Este documento fornece especificações técnicas para a execução de tubulões a ar comprimido para fundações profundas em obras rodoviárias. Ele define os procedimentos, materiais, equipamentos e critérios de controle e aceitação para a implantação deste tipo de fundação.
O documento descreve os procedimentos para a execução de fundações profundas do tipo tubulão. Tubulões podem ser escavados a céu aberto ou com ar comprimido, devendo ser revestidos em alguns casos. Detalha os métodos de escavação, critérios de controle e segurança, medição e documentação necessária.
Este documento fornece diretrizes técnicas para a execução de tubulações a céu aberto como fundação profunda em obras rodoviárias. Ele descreve os procedimentos, materiais, equipamentos e controles necessários para a implantação, escavação, alargamento da base, armadura, concretagem e aceitação dos tubulões. O documento também especifica os critérios para medição e pagamento dos serviços realizados.
Tubulão a céu aberto proposta 10.06.08Jupira Silva
O documento propõe alterações à NR-18 sobre segurança em escavações de tubulões a céu aberto. As principais mudanças são: 1) Exigir um Plano de Engenharia de Segurança e parecer técnico antes de iniciar os serviços; 2) Definir requisitos mínimos para equipamentos, EPIs e dimensões dos tubulões; 3) Reduzir a profundidade mínima para realização de estudo geotécnico de 3m para 1m.
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Aula de Concreto voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Jaqueta de Concreto, Revestimento, Resistência, Mpa, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Aula de Abertura de Pista voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Este documento define os requisitos técnicos e procedimentos para a execução de bueiros tubulares de concreto em obras rodoviárias, incluindo materiais, equipamentos, execução, controle de qualidade e critérios de medição e pagamento. As especificações tratam da escavação, assentamento dos tubos, concretagem, reaterro e acabamento dos bueiros de acordo com projeto, visando garantir sua durabilidade e funcionamento hidráulico adequado.
O documento discute diferentes tipos de sistemas de tubulações industriais, incluindo suportes de tubulações, sistemas especiais como tubulações para bombas e tanques, e considerações para tubulações em áreas de armazenamento de combustíveis. É apresentada uma aula sobre esses tópicos com ênfase em montagem e teste de tubulações.
O documento descreve os procedimentos para a execução de fundações profundas do tipo tubulão. Tubulões podem ser escavados a céu aberto ou com ar comprimido, devendo ser revestidos em alguns casos. Detalha os métodos de escavação, critérios de controle e segurança, medição e documentação necessária.
Este documento fornece diretrizes técnicas para a execução de tubulações a céu aberto como fundação profunda em obras rodoviárias. Ele descreve os procedimentos, materiais, equipamentos e controles necessários para a implantação, escavação, alargamento da base, armadura, concretagem e aceitação dos tubulões. O documento também especifica os critérios para medição e pagamento dos serviços realizados.
Tubulão a céu aberto proposta 10.06.08Jupira Silva
O documento propõe alterações à NR-18 sobre segurança em escavações de tubulões a céu aberto. As principais mudanças são: 1) Exigir um Plano de Engenharia de Segurança e parecer técnico antes de iniciar os serviços; 2) Definir requisitos mínimos para equipamentos, EPIs e dimensões dos tubulões; 3) Reduzir a profundidade mínima para realização de estudo geotécnico de 3m para 1m.
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Aula de Concreto voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Jaqueta de Concreto, Revestimento, Resistência, Mpa, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Aula de Abertura de Pista voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Este documento define os requisitos técnicos e procedimentos para a execução de bueiros tubulares de concreto em obras rodoviárias, incluindo materiais, equipamentos, execução, controle de qualidade e critérios de medição e pagamento. As especificações tratam da escavação, assentamento dos tubos, concretagem, reaterro e acabamento dos bueiros de acordo com projeto, visando garantir sua durabilidade e funcionamento hidráulico adequado.
O documento discute diferentes tipos de sistemas de tubulações industriais, incluindo suportes de tubulações, sistemas especiais como tubulações para bombas e tanques, e considerações para tubulações em áreas de armazenamento de combustíveis. É apresentada uma aula sobre esses tópicos com ênfase em montagem e teste de tubulações.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
O documento descreve um capítulo sobre dilatação térmica e flexibilidade de tubulações. Aborda como a dilatação térmica gera tensões internas nos tubos e como controlar essa dilatação. Também explica o cálculo da flexibilidade usando o método da viga em balanço guiada, que fornece resultados conservadores sobre as tensões nos tubos.
O documento discute desenhos de tubulações industriais, incluindo fluxogramas, plantas e desenhos isométricos. É apresentado o conteúdo do Capítulo 13 sobre identificação de tubulações e Capítulo 14 sobre projeto de tubulações. São explicados os tipos de desenhos e suas convenções, com foco em fornecer informações para projeto, montagem e operação de sistemas de tubulações industriais.
Tubulão a céu aberto proposta 06 06-08 - sesiJupira Silva
O documento propõe alterações à NR 18 sobre segurança em escavações de tubulões a céu aberto, incluindo: (1) exigir estudo geotécnico para profundidades acima de 1m em vez de 3m; (2) especificar equipamentos e procedimentos de segurança como travas no sarilho, revezamento, ventilação e plano de resgate; (3) manter livro de registro das atividades e liberações de etapas.
1. O documento estabelece especificações para válvulas de descarga destinadas à limpeza de bacias sanitárias, incluindo requisitos de materiais, dimensões, vazão e volume de descarga.
2. São definidos termos como válvula de descarga, registro integrado, tamanho nominal e pressões de alta e baixa pressão.
3. São estabelecidas condições gerais como uso de materiais resistentes à corrosão, acabamento das superfícies, conexões roscadas e soldáveis, canop
Este documento fornece informações sobre os serviços de manutenção e recuperação de válvulas industriais de uma empresa com certificações ISO e Petrobras. A empresa opera em SP, BA e MG e oferece serviços como calibração, teste, extração de gaxetas e usinagem em campo.
Controle de Poço - Well Control - DrillerSQC_Group
Este documento fornece detalhes sobre um curso de Controle de Poço no nível Driller oferecido pela SQC Group. O curso tem duração de 40 horas ao longo de 5 dias e prepara os participantes para a certificação IADC WellCAP em procedimentos de prevenção de kicks e blowouts. O conteúdo programático inclui equipamentos de controle de poço, conceitos básicos de hidráulica, métodos de detecção e controle de kicks, e simulações práticas.
O documento discute técnicas de soldagem de tubulações, incluindo soldagem manual com eletrodos revestidos e soldagem automática. Ele explica detalhes da junta, ângulos de posicionamento do eletrodo, classificação de tubos e consumo de eletrodos. Além disso, fornece informações sobre defeitos comuns e suas soluções.
Controle de Poço - Well Control - IntrodutórioSQC_Group
O treinamento em Well Control (controle de poço) com certificação IADC (International Association of Drilling Contractors) WellCAP no nível introdutório prepara os participantes nos procedimentos operacionais para prevenção de kicks e blowouts nas operações de poço de petróleo e gás.
1. Este documento estabelece as especificações e condições técnicas para caixas de descarga no Brasil de acordo com a ABNT.
2. As caixas de descarga são classificadas de acordo com sua posição, pressão máxima, tipo de bacia sanitária compatível.
3. São definidos requisitos para materiais, dimensões, conexões, mecanismos e marcações a serem seguidos pelos fabricantes.
O documento fornece uma introdução ao processo de perfuração de poços, descrevendo os principais equipamentos e etapas envolvidas, como a perfuração por meio de uma sonda utilizando brocas e fluidos de perfuração, o revestimento do poço e a cimentação para fixar a tubulação. Também aborda técnicas como a perfuração direcional para desviar a trajetória de poços verticais.
O documento descreve o processo de fabricação de dutos terrestres, incluindo: (1) abertura da vala e traçado da diretriz, (2) transporte e distribuição dos tubos, (3) curvamento dos tubos, (4) concretagem de tubos e curvas, (5) montagem e soldagem das juntas, (6) inspeção das soldas, e (7) abaixamento da coluna na vala. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada etapa do processo de instalação de dutos terrestres.
Este documento apresenta uma emenda à Norma PETROBRAS N-108 REV. C, que padroniza os tipos de suspiros e drenos para tubulações e equipamentos industriais da PETROBRAS. As alterações incluem substituições de itens para especificar diâmetros mínimos, materiais e tipos de válvulas permitidos. Também são atualizadas as figuras no anexo que ilustram os arranjos padronizados de suspiros e drenos.
Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...Edgar Pereira Filho
Este documento descreve a metodologia de execução de estacas hélice contínua monitoradas, incluindo os equipamentos, materiais, processos de perfuração, concretagem e introdução da armadura. É fornecido um guia detalhado sobre como executar corretamente as estacas hélice contínua de acordo com as normas e especificações técnicas.
O documento apresenta diretrizes sobre segurança em caldeiras a vapor, incluindo disposições gerais, instalação, operação, manutenção e inspeção. É definido o que constitui caldeira a vapor e estabelece categorias. São detalhados requisitos técnicos para projeto, documentação e local de instalação.
O documento discute os principais aspectos da completação de poços de petróleo e gás, incluindo tipos de completação, posicionamento da cabeça do poço, revestimento de produção, equipamentos de superfície e intervenções em poços. A completação é o processo de preparar o poço para produção de forma segura e econômica ao longo de sua vida útil.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
Controle de Poço - Well Control - SupervisãoSQC_Group
O treinamento em Well Control (controle de poço) com certificação IADC (International Association of Drilling Contractors) WellCAP no nível supervisão é oferecido pela SQC Group para engenheiros, fiscais (company men), químicos, OIM’s, drilling superintendents, tool pushers, profissionais em função de supervisão ou similar que atuam diretamente na perfuração ou na produção de poços de petróleo com o objetivo de capacitá-los para detecção de influxo (kick) e para o auxílio no controle de poços em plataformas e operações onshore e offshore.
Este documento estabelece os parâmetros e procedimentos para a realização de testes hidrostáticos nos sistemas auxiliares mecânicos da usina hidrelétrica de Estreito. Ele define as responsabilidades dos envolvidos, especificações técnicas, preparação para o teste, execução do teste e tabelas com pressões de teste para cada sistema.
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços ArtesianosEdgar Pereira Filho
O documento descreve o processo de perfuração de poços tubulares profundos utilizando a metodologia roto pneumática, incluindo equipamentos, projeto executivo, perfuração, revestimento, teste de vazão e desinfecção.
O documento descreve o que é um tubulão, que é um tipo de fundação profunda de concreto circular ou retangular. Existem três tipos de tubulões: a céu aberto, mecânico e pneumático. Tubulões são usados quando estruturas precisam suportar cargas elevadas e para baratear custos, porém o processo de construção apresenta riscos à saúde e segurança dos operários.
O documento discute patologias comuns em fundações, como o recalque diferencial, que ocorre devido à não uniformidade das cargas e do terreno. Isso causa fissuras nos prédios. As fissuras costumam aparecer quando o desnível entre apoios atinge 1/500 a 1/1000 do vão livre. Diversos fatores como tipo de solo, umidade e construções vizinhas influenciam no grau de recalque. Técnicas como vigas laterais, estacas e microestacas podem ser usadas para corrigir les
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
O documento descreve um capítulo sobre dilatação térmica e flexibilidade de tubulações. Aborda como a dilatação térmica gera tensões internas nos tubos e como controlar essa dilatação. Também explica o cálculo da flexibilidade usando o método da viga em balanço guiada, que fornece resultados conservadores sobre as tensões nos tubos.
O documento discute desenhos de tubulações industriais, incluindo fluxogramas, plantas e desenhos isométricos. É apresentado o conteúdo do Capítulo 13 sobre identificação de tubulações e Capítulo 14 sobre projeto de tubulações. São explicados os tipos de desenhos e suas convenções, com foco em fornecer informações para projeto, montagem e operação de sistemas de tubulações industriais.
Tubulão a céu aberto proposta 06 06-08 - sesiJupira Silva
O documento propõe alterações à NR 18 sobre segurança em escavações de tubulões a céu aberto, incluindo: (1) exigir estudo geotécnico para profundidades acima de 1m em vez de 3m; (2) especificar equipamentos e procedimentos de segurança como travas no sarilho, revezamento, ventilação e plano de resgate; (3) manter livro de registro das atividades e liberações de etapas.
1. O documento estabelece especificações para válvulas de descarga destinadas à limpeza de bacias sanitárias, incluindo requisitos de materiais, dimensões, vazão e volume de descarga.
2. São definidos termos como válvula de descarga, registro integrado, tamanho nominal e pressões de alta e baixa pressão.
3. São estabelecidas condições gerais como uso de materiais resistentes à corrosão, acabamento das superfícies, conexões roscadas e soldáveis, canop
Este documento fornece informações sobre os serviços de manutenção e recuperação de válvulas industriais de uma empresa com certificações ISO e Petrobras. A empresa opera em SP, BA e MG e oferece serviços como calibração, teste, extração de gaxetas e usinagem em campo.
Controle de Poço - Well Control - DrillerSQC_Group
Este documento fornece detalhes sobre um curso de Controle de Poço no nível Driller oferecido pela SQC Group. O curso tem duração de 40 horas ao longo de 5 dias e prepara os participantes para a certificação IADC WellCAP em procedimentos de prevenção de kicks e blowouts. O conteúdo programático inclui equipamentos de controle de poço, conceitos básicos de hidráulica, métodos de detecção e controle de kicks, e simulações práticas.
O documento discute técnicas de soldagem de tubulações, incluindo soldagem manual com eletrodos revestidos e soldagem automática. Ele explica detalhes da junta, ângulos de posicionamento do eletrodo, classificação de tubos e consumo de eletrodos. Além disso, fornece informações sobre defeitos comuns e suas soluções.
Controle de Poço - Well Control - IntrodutórioSQC_Group
O treinamento em Well Control (controle de poço) com certificação IADC (International Association of Drilling Contractors) WellCAP no nível introdutório prepara os participantes nos procedimentos operacionais para prevenção de kicks e blowouts nas operações de poço de petróleo e gás.
1. Este documento estabelece as especificações e condições técnicas para caixas de descarga no Brasil de acordo com a ABNT.
2. As caixas de descarga são classificadas de acordo com sua posição, pressão máxima, tipo de bacia sanitária compatível.
3. São definidos requisitos para materiais, dimensões, conexões, mecanismos e marcações a serem seguidos pelos fabricantes.
O documento fornece uma introdução ao processo de perfuração de poços, descrevendo os principais equipamentos e etapas envolvidas, como a perfuração por meio de uma sonda utilizando brocas e fluidos de perfuração, o revestimento do poço e a cimentação para fixar a tubulação. Também aborda técnicas como a perfuração direcional para desviar a trajetória de poços verticais.
O documento descreve o processo de fabricação de dutos terrestres, incluindo: (1) abertura da vala e traçado da diretriz, (2) transporte e distribuição dos tubos, (3) curvamento dos tubos, (4) concretagem de tubos e curvas, (5) montagem e soldagem das juntas, (6) inspeção das soldas, e (7) abaixamento da coluna na vala. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada etapa do processo de instalação de dutos terrestres.
Este documento apresenta uma emenda à Norma PETROBRAS N-108 REV. C, que padroniza os tipos de suspiros e drenos para tubulações e equipamentos industriais da PETROBRAS. As alterações incluem substituições de itens para especificar diâmetros mínimos, materiais e tipos de válvulas permitidos. Também são atualizadas as figuras no anexo que ilustram os arranjos padronizados de suspiros e drenos.
Metodologia Executiva das estacas Hélice Contínua Monitoradas e referencial n...Edgar Pereira Filho
Este documento descreve a metodologia de execução de estacas hélice contínua monitoradas, incluindo os equipamentos, materiais, processos de perfuração, concretagem e introdução da armadura. É fornecido um guia detalhado sobre como executar corretamente as estacas hélice contínua de acordo com as normas e especificações técnicas.
O documento apresenta diretrizes sobre segurança em caldeiras a vapor, incluindo disposições gerais, instalação, operação, manutenção e inspeção. É definido o que constitui caldeira a vapor e estabelece categorias. São detalhados requisitos técnicos para projeto, documentação e local de instalação.
O documento discute os principais aspectos da completação de poços de petróleo e gás, incluindo tipos de completação, posicionamento da cabeça do poço, revestimento de produção, equipamentos de superfície e intervenções em poços. A completação é o processo de preparar o poço para produção de forma segura e econômica ao longo de sua vida útil.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
Controle de Poço - Well Control - SupervisãoSQC_Group
O treinamento em Well Control (controle de poço) com certificação IADC (International Association of Drilling Contractors) WellCAP no nível supervisão é oferecido pela SQC Group para engenheiros, fiscais (company men), químicos, OIM’s, drilling superintendents, tool pushers, profissionais em função de supervisão ou similar que atuam diretamente na perfuração ou na produção de poços de petróleo com o objetivo de capacitá-los para detecção de influxo (kick) e para o auxílio no controle de poços em plataformas e operações onshore e offshore.
Este documento estabelece os parâmetros e procedimentos para a realização de testes hidrostáticos nos sistemas auxiliares mecânicos da usina hidrelétrica de Estreito. Ele define as responsabilidades dos envolvidos, especificações técnicas, preparação para o teste, execução do teste e tabelas com pressões de teste para cada sistema.
Metodologia executiva Poços Tubulares Profundos - Poços ArtesianosEdgar Pereira Filho
O documento descreve o processo de perfuração de poços tubulares profundos utilizando a metodologia roto pneumática, incluindo equipamentos, projeto executivo, perfuração, revestimento, teste de vazão e desinfecção.
O documento descreve o que é um tubulão, que é um tipo de fundação profunda de concreto circular ou retangular. Existem três tipos de tubulões: a céu aberto, mecânico e pneumático. Tubulões são usados quando estruturas precisam suportar cargas elevadas e para baratear custos, porém o processo de construção apresenta riscos à saúde e segurança dos operários.
O documento discute patologias comuns em fundações, como o recalque diferencial, que ocorre devido à não uniformidade das cargas e do terreno. Isso causa fissuras nos prédios. As fissuras costumam aparecer quando o desnível entre apoios atinge 1/500 a 1/1000 do vão livre. Diversos fatores como tipo de solo, umidade e construções vizinhas influenciam no grau de recalque. Técnicas como vigas laterais, estacas e microestacas podem ser usadas para corrigir les
O documento discute recalques em solos, especificamente em solos argilosos moles e solos colapsíveis. Apresenta as causas e tipos de recalque e seus efeitos em estruturas. Também fornece exemplos como a Torre de Pisa e prédios em Santos que sofreram danos devido a recalques diferenciais.
O documento discute tipos de fundações para edificações, incluindo: 1) Fundações rasas executadas em valas rasas com profundidade máxima de 3m, como alicerces e sapatas corridas; 2) Fundações profundas para quando o solo resistente está abaixo de 3m, como estacas; 3) Métodos de sondagem do terreno e equipamentos para determinar a solução de fundação adequada.
- The Caissons is used for the purpose of placing a foundation in correct position under water.
- Three types of Caissons
1) Open Caisson
2) Box Caisson
3) Pneumatic Caisson
This seminar report discusses caisson foundations. Caissons are watertight structures used for deep foundations under water, such as for bridges, piers, and docks. There are three main types - open, box, and pneumatic caissons. Caissons can take various shapes and are used when foundations need to extend below riverbeds or in deep water. Advantages include ability to reach large depths, but difficulties include tilting or sinking during construction. Caisson diseases can affect workers if decompressed too quickly from pressurized conditions.
1. O documento estabelece requisitos e critérios para projetos de instalações de drenagem de águas pluviais em edifícios visando garantir funcionalidade, segurança, higiene e durabilidade.
2. Determina os materiais permitidos para calhas, condutores verticais e horizontais, e define termos técnicos relacionados à drenagem de águas pluviais.
3. Estabelece condições gerais para o projeto e dimensionamento das instalações, considerando fatores como vazão de projeto, área
Este documento estabelece os procedimentos para a construção de dissipadores de energia utilizados em sistemas de drenagem rodoviária. Ele define os requisitos para materiais, equipamentos, execução, controle ambiental, qualidade e critérios de medição, visando garantir a correta construção destes dispositivos.
Este documento estabelece os procedimentos para a construção de bueiros metálicos em rodovias sem interromper o tráfego, utilizando o método "Tunnel-Liner". Ele define os requisitos para materiais, equipamentos, execução, controle ambiental e de qualidade para garantir a segurança e durabilidade da obra.
Este documento propõe o retrofit de um painel de baixa tensão para permitir a inserção e extração de disjuntores com a porta fechada de acordo com a norma NR10. O projeto substituirá o disjuntor atual, que apresenta aquecimento anormal, por um novo disjuntor extraível com o objetivo de garantir a segurança dos funcionários e reduzir paradas não programadas.
1. O documento estabelece diretrizes para a execução de concreto em obras civis de uma unidade de processamento de gás natural.
2. São descritos procedimentos para preparo, lançamento e adensamento do concreto de acordo com normas e especificações técnicas.
3. Inclui anexos com modelos de formulários para registro e controle da qualidade do concreto.
1. O documento estabelece diretrizes para a execução de drenagem em obras civis de uma unidade de processamento de gás natural.
2. Inclui procedimentos para escavação, instalação de tubulações e canaletas de concreto, além de requisitos de segurança, saúde e meio ambiente.
3. Possui anexos com detalhes de caixas de escavação e tabela de equipamentos de proteção individual.
N 1996-projeto de redes eletricas em envelopes com cabos dirHigor Bastos
Este documento descreve diretrizes e especificações técnicas para projetos de redes elétricas subterrâneas da Petrobras, incluindo: (1) critérios para escolha entre cabos em envelopes de concreto ou diretamente no solo, (2) considerações sobre interferências com outras estruturas, e (3) detalhamento técnico de aspectos como profundidade, espaçamento e proteção dos cabos.
O documento fornece instruções técnicas para a execução de trabalhos de engenharia de bueiros, incluindo definições, responsabilidades do oficial de engenharia, legislação aplicável, equipamentos necessários, etapas de execução, medidas de segurança, dimensionamento de equipes e termos técnicos.
Pr 0015-procedimento para fabricação e montagem de tubulações-revisão1Graciele Soares
Este documento estabelece procedimentos para a fabricação e montagem de tubulações industriais, definindo critérios para identificação, fabricação e montagem de peças pré-fabricadas (spools), armazenagem de materiais, soldagem e inspeção de qualidade.
O documento discute os processos e métodos de soldagem de dutos, com foco na inspeção de soldas. Apresenta os principais métodos de soldagem como eletrofusão e termofusão. Também descreve os procedimentos de inspeção antes e após a soldagem para garantir a qualidade e resistência mecânica das juntas soldadas.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para eletrodutos de aço fabricados pela CELG. Ele especifica dimensões, tolerâncias, materiais, processos de fabricação, testes e inspeções necessários para garantir a qualidade dos eletrodutos. O documento também descreve os requisitos para revestimentos protetores, acessórios e embalagem dos produtos.
O documento define os objetivos e fases do projeto de terraplenagem para projetos ferroviários. O projeto será desenvolvido em duas fases: projeto básico e projeto executivo. O projeto especificará seções tipo de terraplenagem, cálculo de volumes de terra, locais de empréstimos e bota-foras, e apresentará quadros de distribuição de materiais escavados.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para fabricantes de postes de concreto para a Celesc, incluindo requisitos para equipe técnica, instalações, controle de produção, qualidade e testes. Os fabricantes devem seguir normas para equipamentos, materiais, dosagem do concreto, cura e resistência à compressão para aprovação do cadastro.
Este documento define diretrizes para a execução de galerias celulares e contenções. Detalha os processos de escavação, enrocamento com pedra, concreto de fundação, construção das paredes e lajes das galerias, e dispositivos de drenagem associados.
Este documento descreve 1) uma emenda a uma norma técnica da Petrobras sobre projeto de vasos de pressão, 2) detalhes sobre o processo de revisão e aprovação de normas técnicas da Petrobras, e 3) requisitos gerais para projeto e fabricação de vasos de pressão de acordo com normas da Petrobras e códigos internacionais.
1. O documento estabelece diretrizes para execução de pavimentação e arruamento em obras de construção e montagem de uma unidade de processamento de gás natural.
2. Detalha procedimentos para regularização do subleito, reforço do subleito, execução da sub-base e da base, e aplicação do concreto asfáltico.
3. Inclui responsabilidades dos envolvidos e controles de qualidade a serem realizados.
Este documento estabelece procedimentos para escavação, aterro, reaterro e compactação em obras civis, incluindo requisitos de segurança, responsabilidades e referências técnicas. É dividido em seções que tratam de objetivo, aplicação, referências, responsabilidades, métodos de escavação e compactação e requisitos de segurança.
Este documento estabelece as especificações técnicas para a fabricação de cavaletes simples para ligações de água entre 25 a 200 mm de diâmetro nominal. Ele define os materiais permitidos, configurações, ensaios de qualidade e instalação dos cavaletes. Anexos fornecem modelos esquemáticos e listas de componentes para cada tamanho de cavalete.
1. Este documento estabelece o procedimento para a execução de revestimentos de paredes e tetos com argamassas inorgânicas.
2. Ele descreve as etapas da execução, incluindo preparação da base, produção e aplicação da argamassa, e acabamento da superfície.
3. O documento também fornece diretrizes para armazenamento de materiais, cronograma de execução e acompanhamento dos serviços de revestimento.
A resolução acrescenta uma alínea à resolução 68/98 alterando o peso bruto total combinado e comprimento de veículos. Ela também determina que o departamento nacional de trânsito republica as resoluções 12/98 e 68/98 com as modificações. A resolução entra em vigor na data de publicação.
Altera os modelos dos Certificados de Registro de Veículos (CRV) e dos Certificados de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) substituindo as referências ao "Ministério da Justiça" por "Ministério das Cidades" e a sigla "RTB" por "RNTRC" de acordo com a reestruturação do Sistema Nacional de Trânsito estabelecida em 2003.
Esta resolução suspende a vigência da Resolução 183 de 2005 até 31 de dezembro de 2006 e restabelece a vigência da Resolução 144 de 2003, relativas ao Regimento Interno das Câmaras Temáticas do CONTRAN. A resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Esta resolução estabelece os procedimentos para a prestação de serviços de inspeção veicular e emissão do Certificado de Segurança Veicular por Instituições Técnicas Licenciadas, definindo seus requisitos de habilitação, equipamentos e instalações necessários.
Esta resolução do CONTRAN altera resoluções anteriores sobre limites de peso e dimensões de veículos, autoriza veículos acima dos limites mediante autorização especial e revoga outra resolução.
Esta resolução estabelece o procedimento administrativo para aplicação das penalidades de suspensão do direito de dirigir e cassação da Carteira Nacional de Habilitação. Ela define os casos em que essas penalidades podem ser aplicadas, o processo administrativo a ser seguido com direito à ampla defesa, e os critérios para determinar o período de suspensão.
Esta resolução regulamenta a instalação de tanques suplementares e múltiplos tanques em veículos, limitando a capacidade total de combustível a 1.200 litros para caminhões e estabelecendo prazos para adequação de veículos.
I. A resolução estabelece novos procedimentos para a baixa do registro de veículos leiloados como sucata por órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, incluindo a inutilização de partes do chassi e placas e comunicação à autoridade de trânsito responsável.
II. Também define prazos e responsabilidades dos órgãos envolvidos no processo de baixa do registro e emissão de certidão após a destinação final dos veículos.
III. Foi aprovada pelo Conselho Nacional de Trânsito e entra em
Esta resolução estabelece procedimentos para a realização de leilão de veículos apreendidos ou removidos por órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, definindo prazos, notificações, avaliações, rateio de valores arrecadados e entrega ao arrematante.
Esta resolução altera e esclarece dispositivos da Resolução CONTRAN no 165/04 sobre a regulamentação do uso de sistemas automáticos não metrológicos de fiscalização de trânsito. Ela estabelece que esses sistemas precisam ter sua conformidade avaliada pelo INMETRO e que podem ser fixos, estáticos ou móveis, exigindo identificação eletrônica do local da infração para os sistemas móveis.
Esta resolução altera pontos da Resolução no 168 de 2004 sobre o processo de habilitação de condutores no Brasil. As principais alterações incluem: 1) atualiza os requisitos para a realização do exame de direção veicular, 2) define novos prazos para o estacionamento durante os exames, e 3) estabelece novas regras para a designação e responsabilidades dos examinadores de trânsito.
Esta resolução estabelece normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos no Brasil, incluindo exames, cursos de formação e emissão de documentos de habilitação. Ela define requisitos para o processo de habilitação, cursos teóricos e práticos de direção, exames de aptidão física e mental, avaliação psicológica e exame prático de direção. Além disso, estabelece normas para credenciamento de profissionais para aplicação dos exames
1. A resolução aprova as diretrizes da Política Nacional de Trânsito para promover um trânsito seguro no Brasil.
2. A política tem como objetivo principal garantir o direito de todos circularem em condições seguras e reduzir os acidentes que matam 33 mil e feriem 400 mil pessoas por ano.
3. A política define as responsabilidades dos diferentes órgãos do Sistema Nacional de Trânsito na formulação e implementação de ações de engenharia, fiscalização, educação e outras medidas para melhorar a segurança viária.
Esta resolução regulamenta o uso de sistemas automáticos não metrológicos de fiscalização de trânsito no Brasil, definindo requisitos como avaliação pelo Inmetro, imagens que permitam identificação do veículo e local da infração, e validade de registros anteriores feitos por sistemas que atendiam requisitos.
A resolução acrescenta um parágrafo único ao artigo 1o da Resolução CONTRAN no 68/98 para dispensar a Autorização Especial de Trânsito (AET) para Combinações de Veículos de Carga (CVC) com Peso Bruto Total Combinado (PBTC) entre 45 e 57 toneladas que atendam a certos requisitos, e determina que os órgãos de trânsito devem adequar a sinalização até 15 de dezembro de 2004.
A resolução acrescenta uma alínea ao inciso III do artigo 1o da Resolução no 12/098 do CONTRAN para permitir que veículos simples de transporte coletivo urbano de passageiros com terceiro eixo de apoio direcional tenham comprimento máximo de 15 metros. A resolução considera inovações tecnológicas que aperfeiçoam a operação e manobrabilidade desses veículos.
Estabelece especificações técnicas para extintores de incêndio obrigatórios em veículos, definindo sua capacidade de acordo com o tipo de veículo, agente extintor permitido, prazos de validade e fiscalização.
Esta resolução estabelece as bases para a organização e funcionamento do Registro Nacional de Infrações de Trânsito (RENAINF), determinando que as infrações cometidas em diferentes unidades da federação devem ser registradas no RENAINF para fins de arrecadação e penalidades. O DENATRAN será responsável por organizar e manter o RENAINF e os órgãos estaduais terão prazos para integrar o sistema.
A resolução proíbe a instalação de equipamentos eletrônicos capazes de gerar imagens em veículos automotores, exceto para os bancos traseiros ou para mapas com o veículo parado. Os proprietários têm 30 dias para adequar seus veículos e descumprir a resolução constitui infração de trânsito.
Esta resolução estabelece procedimentos unificados para a aplicação de multas a pessoas jurídicas proprietárias de veículos quando o condutor infrator não for identificado, incluindo o cálculo do valor da multa com base em infrações anteriores e a notificação da penalidade.
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TÍTULO
TUBULÕES A AR COMPRIMIDO
ÓRGÃO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
Escavações. Tubulões.
APROVAÇÃO PROCESSO
PR 010974/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
OBSERVAÇÕES
REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO
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ÍNDICE
1 OBJETIVO.....................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAIS..................................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS.........................................................................................................................3
5 EXECUÇÃO..................................................................................................................................4
5.1 Procedimentos Executivos de Caráter Geral..............................................................................4
5.2 Procedimentos Executivos de Caráter Específico......................................................................5
6 CONTROLE...................................................................................................................................7
7 ACEITAÇÃO.................................................................................................................................7
8 CONTROLE AMBIENTAL..........................................................................................................7
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO............................................................................8
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................9
ANEXO A - BOLETIM DE TUBULÃO A AR COMPRIMIDO.......................................................10
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1 OBJETIVO
Definir os critérios e procedimentos executivos necessários à implantação de tubulões a ar
comprimido para servirem como fundações profundas em obras rodoviárias, sob a jurisdição
do Departamento de Estradas e Rodagem de São Paulo – DER/SP.
2 DEFINIÇÃO
Trata-se de fundações com transmissão das cargas estruturais para solos de maior capacida-
de de suporte, situados em maiores profundidades. As escavações devem ter formato cilín-
drico, possuindo ou não base alargada de formato tronco-cônico
3 MATERIAIS
A executante deve prever a utilização dos seguintes materiais básicos:
- concreto com fck ≥20 MPa;
- camisas de concreto armado em segmentos de 4,0 m de comprimento máximo;
- camisas de aço com espessura de parede de 10 mm;
Os tubos em consideração devem ter diâmetros internos entre 0,80 e 1,20 m.
4 EQUIPAMENTOS
A executante deve prever a utilização dos seguintes tipos de equipamentos:
a) trado mecânico;
b) guincho mecânico ou elétrico;
c) funil, enxadas, pás, picaretas e outros;
d) compressor de ar;
e) sarilhos metálicos;
f) carregadeiras;
g) caminhões providos de pequenos guindastes;
h) bate-estacas de pequeno porte;
i) trado mecânico para escavação;
j) campânulas;
k) compressores de ar diesel ou elétrico;
l) guindaste, para camisas de aço;
m) bentoneiras;
n) vibradores;
o) marteletes rompedores pneumáticos;
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p) martelo de impacto ou vibratório ou entubadora, para camisas de aço;
q) piteira ou hamer grab;
r) rede de ar comprimido com acessórios;
s) reservatório de ar comprimido.
5 EXECUÇÃO
Procedimentos Executivos de Caráter Geral
Todos os tubulões a ar comprimido devem ser executados em concreto armado, dotados de
camisa externa de aço ou de concreto.
Após atingir o lençol d’água do terreno, devem ser adaptados ao tubulão equipamentos
pneumáticos, de forma a garantir que a escavação e concretagem sejam processadas sem a
presença de água.
O concreto deve ser lançado sob ar comprimido no mínimo até altura justificadamente capaz
de resistir à sub-pressão hidrostática
A executante deve proceder à locação dos tubulões no campo em atendimento ao projeto.
Antes do início da implantação dos tubulões, as dúvidas ou problemas devem ser resolvidos
com a fiscalização.
A implantação dos tubulões deve atender às profundidades previstas no projeto, salvo se não
ocorrer camada de solo com resistência suficiente para suportar as cargas de projeto.
De forma, que quaisquer alterações das profundidades dos tubulões, somente podem ser
processadas após autorização prévia da fiscalização, e ouvido o projetista.
As cabeças dos tubulões, caso seja necessário, devem ser cortadas com ponteiros até que se
atinja a cota de arrasamento prevista, não sendo admitida qualquer outra ferramenta para tal
serviço
Após a execução do tubulão, a cabeça deve ser aparelhada para permitir a adequada ligação
ao bloco de coroamento. Para tanto, devem ser tomadas as seguintes medidas:
a) o corte do concreto deve ser efetuado com ponteiros afiados, trabalhando horizontal-
mente com pequena inclinação para cima;
b) o corte do concreto deve ser feito em camadas de pequena espessura iniciando da bor-
da em direção ao centro do tubulão;
c) as cabeças dos tubulões devem ficar normais aos seus próprios eixos.
Os tubulões devem penetrar no bloco de coroamento pelo menos 10 cm, salvo especificação
de projeto.
A base do tubulão deve estar apoiada em terreno com resistência suficiente para suportar as
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cargas de projeto.
Os tubulões devem ser dotados de camisa externa de aço ou de concreto armado, considera-
das perdidas, integradas aos fustes.
Para execução das obras em questão, devem ser observadas as normas NBR 6118(1)
, NBR-
6122(2)
e NBR 7678(3)
.
Procedimentos Executivos de Caráter Específico
A executante somente deve mobilizar equipamento para a execução de tubulão a ar com-
primido com autorização da fiscalização, que deve inspecionar o local da obra, para com-
provar a efetiva necessidade do uso deste equipamento.
A camisa de concreto deve ser concretada em etapas, com as dimensões determinadas em
projeto. A camisa deve ser introduzida no terreno após o concreto atingir a resistência ade-
quada para escavação interna.
Após a cravação de um segmento da camisa, com seus ferros de espera na parte superior, é
sobreposto o segmento seguinte, com seus ferros de espera, na sua parte inferior. Após a
amarração dos ferros de transpasse, este segmento é concretado in loco; montando a campa-
nula de ar comprimido, prosseguindo a seguir os trabalhos de escavação e cravação.
Caso as condições de serviço sob ar comprimido não estejam atendendo à legislação em vi-
gor, a fiscalização deve exigir o seu cumprimento. Não acontecendo este cumprimento, a
fiscalização deve suspender os trabalhos ou não liberar os serviços, até que sejam tomadas
as providências solicitadas.
Para execução de tubulão a ar comprimido devem-se utilizar camisas de aço ou de concreto
armado, que devem ser executados conforme recomendações indicadas na execução de tu-
bulões a céu aberto.
Em qualquer etapa de execução de tubulões, deve-se observar rigorosamente os tempos de
compressão e descompressão prescritos pela legislação em vigor, relativamente aos opera-
dores.
Devem ser atendidas, também, as condições estabelecidas pelo Ministério do Trabalho NBR
7678(3)
.
Para os trabalhos sob pressões superiores a 0,15 MPa, devem ser rigorosamente obedecidas
as prescrições contidas no item 8.7.2.2. da NBR 6122(2)
.
A água eventualmente acumulada no fundo do tubulão deve ser retirada através da campâ-
nula.
A executante deve submeter previamente ao DER/SP a descrição do equipamento a ser uti-
lizado e do método de trabalho a ser empregado, juntamente com o projeto executivo e to-
dos os demais elementos julgados necessários para perfeita análise do assunto.
Todas as mudanças de horizonte de material que requeiram mudança de equipamento para
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sua escavação devem ser comunicadas a fiscalização, para sua autorização e para os proce-
dimentos de medição.
A fiscalização deve comprovar a impossibilidade da continuação da escavação a céu aberto
para autorizar a utilização do equipamento de ar comprimido e anotar a cota do nível de á-
gua para posterior medição dos serviços.
Quando não houver especificação diferente, a implantação da base do tubulão, em solo ou
rocha, dever ser feita em superfície horizontal
A base de um tubulão pode ser assentada sobre rocha de superfície inclinada, desde que se
prepare esta superfície com chumbadores, após consulta ao autor do projeto.
Para autorizar a concretagem da fundação em tubulão, a fiscalização deve fazer a inspeção
do material que suporta a fundação, locação, geometria, armação, cota, prumo e limpeza da
sua face interna. Não devem ser aceitos serviços sem esta inspeção.
Quando previstas cotas variáveis de assentamento entre tubulões próximos, a execução deve
ser iniciada pelos tubulões mais profundos, passando-se a seguir para os menos profundos.
Dever-se evitar trabalho simultâneo em fustes e bases alargadas em tubulões adjacentes. Es-
ta indicação é valida, seja quanto à escavação ou quanto à concretagem, e visa impedir o
desmoronamento de bases abertas ou danos ao concreto recém lançado.
Também se deve evitar que, entre o término da execução do alargamento da base de um tu-
bulão e sua concretagem, decorra tempo superior a 24 horas. De qualquer modo, sempre que
a concretagem não for feita imediatamente após o término do alargamento e sua inspeção,
deve ser efetuada uma nova inspeção por ocasião da concretagem, limpando-se cuidadosa-
mente o fundo da base e removendo a camada eventualmente amolecida pela exposição ao
tempo ou por água de infiltração.
Os prejuízos decorrentes de erro de locação dos pilares feitos pela executante, deslocamento
e/ou desaprumo dos tubulões durante a escavação devem ser inteiramente assumidos pela
executante, a qual deve refazer os serviços ou corrigir as falhas, sem qualquer ônus ao
DER/SP.
5.2.1 Armadura
A armadura do núcleo deve ser montada de maneira a garantir sua rigidez e evitar deforma-
ções durante o manuseio e concretagem.
A armadura de ligação fuste-base deve ser projetada e executada de modo a garantir concre-
tagem satisfatória da base alargada. Deve ser evitado que a malha constituída pelos ferros
verticais e os estribos tenha dimensões inferiores a 30 cm x 30 cm, usando-se, se necessário,
feixes de barras ao invés de barras isoladas
Atenção especial deve ser dada para manter durante a concretagem a espessura recomenda-
da e a cobertura da armadura.
7. CÓDIGO REV.
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6 CONTROLE
A execução de uma fundação em tubulão deve ser processada, anotando-se os seguintes e-
lementos para cada tubulão, conforme o tipo:
a) datas das etapas;
b) cota de arrasamento;
c) cota de base;
d) dimensões reais de base alargada;
e) material de apoio;
f) equipamento utilizado nas várias etapas;
g) deslocamento e desaprumo;
h) consumo de material durante a concretagem;
i) qualidade dos materiais;
j) comparação com o volume previsto;
k) anormalidades de execução e providências tomadas.
A inspeção do terreno de assentamento da fundação, bem como do terreno ao longo do fus-
te, deve ser feita por profissional com experiência na área de solos e fundação.
Sempre que houver dúvida sobre um tubulão, a fiscalização pode exigir comprovação de seu
comportamento satisfatório. Se essa comprovação for julgada insuficiente, e dependendo da
natureza da dúvida, o tubulão deve ser substituído ou ter seu comportamento avaliado por
prova de carga. Todos estes procedimentos correrão sem qualquer ônus para o DER/SP.
7 ACEITAÇÃO
As tolerâncias deverão estar de acordo com o item 8.6 da NBR 6122(2)
, cabendo destacar:
a) poderão ser aceitos tubulões com excentricidade, em relação ao projeto, de até 10%
do diâmetro do seu fuste;
b) quanto ao desaprumo, poderão ser aceitos tubulões com até 1% de inclinação do
comprimento total;
c) valores superiores a estes deverão ser informados à projetista, para verificação das
novas condições e adoção de reforço estrutural
8 CONTROLE AMBIENTAL
Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da vegeta-
ção lindeira e da segurança viária. A seguir são apresentados os cuidados e providências pa-
ra proteção do meio ambiente que deve ser observado no decorrer da execução dos tubulões.
Durante a execução devem ser conduzidos os seguintes procedimentos:
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a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as normas
pertinentes aos serviços;
b) deve ser proibido o tráfego dos equipamentos fora do corpo da estrada para evitar da-
nos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
c) caso haja necessidade de estradas de serviço fora da faixa de domínio, deve-se proce-
der o cadastro de acordo com a legislação vigente;
d) as áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem ser devida-
mente sinalizadas, localizadas e operadas de forma que os resíduos de lubrificantes ou
combustíveis não sejam carreados para os cursos d’água. As áreas devem ser recupe-
radas ao final das atividades;
e) todos os resíduos de materiais utilizados devem ser recolhidos e dada a destinação a-
propriada;
f) o material resultante da escavação deve ser transportado para depósito de material
excedente previamente aprovado;
g) evitar o carreamento do concreto utilizado para os cursos d’água e sistema de drena-
gem;
h) a área afetada pelas operações de construção e execução deve ser recuperada, medi-
ante a limpeza do canteiro de obras, efetuando ainda a recomposição ambiental;
i) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários.
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO.
Os serviços relativos a tubulões a ar comprimido, executados e recebidos na forma descrita,
devem ser medidos de acordo com os seguintes itens:
a) deve ser medido o volume escavado a céu aberto por classe de material , 1ª, 2ª, 2ª es-
pecial, ou 3ª categoria, ou lama;
b) os materiais escavados devem ser classificados, de acordo com o descrito no item da
especificação de serviços de Terraplenagem do DER-SP;
c) o volume escavado, para efeito de medição, deve ser calculado geometricamente à
partir das dimensões de projeto e da profundidade real executada, até o limite do nível
superior para o término da escavação. O volume da base alargada, quando houver,
deve ser considerado até o limite do volume previsto em projeto;
d) o volume de concreto, área de forma, peso do aço e revestimento metálico, se houver,
devem ser medidos separadamente, segundo as quantidades calculadas à partir das
dimensões de projeto e da profundidade real executada, até o limite do nível do terre-
no e seguindo os critérios das especificações em questão.
O pagamento dos tubulões a ar comprimido deve ser feito após a aceitação e a medição dos
serviços executados, com base nos preços unitários contratuais, os quais deverão representar
a compensação integral para todas as operações, transportes, materiais, perdas, mão-de-obra,
equipamentos, inclusive as estruturas necessárias para trabalhos dentro do curso d’água, en-
cargos e eventuais, necessários à completa execução dos serviços.
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DESIGNAÇÃO UNIDADE
26.03.26 Escavação de tubulão ar comprimido 1ª e 2ª categoria – solo m³
26.03.28 Escavação de tubulão ar comprimido 3ª categoria – rocha m³
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de es-
truturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2004.
2 ____. NBR 6122. Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro, 1996.
3 ___. NBR 7678. Segurança na execução de obras e serviços de construção. Rio de Ja-
neiro, 1983.
4 Manual de Especificações de Produtos e Procedimentos ABEF, Editora PINI, 3ª edição
_____________
/ANEXO A
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ANEXO A - BOLETIM DE TUBULÃO A AR COMPRIMIDO
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