O documento discute os métodos históricos da história positivista e da nova história, as fontes históricas primárias e secundárias, e as principais obras de referência na história dos surdos em Portugal e no mundo.
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Antropologia Cultural ministrada no curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo. O programa descreve os objetivos gerais e específicos da disciplina, a metodologia, critérios de avaliação e cronograma com os temas e bibliografia de cada aula ao longo do semestre.
Estácio temas transversais - orientações e prazos -1katiagomide
O documento fornece orientações para a produção de uma cartilha sobre temas transversais, como cidadania, ética, meio ambiente e cultura. Deve conter entre 10 a 20 páginas, ilustrações, linguagem simples e abordar a história, datas comemorativas, vestimentas, trabalho, culinária, danças, religião e vocabulário de um povo ou grupo escolhido.
O documento apresenta os planos de aula do professor João Marcelo Lira Fernandes para o curso de História do 1o ano do ensino médio. Ele detalha os conteúdos, metodologias, recursos e formas de avaliação que serão abordados em cada um dos quatro bimestres letivos de 2014. Os temas incluem a pré-história, civilizações antigas, Idade Média, expansão marítima europeia e formação dos estados modernos.
O documento apresenta o planejamento pedagógico semestral para a disciplina de História do 7o ano. O plano contém 10 semanas de aulas cobrindo temas como a Idade Média, a Expansão Marítima Europeia e a Formação da Modernidade. As atividades incluem exposições orais, análises de mapas e imagens, além de aplicação de exercícios e avaliações.
No diálogo platônico Crátilo, Sócrates defende que existe uma relação natural entre o som das palavras e o significado que expressam, apoiando a teoria do naturalismo lingüístico. Crátilo defende o ponto de vista oposto, o convencionalismo, segundo o qual a relação entre som e significado é arbitrária. Embora no final Sócrates relativize sua posição, a discussão revela como os antigos gregos viam a origem das palavras de forma diferente da perspectiva moderna, baseada no princípio da arbitr
(1) A história dos surdos começou de forma triste e dolorosa, sem reconhecimento de sua língua ou cultura. (2) Na antiguidade e idade média, os surdos eram vistos como incapazes ou imbecis. (3) No século XV, Pedro Ponce de Leon ensinou surdos usando sinais, leitura labial e treino vocal, marcando o início do reconhecimento de que surdos podem aprender.
Este documento apresenta o plano de ensino para o 2o ano do ensino médio da área de Linguagens. O plano contém 3 unidades didáticas com eixos integradores, habilidades, competências e conteúdos a serem trabalhados nas disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Educação Física e Redação. As unidades serão avaliadas por meio de avaliações orais, escritas, trabalhos em grupo e pesquisas.
O documento discute a distinção feita por Ferdinand de Saussure entre sincronia e diacronia. A sincronia refere-se ao estudo estático de uma língua em um momento no tempo, enquanto a diacronia analisa a evolução da língua ao longo do tempo. Saussure argumenta que o linguista deve se concentrar principalmente na abordagem sincrônica para descrever o sistema interno de relações entre elementos linguísticos.
Este documento apresenta o programa de uma disciplina de Antropologia Cultural ministrada no curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Espírito Santo. O programa descreve os objetivos gerais e específicos da disciplina, a metodologia, critérios de avaliação e cronograma com os temas e bibliografia de cada aula ao longo do semestre.
Estácio temas transversais - orientações e prazos -1katiagomide
O documento fornece orientações para a produção de uma cartilha sobre temas transversais, como cidadania, ética, meio ambiente e cultura. Deve conter entre 10 a 20 páginas, ilustrações, linguagem simples e abordar a história, datas comemorativas, vestimentas, trabalho, culinária, danças, religião e vocabulário de um povo ou grupo escolhido.
O documento apresenta os planos de aula do professor João Marcelo Lira Fernandes para o curso de História do 1o ano do ensino médio. Ele detalha os conteúdos, metodologias, recursos e formas de avaliação que serão abordados em cada um dos quatro bimestres letivos de 2014. Os temas incluem a pré-história, civilizações antigas, Idade Média, expansão marítima europeia e formação dos estados modernos.
O documento apresenta o planejamento pedagógico semestral para a disciplina de História do 7o ano. O plano contém 10 semanas de aulas cobrindo temas como a Idade Média, a Expansão Marítima Europeia e a Formação da Modernidade. As atividades incluem exposições orais, análises de mapas e imagens, além de aplicação de exercícios e avaliações.
No diálogo platônico Crátilo, Sócrates defende que existe uma relação natural entre o som das palavras e o significado que expressam, apoiando a teoria do naturalismo lingüístico. Crátilo defende o ponto de vista oposto, o convencionalismo, segundo o qual a relação entre som e significado é arbitrária. Embora no final Sócrates relativize sua posição, a discussão revela como os antigos gregos viam a origem das palavras de forma diferente da perspectiva moderna, baseada no princípio da arbitr
(1) A história dos surdos começou de forma triste e dolorosa, sem reconhecimento de sua língua ou cultura. (2) Na antiguidade e idade média, os surdos eram vistos como incapazes ou imbecis. (3) No século XV, Pedro Ponce de Leon ensinou surdos usando sinais, leitura labial e treino vocal, marcando o início do reconhecimento de que surdos podem aprender.
Este documento apresenta o plano de ensino para o 2o ano do ensino médio da área de Linguagens. O plano contém 3 unidades didáticas com eixos integradores, habilidades, competências e conteúdos a serem trabalhados nas disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Educação Física e Redação. As unidades serão avaliadas por meio de avaliações orais, escritas, trabalhos em grupo e pesquisas.
O documento discute a distinção feita por Ferdinand de Saussure entre sincronia e diacronia. A sincronia refere-se ao estudo estático de uma língua em um momento no tempo, enquanto a diacronia analisa a evolução da língua ao longo do tempo. Saussure argumenta que o linguista deve se concentrar principalmente na abordagem sincrônica para descrever o sistema interno de relações entre elementos linguísticos.
Este documento descreve a evolução histórica da educação de surdos ao longo dos tempos, desde a antiguidade até à atualidade. Aborda os principais educadores e suas contribuições, assim como as metodologias utilizadas, tendo havido uma transição das abordagens baseadas na língua gestual para métodos oralistas, e posteriormente o desenvolvimento de modelos bilingues.
3o slide linha do tempo na historia da educacao de surdosJean Rodrigo
O documento descreve a linha do tempo da história da educação de surdos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Começa com a exclusão de surdos na Grécia Antiga e continua com períodos de segregação e abandono na Idade Média e Moderna. No século XVIII, surge o primeiro pesquisador a desenvolver um método de ensino para surdos. Ao longo dos séculos, houve controvérsias entre métodos orais e de língua de sinais, culminando no Congresso de Milão que proibiu a língua de sina
O documento discute a evolução da comunicação humana desde a pré-história, com foco na oralidade como principal meio de comunicação nesse período. Apresenta como a linguagem oral permitiu que os seres humanos se desenvolvessem socialmente e passassem a ver o mundo além das cavernas. Também aborda exemplos de arte rupestre e símbolos deixados por povos da pré-história no Brasil, porém ressalta que foi através da oralidade que o homem construiu as civilizações.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da educação de surdos, desde a antiguidade até a era contemporânea. Destaca os principais pensadores e suas abordagens, como o oralismo defendido por Amman no século XVIII e o reconhecimento da língua de sinais por Charles-Michel de L'Epée. O Congresso de Milão em 1880 marcou o triunfo do oralismo puro sobre a língua de sinais na educação de surdos na Europa e América Latina.
O documento discute conceitos relacionados à surdez, incluindo tipos de surdez, aspectos históricos e culturais, legislação sobre LIBRAS e recursos de comunicação para pessoas surdas. Aborda também características da identidade surda e conceitos como ouvintismo, pluralismo cultural e interculturalidade.
O documento discute linguística geral e mitos linguísticos, incluindo que língua não é estática e varia de acordo com uso social, e que normas linguísticas não determinam ascensão social. Também aborda polêmicas sobre livro didático e Acordo Ortográfico.
O documento discute três tópicos principais: 1) Cultura, definindo-a como manifestações culturais populares transmitidas de geração em geração e destacando as misturas culturais no Brasil; 2) Linguagem, distinguindo linguagem verbal, não-verbal e mista; 3) Ideologia, definindo-a como um conjunto de ideias que orientam ações sociais e políticas.
O documento discute a memória oral e impressa, destacando a predominância histórica da oralidade e seu valor comunicacional. Também aborda a interconectividade social proporcionada pelas redes digitais e como essas podem ser usadas para preservar e difundir cultura de forma colaborativa.
O documento apresenta uma introdução aos estudos linguísticos, abordando tópicos como mitos de criação, o poder da palavra no Antigo Egito, definições de linguística e seus objetos de estudo. É apresentada a diferença entre linguística e gramática tradicional e discutidas suas abordagens. Por fim, conceitos como comunicação humana, elementos da comunicação e suas interfaces com outras áreas são explicados.
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdosprofamiriamnavarro
O documento discute a história da educação de surdos, desde a antiguidade até os métodos atuais. Apresenta as diferentes concepções sobre surdez ao longo do tempo e como isso influenciou os métodos educacionais, desde o reconhecimento da Língua de Sinais por L'Epée no século XVIII até o predomínio do oralismo no século XIX e a luta atual pelo bilinguismo.
O documento discute as relações entre cultura, linguagem e língua. Apresenta definições de cada um destes conceitos e explica que a língua faz parte da linguagem e é um aspecto cultural essencial da comunidade que a utiliza. Além disso, discorre sobre como a linguagem permite ampliar a cultura ao criar novos significados e formas de expressão.
No passado, pessoas com deficiência eram frequentemente rejeitadas e abandonadas. Na Antiguidade, crianças com deficiência eram mortas, e na Idade Média eram ignoradas e dependentes da caridade alheia. Ao longo dos séculos, alguns educadores desenvolveram métodos de ensino, mas as pessoas surdas enfrentaram períodos de proibição da língua de sinais. No século XX, o movimento de inclusão e os direitos das pessoas com deficiência ganharam força.
O documento discute tipos e gêneros textuais. Apresenta tipos textuais como narrativo, expositivo, descritivo, injuntivo e argumentativo. Define gêneros textuais como textos materializados com características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais e estilos. Fornece exemplos como sermão, receita, e-mail e lista o desenvolvimento histórico dos gêneros em cinco fases, desde culturas orais até a atual cultura eletrônica e virtual.
1) O documento discute a diversidade linguística e como as línguas variam de acordo com fatores históricos, sociais e regionais.
2) É afirmado que do ponto de vista linguístico, todas as variedades de uma língua são equivalentes e não há como classificá-las como certas ou erradas.
3) A distinção entre variedades linguísticas é um fenômeno social e não linguístico.
a) O documento discute conceitos como espaço de memória, patrimônio, território e educação do campo. Espaços de memória preservam a história através de vestígios do passado. Patrimônio cultural inclui tradições e bens materiais e imateriais de uma sociedade. Territórios são espaços delimitados por comunidades tradicionais. A educação do campo valoriza a identidade cultural desses grupos.
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012Mariana Correia
O documento apresenta um resumo sobre a teoria linguística de Ferdinand de Saussure. Ele discute os principais conceitos saussureanos como língua versus fala, significante versus significado, sincronia versus diacronia e a noção de que a língua é um sistema de signos arbitrários e convencionais. O documento também fornece um breve histórico do estudo da linguagem.
No século V a.C., com o estabelecimento da democracia em Atenas, surgiu a necessidade de preparar os cidadãos para a vida política através da retórica. Os sofistas ensinavam técnicas de argumentação e persuasão para influenciar as assembleias, embora privilegiassem a forma sobre o conteúdo. Posteriormente, Sócrates e Platão rejeitaram o relativismo sofista, buscando a verdade através da filosofia e do uso responsável da linguagem.
Este documento fornece instruções sobre como citar e referenciar diferentes tipos de fontes usando o estilo ABNT (NBR 6023), incluindo livros, capítulos de livros, revistas, artigos de revista, jornais e referências eletrônicas. Além disso, fornece as abreviaturas dos meses do ano usadas nas referências.
O documento resume a história da educação de surdos ao longo dos séculos. Começa no Egito Antigo, onde os surdos eram adorados como deuses. Na Idade Média, a Igreja Católica discriminava os surdos. No século XVI, surgiram os primeiros educadores de surdos e no século XVIII foi criada a primeira escola para surdos em Paris. Ao longo dos séculos, houve debates entre os métodos oralista e de língua de sinais na educação de surdos.
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre a controvérsia pública em torno da doação de órgãos. Os alunos devem investigar o assunto e escrever um documento de até 15 páginas analisando os diferentes atores, valores, argumentos científicos e tecnológicos envolvidos no debate sobre a doação de órgãos. O trabalho deve ser entregue em 30 de novembro e será defendido em 6 de dezembro.
O documento discute conceitos e métodos históricos, incluindo a distinção entre a história positivista e a nova história, fontes primárias e secundárias, e ciências auxiliares da história como arqueologia e demografia. Também lista obras de referência importantes sobre a história dos surdos e reflete sobre a importância dos conhecimentos adquiridos para realizar pesquisas históricas.
O documento discute as principais fontes históricas e ciências auxiliares da história, incluindo documentos, artefatos, registros orais e audiovisuais. Também menciona as principais obras de referência sobre a história dos surdos.
Este documento descreve a evolução histórica da educação de surdos ao longo dos tempos, desde a antiguidade até à atualidade. Aborda os principais educadores e suas contribuições, assim como as metodologias utilizadas, tendo havido uma transição das abordagens baseadas na língua gestual para métodos oralistas, e posteriormente o desenvolvimento de modelos bilingues.
3o slide linha do tempo na historia da educacao de surdosJean Rodrigo
O documento descreve a linha do tempo da história da educação de surdos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Começa com a exclusão de surdos na Grécia Antiga e continua com períodos de segregação e abandono na Idade Média e Moderna. No século XVIII, surge o primeiro pesquisador a desenvolver um método de ensino para surdos. Ao longo dos séculos, houve controvérsias entre métodos orais e de língua de sinais, culminando no Congresso de Milão que proibiu a língua de sina
O documento discute a evolução da comunicação humana desde a pré-história, com foco na oralidade como principal meio de comunicação nesse período. Apresenta como a linguagem oral permitiu que os seres humanos se desenvolvessem socialmente e passassem a ver o mundo além das cavernas. Também aborda exemplos de arte rupestre e símbolos deixados por povos da pré-história no Brasil, porém ressalta que foi através da oralidade que o homem construiu as civilizações.
O documento apresenta uma linha do tempo da história da educação de surdos, desde a antiguidade até a era contemporânea. Destaca os principais pensadores e suas abordagens, como o oralismo defendido por Amman no século XVIII e o reconhecimento da língua de sinais por Charles-Michel de L'Epée. O Congresso de Milão em 1880 marcou o triunfo do oralismo puro sobre a língua de sinais na educação de surdos na Europa e América Latina.
O documento discute conceitos relacionados à surdez, incluindo tipos de surdez, aspectos históricos e culturais, legislação sobre LIBRAS e recursos de comunicação para pessoas surdas. Aborda também características da identidade surda e conceitos como ouvintismo, pluralismo cultural e interculturalidade.
O documento discute linguística geral e mitos linguísticos, incluindo que língua não é estática e varia de acordo com uso social, e que normas linguísticas não determinam ascensão social. Também aborda polêmicas sobre livro didático e Acordo Ortográfico.
O documento discute três tópicos principais: 1) Cultura, definindo-a como manifestações culturais populares transmitidas de geração em geração e destacando as misturas culturais no Brasil; 2) Linguagem, distinguindo linguagem verbal, não-verbal e mista; 3) Ideologia, definindo-a como um conjunto de ideias que orientam ações sociais e políticas.
O documento discute a memória oral e impressa, destacando a predominância histórica da oralidade e seu valor comunicacional. Também aborda a interconectividade social proporcionada pelas redes digitais e como essas podem ser usadas para preservar e difundir cultura de forma colaborativa.
O documento apresenta uma introdução aos estudos linguísticos, abordando tópicos como mitos de criação, o poder da palavra no Antigo Egito, definições de linguística e seus objetos de estudo. É apresentada a diferença entre linguística e gramática tradicional e discutidas suas abordagens. Por fim, conceitos como comunicação humana, elementos da comunicação e suas interfaces com outras áreas são explicados.
LIBRAS AULA 2: As línguas de sinais: sua importância para os Surdosprofamiriamnavarro
O documento discute a história da educação de surdos, desde a antiguidade até os métodos atuais. Apresenta as diferentes concepções sobre surdez ao longo do tempo e como isso influenciou os métodos educacionais, desde o reconhecimento da Língua de Sinais por L'Epée no século XVIII até o predomínio do oralismo no século XIX e a luta atual pelo bilinguismo.
O documento discute as relações entre cultura, linguagem e língua. Apresenta definições de cada um destes conceitos e explica que a língua faz parte da linguagem e é um aspecto cultural essencial da comunidade que a utiliza. Além disso, discorre sobre como a linguagem permite ampliar a cultura ao criar novos significados e formas de expressão.
No passado, pessoas com deficiência eram frequentemente rejeitadas e abandonadas. Na Antiguidade, crianças com deficiência eram mortas, e na Idade Média eram ignoradas e dependentes da caridade alheia. Ao longo dos séculos, alguns educadores desenvolveram métodos de ensino, mas as pessoas surdas enfrentaram períodos de proibição da língua de sinais. No século XX, o movimento de inclusão e os direitos das pessoas com deficiência ganharam força.
O documento discute tipos e gêneros textuais. Apresenta tipos textuais como narrativo, expositivo, descritivo, injuntivo e argumentativo. Define gêneros textuais como textos materializados com características sócio-comunicativas definidas por conteúdos, propriedades funcionais e estilos. Fornece exemplos como sermão, receita, e-mail e lista o desenvolvimento histórico dos gêneros em cinco fases, desde culturas orais até a atual cultura eletrônica e virtual.
1) O documento discute a diversidade linguística e como as línguas variam de acordo com fatores históricos, sociais e regionais.
2) É afirmado que do ponto de vista linguístico, todas as variedades de uma língua são equivalentes e não há como classificá-las como certas ou erradas.
3) A distinção entre variedades linguísticas é um fenômeno social e não linguístico.
a) O documento discute conceitos como espaço de memória, patrimônio, território e educação do campo. Espaços de memória preservam a história através de vestígios do passado. Patrimônio cultural inclui tradições e bens materiais e imateriais de uma sociedade. Territórios são espaços delimitados por comunidades tradicionais. A educação do campo valoriza a identidade cultural desses grupos.
Parte 2 linguística geral saussure - apresentação 2012Mariana Correia
O documento apresenta um resumo sobre a teoria linguística de Ferdinand de Saussure. Ele discute os principais conceitos saussureanos como língua versus fala, significante versus significado, sincronia versus diacronia e a noção de que a língua é um sistema de signos arbitrários e convencionais. O documento também fornece um breve histórico do estudo da linguagem.
No século V a.C., com o estabelecimento da democracia em Atenas, surgiu a necessidade de preparar os cidadãos para a vida política através da retórica. Os sofistas ensinavam técnicas de argumentação e persuasão para influenciar as assembleias, embora privilegiassem a forma sobre o conteúdo. Posteriormente, Sócrates e Platão rejeitaram o relativismo sofista, buscando a verdade através da filosofia e do uso responsável da linguagem.
Este documento fornece instruções sobre como citar e referenciar diferentes tipos de fontes usando o estilo ABNT (NBR 6023), incluindo livros, capítulos de livros, revistas, artigos de revista, jornais e referências eletrônicas. Além disso, fornece as abreviaturas dos meses do ano usadas nas referências.
O documento resume a história da educação de surdos ao longo dos séculos. Começa no Egito Antigo, onde os surdos eram adorados como deuses. Na Idade Média, a Igreja Católica discriminava os surdos. No século XVI, surgiram os primeiros educadores de surdos e no século XVIII foi criada a primeira escola para surdos em Paris. Ao longo dos séculos, houve debates entre os métodos oralista e de língua de sinais na educação de surdos.
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre a controvérsia pública em torno da doação de órgãos. Os alunos devem investigar o assunto e escrever um documento de até 15 páginas analisando os diferentes atores, valores, argumentos científicos e tecnológicos envolvidos no debate sobre a doação de órgãos. O trabalho deve ser entregue em 30 de novembro e será defendido em 6 de dezembro.
O documento discute conceitos e métodos históricos, incluindo a distinção entre a história positivista e a nova história, fontes primárias e secundárias, e ciências auxiliares da história como arqueologia e demografia. Também lista obras de referência importantes sobre a história dos surdos e reflete sobre a importância dos conhecimentos adquiridos para realizar pesquisas históricas.
O documento discute as principais fontes históricas e ciências auxiliares da história, incluindo documentos, artefatos, registros orais e audiovisuais. Também menciona as principais obras de referência sobre a história dos surdos.
O documento apresenta uma introdução aos estudos de história no 6o ano do ensino fundamental. Explica que a história é o estudo da vida humana ao longo do tempo, tendo como objeto principal o homem. Também define as principais fontes históricas e o papel do historiador na interpretação do passado com base nessas fontes.
Introdução aos Estudos da História.pptxssuser35a4fc
A História é estudada como uma ciência que investiga a vida humana através do tempo. O documento introduz conceitos fundamentais da História, como suas origens na Grécia Antiga, seu objeto de estudo central (o homem), e os métodos dos historiadores de interpretar vestígios do passado para compreender o presente.
O documento apresenta uma introdução aos estudos de história no 6o ano do ensino fundamental. Aborda tópicos como o que é história, seu objeto de estudo, as fontes históricas e o trabalho do historiador. Explica que história é a ciência que estuda a vida humana através do tempo e que seu objeto de estudo é o homem, de acordo com o conceito do historiador Marc Bloch.
1. O método positivista da história focava em política e indivíduos, enquanto a nova história surgiu para estudar pessoas em sociedade sob uma perspectiva econômica, religiosa, cultural e outras, utilizando novas ciências auxiliares.
AULAS-2-3-Introd aos Est. da Hist.-FONTES HISTÓRICAS-25-01-2019.pptxElisa Maria Gomide
O documento apresenta uma introdução aos estudos de história no 6o ano do ensino fundamental. Aborda conceitos como o que é história, sua origem na Grécia Antiga, seu objeto de estudo, as fontes históricas e o papel do historiador. Destaca Heródoto como o pioneiro na investigação do passado e diferentes definições de história, como sendo a ciência que estuda a vida humana através dos tempos.
1. O método positivista da história focava em indivíduos e política, enquanto a nova história surgiu para estudar pessoas em sociedade sob uma perspectiva econômica, religiosa, cultural e outras.
2. A nova história usa ciências auxiliares como arqueologia, genealogia e numismática para fornecer uma visão mais global do passado.
3. Fontes primárias como manuscritos e objetos fornecem perspectivas pessoais do passado, enquanto fontes secundárias como manuais sintetiz
1) O documento discute a história da educação de surdos no Brasil desde meados do período imperial em 1857 até os dias atuais.
2) A primeira instituição de ensino para surdos no Brasil foi o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), fundado em 1857.
3) Uma figura importante foi Dom Pedro II, que trouxe um professor surdo francês para ajudar a consolidar o uso da língua de sinais no Brasil.
Este documento discute o papel do historiador e a importância das fontes históricas. Ele explica que o historiador interpreta eventos do passado usando várias fontes, como documentos escritos, objetos culturais e registros orais. Também destaca a necessidade de preservar o patrimônio histórico para manter a memória e identidade de um povo.
O documento descreve a evolução do estudo da história. Inicialmente, a história era transmitida oralmente através de contos e poesias. No século XIX, os historiadores pretendiam estudar a história de forma neutra e objetiva, focando nos grandes eventos e personagens. No século XX, os historiadores passaram a interpretar fontes e estudar a sociedade, cultura e economia de forma interdisciplinar, considerando mais pessoas na história.
O documento discute a antropologia, definindo-a como o estudo do desenvolvimento do pensamento sobre outras culturas. Apresenta as principais ramificações da antropologia ao longo da história, incluindo o evolucionismo social, a escola sociológica francesa, o funcionalismo e o culturalismo norte-americano. Também discute brevemente o estruturalismo e o desenvolvimento da antropologia nas últimas décadas.
Artigo para revista cadernos de história a reconstituição histórica dos movim...Otavio Luiz Machado
Este documento discute a importância dos arquivos estudantis para a história e como eles devem ser preservados. Em três frases:
1) Argumenta que os arquivos estudantis constituem um patrimônio cultural importante para compreender o movimento estudantil e não devem ficar sob controle de entidades privadas.
2) Aponta que as iniciativas de preservação destes arquivos merecem atenção para evitar instrumentalização política ou controle monopolista sobre a cultura.
3) Defende que as universidades devem gerir estes arquivos como
O documento discute o patrimônio material e imaterial, abordando conceitos como patrimônio cultural, memória, história oral e formas de preservação como tombamento e registro. Exemplos de patrimônio cultural brasileiro reconhecido pela UNESCO e pelo IPHAN também são apresentados.
O documento discute a evolução do ensino e do conhecimento histórico ao longo do tempo. Aborda a história tradicional versus a história crítica, como o saber histórico é construído desde a Antiguidade até os séculos XIX e XX, e como organizar o estudo da história de forma eficaz.
Aula hist. do livro. braude212121121l.pdfeverethvt
Este documento discute a vida e obra do historiador Fernand Braudel. Em três parágrafos, aborda a trajetória intelectual e carreira de Braudel, sua concepção inovadora de história que incorporava diferentes temporalidades e a interdisciplinaridade, e sua influente obra "O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrâneo à Época de Filipe II".
O documento descreve a história da educação de surdos desde a antiguidade até o século XIX. Os surdos eram maltratados e considerados incompetentes em muitas sociedades antigas. No século XVI, a primeira escola para surdos foi estabelecida na Espanha. No século XVIII, métodos orais e de linguagem de sinais foram desenvolvidos. No Congresso de Milão em 1880, o método oral foi adotado oficialmente, banindo a linguagem de sinais.
Este documento apresenta uma disciplina de História da Educação de Surdos ministrada em uma universidade brasileira. A disciplina é dividida em 9 unidades que abordam tópicos como a importância do conhecimento histórico, como construir a história a partir de fontes históricas, e como entender o tempo e sua relação com a história. O objetivo é fornecer aos estudantes conhecimentos sobre a educação de surdos ao longo do tempo e em diferentes contextos culturais e sociais.
O documento discute o patrimônio material e imaterial, mencionando: 1) A comissão do IFSC que realizou pesquisa sobre o patrimônio de Garopaba; 2) Exemplos de patrimônio cultural, histórico e paisagístico em Garopaba; 3) A importância da memória e da história oral para compreender o patrimônio.
O documento descreve um projeto de educação patrimonial desenvolvido com alunos do 6o ano de uma escola em Tangará da Serra, MT. O projeto teve como objetivo sensibilizar os estudantes sobre a importância do patrimônio histórico e cultural na formação da identidade de um povo, levando-os a refletir e valorizar os bens culturais por meio de atividades práticas como visitas, pesquisas e expressões artísticas.
Semelhante a MéTodo Da HistóRia Da HistóRia Positivista Do MéTodo Da Nova HistóRia (20)
O documento descreve a história da educação de surdos na França entre 1822 e 1838. Durante este período, houve uma disputa entre os que defendiam o ensino oralista e os que defendiam a língua gestual. Os defensores da língua gestual, liderados por Ferdinand Berthier, organizaram "banquetes de surdos" para promover seus direitos. Estes banquetes acabaram levando à criação da primeira associação de surdos.
1. Existe uma diferença entre pessoas surdas e deficientes auditivas, sendo que surdos nascem assim e deficientes auditivos perdem a audição após o nascimento.
2. A Língua Gestual Portuguesa (LGP) é reconhecida como a língua oficial das pessoas surdas em Portugal, porém sua entrada na política é difícil devido à ênfase na integração em detrimento da educação diferenciada e do uso puro da LGP.
3. A maioria das pessoas surdas portuguesas tem dificuldades de leitura e
1) Na Antiguidade, Surdos eram adorados no Egito, mas vistos como incompetentes na Grécia e Roma, onde eram frequentemente abandonados ou mortos.
2) Durante a Idade Média, a Igreja Católica acreditava que Surdos não tinham alma ou podiam se casar, e eram excluídos da sociedade.
3) Ao longo da história, Surdos enfrentaram grande discriminação e estereótipos negativos, sendo tratados como "anormais" e impedidos de participar pl
Este documento discute o que é linguística, apresentando suas principais áreas de estudo como fonética, fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Também aborda perspectivas relacionadas como psicolinguística, neurolinguística e sociolinguística. Conclui que a linguística estuda a linguagem de forma geral, observando manifestações linguísticas através de métodos científicos e levando em conta variações culturais e sociais.
Este documento discute a importância da história para a construção das comunidades humanas. Ele também fornece exemplos de períodos históricos gerais, de artes e da comunidade surda portuguesa e internacional. Finalmente, argumenta que é fundamental conhecer a história da educação dos surdos para entender a própria identidade e cultura da comunidade surda.
A linguagem humana diferencia-se da linguagem animal por possuir características como a arbitraridade, a dupla articulação e a capacidade de criatividade ilimitada. Enquanto a linguagem humana é aprendida e possui uma estrutura complexa de regras, a comunicação animal é mais básica e limitada a sons e gestos ligados diretamente aos objetos.
Este documento discute os dialetos existentes na Língua Gestual Portuguesa (LGP). Apresenta as principais regiões dialetais da LGP em Portugal (Lisboa, Porto, Coimbra, São Miguel e Funchal) e explica como os primeiros colégios para surdos em cada região levaram ao desenvolvimento de gestos regionais distintos. A metodologia envolveu escolher 20 palavras para descrever as variações dos gestos em cada dialeto.
Este documento discute os dialetos existentes na Língua Gestual Portuguesa (LGP). Apresenta as principais regiões dialetais da LGP em Portugal (Lisboa, Porto, Coimbra, São Miguel e Funchal) e explica como os primeiros colégios para surdos em cada região levaram ao desenvolvimento de gestos característicos. Também fornece exemplos de 20 palavras com sinais variados nas diferentes regiões.
1) O documento discute os dialetos existentes na Língua Gestual Portuguesa (LGP) em diferentes regiões de Portugal.
2) As principais variações dialetais ocorrem em Lisboa, Porto, Coimbra, São Miguel (Açores) e Funchal (Madeira).
3) Vinte gestos comuns foram analisados em suas variações regionais, demonstrando diferenças na configuração das mãos, expressão facial e movimento.
O documento descreve os principais dialectos da Língua Gestual Portuguesa em Portugal, incluindo Lisboa, Porto, Coimbra, Açores e Madeira. Detalha 20 gestos comuns com variações dialectais e fornece exemplos de como esses gestos diferem entre as regiões.
O documento descreve os principais dialectos da Língua Gestual Portuguesa em Portugal, incluindo Lisboa, Porto, Coimbra, Açores e Madeira. Detalha 20 gestos comuns com variações dialectais e fornece exemplos de como esses gestos diferem entre as regiões através de sua configuração, expressão facial e movimento.
Este documento descreve os principais dialectos da Língua Gestual Portuguesa em Portugal, incluindo Lisboa, Porto, Coimbra, Açores e Madeira. Ele fornece exemplos de 20 gestos com significados iguais mas formas diferentes nestes dialectos e descreve as configurações manuais e movimentos de cada gesto.
Este documento discute os dialetos da Língua Gestual Portuguesa (LGP) em Portugal. Descreve como os gestos variam entre as principais regiões de Lisboa, Porto, Coimbra, São Miguel (Açores) e Funchal (Madeira) devido aos primeiros colégios para surdos nessas áreas. Detalha 20 gestos comuns e como eles diferem entre as regiões, mostrando variações na configuração das mãos, expressão facial, orientação e movimento.
Este documento discute os dialetos da Língua Gestual Portuguesa (LGP) em Portugal. Descreve que a LGP varia entre regiões devido aos primeiros surdos que frequentaram escolas em Lisboa, Porto e Coimbra, levando esses gestos de volta às suas cidades. Detalha 20 gestos comuns e como variam entre Lisboa, Porto, Coimbra e outras regiões.
O documento discute os elementos essenciais de um processo de comunicação, incluindo o emissor, receptor, mensagem, meio de comunicação e feedback. Também explica como o ambiente pode interferir na comunicação dependendo se é verbal ou não-verbal, e se há ruído auditivo ou visual.
MéTodo Da HistóRia Da HistóRia Positivista Do MéTodo Da Nova HistóRia
1. Trabalho Individual
Unidade Curricular: História da Educação dos Surdos
1) Método da História Positivista e Método da Nova História
História Positivista – é o estudo de datas, dos heróis, política
descontextualizada.
Nova História - é o estudo dos Homens ao longo do tempo que a evolução
de conceito por dois ilustres: Lucien Febvre e Marc Bloch, no século XX e
baptizou “Escola dos Annales”, os seus objectivos ultrapasso os limites da
história positivista do fim do século XIX que fazia parte vários aspectos
eram social, político, económico, religioso, cultural, científico, técnico,
psicológico de modo a obter-se uma narrativa explicativa, profunda e total.
Tinham principais momentos da alteração da concepção da História:
O Materialismo Histórico, criando a qualidade do papel como “massas” e
não do individuo. Investiga-se dentro do contexto onde é integrado;
A Evolução Científica, progresso das ciências;
As Ciências Sociais e Humanas emergiram sociologia, Geografia
Humana, a Antropologia Cultural e a Etnologia;
Os seus objectos também são o estudo daquele objectivo, inseridos na
sociedade no quadro de dualidade passada – presente e presente –
passado. Com a Ciência torna-se interdisciplinaridade.
2) Fonte Histórica:
Obriga-se a observar os estudos indirectos através de vestígios do passado
e não pode estudar-se directamente a História.
3) Fontes Primárias e Secundárias:
Fonte Primária, um termo utilizado em várias disciplinas que é um
documento, gravação ou outras materiais de informação por exemplo
escrito ou uma imagem.
Fonte Secundária, juntamente sempre a Fonte Primária que constroem
conclusões, como, busca-se a informação depois relacionar/discutir estas
informações, por exemplo, investigar generalizações, análises, sínteses,
interpretações ou avaliações da informação original.
Amílcar Morais, 199009520
PRO_LGP
2. Trabalho Individual
Unidade Curricular: História da Educação dos Surdos
4) As Principais Fontes Históricas:
As principais são quartas fontes:
Fontes materiais – materiais dos objectos que testemunham da realidade;
Fontes escritas - as formas diferem vários grupos: arquivistas e
diplomáticas (livros oficias – actas, notarias, contas, registos, etc.),
Narrativas ou literárias (obras históricas – memórias, crónicas) e literárias
(narrativas de viagens, diários, jornais, etc.) e Epigráficas (formas escritas
em matérias duros);
Fontes Orais/Gestuais – a importância do seu papel na história imediata
para evitar o desaparecimento e a deturpar;
Fontes gravadas ou audiovisuais – registam como prova de imagem ou
do som (disco, fotografia, filme, etc.)
5) Características das Ciências Auxiliares da História
As características esta ciência têm nove áreas são:
Arqueologia: É o estudo do passado, reflectir uma forma de pensar,
trabalhar e viver todos os homens nos continentes e tempos;
Cronologia: Conhecer factos históricos no tempo depois organizar as
ordens crescentes, datas, períodos;
Filologia: É o estudo das línguas, das formas diversas processos ao
desenvolvimentos e conhecimentos linguísticos e outras linguagens.
Genealogia: É o estudo das gerações familiares;
Numismática: É o estudos das moedas que fazia parte domínios
económicos, social, político e cultural;
Onomástica: Um papel significativos nas investigações históricas;
Sigiologia ou esfragística: É o estudo de material plástica: cera, imagens
ou caracteres gravados numa pedra, metal, etc.;
Paleografia: escritas antigas manuscritas, sinais convencionais, códigos
são formas para transmitir mensagens;
Interdisciplinaridade: Respondo a 1).
Amílcar Morais, 199009520
PRO_LGP
3. Trabalho Individual
Unidade Curricular: História da Educação dos Surdos
6) As principais obras de referencia na História dos Surdos
Internacional:
Crossing the Divide, Representations of Deafness in Biography, Rachel
M. Hartig;
Crying Hands, Eugenics and Deaf People in Nazi Germany, Horst Biesold
– Introduction by Henry Friedlander;
Damned for Their Difference, the Cultural Construction of Deaf People as
Disabled, Jan Branson and Don Miller;
The Deaf Experience, Classics in Language and Education, Harlan Lane,
Editor and Franklin Philip, Translator (Gallaudet Classics in Deaf Studies
Series, Vol,.5);
The Deaf History Reader, John Vickrey Van Cleve, Editor;
Deaf History Unveiled, Interpretations from the New Scholarship, John
Vickery Van Cleve, Editor;
The Deaf Identity and Social Images in Nineteenth-Century France,
Anne T. Quartararo;
The Deaf Mute Howls, Albert Ballin (Gallaudet Classics in Deaf Studies
Series, Vol,.1);
Deaf People in Hitler´s Europe, Donna F. Ryan and John S. Schuchman,
Editors;
Deaf President Now!, The 1988 Revolution at Gallaudet University, John B.
Christiansen and Sharon N. Barnartt;
From Pity to Pride, Growing Up Deaf in the Old South, Hannah Joyner;
Gaillard in Deaf America, A Portait of the Deaf Community, 1917 Henri
Gaillard;
History of the College for the Deaf, 1857 – 1907 by Edward Miner
Gallaudet;
Never the Twain Shall Meet, Bell, Gallaudet, and the Communications
Debate, Richard Winefield;
Amílcar Morais, 199009520
PRO_LGP
4. Trabalho Individual
Unidade Curricular: História da Educação dos Surdos
The Other Side of Silence, Sign Language and the Deaf Community in
America, Arden Neisser;
Deaf Liberation, Raymond Lee
Portugal:
Gestuário – Língua Gestual Portuguesa, Ministério do Trabalho e da
Solidariedade Social, Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P.;
Léo, o Puto Surdo, livro de banda desenhada, Surd´Universo;
Os Surdos na Escola, José Afonso Batista, Editora FML;
Dicionário Escolar de Língua Gestual Guineense, Morgado&Martini,
Surd´Universo;
Breve História dos Surdos no Mundo e em Portugal, Paulo Vaz
Carvalho, Surd´Universo;
Surdos, 100 Piadas, Surd´Universo;
Sou Asas, Marta Morgado, Surd´Universo;
Mamadu - O Herói Surdo , Marta Morgado, Surd´Universo;
O Gesto e a Palavra I, Antologia, Caminho Editora;
O Gesto e a Palavra II, Antologia, Caminho Editora;
Zé Reguila e Barnabé I - Um Cinema muito Especial, autora Susana
Azevedo;
Zé Reguila e Barnabé II - Viagem no Tempo , autora Susana Azevedo;
Zé Reguila e Barnabé III - Um Natal Especial ,autora Susana Azevedo;
Amílcar Morais, 199009520
PRO_LGP
5. Trabalho Individual
Unidade Curricular: História da Educação dos Surdos
A Máscara da Benevolência, Harlan Lane, (tradução – Editora Piaget);
O Grito da Gaivota, Emmanuelle Laborit, (tradução – Editora Caminho);
7) Elabore uma reflexão sobre a importância dos conhecimentos
adquiridos nesta unidade para efectuar uma boa investigação em História
O base de História é para estudar e avaliar as épocas descobertas com a suporte
base dos materiais e/ou pessoas que possam comprovar os acontecimentos. Tem
de ver as fontes primárias ou fontes secundárias, por exemplo, as fontes primárias
são provas originais e as fontes secundárias através das fontes primárias incluindo
reflexão e discussão várias pessoas especialistas por exemplo autor. Quanto, a
Unidade Curricular da História é muito fundamental para investigar em história da
Educação dos Surdos ou Comunidade Surda para nos conhecer/reflectir melhor
evolução da identidade e cultura da Comunidade Surda através educação, família,
profissional, movimento associativismo, etc. para dar resposta à sociedade
portuguesa.
“Uma Comunidade sem História, e sem o Historiador, é uma Comunidade sem
recordação”
Amílcar Morais, 199009520
PRO_LGP