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Morfologia e Anatomia Vegetal
Profª. Adriana Paulon
Semente e Germinação: Origem dos Órgãos Vegetais
Prof. Tubão
• Germinação do Semente : Inicio da formação das estruturas
vegetais: Raiz, Caule e Folhas (que formam estróbilos e flores).
• Função da Semente: Manter o embrião em estado de dormência,
enquanto as condições ambientais (água, temperatura, luz e
oxigênio) não forem ideais e fornecer-lhe nutrientes durante o
desenvolvimento.
• As sementes são compostas pela casca ou tegumento (testa ou
tégumen)e pela amêndoa (endosperma ou albúmen + embrião)
• Endosperma ou albúmen: reserva nutritiva, composto de óleos,
proteínas, carboidratos,vitaminas, sais minerais e enzimas.
• Nas gimnospermas o endosperma primário (n) é derivado
diretamente do gametófito feminino. Na angiospermas é resultado
da junção do núcleo espermático masculino com dois núcleos polares
femininos que resulta no endosperma secundário (3n).
• Nas Angiospermas o endosperma pode estar contido nas folhas
iniciais (cotilédones) do embrião, como no caso das dicotiledôneas
ou estarem na própria semente formando o albúmen como nas
monocotiledôneas.
• O embrião das monocotiledôneas é formado por um cotilédone ou
escutelo, que digere e absorve o endosperma, pela radícula, que dá
origem a raiz e pelo caulículo, que dá origem ao caule. O caulículo se
divide epicótilo (que está acima) e hipocótilo (que está abaixo).
• No ápice do caulículo está o epicótilo, onde se encontra a gema
apical, que dá origem as folhas primárias (plúmula).
• O epicótilo esta envolvido por um tecido de proteção, o coleóptile.
• O embrião das dicotiledôneas é formado por dois cotilédones, que
contém o endosperma, pelo radícula, que dá origem a raiz, pelo
caulículo, que origina o caule e pelas folhas primárias ou plúmulas.
• Os cotilédones dividem caulículo em epicótilo (que está acima) e
hipocótilo (que está abaixo).
• Sementes possuem baixo teor e água (5 a 20%) e baixo metabolismo,
mantendo o embrião em estado de dormência.
• Germinação: o primeiro passo para se retirar a semente do seu
estado de dormência é fornecer água que esta absorve por osmose
ou embebição.
• A água retira o embrião do estado de dormência que passa a produz
hormônios (giberelinas), ativando enzimas presentes em um tecido
rico em proteínas perto da casca (aleurona), digerindo (hidrólise) o
amido e liberando a glicose.
• Outros fatores também influenciam na germinação com oxigênio,
temperatura (varia de acordo com o ambiente) e luz.
• Sementes fotoblásticas positivas precisam de um fotoperíodo de
muitas horas de luminosidade para germinar.
• Sementes fotoblásticas negativas precisam de um fotoperíodo de
muitas horas de escuro ou de escuro total para germinar.
• Na germinação das monocotiledôneas as primeiras estruturas a
brotarem a partir do embrião são o coleóptilo (coleóptile), que
recobre o epicótilo (caule inicial) que dá origem as folhas primárias,
e a radícula, que dá origem a raiz.
• Nas dicotiledôneas brotam radícula, o hipocótilo e o epicótilo que
originam as folhas primárias, onde estão as gemas apicais (tecido de
crescimento embrionário ou meristema apical do caule). Após
esgotarem seus nutrientes, os cotilédones caem.
• gemas apicais (tecido de crescimento embrionário ou meristema
apical do caule).
Morfologia Vegetal: A Raiz
Prof. Tubão
• Raiz: Órgão Vegetal responsável pela fixação (sustentação) da planta
e pala absorção da seiva bruto (água mais nutrientes minerais.
• Genericamente, podem ser de dois tipos: fasciculadas
(monocotiledôneas) e pivotantes ou axiais(dicotiledôneas)
• Nas dicotiledôneas apresentam regiões com funções específicas:
• A) Coifa: Na ponta da raiz, tecido que protege o meristema da raiz
(tecido embrionário de crescimento.
• B) Região ou Zona Lisa: onde se nota o crescimento da raiz.
• C) Região ou Zona Pilífera (pilosa): onde se encontram os pelos
absorventes, região de maior absorção de água.
• D) Região ou Zona de ramificação: de onde surgem as raízes late ais
ou secundárias
• Colo: transição entre o
• Caule e a raiz
• A) Coifa com meristema apical da raiz (tecido meristemático de
crescimento da raiz): Fundamental para evitar lesões ao meristema
quando este penetra no solo
• B) Zona de crescimento: Resultado da multiplicação e diferenciação
da células do meristema: De células embrionárias para células
adultas:
• C) Zona PiIlífera: Os pelos absorventes surgem a partir da epiderme
da raiz aumentam a área de absorção de água:
• Tecidos que formam as raízes: epiderme, córtex, endoderme,
periciclo, xilemas e floemas
• D) Zona de Ramificação ou suberosa : fixa o vegetal ao solo:
• Tipos de Raízes:
• 1) Subterrâneas ou terrestres:
• a) pivotantes ou axiais (eixo central) das dicotiledôneas: apresentam
crescimento secundário (raízes que crescem lateralmente
perpendiculares ao eixo centra)
• b) fasciculadas: (sem eixo central) Todas crescem a partir de um
ponto do caule, sem crescimento lateral.
• c) Tuberosas: quando armazenarem reservas de nutrientes
(principalmente amido). Podem ocorrer tanto em axiais como em
fasciculadas.
• 2) Raízes Aéreas:
• a) Suportes ou escoras: Raízes que partem do caule acima do colo,
em direção ao solo e ajudam a aumentar a fixação do vegetal. Ex.
milho e plantas de maguezais:
• b) Raiz Cintura: Raízes que crescem enroladas em um suporte como
caules de outra planta. Apresentam uma casca especial chamada
velame, que absorve água do ar. Comum em epífitas (bromélias e
orquídeas):
• c) Raiz estrangulante: Raízes muito ramificadas que se enrolam no
caule, mas ao crescerem interrompem o fluxo de seiva elaborada,
matando a planta hospedeira: Ex. mata-pau
• d) Raiz Tabulares: muito achatadas, servem para respiração e fixação
da planta. Ex figueira
• e) Raiz Respiratórios ou pneumatóforos: raízes que se projetam para
o ar em solos pantanosos ou de manguezais, e realizam trocas
gasosas.
• f) Raiz Grampiforme: Raízes pequenas que aderem fortemente ao
substrato, com a unha de gato.
• g) Raiz sugadora ou haustórios: Raízes de plantas parasitas que
penetram nos xilemas (hemiparasitas) ou nos floemas (holoparasitas)
como o cipó-chumbo, que devido a isso perdeu a capacidade de fazer
fotossíntese.
Morfologia Vegetal: O Caule
Prof. Tubão
• Caule: Eixo principal das plantas que fornece sustentação para
folhas, flores e frutos, ponto de origem das raízes e acumulação de
substâncias nutritivas e água. Por ele correm a seiva bruta e
elaborada (xilemas e floemas). Origina-se do caulículo do embrião.
• Nas dicotiledôneas os xilemas e floemas estão dispostos
regularmente em volta de um cilindro central (lenho) e nas
monocotiledôneas estão dispostos aleatoriamente pelo caule
lenho
Dicotiledôneas monocotiledôneas
• Os caules apresentam os meristemas apicais ou gemas terminais
(crescimento em direção a luz) e as gemas laterais ou auxiliares
(crescimento de ramos laterais), tecidos embrionários, onde ocorrem
muitas mitoses e que comandam o crescimento das plantas. Podem
estar ativos ou dormentes.
• Nas gemas laterais as regiões de onde partem os ramos laterais são
denominadas nós. A região entre dois nós e denominada entre nós.
• Tipos de Caules:
• 1- Caules Aéreos Típicos:
• a) Troncos: apresentam lenho (crescimento lateral). Geralmente
apresentam a base mais larga que o ápice e muitas ramificações
como em árvores e arbustos. Típicos das dicotiledôneas e
gimnospermas
• b) Hastes: Caule pouco desenvolvido e geralmente flexível comum
em ervas e pequenos arbustos:
• c) Estipes: Caule cilíndrico, pouco ramificado das palmeiras. Típicos
das monocotiledôneas
• d) Colmos: Caule cilíndricos típicos das monocotiledôneas com nítida
divisão entre nós e entre nós. Como em bambus e cana de açúcar.
• e) Estolão ou Estolho: Caule rastejante, como na grama e no
morango. Podem ser volúveis (trepadeiras).
• 2- Caules aéreos modificados:
• a) Cladódios: Caules achatados e verdes. Podem realizar fotossíntese
ou funcionarem como reserva d água (suculentos). Apresentam
espinhos (folhas modificadas que não realizam fotossíntese) para
economia de água)
• filocládios mais afilados, como o aspargo:
• e) Espinho: ramificação atrofiada do caule que tem a função de
proteger a planta.
• f) Gavinhas: estrutura filamentosa derivadas de caules aéreos
(estolões volúveis) como na uva e maracujá
• g) Pseudobulbo: Caule intumescido, presente nas orquídeas:
• h) Pseudobulbo Alado: expansão lateral do caule (carqueja).
• 3) Caules Subterrâneos Típicos:
• a) Rizoma: Caule subterrâneo como na banana e samambaia.
• b) Tubérculo: Caules que acumulam material nutritivo como a
batata.
• 3) Caules Subterrâneos Típico Modificados:
• a) Xilopódios: Caule subterrâneo que acumulam água e não distinção
nítida entre raiz e caule.
• b) Bulbos: estrutura complexa formado pelo prato (base do caule
modificado) envolvido por folhas modificadas denominadas catáfilos.
• Podem ser simples (cebola) ou compostos (alho)
• - Bulbos simples Tunicados (cebola): Vários catáfilos sobrepostos
• Bulbos simples escamoso lírio): escamas imbricadas
• - Bulbos simples sólido (tulipa): acumula nutrientes
• Bulbos compostos (alho):
Morfologia Vegetal: A Folha
Prof. Tubão
• Folhas: Originadas das gemas do caule que formam os primórdios
foliares. Geralmente é o local onde ocorre a fotossíntese, a
transpiração e as trocas gasosas. Morfologicamente se divide em
bainha, estípulas, pecíolo e limbo:
• O Limbo é a parte principal de folha, onde ocorre a fotossíntese. No
limbo são visíveis as nervuras, reticuladas (ramificadas) nas
dicotiledôneas e paralelas nas monocotiledôneas. Ex.:
• O Limbo é a pode ser simples (uma folha por pecíolo) ou composto
(varias folhas ou folíolos por pecíolo) formando folhas compostas
• A bainha é a estrutura que prende a folha no caule. È muito
desenvolvida nas monocotiledôneas (folhas invaginantes) e reduzida
ou ausente nas dicotiledôneas:
• A estípula pequenas estruturas presentes na gema caulinar que tem
a função de proteger a folha que está nascendo. Em alguns caso é
muito desenvolvida e assume a função fotossintetizante (ervilhas).
• Pecíolo: Eixo de sustentação que prende a folha no caule.
Normalmente ausente nas monocotiledôneas.
• Folhas que apresentam todas as estruturas foliares são denominada
completas e as apresentam a falta de alguma das estruturas são
denominadas incompletos.
• Tipos de folhas incompletas:
• a) Peciolada: quando o pecíolo é desenvolvido e falta a bainha
(dicotiledôneas):
• b) Invaginante: pecíolo ausente e bainha desenvolvida
(monocotiledôneas):
• c) Séssil: quando o pecíolo e a bainha estão ausentes:
• Classificação das folha em relação a disponibilidade de água:
• a) Xeromórficas (xerófitas , climas desérticos): espinhos dos cactos
• b) Mesomórficas (Mesófitas, climas muito úmidos): Palmito
• c) Higromórficas (higrófitas, aquáticas): Ninfeas
• Adaptações e Modificações das Folhas:
• 1- Cotilédones: primeiras folhas embrionárias que nas dicotiledôneas
guarda o endosperma:
• 2- Insetívoras: modificadas para captura de animais:
Drosera sp Dionea sp Nepenthes sp
• 3- Escamas ou catáfilos: Proteção das gemas dos caules
• 4 – Brácteas: Folhas protetoras da base das flores, que podem
assumir o papel das pétalas para atrair polinizadores
• 5- espinhos: folhas modificadas para proteção (cora de Cristo) ou
para economia de água (cactos).
• 6- Gavinhas: fixação:
• Folhas com funções de reprodução:
• a) Multiplicação vegetativa (assexuada): folhas que apresentam
tecidos embrionários que podem gerar outra planta:
• b) Esporófilos: Folhas das samambaias que produzem esporos:
• c) Antófilos: Folhas transformadas em flores
• Heterofilia: Planta com folhas de formatos diferentes:
• Filotaxia: Classificação da posição dos folhas em relação ao caule:
• a) Alternadas: Inseridas em níveis diferentes
• b) Opostas: inseridas no mesmo nó em oposição uma da outra:
• c) Verticiladas: varias folhas no mesmo nó:

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Morfologiavegetalsementeraizcauleefolha 111108063906-phpapp01

  • 1. Morfologia e Anatomia Vegetal Profª. Adriana Paulon
  • 2. Semente e Germinação: Origem dos Órgãos Vegetais Prof. Tubão
  • 3. • Germinação do Semente : Inicio da formação das estruturas vegetais: Raiz, Caule e Folhas (que formam estróbilos e flores). • Função da Semente: Manter o embrião em estado de dormência, enquanto as condições ambientais (água, temperatura, luz e oxigênio) não forem ideais e fornecer-lhe nutrientes durante o desenvolvimento. • As sementes são compostas pela casca ou tegumento (testa ou tégumen)e pela amêndoa (endosperma ou albúmen + embrião)
  • 4. • Endosperma ou albúmen: reserva nutritiva, composto de óleos, proteínas, carboidratos,vitaminas, sais minerais e enzimas. • Nas gimnospermas o endosperma primário (n) é derivado diretamente do gametófito feminino. Na angiospermas é resultado da junção do núcleo espermático masculino com dois núcleos polares femininos que resulta no endosperma secundário (3n). • Nas Angiospermas o endosperma pode estar contido nas folhas iniciais (cotilédones) do embrião, como no caso das dicotiledôneas ou estarem na própria semente formando o albúmen como nas monocotiledôneas.
  • 5. • O embrião das monocotiledôneas é formado por um cotilédone ou escutelo, que digere e absorve o endosperma, pela radícula, que dá origem a raiz e pelo caulículo, que dá origem ao caule. O caulículo se divide epicótilo (que está acima) e hipocótilo (que está abaixo). • No ápice do caulículo está o epicótilo, onde se encontra a gema apical, que dá origem as folhas primárias (plúmula). • O epicótilo esta envolvido por um tecido de proteção, o coleóptile.
  • 6. • O embrião das dicotiledôneas é formado por dois cotilédones, que contém o endosperma, pelo radícula, que dá origem a raiz, pelo caulículo, que origina o caule e pelas folhas primárias ou plúmulas. • Os cotilédones dividem caulículo em epicótilo (que está acima) e hipocótilo (que está abaixo).
  • 7. • Sementes possuem baixo teor e água (5 a 20%) e baixo metabolismo, mantendo o embrião em estado de dormência. • Germinação: o primeiro passo para se retirar a semente do seu estado de dormência é fornecer água que esta absorve por osmose ou embebição.
  • 8. • A água retira o embrião do estado de dormência que passa a produz hormônios (giberelinas), ativando enzimas presentes em um tecido rico em proteínas perto da casca (aleurona), digerindo (hidrólise) o amido e liberando a glicose.
  • 9. • Outros fatores também influenciam na germinação com oxigênio, temperatura (varia de acordo com o ambiente) e luz. • Sementes fotoblásticas positivas precisam de um fotoperíodo de muitas horas de luminosidade para germinar. • Sementes fotoblásticas negativas precisam de um fotoperíodo de muitas horas de escuro ou de escuro total para germinar.
  • 10. • Na germinação das monocotiledôneas as primeiras estruturas a brotarem a partir do embrião são o coleóptilo (coleóptile), que recobre o epicótilo (caule inicial) que dá origem as folhas primárias, e a radícula, que dá origem a raiz.
  • 11. • Nas dicotiledôneas brotam radícula, o hipocótilo e o epicótilo que originam as folhas primárias, onde estão as gemas apicais (tecido de crescimento embrionário ou meristema apical do caule). Após esgotarem seus nutrientes, os cotilédones caem.
  • 12. • gemas apicais (tecido de crescimento embrionário ou meristema apical do caule).
  • 13. Morfologia Vegetal: A Raiz Prof. Tubão
  • 14. • Raiz: Órgão Vegetal responsável pela fixação (sustentação) da planta e pala absorção da seiva bruto (água mais nutrientes minerais. • Genericamente, podem ser de dois tipos: fasciculadas (monocotiledôneas) e pivotantes ou axiais(dicotiledôneas)
  • 15. • Nas dicotiledôneas apresentam regiões com funções específicas: • A) Coifa: Na ponta da raiz, tecido que protege o meristema da raiz (tecido embrionário de crescimento. • B) Região ou Zona Lisa: onde se nota o crescimento da raiz. • C) Região ou Zona Pilífera (pilosa): onde se encontram os pelos absorventes, região de maior absorção de água. • D) Região ou Zona de ramificação: de onde surgem as raízes late ais ou secundárias • Colo: transição entre o • Caule e a raiz
  • 16.
  • 17. • A) Coifa com meristema apical da raiz (tecido meristemático de crescimento da raiz): Fundamental para evitar lesões ao meristema quando este penetra no solo
  • 18. • B) Zona de crescimento: Resultado da multiplicação e diferenciação da células do meristema: De células embrionárias para células adultas:
  • 19. • C) Zona PiIlífera: Os pelos absorventes surgem a partir da epiderme da raiz aumentam a área de absorção de água:
  • 20. • Tecidos que formam as raízes: epiderme, córtex, endoderme, periciclo, xilemas e floemas
  • 21. • D) Zona de Ramificação ou suberosa : fixa o vegetal ao solo:
  • 22. • Tipos de Raízes: • 1) Subterrâneas ou terrestres: • a) pivotantes ou axiais (eixo central) das dicotiledôneas: apresentam crescimento secundário (raízes que crescem lateralmente perpendiculares ao eixo centra)
  • 23. • b) fasciculadas: (sem eixo central) Todas crescem a partir de um ponto do caule, sem crescimento lateral.
  • 24. • c) Tuberosas: quando armazenarem reservas de nutrientes (principalmente amido). Podem ocorrer tanto em axiais como em fasciculadas.
  • 25. • 2) Raízes Aéreas: • a) Suportes ou escoras: Raízes que partem do caule acima do colo, em direção ao solo e ajudam a aumentar a fixação do vegetal. Ex. milho e plantas de maguezais:
  • 26. • b) Raiz Cintura: Raízes que crescem enroladas em um suporte como caules de outra planta. Apresentam uma casca especial chamada velame, que absorve água do ar. Comum em epífitas (bromélias e orquídeas):
  • 27. • c) Raiz estrangulante: Raízes muito ramificadas que se enrolam no caule, mas ao crescerem interrompem o fluxo de seiva elaborada, matando a planta hospedeira: Ex. mata-pau
  • 28. • d) Raiz Tabulares: muito achatadas, servem para respiração e fixação da planta. Ex figueira
  • 29. • e) Raiz Respiratórios ou pneumatóforos: raízes que se projetam para o ar em solos pantanosos ou de manguezais, e realizam trocas gasosas.
  • 30. • f) Raiz Grampiforme: Raízes pequenas que aderem fortemente ao substrato, com a unha de gato.
  • 31. • g) Raiz sugadora ou haustórios: Raízes de plantas parasitas que penetram nos xilemas (hemiparasitas) ou nos floemas (holoparasitas) como o cipó-chumbo, que devido a isso perdeu a capacidade de fazer fotossíntese.
  • 32. Morfologia Vegetal: O Caule Prof. Tubão
  • 33. • Caule: Eixo principal das plantas que fornece sustentação para folhas, flores e frutos, ponto de origem das raízes e acumulação de substâncias nutritivas e água. Por ele correm a seiva bruta e elaborada (xilemas e floemas). Origina-se do caulículo do embrião.
  • 34. • Nas dicotiledôneas os xilemas e floemas estão dispostos regularmente em volta de um cilindro central (lenho) e nas monocotiledôneas estão dispostos aleatoriamente pelo caule lenho Dicotiledôneas monocotiledôneas
  • 35. • Os caules apresentam os meristemas apicais ou gemas terminais (crescimento em direção a luz) e as gemas laterais ou auxiliares (crescimento de ramos laterais), tecidos embrionários, onde ocorrem muitas mitoses e que comandam o crescimento das plantas. Podem estar ativos ou dormentes.
  • 36. • Nas gemas laterais as regiões de onde partem os ramos laterais são denominadas nós. A região entre dois nós e denominada entre nós.
  • 37. • Tipos de Caules: • 1- Caules Aéreos Típicos: • a) Troncos: apresentam lenho (crescimento lateral). Geralmente apresentam a base mais larga que o ápice e muitas ramificações como em árvores e arbustos. Típicos das dicotiledôneas e gimnospermas
  • 38. • b) Hastes: Caule pouco desenvolvido e geralmente flexível comum em ervas e pequenos arbustos: • c) Estipes: Caule cilíndrico, pouco ramificado das palmeiras. Típicos das monocotiledôneas
  • 39. • d) Colmos: Caule cilíndricos típicos das monocotiledôneas com nítida divisão entre nós e entre nós. Como em bambus e cana de açúcar.
  • 40. • e) Estolão ou Estolho: Caule rastejante, como na grama e no morango. Podem ser volúveis (trepadeiras).
  • 41. • 2- Caules aéreos modificados: • a) Cladódios: Caules achatados e verdes. Podem realizar fotossíntese ou funcionarem como reserva d água (suculentos). Apresentam espinhos (folhas modificadas que não realizam fotossíntese) para economia de água) • filocládios mais afilados, como o aspargo:
  • 42. • e) Espinho: ramificação atrofiada do caule que tem a função de proteger a planta. • f) Gavinhas: estrutura filamentosa derivadas de caules aéreos (estolões volúveis) como na uva e maracujá
  • 43. • g) Pseudobulbo: Caule intumescido, presente nas orquídeas: • h) Pseudobulbo Alado: expansão lateral do caule (carqueja).
  • 44. • 3) Caules Subterrâneos Típicos: • a) Rizoma: Caule subterrâneo como na banana e samambaia.
  • 45. • b) Tubérculo: Caules que acumulam material nutritivo como a batata.
  • 46. • 3) Caules Subterrâneos Típico Modificados: • a) Xilopódios: Caule subterrâneo que acumulam água e não distinção nítida entre raiz e caule. • b) Bulbos: estrutura complexa formado pelo prato (base do caule modificado) envolvido por folhas modificadas denominadas catáfilos. • Podem ser simples (cebola) ou compostos (alho)
  • 47. • - Bulbos simples Tunicados (cebola): Vários catáfilos sobrepostos • Bulbos simples escamoso lírio): escamas imbricadas
  • 48. • - Bulbos simples sólido (tulipa): acumula nutrientes • Bulbos compostos (alho):
  • 49. Morfologia Vegetal: A Folha Prof. Tubão
  • 50. • Folhas: Originadas das gemas do caule que formam os primórdios foliares. Geralmente é o local onde ocorre a fotossíntese, a transpiração e as trocas gasosas. Morfologicamente se divide em bainha, estípulas, pecíolo e limbo:
  • 51. • O Limbo é a parte principal de folha, onde ocorre a fotossíntese. No limbo são visíveis as nervuras, reticuladas (ramificadas) nas dicotiledôneas e paralelas nas monocotiledôneas. Ex.:
  • 52. • O Limbo é a pode ser simples (uma folha por pecíolo) ou composto (varias folhas ou folíolos por pecíolo) formando folhas compostas
  • 53. • A bainha é a estrutura que prende a folha no caule. È muito desenvolvida nas monocotiledôneas (folhas invaginantes) e reduzida ou ausente nas dicotiledôneas:
  • 54. • A estípula pequenas estruturas presentes na gema caulinar que tem a função de proteger a folha que está nascendo. Em alguns caso é muito desenvolvida e assume a função fotossintetizante (ervilhas).
  • 55. • Pecíolo: Eixo de sustentação que prende a folha no caule. Normalmente ausente nas monocotiledôneas.
  • 56. • Folhas que apresentam todas as estruturas foliares são denominada completas e as apresentam a falta de alguma das estruturas são denominadas incompletos.
  • 57. • Tipos de folhas incompletas: • a) Peciolada: quando o pecíolo é desenvolvido e falta a bainha (dicotiledôneas): • b) Invaginante: pecíolo ausente e bainha desenvolvida (monocotiledôneas):
  • 58. • c) Séssil: quando o pecíolo e a bainha estão ausentes: • Classificação das folha em relação a disponibilidade de água: • a) Xeromórficas (xerófitas , climas desérticos): espinhos dos cactos • b) Mesomórficas (Mesófitas, climas muito úmidos): Palmito • c) Higromórficas (higrófitas, aquáticas): Ninfeas
  • 59. • Adaptações e Modificações das Folhas: • 1- Cotilédones: primeiras folhas embrionárias que nas dicotiledôneas guarda o endosperma: • 2- Insetívoras: modificadas para captura de animais: Drosera sp Dionea sp Nepenthes sp
  • 60. • 3- Escamas ou catáfilos: Proteção das gemas dos caules • 4 – Brácteas: Folhas protetoras da base das flores, que podem assumir o papel das pétalas para atrair polinizadores
  • 61. • 5- espinhos: folhas modificadas para proteção (cora de Cristo) ou para economia de água (cactos). • 6- Gavinhas: fixação:
  • 62. • Folhas com funções de reprodução: • a) Multiplicação vegetativa (assexuada): folhas que apresentam tecidos embrionários que podem gerar outra planta: • b) Esporófilos: Folhas das samambaias que produzem esporos:
  • 63. • c) Antófilos: Folhas transformadas em flores • Heterofilia: Planta com folhas de formatos diferentes:
  • 64. • Filotaxia: Classificação da posição dos folhas em relação ao caule: • a) Alternadas: Inseridas em níveis diferentes • b) Opostas: inseridas no mesmo nó em oposição uma da outra: • c) Verticiladas: varias folhas no mesmo nó: