Este documento discute vários dispositivos de lubrificação, incluindo lubrificadores por névoa, lubrificadores hidrostáticos e mancais de cavidade. Também explica os três tipos de lubrificação centralizada: linha simples, linha dupla e progressiva.
O documento descreve diferentes sistemas e dispositivos de lubrificação industrial, incluindo almotolias, copos graxeiros, pistolas graxeiras, e lubrificadores mecânicos. Explica como cada dispositivo funciona e para que tipo de aplicação é mais adequado.
O documento descreve diferentes sistemas de lubrificação selada, incluindo lubrificação por banho, banho com anel, banho com colar, lubrificador de nível constante e sistema circulatório. O texto explica como esses sistemas funcionam e quais máquinas eles são mais comumente usados.
O documento discute a importância da lubrificação de máquinas, as propriedades desejáveis de lubrificantes e técnicas de lubrificação. Apresenta problemas causados pela falta de lubrificação correta e descreve características como viscosidade, ponto de inflamação, pureza e sistemas de fornecimento de lubrificante.
1) O documento discute conceitos básicos de lubrificação, incluindo tipos de lubrificantes, como óleos e graxas, e suas aplicações;
2) É explicado que lubrificantes reduzem atrito entre superfícies móveis e problemas como aquecimento e desgaste, e a escolha correta depende de fatores como velocidade e carga;
3) São apresentadas tabelas para auxiliar na seleção de graxas e óleos lubrificantes de acordo com sua aplicação e propriedades.
O documento discute os conceitos e tipos de lubrificação. Resume que a lubrificação é o processo de aplicar um lubrificante entre superfícies em movimento para reduzir o atrito e desgaste. Discutem-se os tipos de lubrificantes (líquidos, pastosos, sólidos), as funções da lubrificação, os aditivos, e os tipos de lubrificação (hidrodinâmica, marginal, elastohidrodinâmica, mista). O documento também aborda os problemas da falta de lubrif
Este documento discute o processo de alinhamento entre eixos acoplados. Ele descreve os tipos de acoplamentos, ferramentas usadas para alinhamento, variáveis que devem ser consideradas e os passos para realizar o alinhamento, incluindo nivelamento, medições radiais e axiais e correções.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento, manuseio e montagem corretos de retentores. Deve-se tomar cuidado especial com a parte do lábio de vedação do retentor e nunca usar ferramentas como martelos durante a montagem para evitar danos. O documento também descreve os diferentes tipos de retentores e os materiais de borracha usados neles.
O documento descreve diferentes sistemas e dispositivos de lubrificação industrial, incluindo almotolias, copos graxeiros, pistolas graxeiras, e lubrificadores mecânicos. Explica como cada dispositivo funciona e para que tipo de aplicação é mais adequado.
O documento descreve diferentes sistemas de lubrificação selada, incluindo lubrificação por banho, banho com anel, banho com colar, lubrificador de nível constante e sistema circulatório. O texto explica como esses sistemas funcionam e quais máquinas eles são mais comumente usados.
O documento discute a importância da lubrificação de máquinas, as propriedades desejáveis de lubrificantes e técnicas de lubrificação. Apresenta problemas causados pela falta de lubrificação correta e descreve características como viscosidade, ponto de inflamação, pureza e sistemas de fornecimento de lubrificante.
1) O documento discute conceitos básicos de lubrificação, incluindo tipos de lubrificantes, como óleos e graxas, e suas aplicações;
2) É explicado que lubrificantes reduzem atrito entre superfícies móveis e problemas como aquecimento e desgaste, e a escolha correta depende de fatores como velocidade e carga;
3) São apresentadas tabelas para auxiliar na seleção de graxas e óleos lubrificantes de acordo com sua aplicação e propriedades.
O documento discute os conceitos e tipos de lubrificação. Resume que a lubrificação é o processo de aplicar um lubrificante entre superfícies em movimento para reduzir o atrito e desgaste. Discutem-se os tipos de lubrificantes (líquidos, pastosos, sólidos), as funções da lubrificação, os aditivos, e os tipos de lubrificação (hidrodinâmica, marginal, elastohidrodinâmica, mista). O documento também aborda os problemas da falta de lubrif
Este documento discute o processo de alinhamento entre eixos acoplados. Ele descreve os tipos de acoplamentos, ferramentas usadas para alinhamento, variáveis que devem ser consideradas e os passos para realizar o alinhamento, incluindo nivelamento, medições radiais e axiais e correções.
O documento fornece instruções sobre o armazenamento, manuseio e montagem corretos de retentores. Deve-se tomar cuidado especial com a parte do lábio de vedação do retentor e nunca usar ferramentas como martelos durante a montagem para evitar danos. O documento também descreve os diferentes tipos de retentores e os materiais de borracha usados neles.
O documento apresenta detalhes sobre um treinamento sobre lubrificação de rolamentos realizado pela Klüber Lubrication. A agenda propõe abordar tópicos como a instituição Klüber, aspectos da lubrificação e tribologia, óleos e graxas lubrificantes especiais, exemplos de aplicação em rolamentos, parâmetros de seleção de lubrificantes e análise de viabilidade econômica.
Este manual describe los conceptos básicos de los rodamientos, incluyendo sus cuatro elementos constitutivos (anillo interior, anillo exterior, jaula y elementos rodantes), y cómo se clasifican según la forma de los elementos rodantes y la dirección de la carga. También explica la vida teórica de los rodamientos, cómo se calcula y los factores que la ajustan, así como las capacidades básicas de carga dinámica y estática. Por último, cubre los límites de velocidad y los factores que los afectan.
1. O documento discute propriedades físicas de óleos lubrificantes como viscosidade dinâmica e cinemática e como elas variam com a temperatura. 2. É apresentada a classificação ISO de óleos lubrificantes com suas viscosidades correspondentes. 3. São descritos os três regimes de lubrificação - película fluida, película mista e lubrificação-limite - e como a espessura da película de óleo depende de fatores como viscosidade, velocidade e carga.
O documento descreve os principais componentes e tipos de cabos de aço, incluindo que cabos transmitem cargas através de tração, são compostos por alma e pernas feitas de arames, e podem ter diferentes tipos de torção e distribuição de fios.
O documento discute diferentes métodos de aplicação de óleos lubrificantes, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão e sistema forçado. É descrito cada método e seus principais tipos, como copos com agulha, conta-gotas, mecha, estopa, anel, corrente e colar. Além disso, discute fatores que afetam produtos estocados, como contaminações, e cuidados na movimentação e armazenamento de lubrificantes.
Lubrificantes têm como função principal reduzir o atrito entre peças móveis. São compostos por uma base (mineral, semi-sintética ou sintética) e aditivos que melhoram suas propriedades. A viscosidade é a característica mais importante e varia de acordo com a classificação SAE.
O documento descreve a história da lubrificação ao longo dos séculos, desde os egípcios antigos que usavam madeira para transportar pedras pesadas até os vikings que usavam óleo de baleia. Também discute os primeiros registros de compostos lubrificantes no Egito e Grécia antiga e seu uso por romanos, na Idade Média e pelos vikings.
1) O documento descreve os parâmetros e sistemas usados para medir a rugosidade superficial de peças, incluindo a rugosidade média (Ra), desvio médio quadrático (Rq) e rugosidade máxima (Rmax).
2) Existem dois sistemas principais para medir a rugosidade - o sistema da linha média e o da envolvente. O sistema da linha média é o mais comum.
3) A rugosidade deve ser separada das ondulações através de filtros passa-alta nos instrumentos de medição.
O documento discute os conceitos e objetivos da lubrificação, classificando e descrevendo diferentes tipos de lubrificantes como óleos, graxas e sólidos. Também aborda testes físicos realizados em lubrificantes e as aplicações de cada tipo de lubrificante.
O documento discute os diferentes tipos de aditivos que podem ser adicionados a lubrificantes para melhorar suas propriedades, incluindo dispersantes/detergentes, antioxidantes, passivadores de metais, anticorrosivos e agentes de extrema pressão. Também explica como os lubrificantes são classificados de acordo com sua viscosidade e desempenho.
Los sistemas de lubricación distribuyen aceite entre piezas móviles para reducir el desgaste. Algunos tipos son la lubricación por goteo, con mecha y por anillo. Los sistemas de lubricación centralizados controlan la cantidad de lubricante para cada órgano de manera automática, y se dividen en manual y completamente automático.
1) Protocolo de tratamento facial que inclui limpeza, esfoliação, tonificação, aplicação de fluidos de colágeno e vitamina C com microcorrentes galvânicas, massagem e máscara para lifting facial.
2) Descrição detalhada dos passos do protocolo, incluindo produtos e técnicas utilizadas em cada etapa.
3) Recomendação de realizar sessões duas vezes por semana por 12 sessões para obter resultados de lifting e firmeza da pele do rosto.
O documento discute conceitos básicos de lubrificação, incluindo a formação da película lubrificante, suas funções e tipos de lubrificantes e métodos de aplicação. Também aborda os problemas causados pela falta de lubrificação e as condições para uma lubrificação correta.
Treinamento Lubrificacao Basica E Rolamentos 2005 Modul123marcao123
O documento discute tópicos sobre lubrificação e tribologia, incluindo óleos e graxas lubrificantes, seus componentes e propriedades. Apresenta detalhes sobre comportamento viscosidade-temperatura, tipos de aditivos, fabricação e testes de graxas. Inclui também informações sobre a empresa Klüber Lubrication e sua atuação no Brasil.
O documento discute os vários métodos de lubrificação em manutenção mecânica, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Ele explica como escolher o método correto dependendo do tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo, enfatizando a importância da lubrificação para o bom funcionamento de máquinas.
Este documento fornece instruções sobre como cotar elementos especiais em desenhos técnicos, como:
1) Elementos em arcos de circunferência são cotados usando medidas de raio, com a letra R indicando raio;
2) Elementos esféricos são cotados usando medidas de diâmetro ou raio, com símbolos como Ø ou ESF;
3) Peças com elementos repetitivos ou espaçados igualmente podem ter cotagem simplificada.
O documento discute sobre lubrificação, abordando os tipos de lubrificantes, suas características e aplicações. Apresenta informações sobre graxas lubrificantes, incluindo seus componentes, espessantes, fluidos lubrificantes e aditivos. Detalha propriedades como consistência, ponto de gota e resistência à água de diferentes graxas.
Este documento resume los tipos y usos principales de lubricantes como aceites y grasas. Explica que los lubricantes reducen el rozamiento y facilitan el movimiento entre piezas. Describe los diferentes tipos de aceites y grasas, incluyendo aceites para motores, transmisiones, hidráulicos y refrigerantes, así como las grasas. También compara las características de los aceites y grasas.
Este documento proporciona información sobre los principios básicos de la lubricación. Explica por qué es importante lubricar, los diferentes tipos de roce y regímenes de lubricación. También describe los tipos de lubricantes, incluidos aceites sintéticos y minerales, y conceptos clave como la viscosidad y cómo esta se ve afectada por la temperatura. Además, cubre las funciones de los lubricantes y los componentes como los aceites base y aditivos.
Este documento trata sobre lubricantes y lubricación. Explica que los lubricantes son sustancias que reducen el rozamiento entre piezas móviles para mejorar el rendimiento y vida útil de maquinaria. Describe los tipos y propiedades de lubricantes como grasas y aceites, así como sus usos en diferentes equipos e industrias. También cubre conceptos como viscosidad, aditivos, clasificaciones y avances tecnológicos en lubricantes.
O documento descreve vários métodos de lubrificação em máquinas e equipamentos, incluindo lubrificação manual, por capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Detalha fatores que influenciam a escolha do método como tipo de lubrificante, viscosidade e custo, e exemplifica cada método com imagens.
O documento discute os diferentes métodos de lubrificação em máquinas e equipamentos, incluindo lubrificação manual, por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Explica fatores como tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo que influenciam a escolha do método de aplicação ideal.
O documento apresenta detalhes sobre um treinamento sobre lubrificação de rolamentos realizado pela Klüber Lubrication. A agenda propõe abordar tópicos como a instituição Klüber, aspectos da lubrificação e tribologia, óleos e graxas lubrificantes especiais, exemplos de aplicação em rolamentos, parâmetros de seleção de lubrificantes e análise de viabilidade econômica.
Este manual describe los conceptos básicos de los rodamientos, incluyendo sus cuatro elementos constitutivos (anillo interior, anillo exterior, jaula y elementos rodantes), y cómo se clasifican según la forma de los elementos rodantes y la dirección de la carga. También explica la vida teórica de los rodamientos, cómo se calcula y los factores que la ajustan, así como las capacidades básicas de carga dinámica y estática. Por último, cubre los límites de velocidad y los factores que los afectan.
1. O documento discute propriedades físicas de óleos lubrificantes como viscosidade dinâmica e cinemática e como elas variam com a temperatura. 2. É apresentada a classificação ISO de óleos lubrificantes com suas viscosidades correspondentes. 3. São descritos os três regimes de lubrificação - película fluida, película mista e lubrificação-limite - e como a espessura da película de óleo depende de fatores como viscosidade, velocidade e carga.
O documento descreve os principais componentes e tipos de cabos de aço, incluindo que cabos transmitem cargas através de tração, são compostos por alma e pernas feitas de arames, e podem ter diferentes tipos de torção e distribuição de fios.
O documento discute diferentes métodos de aplicação de óleos lubrificantes, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão e sistema forçado. É descrito cada método e seus principais tipos, como copos com agulha, conta-gotas, mecha, estopa, anel, corrente e colar. Além disso, discute fatores que afetam produtos estocados, como contaminações, e cuidados na movimentação e armazenamento de lubrificantes.
Lubrificantes têm como função principal reduzir o atrito entre peças móveis. São compostos por uma base (mineral, semi-sintética ou sintética) e aditivos que melhoram suas propriedades. A viscosidade é a característica mais importante e varia de acordo com a classificação SAE.
O documento descreve a história da lubrificação ao longo dos séculos, desde os egípcios antigos que usavam madeira para transportar pedras pesadas até os vikings que usavam óleo de baleia. Também discute os primeiros registros de compostos lubrificantes no Egito e Grécia antiga e seu uso por romanos, na Idade Média e pelos vikings.
1) O documento descreve os parâmetros e sistemas usados para medir a rugosidade superficial de peças, incluindo a rugosidade média (Ra), desvio médio quadrático (Rq) e rugosidade máxima (Rmax).
2) Existem dois sistemas principais para medir a rugosidade - o sistema da linha média e o da envolvente. O sistema da linha média é o mais comum.
3) A rugosidade deve ser separada das ondulações através de filtros passa-alta nos instrumentos de medição.
O documento discute os conceitos e objetivos da lubrificação, classificando e descrevendo diferentes tipos de lubrificantes como óleos, graxas e sólidos. Também aborda testes físicos realizados em lubrificantes e as aplicações de cada tipo de lubrificante.
O documento discute os diferentes tipos de aditivos que podem ser adicionados a lubrificantes para melhorar suas propriedades, incluindo dispersantes/detergentes, antioxidantes, passivadores de metais, anticorrosivos e agentes de extrema pressão. Também explica como os lubrificantes são classificados de acordo com sua viscosidade e desempenho.
Los sistemas de lubricación distribuyen aceite entre piezas móviles para reducir el desgaste. Algunos tipos son la lubricación por goteo, con mecha y por anillo. Los sistemas de lubricación centralizados controlan la cantidad de lubricante para cada órgano de manera automática, y se dividen en manual y completamente automático.
1) Protocolo de tratamento facial que inclui limpeza, esfoliação, tonificação, aplicação de fluidos de colágeno e vitamina C com microcorrentes galvânicas, massagem e máscara para lifting facial.
2) Descrição detalhada dos passos do protocolo, incluindo produtos e técnicas utilizadas em cada etapa.
3) Recomendação de realizar sessões duas vezes por semana por 12 sessões para obter resultados de lifting e firmeza da pele do rosto.
O documento discute conceitos básicos de lubrificação, incluindo a formação da película lubrificante, suas funções e tipos de lubrificantes e métodos de aplicação. Também aborda os problemas causados pela falta de lubrificação e as condições para uma lubrificação correta.
Treinamento Lubrificacao Basica E Rolamentos 2005 Modul123marcao123
O documento discute tópicos sobre lubrificação e tribologia, incluindo óleos e graxas lubrificantes, seus componentes e propriedades. Apresenta detalhes sobre comportamento viscosidade-temperatura, tipos de aditivos, fabricação e testes de graxas. Inclui também informações sobre a empresa Klüber Lubrication e sua atuação no Brasil.
O documento discute os vários métodos de lubrificação em manutenção mecânica, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Ele explica como escolher o método correto dependendo do tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo, enfatizando a importância da lubrificação para o bom funcionamento de máquinas.
Este documento fornece instruções sobre como cotar elementos especiais em desenhos técnicos, como:
1) Elementos em arcos de circunferência são cotados usando medidas de raio, com a letra R indicando raio;
2) Elementos esféricos são cotados usando medidas de diâmetro ou raio, com símbolos como Ø ou ESF;
3) Peças com elementos repetitivos ou espaçados igualmente podem ter cotagem simplificada.
O documento discute sobre lubrificação, abordando os tipos de lubrificantes, suas características e aplicações. Apresenta informações sobre graxas lubrificantes, incluindo seus componentes, espessantes, fluidos lubrificantes e aditivos. Detalha propriedades como consistência, ponto de gota e resistência à água de diferentes graxas.
Este documento resume los tipos y usos principales de lubricantes como aceites y grasas. Explica que los lubricantes reducen el rozamiento y facilitan el movimiento entre piezas. Describe los diferentes tipos de aceites y grasas, incluyendo aceites para motores, transmisiones, hidráulicos y refrigerantes, así como las grasas. También compara las características de los aceites y grasas.
Este documento proporciona información sobre los principios básicos de la lubricación. Explica por qué es importante lubricar, los diferentes tipos de roce y regímenes de lubricación. También describe los tipos de lubricantes, incluidos aceites sintéticos y minerales, y conceptos clave como la viscosidad y cómo esta se ve afectada por la temperatura. Además, cubre las funciones de los lubricantes y los componentes como los aceites base y aditivos.
Este documento trata sobre lubricantes y lubricación. Explica que los lubricantes son sustancias que reducen el rozamiento entre piezas móviles para mejorar el rendimiento y vida útil de maquinaria. Describe los tipos y propiedades de lubricantes como grasas y aceites, así como sus usos en diferentes equipos e industrias. También cubre conceptos como viscosidad, aditivos, clasificaciones y avances tecnológicos en lubricantes.
O documento descreve vários métodos de lubrificação em máquinas e equipamentos, incluindo lubrificação manual, por capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Detalha fatores que influenciam a escolha do método como tipo de lubrificante, viscosidade e custo, e exemplifica cada método com imagens.
O documento discute os diferentes métodos de lubrificação em máquinas e equipamentos, incluindo lubrificação manual, por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Explica fatores como tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo que influenciam a escolha do método de aplicação ideal.
O documento descreve o processo de desmontagem e montagem da bomba hidráulica de direção de um veículo. No processo de desmontagem, as etapas incluem desconectar mangueiras, remover correia, desmontar polia e retirar a bomba. Na montagem, as etapas são análise de componentes, fixar a bomba, montar correia, conectar mangueiras e abastecer com óleo hidráulico.
O documento descreve os principais tipos de compressores de ar e suas partes lubrificadas. Detalha os sistemas de lubrificação utilizados no cilindro e acionamento de compressores alternativos e de parafuso. Fornece recomendações sobre lubrificantes para diferentes condições de operação.
O documento descreve um projeto de sistema de lubrificação centralizada. Ele discute os principais componentes do sistema como a bomba, distribuidores e tubulação, além de instruções para montagem, abastecimento, manutenção e recomendações de segurança. O objetivo é fornecer lubrificação perfeita às máquinas, eliminando falhas humanas e prolongando a vida útil dos equipamentos.
O documento descreve os sistemas de lubrificação dos motores de combustão interna, incluindo suas funções, componentes e tipos. É detalhado o sistema de circulação sob pressão, onde o óleo lubrificante é bombeado através de galerias sob pressão para lubrificar diversas partes móveis do motor.
O documento fornece instruções sobre equipamentos de segurança e sistemas hidráulicos. Detalha os principais componentes de um sistema hidráulico típico, incluindo tanques, bombas, cilindros e válvulas. Explica como a pressão do óleo é usada para gerar força mecânica e movimento nos cilindros.
O documento explica a importância da lubrificação em mancais de deslizamento nos ventiladores de processo da Samarco Mineração. Descreve onde os ventiladores estão instalados e suas funções no processo de produção de pelotas de minério de ferro, além de detalhar os tipos de mancais, lubrificantes e superfícies dos mancais para garantir sua lubrificação adequada.
[1] O documento descreve o sistema de lubrificação da motocicleta CB300R, incluindo o diagrama do sistema, informações de serviço, especificações e procedimentos de diagnóstico e reparo.
[2] Inclui detalhes sobre a bomba de óleo, radiador de óleo, dutos de óleo e duto de passagem de óleo, com instruções para inspeção, remoção, montagem e instalação desses componentes.
[3] Fornece também especificações técnicas, valores de torque
O documento apresenta um curso sobre hidráulica de forma descomplicada, abordando tópicos como leis da pressão e vazão, tipos de fluxo, componentes de sistemas hidráulicos como bombas, reservatórios e manômetros, propriedades de fluidos hidráulicos e suas aplicações.
1) O documento discute a análise de lubrificantes para avaliar o seu grau de deterioração e prever a probabilidade de falhas mecânicas.
2) A deterioração de lubrificantes pode ocorrer devido à contaminação por partículas externas ou desgaste interno, ou pela degradação química por oxidação ou decomposição térmica.
3) A análise de lubrificantes é realizada através da obtenção de amostras representativas, testes físico-químicos
Este documento fornece instruções sobre o motor de 9 litros com 5 cilindros da Scania. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Descreve o funcionamento do bloco de cilindros, mecanismo da árvore de manivelas, unidade do eixo de balanço e sistema de lubrificação.
2) Fornece instruções para a remoção e instalação do motor, incluindo ferramentas necessárias e itens a serem removidos ou soltos.
3) Lista momentos de aperto gerais
O documento discute a manutenção de sistemas hidráulicos, incluindo os principais componentes como bombas, válvulas, atuadores e filtros. Também aborda cuidados com o óleo hidráulico como análise periódica, substituição e procedimentos de troca.
O documento descreve um estudo sobre a variação da viscosidade de óleo lubrificante sintético novo e usado sob diferentes temperaturas. Os resultados indicaram que a viscosidade diminui com o aumento da temperatura, tornando o óleo mais fluido. O óleo usado apresentou maior viscosidade que o novo em todas as temperaturas, devido à degradação e contaminação durante o uso. Isso reforça a importância de trocar periodicamente o óleo do motor.
O documento discute os conceitos básicos de manutenção, lubrificação e lubrificantes. Apresenta os tipos de manutenção como corretiva, preventiva e preditiva. Também descreve elementos de máquinas como mancais e engrenagens que precisam de lubrificação. Por fim, explica propriedades importantes de lubrificantes líquidos como viscosidade e classificações como SAE e ISO.
Um carburador é um dispositivo que prepara uma mistura de ar e combustível para o motor de um veículo. Ele realiza funções como dosar a quantidade de combustível e ar, misturar as substâncias na proporção correta e pulverizar a mistura. O processo de carburação começa no carburador e termina na câmara de combustão do motor, sendo influenciado por diversos fatores.
Um carburador é um dispositivo que mistura ar e combustível líquido para fornecer uma mistura para o motor. Ele possui funções como dosar combustível e ar, misturar na proporção correta e pulverizar a mistura. Um carburador de corpo duplo possui dois estágios enquanto um de corpo simples tem apenas um. Componentes como o venturi, difusor e gicleur principal são responsáveis por aspiração, distribuição e dosagem da mistura respectivamente.
Um carburador é um dispositivo que mistura ar e combustível líquido para fornecer uma mistura para o motor. Ele realiza quatro funções principais: dosar combustível e ar, misturar em proporção correta e pulverizar a mistura. Um carburador de corpo duplo possui dois estágios de funcionamento ao contrário de um de corpo simples que tem apenas um estágio. O venturi ou difusor primário cria depressão para aspirar o combustível e o gicleur ou gargulante principal dosa a quantidade de combustível na mistura.
Macete do tubo do J Duarte - Suzuki Intruder 125 e YesLuis Taborda
O documento descreve como o formato do tubo de ar entre o filtro e o carburador das motos Suzuki 125 afeta o funcionamento do motor, causando falta de torque em baixas rotações e excesso de consumo. Ele explica que afastar o tubo alguns milímetros do carburador corrige esta interferência e melhora o desempenho do motor. Também recomenda regular o nível de gasolina no carburador e ajustar a mistura da marcha lenta após o afastamento do tubo.
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
O documento apresenta uma bibliografia de referências sobre ensaios não destrutivos, incluindo livros, apostilas e cursos sobre ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, radiografia e ensaios mecânicos de materiais.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar um ensaio por raios gama, incluindo como determinar o tempo de exposição usando um gráfico que correlaciona fator de exposição, espessura da peça e densidade radiográfica desejada.
2) É explicado que os raios gama são emitidos continuamente pela fonte radioativa e requerem uma blindagem para proteção, diferentemente dos raios-X que podem ser desligados.
3) São detalhados os passos para preparar e realizar o ensaio por ra
O documento descreve os princípios e procedimentos do teste de raios-X, incluindo: (1) a geometria da exposição e como a distância afeta a imagem, (2) a lei da inversão do quadrado da distância que rege como a intensidade da radiação é reduzida com o aumento da distância, e (3) os passos para determinar o tempo de exposição usando curvas fornecidas pelo fabricante do equipamento.
Este documento discute a radiografia industrial, incluindo como ela funciona, os tipos de radiação usados e sua geração, e os requisitos para qualidade e sensibilidade da imagem radiográfica. A radiografia industrial usa os mesmos princípios da radiografia clínica para detectar defeitos em materiais colocando o item entre uma fonte de radiação e um filme. Ela trabalha com doses maiores de radiação e requer segurança.
Este documento explica as técnicas de ensaio por ultra-som, incluindo o equipamento necessário e os procedimentos de calibração e inspeção. Discute quatro técnicas de ensaio (transparência, pulso-eco, duplo cristal e transdutores angulares) e fornece instruções detalhadas sobre como realizar um ensaio de ultra-som em um bloco de aço usando um transdutor normal e angular.
[1] O documento discute o ultra-som, explicando que morcegos usam ecos de ultra-som para se orientar e que o ultra-som é usado em testes não destrutivos de materiais. [2] É explicado o que são ondas, como se propagam, e os principais elementos de uma onda. [3] O documento também explica o que é ultra-som, como é gerado, e como o teste por ultra-som funciona usando transdutores de cristal piezoelétrico.
O documento descreve o processo de ensaio por partículas magnéticas para detectar defeitos em materiais ferromagnéticos. O ensaio envolve limpar a superfície da amostra, magnetizá-la para criar um campo magnético, aplicar partículas magnéticas e inspecionar onde as partículas se acumulam para revelar defeitos. O campo magnético é criado usando diferentes técnicas como bobinas eletromagnéticas dependendo da orientação desejada das linhas de fluxo.
Este documento descreve a história e o processo do teste de líquidos penetrantes, um método não destrutivo para detectar trincas e defeitos na superfície de peças. O teste envolve limpar a superfície, aplicar um líquido penetrante, remover o excesso, aplicar um revelador para visualizar defeitos sob luz branca ou negra, e limpar os resíduos. O teste é simples de executar e pode detectar defeitos muito finos, embora só funcione em superfícies abertas.
O documento discute os ensaios visuais como método de ensaio não destrutivo. Ele explica que o ensaio visual dos metais foi o primeiro método aplicado e é o mais barato, utilizado em todos os ramos da indústria. Também descreve os principais instrumentos ópticos usados como lupas, microscópios e tuboscópios, além de fatores que influenciam os ensaios visuais como iluminação, limpeza da superfície e fadiga dos inspetores.
O documento discute o ensaio de impacto a baixas temperaturas. Ele descreve o que é a temperatura de transição, como ela é representada graficamente e quais fatores a afetam. A temperatura de transição é aquela em que a fratura muda de dúctil para frágil ou vice-versa. Materiais com estrutura CFC como cobre e alumínio não são afetados pela temperatura no ensaio de impacto.
1) O documento discute ensaios de impacto em materiais, que medem a capacidade de um material absorver energia de forma dinâmica.
2) Existem dois tipos principais de corpos de prova usados nesses ensaios: Charpy e Izod, que diferem na forma e posição do entalhe.
3) Fatores como velocidade do impacto, presença de trincas, e temperatura podem fazer com que materiais dúcteis se rompam de forma frágil ao invés de dúctil.
O documento fornece uma introdução sobre o que é fadiga, como ela ocorre e como é medida através de ensaios de fadiga. Fatores que influenciam a resistência à fadiga como tratamentos de superfície, forma da peça e tratamentos térmicos são discutidos, assim como como a resistência pode ser melhorada.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios de fluência, incluindo: (1) ensaio de fluência, no qual a deformação é medida sob tensão e temperatura constantes por longos períodos; (2) ensaio de ruptura por fluência, semelhante ao anterior mas levando o corpo de prova à ruptura; e (3) ensaio de relaxação, no qual a tensão cai para manter a deformação constante.
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Vickers. Ele foi desenvolvido por Smith e Sandland em 1925 para superar limitações dos ensaios de dureza Brinell e Rockwell. O ensaio Vickers usa um penetrador de diamante em forma de pirâmide para medir a dureza de um material com base na relação entre a força aplicada e a área da impressão deixada. O documento explica como calcular a dureza Vickers a partir das medidas das diagonais da impressão e as vantagens deste método em fornecer uma
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Rockwell, desenvolvido por Rockwell em 1922. O método aplica cargas em etapas usando penetradores esféricos ou cônicos para medir a dureza de metais. O documento explica o processo de ensaio, os equipamentos, as escalas e como interpretar os resultados de dureza Rockwell.
Este documento discute o método de ensaio de dureza Brinell. Ele explica que a dureza Brinell é calculada usando a carga aplicada e a área da impressão deixada por uma esfera no material. Também fornece detalhes sobre como escolher as condições apropriadas para o ensaio, como o diâmetro da esfera e a carga, com base na dureza e espessura do material.
O documento discute o ensaio de torção, no qual um corpo cilíndrico é submetido a forças de rotação que causam torção. É explicado o que é momento torsor e como ele causa deformação elástica no material. O documento também descreve os equipamentos de ensaio, propriedades avaliadas e fraturas típicas observadas.
O documento descreve o ensaio de embutimento, que avalia a ductilidade de chapas metálicas para estampagem. Dois métodos são descritos: o ensaio Erichsen, que mede a profundidade do copo formado pelo punção; e o ensaio Olsen, que também considera a carga aplicada no momento da ruptura.
O documento descreve os ensaios de dobramento e flexão realizados em materiais. O ensaio de dobramento fornece uma indicação qualitativa da ductilidade do material e é realizado dobrando o corpo de prova até um ângulo determinado. O ensaio de flexão mede propriedades mecânicas como tensão de flexão e módulo de elasticidade, e é realizado aplicando uma carga no corpo de prova apoiado em dois pontos.
Este documento discute ensaios de compressão mecânica. Ele explica como os ensaios de compressão são semelhantes aos de tração e fornecem informações sobre deformação elástica e plástica. Também discute limitações dos ensaios de compressão em metais e como são usados para avaliar propriedades de materiais frágeis e produtos acabados como tubos e molas.
1. A UA U L A
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Lubrificação III
Introdução A pós a visita de um vendedor de lubrificante
ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que
ainda não conhecia todos os dispositivos de lubrificação relacionados ao sistema
de lubrificação com perda total.
Por esse motivo, sentiu-se a necessidade de completar o estudo desses
dispositivos. Esse é o objetivo desta aula. Vamos acompanhá-la?
Outros dispositivos de lubrificação
A lubrificação pelo sistema de perda total dispõe de grande quantidade de
dispositivos. Já vimos muitos deles: almotolia, pincel, copos graxeiros, pistola de
óleo, lubrificador mecânico etc.
Nesta aula, vamos estudar outros dispositivos de lubrificação: lubrificador
por névoa, lubrificador hidrostático e mancais de cavidade. Além disso, vamos
ver os três tipos de lubrificação centralizada.
Lubrificador por névoa
Esse lubrificador pulveriza o óleo em uma fina camada, distribuída através
de uma tubulação.
Esse sistema foi desenvolvido, principalmente, para lubrificação de mancais
de rolamentos que giram em altíssimas velocidades. Esses mancais necessitam
de óleo em quantidade cuidadosamente controlada. Se houver excesso de óleo,
ocorrerá aumento anormal da temperatura. Por outro lado, se houver falta de
óleo, haverá rápido desgaste dos mancais.
O mecanismo funciona com um pulverizador (venturi) que produz a
névoa.
2. A U L A
47
Quando a névoa chega ao ponto de aplicação, com o auxílio de conexões
adequadas, o lubrificante pode ser expelido nas seguintes formas:
· névoa - usada em mancais de rolamento;
· atomização (esguichos) - usada em correntes e engrenagens;
· condensação (gotas) - usada em mancais de deslizamento e barramentos.
Esse lubrificador pode ser ligado a linhas de ar comprimido. Seu consumo
é de 300 a 600 litros de ar por hora e de 0,25 a 1cm³ de óleo por hora.
conexões para lubrificação por névoa
O lubrificador por névoa é muito eficiente, pois a névoa, sendo semelhante
a um gás, atinge todas as superfícies. Também é econômico; mas, por outro lado,
poluente. Isso se deve à parcela de névoa que escapa do lubrificador e atinge o
ambiente à sua volta.
3. A U L A Lubrificador hidrostático
47 É usado para a lubrificação dos cilindros e órgãos de distribuição das
máquinas a vapor.
O lubrificador hidrostático introduz o óleo na canalização de abastecimento
do vapor, a pouca distância da máquina. O vapor, ao passar pela canalização,
espalha ou pulveriza o óleo sobre as superfícies do cilindro.
Além de lubrificar, esse dispositivo serve de elemento de vedação, junta-
mente com os anéis de segmento e a gaxeta da haste do êmbolo.
O reservatório de óleo do lubrificador fica também ligado ao encanamento
do vapor. Dessa maneira, são utilizadas a pressão e a condensação desse vapor
para introduzir o óleo no sistema.
lubrificador hidrostático
4. Mancais com cavidade A U L A
Esses mancais, geralmente, trabalham em altas temperaturas, como os
mancais de secadores de papel. Possuem cavidades nas quais são aplicadas 47
graxas em bloco com conformação adequada.
A graxa de bloco deve ficar livre na cavidade. Para isso, corta-se o bloco de
graxa em tamanho ligeiramente menor que a cavidade. Por ação do próprio peso,
a graxa exerce pressão sobre o eixo. O calor do atrito das superfícies em contato
(graxa e eixo) amolece a graxa e lubrifica o mancal.
5. A U L A Lubrificação centralizada
47 É um sistema de lubrificação para graxa ou óleo, com a finalidade de
lubrificar um elevado número de pontos, a partir de um distribuidor central.
Esse sistema permite racionalizar o consumo de lubrificante, economizar
mão-de-obra e lubrificar a máquina em movimento. Os principais componentes
do sistema centralizado são:
· reservatório de lubrificante
· válvula direcional
· rede de distribuição
· dosadores
· manômetros
· sinalizadores de defeito
O acionamento do sistema centralizado pode ser manual (pequenos circui-
tos) ou automatizado. Nesse último caso, o comando é feito pela própria
máquina em que se usa o sistema.
O sistema centralizado divide-se em três tipos:
· linha simples
· linha dupla
· progressivo
Linha simples
Esse sistema é usado em máquina de pequeno e médio porte. Dispõe de
bombas manuais, pneumáticas ou elétricas.
Quando a bomba atua, desloca lubrificante e pressuriza a linha de alimen-
tação. Isso faz com que os dosadores, acionados pelo próprio lubrificante,
injetem óleo nos pontos de lubrificação.
Terminada a pressurização, a linha principal é aliviada. Assim, os pistões
dos dosadores retornam à posição original. O retorno é feito por mola e permite
a recarga para o próximo ciclo. A ligação entre os dosadores e a linha principal
é do tipo paralelo, isto é, os dosadores encontram-se fora da linha principal.
6. A U L A
47
s
dosador de lubrificante, em dois momentos
Linha dupla
Esse sistema dispõe de duas linhas principais: uma para acionamento e outra
para retorno dos dosadores. Assim, a válvula direcional ora pressuriza uma
linha, ora pressuriza a outra.
O sistema centralizado por linha dupla não tem molas, gaxetas ou outras
peças facilmente desgastáveis. Por isso, opera por muitos anos, sem problemas
de manutenção.
O sistema pode ser operado manual ou automaticamente.
Nos sistemas automáticos, controladores elétricos e eletrônicos programam
a freqüência dos períodos de lubrificação e monitoram o funcionamento.
As bombas usadas no sistema de linha dupla podem ser elétricas, pneumá-
ticas ou manuais.
A ligação entre os dosadores e a linha principal é do tipo paralelo.
7. A U L A Sistema progressivo
47 Consiste em uma bomba unida a um número variável de dosadores
interligados.
Os dosadores são modulares, formados por seções superpostas.
Cada dosador contém um pistão, orifícios e canais para o fluxo interno do
lubrificante.
Embora fisicamente idênticas, as seções possuem pistões com diâmetros
variáveis, de acordo com a necessidade de cada ponto.
No sistema progressivo, os pistões encontram-se sempre na linha princi-
pal. Cada pistão deve atuar antes que o fluxo da bomba acione o próximo
pistão, ou seja, a ligação é feita em série.
dosadores de lubrificante do tipo progressivo
Na próxima aula veremos a lubrificação com sistema selado, na qual o
lubrificante é reaproveitado, diferindo, portanto, da lubrificação com perda
total.
Teste sua aprendizagem. Faça os exercícios a seguir. Depois, confira suas
respostas com as apresentadas no gabarito.
8. Marque com um X a resposta correta. Exercícios
A U L A
Exercício 1
O lubrificador que pulveriza óleo através de uma tubulação é denominado 47
lubrificador por:
a) ( ) gás;
b) ( ) água;
c) ( ) óleo;
d) ( ) névoa.
Exercício 2
Na lubrificação por névoa, o lubrificante pode ser usado nas seguintes
formas:
a) ( ) névoa, atomização, condensação;
b) ( ) atomização, esguichamento, compressão;
c) ( ) névoa, pressurização, condensação;
d) ( ) condensação, atomização, pressão.
Exercício 3
Na lubrificação de cilindros e de órgãos de distribuição das máquinas a
vapor, recomenda-se o seguinte lubrificador:
a) ( ) hidráulico;
b) ( ) hidrostático;
c) ( ) copo com vareta;
d) ( ) almotolia.
Exercício 4
Os mancais de secadores de papel são lubrificados com:
a) ( ) óleo orgânico;
b) ( ) graxas em bloco;
c) ( ) óleo vegetal;
d) ( ) resina sintética.
Exercício 5
A lubrificação centralizada pode ser de três tipos:
a) ( ) linha mista, simples e contínuo;
b) ( ) linha modulada, contínua e ciclíca;
c) ( ) linhas simples, dupla e progressivo;
d) ( ) linha dupla, tripla e graduado.