificação de documentos, requisitos para os Data Books físicos e digitais e exigências específicas para os Data Books de acordo com a NR-13.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
Exercícios dimensionamento de floculadoresGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para dimensionar um sistema de floculação composto por três câmaras em série com gradientes de velocidade escalonados. Ele descreve os passos para calcular o volume, área e dimensões de cada câmara com base na vazão, tempo de detenção, profundidade e outras variáveis dadas. Também fornece fórmulas e relações geométricas para dimensionar o sistema de agitação mecanizada em cada câmara com base na potência requerida.
1. O documento estabelece requisitos e critérios para projetos de instalações de drenagem de águas pluviais em edifícios visando garantir funcionalidade, segurança, higiene e durabilidade.
2. Determina os materiais permitidos para calhas, condutores verticais e horizontais, e define termos técnicos relacionados à drenagem de águas pluviais.
3. Estabelece condições gerais para o projeto e dimensionamento das instalações, considerando fatores como vazão de projeto, área
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaPedro Cunha
Este documento estabelece critérios para dimensionamento de ramais prediais de água, cavaletes e hidrômetros na primeira ligação de água, considerando a estimativa de consumo do imóvel. Inclui anexos com tabelas para estimativa de consumo, dimensionamento de ramais, cavaletes e hidrômetros, além de critérios para redimensionamento quando houver alterações no imóvel.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
1) Este documento estabelece o método para determinar a resistência à tração na flexão e compressão de argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos.
2) O método envolve a preparação de corpos de prova usando moldes específicos, seguido por testes de resistência à tração na flexão e compressão usando uma máquina de ensaio.
3) Os resultados incluem a resistência individual e média de cada teste, e o desvio absoluto máximo deve ser calculado e relatado.
N 1692-apresentacao-de-projetos-de-detalhamento-de-tubulacaoJunior Black
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação de projetos de detalhamento de tubulações industriais na Petrobras. Ele descreve os documentos necessários para compor um projeto de tubulação, incluindo fluxogramas de engenharia, plantas de tubulação, desenhos isométricos e listas de materiais. Além disso, fornece diretrizes sobre o conteúdo e formatação esperados para cada tipo de documento para garantir a padronização dos projetos de tubulação.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento apresenta os principais aspectos quantitativos de consumo de água para abastecimento, incluindo consumo per capita, fatores que influenciam no consumo, variações diárias e horárias, cálculo de vazões, exemplos de consumo por setor e exercícios de cálculo.
O documento discute o processo de infiltração no solo, definindo-o como a penetração da água no solo devido à gravidade e capilaridade. Descreve as fases da infiltração e características como capacidade de infiltração, porosidade e permeabilidade que afetam o processo. Também apresenta métodos para medir a taxa de infiltração como o infiltrômetro e simulador de chuva.
NBR13.714 - Sistemas de hidrantes e de.pdfJuemy Moraes
Este documento apresenta os requisitos gerais para sistemas de combate a incêndio por hidrantes e mangotinhos, dividindo-os em sistemas de mangotinhos e hidrantes e definindo suas responsabilidades e documentação necessária como memorial e projeto. É especificado que a instalação, ensaios e manutenção devem ser realizados por empresas habilitadas e que o memorial deve conter cálculos, desenhos e orientações para instalação e manutenção.
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento fornece instruções para serviços de instalações provisórias e demolição de edifícios para o Ministério Público Federal. Inclui detalhes sobre ligação de água e energia temporária, proteções como tapumes e bandejas, e procedimentos para demolição manual de forma segura conforme normas aplicáveis.
1. O documento descreve a técnica de solo grampeado, que envolve a execução de chumbadores verticais e concreto projetado para estabilizar taludes.
2. Os principais componentes são chumbadores de concreto injetado com armação de aço, concreto projetado aplicado no talude, e sistema de drenagem.
3. O processo construtivo envolve a perfuração para os chumbadores, instalação da armação de aço, injeção de concreto nas perfurações, e aplicação do concreto projetado na
1901103rev0 apostila soldagemtubulacoesLuiz Carlos
O documento descreve o processo de fabricação de dutos terrestres e submarinos, incluindo etapas como abertura da vala, montagem, soldagem, inspeção e revestimento. Detalha também os processos de curvamento de tubos, concretagem, travessias e tie-ins.
Este documento fornece especificações técnicas para a execução de tubulões a ar comprimido para fundações profundas em obras rodoviárias. Ele define os procedimentos, materiais, equipamentos e critérios de controle e aceitação para a implantação deste tipo de fundação.
O documento descreve os procedimentos para a execução de fundações profundas do tipo tubulão. Tubulões podem ser escavados a céu aberto ou com ar comprimido, devendo ser revestidos em alguns casos. Detalha os métodos de escavação, critérios de controle e segurança, medição e documentação necessária.
Este documento descreve os tubulões, que são fundações profundas moldadas in loco com fuste cilíndrico e base alargada em forma de cone. Os tubulões podem ser escavados a céu aberto ou com ar comprimido e são usados em casos com alto nível freático ou solo compacto. O método de execução inclui a escavação manual ou mecânica do fuste e base, com inspeção da qualidade do solo de suporte antes da concretagem.
O documento descreve um projeto de pavimentação urbana em um bairro de Colinas do Tocantins no Estado do Tocantins, Brasil. O projeto inclui pavimentação asfáltica, meio-fio, sarjetas, drenagem pluvial, drenagem profunda e sinalização viária. O documento fornece detalhes técnicos sobre os serviços preliminares, terraplanagem, pavimentação, drenagem e sinalização a serem realizados.
Aula de Concreto voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Jaqueta de Concreto, Revestimento, Resistência, Mpa, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento descreve o processo de fabricação de dutos terrestres, incluindo: (1) abertura da vala e traçado da diretriz, (2) transporte e distribuição dos tubos, (3) curvamento dos tubos, (4) concretagem de tubos e curvas, (5) montagem e soldagem das juntas, (6) inspeção das soldas, e (7) abaixamento da coluna na vala. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada etapa do processo de instalação de dutos terrestres.
Este documento fornece informações sobre a fabricação de dutos terrestres e submarinos. Descreve as etapas de abertura da vala, transporte e distribuição dos tubos, curvamento, montagem, soldagem, inspeção e abaixamento da coluna para dutos terrestres. Para dutos submarinos, descreve o processo de preparação das extremidades dos tubos, soldagem em estações, inspeção por raio-x e revestimento das juntas.
Nbr 12218 projeto de rede de distribuicao de agua para abastecimento publicoDiogo Ana
Este documento estabelece as condições para a elaboração de projetos de redes de distribuição de água para abastecimento público, definindo parâmetros como vazões de dimensionamento, limites de pressão, traçado de tubulações e equipamentos necessários.
Nbr 12218 projeto de rede de distribuicao de agua para abastecimento publicoMarcos Perli
Este documento estabelece as condições para a elaboração de projetos de redes de distribuição de água para abastecimento público no Brasil. Ele define os elementos necessários para o desenvolvimento do projeto, como estudos de concepção, levantamentos topográficos e planos de urbanização, e as atividades necessárias, como delimitação de zonas, dimensionamento de tubulações e especificação de equipamentos. Além disso, fornece condições específicas como vazões de dimensionamento, limites de pressão, traçado de condutos e local
Este documento fornece informações técnicas sobre produtos para sistemas de armazenamento e condução de água da linha Vinilfer MPVC da Tigre, incluindo características, itens, instruções de instalação e tabelas de perda de carga. As informações estão organizadas em seções sobre tubos de PVC, luvas de correr, pasta lubrificante e recomendações para teste de estanqueidade.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Galerias de drenagem de guas pluviais com tubosJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Nbr 13714 sistema de hidrantes e mangotinhos e acessóriosSantiago Resgate
1. O documento é uma norma técnica brasileira que estabelece requisitos para sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio.
2. A norma define termos técnicos, especifica requisitos gerais e específicos para os sistemas, e inclui anexos sobre reservatórios, bombas de incêndio, aceitação e manutenção dos sistemas.
3. A norma substitui uma versão anterior e tem validade a partir de 29 de fevereiro de 2000.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
2. 2 NBR 7372/1982
3.3.4 Flexão longitudinal
É a decorrente da ação de cargas permanentes e aci-
dentais sobre a tubulação, quando não houver apoio con-
tínuo.
3.4 Esforços de resistência
3.4.1 Temperatura
Deve ser obedecida a seguinte redução na pressão má-
xima de serviço com relação à temperatura:
a) para 30ºC - 0,8 da pressão deserviço a 20ºC;
b) para 40ºC - 0,6 da pressão deserviço a 20ºC;
c) para 60ºC - 0,2da pressão deserviço a 20ºC.
3.4.2 Pressão máxima interna
A relação entre a pressão que define a classe e a pressão
máxima interna de serviço deve ser no mínimo igual a 2.
3.4.3 Compressão diametral
Deve ser levada em consideração a carga sobre a tu-
bulação, a fim de que não se produza o esmagamento
desta.
3.4.4 Flexão longitudinal
O espaçamento máximo entre apoios, para instalações
externas e não sujeitas a sobrecargas acidentais, deve
obedecer ao seguinte:
a) tubos até a ref. 1 - 0,60 m;
b) tubos até a ref. 3 - 1,00 m;
c) acima da ref. 3 - 2,00 m.
4 Condições específicas
4.1 Disposições construtivas
4.1.1 Instalações enterradas
4.1.1.1 Profundidade da vala
A profundidade da vala deve ser tal que o recobrimento
da tubulação resulte em um mínimo igual a 80 cm no ca-
so do assentamento sob o leito ou travessias das ruas.
4.1.1.2 Largura da vala
A largura da vala deve ser tão reduzida quanto possível,
respeitando o limite mínimo D + 30 cm = diâmetro externo
do tubo a assentar, em centímetros.
4.1.1.3 Forma da vala
A vala deve ser escavada de forma a resultar em uma se-
ção retangular, sempre que possível e pelo menos na
sua parte inferior.
4.1.1.4 Localização da tubulação
A localização deve ser no terço mais alto das ruas; entre-
tanto, nas grandes cidades e ruas com tráfego intenso e
pavimentadas, de preferência, deve ser sob ambos os
passeios.
4.1.1.5 Base para assentamento
No caso do fundo da vala se apresentar em solo terroso,
entre este e os tubos deve ser interposta uma camada
terrosa, isenta de pedras ou corpos estranhos e que tenha
uma espessura não inferior a 10 cm. No caso do fundo da
vala se apresentar em rocha ou rocha decomposta, deve
ser interposta uma camada terrosa isenta de pedras ou
corpos estranhos e que tenha uma espessura não inferior
a 15 cm.
4.1.1.6 Enchimento da vala
O espaço compreendido entre a base de assentamento
e a cota definida pela geratriz externa superior do tubo,
acrescida de 30 cm, deve ser preenchido com aterro
cuidadosamente selecionado, isento de pedras e corpos
estranhos e adequadamente adensado em camadas não
superiores a 10 cm de cada vez. O restante do aterro de-
ve ser procedido de maneira que resulte em uma densi-
dade aproximadamente igual à do solo que se apresenta
nas paredes da vala, utilizando-se, de preferência, o mes-
mo tipo de solo, isento de pedras grandes ou corpos es-
tranhos de dimensão notável.
4.1.2 Instalações domiciliares embutidas
4.1.2.1 Canalizações
As canalizações devem ter o traçado mais curto possível,
evitando-se colos altos e baixos. Medidas devem ser to-
madas para que as canalizações não venham a sofrer
esforços não previstos, decorrentes de recalques ou de-
formações das estruturas e para que fique assegurada a
possibilidade de dilatações e contações destas. As ca-
nalizações não devem ser embutidas em elementos es-
truturais de concreto (sapatas, pilares, vigas, lajes, etc.),
podendo, entretanto, quando indispensável, ser alojadas
em reentrâncias (encaixes) projetadas para este fim nos
referidos elementos. Não devem, também, atravessar vi-
gas ou lajes senão em passagens de maior diâmetro,
também previstas (ver NBR 5626).
4.1.2.2 Medidas especiais
Oseventuaisesforçosproduzidospeladilataçãodostubos
devem ser levados em consideração, adotando-se para
cálculo o coeficiente linear de dilatação de 8 x 10-5
por ºC
e o modulo de elasticidade de 3000 MPa. Para evitar per-
furação acidental dos tubos por pregos, parafusos, etc.,
as canaletas (encaixes) devem ser fechadas com ar-
gamassa de cimento e areia traço 1:3.
Cópia não autorizada
3. NBR 7372/1982 3
4.1.3 Instalações submersas
4.1.3.1 Principalmente no caso de instalações submarinas,
o estudo cuidadoso do fundo, quer como perfil, quer como
natureza (areia, lodo, pedras, rochas), e a observação de
correntezas profundas de várias naturezas (rios, marés,
correntes marinhas) devem preceder ao projeto de lança-
mento de uma linha submersa.
4.1.3.2 Quando houver necessidade, o tubo deve ser fixa-
do ao fundo por meio de poitas de concreto. O tubo de
PVC deve ser a eles preso, sendo protegido contra even-
tual abrasão, por meio de um lençol de PVC flexível de
pelo menos 3 mm de espessura. Os meios de fixação às
poitas podem variar conforme os casos e o feitio destas,
sempre, porém, excluídas as partes que sofram corrosão
pela água.
4.1.3.3 No caso de tubulações submarinas, elas devem
ser enterradas no trecho de sua saída de água ou do
lodo, desde 1m abaixo da zona de influência das marés
até seu afloramento em terra firme.
4.1.3.4 Quando não for possível enterrar a tubulação, esta
deve ser protegida, a fim de evitar o ataque por parte de
molusco do tipo “Martesie”(Guzano) na zona de sua saída
da água, por meios especiais e adequados.
4.1.4 Juntas
4.1.4.1 Juntas soldadas
Antes da execução da junta, cumpre verificar se a luva e
a bolsa dos tubos a ligar se acham perfeitamente limpas.
Para execução da junta, deve-se proceder da seguinte
maneira:
a) limpar as extremidades a serem soldadas com uma
solução limpadora adequada, que seja capaz de
eliminar qualquer substância gordurosa;
b) tirar o brilho das extremidades a serem soldadas,
por meio de uma lixa de água;
c) colocar o adesivo soldadornas duas extremidades,
sem excesso;
d) encaixar perfeitamente as extremidades e aguar-
dar o tempo conveniente para o processamento
da soldagem.
4.1.4.2 Juntas rosqueadas
Os tubos de PVC rígido são juntados por meio de luvas
rosqueadas (roscas cônicas do tipo Whitworth, cone 1:16,
para tubos) de PVC rígido, ferro maleável, bronze, cobre,
alumínio ou outro material adequado. A abertura das ros-
cas nos tubos se faz com as ferramentas convencionais
usadas para tubos de aço. As roscas devem ser con-
cêntricasà periferiado tubo.Onúmerode filetes de roscas
deve ser tal que sejam integralmente cobertas pela luva.
Para execução da junta deve-se proceder da seguinte
maneira:
a)aplicar uniformemente um material vedante
adequado(1)
sobre os filetes da rosca;
b) rosquear os tubos nas luvas com auxílio de chave
de cinta, evitando a chave de grifo, até a completa
cobertura dos filetes de roscas.
4.1.4.3 Juntas com anel de borracha
Antes da execução da junta, deve-se verificar se a luva, a
bolsa, os anéis de borracha e a extremidade dos tubos a
ligar se acham bem secos e limpos (isentos de areia,
terra,lama,óleo,etc.).Realizadaa junta,deve-seprovocar
uma folga de no mínimo 1 cm entre as extremidades, pa-
ra permitir eventuais deformações, o que é conseguido,
por exemplo, imprimindo-se à extremidade livre do tubo
recém-unido vários movimentos circulares. Em seguida,
deve-se verificar a posição dos anéis que devem ficar
dentro da sede para isso disposta. Qualquer material
usado que possa favorecer o deslocamento nos anéis de
borracha deve ter características que não afetem a sua
durabilidade e dos tubos de PVC rígido.
4.1.5 Conexões, registros de parada e descarga, ventosas,
hidrantes, ligações domiciliares e hidrômetros
As ligações são feitas por sistema adequado entre o PVC
rígido e as peças metálicas, como juntas com flanges,
roscas especiais, etc. As juntas rosqueadas são execu-
tadas com interposição de vedante adequado sobre o
filete da rosca-macho. Para juntas que tenham que ser
desfeitas, deve-se empregar fita de Teflon, Hostaflon solu-
ção de borracha ou similares. Para juntas não desmon-
táveis, deve-se empregar resinas epóxi (Araldite).
4.1.6 Aparelhos elétricos
As instalações de aparelhos elétricos devem estar de
acordo com a NBR 5411.
4.1.7 Ancoragens
Em todas as curvas, derivações, reduções, registros, etc.,
é indispensável a ancoragem; o dimensionamento desta
deve ser procedido, levando-se em conta as características
do solo a que deve transmitir os esforços e a grandeza
destes, determinada pela pressão máxima na linha.
4.1.8 Ensaio da linha
Antes do completo recobrimento da tubulação, deve-se
verificar se não houve falhas da montagem de juntas, co-
nexões, etc. ou se não foram instalados tubos avariados
no transporte ou manejo. Para isso recobrem-se as partes
centrais dos tubos, deixando as juntas e ligações de co-
nexões a descoberto e procede-se ao ensaio da linha.
Este é realizado de preferência sobre trechos que, para
facilidade operacional, não excedam 500 m em seu com-
primento, aplicando-se à tubulação, peças especiais, etc.,
compreendidas nesses trechos, uma pressão 50% su-
perior à pressão hidrostática máxima, não devendo des-
cer em ponto algum da canalização a menos de
(1) Fita de Teflon, Hostaflon solução de borracha ou similares para juntas que tenham que ser desfeitas. Resinas epóxi (Araldite,
Epikote, etc.) para juntas não desmontáveis.
Cópia não autorizada
4. 4 NBR 7372/1982
0,1 MPa, e sem exceder a pressão que presidiu o dimen-
sionamento das ancoragens nem a pressão de ensaio
dos tubos, na fábrica ou seja a que determinou a classe
dos mesmos. Em linhas de secundária importância, o
ensaio pode ser procedido com a pressão d’água
disponível, sem recurso a bomba de ensaio. A duração
daprovaéde pelomenos5h parainstalaçõesdomiciliares
e de 1 h para redes e adutoras.
4.1.9 Transporte
Em todas as fases de transporte, inclusive manuseio e
empilhamento, devem ser tomadas medidas especiais
para evitar choques que afetem a integridade do material
e atritos que, causando ranhuras, comprometam o tubo
com a estanqueidade das juntas, particularmente no caso
do transporte marítimo ou ferroviário.
4.1.10 Materiais
4.1.10.1 Tubos e juntas
No recebimento de tubos e juntas, deve ser observada a
NBR 5647.
4.1.11 Outros materiais
No recebimento de tubos e outros materiais, deve ser
observado o disposto nas normas brasileiras correspon-
dentes. Os registros e conexões devem ser de tipo que
permita a realização de juntas com tubos de PVC rígido
de acordo com o disposto, em relação às juntas, em 4.1.5.
4.1.12 Condições de aplicação
4.1.12.1 Considera-se normal a aplicação de tubos de
pressão de PVC rígido, quando se verificarem as con-
dições abaixo:
a) no caso de tubulação enterrada deve:
- haver transporte de líquido não agressivo ao
PVC rígido;
- não atravessar a tubulação solos agressivos ao
PVC rígido;
- haver recobrimento mínimo da tubulação de
80 cm, em se tratando de assentamento sob leito
e travessia de rua e de 60 cm quando a tubula-
ção for assentada sob os passeios;
- haver apoio contínuo para a tubulação;
- estar a camada de solo que fica em contato direto
com a tubulação desprovida de pedras ou outros
corpos que por sua natureza, forma ou grandeza
possam acarretar direta ou indiretamente
qualquer dano aos tubos;
b) no caso de tubulação aparente deve:
- haver transporte de líquido não agressivo aoPVC
rígido;
- não atravessar a tubulação meios agressivos ao
PVC rígido;
- estar devidamente protegida contra choques e
esforços que possam causar qualquer dano aos
tubos.
4.1.12.2 No caso de se verificarem as condições de apli-
cação definidas no item anterior, o emprego das tubu-
lações de pressão de PVC rígido, satisfeitas as exigências
quanto a esforços solicitantes (ver 3.3) e adotadas as dis-
posições construtivas (ver 4.1), fica condicionado uni-
camente às prescrições normais quanto à execução de
obras e sua fiscalização.
4.1.12.3 Não se verificando as condições de aplicação
definidas em 4.1.7, devem ser adotadas medidas espe-
ciais a fim de que fique assegurada, além da integridade
da tubulação, a durabilidade desejada.
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