Natan e Rodrigo
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O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro. Sob o governo do Vice-rei D. Luís de Almeida Portugal, o pequeno forte foi construído entre 1776-1779 para defender desembarques ao sul da cidade. Originalmente chamado de Forte da Vigia, teve sua guarnição retirada em 1791 por razões econômicas pelo Vice-Rei D. José Luís de Castro.
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João Pedro
O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro. Foi construído entre 1776-1779 sob o governo do vice-rei D. Luís de Almeida para defender a cidade de uma possível invasão espanhola durante aquela época. O pequeno forte originalmente chamado de Forte da Vigia foi erguido para proteger a entrada sul da cidade.
Yasmin e Gabriela
Em resposta à ameaça de invasão espanhola em 1777, o vice-rei D. Luís de Almeida ordenou a construção de um pequeno forte na costa sul do Brasil para defender a cidade de qualquer desembarque inimigo. O Forte foi construído entre 1776-1779 e serviu para proteger a região contra a invasão espanhola daquela época.
Maria Eduarda e Agnes
O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro. Em três frases: O forte foi construído entre 1776-1779 para defender a cidade de invasões. Ele foi guarnecido e artilhado durante a Guerra da Independência do Brasil em 1823, mas depois desguarnecido em 1831. O forte teve vários nomes ao longo da história até adotar o nome Forte Duque de Caxias em 1935.
Hgp6 ficha 1a_prop_resol
O documento descreve como no século XVII o Império Português se estendia por vários continentes, mas enfrentou uma crise devido à concorrência de outros países europeus e ataques piratas. Os portugueses então transferiram suas atenções para o comércio no Atlântico, e o Brasil tornou-se sua principal colônia.
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2
1) O documento discute a crise do Império Português devido à dispersão de territórios e altos custos, e as tentativas de D. Sebastião e D. Henrique para expandir o império em Marrocos e África.
2) Filipe II da Espanha acabou se tornando rei de Portugal após disputas sobre a sucessão, unindo os impérios sob a coroa espanhola.
3) Novos impérios como os holandeses e ingleses passaram a concorrer com os impérios português
A crise-do-império-português-1234654982023962-2
O documento descreve a crise do Império Português devido a fatores como a dispersão territorial, altos custos e concorrência comercial de outros países. Também aborda projetos expansionistas falhos, como o de D. Sebastião em Marrocos, e a sucessão problemática após sua morte, levando à união dinástica com a Espanha e perda de independência de Portugal.
A Crise Do Império Português
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
História o expansionismo europeu
O documento descreve a expansão europeia entre os séculos XV e XVI, com foco na expansão portuguesa. Discutiu o desejo de expansão dos europeus, os descobrimentos portugueses de ilhas como Madeira e Açores, a conquista da costa oeste africana, a chegada à Índia e Brasil, e o estabelecimento dos impérios português e espanhol na África, Ásia, e Américas.
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O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro. Foi construído entre 1776-1779 sob o governo do vice-rei D. Luís de Almeida para defender a cidade de uma possível invasão espanhola durante aquela época. O pequeno forte originalmente chamado de Forte da Vigia foi erguido para proteger a entrada sul da cidade.
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Em resposta à ameaça de invasão espanhola em 1777, o vice-rei D. Luís de Almeida ordenou a construção de um pequeno forte na costa sul do Brasil para defender a cidade de qualquer desembarque inimigo. O Forte foi construído entre 1776-1779 e serviu para proteger a região contra a invasão espanhola daquela época.
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O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro. Em três frases: O forte foi construído entre 1776-1779 para defender a cidade de invasões. Ele foi guarnecido e artilhado durante a Guerra da Independência do Brasil em 1823, mas depois desguarnecido em 1831. O forte teve vários nomes ao longo da história até adotar o nome Forte Duque de Caxias em 1935.
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O documento descreve como no século XVII o Império Português se estendia por vários continentes, mas enfrentou uma crise devido à concorrência de outros países europeus e ataques piratas. Os portugueses então transferiram suas atenções para o comércio no Atlântico, e o Brasil tornou-se sua principal colônia.
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1) O documento discute a crise do Império Português devido à dispersão de territórios e altos custos, e as tentativas de D. Sebastião e D. Henrique para expandir o império em Marrocos e África.
2) Filipe II da Espanha acabou se tornando rei de Portugal após disputas sobre a sucessão, unindo os impérios sob a coroa espanhola.
3) Novos impérios como os holandeses e ingleses passaram a concorrer com os impérios português
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O documento descreve a crise do Império Português devido a fatores como a dispersão territorial, altos custos e concorrência comercial de outros países. Também aborda projetos expansionistas falhos, como o de D. Sebastião em Marrocos, e a sucessão problemática após sua morte, levando à união dinástica com a Espanha e perda de independência de Portugal.
A Crise Do Império Português
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
História o expansionismo europeu
O documento descreve a expansão europeia entre os séculos XV e XVI, com foco na expansão portuguesa. Discutiu o desejo de expansão dos europeus, os descobrimentos portugueses de ilhas como Madeira e Açores, a conquista da costa oeste africana, a chegada à Índia e Brasil, e o estabelecimento dos impérios português e espanhol na África, Ásia, e Américas.
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo Comercial
1) Portugal viveu sob domínio espanhol de 1581 a 1640 durante a União Ibérica.
2) Em 1640, um grupo de fidalgos portugueses invadiu o Paço da Ribeira e proclamou D. João IV como novo rei de Portugal, restaurando a independência.
3) A economia portuguesa passou a focar-se mais no Brasil e no comércio atlântico, especialmente o comércio triangular entre Portugal, África e Brasil.
Grandes navegacoes
O documento descreve as grandes navegações portuguesas, espanholas, inglesas, francesas e holandesas entre os séculos 15 e 16, quando esses países expandiram seus impérios marítimos e colonizaram novas terras, com destaque para as conquistas portuguesas na África e Índia e a chegada de Colombo à América para a Espanha.
Crise do Império Português no oriente
O documento descreve a crise do Império Português do Oriente no século XVI e a ascensão da Espanha no mesmo período. As principais causas da crise portuguesa incluem a extensão dispersa do império, viagens longas e perigosas com muitos naufrágios, diminuição do comércio, administração deficiente e corrupta, e concorrência crescente de outras potências europeias. Por outro lado, a Espanha ascende como potência devido à concentração de territórios europeus e coloniais
A conquista de ceuta
O documento discute as razões que levaram os portugueses a conquistar a cidade de Ceuta em 1415 sob a liderança do rei D. João I. Estas incluíam o seu valor estratégico como entreposto comercial, sua posição no Estreito de Gibraltar e recursos agrícolas, bem como razões religiosas, políticas e militares como expandir o cristianismo e controlar o Mediterrâneo. No entanto, a conquista acabou por ser um fracasso econômico, já que os muçulmanos desviaram
Conquista de ceuta
1) Portugal enfrentava problemas econômicos e políticos no século 15, incluindo escassez de recursos.
2) A conquista de Ceuta em 1415 visava estabelecer um entreposto comercial e controlar rotas, porém fracassou economicamente.
3) Após o fracasso, a expansão portuguesa mudou de rumo para a exploração marítima de ilhas e costa ocidental africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
A conquista de ceuta
Em 1415, os portugueses conquistaram Ceuta no Norte de África por razões estratégicas, econômicas e religiosas. No entanto, a conquista acabou sendo um fracasso, pois os muçulmanos desviaram as rotas comerciais e passaram a guerrear continuamente contra a cidade isolada de Ceuta.
O império português e a concorrência internacional
O documento discute a crise do Império Português no século XVI devido aos altos custos de manutenção dos territórios dispersos e as dificuldades de defesa contra piratas e outros países. A crise de sucessão após a morte de D. Sebastião levou à disputa pelo trono português e eventual união dinástica com a Espanha sob Filipe II, resultando na perda parcial da independência até a Guerra da Restauração em 1640.
Ceuta
1) Ceuta era uma importante cidade comercial no tempo dos Mouros, com abundância de riquezas e mercadorias.
2) Portugal conquistou Ceuta em 1415 visando seu controle estratégico e riquezas, porém a cidade acabou se tornando economicamente insustentável.
3) Atualmente, Ceuta permanece sob controle espanhol e mantém vestígios arquitetônicos de sua história portuguesa.
A Corte[1]
O documento descreve a vida na corte real portuguesa no passado, onde o rei era a máxima autoridade e tomava decisões importantes com conselheiros. Também fala sobre D. Dinis, rei de Portugal nos séculos XIII-XIV, que desenvolveu a agricultura, comércio e artesanato e fortaleceu o país através da construção de castelos e povoações.
A Guerra Das Laranjas
1) Portugal assinou a Convenção de Janeiro de 1801 abandonando sua aliança com a Inglaterra e se aliando à França e Espanha, cedendo território.
2) Em 1801, a Espanha invadiu o norte de Portugal com um exército de 30.000 soldados, capturando várias cidades em apenas 18 dias.
3) O Tratado de Badajoz em 1801 devolveu as cidades capturadas à Portugal, exceto Olivença que permaneceu sob controle espanhol.
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
1. O documento descreve a história de Portugal desde o reinado de D. Sebastião até a Restauração da independência em 1640. 2. Após a derrota em Alcácer-Quibir e a morte de D. Sebastião e D. Henrique, Filipe II da Espanha invadiu Portugal e foi aclamado rei em 1580. 3. Sob o domínio espanhol, cresceu o descontentamento em Portugal devido aos impostos e perdas territoriais, levando à Restauração da independência liderada por D. João IV
O império português
O documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI, incluindo as viagens de Vasco da Gama à Índia em 1497-1498, a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500, e o estabelecimento do comércio e dos impérios portugueses na Ásia, África e América.
Expansão marítima
A expansão marítima envolveu grandes investimentos econômicos, políticos e militares e foi possível graças à aliança entre os reis e a burguesia. A expansão exigiu o desenvolvimento de novas tecnologias navais e de navegação e a Escola de Sagres foi fundamental para esse progresso técnico. Após a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498, o eixo do comércio mundial mudou para o Atlântico, beneficiando países como Portugal, Espanha e Inglaterra.
Aula 02
O documento discute a história de Rondônia, dividida em cinco períodos: 1) Período colonial no século XVI; 2) Colonização do Vale do Guaporé; 3) I Ciclo da Borracha; 4) II Guerra Mundial e II Ciclo da Borracha; 5) Abertura da BR-364. Também aborda a exploração da região amazônica no século XVII pelos jesuítas e bandeirantes, e a ocupação portuguesa do território que hoje é Rondônia.
Rumos da expansão quatrocentista
(1) O documento descreve o conhecimento limitado do mundo antes da expansão portuguesa no século 15 e as motivações econômicas, sociais e políticas por trás da expansão; (2) A conquista de Ceuta em 1415 marcou o início da expansão, embora tenha fracassado economicamente; (3) A sociedade portuguesa debateu se a expansão deveria focar em conquistas ou descobertas.
Mercantilismo francês
Sob o ministro Colbert, o Mercantilismo francês procurou desenvolver as manufaturas nacionais, proteger as indústrias francesas da concorrência externa e garantir uma balança comercial favorável para acumular riquezas no Estado.
A presença europeia no brasil parte 2
O documento discute a Dinastia de Borgonha em Portugal e a Revolução de Avis. A dinastia estabeleceu uma monarquia centralizada com controle da economia e apoio aos servos. Uma crise na Europa prejudicou o comércio português, mas os mercadores investiram no comércio marítimo. Após a morte do Rei D. Fernando, os mercadores financiaram uma guerra que levou D. João de Avis ao trono, aproximando a monarquia dos interesses mercantis.
D. Fernando
D. Fernando I governou Portugal de 1367 a 1383, promovendo a agricultura, o comércio e a construção de fortificações. Sua morte sem herdeiro direto levou à Crise de 1383-1385, quando o povo se revoltou contra a regente e elegeu D. João, Mestre de Avis, para liderar o país.
Império Português nos séculos XVI a XVIII
1) O documento discute o Império Português nos séculos XVI a XVIII, com foco no Brasil como sua principal colônia e no açúcar como principal produto de exportação.
2) No século XVIII, o ouro descoberto no Brasil trouxe grande prosperidade a Portugal.
3) A produção de açúcar e extração de ouro demandavam muita mão-de-obra, suprida principalmente por escravos africanos trazidos para o Brasil.
Victor Coutinho
O documento descreve o Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro, incluindo sua localização no Morro do Leme, a revitalização em 2010 com novas exposições e estruturas, e a vista panorâmica da cidade do alto do forte.
Letícia Correia e Letícia Costa
O Forte Duque de Caxias foi construído entre 1776-1779 para defender o Rio de Janeiro de invasões espanholas. Foi guarnecido novamente durante a Guerra da Independência do Brasil (1822-1823) e depois desativado em 1831. Após a Proclamação da República em 1889, passou a se chamar Forte do Leme e depois Forte Duque de Caxias em 1935. O forte foi revitalizado em 2010 e hoje é um ponto turístico que preserva a história do Rio de Janeiro.
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1) Portugal viveu sob domínio espanhol de 1581 a 1640 durante a União Ibérica.
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3) A economia portuguesa passou a focar-se mais no Brasil e no comércio atlântico, especialmente o comércio triangular entre Portugal, África e Brasil.
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O documento descreve a crise do Império Português do Oriente no século XVI e a ascensão da Espanha no mesmo período. As principais causas da crise portuguesa incluem a extensão dispersa do império, viagens longas e perigosas com muitos naufrágios, diminuição do comércio, administração deficiente e corrupta, e concorrência crescente de outras potências europeias. Por outro lado, a Espanha ascende como potência devido à concentração de territórios europeus e coloniais
A conquista de ceuta
O documento discute as razões que levaram os portugueses a conquistar a cidade de Ceuta em 1415 sob a liderança do rei D. João I. Estas incluíam o seu valor estratégico como entreposto comercial, sua posição no Estreito de Gibraltar e recursos agrícolas, bem como razões religiosas, políticas e militares como expandir o cristianismo e controlar o Mediterrâneo. No entanto, a conquista acabou por ser um fracasso econômico, já que os muçulmanos desviaram
Conquista de ceuta
1) Portugal enfrentava problemas econômicos e políticos no século 15, incluindo escassez de recursos.
2) A conquista de Ceuta em 1415 visava estabelecer um entreposto comercial e controlar rotas, porém fracassou economicamente.
3) Após o fracasso, a expansão portuguesa mudou de rumo para a exploração marítima de ilhas e costa ocidental africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
A conquista de ceuta
Em 1415, os portugueses conquistaram Ceuta no Norte de África por razões estratégicas, econômicas e religiosas. No entanto, a conquista acabou sendo um fracasso, pois os muçulmanos desviaram as rotas comerciais e passaram a guerrear continuamente contra a cidade isolada de Ceuta.
O império português e a concorrência internacional
O documento discute a crise do Império Português no século XVI devido aos altos custos de manutenção dos territórios dispersos e as dificuldades de defesa contra piratas e outros países. A crise de sucessão após a morte de D. Sebastião levou à disputa pelo trono português e eventual união dinástica com a Espanha sob Filipe II, resultando na perda parcial da independência até a Guerra da Restauração em 1640.
Ceuta
1) Ceuta era uma importante cidade comercial no tempo dos Mouros, com abundância de riquezas e mercadorias.
2) Portugal conquistou Ceuta em 1415 visando seu controle estratégico e riquezas, porém a cidade acabou se tornando economicamente insustentável.
3) Atualmente, Ceuta permanece sob controle espanhol e mantém vestígios arquitetônicos de sua história portuguesa.
A Corte[1]
O documento descreve a vida na corte real portuguesa no passado, onde o rei era a máxima autoridade e tomava decisões importantes com conselheiros. Também fala sobre D. Dinis, rei de Portugal nos séculos XIII-XIV, que desenvolveu a agricultura, comércio e artesanato e fortaleceu o país através da construção de castelos e povoações.
A Guerra Das Laranjas
1) Portugal assinou a Convenção de Janeiro de 1801 abandonando sua aliança com a Inglaterra e se aliando à França e Espanha, cedendo território.
2) Em 1801, a Espanha invadiu o norte de Portugal com um exército de 30.000 soldados, capturando várias cidades em apenas 18 dias.
3) O Tratado de Badajoz em 1801 devolveu as cidades capturadas à Portugal, exceto Olivença que permaneceu sob controle espanhol.
A morte de D. Sebastião e a crise de sucessão, a união ibérica e a restauração
1. O documento descreve a história de Portugal desde o reinado de D. Sebastião até a Restauração da independência em 1640. 2. Após a derrota em Alcácer-Quibir e a morte de D. Sebastião e D. Henrique, Filipe II da Espanha invadiu Portugal e foi aclamado rei em 1580. 3. Sob o domínio espanhol, cresceu o descontentamento em Portugal devido aos impostos e perdas territoriais, levando à Restauração da independência liderada por D. João IV
O império português
O documento descreve a expansão portuguesa entre os séculos XV e XVI, incluindo as viagens de Vasco da Gama à Índia em 1497-1498, a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil em 1500, e o estabelecimento do comércio e dos impérios portugueses na Ásia, África e América.
Expansão marítima
A expansão marítima envolveu grandes investimentos econômicos, políticos e militares e foi possível graças à aliança entre os reis e a burguesia. A expansão exigiu o desenvolvimento de novas tecnologias navais e de navegação e a Escola de Sagres foi fundamental para esse progresso técnico. Após a chegada de Vasco da Gama à Índia em 1498, o eixo do comércio mundial mudou para o Atlântico, beneficiando países como Portugal, Espanha e Inglaterra.
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O documento discute a história de Rondônia, dividida em cinco períodos: 1) Período colonial no século XVI; 2) Colonização do Vale do Guaporé; 3) I Ciclo da Borracha; 4) II Guerra Mundial e II Ciclo da Borracha; 5) Abertura da BR-364. Também aborda a exploração da região amazônica no século XVII pelos jesuítas e bandeirantes, e a ocupação portuguesa do território que hoje é Rondônia.
Rumos da expansão quatrocentista
(1) O documento descreve o conhecimento limitado do mundo antes da expansão portuguesa no século 15 e as motivações econômicas, sociais e políticas por trás da expansão; (2) A conquista de Ceuta em 1415 marcou o início da expansão, embora tenha fracassado economicamente; (3) A sociedade portuguesa debateu se a expansão deveria focar em conquistas ou descobertas.
Mercantilismo francês
Sob o ministro Colbert, o Mercantilismo francês procurou desenvolver as manufaturas nacionais, proteger as indústrias francesas da concorrência externa e garantir uma balança comercial favorável para acumular riquezas no Estado.
A presença europeia no brasil parte 2
O documento discute a Dinastia de Borgonha em Portugal e a Revolução de Avis. A dinastia estabeleceu uma monarquia centralizada com controle da economia e apoio aos servos. Uma crise na Europa prejudicou o comércio português, mas os mercadores investiram no comércio marítimo. Após a morte do Rei D. Fernando, os mercadores financiaram uma guerra que levou D. João de Avis ao trono, aproximando a monarquia dos interesses mercantis.
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D. Fernando I governou Portugal de 1367 a 1383, promovendo a agricultura, o comércio e a construção de fortificações. Sua morte sem herdeiro direto levou à Crise de 1383-1385, quando o povo se revoltou contra a regente e elegeu D. João, Mestre de Avis, para liderar o país.
Império Português nos séculos XVI a XVIII
1) O documento discute o Império Português nos séculos XVI a XVIII, com foco no Brasil como sua principal colônia e no açúcar como principal produto de exportação.
2) No século XVIII, o ouro descoberto no Brasil trouxe grande prosperidade a Portugal.
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O Forte Duque de Caxias foi construído entre 1776-1779 para defender o Rio de Janeiro de invasões espanholas. Foi guarnecido novamente durante a Guerra da Independência do Brasil (1822-1823) e depois desativado em 1831. Após a Proclamação da República em 1889, passou a se chamar Forte do Leme e depois Forte Duque de Caxias em 1935. O forte foi revitalizado em 2010 e hoje é um ponto turístico que preserva a história do Rio de Janeiro.
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O Forte Duque de Caxias foi construído entre 1776-1779 para defender o Rio de Janeiro de invasões espanholas. Foi guarnecido novamente durante a Guerra da Independência do Brasil (1822-1823) e depois desativado em 1831. Após a Proclamação da República passou por reformas e hoje é um ponto turístico que preserva a história militar do Rio de Janeiro.
Letícia correia ,letícia costa
O Forte Duque de Caxias foi construído entre 1776-1779 para defender o Rio de Janeiro de invasões espanholas. Foi guarnecido novamente durante a Guerra da Independência do Brasil (1822-1823) e depois desocupado em 1831. Após reformas em 2010, o forte preserva relíquias históricas e oferece exposições sobre sua história e meio ambiente para visitantes.
Luiza e João Mauro
1) Entre 1776 e 1779, foi construído um pequeno forte no sul da cidade do Rio de Janeiro para defender contra uma invasão espanhola iminente. Este forte ficou conhecido como Forte da Vigia.
2) Em 1791, a guarnição do forte foi retirada por razões de economia.
3) Durante a Guerra da Independência do Brasil (1822-1823), o forte foi novamente guarnecido com cinco peças de artilharia.
Giovanna Lobo, Maria Clara Vilas e Rafaella
O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro, desde sua construção em 1776 para defender a cidade de invasões até se tornar um importante local histórico no século 20. Detalha as várias reformas e nomes que recebeu ao longo dos anos, incluindo seu papel em eventos importantes como a revolta de 1922.
Felipe Mori e Giovanna Foit
O Forte Duque de Caxias tem uma história militar repleta de eventos como revoltas e guerras ao longo dos séculos. Localizado no Morro do Leme, oferece belas vistas da Baía de Guanabara e da cidade do Rio de Janeiro. Recebeu o nome Duque de Caxias em homenagem ao patrono do exército brasileiro.
Amanda e Julia
O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro. Originalmente chamado de Forte da Vigia, foi construído entre 1776-1779 para defender a cidade de uma possível invasão espanhola. Foi posteriormente renomeado e teve sua guarnição retirada em 1791 por razões econômicas, mas foi reocupado durante a Guerra da Independência do Brasil entre 1822-1823.
Marlon e Matheus
O documento descreve a história do Forte da Vigia e do Forte do Leme no Rio de Janeiro. O Forte da Vigia foi construído entre 1776-1779 para defender a cidade de um possível ataque espanhol. Em 1913, o Forte do Leme foi erguido no local do antigo Forte da Vigia para defender a entrada da baía de Guanabara com projetos modernos de engenharia alemã.
João Lucas
O Pão de Açúcar é um complexo de morros no bairro da Urca, Rio de Janeiro, considerado o segundo cartão postal mais famoso da cidade depois do Cristo Redentor. Sua localização única e belezas naturais fazem dele um ponto turístico internacionalmente reconhecido da cidade do Rio de Janeiro.
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O documento descreve a história do Bondinho do Pão de Açúcar no Rio de Janeiro, inaugurado em 1912. Fala sobre sua construção e manutenção pela Companhia Caminho Aéreo Pão de Açúcar para entretenimento de visitantes, e descreve o morro do Pão de Açúcar, uma formação rochosa de 600 milhões de anos cercada por vegetação tropical.
João Pedro e Igor
O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro, Brasil. Foi construído entre 1776-1779 para defender a cidade de invasões espanholas, desocupado em 1791 por razões econômicas, reocupado durante a Guerra da Independência em 1823, e permanece preservando a vegetação nativa e estruturas históricas.
João Pedro e Igor
O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro, Brasil. Foi construído originalmente entre 1776-1779 como Forte da Vigia para defender a cidade de uma invasão espanhola. Passou por várias mudanças de nome e uso ao longo dos séculos XIX e XX, sendo atualmente um ponto turístico histórico localizado no topo de um penhasco.
Daniele
O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro. Foi construído entre 1776-1779 para defender a cidade de invasões espanholas, e foi rearmado em 1823 durante as guerras da independência do Brasil. O forte teve diferentes nomes ao longo da história, adotando o nome atual Forte Duque de Caxias em 1935.
Daniele
O documento descreve a história do Forte Duque de Caxias no Rio de Janeiro. Foi construído entre 1776-1779 para defender a cidade de invasões espanholas, e foi rearmado em 1823 durante a guerra da independência do Brasil. O forte teve diferentes nomes ao longo da história, sendo rebatizado para Forte Duque de Caxias em 1935.
Thiago e Rafael
O documento descreve o Pão de Açúcar, um complexo de morros localizado no Rio de Janeiro composto pelo morro do Pão de Açúcar, morro da Urca e morro da Babilônia, que é um dos maiores cartões-postais da cidade e atração turística internacional pelas suas características únicas à beira da baía de Guanabara.
Lucas Alfeu
O Pão de Açúcar é um complexo de morros localizado no Rio de Janeiro composto por três morros, incluindo o Morro Do Pão de Açúcar. Junto com a estátua do Cristo Redentor, é um dos maiores cartões postais e atrações turísticas internacionais da cidade, devido à sua localização única à beira-mar da Baía de Guanabara.
Kauany e Gabriela
O Pão de Açúcar é um complexo de morros na cidade do Rio de Janeiro composto pelo Morro do Pão de Açúcar, Morro da Urca e Morro da Babilônia, sendo um dos principais pontos turísticos reconhecidos internacionalmente pela sua localização única à beira da Baía de Guanabara. O teleférico Bondinho do Pão de Açúcar, inaugurado em 1912, é a principal atração para se chegar ao topo do Morro do Pão de Açúcar.
Kauany e Gabriela
O Pão de Açúcar é um complexo de morros na cidade do Rio de Janeiro composto pelo Morro do Pão de Açúcar, Morro da Urca e Morro da Babilônia, sendo um dos principais pontos turísticos reconhecidos internacionalmente pela sua localização única à beira-mar da Baía de Guanabara. O teleférico Bondinho do Pão de Açúcar, inaugurado em 1912, é a principal atração para se chegar ao topo do Morro do Pão de Açúcar.
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O documento resume a origem do nome Pão de Açúcar, sua história e curiosidades, lendas associadas e o funcionamento do teleférico. O morro é uma formação rochosa de granito com mais de 600 milhões de anos cercada por vegetação nativa ameaçada. Lendas falam de uma figura de São Pedro abraçando a pedra. O teleférico atual tem maior capacidade e segurança do que a versão original construída para uma exposição em 1908.
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