O documento descreve a anatomia do crânio, incluindo sua osteologia, planos de referência e divisões. O crânio é formado por 22 ossos divididos em neurocrânio e viscerocrânio. O neurocrânio protege o sistema nervoso central e é formado por 8 ossos, enquanto o viscerocrânio protege a face e é formado por 14 ossos. Além disso, existem 3 ossículos no ouvido.
O documento descreve a anatomia radiológica do crânio e face, incluindo os ossos, seios, cavidade orbital e articulação temporomandibular. Detalha cada osso do crânio e face, além de estruturas cerebrais e vasos sanguíneos.
O documento apresenta uma introdução à anatomia da cabeça e pescoço, dividindo o assunto em diversas seções como crânio, base do crânio, face, músculos, vascularização, inervação, órbita, nariz e seios paranasais, boca, orelha, fossa temporal e infratemporal, nervos cranianos e anatomia do pescoço, com ênfase na descrição de estruturas e relações anatômicas.
O documento resume as principais características do nervo trigêmeo, incluindo sua anatomia, origem, ramos e áreas de inervação. É descrito o trajeto do nervo desde o sistema nervoso central até sua saída no crânio através dos forames, assim como seus principais ramos: oftálmico, maxilar e mandibular.
O documento descreve a anatomia da cabeça e do pescoço, incluindo os ossos do crânio e da face. Ele detalha a localização, estrutura e características dos ossos frontal, occipital e esfenóide, assim como suas partes e pontos anatômicos importantes. O documento também menciona brevemente o osso etmóide.
O documento descreve as características morfológicas dos pré-molares superiores. Os pré-molares são dentes de transição entre os dentes anteriores e os molares, existem quatro em cada arco dentário. O primeiro pré-molar superior é maior e possui sulcos secundários que invadem as faces vizinhas, enquanto o segundo pré-molar é menor, com sulcos menos profundos e cúspides de igual tamanho.
O documento descreve as características morfológicas dos pré-molares inferiores, incluindo diferenças entre o 1o e 2o pré-molar. Detalha as faces, bordas, cúspides, sulcos e outras estruturas, com imagens ilustrativas.
O documento discute a anatomia e fisiologia da articulação temporomandibular (ATM), incluindo os músculos, movimentos e causas comuns de disfunção. Ele também descreve a avaliação e tratamento fisioterapêutico para distúrbios musculoesqueléticos e inflamatórios da ATM, como eletroterapia, manipulação intra-oral e exercícios.
O documento descreve a anatomia radiológica do crânio e face, incluindo os ossos, seios, cavidade orbital e articulação temporomandibular. Detalha cada osso do crânio e face, além de estruturas cerebrais e vasos sanguíneos.
O documento apresenta uma introdução à anatomia da cabeça e pescoço, dividindo o assunto em diversas seções como crânio, base do crânio, face, músculos, vascularização, inervação, órbita, nariz e seios paranasais, boca, orelha, fossa temporal e infratemporal, nervos cranianos e anatomia do pescoço, com ênfase na descrição de estruturas e relações anatômicas.
O documento resume as principais características do nervo trigêmeo, incluindo sua anatomia, origem, ramos e áreas de inervação. É descrito o trajeto do nervo desde o sistema nervoso central até sua saída no crânio através dos forames, assim como seus principais ramos: oftálmico, maxilar e mandibular.
O documento descreve a anatomia da cabeça e do pescoço, incluindo os ossos do crânio e da face. Ele detalha a localização, estrutura e características dos ossos frontal, occipital e esfenóide, assim como suas partes e pontos anatômicos importantes. O documento também menciona brevemente o osso etmóide.
O documento descreve as características morfológicas dos pré-molares superiores. Os pré-molares são dentes de transição entre os dentes anteriores e os molares, existem quatro em cada arco dentário. O primeiro pré-molar superior é maior e possui sulcos secundários que invadem as faces vizinhas, enquanto o segundo pré-molar é menor, com sulcos menos profundos e cúspides de igual tamanho.
O documento descreve as características morfológicas dos pré-molares inferiores, incluindo diferenças entre o 1o e 2o pré-molar. Detalha as faces, bordas, cúspides, sulcos e outras estruturas, com imagens ilustrativas.
O documento discute a anatomia e fisiologia da articulação temporomandibular (ATM), incluindo os músculos, movimentos e causas comuns de disfunção. Ele também descreve a avaliação e tratamento fisioterapêutico para distúrbios musculoesqueléticos e inflamatórios da ATM, como eletroterapia, manipulação intra-oral e exercícios.
O documento discute a anatomia dentária, descrevendo a forma, número e função dos diferentes tipos de dentes permanentes, incluindo incisivos, caninos, pré-molares e molares. Detalha as características de cada dente, como o formato da coroa, colo e raiz, bem como seu período de erupção.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da boca, dividindo-a em diferentes regiões e estruturas. Apresenta os limites, componentes e detalhes da boca, lábios, bochechas, palato duro, palato mole, língua e assoalho da boca, incluindo suas funções, camadas, glândulas e detalhes anatômicos.
O documento descreve os principais ossos da região escapular, membro superior e mão. Detalha as partes anatômicas da escápula, clavícula, úmero, rádio, ulna, carpo, metacarpos e falanges, incluindo faces, margens, ângulos e processos. Fornece vistas anterior, posterior e medial destes ossos para melhor entendimento de sua localização e articulações.
O crânio divide-se em duas partes, o crânio posterior que contém o encéfalo e a face anterior que aloja os órgãos dos sentidos e da mastigação. O crânio é constituído por oito ossos, quatro pares e quatro ímpares, incluindo o frontal, etmóide, esfenóide e occipital. As junturas imóveis entre os ossos do crânio são chamadas de suturas.
O documento descreve a anatomia da cintura escapular, que conecta os membros superiores ao tronco. A cintura escapular é constituída pela escápula e clavícula. A clavícula se estende da escápula ao esterno e protege vasos sanguíneos. A escápula é um osso plano com fossas e ângulos que se articula com a clavícula e úmero.
O documento descreve as estruturas anatômicas visíveis em radiografias da maxila e mandíbula, incluindo esmalte, dentina, polpa, cemento, câmara pulpar, canais radiculares, lâmina dura, crista óssea alveolar, espaço pericementário, osso alveolar, seio maxilar, septo nasal, Y invertido de Ennis, forame incisivo, hâmulo pterigóideo, túber da maxila, processo coronóide da mandíbula, processo zigomático da max
O documento descreve as propriedades, formação e estrutura do esmalte dentário. Resume a amelogênese em cinco fases e descreve elementos estruturais como os prismas de esmalte, a junção amelodentinária e as estrias de Retzius.
O documento descreve os principais ossos do membro superior humano, incluindo a clavícula, escápula, úmero, rádio, ulna e ossos da mão. Ele fornece detalhes anatômicos de cada osso, como suas partes, articulações e ilustrações.
A mandíbula é um osso ímpar que contém a arcada dentária inferior e consiste de uma porção horizontal, o corpo, e duas porções verticais, os ramos. A maxila é um osso plano e irregular que forma parte da cavidade bucal, nariz e órbita ocular, e contém os alvéolos dentários superiores. Ambos os ossos articulam-se com outros ossos cranianos e dentários.
O documento descreve a anatomia óssea do crânio humano, identificando os principais ossos (frontal, parietais, occipital, temporais, esfenóide e etmóide) e acidentes anatômicos em cada um. Fornece vistas externas e internas do crânio, destacando estruturas como suturas, forames e protuberâncias.
1) O documento descreve as etapas do desenvolvimento da face de 4 a 8 semanas, incluindo a formação do nariz, lábios, mandíbula e palato a partir das proeminências faciais.
2) Detalha a importância dos arcos faríngeos na formação de estruturas como ossos, cartilagens, músculos e vasos sanguíneos da cabeça e pescoço.
3) Apresenta exemplos de anomalias congênitas como fissura labial, distância entre orbitas aumentada e síndrome de Goldenhar que pode
1. O documento descreve os aspectos característicos das arcadas dentais na posição oclusal, incluindo as linhas de fossa central, buco-oclusal e linguo-oclusal.
2. Também aborda as classes de mordida, relacionamentos dentários normais e anormais, como Classes I, II e III.
3. Discutem aspectos como sobreposição horizontal e vertical dos dentes anteriores.
Este documento descreve os principais músculos da cabeça e pescoço, divididos em músculos da mastigação e músculos da expressão facial. Detalha a origem, inserção, inervação e função de cada músculo.
1. O documento descreve as artérias e veias da cabeça e pescoço.
2. As principais artérias mencionadas incluem a carótida comum, carótida interna e vertebral.
3. As veias descritas drenam sangue do cérebro e face, incluindo os seios da dura-máter, veias cerebrais e veias jugulares.
O documento classifica e descreve os principais ossos do corpo humano. Resume que os ossos são classificados em longos, curtos e irregulares. Detalha a estrutura dos ossos longos com diáfise, epífises e canal medular, e descreve o periósteo e endósteo. Lista e descreve os principais ossos do crânio e da face.
O documento descreve a anatomia dos ossos da face, incluindo a mandíbula, osso vômer, osso zigomático, osso maxila, osso palatino, osso nasal, osso lacrimal e concha nasal inferior. São listadas as características e estruturas de cada osso, assim como suas articulações com outros ossos.
O documento apresenta a nomenclatura e anatomia básica dos dentes. Descreve as partes da coroa e raiz dentária, dividindo as faces em vestibular, lingual/palatina e proximais. Detalha as estruturas anatômicas comuns e exclusivas dos dentes anteriores e posteriores, como cúspides, cristas, fossas e fóssulas.
O documento descreve a anatomia de várias estruturas da cabeça e pescoço, incluindo músculos, ossos e articulações. Ele fornece detalhes sobre os músculos cutâneos da cabeça, músculos da mastigação, ossos cervicais como o atlas e o axis, e a articulação atlanto-occipital.
Este documento descreve os principais músculos da face humana, incluindo suas origens, inserções, inervações e ações. Os músculos são divididos por região anatômica, como couro cabeludo, pálpebras, nariz, orelha e boca. Há detalhes sobre os vários músculos de expressão facial e mastigação.
O documento resume os principais ossos da cabeça, face e pescoço. Detalha cada osso do crânio, como o frontal, occipital, esfenoide e temporal. Descreve também os ossos da face, incluindo a mandíbula, maxila e zigomático. Por fim, discute brevemente os músculos da cabeça, face e pescoço, como o esternocleidomastoideu e trapézio.
O documento resume as principais características do sistema esquelético humano, incluindo sua classificação em ossos axiais e apendiculares, os tipos de ossos com base em sua forma, estrutura e função dos ossos e do periósteo, além de descrever os ossos que compõem o crânio, tórax, membros superiores e inferiores.
O documento descreve a anatomia da mandíbula, incluindo sua composição, divisões, estruturas associadas e algumas doenças. A mandíbula é dividida em corpo, ramos e mento, e contém artérias, veias, nervos e músculos importantes. Duas doenças comumente associadas à mandíbula são a osteonecrose e a periodontite.
O documento discute a anatomia dentária, descrevendo a forma, número e função dos diferentes tipos de dentes permanentes, incluindo incisivos, caninos, pré-molares e molares. Detalha as características de cada dente, como o formato da coroa, colo e raiz, bem como seu período de erupção.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da boca, dividindo-a em diferentes regiões e estruturas. Apresenta os limites, componentes e detalhes da boca, lábios, bochechas, palato duro, palato mole, língua e assoalho da boca, incluindo suas funções, camadas, glândulas e detalhes anatômicos.
O documento descreve os principais ossos da região escapular, membro superior e mão. Detalha as partes anatômicas da escápula, clavícula, úmero, rádio, ulna, carpo, metacarpos e falanges, incluindo faces, margens, ângulos e processos. Fornece vistas anterior, posterior e medial destes ossos para melhor entendimento de sua localização e articulações.
O crânio divide-se em duas partes, o crânio posterior que contém o encéfalo e a face anterior que aloja os órgãos dos sentidos e da mastigação. O crânio é constituído por oito ossos, quatro pares e quatro ímpares, incluindo o frontal, etmóide, esfenóide e occipital. As junturas imóveis entre os ossos do crânio são chamadas de suturas.
O documento descreve a anatomia da cintura escapular, que conecta os membros superiores ao tronco. A cintura escapular é constituída pela escápula e clavícula. A clavícula se estende da escápula ao esterno e protege vasos sanguíneos. A escápula é um osso plano com fossas e ângulos que se articula com a clavícula e úmero.
O documento descreve as estruturas anatômicas visíveis em radiografias da maxila e mandíbula, incluindo esmalte, dentina, polpa, cemento, câmara pulpar, canais radiculares, lâmina dura, crista óssea alveolar, espaço pericementário, osso alveolar, seio maxilar, septo nasal, Y invertido de Ennis, forame incisivo, hâmulo pterigóideo, túber da maxila, processo coronóide da mandíbula, processo zigomático da max
O documento descreve as propriedades, formação e estrutura do esmalte dentário. Resume a amelogênese em cinco fases e descreve elementos estruturais como os prismas de esmalte, a junção amelodentinária e as estrias de Retzius.
O documento descreve os principais ossos do membro superior humano, incluindo a clavícula, escápula, úmero, rádio, ulna e ossos da mão. Ele fornece detalhes anatômicos de cada osso, como suas partes, articulações e ilustrações.
A mandíbula é um osso ímpar que contém a arcada dentária inferior e consiste de uma porção horizontal, o corpo, e duas porções verticais, os ramos. A maxila é um osso plano e irregular que forma parte da cavidade bucal, nariz e órbita ocular, e contém os alvéolos dentários superiores. Ambos os ossos articulam-se com outros ossos cranianos e dentários.
O documento descreve a anatomia óssea do crânio humano, identificando os principais ossos (frontal, parietais, occipital, temporais, esfenóide e etmóide) e acidentes anatômicos em cada um. Fornece vistas externas e internas do crânio, destacando estruturas como suturas, forames e protuberâncias.
1) O documento descreve as etapas do desenvolvimento da face de 4 a 8 semanas, incluindo a formação do nariz, lábios, mandíbula e palato a partir das proeminências faciais.
2) Detalha a importância dos arcos faríngeos na formação de estruturas como ossos, cartilagens, músculos e vasos sanguíneos da cabeça e pescoço.
3) Apresenta exemplos de anomalias congênitas como fissura labial, distância entre orbitas aumentada e síndrome de Goldenhar que pode
1. O documento descreve os aspectos característicos das arcadas dentais na posição oclusal, incluindo as linhas de fossa central, buco-oclusal e linguo-oclusal.
2. Também aborda as classes de mordida, relacionamentos dentários normais e anormais, como Classes I, II e III.
3. Discutem aspectos como sobreposição horizontal e vertical dos dentes anteriores.
Este documento descreve os principais músculos da cabeça e pescoço, divididos em músculos da mastigação e músculos da expressão facial. Detalha a origem, inserção, inervação e função de cada músculo.
1. O documento descreve as artérias e veias da cabeça e pescoço.
2. As principais artérias mencionadas incluem a carótida comum, carótida interna e vertebral.
3. As veias descritas drenam sangue do cérebro e face, incluindo os seios da dura-máter, veias cerebrais e veias jugulares.
O documento classifica e descreve os principais ossos do corpo humano. Resume que os ossos são classificados em longos, curtos e irregulares. Detalha a estrutura dos ossos longos com diáfise, epífises e canal medular, e descreve o periósteo e endósteo. Lista e descreve os principais ossos do crânio e da face.
O documento descreve a anatomia dos ossos da face, incluindo a mandíbula, osso vômer, osso zigomático, osso maxila, osso palatino, osso nasal, osso lacrimal e concha nasal inferior. São listadas as características e estruturas de cada osso, assim como suas articulações com outros ossos.
O documento apresenta a nomenclatura e anatomia básica dos dentes. Descreve as partes da coroa e raiz dentária, dividindo as faces em vestibular, lingual/palatina e proximais. Detalha as estruturas anatômicas comuns e exclusivas dos dentes anteriores e posteriores, como cúspides, cristas, fossas e fóssulas.
O documento descreve a anatomia de várias estruturas da cabeça e pescoço, incluindo músculos, ossos e articulações. Ele fornece detalhes sobre os músculos cutâneos da cabeça, músculos da mastigação, ossos cervicais como o atlas e o axis, e a articulação atlanto-occipital.
Este documento descreve os principais músculos da face humana, incluindo suas origens, inserções, inervações e ações. Os músculos são divididos por região anatômica, como couro cabeludo, pálpebras, nariz, orelha e boca. Há detalhes sobre os vários músculos de expressão facial e mastigação.
O documento resume os principais ossos da cabeça, face e pescoço. Detalha cada osso do crânio, como o frontal, occipital, esfenoide e temporal. Descreve também os ossos da face, incluindo a mandíbula, maxila e zigomático. Por fim, discute brevemente os músculos da cabeça, face e pescoço, como o esternocleidomastoideu e trapézio.
O documento resume as principais características do sistema esquelético humano, incluindo sua classificação em ossos axiais e apendiculares, os tipos de ossos com base em sua forma, estrutura e função dos ossos e do periósteo, além de descrever os ossos que compõem o crânio, tórax, membros superiores e inferiores.
O documento descreve a anatomia da mandíbula, incluindo sua composição, divisões, estruturas associadas e algumas doenças. A mandíbula é dividida em corpo, ramos e mento, e contém artérias, veias, nervos e músculos importantes. Duas doenças comumente associadas à mandíbula são a osteonecrose e a periodontite.
Osteologia do esqueleto axial e apendicularNancy Cabral
O documento descreve a classificação e estrutura dos ossos do corpo humano. Os ossos são classificados de acordo com sua forma em ossos longos, curtos, planos e irregulares. São descritas as estruturas do esqueleto axial e apendicular, incluindo ossos do crânio, coluna vertebral, cintura escapular, tórax, membros superiores e inferiores.
ANATOMIA CABEÇA E PESCOÇO - OSTEOLOGIA DO CRANIO.pdfBrunoSantos386332
O documento descreve a osteologia do crânio, incluindo suas principais funções de proteger o encéfalo e órgãos sensoriais. O crânio é dividido em neurocrânio e viscerocrânio e é formado por 22 ossos unidos por três tipos de junturas: fibrosas, cartilaginosas e sinovial. A mandíbula é a única articulação móvel no crânio.
O documento discute a anatomia dos ossos dos animais domésticos, incluindo sua composição, funções, tipos e classificações. É detalhado o esqueleto dos principais animais como equinos, bovinos, suínos e cães, com informações sobre o número de ossos em cada espécie. Também são explicados termos técnicos relacionados à anatomia óssea.
O documento descreve a anatomia básica do corpo humano, incluindo os principais ossos e sistemas. Aborda conceitos como posição anatômica, planos anatômicos e classificação dos ossos, além de detalhar a estrutura do esqueleto axial e apendicular, incluindo crânio, coluna vertebral e membros.
O documento descreve os principais ossos do esqueleto axial humano, incluindo o crânio, vértebras, costelas e pelve. Discorre sobre a localização e função de cada osso, destacando a proteção dos órgãos vitais pelo crânio e caixa torácica. Também explica as divisões do crânio em neurocrânio e viscerocrânio e fornece detalhes sobre os ossos que compõem cada região.
Este documento apresenta uma apostila sobre anatomia humana, dividida em seções sobre cabeça e pescoço, tórax, abdome e períneo. A seção de cabeça e pescoço descreve a cavidade craniana, ossos da face, músculos da face, pescoço, órbita e olhos. Inclui detalhes sobre estruturas como crânio, mandíbula, maxila e ossos da face.
Este documento descreve a anatomia radiográfica dos seios paranasais, mastóides e osso temporal. Inclui detalhes sobre os seios maxilares, frontais, etmoidais e esfenoidais, bem como o complexo osteomeatal. Também fornece informações sobre posicionamentos radiográficos comuns para visualizar essas estruturas e revisões de anatomia com base em radiografias.
O documento resume as principais características do sistema esquelético humano, incluindo sua composição, funções, classificação e divisão dos ossos. É composto por tecidos ósseos e cartilaginosos que sustentam o corpo, protegem órgãos vitais e permitem o movimento. Os ossos são classificados em longos, curtos, planos, irregulares e sesamoides. O esqueleto é dividido em axial e apendicular.
O documento descreve a anatomia dos ossos do crânio, dividindo-o em neurocrânio e viscerocrânio. O neurocrânio é constituído por 8 ossos e delimita a cavidade craniana, enquanto o viscerocrânio é constituído por 14 ossos e forma o esqueleto da face. Em seguida, descreve detalhadamente a anatomia dos ossos frontal e occipital.
O documento descreve os principais músculos da cabeça e pescoço, dividindo-os de acordo com sua origem nos arcos branquiais. São listados e descritos os músculos de mastigação, expressão facial, olhos e língua, com suas origens, inserções e inervações.
O documento descreve a anatomia do aparelho locomotor, incluindo o sistema esquelético, articular e muscular. Detalha as características dos ossos, incluindo sua classificação morfológica em ossos longos, curtos e planos. Também descreve a estrutura da coluna vertebral e das vértebras cervicais, torácicas e lombares.
O documento descreve os principais ossos e conceitos da osteologia. Apresenta as definições de esqueleto, ossos longos, curtos, irregulares e planos. Detalha as partes, faces e articulações dos ossos do membro superior como clavícula, úmero, rádio e ulna, e dos ossos da mão. Também descreve os ossos do membro inferior como o ílio, fêmur, tíbia e ossos do pé.
O documento descreve os principais sistemas e estruturas do esqueleto humano, dividindo-o em esqueleto axial e apendicular. O esqueleto axial inclui o crânio, vértebras, costelas e esterno, enquanto o apendicular inclui os ossos dos membros superiores e inferiores. O documento também explica a classificação dos ossos e sua estrutura interna, composta principalmente de osso compacto e esponjoso.
O documento discute a anatomia dos ossos dos animais domésticos, incluindo sua composição, funções, tipos, classificações e detalhes sobre a estrutura óssea. É descrito o número de ossos em cada espécie e a localização das vértebras. As funções do esqueleto incluem sustentação, proteção e locomoção.
O documento descreve os principais tipos de sistemas esqueléticos, incluindo exoesqueleto, endoesqueleto e sistemas mistos. Também fornece detalhes sobre os ossos que compõem o esqueleto humano, dividindo-o em esqueleto axial e apendicular.
O documento descreve os principais ossos do esqueleto humano, dividindo-os em crânio, face, coluna vertebral, tórax, membros superiores e inferiores. Detalha as estruturas de cada osso e suas articulações.
O documento discute o câncer oral, incluindo sua alta taxa de morbidade e mortalidade no Brasil, fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, características clínicas e histopatológicas, diagnóstico, tratamento e prognóstico. O câncer oral é um problema sério de saúde pública no Brasil, com taxas anuais de 11.200 casos em homens e 3.500 casos em mulheres. Fatores como tabagismo, álcool e HPV estão associados ao desenvolvimento da doença.
O documento discute três lesões potencialmente cancerígenas da boca: leucoplasia, eritroplasia e queilite actínica. Estas lesões, se não tratadas corretamente, podem evoluir para câncer de boca. A leucoplasia é a lesão mais comum e tem maior potencial de transformação maligna. O tabaco é o principal fator de risco para estas condições. O diagnóstico e tratamento adequados são necessários para prevenir o câncer de boca.
O documento descreve várias variações de normalidade da mucosa bucal, incluindo glândulas de Fordyce, leucoderma, língua pilosa, linha alba, língua fissurada e outras. Fornece informações sobre a etiologia, características clínicas e tratamento de cada uma dessas condições não patológicas.
LESÕES FUNDAMENTAIS- SEMIOLOGIA E PROCESSOS PATOLÓGICOS
-Classificação das Lesões Fundamentais
-Mácula e Mancha
-Pápula e Nódulo
-Vesícula e Bolha
-Pústula e Abcesso
-Fístula
-Fissura
-Placa e Pseudoplaca
-Ulcera e Ulceração
-Crosta
O documento apresenta as principais manobras semiológicas utilizadas no exame clínico odontológico, incluindo inspeção, diascopeia, palpação, percussão, punção, olfação, auscultação e exploração. Também descreve exames complementares como radiografias e os procedimentos do exame físico intra e extra-oral, como avaliação periodontal e odontograma.
O documento resume os principais tecidos dentários como esmalte, dentina, polpa, cemento e gengiva. Detalha a composição de cada um, suas características, funções e processos como desmineralização e remineralização que afetam a saúde dos dentes.
O documento descreve a formação do aparelho faríngeo durante a 4a semana de desenvolvimento embrionário. As células da crista neural migram e formam os arcos faríngeos, que contribuem para a formação da face, cavidade oral, laringe e pescoço. São descritas as estruturas derivadas dos primeiros três pares de arcos faríngeos, que dão origem a músculos e estruturas esqueléticas da região.
O documento descreve as principais etapas da odontogênese humana:
1) Fase de Botão: formação das 20 esférulas a partir da invaginação do epitélio oral.
2) Fase de Capuz: proliferação das células epiteliais formando estruturas do órgão do esmalte.
3) Fase de Campânula: morfogênese e diferenciação celular, incluindo a inversão de polaridade.
O documento descreve as principais etapas do desenvolvimento embrionário humano, incluindo a fecundação, segmentação, formação do blastocisto, implantação, gastrulação, organogênese, formação do tubo neural e da notocorda.
O documento lista e descreve diversos instrumentos utilizados em odontologia, incluindo aplicadores, seringas, espátulas, matrizes e outros utilizados para procedimentos como restaurações, extrações e limpezas dentais.
O documento descreve os principais instrumentos utilizados em periodontia, incluindo curetas de Gracey para remoção de tártaro sub e supragengival, pontas ultrassônicas para remoção de placa e tártaro, sondas para avaliação da saúde periodontal e limas para remoção de tártaro subgengival.
O documento descreve diferentes instrumentos cirúrgicos odontológicos e suas funções, incluindo bisturis, elevadores, pinças, brocas e tubetes anestésicos. Ele fornece detalhes sobre como cada ferramenta é usada para cortar tecidos, remover dentes, controlar sangramento e outros procedimentos.
O documento descreve os conceitos básicos de histologia, incluindo a definição da histologia como o estudo da anatomia microscópica de células e tecidos, e fornece detalhes sobre os principais tipos de tecidos, o processo de corte histológico e as estruturas e funções das células e organelas.
O documento descreve as características e função do tecido ósseo, incluindo sua constituição de células e matriz extracelular, tipos de células ósseas, classificação de ossos, e estruturas ósseas como medula óssea e periósteo. Também explica os processos de formação óssea endocondral e intramembranosa, além das fases de consolidação de fraturas ósseas.
O documento descreve as características do tecido epitelial, dividindo-o em tecido epitelial de revestimento e tecido glandular. Detalha as funções de proteção, absorção, controle da permeabilidade e produção de secreções, bem como as características das células epiteliais e das junções intercelulares. Classifica o epitelio de revestimento quanto ao número de camadas celulares, formato das células e presença de especializações, e o epitelio glandular quanto à forma e modo de liberação da secreção.
Este documento resume las características del tejido conjuntivo. Describe que el tejido conjuntivo está compuesto de diversas células inmersas en una matriz extracelular rica en colágeno y sustancia fundamental. Explica que existen diferentes tipos de tejido conjuntivo como el tejido conjuntivo propiamente dicho, el tejido conjuntivo laxo, denso y especializado como el adiposo y cartilaginoso. Resalta que las funciones del tejido conjuntivo incluyen el soporte, unión y cicatrización
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. INTRODUÇÃO:
O Crânio consiste em uma série de ossos
articulados entre si por junturas imóveis, com
exceção da mandíbula, que se articula com o osso
temporal por uma articulação móvel-sinovial. Tem a
forma ovóide e em arco, sendo mais espesso anterior
e posteriormente, e mais delgado na região
temporal. Esse formato amortece forças de
compressão ou impacto..
3
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
4. PLANO DE FRANKFURT (ORBITOMEÁTICO)
Esse plano corresponde à posição natural do crânio, com o indivíduo em
posição anatômica. Ele passa pela borda superior do meato acústico
externo e pela borda inferior da órbita esquerda.
4
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
5. Plano base
Esse plano corresponde à divisão do Crânio em Neurocrânio e Viscerocrânio.
Ele passa pelo nasio e pelo basio.
5
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
6. CRÂNIO
O Crânio é formado por 22 ossos, e é dividido
em Neurocrânio e Viscerocrânio.
Sendo que os ossos do Neurocrânio, tem
como função primordial proteger o sistema nervoso
central, e os ossos do Viscerocrânio proteger as áreas
sensitivas da face, como órgãos da audição, visão,
gustação, olfação e equilíbrio
6
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7. NEUROCRÂNIO
É o conjunto de ossos que delimitam a cavidade do crânio que contém o
encéfalo. É constituídos de 8 ossos.
2 PARES: Temporal e Parietal.
4 ÍMPARES: Frontal, Occiptal, Etmoide e Esfenoide.
7
TOTAL:
08 OSSOS
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8. viscerocrânio
É o conjunto de ossos que formam o esqueleto da face. É constituído de 14
ossos.
6 PARES: Conchas Nasais Inferiores, Lacrimal, Nasais, Zigomático,
Maxila e Palato.
2 ÍMPARES: Mandíbula e Vômer.
8
TOTAL:
14 OSSOS
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9. OSSÍCULOS DO OUVIDO
No canal auditivo, existem 3 ossículos: Martelo, Bigorna e Estribo. A
soma de todos os ossos da Cabeça é igual a 28.
CRÂNIO ÓSSEO: 22 OSSOS
OSSÍCULOS D OUVIDO: 06 OSSOS
9
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10. CALOTA CRANIANA
A calota craniana é a parte mais lisa do crânio,
devido a poucas inserções musculares nessa região.
Ela apresenta uma camada de osso esponjoso
(Díploe), que fica localizada entre as duas camadas de
osso compacto (Lâmina Óssea Externa e Lâmina
Óssea Interna).
A lâmina óssea externa é mais espessa e
convexa do que a lâmina interna. Traumas nessa
região tendem a afundar a lâmina externa e
fragmentar a interna, logo, a díploe funciona como um
dissipador de energia (amortecedor).
10
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11. ACIDENTES ÓSSEOS
Acidentes Ósseos são todas as saliências, depressões, aberturas,
fendas, bordas e reentrâncias que se observam nos ossos. Geralmente eles
estão associados às partes moles, como músculos, artérias, veias e nervos.
As saliências geralmente permitem a fixação de músculos, fáscias e
ligamentos. Como por exemplo: processos, bordas, cristas, linhas, tubérculos,
espinhas e etc. As aberturas, geralmente permitem passagem de vasos e
nervos. O Crânio apresenta cerca de 85 forames, canais e fissuras normais,
com nomes específicos.
11
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12. DESENVOLVIMENTO E OSSIFICAÇÃO
O crânio neonatal apresenta áreas membranáceas temporárias
entre os ossos da calota do crânio, denominadas: fontanelas ou fontículos
(popularmente conhecido como "moleiras").
Elas permitem que o crânio possa ser comprimido, facilitando a
passagem do feto através do canal do parto. Se localizam em torno do osso
parietal, e são em número de seis, duas pares e duas ímpares.
FONTANELAS ÍMPARES: Fontanela Anterior e Fontanela Posterior.
FONTANELAS PARES: Fontanela Esfenoidal e Fontanela Mastóidea.
12
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GERALMENTE AS FONTANELAS SE
OSSIFICAM AOS 02 ANOS DE IDADE
13. 13
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14. 03 PICOS DE DESENVOLVIMENTO
O início das atividades respiratórias e digestivas exerce papel importante
no crescimento inicial do Viscerocrânio. A expansão dos seios paranasais e a erupção
dos dentes, também produzem grandes surtos de crescimento. Durante a vida,
existem períodos onde o desenvolvimento é mais frequente. Podemos dividir em 3
picos:
DENTIÇÃO DECÍDUA: 1º surto associado à erupção dos dentes decíduos até os
2 anos de idade.
DENTIÇÃO PERMANENTE: 2º surto associado à erupção dos dentes
permanentes entre os 6 e 12 anos de idade.
TRAÇÕES MUSCULARES E PUBERDADE: 3º surto associado à maior frequência
das trações musculares e o alto índice de produção de hormônios na puberdade.
14
15. ESTUDO DO CRÂNIO
15
✘ VISTA SUPERIOR DO CRÂNIO
✘ VISTA POSTERIOR DO CRÂNIO
✘ VISTA ANTERIOR DO CRÂNIO
✘ VISTA LATERAL DO CRÂNIO
✘ VISTA INFERIOR DO CRÂNIO
✘ VISTA INTERNA DO CRÂNIO
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17. VISTA SUPERIOR DO CRÂNIO
Na vista superior, o crânio é bastante
liso e uniforme, pois não à inserções musculares
importantes e também não há a necessidade
de ele ser perfurado para a passagem de vasos
ou nervos. Nesta vista ele possui um formato
ovoide e constitui a calota craniana.
17
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18. ESTRUTURAS
SUTURA SAGITAL: une os parietais entre si;
SUTURA CORONAL: une o frontal aos parietais;
SUTURA LAMBDÓIDE: une os parietais ao occipital;
BREGMA: ponto craniométrico localizado na intersecção das suturas coronal e
sagital;
LAMBDA: ponto craniométrico localizado na intersecção das suturas sagital e
lambdóide;
VÉRTICE: ponto mais alto do crânio 2cm posteriormente ao bregma;
EMINÊNCIA PARIETAL: porção mais convexa do osso parietal;
FORAMES PARIETAIS: podem aparecer próximo ao lámbda e dão passagem a uma
veia emissária que drena a díploe;
OSSOS SUTURAIS: variação anatômica que pode ocorrer nas junções ósseas da
calota do crânio. sendo mais frequente entre os parietais com os occipitais.18
20. VISTA POSTERIOR DO CRÂNIO
Esta vista continua sendo lisa como
a vista superior, mas à medida que
caminhamos em direção inferior, ela se
torna mais acidentada, devido a inserção
dos músculos do pescoço que irão sustentar
a cabeça.
20
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
21. ESTRUTURAS
SUTURA SAGITAL: une os parietais entre si;
SUTURA LAMBDÓIDE: une os parietais ao occipital;
LAMBDA: ponto craniométrico localizado na intersecção das suturas sagital e
lambdóide;
SUTURA OCCIPITOMASTÓIDEA: une o occipital ao processo mastóideo do temporal.
SUTURA PARIETOMASTÓIDEA: une o parietal ao processo mastóideo do temporal.
ASTÉRIO: ponto craniométrico que se localiza na intersecção entre as suturas
parietomastóidea, occipitomastóidea e lambdóide.
FORAME MASTÓIDE: dá passagem a uma veia emissária.
PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA: projeção mediana facilmente palpável in vivo,
um pouco abaixo do lambda.
LINHA DA NUCA (SUPERIOR E INFERIOR): originam-se a partir da protuberância
occipital externa e delimitam superiormente o pescoço.21
23. VISTA ANTERIOR
Esta vista é bem mais irregular do que as anteriores, e apresenta
uma série de cavidades, já que é através dela que nos comunicamos com o
mundo. Ela é formada em sua maior parte pelo Viscerocrânio (Face),
apresentando as aberturas iniciais do sistema digestório (boca), e
respiratório (nariz), bem como na cavidade orbital onde se alojam os globos
oculares.
o FRONTE
o CAVIDADE ORBITAL
o CAVIDADE NASAL
o CAVIDADE ORAL
23
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
24. 24
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
25. FRONTE
A fronte é formada pelo osso frontal. É um
osso largo, laminar e que apresenta uma cavidade
pneumática (seio frontal). O osso frontal se articula
anterior e inferiormente no plano mediano com os
ossos nasais, através da sutura frontonasal. O osso
frontal desenvolve-se como osso par e unido por
uma sutura frontal, que normalmente desaparece no
2º ano de vida. O frontal também se articula com os
ossos nasais, maxilas, zigomáticos, etmóide,
lacrimais e esfenoide.
25
26. 26
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
27. ESTRUTURAS
FRONTE: porção do osso frontal visível pela vista anterior do crânio;
SEIO FRONTAL: localizado entre as tábuas ósseas do frontal, e funciona como um "air
bag" protegendo o encéfalo.
SUTURA FRONTONASAL: une os ossos nasais a fronte;
NÁSIO: ponto craniométrico localizado entre o osso frontal e os ossos nasais na linha
mediana.
ARCO SUPERCILIAR: uma elevação que se estende lateralmente de cada lado,
margeando a borda superior da órbita;
GLABELA: ponto craniométrico localizado acima do násio e entre os arcos
superciliares;
SUTURA METÓPICA: persistência da sutura que divide o osso frontal até os 2 anos de
idade.
27
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
28. CAVIDADE ORBITAL
A cavidade orbital aloja os bulbos oculares,
os músculos extrínsecos do olho, nervos, vasos
sanguíneos, tecido adiposo retrobulbar e parte do
aparelho lacrimal. Apresenta 4 bordas, e 4 pares que
são:
o BORDA SUPRA-ORBITAL
o BORDA INFRA-ORBITAL
o BORDA LATERAL DA ÓRBITA
o BORDA MEDIAL DA ÓRBITA
o TETO DA ÓRBITA
o SOALHO DA ÓRBITA
o PAREDE LATERAL DA ÓRBITA
o PAREDE MEDIAL DA ÓRBITA
28
29. 29
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
30. BORDA SUPRA-ORBITAL
FORMADA PELO (S) OSSO (S): FRONTAL
INCISURA FRONTAL : Passam os nervos e vasos supratrocleares (V/1).
INCISURA OU FORAME SUPRA-ORBITAL: Passam os nervos e vasos supra-
orbitais (V/1).
30
BORDA INFRA-ORBITAL
FORMADA PELO (S) OSSO (S): ZIGOMÁTICO E MAXILA.
PONTO CEFALOMÉTRICO: Orbitário (Or).
FORAME INFRA-ORBITAL: Nervos e vasos infra-orbitais (V/2).
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31. BORDA LATERAL DA ÓRBITA
FORMADA PELO (S) OSSO (S): PROCESSO ZIGOMÁTICO DO FRONTAL E PROCESSO
FRONTAL DO ZIGOMÁTICO
TUBÉRCULO ORBITAL: Dá inserção ao ligamento palpebral lateral.
BORDA MEDIAL DA ÓRBITA
FORMADA PELO (S) OSSO (S): FRONTAL, LACRIMAL E MAXILA.
CRISTA LACRIMAL ANTERIOR: Onde se fixa o ligamento palpebral medial.
CRISTA LACRIMAL POSTERIOR: Onde se fixa parte do m. orbicular do olho.
FOSSA DO SACO LACRIMAL: Depressão localizada entre as duas cristas lacrimais.
CANAL LACRIMONASAL: Continuação da fossa do saco lacrimal, e drena a lágrima pra
cavidade nasal. TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
32. TETO DA ÓRBITA
FORMADA PELO (S) OSSO (S): FRONTAL E ASA MAIOR DO ESFENÓIDE.
FOSSA PARA GLÂNDULA LACRIMAL: Depressão ântero-lateral no teto da
órbita.
CANAL ÓPTICO: Dá passagem ao n. óptico (II) e á artéria oftálmica. E
comunica a óbita com a fossa média do crânio.
32
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33. SOALHO DA ÓRBITA
FORMADA PELO (S) OSSO (S): MAXILA, ZIGOMÁTICO E PROCESSO ORBITAL DO
PALATINO.
SULCO INFRA-ORBITAL: Dá passagem ao n. infra-orbital e a artéria infra-
orbital.
CANAL INFRA-ORBITAL: Dá passagem ao n. infra-orbital e a artéria infra-
orbital.
FORAME INFRA-ORBITAL: Dá passagem ao n. infra-orbital e a artéria infra-
orbital.
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SULCO
INFRA-ORBITAL
CANAL
INFRA-ORBITAL
FORAME
INFRA-ORBITAL
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
34. PAREDE LATERAL DA ÓRBITA
FORMADA PELO (S) OSSO (S): ZIGOMÁTICO, ASA MAIOR DO ESFENOIDE E PARTE
DO FRONTAL.
FISSURA ORBITAL SUPERIOR: Comunica a órbita com a fossa média do crânio
e fica entre as asas maior e menor do esfenóide, sendo fechada lateralmente
pelo osso frontal. Dá passagem aos nervos cranianos III, IV, e VI, os ramos do
n. oftálmico (V/1 par) e as veias oftálmicas.
FISSURA ORBITAL INFERIOR: Comunica a órbita com as fosas infratemporal e
pterigopalatina. Fica entre a asa maior do esfenoide, acima, e a maxila e o
palatino, abaixo. Dá passagem ao n. infra-orbital, n. zigomático e a artéria
infra-orbital.
34
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
35. PAREDE MEDIAL DA ÓRBITA
FORMADA PELO (S) OSSO (S): LACRIMAL, LÂMINA ORBITAL DO ETMÓIDE,
PEQUENA PORÇÃO DO CORPO DO ESFENÓIDE, PEQUENA PORÇÃO DO
FRONTAL E PEQUENA PORÇÃO DA MAXILA.
FORAMES ETMOIDAIS (ANTERIOR E POSTERIOR): Localizados na junção da
parede medial com o teto da órbita, e dão passagem aos nervos e vasos
etmoidais anterior e posterior.
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38. OSSO ZIGOMÁTICO
A proeminência da face, ou maça do rosto, é
formada pelo osso zigomático. Ele tem forma
aproximada de um losango e se localiza lateralmente
à órbita e se articula com a maxila.
38
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
39. ESTRUTURAS
SE UNE AOS OSSOS: FRONTAL, ESFENÓIDE TEMPORAL E MAXILAR.
SUTURA FRONTOZIGOMÁTICA: une o osso frontal ao processo frontal do zigomático.
SUTURA ESFENOZIGOMÁTICA: une o esfenoide ao processo esfenoide do zigomático.
SUTURA TEMPOROZIGOMÁTICA: une o temporal ao processo temporal do zigomático.
SUTURA ZIGOMATICOMAXILAR: une a maxila ao processo maxilar do zigomático.
PROCESSO FRONTAL DO ZIGOMÁTICO
PROCESSO ESFENÓIDE DO ZIGOMÁTICO
PROCESSO TEMPORAL DO ZIGOMÁTICO
PROCESSO MAXILAR DO ZIGOMÁTICO
ARCO DO ZIGOMÁTICO: Inserção da fáscia do m. temporal e do m. masseter.
FORAME ZIGOMÁTICOFACIAL: Dá passagem aos vasos e nervos zigomáticofaciais. (V/2
Par)
FORAME ZIGOMÁTICOTEMPORAL: Dá passagem aos vasos e nervos
zigomáticotemporais. (V/2 Par) 39
41. CAVIDADE NASAL
A abertura anterior da cavidade nasal é denominada de Abertura
Piriforme, e a abertura posterior é denominada de Coanas.
O osso etmóide se interpõe entre as órbitas, podendo-se afirmar que ele
representa parte da parede medial da órbita e ao mesmo tempo parte da
parede lateral da cavidade na
41
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
42. ESTRUTURAS
ABERTURA PIRIFORME: abertura óssea da cavidade nasal.
PROCESSO FRONTAL DA MAXILA
OSSOS NASAIS
SUTURA FRONTONASAL: une o osso frontal ao osso nasal.
SUTURA INTERNASAL: une os ossos nasais entre si.
SUTURA FRONTOMAXILAR: une o osso frontal ao osso maxilar.
SUTURA NASOMAXILAR: une o osso nasal a maxila
ESPINHA NASAL ANTERIOR: fixa a cartilagem do septo nasal.
VÔMER: divide a cavidade nasal ao meio juntamente com a lâmina perpendicular do osso
etmóide.
LÂMINA CRIVOSA DO OSSO ETMÓIDE (LÂMINA CRIBIFORME): Forma o teto da cavidade nasal e o
soalho da fossa anterior do crânio, e dá passagem aos filhetes do nervo olfatório.
42
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
43. DIVISÃO DA CAVIDADE NASAL
A cavidade nasal é dividida em duas metades pelo septo nasal, e
cada metade apresenta parede lateral, medial, teto e soalho.
SEPTO NASAL ÓSSEO (VÔMER + LÂMINA PERPENDICULAR DO ETMOIDE)
SEPTO NASAL (CARTILAGEM)
43
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46. PAREDE LATERAL DA CAVIDADE NASAL
FORMADA PELO (S) OSSO (S): NASAL, MAXILAR, LACRIMAL, ETMÓIDE, CONCHA NASAL
INFERIOR, LÂMINA PERPENDICULAR DO OSSO PALATINO, E LÂMINA MEDIAL DO
PROCESSO PTERIGÓIDEO DO OSSO ESFENÓIDE
Apresentam projeções ósseas chamadas de: conchas nasais. E também
apresentam os meatos nasais, que são os espaços entre as conchas nasais.
o CONCHA NASAL SUPERIOR
o CONCHA NASAL MÉDIA
o CONCHA NASAL INFERIOR
o MEATO NASAL SUPERIOR
o MEATO NASAL MÉDIO
o MEATO NASAL INFERIOR
46
47. MEATOS NASAIS
MEATO NASAL SUPERIOR: se comunica a fossa ptérigopalatina com a
cavidade nasal através do forame esfenopalatino (dá passagem as artérias
e nervos esfenopalatinos)
MEATO NASAL MÉDIO: se comunica com a seio maxilar e seio frontal através
do hiato maxilar e hiato frontal.
MEATO NASAL INFERIOR: se comunica com a cavidade orbitária através do
canal lacrimonasal
47
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CONCHAS: ORÇÃO ÓSSEA
CORNETOS: CONCHA
RECOBERTA POR MUCOSA
48. PAREDE MEDIAL DA CAVIDADE NASAL
FORMADA PELO (S) OSSO (S): SEPTO NASAL ÓSSEO (VÔMER + LÂMINA
PERPENDICULAR DO OSSO ETMÓIDE)
A porção anterior e superior do septo é formada pela lâmina
perpendicular do osso etmóide, e a porção inferior e posterior é formada
pelo osso vômer.
48
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49. TETO DA CAVIDADE NASAL
FORMADA PELO (S) OSSO (S): NASAL, FRONTAL, LÂMINA CRIVOSA (CRIBIFORME)
DO OSSO ETMÓIDE, CORPO DO ESFENÓIDE E PARTE DO VÔMER.
49
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50. SOALHO DA CAVIDADE NASAL
FORMADA PELO (S) OSSO (S): PROCESSO PALATINO DA MAXILA E LÂMINA
HORIZONTAL DO PALATINO
O soalho da cavidade nasal é ao mesmo tempo o teto da cavidade
oral. É marcado, em toda a sua extensão, por um sulco largo e liso. O soalho é
formado, anteriormente, pelo processo palatino da maxila e, mais
posteriormente, pela lâ- mina horizontal do palatino.
50
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51. DELIMITAÇÃO DA FACE MEDIAL DAS COANAS:
OSSO VÔMER
DELIMITAÇÃO DA FACE LATERAL DAS COANAS:
FACE MEDIAL DA LÂMINA LATERAL DO PROCESSO PTERIGÓIDE DO OSSO
ESFENÓIDE
51
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53. VISTA LATERAL DO CRÂNIO
Esta vista apresenta relações importantes com estruturas
relacionadas com o processo da mastigação e por isso é irregular.
Apresentam fossas relacionadas com músculos, vasos e nervos envolvidos
no processo mastigatório.
FORMADA PELO (S) OSSO (S): PARIETAL, TEMPORAL, PARTE DO OCCIPITAL,
FRONTAL, NASAL, LACRIMAL, ZIGOMÁTICO, MAXILA E MANDÍBULA, PARTE DA
ASA MAIOR DO ESFENÓIDE.
53
FOSSA TEMPORAL
FOSSA
INFRATEMPORAL
FOSSA
PTERIGOPALATINA
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54. OSSO TEMPORAL
É um osso irregular, produto da fusão de três
ossos fetais, o osso petroso, a escama e o osso
timpânico. Os limites precisos desaparecem no
adulto, mas costuma-se dividir o osso temporal em:
54
PARTE
ESCAMOSA
PARTE
MASTÓIDEA
PARTE
PETROSA
PARTE
ESTILÓIDEA
PARTE
TIMPÂNICA
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55. VISTA LATERAL DO OSSO TEMPORAL
55
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56. PARTE ESCAMOSA
É a parte mais fina que
aparece na face lateral do
crânio. Articula-se com o
parietal através da sutura
escamosa temporoparietal.
.
56
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57. ESTRUTURAS
SUTURA ESCAMOSA TEMPOROPARIETAL: une o osso temporal ao parietal.
TUBÉRCULO DA RAIZ DO ZIGOMA: saliência óssea na origem do processo zigomático do
osso temporal.
TUBÉRCULO ARTICULAR: saliência óssea abaixo do tubérculo da raiz do zigoma.
FOSSA MANDIBULAR (CAVIDADE GLENÓIDE): concavidade responsável por receber o
côndilo mandibular.
TUBÉRCULO PÓS-GLENÓIDE: projeção óssea posterior à fossa mandibular.
CRISTA SUPRAMEÁTICA: saliência acima do meato acústico externo.
CRISTA SUPRAMASTÓIDEA: saliência acima do processo mastóideo do osso temporal.
LINHA TEMPORAL SUPERIOR: contribui para delimitar a fossa temporal a partir da
união com a crista suprameática e supramastóidea.
57
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58. PARTE TIMPÂNICA DO OSSO TEMPORAL
A parte timpânica do
temporal, também
denominada placa timpânica,
forma o soalho e a parede
anterior do meato acústico
externo. Na fossa mandibular a
placa timpânica separa-se da
parte escamosa do temporal
pela fissura timpanoescamosa.
58
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
59. ESTRUTURAS
FISSURA TIMPANOESCAMOSA: passa o nervo coda do tímpano (VII PAR)
FISSURA PETROTIMPÂNICA: passa o nervo corda do tímpano.
PLACA TIMPÂNICA
MEATO ACÚSTICO EXTERNO: abertura óssea do ouvido e dá passagem aos
nervos facial e vestíbulo coclear.
59
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60. PARTE ESTILÓIDEA DO OSSO TEMMPORAL
Consiste num processo de
comprimento variável que se
estende inferiormente desde a
placa timpânica, o processo
estilóide.
60
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61. ESTRUTURAS
PROCESSO ESTILÓIDE (SE FIXAM 02 LIGAMENTOS E 03 MÚSCULOS): ligamento
estilo-hioideo, ligamento estilomandibular, m. estiloglosso, m. estilofaríngeo
e m. estílo-hióideo.
FORAME ESTILOMASTÓIDEO: fica localizado entre os processos estilóide e
mastóideo, e dá passagem ao nervo facial (VII PAR).
61
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62. PARTE MASTÓIDEA DO OSSO TEMPORAL
É na verdade um processo
ósseo robusto e posterior ao
meato acústico externo
designado de processo
mastóideo. Este processo
contêm inúmeras células
aéreas em seu interior, as
células mastóideas.
62
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63. ESTRUTURAS
PROCESSO MASTÓIDEO (SE FIXAM 03 MÚSCULOS): m.esternucleidomastóideo,
m. esplênio da cabeça e m. longo da cabeça.
CÉLULAS MASTÓIDEAS: células aéreas no presentes no interior do processo
mastóideo.
INCISURA MASTÓIDEA: se fixa o ventre posterior do músculo digástrico.
SULCO PARA A ARTÉRIA OCCIPITAL: dá passagem a artéria occipital.
63
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64. FOSSA TEMPORAL
Na vista lateral do crânio, a fossa temporal corresponde à região
acima do arco zigomático, onde fica o m. temporal. Os ossos frontal, parietal,
asa maior do esfenóide e parte escamosa do temporal fazem parte desta
fossa, e a região onde esses ossos se encontram é uma área craniométrica
denominada ptério
64
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
65. LIMITES DA FOSSA TEMPORAL
SUPERIORMENTE: superiormente a fossa temporal é delimitada pela linha temporal
superior, essa linha tem início no processo zigomático do osso frontal, arqueia-se para
trás no frontal e parietal, curvando-se para baixo, e termina nas cristas
supramastóidea e suprameática.
INFERIORMENTE: inferiormente a fossa temporal é delimitada pelo arco do zigomático.
SOALHO: osso frontal, parietal, asa maior do esfenóide e parte escamosa do temporal.
Através da abertura entre o arco zigomático e o crânio, a fossa temporal
comunica-se com a fossa infratemporal abaixo. Essa abertura do arco zigomático é
atravessada pelo nn. temporal, vasos e nn. temporais profundos (V/3).
65
A FOSSA TEMPORAL SE
COMUNICA COM A FOSSA
IFRATEMPORAL
66. ESTRUTURAS
PTÉRIO: ponto craniométrico que se relaciona internamente com o ramo
anterior da artéria meníngea média.
LINHA TEMPORAL SUPERIOR: se fixa a fáscia do m. temporal.
CRISTA SUPRAMEÁTRICA
CRISTA SUPRAMASTÓIDEA
ABERTURA DO ARCO DO ZIGOMÁTICO: é atravessada pelo nn. temporal, vasos
e nn. temporais profundos (V/3 PAR).
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
67. FOSSA INFRATEMPORAL
A fossa infratemporal é uma das regiões da cabeça mais
importantes para o cirurgião dentista, pois nela se localizam os principais
vasos e nervos que vão nutrir a maxila, a mandíbula e os dentes. Ela é um
espaço existente abaixo do arco zigomático, atrás do corpo da maxila, e
medial ao ramo da mandíbula.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
68. LIMITES DA FOSSA INFRATEMPORAL
TETO: é formado pela superfície infratemporal da asa maior do esfenóide.
PAREDE ANTERIOR: superfície posterior da maxila e fissura orbital inferior.
MEDIALMENTE: lâmina lateral do processo pterigóideo do osso esfenóide e
fissura pterigomaxilar.
LATERALMENTE: é limitada pelo ramo e processo coronóide da mandíbula.
INFERIORMENTE E POSTERIORMENTE: a fossa é aberta.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
69. ESTRUTURAS
o M. TEMPORAL
o M. PTERIGÓIDEO LATERAL
o M. PTERIGÓIDEO MEDIAL
o ARTÉRIA MAXILAR E SEUS RAMOS
o PLEXO VENOSO PTERIGÓIDEO
o NERVO MANDIBULAR (V/3 PAR)
o PARTE DO NERVO MAXILAR (V/2)
o NERVO CORDA DO TÍMPANO (VII PAR)
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
70. COMUNICAÇÕES DA FOSSA INFRATEMPORAL
FOSSA TEMPORAL – abertura entre o arco do zigomático e o resto do crânio
ÓRBITA – fissura orbital inferior
FOSSA PTERIGOPALATINA – fissura pterigomaxilar
FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO – forames oval e espinhoso
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
71. FOSSA PTERIGOPALATINA
É um espaço em fenda, afunilado,
situado abaixo da base do crânio,
entre a maxila, o processo
pterigóideo e a lâmina
perpendicular do palatino.
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72. LIMITES DA FOSSA PTERIGOPALATINA
PAREDE ANTERIOR: formada pela superfície posterior do corpo da maxila.
PAREDE POSTERIOR: pela lâmina lateral do processo pterigóideo e asa maior
do esfenóide.
PAREDE MEDIAL: é mais profunda e formada pela lâmina perpendicular do
palatino.
PAREDE LATERAL: é aberta para a fossa infratemporal através da fissura
pterigomaxilar.
PAREDE SUPERIOR: é formada pelo esfenóide e pelo processo orbital do
palatino.
PAREDE INFERIOR: é formada pelo encontro das paredes anterior e posterior.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
73. ESTRUTURAS
REMOFICAÇÕES DO NERVO MAXILAR (V/2 PAR)
GÂNGLIO PTERIGOPALATINO
RAMOS TERMINAIS DA ARTÉRIA MAXILAR
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74. COMUNICAÇÕES DA FOSSA PTERIGOPALATINA
ÓRBITA – FISSURA ORBITAL INFERIOR
FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO – FORAME REDONDO
CAVIDADE NASAL – FORAME ESFENOPALATINO
PALATO – CANAIS PALATINO (MAIOR E MENOR)
FISSURA INFRATEMPORAL – FISSURA PTERIGOMAXILAR
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76. VISTA INFERIOR DO CRÂNIO
É uma vista marcada por muitos processos
ósseos causados pelos músculos da cabeça, como
também por muitas aberturas e forames nos quais
entram ou saem vasos e nervos que comunicam o
crânio com o pescoço. É formada pelos ossos:
o OCCIPITAL
o TEMPORA
o ESFENÓIDE
o VÔMER
o PALATO
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER,
Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia,
2ª edição.
o MAXILA
o PARTE INFERIOR DO OSSO
ZIGOMÁTICO
o ARCO DO ZIGOMÁTICO
77. TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER,
Peter, REHER, Vanessa
Sampaio. Anatomia Aplicada à
Odontologia, 2ª edição.
78. OSSO OCCIPITAL
O osso occipital pode ser dividido em 3 partes: escamosa, basilar e petrosa.
Estas partes são separadas ao nascimento e só se fundem por volta dos 06
anos de idade. Através do forame magno, é que se estabelece a
comunicação da cavidade do crânio com o canal vertebral.
FORAME MAGNO: dá passagem a medula espinhal e suas meninges, parte do
nervo acesório e as artérias vertebrais.
BÁSIO: ponto craniométrico localizado no ponto médio da borda anterior do
forame magno.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
PARTE ESCAMOSA PARTE PETROSAPARTE BASILAR
80. PARTE ESCAMOSA DO OSSO OCCIPITAL
A parte escamosa do occipital situa-se
parte na base do crânio e parte na calota
do crânio. A protuberância occipital
externa e as linhas superiores da nuca
delimitam superiormente o pescoço. Uma
saliência, a crista occipital externa, une a
protuberância à borda posterior do
forame magno. Essas saliências dão
inserção a vários músculos do dorso e do
couro cabeludo.
80
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
81. PARTE LATERAL DO OSSO OCCIPITAL
A parte lateral do occipital se
caracteriza principalmente por
apresentar duas grandes massas
ósseas, os côndilos occipitais, que se
articulam com o atlas (primeira
vértebra cervical). Acima de cada
côndilo, observando através do
forame magno nota-se o canal do n.
hipoglosso (XII par).
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
82. PARTE BASILAR DO OSSO OCCIPITAL
A parte basilar do occipital é uma
espessa projeção óssea em direção ao
osso esfenóide. Na face inferior dessa
parte, o tubérculo faríngeo dá fixação
ao m. constritor superior da faringe.
82
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
83. ESTRUTURAS
PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA
LINHAS SUPERIORES DA NUCA
CRISTA OCCIPITAL EXTERNA
CÔNDILOS OCCIPITAIS: se articulam com o atlas (C1).
CANAL DO NERVO HIPOGLOSSO: dá passagem ao nervo hipoglosso (XII PAR).
TUBÉRCULO FARÍNGEO: onde se fixa o músculo constritor superior da farínge.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
84. OSSO TEMPORAL
A parte petrosa do temporal apresenta duas faces: uma voltada para o
interior do crânio e uma face inferior. Três importantes forames relacionam-se com a
parte petrosa nesta vista, o forame lácero, o canal carótico e o forame jugular.
FORAME LÁCERO: é fechado por uma cartilagem in vivo, e não passa nenhuma
estrutura. .
CANAL CARÓTICO: dá passagem a artéria carótida interna, e apresenta duas
aberturas (ABERTURA INTERNA DO CANAL CARÓTICO E ABERTURA EXTERNA DO CANAL
CARÓTICO).
FORAME JUGULAR: dá passagem a veia jugular interna, nervo glossofaríngeo (IX PAR),
vago (X PAR) e acessório (XI PAR).
ÁREA QUADRADA DO OSSO TEMPORAL: se origina o músculo levantador do véu
palatino.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
85. OSSO ESFENÓIDE
O esfenóide apresenta superfícies voltadas para as vistas inferior,
lateral e interna do crânio. Apresenta uma forma irregular, tendo um corpo
mediano e duas expansões laterais, as asas maiores, duas asas menores
voltadas para o interior do crânio. Na vista inferior destacam-se os
processos pterigóideos.
85
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
86. ESTRUTURAS
FACE CEREBRAL DO OSSO ESFENÓIDE
FACE TEMPORAL DO OSSO ESFENÓIDE
FACE INFRATEMPORAL DO OSSO ESFENÓIDE
FORAME OVAL: dá passagem ao nervo mandibular (V/3 PAR)
FORAME ESPINHOSO: dá passagem à artéria meíngea média
ESPINHA DO ESFENÓIDE: se origina o ligamento esfenomandibular
PROCESSOS PTERIGÓIDEOS DO OSSO ESFENOIDE: cada um apresenta uma lâmina
(medial e lateral), e cada lâmina apresenta 2 faces (medial e lateral).
LÂMINA MEDIAL DO PROCESSO PTERIGÓIDEO DO OSSO ESFENOIDE (FACE MEDIAL E
LATERAL)
LÂMINA LATERAL DO PROCESSO PTERIGÓIDEO DO OSSO ESFENÓIDE (FACE MEDIAL E
LATERAL)
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
87. FOSSA PTERIGÓIDEA: depressão que separa a lâmina medial da lâmina lateral do
processo pterigoideo.
FACE MEDIAL DA LÂMINA LATERAL DO PROCESSO PTERIGÓIDEO DO OSSO ESFENOIDE: se
origina o músculo pterigóideo medial.
FACE LATERAL DA LÂMINA LATERAL DO PROCESSO PTERIGÓIDEO DO OSSO ESFENOIDE:
se origina o músculo pterigóideo lateral.
LÂMINA MEDIAL DO PROCESSO PTERIGÓIDEO DO OSSO ESFENOIDE: se fixa parte
cartilaginosa da tuba e músculo constritor superior da faringe.
HÂMULO PTERIGÓIDEO: dá a fixação à rafe pterigomandibular.
FOSSA ESCAFÓIDE: dá origem ao músculo tensor do véu palatino.
PROCESSO PIRAMIDAL DO OSSO PALATINO: separa o processo pterigóideo do túber da
maxila.
87
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
88. COANAS
As coanas são duas grandes aberturas acima da borda posterior do palato,
que permitem a comunicação da cavidade nasal com a nasofaringe. São separadas
entre si pelo vômer, que representa as porções posterior e inferior do septo nasal
ósseo. As coanas são delimitadas lateralmente pela lâmina medial do processo
pterigóideo, superiormente pelo vômer e corpo do esfenóide e, inferiormente, pelo
osso palatino.
88
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
89. PALATO ÓSSEO
O teto da boca, que é ao mesmo tempo
o soalho da cavidade nasal, é denominado
palato ósseo. O palato é formado pela junção
dos processos palatinos da maxila,
anteriormente, com as lâminas horizontais do
osso palatino, posteriormente.
89
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
PALATO DURO
PALATO MOLE
90. 90
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
91. OSSO PALATINO
O osso palatino tem a forma de um “L” e algumas de suas partes já
foram referenciadas, devido às suas relações.
91
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
92. ESTRUTURAS
LÂMINA PERPENDICULAR DO OSSO PALATINO
LÂMINA HORIZONTAL DO OSSO PALATINO
PROCESSO PIRAMIDAL DO OSSO PALATINO
PROCESSO ORBITAL DO OSSO PALATINO: faz parte do asoalho da órbita.
PROCESSO ESFENOIDAL DO OSSO PALATINO
FORAME ESFENOPALATINO: comunica a cavidade nasal com a fossa
pterigopalatino e dá passagem a nervos e vasos esfenopalatinos (V/2 PAR)
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
94. VISTA INTERNA
Esta é a porção do crânio que aloja o
encéfalo e suas meninges, os nervos cranianos e os
vasos sangüíneos. É formada de uma porção
superior, denominada calota do crânio ou calvária, e
uma porção inferior, a base do crânio.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER,
Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia,
2ª edição.
95. CALOTA DO CRÃNIO
A calota craniana é a parte mais lisa do
crânio, devido a poucas inserções musculares
nessa região. Ela apresenta uma camada de
osso esponjoso (Díploe), que fica localizada entre
as duas camadas de osso compacto (Lâmina
Óssea Externa e Lâmina Óssea Interna).
A lâmina óssea externa é mais espessa
e convexa do que a lâmina interna. Traumas
nessa região tendem a afundar a lâmina externa
e fragmentar a interna, logo, a díploe funciona
como um dissipador de energia (amortecedor).
95
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
96. ESTRUTURAS
SULCO DO SEIO SAGITAL SUPERIOR: aloja um dos seios venosos da dura-
máter craniana (seio sagital superior).
FÓVEOLAS GRANULARES: algumas depressões que alojam as granulações
aracnóides (formações meníngeas que drenam o líquor).
IMPRESSÕES DIGITAIS (DIGITIFORMES): marcas no osso causadas pelos giros
cerebrais.
SULCOS VASCULARES: alojam as artérias.
SULCO DA ARTÉRIA MENÍNGEA MÉDIA: é percorrido pela artéria meníngea
média.
DÍPLOE: camada de osso esponjoso que se interpõem entre as lâminas
ósseas externa e interna.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
98. FOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO
IMPRESSÕES DIGITIFORMES (DIGITAIS): marcas causadas pelos giros
cerebrais.
CRISTA GALLI: projeção do osso etmóide.
LÂMINA CRIVOSA (CRIBIFORME) DO OSSO ETMÓIDE: é atravessada por filhetes
do nervo olfatório (I PAR).
PROCESSO CLINÓIDE ANTERIOR: projeção do osso esfenóide.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
99. FOSSA MÉDIA DO CRÂNIO
SEIO ESFENOIDAL: cavidade pneumática no corpo do esfenóide.
SULCO ÓPTICO e CANAL ÓPTICO: comunica-se com a órbita e é atravessado
pelo nervo óptico (II PAR) e pela artéria oftálmica.
SELA TURCA: parte superior do corpo do esfenóide.
PROCESSOS CLINÓIDES POSTERIORES: projeções no dorso da sela turca.
FOSSA HIPOFISÁRIA: aloja a hipófise. S (sela): ponto cefalométrico localizado
no centro da fossa hipofisária.
SULCO CARÓTICO: passa a artéria carótida interna.
ABERTURA INTERNA DO CANAL CARÓTICO: passa a artéria carótida interna.
FORAME LÁCERO: não passa nenhuma estrutura e é fechado por cartilagem.
99
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
100. FISSURA ORBITAL SUPERIOR: comunica a órbita com a fossa média do crânio e
permite a passagem dos nervos cranianos oculomotor (III PAR), troclear (IV PAR),
abducente (V/1 PAR), e também os ramos do nervo oftálmico do trigêmeo (V/1 PAR)
FORAME REDONDO: comunica a fossa média do crânio com a fossa pterigopalatina, e
é atravessado pelo nervo maxilar (V/2 PAR).
FORAME OVAL: comunica a fossa média do crânio com a fossa infratemporal, e dá
passagem ao nervo mandibular (V/3 PAR). FORAME ESPINHOSO: comunica a fossa
média do crânio com a fossa infratemporal e dá passagem a artéria meníngea
média.
SULCO DA ARTÉRIA MENÍNGEA MÉDIA: passa a artéria meníngea média.
IMPRESSÃO DO TRIGÊMEO: aloja o gânglio do nervo trigêmeo.
SULCO DO NERVO PETROSO MAIOR: dá passagem ao nervo petroso maior (VII PAR).
100
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
101. RAMOS DO NERVO TRIGÊMIO (V PAR)
FISSURA ORBITAL SUPERIOR- NERVO OFTÁLMICO
FORAME REDONDO – MAXILAR
FORAME OVAL – NERVO MANDIBULAR
101
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
📌
📌
📌
102. FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO
FORAME MAGNO: dá passagem a medula espinhal e suas meninges, parte do
nervo acesório e as artérias vertebrais.
FORAME JUGULAR: dá passagem à veia jugular interna, nervo glosso faríngeo
(IX PAR), vago (X PAR) e acessório (XI PAR).
CANAL DO NERVO HIPOGLOSSO: dá passagem ao nervo hipoglosso.
SINCONDROSE ESFENO-OCCIPITAL: fusão da parte basilar do occipital com o
corpo do esfenóide. É a sincondrose mais tardia da região de cabeça e
pescoço.
CLÍVUS: declive da parte basilar do occipital.
FOSSA CEREBELAR: aloja o cerebelo.
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TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
103. CRISTA OCCIPITAL INTERNA
PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL INTERNA
SULCO DO SEIO SAGITAL SUPERIOR
SULCO PARA OS SEIOS TRANSVERSOS
SULCO PARA OS SEIOS SIGMÓIDES
MEATO ACÚSTICO INTERNO: passam os nervos vestíbulo-coclear (VIII PAR) e
nervo facial (VII PAR).
103
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.
104. OSSO HIÓIDE
É um osso localizado anteriormente no
pescoço, entre a mandíbula, e a laringe e preso ao
crânio pelo ligamento estilo-hióideo. Trata-se,
portanto, de um osso que não se articula
diretamente com outro, estando disposto entre
músculos e ligamentos no pescoço.
Apresenta um corpo anterior e em forma
de arco, dois cor nos maiores e dois cornos
menores. No corno menor se fixa o ligamento
estilo-hióideo. O osso hióide separa no pescoço dois
grupos musculares: os músculos supra-hiódeos e os
infra-hióideos.
104
TEIXEIRA, Lucilia Maria Souza, REHER, Peter, REHER, Vanessa Sampaio. Anatomia Aplicada à Odontologia, 2ª edição.