Guilhermina Suggia foi uma violoncelista portuguesa que nasceu em 1885 no Porto e começou a estudar violoncelo sob a supervisão de seu pai. Ela teve talento desde cedo e aos sete anos deu seu primeiro concerto, recebendo uma bolsa de estudos aos 16 anos para estudar na Alemanha. Suggia tornou-se uma violoncelista profissional internacional aos 17 anos.
Be Transversalidade cultural Educação Musical Amália RodriguesPaula Ferreiro
1) O documento descreve a vida e carreira da fadista portuguesa Amália Rodrigues, nascida em 1920.
2) Amália teve uma infância difícil mas encontrou sua vocação para o fado aos 19 anos.
3) Ela se tornou uma embaixadora da cultura e música portuguesa, levando o fado para todo o mundo.
Este documento descreve o fado, um gênero musical português. Ele discute a origem e características do fado, incluindo os instrumentos associados e figuras importantes como Amália Rodrigues. O documento também aborda a evolução do fado e sua importância na cultura portuguesa.
Amália Rodrigues (1920-1999) foi a maior fadista portuguesa, nascida em Lisboa. Começou a cantar profissionalmente em 1939 e tornou-se uma estrela internacional, se apresentando em locais como Paris, Londres, Nova York e Hollywood. Ela ajudou a popularizar o fado em todo o mundo e recebeu muitos prêmios e honrarias por sua contribuição à música portuguesa.
José Ferraz de Almeida Júnior foi um pintor brasileiro nascido em 1850 em Itu, SP. Ele demonstrou talento artístico desde cedo e estudou na Academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro. Posteriormente, recebeu uma bolsa do Imperador Pedro II para estudar na Escola Superior de Belas Artes de Paris entre 1876-1882. Suas obras retratavam cenas do cotidiano brasileiro e ele se tornou um importante precursor da pintura nacionalista. Infelizmente, Almeida Júnior
Amália Rodrigues foi uma famosa cantora portuguesa conhecida como a Rainha do Fado. Ela nasceu em 1920 em Lisboa e começou a cantar profissionalmente em 1939, tornando-se mundialmente conhecida por suas apresentações na Europa, América do Sul e Ásia. Ela faleceu em 1999 aos 79 anos, deixando um legado musical que inclui músicas como "Lisboa Antiga" e recebendo diversas homenagens como a Rádio Amália e o espetáculo "História de um Povo".
Amália Rodrigues nasceu em Lisboa em 1920 e começou a cantar fado profissionalmente na década de 1930. Ela tornou-se uma das maiores cantoras de fado de todos os tempos, se apresentando em todo o mundo e gravando discos que ajudaram a popularizar o fado globalmente.
O documento discute a origem e importância do fado como parte da identidade cultural de Portugal. Ele descreve como o fado surgiu na primeira metade do século 19 e possivelmente tem origens nos cantos mouriscos. O documento também destaca a importância de Amália Rodrigues, considerada a rainha do fado e maior embaixadora da cultura portuguesa no mundo. Finalmente, reconhece a nova geração de fadistas como Cámané e Marisa.
O fado é um estilo musical português tradicionalmente cantado de forma melancólica, acompanhado por guitarra. Surgiu em Lisboa nos séculos XVIII-XIX e tornou-se popular com intérpretes como Amália Rodrigues. Existe também o "Fado de Coimbra", cantado por estudantes e com temas de amor e saudade da cidade.
Be Transversalidade cultural Educação Musical Amália RodriguesPaula Ferreiro
1) O documento descreve a vida e carreira da fadista portuguesa Amália Rodrigues, nascida em 1920.
2) Amália teve uma infância difícil mas encontrou sua vocação para o fado aos 19 anos.
3) Ela se tornou uma embaixadora da cultura e música portuguesa, levando o fado para todo o mundo.
Este documento descreve o fado, um gênero musical português. Ele discute a origem e características do fado, incluindo os instrumentos associados e figuras importantes como Amália Rodrigues. O documento também aborda a evolução do fado e sua importância na cultura portuguesa.
Amália Rodrigues (1920-1999) foi a maior fadista portuguesa, nascida em Lisboa. Começou a cantar profissionalmente em 1939 e tornou-se uma estrela internacional, se apresentando em locais como Paris, Londres, Nova York e Hollywood. Ela ajudou a popularizar o fado em todo o mundo e recebeu muitos prêmios e honrarias por sua contribuição à música portuguesa.
José Ferraz de Almeida Júnior foi um pintor brasileiro nascido em 1850 em Itu, SP. Ele demonstrou talento artístico desde cedo e estudou na Academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro. Posteriormente, recebeu uma bolsa do Imperador Pedro II para estudar na Escola Superior de Belas Artes de Paris entre 1876-1882. Suas obras retratavam cenas do cotidiano brasileiro e ele se tornou um importante precursor da pintura nacionalista. Infelizmente, Almeida Júnior
Amália Rodrigues foi uma famosa cantora portuguesa conhecida como a Rainha do Fado. Ela nasceu em 1920 em Lisboa e começou a cantar profissionalmente em 1939, tornando-se mundialmente conhecida por suas apresentações na Europa, América do Sul e Ásia. Ela faleceu em 1999 aos 79 anos, deixando um legado musical que inclui músicas como "Lisboa Antiga" e recebendo diversas homenagens como a Rádio Amália e o espetáculo "História de um Povo".
Amália Rodrigues nasceu em Lisboa em 1920 e começou a cantar fado profissionalmente na década de 1930. Ela tornou-se uma das maiores cantoras de fado de todos os tempos, se apresentando em todo o mundo e gravando discos que ajudaram a popularizar o fado globalmente.
O documento discute a origem e importância do fado como parte da identidade cultural de Portugal. Ele descreve como o fado surgiu na primeira metade do século 19 e possivelmente tem origens nos cantos mouriscos. O documento também destaca a importância de Amália Rodrigues, considerada a rainha do fado e maior embaixadora da cultura portuguesa no mundo. Finalmente, reconhece a nova geração de fadistas como Cámané e Marisa.
O fado é um estilo musical português tradicionalmente cantado de forma melancólica, acompanhado por guitarra. Surgiu em Lisboa nos séculos XVIII-XIX e tornou-se popular com intérpretes como Amália Rodrigues. Existe também o "Fado de Coimbra", cantado por estudantes e com temas de amor e saudade da cidade.
O documento descreve a música tradicional portuguesa chamada Fado. O Fado surgiu nos bairros pobres de Portugal nos séculos XVI-XVII e é caracterizado por letras de nostalgia e tristeza, acompanhadas pela guitarra portuguesa de 12 cordas. O Fado se tornou popular em todo o mundo principalmente através da cantora Amália Rodrigues após a Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve uma atividade escolar sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar artistas modernistas, produzir textos, vídeos e marcadores sobre suas vidas e obras. Fontes online são fornecidas para apoiar a pesquisa.
O documento descreve a história e características do fado, um gênero musical típico de Portugal. Apresenta os principais estilos de fado de Lisboa e Coimbra, casas de fado tradicionais e fadistas famosos como Amália Rodrigues, Mariza e Camané. Também discute a guitarra portuguesa, instrumento tradicional que acompanha o fado.
A canção descreve o dia de um trabalhador da construção civil de baixa renda, desde o amor pela família até sua morte trágica em um acidente de trabalho, ilustrando a dura realidade vivida por esses trabalhadores.
Este documento discute o fado, um estilo musical português. Ele descreve as características do fado, incluindo diferentes categorias. Também destaca dois importantes fadistas, Amália Rodrigues e Mariza, e discute brevemente os instrumentos musicais tradicionais associados ao fado.
A Semana de Arte Moderna de 1922 teve como objetivos trazer homogeneidade aos movimentos artísticos brasileiros e liberdade de expressão, rompendo com a arte acadêmica do passado. A reação do público foi majoritariamente contrária, com vaias e críticas às obras modernistas. Apesar da resistência inicial, o evento impulsionou novos movimentos culturais e artísticos no Brasil que valorizaram a identidade nacional.
A Semana da Arte Moderna foi realizada em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo com o objetivo de apresentar as novas correntes artísticas européias e promover a tomada de consciência da cultura brasileira. O evento contou com apresentações de pintura, escultura, poesia, música e conferências e causou grande impacto na sociedade paulistana da época.
Aula do professor André Guerra sobre o processo de surgimento da arte moderna no Brasil, cuja culminância foi a Semana de Arte Moderna, de 1922.
Para uma melhor leitura dos textos do Modernismo, recomendamos que baixe o GUIA DEFINITIVO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS. Clique no link a seguir para receber gratuitamente o livro:
http://www.38.mkitd7.com/w/1eae13gpe7aT5kDs4Pe38826721
O documento descreve o fado como um estilo musical português tradicionalmente cantado com acompanhamento de guitarra clássica e guitarra portuguesa. Detalha a história do fado em Lisboa e Coimbra, os principais tipos de fado, e alguns dos fadistas mais importantes como Amália Rodrigues e Carlos do Carmo.
A Semana de Arte Moderna de 1922 apresentou as novas vanguardas artísticas européias no Brasil através de exposições e apresentações no Teatro Municipal de São Paulo entre 13 e 17 de fevereiro. O evento provocou reações contrastantes do público e ajudou a difundir o Modernismo brasileiro, embora na época tenha recebido pouca atenção. Anos depois, a Semana ganhou reconhecimento por projetar ideologicamente os novos movimentos artísticos no país.
- A Semana de Arte Moderna ocorreu em São Paulo em 1922 e marcou o início do Modernismo no Brasil, apresentando novas ideias artísticas em eventos realizados nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro no Teatro Municipal.
- O evento recebeu vaias da plateia durante as apresentações de Oswald de Andrade e das obras de Villa-Lobos, mas ajudou a divulgar o movimento modernista e suas propostas de renovação cultural no país.
- Após a Semana de Arte Moderna, os modernistas continuaram suas at
O documento descreve o fado português, incluindo que é um estilo musical geralmente cantado por uma pessoa acompanhada por guitarras, que fala de temas melancólicos e do quotidiano dos pobres. Também resume a origem do fado no século XIX em Lisboa e os principais instrumentos e cantores como Amália Rodrigues e Katia Guerreiro.
Figueiredo e melo, francisco aurélio dedeniselugli2
Francisco Aurélio de Figueiredo foi um pintor brasileiro nascido em 1854 na Paraíba. Estudou na Academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro e posteriormente na Itália. Sua obra mais famosa foi "A Ilusão do Terceiro Reinado", pintada em 1905 sobre o último baile da Monarquia. Figueiredo produziu diversas obras históricas e retratos, além de paisagens e esculturas, e foi considerado um importante artista romântico brasileiro.
A Semana da Arte Moderna ocorreu em 1922 em São Paulo e apresentou novas idéias artísticas como a nova poesia e o movimento possuía vertentes destruidora e criadora. Os principais nomes foram Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira e a pintora Anita Malfatti, que trouxe influências européias. A semana marcou a renovação da linguagem e ruptura com o passado.
Modernismo e suas gerações no brasil sinteticoCarlos Zaranza
A Semana de Arte Moderna de 1922 consistiu em três noites de apresentações artísticas que visavam escandalizar o público e criticar a Academia Brasileira de Letras. Graça Aranha e Heitor Villa-Lobos causaram reações negativas na plateia. Após o evento, os modernistas continuaram divulgando suas ideias através de revistas e manifestos que defendiam a valorização da cultura brasileira.
A professora tem formação em Letras com especialização em Educação. O documento resume a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que promoveu exposições de pintura, escultura e música e influenciou a literatura e as artes plásticas brasileiras.
trabalho apresentado na ETEMAC para a disciplina de Artes. o ultimo "artista" foi uma brincadeira, mas a escultura é real feita em massinha de modelar. a semana de arte moderna foi uma semana muito importante para o firmamento da arte brasileira, vários artistas se reuniram e fizeram esse brilhante evento que marcou a história da arte moderna do Brasil
Este documento fornece informações sobre quatro artistas portugueses: o pintor Eduardo Viana, o escultor João Cutileiro, a pintora Maria Keil e o músico José Viana da Mota. Detalha seus estudos, obras importantes e influências.
Madalena Sá e Costa foi uma influente violoncelista e professora portuguesa do século XX. Ela estudou com renomados professores e fez parte de importantes orquestras portuguesas. Sá e Costa recebeu vários prêmios por sua contribuição à música e ensinou gerações de músicos nos conservatórios do Porto e Braga. Sua longa carreira reflete o importante papel que ela desempenhou na história da música portuguesa no século XX.
O documento descreve a música tradicional portuguesa chamada Fado. O Fado surgiu nos bairros pobres de Portugal nos séculos XVI-XVII e é caracterizado por letras de nostalgia e tristeza, acompanhadas pela guitarra portuguesa de 12 cordas. O Fado se tornou popular em todo o mundo principalmente através da cantora Amália Rodrigues após a Segunda Guerra Mundial.
O documento descreve uma atividade escolar sobre a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar artistas modernistas, produzir textos, vídeos e marcadores sobre suas vidas e obras. Fontes online são fornecidas para apoiar a pesquisa.
O documento descreve a história e características do fado, um gênero musical típico de Portugal. Apresenta os principais estilos de fado de Lisboa e Coimbra, casas de fado tradicionais e fadistas famosos como Amália Rodrigues, Mariza e Camané. Também discute a guitarra portuguesa, instrumento tradicional que acompanha o fado.
A canção descreve o dia de um trabalhador da construção civil de baixa renda, desde o amor pela família até sua morte trágica em um acidente de trabalho, ilustrando a dura realidade vivida por esses trabalhadores.
Este documento discute o fado, um estilo musical português. Ele descreve as características do fado, incluindo diferentes categorias. Também destaca dois importantes fadistas, Amália Rodrigues e Mariza, e discute brevemente os instrumentos musicais tradicionais associados ao fado.
A Semana de Arte Moderna de 1922 teve como objetivos trazer homogeneidade aos movimentos artísticos brasileiros e liberdade de expressão, rompendo com a arte acadêmica do passado. A reação do público foi majoritariamente contrária, com vaias e críticas às obras modernistas. Apesar da resistência inicial, o evento impulsionou novos movimentos culturais e artísticos no Brasil que valorizaram a identidade nacional.
A Semana da Arte Moderna foi realizada em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo com o objetivo de apresentar as novas correntes artísticas européias e promover a tomada de consciência da cultura brasileira. O evento contou com apresentações de pintura, escultura, poesia, música e conferências e causou grande impacto na sociedade paulistana da época.
Aula do professor André Guerra sobre o processo de surgimento da arte moderna no Brasil, cuja culminância foi a Semana de Arte Moderna, de 1922.
Para uma melhor leitura dos textos do Modernismo, recomendamos que baixe o GUIA DEFINITIVO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS. Clique no link a seguir para receber gratuitamente o livro:
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O documento descreve o fado como um estilo musical português tradicionalmente cantado com acompanhamento de guitarra clássica e guitarra portuguesa. Detalha a história do fado em Lisboa e Coimbra, os principais tipos de fado, e alguns dos fadistas mais importantes como Amália Rodrigues e Carlos do Carmo.
A Semana de Arte Moderna de 1922 apresentou as novas vanguardas artísticas européias no Brasil através de exposições e apresentações no Teatro Municipal de São Paulo entre 13 e 17 de fevereiro. O evento provocou reações contrastantes do público e ajudou a difundir o Modernismo brasileiro, embora na época tenha recebido pouca atenção. Anos depois, a Semana ganhou reconhecimento por projetar ideologicamente os novos movimentos artísticos no país.
- A Semana de Arte Moderna ocorreu em São Paulo em 1922 e marcou o início do Modernismo no Brasil, apresentando novas ideias artísticas em eventos realizados nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro no Teatro Municipal.
- O evento recebeu vaias da plateia durante as apresentações de Oswald de Andrade e das obras de Villa-Lobos, mas ajudou a divulgar o movimento modernista e suas propostas de renovação cultural no país.
- Após a Semana de Arte Moderna, os modernistas continuaram suas at
O documento descreve o fado português, incluindo que é um estilo musical geralmente cantado por uma pessoa acompanhada por guitarras, que fala de temas melancólicos e do quotidiano dos pobres. Também resume a origem do fado no século XIX em Lisboa e os principais instrumentos e cantores como Amália Rodrigues e Katia Guerreiro.
Figueiredo e melo, francisco aurélio dedeniselugli2
Francisco Aurélio de Figueiredo foi um pintor brasileiro nascido em 1854 na Paraíba. Estudou na Academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro e posteriormente na Itália. Sua obra mais famosa foi "A Ilusão do Terceiro Reinado", pintada em 1905 sobre o último baile da Monarquia. Figueiredo produziu diversas obras históricas e retratos, além de paisagens e esculturas, e foi considerado um importante artista romântico brasileiro.
A Semana da Arte Moderna ocorreu em 1922 em São Paulo e apresentou novas idéias artísticas como a nova poesia e o movimento possuía vertentes destruidora e criadora. Os principais nomes foram Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira e a pintora Anita Malfatti, que trouxe influências européias. A semana marcou a renovação da linguagem e ruptura com o passado.
Modernismo e suas gerações no brasil sinteticoCarlos Zaranza
A Semana de Arte Moderna de 1922 consistiu em três noites de apresentações artísticas que visavam escandalizar o público e criticar a Academia Brasileira de Letras. Graça Aranha e Heitor Villa-Lobos causaram reações negativas na plateia. Após o evento, os modernistas continuaram divulgando suas ideias através de revistas e manifestos que defendiam a valorização da cultura brasileira.
A professora tem formação em Letras com especialização em Educação. O documento resume a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que promoveu exposições de pintura, escultura e música e influenciou a literatura e as artes plásticas brasileiras.
trabalho apresentado na ETEMAC para a disciplina de Artes. o ultimo "artista" foi uma brincadeira, mas a escultura é real feita em massinha de modelar. a semana de arte moderna foi uma semana muito importante para o firmamento da arte brasileira, vários artistas se reuniram e fizeram esse brilhante evento que marcou a história da arte moderna do Brasil
Este documento fornece informações sobre quatro artistas portugueses: o pintor Eduardo Viana, o escultor João Cutileiro, a pintora Maria Keil e o músico José Viana da Mota. Detalha seus estudos, obras importantes e influências.
Madalena Sá e Costa foi uma influente violoncelista e professora portuguesa do século XX. Ela estudou com renomados professores e fez parte de importantes orquestras portuguesas. Sá e Costa recebeu vários prêmios por sua contribuição à música e ensinou gerações de músicos nos conservatórios do Porto e Braga. Sua longa carreira reflete o importante papel que ela desempenhou na história da música portuguesa no século XX.
Ambientes virtuais de aprendizagem - Três Personalidades de Portugal - TextoHélder Pereira
O documento descreve três grandes personalidades portuguesas: 1) Aristides de Sousa Mendes, herói da Segunda Guerra Mundial que salvou milhares de judeus da perseguição nazista; 2) Amália Rodrigues, considerada a maior voz do fado de todos os tempos; 3) Raul Lino, arquiteto influente cujo estilo integrava elementos tradicionais portugueses.
Este documento apresenta as biografias de três personagens - Sofia Matos, João Piedade e Maria Reis - e as suas perspectivas sobre três espaços culturais do Porto: o Teatro Nacional de São João, a Fundação Serralves e a Casa da Música.
Este documento apresenta breves biografias de várias figuras públicas portuguesas notáveis, incluindo artistas, políticos, atletas e cientistas. Aborda as suas origens, carreiras, principais realizações e áreas de atuação.
Artistas Plásticos e Músicos da RepúblicaMichele Pó
Este documento resume artistas plásticos e músicos da República Portuguesa, incluindo pintores como Arlindo Rocha, Armando Alves e Júlio Pomar, escultores como Aureliano Lima e Fernando Fernandes, e músicos como José Afonso e Amália Rodrigues.
Olga Roriz é uma coreógrafa e bailarina portuguesa. Nasceu em 1955 em Viana do Castelo e estudou dança no Teatro Nacional de São Carlos e no Conservatório Nacional de Lisboa. Trabalhou no Ballet Gulbenkian entre 1976-1992, onde criou mais de 20 obras. Fundou a Companhia Olga Roriz em 1995. Tem trabalhado com várias companhias em Portugal e no estrangeiro, e criado mais de 50 obras desde 1978.
No Dia do Pai, a escola recebeu convidados especiais para falar sobre seus pais famosos: a filha do pintor José Mouga, o filho do musicólogo João de Freitas Branco, e o filho do escritor Alves Redol. Cada um falou sobre a vida e obra de seu pai, e entre as apresentações houve um recital de piano. Retratos e obras de Alves Redol estavam em exibição.
Zeca Afonso era um cantor e compositor português conhecido por suas canções de intervenção política e social. Ele acreditava na necessidade de "criar desassossego" para despertar as consciências e defender a liberdade e a justiça. Ao longo de sua carreira, sofreu perseguição da polícia política por suas letras que criticavam o regime autoritário em Portugal. Zeca Afonso utilizou sua música para promover valores democráticos e denunciar os problemas sociais enfrentados pelo povo português.
Este documento discute a música erudita em Portugal no século XXI. Ele fornece informações sobre a definição de cultura e música erudita, as características dos períodos barroco, clássico e romântico, e os principais compositores de cada período. Também resume os resultados de uma pesquisa sobre o interesse da música erudita entre os estudantes de uma escola profissional.
O documento fornece um resumo da história da música em Portugal nos séculos XX e XXI, desde as rupturas com o sistema tonal até os desenvolvimentos do folclore. Aborda compositores portugueses que estudaram na Alemanha e suas obras, assim como instituições musicais em Lisboa e Porto. Também discute o trabalho de pesquisadores do folclore como Lopes-Graça e Michel Giacometti.
Maluda nasceu em Goa, Índia e viveu em Moçambique onde começou a pintar. Mudou-se para Portugal e França para estudar arte e desenvolveu um estilo único usando luz e cor. Tornou-se uma renomada pintora portuguesa, fazendo exposições e selos postais premiados até sua morte em 1999.
O documento descreve as preferências de dança de três gerações diferentes em Portugal, comparando os estilos, músicas e costumes ao longo das décadas. A geração dos avós apreciava principalmente a música tradicional portuguesa. A geração dos pais desfrutava do rock. A nossa geração prefere o hip-hop, pop-rock e rock.
Este documento descreve as tendências culturais em Portugal no início do século XX. A pintura permaneceu com padrões estéticos tradicionais até 1911, quando um grupo de modernistas introduziu estilos de vanguarda como o cubismo após estudar em Paris. O primeiro modernismo português durou até 1917 e incluiu artistas como Amadeo de Souza-Cardoso e José de Almada Negreiros. A arquitetura também começou a adotar estilos modernistas na década de 1920.
Este documento apresenta resumos biográficos de importantes mulheres portuguesas de diferentes áreas como literatura, pintura, política, ciência e desporto. Entre elas estão escritoras como Florbela Espanca, Maria Agustina Bessa-Luis e Lídia Jorge, pintoras como Paula Rego e Maria Helena Vieira da Silva, e figuras históricas como D. Maria II e Brites de Almeida.
Pina Bausch (1940-2009) foi uma coreógrafa e bailarina alemã considerada uma pioneira da dança pós-moderna. Formou-se em dança na Alemanha e Estados Unidos e fundou o Tanztheater Wuppertal Pina Bausch em 1973, onde desenvolveu coreografias que misturavam dança, teatro e temas humanos como amor e tristeza. Suas obras influenciaram o desenvolvimento da dança internacional e ela se tornou um ícone da dança pós-moderna.
Carl Orff foi um compositor alemão do século XX famoso pela cantata Carmina Burana. Ele também desenvolveu um método de ensino musical baseado em percussão e canto. Trabalhou com crianças até o fim de sua vida, desenvolvendo suas teorias de educação musical.
1. A arte faz parte da sociedade e do ser humano desde a pré-história, influenciando a produção cultural e o modo de pensar.
2. Atualmente não há um conceito exato do que é arte, mas ela está ligada ao homem e à sociedade, determinando como vivemos e nos expressamos.
3. A cidade é um espaço cultural dinâmico onde diferentes práticas artísticas e culturais convivem, como música, dança, teatro e artes visuais.
O documento discute três aulas sobre arte e cultura brasileira: 1) O Teatro do Oprimido de Augusto Boal e o Grupo Teatral peruano Yuyachkani, 2) A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, e 3) A evolução do samba no Brasil, desde o sambalanço de Jorge Ben até as variações contemporâneas.
Trabalhos realizados pelos alunos da turma do 9.º G (2021-2022), em Cidadania e Desenvolvimento, em articulação com a biblioteca escolar, no âmbito do projeto Ser+ Cidadão.
Semelhante a Mulheres nas artes semana da leitura (20)
DeClara n.º 74 março 2024. O Jornal digital do AECRIsabelPereira2010
O DeClara no 74 de março de 2024 relata atividades realizadas no Agrupamento de Escolas Clara de Resende no mês de março. Inclui reportagens sobre projetos literários de alunos do 1o ciclo, concursos de leitura em francês no 3o ciclo, e uma masterclass de escrita criativa para alunos do secundário com o autor Bruno Paixão. O número celebra o Dia Mundial da Poesia com diversas atividades que promovem a leitura e a escrita.
DeClara n.º 73 fevereiro 2024 edição especial AniversárioIsabelPereira2010
Este documento descreve as atividades do projeto "Escola a Ler" que visa promover a leitura de forma sistemática e diversificada na escola. Entre as atividades destacam-se a leitura orientada, o projeto pessoal de leitura, o tempo dedicado à leitura e pensamento na biblioteca, e o empréstimo de livros para leitura em casa. O objetivo é estimular o hábito da leitura e escrita entre os alunos.
Este documento fornece um resumo do jornal escolar "DeClara" do Agrupamento Escolas Clara de Resende. O jornal apresenta artigos sobre clubes e desporto escolar, trabalhos de alunos e professores do 1o, 2o, 3o ciclo e secundário, ensino secundário, biblioteca escolar, projetos, avaliação externa da escola, associação de pais, e convites para eventos. O jornal também inclui poemas de alunos e sugestões de leitura para diferentes ní
Este documento apresenta uma versão atualizada do Referencial de Educação para os Media de 2014, com o objetivo de desenvolver competências de pensamento crítico nos alunos relativamente aos media. Apresenta dez grandes princípios desta área educativa, a estrutura e conteúdos do referencial organizados por níveis de ensino, e estratégias de abordagem curricular. Pretende contribuir para a formação de cidadãos ativos e participativos tal como preconizado no Perfil dos Alunos.
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1) Uma mensagem de boas festas na página editorial, enfatizando os valores de solidariedade e os projetos solidários da escola.
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O documento resume as III Jornadas Educativas do Agrupamento Escolas Clara de Resende com o tema "(Clara)mente se Educa". As jornadas contaram com apresentações sobre motivação, aprendizagem baseada em projetos e comunicação, além de momentos musicais e de convívio. O objetivo foi refletir sobre temas pedagógicos e promover o intercâmbio entre professores.
Este primeiro número da revista Rumos a Oeste do Centro de Formação de Escolas do Porto Ocidental (CFEPO) partilha a experiência Erasmus+ vivida pelo consórcio CFEPO. O documento descreve as 7 mobilidades realizadas por docentes de 11 instituições em Espanha, França e Itália, com foco na observação de novas práticas pedagógicas e organizacionais.
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A Rede de Bibliotecas Escolares apresenta várias propostas para as bibliotecas escolares selecionarem de acordo com os seus projetos educativos, associando-se às comemorações dos 50 anos da Revolução de Abril de 1974.
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O documento resume as atividades da biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas Clara de Resende no mês de julho, incluindo o balanço do projeto "Escola a Ler", sugestões de leitura para as férias, respostas a desafios de leitura e ideias para atividades de leitura e escrita para as férias.
O documento resume as atividades da biblioteca escolar e do clube de teatro da Escola Básica e Secundária Clara de Resende no mês de julho, incluindo sugestões de leitura para as férias, respostas a desafios de leitura, ideias para atividades de leitura e escrita, e uma página cultural com poemas e imagens.
Este documento resume as atividades relacionadas com a leitura que estão a ser desenvolvidas no Agrupamento de Escolas Clara de Resende no âmbito do projeto "Escola a Ler", incluindo a leitura orientada em sala de aula, projetos pessoais de leitura, sessões de leitura na biblioteca escolar e empréstimos de livros para casa. O objetivo é promover a leitura regular entre os alunos de forma estruturada e diversificada.
Este documento fornece informações sobre as atividades realizadas na biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas Clara de Resende no mês de maio, que incluem:
1) Comemoração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa e do Dia Mundial da Língua Portuguesa com poemas, artigos e atividades com os alunos;
2) Decoração da biblioteca com tema de coração amarelo e ecológico para celebrar o mês de maio;
3) Participação de alunos
O documento resume as atividades relacionadas com a leitura que estão a ser desenvolvidas no Agrupamento de Escolas Clara de Resende no âmbito do projeto "Escola a Ler". Inclui leitura orientada, projetos pessoais de leitura, tempo dedicado à leitura na biblioteca escolar e sessões para requisitar livros na biblioteca.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Mulheres nas artes semana da leitura
1. Guilhermina Suggia
Guilhermina Suggia nasceu na cidade Invicta, no dia 27 de junho 1885. É aí que, sob a
supervisão do pai, começa a estudar violoncelo. Em criança, teve ainda a oportunida-
de de conhecer o violoncelista Pablo Casals, durante um concerto a que assistiu, ao
lado do progenitor, no Casino de Espinho. O músico ter-se-á interessado pela jovem
artista, então com 13 anos e influenciado a sua aprendizagem. Mais tarde, chegou
mesmo a tornar-se seu companheiro, algo de que falaremos mais à frente.
O talento de Suggia era tal que, aos sete anos, dá o seu primeiro concerto e alcança
notoriedade suficiente para, em 1901 – quando tinha cerca de 16 anos – receber uma
bolsa de estudo concedida pela Rainha D. Amélia para estudar no Conservatório de
Leipzig, Alemanha. Aos 17 anos, Guilhermina Suggia está então a iniciar uma carreira
internacional e a tornar-se, definitivamente, numa violoncelista profissional.
“Ela foi a primeira mulher a tocar violoncelo ao mais alto nível e a fazer carreira.” Con-
tou Henri Gourdin à Lusa, aquando do lançamento do livro biográfico (disponível ape-
nas em francês) com o título “La Suggia – L’ Autre Violoncelliste“. “Não foi fácil por-
que, na altura, o violoncelo era considerado um instrumento masculino. Ela teve de
lutar contra esses preconceitos. Foi o charme da sua personalidade e a sua música
que acabaram por convencer o público”, acrescentou.
Maria João Pires
Pianista portuguesa, nasceu em 1944, em Lisboa. Atuou em público, pela primeira
vez, com apenas quatro anos de idade e, com cinco anos, deu o seu primeiro
recital de piano. Pouco tempo depois, apresentou-se no Teatro Nacional de Ma-
drid. Estudou no Conservatório Nacional, onde se tornou professora de Piano.
Em 1970, em Bruxelas, conquistou o 1.º prémio no Concurso Internacional Be-
ethoven, promovido pela União Europeia de Radiodifusão. O seu talento artístico
foi reconhecido mais rapidamente no estrangeiro do que em Portugal, especial-
mente no Japão, onde obteve um enorme êxito. A sua gravação integral das so-
natas de Mozart foi distinguida com três prestigiosos galardões internacionais.
Também gravou várias obras de Chopin, de Bach e de Beethoven. Em 1984, foi
escolhida para tocar no Festival Mozart, de Salzburgo.
Reconhecida a nível mundial como uma excelente intérprete de composições de
Mozart, a pianista criou em Belgais, Castelo Branco, um centro para o estudo de
artes.
Em 2002, foi galardoada com o prémio do Conselho Internacional da Música
(IMC), organização pertencente à UNESCO, pelo empenho e dedicação, sempre
demonstrado, à música e ao seu ensino, e, em 2006, com o Prémio Internacional
de Música Dom Juan de Borbón, concedido pela fundação com o mesmo nome.
2. Joana Vasconcelos
Joana Vasconcelos nasceu em Paris, em 1971. Vive e trabalha em Lis-
boa. A natureza do processo criativo de Joana Vasconcelos assenta na
apropriação, descontextualização e subversão de objetos pré-existentes e
realidades do quotidiano. Esculturas e instalações, reveladoras de um
agudo sentido de escala e domínio da cor, assim como o recurso à perfor-
mance e aos registos vídeo ou fotográfico, colaboram na materialização de
conceitos desafiadores das rotinas programadas do quotidiano. Partindo
de engenhosas operações de deslocação, reminiscência do ready-made e
das gramáticas nouveau réaliste e pop, a artista oferece-nos uma visão
cúmplice, mas simultaneamente crítica, da sociedade contemporânea e
dos vários aspetos que servem os enunciados de identidade coletiva, em
especial aqueles que dizem respeito ao estatuto da mulher, diferenciação
classista, ou identidade nacional. Resulta desta estratégia um discurso
atento às idiossincrasias contemporâneas, onde as dicotomias artesanal/
industrial, privado/público, tradição/modernidade e cultura popular/cultura
erudita surgem investidas de afinidades aptas a renovar os habituais flu-
xos de significação característicos da contemporaneidade.
Helena Abreu
Nasceu em 1924, em Seia. O seu percurso académico versou pela Li-
cenciatura em Desenho pela Escola Superior de Belas Artes do Porto e
Universidade do Porto e Coimbra, o Curso especial de Pintura pela Es-
cola Superior de Belas Artes do Porto e o Curso de Pintura e Fresco
dirigido pelo mestre Dórdio Gomes. Em 1945 e 1946 recebeu o Prémio
Rodrigues Júnior. Em 1978 e 1980 recebeu as Menções Honrosas no
“Salon des Artistes”, Paris. Em 1980 foi admitida como sócia da “Société
des Artistes Français”. É autora de livros didáticos para o 2º e 3º ciclos
do liceu e foi agraciada com a medalha de prata pela Câmara Municipal
do Porto. Realizou até ao momento várias exposições em várias cidades
portuguesas e outras como Paris, Vigo, Maputo ou Monte Carlo. Está
representada em várias instituições públicas e privadas, entre as quais:
Fundação Eng. António de Almeida, Porto; Museu de Arte Contemporâ-
nea, Lisboa; Museu Nacional de Aveiro; Ministério da Justiça; Câmara
Municipal do Porto; Câmara Municipal de Matosinhos; Câmara Municipal
de Maputo, Moçambique; Câmara Municipal de Seia; Palácio de S. Ben-
to; e Assembleia da República.
3. Olga Roriz
Natural de Viana do Castelo teve como formação artística na área da
dança o curso da Escola de Dança do Teatro Nacional de S. Carlos
com Ana Ivanova e o curso da Escola de Dança do Conservatório
Nacional de Lisboa. De 1976 a 1992 integrou o elenco do Ballet Gul-
benkian sob a direção de Jorge Salavisa, onde foi primeira bailarina e
coreógrafa principal. Em Maio de 1992 assumiu a direção artística da
Companhia de Dança de Lisboa. Em Fevereiro de 1995 fundou a
Companhia Olga Roriz, da qual é diretora e coreógrafa. O seu reportó-
rio na área da dança, teatro e vídeo é constituído por mais de 90
obras, onde se destacam as peças Treze Gestos de um Corpo, Isolda,
Casta Diva, Pedro e Inês, Propriedade Privada, Electra, Pets, Interna-
cionalmente os seus trabalhos foram apresentados nas principais ca-
pitais Europeias, assim como nos E.U.A., Brasil, Japão, Egito, Cabo
Verde, Senegal, Tailândia, Macau, Moçambique e Coreia do Sul.
Simone de Oliveira
As personalidades artísticas não são muito frequentes. Artistas sim,
mas personalidades... é outra coisa. Personalidade nunca faltou a Simo-
ne de Oliveira. Um temperamento marcado, inequivocamente, pelo ex-
cesso: excesso de talento, de vontade, de querer. Excesso de expres-
são e de paixão. Dela poderá dizer-se o que de muito poucos se disse:
É uma daquelas pessoas maiores do que a vida. O seu repertório de
cançonetista não fugirá, nesses primeiros anos de carreira, aos estereó-
tipos criativos dos compositores consagrados da época. Desses tempos
iniciais guardam-se vivas memórias de prémios e consagrações suces-
sivos, e de uma mediática rivalidade (tão real quanto encenada) com
Madalena Iglésias. Mas Simone, a inquieta Simone, quererá sempre
mais da sua arte. Por sua iniciativa (e pela iniciativa dos que nela viram
a intérprete de exceção) vai procurar cada vez melhores compositores e
letristas. Aproximou-se, assim, dos grandes nomes que despontavam,
numa clara linha de oposição ao Regime. Com Desfolhada, de Ary dos
Santos e Nazareth Fernandes, Simone fará história: história da música
popular urbana, é claro. Mas, também, a história das mentalidades.
4. Amália Rodrigues
Amália da Piedade Rebordão Rodrigues (Lisboa, 23 de Julho ou 1 de Julho de
1920 — 6 de Outubro de 1999) foi uma fadista, cantora e actriz portuguesa,
considerada o exemplo máximo do fado, comummente aclamada como a voz
de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras mundiais do século XX. Está
sepultada no Panteão Nacional, entre os portugueses ilustres.
Tornou-se conhecida mundialmente como a Rainha do Fado e, por consequên-
cia, devido ao simbolismo que este género musical tem na cultura portuguesa,
é considerada por muitos como a sua melhor embaixadora no mundo. Partici-
pou em vários programas de televisão pelo mundo fora, onde não só cantou
fados e outras músicas de tradição popular portuguesa, como ainda canções
contemporâneas (iniciando o chamado fado-canção) e mesmo alguma música
de origem estrangeira (francesa, americana, espanhola, etc.). Marcante contri-
buição sua para a história do Fado, foi a novidade que introduziu de cantar poe-
mas de grandes autores portugueses consagrados, depois de musicados. Teve
ainda ao serviço da sua voz a pena de alguns dos maiores poetas e letristas
seus contemporâneos, como David Mourão Ferreira, Pedro Homem de Me-
llo, Ary dos Santos, entre outros.
Mariza
Nenhum outro artista português desde Amália Rodrigues construiu uma carreira
internacional com semelhante sucesso, acumulando êxito após êxito nos palcos
mundiais de maior prestígio, referências entusiásticas dos críticos musicais mais
exigentes e uma sucessão infindável de prémios e distinções internacionais.
Como sempre, os seus parceiros musicais continuam a ser apenas os melhores:
Jacques Morelenbaum e John Mauceri, José Merced e Miguel Poveda, Gilberto
Gil e Ivan Lins, Lenny Kravitz e Sting, Cesária Évora e Tito Paris, Rui Veloso e
Carlos do Carmo. E o seu repertório, embora permaneça firmemente ancorado
no Fado clássico e contemporâneo, expandiu-se para incluir mornas cabo-
verdianas, clássicos do Rhythm & Blues e quaisquer outras melodias que lhe
sejam queridas.
Nos últimos doze anos, Mariza ultrapassou já de muito longe a fase em que po-
deria constituir apenas um mero episódio exótico na cena da World Music, capaz
de ser substituído por qualquer novo fenómeno colorido que aparecesse num
outro canto geográfico do mercado da indústria discográfica. Provou ser já uma
grande artista internacional, de forte originalidade e de enorme talento, de quem
muito há que esperar no futuro. A menina de Moçambique criada no bairro popu-
lar lisboeta da Mouraria apropriou-se das raízes da sua cultura musical e conver-
teu-se numa artista universal capaz de se abrir ao mundo sem perder a consci-
ência intensa da sua identidade portuguesa. E o público português é o primeiro a
reconhecer o seu triunfo e a pagar-lhe com um amor e uma gratidão sem limites.
5. Natália Correia
Natália Correia foi uma poeta, dramaturga e romancista açoriana, nasci-
da em Fajã de Baixo, a 13 de setembro de 1923. É a autora da letra do
Hino dos Açores. Também editora, foi condenada a três anos de prisão,
com pena suspensa, pela publicação da Antologia da Poesia Portuguesa
Erótica e Satírica, por Ofensa ao pudor" e ainda processada por respon-
sabilidade na edição das Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel
Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta. Coordenou por
anos a Editora Arcádia. Entre seus livros, mencionamos Anoiteceu no
Bairro (romance, 1946), Rio de Nuvens (poesia, 1947), Sucubina ou a
Teoria do Chapéu (teatro, 1952), Dimensão Encontrada (poesia,
1957), O Homúnculo, tragédia jocosa (teatro, 1965), As Maçãs de Ores-
tes (Poesia, 1970), Epístola aos Iamitas (poesia, 1976) e A Ilha de Cir-
ce (romance, 1983), entre outros. Natália Correia morreu em Lisboa, a
16 de março de 1993.
Mariana Rey Monteiro
Nascida em Lisboa, no ano de 1922, os seus pais foram duas figuras cen-
trais do teatro português: Felisberto Robles Monteiro (1889—1958), ator,
encenador e empresário teatral e Amélia Rey Colaço (1898—1990), gran-
de atriz e também encenadora, ambos fundadores da Companhia Rey
Colaço - Robles Monteiro, que durou mais de 40 anos, permanecendo co-
mo a companhia de teatro mais duradoura da Europa. A sua carreira artís-
tica começa com a peça Antígona, de Sófocles, em 1946, no Teatro Nacio-
nal D. Maria II, integrando a companhia teatral dirigida pelos pais, a Com-
panhia Rey Colaço-Robles Monteiro. Em 1962, recebeu o Óscar da Im-
prensa pela sua participação no filme Um dia de vida.Na televisão, tornou-
se conhecida do grande público na série "Gente fina é outra coisa" e em
novelas como Vila Faia (1982), Origens (1983) e Chuva na Areia (1984).
Entrou também em Cinzas (1992), Verão Quente (1993), Roseira Bra-
va (1995) e Vidas de Sal (1996), tendo este sido o seu último trabalho. A
sua versátil voz que, usava com uma cadência, timbre e sonoridade incon-
fundíveis, marcaram-na positivamente ao longo de toda a sua carreira.
6. Amélia Rey– Colaço
Atriz e encenadora de teatro. Portuguesa, filha de um pianista de renome, Alexandre
Rey Colaço, que foi professor do último rei de Portugal D. Manuel II. Teve quatro fi-
lhas e todas educou nas artes. Amélia desde jovem que se apaixonou pela arte de
representar. Aos catorze anos já sabia que ia ser atriz e o pai proporcionou-lhe aulas
com o mestre ator Augusto Rosa. Casou em 1920 com Manuel Teles Jordão Robles
Monteiro e tiveram uma filha, também atriz. O casal criou, em 1921, a Companhia
com o nome de ambos que atuou de início no Teatro Nacional de São Carlos, depois
Politeama, o Ginásio, seguiu-se o Trindade e, em 1929, estavam no Teatro Nacional
D. Maria II, onde transformaram uma casa velha numa verdadeiro sala de teatro. A nº
1 de Lisboa. A Companhia extinguiu-se em 1974, mas a vida como atriz continuou até
ao fim. Amélia Rey Colaço teve uma carreira fulgurante onde se contam sucessos
nas peças "Salomé", "Outono em Flor", "Um Marido Ideal", "Romeu e Julieta". "A Visi-
ta da Velha Senhora" e "As Árvores Morrem de Pé". A atriz e a sua Companhia foram
também uma preciosa escola de atores. Coube a Amélia Rey Colaço a iniciativa de
levar ao público peças de autores portugueses como António Ferreira (O Judeu) José
Régio, Alfredo Cortez, Virgínia Vitorino, Carlos Selvagem, Romeu Correia, Bernardo
Santareno, Luís de Stau Monteiro, entre outros. Foi muito acarinhada na sua carreira
tendo sido amiga pessoal da rainha D. Amélia de Orleães e Bragança e depois da
queda da monarquia de todos os que amam o teatro. Fez ainda, no cinema mudo, o
papel de Luísa no filme "O Primo Basílio" de Eça de Queiroz. Com mais de 80 anos
entrou na série de humor da RTP, "Gente Fina é Outra Coisa". O último grande papel
desempenhou-o aos 87 anos na figura de D. Catarina na peça de José Régio "El Rei
D. mais populares.
Ana Zanatti
Ana Zanatti nasceu em Lisboa a 26 de Junho de 1949. É uma escritora, ac-
triz e apresentadora de televisão.
Frequentou um colégio católico e mais tarde o histórico Liceu Pedro Nunes.
Chegou a frequentar o curso superior de Filologia Românica (ciência que
estuda uma língua, literatura, cultura ou civilização sob uma visão histórica,
a partir de documentos escritos) que acabou por abandonar, para se dedicar
ao teatro, rádio, televisão e cinema.
Com uma longa carreira na televisão e no cinema, Ana Zanatti foi apresenta-
dora de diversos Festivais da Canção, na RTP, em parceria com Eládio Clí-
maco. Também dá voz a vários documentários e são conhecidas as suas
participações em projetos musicais.
Ana Zanatti adora animais (quase todos): "Adoro cães, gatos, vacas, burros,
águias, cegonhas, falcões, golfinhos, todos os bichos, quase todos. Descul-
pem-me os morcegos, os ratos, as moscas, as baratas." - Ana Zanatti.
Assumiu - se como homossexual recentemente, mas rumores de há alguns
anos já davam conta de que Ana era lésbica. Assumiu - se, pois diz estar a
lutar pelos seus direitos e diz "não vou desistir [dos seus direitos] por ser
uma minoria".
7. Helena Vieira Da Silva
Pintora figurativa e abstrata portuguesa radicada em França e naturalizada francesa. Nasceu
na noite de Stº António, filha de Marcos e Maria da Graça Vieira da Silva, pai embaixador, foi
educada pela mãe após a morte do pai, quando contava apenas três anos. Estudou pintura
em Portugal em 1919 e frequentou Belas Artes em Paris, a partir de 1928, data em que pas-
sou a viver com a mãe na Cidade Luz. Casou com o pintor húngaro Arpad Szenes, numa forte
relação e veneração, em 1930 paixão que só foi interrompia com a morte dele em 1985. Maria
Helena expôs pela primeira vez no Salon de Paris, em 1933 e em 1935 expôs pela primeira
vez em Portugal. Viveu no Brasil de 1940 a1947, dado o marido ser judeu e para fugir as per-
seguições nazis. O Brasil recebeu-os de braços abertos e Paris também, quando regressou. O
Estado francês comprou-lhe diversos quadros, nomeadamente "La Bibliothèque" e a famosís-
sima "La Partie d'Écheques". Vieira da Silva é provavelmente a mais famosas e cotada pintora
portuguesa já desaparecida. Deixou também tapeçarias, vitrais para a cidade de Reims, gra-
vuras, ilustrações de livros infantis e cenários de teatro. Maria Helena Vieira da Silva dedicou
a sua vida à pintura e só depois da democracia em Portugal, em 1974 foi mais divulgada a sua
obra, esquecida e pouco reconhecida durante o regime do Estado Novo. No entanto, o profes-
sor de arte José Augusto França escreveu, em 1958 uma monografia essencial sobre a pinto-
ra. Em 1960 França concedeu-lhe o grau de cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras. O
seu cartaz do 25 de Abril é conhecido de toda a gente, com o título "A Poesia está na Rua".
Em 1977 recebeu a mais alta condecoração, não militar, portuguesa - a grã-cruz da Ordem de
Santiago da Espada. Lisboa tem, no Jardim das Amoreiras, um museu que lhe é dedicado,
com o seu nome. Entre outros prémios a pintora recebeu, em 1961 o Prémio da Bienal de São
Paulo. A estação de Metro da Cidade Universitária tem azulejos da sua autoria e a estação do
Rato (Lisboa) ostenta um painel de azulejos também seu. Do lado oposto, no mesmo átrio,
outro painel de seu marido, como que eternizando aquele amor de cinquenta e seis anos de
união perfeita.
Paula Rego
Paula Rego é um dos nomes de maior destaque na arte europeia. Nascida
em Portugal em 1935, estudou na Slade School of Fine Art, em Londres.
Foi a primeira Artista Associada da National Gallery e recebeu o título de
Doutora honoris causa pelas universidades de St. Andrews, East Anglia,
Rhode Island School of Design, The London Institute, Oxford, Roehampton
e Cambridge. Foi condecorada com a Grã-Cruz da Ordem de Sant'Iago da
Espada pelo Presidente da República em 2005 e nomeada Dame Comma-
nder of the Order of the British Empire pela Rainha do Reino Unido em
2010, logo após a abertura da Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais,
um novo museu projetado por Eduardo Souto de Moura.
Realizaram-se retrospetivas e exposições da obra de Paula Rego na Fun-
dação Calouste Gulbenkian, Lisboa e Paris; na Casa de Serralves, Porto;
na Tate Gallery Liverpool; na Dulwich Picture Gallery, Londres; na Univer-
sity Art Gallery, Universidade de Massachusetts, Dartmouth, EUA; na Abbot
Hall Art Gallery, Kendal; no Yale Center for British Art, New Haven, Connec-
ticut; no Tate Britain; no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Ma-
drid; no National Museum of Women in the Arts, Washington DC; no Museo
de Arte Contemporáneo de Monterrey, México; e no Pinacoteca do Estado
de São Paulo, Brasil.
Uma pintora de “histórias”, os personagens de Paula Rego desempenham
uma variedade de papéis e retratam tensões inquietantes por baixo da su-
perfície. O seu trabalho, grandes pinturas em pastel, águas-fortes nitida-
mente desenhadas e litografias elaboradas, expressa uma diversidade ex-
traordinária de emoções e experiências.
8. Daniela Ruah
Daniela Ruah nasceu em Boston a 2 de dezembro de 1983. Mas aos 5 anos, a sua família
mudou-se para Portugal, onde iniciou a sua carreira de atriz. Aos 16 anos entra na novela
da TVI «Jardins Proibidos» e a partir daí nunca mais parou. Protagonizou várias telenovelas
até acabar o liceu. E aos 18 anos, decidiu estudar artes da representação na London Me-
tropolitan University, em Londres, onde acabou como melhor aluna do ano. Esteve lá dois
anos.
De seguida, regressa a Portugal com o objetivo de desenvolver a sua carreira profissional,
destacando-se em papéis na televisão, cinema e teatro. Nessa altura, participou no progra-
ma da RTP Dança Comigo (versão portuguesa de Dancing with the Stars da ABC). Foi a
vencedora da 1ª temporada.
Em 2007 decidiu ir para Nova Iorque com o intuito de estudar e começar uma carreira inter-
nacional. Tinha 23 anos e foi estudar representação no Lee Strasberg Theater and Film
Institute. Logo no primeiro casting para cinema foi escolhida para representar uma italiana
sedutora no filme «Red Tails», a última história de George Lucas sobre os Tuskegee Air-
men, os primeiros pilotos afro-americanos a entrar em combate pelos EUA (na II Guerra
Mundial). Depois estreou-se no teatro no papel de Catherine na peça «Proof de David Au-
burn», no Hayworth Theatre.
Em 2009, dá-se o grande salto para o pequeno ecrã. Daniela começa a dar a vida à agente
especial Kensi Blye na série norte-americana Investigação Criminal: Los Angeles. A série já
vai na 9ª temporada e a atriz portuguesa continua a ser uma das protagonistas.
Entretanto, foi considerada uma das 100 mulheres mais sexys do mundo pela revista norte-
americana Esquire. E além do seu trabalho como atriz, Daniela apresentou o prémio People
Choice Awards em 2012 e foi coapresentadora dos Super Bowl’s Greatest Commercials na
CBS em 2016.
Aurélia de Sousa
Filha de emigrantes portugueses no Brasil e no Chile, Aurélia de Sou-
sa nasceu em Valparaíso, filha de António Martins de Sousa e de Olin-
da Peres. Era a quarta de sete filhos do casal. Mudou-se pa-
ra Portugal, juntamente com os pais, com apenas três anos. Passou a
habitar a Quinta da China, junto ao rio Douro, no Porto, comprada por
seu pai, que veio a falecer em 1874, quando Aurélia tinha apenas oito
anos.
Aos dezasseis anos, começou a ter lições de desenho e pintura
com António da Costa Lima e pintou o seu primeiro auto-retrato.
Em 1893, entrou para a Academia de Belas-Artes do Porto, onde foi
aluna de João Marques de Oliveira, o qual muito influenciou a sua
obra. Em 1898, Aurélia mudou-se para Paris onde frequentou,
na Academia Julian, os cursos de Jean-Paul Laurens e de Jean-
Joseph Benjamin-Constant
9. Teresa Villaverde
Filha de Alberto Villaverde Cabral e de sua mulher Marília Pereira Morais e sobri-
nha paterna de Manuel Villaverde Cabral.O seu primeiro filme, A Idade Maior,
de 1989, teve estreia mundial na secção Fórum do Jovem Cinema da Berlinale e
foi premiado no Festival de Dunquerque, em França (com os prémios de Melhor
Atriz e Prémio CICAE), e no Festival de Valência, em Espanha (Prémio Especial
do Júri). Três anos mais tarde, Três Irmãos (1992) deu o Prémio para a Melhor
Atriz a Maria de Medeiros, no Festival de Veneza, atribuição repetida nos festi-
vais de Cancun e Valência, onde o filme seria distinguido também com os pré-
mios para a melhor realização e melhor fotografia. Os Mutantes (1998), apresen-
tado na Seleção Oficial Un Certain Regard, do Festival de Cannes, foi a obra
decisiva na projeção internacional da realizadora que, no Festival de Roma, rece-
beu o Prémio da ONU e valeu à atriz Ana Moreira, o prémio de Melhor Atriz nos
festivais de Taormina e Buenos Aires, a par de um reconhecimento unânime dos
críticos e do público português. Transe (2006), foi apresentado
em Cannes e Toronto. Cisne (2011), exibido no Festival de Veneza, é o seu mais
recente filme.
Soraia Chaves
A sua estreia como atriz aconteceu com o papel da protagonista Amélia no filme O
Crime do Padre Amaro. A sua interpretação neste filme, que foi um grande sucesso
em Portugal, deu-lhe fama imediata e virou as atenções nacionais para a ex-modelo.
Em 2006 participa na série Aqui não Há Quem Viva da SIC.Soraia venceu o Globo de
Ouro de melhor atriz em 2007, pelo seu desempenho no filme Call Girl.Após 2007,
continuou a sua carreira de atriz no cinema e na televisão portugueses embora tenha
vivido em Madrid durante 3 anos para estudar representação. Participa na mini-
série Barcelona, Cidade Neutral, uma produção espanhola. Em 2008 teve uma parti-
cipação especial na telenovela Jura. Em 2009 participa em A Vida Privada de Sala-
zar.Volta a trabalhar com António-Pedro Vasconcelos no filme A Bela e o Papara-
zzo de 2010, para o qual pintou o cabelo de loiro. Venceu o prémio de Atores de Ci-
nema da Fundação GDA (Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas), relativo a
2009, pelo papel desempenhado no filme A Vida Privada de Salazar.Entra na sé-
rie Perdidamente Florbela, baseada no filme de Vicente Alves do Ó, como mãe de
Florbela Espanca. Em 2012 foi ao Festival de Veneza promover a co-produção portu-
guesa e francesa Linhas de Wellington, filme em que Raúl Ruíz trabalhava quando
morreu, e que foi completado pela sua viúva Valeria Sarmento. Nesse ano aceitou
participar na novela Dancin' Days, resultado da parceria SIC/TV Globo e de um rema-
ke da novela da Globo dos anos 70. A novela esteve no ar entre junho de 2012 e
setembro de 2013 e foi um grande sucesso de audiências. Em 2014, participou no
filme brasileiro Vermelho Russo, que foi filmado na Rússia.
10. Rita Blanco
Atriz portuguesa de teatro, televisão e cinema, Rita Blanco nasceu a 11 de
janeiro de 1963, em Lisboa. A partir dos 18 anos, começou a dedicar-
se à representação e, até aos 22 anos, frequentou um curso de formação de
atores, na Escola Superior de Teatro e Cinema e
no Conservatório Nacional. Neste espa-
ço de tempo em que estudava representação, estreou-se no cinema.
Dois anos depois, trabalhou com o mais conceituado realizador
de cinema português, Manoel de Oliveira, com quem filmou Le Soulier deSati.
Em 1987, iniciou uma longa colaboração com o realizador João Canijo. Esta
dupla trabalhou em conjunto no cinema, no teatro e na televisão. Para
além de Canijo, a atriz trabalhou também às ordens de outros realizadores
conhecidos, como João César Monteiro, João Botelho e João Mário Grilo.
A estreia no teatro tinha acontecido já em 1983, com a peça Mariana Espe-
ra Casamento , encenada por Luís Miguel Cintra. Mas foi através da televi-
são que Rita Blanco se tornou conhecida do grande público, especialmen-
te na representação de papéis cómicos. A carreira televisiva
da atriz começou, em 1990, pela mão do humorista Herman José. Entre 1995
e 1996, participou como comentadora no programa A Noi-
te da Má Língua , apresentado por Júlia Pinheiro no canal privado SIC.
.Mas foi um papel sério, em 1998, que consagrou definitivamente Rita Blan-
co como atriz de televisão, graças à participação na série Médico de Família.
Alexandra Lencastre
Atriz portuguesa, nascida a 26 de setembro de 1965, em Lisboa, frequen-
tou o Curso de Representação no Conservatório Nacional. Iniciou a sua carreira co
mo atriz no teatro, tendo recebido o Sete de Ouro como atriz Revelação e
o Prémio de Revelação da Nova Gente pelo seu desempe-
nho na peça O Balcão (1989), de Jean Genet, e novamente o Sete
de Ouro de Melhor Atriz pela peça Terminal Bar (1996), de Paul Zelig, e
o Troféu Nova Gente 97 - Personalidade Teatro. O seu primeiro papel televisi-
vo foi vocacionado para um público mais jovem que a via regularmen-
te na série Rua Sésamo (1990-93), interpretando a personagem Guiomar. Seguiram
-se interpretações na telenovela A Banqueira do Povo
(1993), em séries como Tudo ao Molho e Fé em Deus (1995), Riscos (1997),Médico
de Família (1998), Não És Homem, Não És Nada (1999), Querido Profes-
sor (2000), no telefilme da SIC Um Passeio no Parque (2000) e Ana e
os Sete (2003), bem como participação nos talk-shows Na Cama Com...
(1993), Perdoa-me (1994) e Frou-Frou (1997). No cinema, Alexandra Lencas-
tre interpretou várias personagens, em filmes como Requiem Paraum Narciso (1992
), de João Pedro Ruivo; No Fim do Mundo (1992), de João Má-
rio Grilo; Vertigem (1992), de Leandro Ferreira; As Três Palmeiras (1994),Tráfico (19
98) e A Mulher Que Acreditava Ser Presidente dos Estados Unidos
da América (2003), todos de João Botelho, Os Mutantes (1998), de Teresa Villaver-
de, The Dancer Upstairs ( Em Clandestinidade , 2001), de John Malko-
vich, O Delfim (2002) e Lá Fora (2004), ambos de Fernando Lopes.