SlideShare uma empresa Scribd logo
EMPRESA: XXXXXXXX
      CNPJ: XXXXXXXX




    LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
   AMBIENTAIS DE TRABALHO




              Elaboração:
                 Dr. XXX
            Médico do Trabalho
               CRM: XXXX




  Vigência: XXXX de 20__ a XXXX de 20__.
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                                              (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                                       www.racassol.com.br

SUMÁRIO



1.   IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA .................................................................................... 3
2.   OBJETIVOS.................................................................................................................... 4
3.   CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ............................................................................. 5
4.   AMBIENTE DE TRABALHO ........................................................................................... 7
5.   AVALIAÇÃO AMBIENTAL .............................................................................................. 7
6.   EQUIPAMENTOS – TÉCNICAS UTILIZADAS ................................................................ 8
7.   AVALIAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................ 11
8.   MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES .................................................................... 13
9.   RECOMENDAÇÕES GERAIS ...................................................................................... 13
10. CONSIDERAÇÕES FINAS ........................................................................................... 14
11. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LAUDO .................................................... 14




                                                                                                                                       .




                                                                                                                                  2
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                      (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                               www.racassol.com.br
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA



Nome da Empresa:          XXXX


C.N.P.J/C.E.I:            XXXX


C.N.A.E:                  XXXX              Risco XXXX


Atividade Principal:      XXXX


C.N.A.E:                  XXXX              Risco XXXX


Atividades Secundárias:   XXXX


 Quadro I NR 5 - CIPA:
                          XXXX


Endereço:                 XXXX

Telefone/Responsável
pelas Informações:
                          XXXX


N° de Funcionários:       XXXX

Turno de Trabalho:
                          XXXX
Data da Inspeção:
                          XXXX
Acompanhou:
                          XXXX
Responsável pela
Inspeção:                 XXXX
Validade do Programa:
                          XXXX de 20 à XXXX de 20




                                                                    3
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                             (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                      www.racassol.com.br
2. OBJETIVOS



  2.1. Geral

     O presente trabalho tem por objetivo avaliar e analisar, as condições
laborativas na empresa XXXX.


  2.2. Específico


    A avaliação seguiu a Lei 6514, de 22 de dezembro de 1997,

enquadrando-se nas Normas                Regulamentadoras      aprovadas     pela
Portaria MTb 3214, de 08 de junho de 1978, e modificações posteriores,
contidas no Capítulo V, Título II da CLT, relativas à segurança e
medicina do trabalho.
     Este trabalho poderá servir para:

     •   Atender às notificações específicas de fiscalização do MTb-DRT ou SUS;

     •   Realizar controle periódico dos riscos ambientais constantes da NR-15;

     •   Estipular quais operações são insalubres e/ou perigosas, a fim de que, ao
         empregador possa pagar o adicional correto aos empregados;

     •   Assessorar a empresa na realização do documento base do PPRA, NR-9;

     •   Atender as exigências do INSS, para concessão de aposentadoria
         especial;

     •   Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60
         da CLT;

     •   Viabilizar a redução do intervalo para repouso e alimentação, de acordo
         com art. 71 da CLT;

     •   Delimitar áreas de risco;

     •   Assessorar ao SESMT e/ou CIPA da empresa quando houver ou o
         designado na confecção do mapa de riscos ambientais.


                                                                                  4
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                                (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                         www.racassol.com.br




3. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

      A avaliação ambiental elaborada consolida a análise das atividades
desempenhadas pelos empregados da empresa, quanto aos aspectos de
insalubridade e periculosidade.
      As opiniões, orientações e conclusões emitidas no presente trabalho
decorrem do exame realizado nos locais de trabalho pelo representante da empresa
XXXX.
      Algumas atividades são classificadas como insalubres, apenas pela
constatação e observação pericial, sendo dispensável qualquer tipo de aferição ou
exame quantitativo.
      Quando ocorrer alguma situação de trabalho dentro das condições supra, a
determinação da existência de insalubridade, por apresentar caráter subjetivo, será
analisada segundo os conceitos expedidos na legislação específica ou em literatura
especializada.
      Quando da incidência de mais de um fator de insalubridade, prevalecerá o de
grau mais elevado, para efeito de pagamento do adicional devido.
      O exercício do trabalho em condições de insalubridade, assegura ao
trabalhador a percepção do adicional incidente sobre o salário mínimo equivalente à:


   a) Insalubridade de grau mínimo – 10%
   b) Insalubridade de grau médio      – 20%
   c) Insalubridade de grau máximo – 40%


      Sempre que o EPI (Equipamento de Proteção Individual) for utilizado como
forma de neutralização da insalubridade, a entrega do mesmo deve ser
documentada em termo apropriado com assinatura do empregado.
      A simples entrega dos Equipamentos de Proteção Individual, não isenta o
empregador do pagamento do adicional de insalubridade.




                                                                                   5
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                               (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                        www.racassol.com.br
      Torna-se necessário o seu fornecimento gratuito, bem como a fiscalização
sobre seu uso e as devidas instruções sobre sua aplicabilidade durante a jornada de
trabalho.
      A eliminação ou neutralização do agente insalubre determinará a cessação do
pagamento do adicional respectivo.
      O exercício do trabalho em condições de periculosidade assegura ao
trabalhador a percepção do adicional de 30%, incidente sobre o salário nominal, sem
acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações em lucro da
empresa.
      Quando da incidência de insalubridade ou periculosidade, o empregado pode
optar pelo adicional que lhe for maior, sendo vedada a percepção cumulativa.
      Com o advento da Portaria 3.453 de 19/06/1990, revogando o Anexo 4 da
NR-15, o iluminamento não é mais considerado insalubre, passando este para a NR-
17 – ERGONOMIA. Desta forma continua sujeito à fiscalização do Ministério do
Trabalho podendo ser alvo de notificações e autuações.


      Os níveis de iluminamento adotados são aqueles estabelecidos pela
NBR 5413:

   a) Atividades produtivas normais, que não requerem alta concentração visual: de
      300 à 500 LUX;

   b) Atividades produtivas normais, que requerem média concentração visual: de
      500 à 750 LUX;

   c) Atividades de escritório, que requerem leituras, interpretações de textos,
      operação de microcomputador: de 500 à 1000 LUX


      Cumpre destacar que os dados registrados neste levantamento espelham a
situação normal das atividades laborais, porém, sem o trabalho de um processo
dinâmico, tais registros podem sofrer alterações até significativas, pois dependem de
variáveis incontroláveis que devem ser consideradas numa eventual auditoria ou na
realização de um novo levantamento ambiental.
      Dentre as variáveis que interferem nas medições e análises, destacam-se:

   a) Mudança no layout;

                                                                                   6
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                            (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                     www.racassol.com.br
   b) Alterações no processo de trabalho;

   c) Alteração no produto produzido;

   d) Número de horas trabalhadas;

   e) Estação do ano e horário das medições.



4. AMBIENTE DE TRABALHO


   •    Localização: XXXX

   •    Serviços: XXXX

   •    Escritório: XXXX
   •    Direção, Gerência, Financeiro/adm. Pessoal e Sala de Reunião: Piso
        cerâmico, lâmpadas fria, ar condicionado, paredes parte em alvenaria pintada
        e rebocada e parte tipo divisória, pé direito com mais de 3,00m e teto
        rebocado e pintado.
   •    Produção: Piso cerâmico, lâmpadas fria, ar condicionado, paredes em
        alvenaria pintada e rebocada, pé direito aproximado de 3,00m e teto rebocado
        e pintado.
   •    Estações de trabalho com mesa, cadeira com regulagem de altura,
        computador com monitor LCD ou tipo notebook.




5. AVALIAÇÃO AMBIENTAL


        Os colaboradores da empresa XXXX, realizam suas atividades na sede em
Florianópolis e nas obras conforme necessidade.


                                                   Iluminação   Temperatura Ruído dB Umidade Relativa
          Local                   Cargo
                                                      (LUX)        (ºC)        (A)     do Ar (RH)
Administrativo         Socio
Administrativo         Socia
Obra                   Almoxarife
Produção               Especialista de Aplicação
Produção               Estagiário
Produção               Estagiário
Home office            Programador                                   Trabalha em casa
Comercial/financeiro   Consultor comercial
Comercial/financeiro   Estagiária
Comercial/financeiro   Diretor
                                                                                                    7
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                             (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                      www.racassol.com.br



Obs. Ruídos:
             - Máquina XXXX: 88 dB (A);
LIMITE DE TOLERÂNCIA


         a) ILUMINAMENTO
             Os níveis de iluminamento de referência são os valores estabelecidos
      na NBR 5413, norma brasileira registra no INMETRO.


         LIMITE DE TOLERÂNCIA: Entre 500 e 1000 LUX.


         b) RUÍDO
             Os níveis de ruído de referencia são os valores estabelecidos na NBR
      10152, norma brasileira registrada no INMETRO e NR 15.


             LIMITE DE TOLERÂNCIA:
             - Escritório: Segundo a NBR: O nível recomendado (conforto) de ruído
      máximo é 60 dB(A);
             - Obra/Produção: Segundo o anexo 01 e 02 da NR15, o nível máximo
      é 85 dB(A);


         c) TEMPERATURA
             O índice de temperatura efetiva de referencia são os valores
      estabelecidos pela própria Norma Regulamentadora - NR17 item 17.5,
      subitem 17.5.2 (b).


             LIMITE DE TOLERÂNCIA: Entre 19 e 23 ºC.
             UMIDADE RELATIVA DO AR: Entre 40 e 60%.


6. EQUIPAMENTOS – TÉCNICAS UTILIZADAS

      Para a coleta dos elementos indispensáveis à elaboração do presente
trabalho, foram utilizados as seguintes técnicas e equipamentos.

                                                                                8
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                              (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                       www.racassol.com.br

   6.1. Ruído
NR-15 - ANEXO 1 - RUÍDO CONTÍNUO
      Entende-se como ruído contínuo ou intermitente para fins de aplicação de
limites de tolerância, o ruído que não seja de impacto.
      Ruído de impacto é aquele que apresenta picos de energia acústica de
duração inferior à 1 (um) segundo, a intervalos superiores à 1 (um) segundo.
Nas medições foi utilizado Decibelímetro Digital, Modelo: THDL 400 - Fabricante:
Instrutherm - Data da Calibração: 27/12/2009, operando em circuitos de
compensação A, B e C com resposta Slow e Fast, levantamento feito em circuito de
compensação A e resposta Slow com definição de nível de pressão sonoro máximo
detectado em vários pontos.
      As medições foram efetuadas nos locais onde se observou a permanência de
trabalhadores junto às fontes ruidosas e em outros locais que, mesmo não
possuindo fontes sonoras, recebem influência de outras áreas.


   LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA O RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

 NÍVEL DE RUÍDO dB (A)           MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL

             85                                     8:00 horas
             86                                     7:00 horas
             87                                     6:00 horas
             88                                     5:00 horas


   6.2. Iluminamento
NR 17 - ERGONOMIA
      Os níveis de iluminamento foram obtidos utilizando-se um medidor de nível,
Luximetro Digital, Modelo: THDL 400 - Fabricante: Instrutherm - Data da
Calibração: 27/12/2009 Luximetria nos vários pontos dos locais de trabalho ou a 75
cm do solo quando os campos de trabalho são indefinidos.


   6.3. Agentes Químicos
NR 15 – ANEXO 13 – INSPEÇÃO QUALITATIVA



                                                                                 9
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                              (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                      www.racassol.com.br
      Não há agentes químicos considerados como insalubres, foram observados
em decorrência de inspeção realizada nos locais de trabalho.


NR 15 – ANEXO 11 – LIMITE DE TOLERÂNCIA
      Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e
inspeção no local de trabalho. Nas atividades ou operações nas quais os
trabalhadores ficam expostos à agentes químicos, a caracterização de insalubridade
ocorrerá quando forem ultrapassados os limites de tolerância constantes no Quadro
n° 1 deste anexo.


   6.4. Agentes Biológicos
NR 15 – ANEXO 14 - ATRAVÉS DE INSPEÇÃO
      Os agentes biológicos considerados como insalubres, foram em decorrência
de inspeção realizada nos locais de trabalho, pelo tipo de atividade desempenhada,
em consonância com a legislação.


   6.5. Frio
NR 15 – ANEXO 9 – ATRAVÉS DE INSPEÇÃO
      As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas ou
em locais que apresentem condições similares que exponham os trabalhadores ao
frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de
laudo de inspeção realizada no local de trabalho.


   6.6. Umidade
NR 15 – ANEXO 10 – ATRAVÉS DE INSPEÇÃO
      As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas,
com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores,
serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no
local de trabalho.


   6.7. Ausência de Registros
      Os agentes não citados no presente levantamento refletem que durante a
inspeção    não      foram   detectados   quaisquer   indícios   de   fonte   geradora,
potencialmente nociva ou até suspeita que possa justificar sua medição.
                                                                                     10
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                                  (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                           www.racassol.com.br




7. AVALIAÇÃO AMBIENTAL

              NOME DA EMPRESA                              Elaboração: XXX de 20
    SETOR                         FUNÇÃO                 MASCULINO       FEMININO                TOTAL
     XXX                            XXX                        X            X                      X
                                    DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

    Função       Atividades Desenvolvidas: XXXX

                       AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS - CONFORME NR 09
                  AGENTES                      TRAJETÓRIA       POSSÍVEIS
                                                                      GRAU DE     TIPO DE
                                  FONTE                                         ESPOSIÇÃO
 RISCOS (tipo)     (Fator de                    E MEIO DE        DANOS À
                                                                       EFEITO /
                                GERADORA
                     risco)                   PROPAGAÇÃO          SAÚDE
                                                                    PRIORIZAÇÃO E     I C
   FÍSICOS:            `-          -             -            -           -      -    -   -
QUÍMICOS:               -          -             -            -           -      -    -   -
BIOLÓGICOS:             -          -             -            -           -      -    -   -
                       AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS - CONFORME NR 17
                  AGENTES                      TRAJETÓRIA       POSSÍVEIS     GRAU DE    TIPO DE
                                  FONTE                                                 ESPOSIÇÃO
 RISCOS (tipo)     (Fator de                    E MEIO DE        DANOS À      EFEITO /
                                GERADORA
                     risco)                   PROPAGAÇÃO          SAÚDE     PRIORIZAÇÃO E    I C


ERGONÔMICOS            -             -               -              -             -          -     -     -



Legenda:         E: Eventural                 I: Intermitente     C: Contínuo(habitual e permanente)




CONCLUSÃO
       As atividades laborativas desempenhadas pelos empregados da empresa
XXXX na função de XXXX são(não são) salubres, em consonância com a NR15 e
seus anexos da portaria 3214 de 08/06/1978.
       As atividades laborativas desempenhadas pelos empregados da empresa
XXXX na função de XXXX não(são) são periculosas, em consonância com a NR16
(anexos I e II), decreto n° 93412 de 14/10/1996 e das portarias n° 3393/1987 e
518/2003.




                                                                                                  11
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                                  (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                           www.racassol.com.br




              NOME DA EMPRESA                              Elaboração: XXX de 20
    SETOR                         FUNÇÃO                 MASCULINO       FEMININO                TOTAL
     XXX                            XXX                        X            X                      X
                                    DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

    Função       Atividades Desenvolvidas: XXXX

                       AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS - CONFORME NR 09
                  AGENTES                      TRAJETÓRIA       POSSÍVEIS
                                                                      GRAU DE     TIPO DE
                                  FONTE                                         ESPOSIÇÃO
 RISCOS (tipo)     (Fator de                    E MEIO DE        DANOS À
                                                                       EFEITO /
                                GERADORA
                     risco)                   PROPAGAÇÃO          SAÚDE
                                                                    PRIORIZAÇÃO E     I C
   FÍSICOS:            `-          -             -            -           -      -    -   -
QUÍMICOS:               -          -             -            -           -      -    -   -
BIOLÓGICOS:             -          -             -            -           -      -    -   -
                       AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS - CONFORME NR 17
                  AGENTES                      TRAJETÓRIA       POSSÍVEIS     GRAU DE    TIPO DE
                                  FONTE                                                 ESPOSIÇÃO
 RISCOS (tipo)     (Fator de                    E MEIO DE        DANOS À      EFEITO /
                                GERADORA
                     risco)                   PROPAGAÇÃO          SAÚDE     PRIORIZAÇÃO E    I C


ERGONÔMICOS            -             -               -              -             -          -     -     -



Legenda:         E: Eventural                 I: Intermitente     C: Contínuo(habitual e permanente)




CONCLUSÃO
       As atividades laborativas desempenhadas pelos empregados da empresa
XXXX na função de XXXX são(não são) salubres, em consonância com a NR15 e
seus anexos da portaria 3214 de 08/06/1978.
       As atividades laborativas desempenhadas pelos empregados da empresa
XXXX na função de XXXX não(são) são periculosas, em consonância com a NR16
(anexos I e II), decreto n° 93412 de 14/10/1996 e das portarias n° 3393/1987 e
518/2003.




                                                                                                  12
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                                      (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                               www.racassol.com.br




8. MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

                         MEDIDAS DE CONTROLE EXIXTENTES CONFORME NR 6
                                                                                               EPI Eficaz?
  EPC: Equipamentos de Proteção Coletiva/ EPC: Equipamentos de Proteção Corretiva
                                                                                             Sim        Não
Pára-raios                                                                                    X
Extintor                                                                                      X
Ar condicionado                                                                               X
Exaustor na sala de impressão                                                                 X
                         MEDIDAS DE CONTROLE EXIXTENTES CONFORME NR 6
                       EPI: Equipamentos de Proteção Individual                                EPI Eficaz?
                                                                                               EPI eficaz?
                    FUNÇÃO:                   CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA
                                                                                             Sim        Não
Respirador                                             -                                      X
Protetor Auditivo                                      -                                      X
                          MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA A IMPLEMENTAR
N/A
                          MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A IMPLEMENTAR
N/A
                                              OBSERVAÇÕES
Boas condições sanitárias, com papel toalha, sabonete líquido, piso e paredes laváveis;
Mesas com suporte para teclado, cadeiras reguláveis com apoio para os braços, padronizado.
Bebedouro com copos descartáveis;
                                            RECOMENDAÇÕES
a) Cumprir e fazer cumprir as normas e procedimentos operacionais específicos de segurança;
b) A caracterização dos riscos descrita acima tem validade enquanto as condições de trabalho permanecer como
aquelas observadas durante os levantamentos de campo;
c) Manter as medidas de controle existentes;
d) Zelar pela conservação e limpeza das áreas e locais de trabalho;
e) Realizar periodicamente manutenção elétrica;
f) Desobstruir acesso aos extintores, bem como observar validade dos mesmos.

                                        CONSIDERAÇÕES GERAIS
A empresa deve elaborar e utilizar uma ficha para documentar a entrega do EPI e treinamento para uso de EPI
aos funcionários.




9. RECOMENDAÇÕES GERAIS

        Dar conhecimento das Normas de Segurança do Trabalho, bem como
disponibilizar os Programas a todos os colaboradores, para dar ciência dos riscos
ocupacionais.
        Realizar os exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, e emitir
o atestado de saúde ocupacional (ASO) em duas vias fornecendo uma via ao
empregado (contra recibo).

                                                                                                              13
RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho
                                             (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185
                                                      www.racassol.com.br




10. CONSIDERAÇÕES FINAS



      Este Laudo Técnico Ambiental foi elaborado por profissional de Medicina do
Trabalho e subsidiado pelo Levantamento Ambiental realizado, que permitiu a
confecção deste.




11. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LAUDO


      Realizou os levantamentos ambientais quantitativos e qualitativos nas
instalações da empresa, bem como elaborou o presente Laudo Técnico Ambiental, o
profissional abaixo citado, o qual se coloca à disposição a quem de interesse.




                                                  Florianópolis, XX de XXX de 20__.




                                      ___________________________________
                                            Dr. XXXXXX
                                                   CRM- SC XXXX
                                                Coordenador do LTCAT




                                                                                 14

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

NR05 - Cipa 20h -2023.pptx
NR05 - Cipa 20h -2023.pptxNR05 - Cipa 20h -2023.pptx
NR05 - Cipa 20h -2023.pptx
 
Integração segurança
Integração segurançaIntegração segurança
Integração segurança
 
NORMAS REGULAMENTADORAS.pdf
NORMAS REGULAMENTADORAS.pdfNORMAS REGULAMENTADORAS.pdf
NORMAS REGULAMENTADORAS.pdf
 
Ltcat modelo
Ltcat   modeloLtcat   modelo
Ltcat modelo
 
Modelo de pcmso
Modelo de pcmsoModelo de pcmso
Modelo de pcmso
 
SIPAT (RESUMIDO)
SIPAT (RESUMIDO)SIPAT (RESUMIDO)
SIPAT (RESUMIDO)
 
treinamento nr 18
treinamento nr 18treinamento nr 18
treinamento nr 18
 
Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)
Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)
Nr 36 apresentação - padrão - workshop (1)
 
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptxNR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
 
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)
 
Treinamento acidente de trabalho
Treinamento acidente de trabalhoTreinamento acidente de trabalho
Treinamento acidente de trabalho
 
Treinamento em Altura NR - 35.ppt
Treinamento em Altura NR - 35.pptTreinamento em Altura NR - 35.ppt
Treinamento em Altura NR - 35.ppt
 
Curso NR20 Intermediário
Curso NR20 IntermediárioCurso NR20 Intermediário
Curso NR20 Intermediário
 
Treinamento de Ordem de Serviço
Treinamento de Ordem de ServiçoTreinamento de Ordem de Serviço
Treinamento de Ordem de Serviço
 
Segurança do Trabalho - Analise de riscos
Segurança do Trabalho - Analise de riscosSegurança do Trabalho - Analise de riscos
Segurança do Trabalho - Analise de riscos
 
Nr 33
Nr 33Nr 33
Nr 33
 
Ltcat trabalho
Ltcat trabalhoLtcat trabalho
Ltcat trabalho
 
Palestra: Prevenção de Acidentes de Trabalho
Palestra: Prevenção de Acidentes de TrabalhoPalestra: Prevenção de Acidentes de Trabalho
Palestra: Prevenção de Acidentes de Trabalho
 
Sesmt
SesmtSesmt
Sesmt
 
Abril Verde, por que aderir?
Abril Verde, por que aderir?Abril Verde, por que aderir?
Abril Verde, por que aderir?
 

Destaque

Modelo do ltcat completo
Modelo do  ltcat completoModelo do  ltcat completo
Modelo do ltcat completoLuiz Carneiro
 
Laudo insalub pericul hosp santa maria
Laudo insalub pericul hosp santa mariaLaudo insalub pericul hosp santa maria
Laudo insalub pericul hosp santa mariaPaulo H Bueno
 
Ltcat laudo técnico das condições ambientais de trabalho
Ltcat   laudo técnico das condições ambientais de trabalhoLtcat   laudo técnico das condições ambientais de trabalho
Ltcat laudo técnico das condições ambientais de trabalhoPaulo H Bueno
 
Nr 19 portaria 228 junho 2011
Nr 19 portaria 228 junho 2011Nr 19 portaria 228 junho 2011
Nr 19 portaria 228 junho 2011cedop
 
NR 15 Anexo 14
NR 15 Anexo 14NR 15 Anexo 14
NR 15 Anexo 14shasha00
 
Laudo insalubridade pref santana livramento
Laudo insalubridade pref santana livramentoLaudo insalubridade pref santana livramento
Laudo insalubridade pref santana livramentoPaulo H Bueno
 
Laudo técnico pericial metalúrgica siemsen 2000
Laudo técnico pericial metalúrgica siemsen   2000Laudo técnico pericial metalúrgica siemsen   2000
Laudo técnico pericial metalúrgica siemsen 2000Paulo H Bueno
 
Relatório de análise técnica digitando
Relatório de análise técnica   digitandoRelatório de análise técnica   digitando
Relatório de análise técnica digitandoErickson Coelho
 
Laudo pericial insalubridade periculosidade
Laudo pericial insalubridade periculosidadeLaudo pericial insalubridade periculosidade
Laudo pericial insalubridade periculosidadePaulo H Bueno
 
Laudo técnico pericial fiacao 1998
Laudo técnico pericial  fiacao   1998Laudo técnico pericial  fiacao   1998
Laudo técnico pericial fiacao 1998Paulo H Bueno
 

Destaque (20)

Modelo do ltcat completo
Modelo do  ltcat completoModelo do  ltcat completo
Modelo do ltcat completo
 
Laudo insalub pericul hosp santa maria
Laudo insalub pericul hosp santa mariaLaudo insalub pericul hosp santa maria
Laudo insalub pericul hosp santa maria
 
Modelo ltcat gafor 2011 12
Modelo ltcat gafor 2011 12Modelo ltcat gafor 2011 12
Modelo ltcat gafor 2011 12
 
Ltcat laudo técnico das condições ambientais de trabalho
Ltcat   laudo técnico das condições ambientais de trabalhoLtcat   laudo técnico das condições ambientais de trabalho
Ltcat laudo técnico das condições ambientais de trabalho
 
Diferenças LTCAT PPRA Laudo de Insalubridade e Periculosidade
Diferenças LTCAT PPRA Laudo de Insalubridade e PericulosidadeDiferenças LTCAT PPRA Laudo de Insalubridade e Periculosidade
Diferenças LTCAT PPRA Laudo de Insalubridade e Periculosidade
 
Ltcat esplanada do farol
Ltcat esplanada do farolLtcat esplanada do farol
Ltcat esplanada do farol
 
Rekomendacja Dyrekcji Zespołu Szkół nr 1
Rekomendacja Dyrekcji Zespołu Szkół nr 1Rekomendacja Dyrekcji Zespołu Szkół nr 1
Rekomendacja Dyrekcji Zespołu Szkół nr 1
 
Nr 19 portaria 228 junho 2011
Nr 19 portaria 228 junho 2011Nr 19 portaria 228 junho 2011
Nr 19 portaria 228 junho 2011
 
NR 15 Anexo 14
NR 15 Anexo 14NR 15 Anexo 14
NR 15 Anexo 14
 
Proposta de modelo de ltcat
Proposta de modelo de ltcatProposta de modelo de ltcat
Proposta de modelo de ltcat
 
Modelo do ltcat completo
Modelo do  ltcat completoModelo do  ltcat completo
Modelo do ltcat completo
 
Modelo do ltcat completo
Modelo do  ltcat completoModelo do  ltcat completo
Modelo do ltcat completo
 
Benzeno nr 15 (anexo n.º 13-a) 2011(ii)
Benzeno nr 15 (anexo n.º 13-a) 2011(ii)Benzeno nr 15 (anexo n.º 13-a) 2011(ii)
Benzeno nr 15 (anexo n.º 13-a) 2011(ii)
 
Cabeleireiro salão de beleza
Cabeleireiro salão de belezaCabeleireiro salão de beleza
Cabeleireiro salão de beleza
 
NR 15 - Insalubridade e Periculosidade
NR 15 - Insalubridade e PericulosidadeNR 15 - Insalubridade e Periculosidade
NR 15 - Insalubridade e Periculosidade
 
Laudo insalubridade pref santana livramento
Laudo insalubridade pref santana livramentoLaudo insalubridade pref santana livramento
Laudo insalubridade pref santana livramento
 
Laudo técnico pericial metalúrgica siemsen 2000
Laudo técnico pericial metalúrgica siemsen   2000Laudo técnico pericial metalúrgica siemsen   2000
Laudo técnico pericial metalúrgica siemsen 2000
 
Relatório de análise técnica digitando
Relatório de análise técnica   digitandoRelatório de análise técnica   digitando
Relatório de análise técnica digitando
 
Laudo pericial insalubridade periculosidade
Laudo pericial insalubridade periculosidadeLaudo pericial insalubridade periculosidade
Laudo pericial insalubridade periculosidade
 
Laudo técnico pericial fiacao 1998
Laudo técnico pericial  fiacao   1998Laudo técnico pericial  fiacao   1998
Laudo técnico pericial fiacao 1998
 

Semelhante a Modelo ltcat acre

INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptxINTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptxMirnaKathary1
 
Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Nestor Neto
 
Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Nestor Neto
 
Nr33 guia tecnico_espaco_confinado
Nr33 guia tecnico_espaco_confinadoNr33 guia tecnico_espaco_confinado
Nr33 guia tecnico_espaco_confinadoEdemar Oliveira
 
Guia técnico da norma regulamentadora 33
Guia técnico da norma regulamentadora 33Guia técnico da norma regulamentadora 33
Guia técnico da norma regulamentadora 33Robson Peixoto
 
Nr33 guia tecnico_espaco_confinado
Nr33 guia tecnico_espaco_confinadoNr33 guia tecnico_espaco_confinado
Nr33 guia tecnico_espaco_confinadossuserec30ca1
 
NR35_TrabAltura_Validado Qualidade 26.04.22.pdf
NR35_TrabAltura_Validado Qualidade 26.04.22.pdfNR35_TrabAltura_Validado Qualidade 26.04.22.pdf
NR35_TrabAltura_Validado Qualidade 26.04.22.pdfRosana Andrea Miranda
 
Nr 33 Trabalhos em Espaços Confinados
Nr 33   Trabalhos em Espaços ConfinadosNr 33   Trabalhos em Espaços Confinados
Nr 33 Trabalhos em Espaços Confinadosflorentinotm
 
Guia técnico da nr 33
Guia técnico da nr 33Guia técnico da nr 33
Guia técnico da nr 33J Junior
 
Guia técnico da nr 33
Guia técnico da nr 33Guia técnico da nr 33
Guia técnico da nr 33Joao Amaral
 
Anexo 12 procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedores
Anexo 12   procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedoresAnexo 12   procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedores
Anexo 12 procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedoresCristiano Da Silva Silva
 
.Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho
.Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho.Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho
.Laudo Técnico das Condições do Ambiente de TrabalhoCinara Oliveira
 
87686084 manual-de-auxilio-na-interpretacao-e-aplicacao-da-nr-35-trabalhos-em...
87686084 manual-de-auxilio-na-interpretacao-e-aplicacao-da-nr-35-trabalhos-em...87686084 manual-de-auxilio-na-interpretacao-e-aplicacao-da-nr-35-trabalhos-em...
87686084 manual-de-auxilio-na-interpretacao-e-aplicacao-da-nr-35-trabalhos-em...Paula Zanforlin
 

Semelhante a Modelo ltcat acre (20)

Guia nr 33 mte
Guia nr 33 mteGuia nr 33 mte
Guia nr 33 mte
 
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptxINTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
INTRODUÇÃO A SAUDE OCUPACIONAL.pptx
 
Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]
 
Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]Ppra definitivo4 [2]
Ppra definitivo4 [2]
 
Nr33 guia tecnico_espaco_confinado
Nr33 guia tecnico_espaco_confinadoNr33 guia tecnico_espaco_confinado
Nr33 guia tecnico_espaco_confinado
 
Nr33 manual mtb
Nr33 manual mtbNr33 manual mtb
Nr33 manual mtb
 
Guia técnico da norma regulamentadora 33
Guia técnico da norma regulamentadora 33Guia técnico da norma regulamentadora 33
Guia técnico da norma regulamentadora 33
 
GUIA NR-33 WEB
GUIA NR-33 WEBGUIA NR-33 WEB
GUIA NR-33 WEB
 
Nr33 guia tecnico_espaco_confinado
Nr33 guia tecnico_espaco_confinadoNr33 guia tecnico_espaco_confinado
Nr33 guia tecnico_espaco_confinado
 
Nr 35
Nr 35Nr 35
Nr 35
 
NR35_TrabAltura_Validado Qualidade 26.04.22.pdf
NR35_TrabAltura_Validado Qualidade 26.04.22.pdfNR35_TrabAltura_Validado Qualidade 26.04.22.pdf
NR35_TrabAltura_Validado Qualidade 26.04.22.pdf
 
Nr 33 Trabalhos em Espaços Confinados
Nr 33   Trabalhos em Espaços ConfinadosNr 33   Trabalhos em Espaços Confinados
Nr 33 Trabalhos em Espaços Confinados
 
Guia técnico da nr 33
Guia técnico da nr 33Guia técnico da nr 33
Guia técnico da nr 33
 
Guia técnico da nr 33
Guia técnico da nr 33Guia técnico da nr 33
Guia técnico da nr 33
 
Guia Técnico Da NR33
Guia Técnico Da NR33Guia Técnico Da NR33
Guia Técnico Da NR33
 
Artigo nr 18
Artigo nr 18Artigo nr 18
Artigo nr 18
 
Anexo 12 procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedores
Anexo 12   procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedoresAnexo 12   procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedores
Anexo 12 procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedores
 
.Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho
.Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho.Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho
.Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho
 
87686084 manual-de-auxilio-na-interpretacao-e-aplicacao-da-nr-35-trabalhos-em...
87686084 manual-de-auxilio-na-interpretacao-e-aplicacao-da-nr-35-trabalhos-em...87686084 manual-de-auxilio-na-interpretacao-e-aplicacao-da-nr-35-trabalhos-em...
87686084 manual-de-auxilio-na-interpretacao-e-aplicacao-da-nr-35-trabalhos-em...
 
Modelo de pca 2004
Modelo de pca   2004Modelo de pca   2004
Modelo de pca 2004
 

Último

curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfLeandroTelesRocha2
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....LuizHenriquedeAlmeid6
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfrarakey779
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorCasa Ciências
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfssuserbb4ac2
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaComando Resgatai
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfLetícia Butterfield
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é precisoMary Alvarenga
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Centro Jacques Delors
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoPedroFerreira53928
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfLeandroTelesRocha2
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
 

Último (20)

curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdfmanual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
manual-de-introduc3a7c3a3o-ao-direito-25-10-2011.pdf
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/AcumuladorRecurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
Recurso da Casa das Ciências: Bateria/Acumulador
 
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdfInstrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
Instrucoes_A_M_Pranchas_01_a_33_Encadern (4).pdf
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na IgrejaJunho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
Junho Violeta - Sugestão de Ações na Igreja
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Poema - Reciclar é preciso
Poema            -        Reciclar é precisoPoema            -        Reciclar é preciso
Poema - Reciclar é preciso
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimentoApresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
Apresentação de vocabulário fundamental em contexto de atendimento
 
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdfHans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
Hans Kelsen - Teoria Pura do Direito - Obra completa.pdf
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 

Modelo ltcat acre

  • 1. EMPRESA: XXXXXXXX CNPJ: XXXXXXXX LTCAT LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO Elaboração: Dr. XXX Médico do Trabalho CRM: XXXX Vigência: XXXX de 20__ a XXXX de 20__.
  • 2. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA .................................................................................... 3 2. OBJETIVOS.................................................................................................................... 4 3. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ............................................................................. 5 4. AMBIENTE DE TRABALHO ........................................................................................... 7 5. AVALIAÇÃO AMBIENTAL .............................................................................................. 7 6. EQUIPAMENTOS – TÉCNICAS UTILIZADAS ................................................................ 8 7. AVALIAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................ 11 8. MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES .................................................................... 13 9. RECOMENDAÇÕES GERAIS ...................................................................................... 13 10. CONSIDERAÇÕES FINAS ........................................................................................... 14 11. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LAUDO .................................................... 14 . 2
  • 3. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Nome da Empresa: XXXX C.N.P.J/C.E.I: XXXX C.N.A.E: XXXX Risco XXXX Atividade Principal: XXXX C.N.A.E: XXXX Risco XXXX Atividades Secundárias: XXXX Quadro I NR 5 - CIPA: XXXX Endereço: XXXX Telefone/Responsável pelas Informações: XXXX N° de Funcionários: XXXX Turno de Trabalho: XXXX Data da Inspeção: XXXX Acompanhou: XXXX Responsável pela Inspeção: XXXX Validade do Programa: XXXX de 20 à XXXX de 20 3
  • 4. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br 2. OBJETIVOS 2.1. Geral O presente trabalho tem por objetivo avaliar e analisar, as condições laborativas na empresa XXXX. 2.2. Específico A avaliação seguiu a Lei 6514, de 22 de dezembro de 1997, enquadrando-se nas Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria MTb 3214, de 08 de junho de 1978, e modificações posteriores, contidas no Capítulo V, Título II da CLT, relativas à segurança e medicina do trabalho. Este trabalho poderá servir para: • Atender às notificações específicas de fiscalização do MTb-DRT ou SUS; • Realizar controle periódico dos riscos ambientais constantes da NR-15; • Estipular quais operações são insalubres e/ou perigosas, a fim de que, ao empregador possa pagar o adicional correto aos empregados; • Assessorar a empresa na realização do documento base do PPRA, NR-9; • Atender as exigências do INSS, para concessão de aposentadoria especial; • Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da CLT; • Viabilizar a redução do intervalo para repouso e alimentação, de acordo com art. 71 da CLT; • Delimitar áreas de risco; • Assessorar ao SESMT e/ou CIPA da empresa quando houver ou o designado na confecção do mapa de riscos ambientais. 4
  • 5. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br 3. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A avaliação ambiental elaborada consolida a análise das atividades desempenhadas pelos empregados da empresa, quanto aos aspectos de insalubridade e periculosidade. As opiniões, orientações e conclusões emitidas no presente trabalho decorrem do exame realizado nos locais de trabalho pelo representante da empresa XXXX. Algumas atividades são classificadas como insalubres, apenas pela constatação e observação pericial, sendo dispensável qualquer tipo de aferição ou exame quantitativo. Quando ocorrer alguma situação de trabalho dentro das condições supra, a determinação da existência de insalubridade, por apresentar caráter subjetivo, será analisada segundo os conceitos expedidos na legislação específica ou em literatura especializada. Quando da incidência de mais de um fator de insalubridade, prevalecerá o de grau mais elevado, para efeito de pagamento do adicional devido. O exercício do trabalho em condições de insalubridade, assegura ao trabalhador a percepção do adicional incidente sobre o salário mínimo equivalente à: a) Insalubridade de grau mínimo – 10% b) Insalubridade de grau médio – 20% c) Insalubridade de grau máximo – 40% Sempre que o EPI (Equipamento de Proteção Individual) for utilizado como forma de neutralização da insalubridade, a entrega do mesmo deve ser documentada em termo apropriado com assinatura do empregado. A simples entrega dos Equipamentos de Proteção Individual, não isenta o empregador do pagamento do adicional de insalubridade. 5
  • 6. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br Torna-se necessário o seu fornecimento gratuito, bem como a fiscalização sobre seu uso e as devidas instruções sobre sua aplicabilidade durante a jornada de trabalho. A eliminação ou neutralização do agente insalubre determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo. O exercício do trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção do adicional de 30%, incidente sobre o salário nominal, sem acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações em lucro da empresa. Quando da incidência de insalubridade ou periculosidade, o empregado pode optar pelo adicional que lhe for maior, sendo vedada a percepção cumulativa. Com o advento da Portaria 3.453 de 19/06/1990, revogando o Anexo 4 da NR-15, o iluminamento não é mais considerado insalubre, passando este para a NR- 17 – ERGONOMIA. Desta forma continua sujeito à fiscalização do Ministério do Trabalho podendo ser alvo de notificações e autuações. Os níveis de iluminamento adotados são aqueles estabelecidos pela NBR 5413: a) Atividades produtivas normais, que não requerem alta concentração visual: de 300 à 500 LUX; b) Atividades produtivas normais, que requerem média concentração visual: de 500 à 750 LUX; c) Atividades de escritório, que requerem leituras, interpretações de textos, operação de microcomputador: de 500 à 1000 LUX Cumpre destacar que os dados registrados neste levantamento espelham a situação normal das atividades laborais, porém, sem o trabalho de um processo dinâmico, tais registros podem sofrer alterações até significativas, pois dependem de variáveis incontroláveis que devem ser consideradas numa eventual auditoria ou na realização de um novo levantamento ambiental. Dentre as variáveis que interferem nas medições e análises, destacam-se: a) Mudança no layout; 6
  • 7. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br b) Alterações no processo de trabalho; c) Alteração no produto produzido; d) Número de horas trabalhadas; e) Estação do ano e horário das medições. 4. AMBIENTE DE TRABALHO • Localização: XXXX • Serviços: XXXX • Escritório: XXXX • Direção, Gerência, Financeiro/adm. Pessoal e Sala de Reunião: Piso cerâmico, lâmpadas fria, ar condicionado, paredes parte em alvenaria pintada e rebocada e parte tipo divisória, pé direito com mais de 3,00m e teto rebocado e pintado. • Produção: Piso cerâmico, lâmpadas fria, ar condicionado, paredes em alvenaria pintada e rebocada, pé direito aproximado de 3,00m e teto rebocado e pintado. • Estações de trabalho com mesa, cadeira com regulagem de altura, computador com monitor LCD ou tipo notebook. 5. AVALIAÇÃO AMBIENTAL Os colaboradores da empresa XXXX, realizam suas atividades na sede em Florianópolis e nas obras conforme necessidade. Iluminação Temperatura Ruído dB Umidade Relativa Local Cargo (LUX) (ºC) (A) do Ar (RH) Administrativo Socio Administrativo Socia Obra Almoxarife Produção Especialista de Aplicação Produção Estagiário Produção Estagiário Home office Programador Trabalha em casa Comercial/financeiro Consultor comercial Comercial/financeiro Estagiária Comercial/financeiro Diretor 7
  • 8. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br Obs. Ruídos: - Máquina XXXX: 88 dB (A); LIMITE DE TOLERÂNCIA a) ILUMINAMENTO Os níveis de iluminamento de referência são os valores estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registra no INMETRO. LIMITE DE TOLERÂNCIA: Entre 500 e 1000 LUX. b) RUÍDO Os níveis de ruído de referencia são os valores estabelecidos na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO e NR 15. LIMITE DE TOLERÂNCIA: - Escritório: Segundo a NBR: O nível recomendado (conforto) de ruído máximo é 60 dB(A); - Obra/Produção: Segundo o anexo 01 e 02 da NR15, o nível máximo é 85 dB(A); c) TEMPERATURA O índice de temperatura efetiva de referencia são os valores estabelecidos pela própria Norma Regulamentadora - NR17 item 17.5, subitem 17.5.2 (b). LIMITE DE TOLERÂNCIA: Entre 19 e 23 ºC. UMIDADE RELATIVA DO AR: Entre 40 e 60%. 6. EQUIPAMENTOS – TÉCNICAS UTILIZADAS Para a coleta dos elementos indispensáveis à elaboração do presente trabalho, foram utilizados as seguintes técnicas e equipamentos. 8
  • 9. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br 6.1. Ruído NR-15 - ANEXO 1 - RUÍDO CONTÍNUO Entende-se como ruído contínuo ou intermitente para fins de aplicação de limites de tolerância, o ruído que não seja de impacto. Ruído de impacto é aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior à 1 (um) segundo, a intervalos superiores à 1 (um) segundo. Nas medições foi utilizado Decibelímetro Digital, Modelo: THDL 400 - Fabricante: Instrutherm - Data da Calibração: 27/12/2009, operando em circuitos de compensação A, B e C com resposta Slow e Fast, levantamento feito em circuito de compensação A e resposta Slow com definição de nível de pressão sonoro máximo detectado em vários pontos. As medições foram efetuadas nos locais onde se observou a permanência de trabalhadores junto às fontes ruidosas e em outros locais que, mesmo não possuindo fontes sonoras, recebem influência de outras áreas. LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA O RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE NÍVEL DE RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL 85 8:00 horas 86 7:00 horas 87 6:00 horas 88 5:00 horas 6.2. Iluminamento NR 17 - ERGONOMIA Os níveis de iluminamento foram obtidos utilizando-se um medidor de nível, Luximetro Digital, Modelo: THDL 400 - Fabricante: Instrutherm - Data da Calibração: 27/12/2009 Luximetria nos vários pontos dos locais de trabalho ou a 75 cm do solo quando os campos de trabalho são indefinidos. 6.3. Agentes Químicos NR 15 – ANEXO 13 – INSPEÇÃO QUALITATIVA 9
  • 10. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br Não há agentes químicos considerados como insalubres, foram observados em decorrência de inspeção realizada nos locais de trabalho. NR 15 – ANEXO 11 – LIMITE DE TOLERÂNCIA Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho. Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos à agentes químicos, a caracterização de insalubridade ocorrerá quando forem ultrapassados os limites de tolerância constantes no Quadro n° 1 deste anexo. 6.4. Agentes Biológicos NR 15 – ANEXO 14 - ATRAVÉS DE INSPEÇÃO Os agentes biológicos considerados como insalubres, foram em decorrência de inspeção realizada nos locais de trabalho, pelo tipo de atividade desempenhada, em consonância com a legislação. 6.5. Frio NR 15 – ANEXO 9 – ATRAVÉS DE INSPEÇÃO As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas ou em locais que apresentem condições similares que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. 6.6. Umidade NR 15 – ANEXO 10 – ATRAVÉS DE INSPEÇÃO As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho. 6.7. Ausência de Registros Os agentes não citados no presente levantamento refletem que durante a inspeção não foram detectados quaisquer indícios de fonte geradora, potencialmente nociva ou até suspeita que possa justificar sua medição. 10
  • 11. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br 7. AVALIAÇÃO AMBIENTAL NOME DA EMPRESA Elaboração: XXX de 20 SETOR FUNÇÃO MASCULINO FEMININO TOTAL XXX XXX X X X DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Função Atividades Desenvolvidas: XXXX AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS - CONFORME NR 09 AGENTES TRAJETÓRIA POSSÍVEIS GRAU DE TIPO DE FONTE ESPOSIÇÃO RISCOS (tipo) (Fator de E MEIO DE DANOS À EFEITO / GERADORA risco) PROPAGAÇÃO SAÚDE PRIORIZAÇÃO E I C FÍSICOS: `- - - - - - - - QUÍMICOS: - - - - - - - - BIOLÓGICOS: - - - - - - - - AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS - CONFORME NR 17 AGENTES TRAJETÓRIA POSSÍVEIS GRAU DE TIPO DE FONTE ESPOSIÇÃO RISCOS (tipo) (Fator de E MEIO DE DANOS À EFEITO / GERADORA risco) PROPAGAÇÃO SAÚDE PRIORIZAÇÃO E I C ERGONÔMICOS - - - - - - - - Legenda: E: Eventural I: Intermitente C: Contínuo(habitual e permanente) CONCLUSÃO As atividades laborativas desempenhadas pelos empregados da empresa XXXX na função de XXXX são(não são) salubres, em consonância com a NR15 e seus anexos da portaria 3214 de 08/06/1978. As atividades laborativas desempenhadas pelos empregados da empresa XXXX na função de XXXX não(são) são periculosas, em consonância com a NR16 (anexos I e II), decreto n° 93412 de 14/10/1996 e das portarias n° 3393/1987 e 518/2003. 11
  • 12. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br NOME DA EMPRESA Elaboração: XXX de 20 SETOR FUNÇÃO MASCULINO FEMININO TOTAL XXX XXX X X X DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Função Atividades Desenvolvidas: XXXX AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS - CONFORME NR 09 AGENTES TRAJETÓRIA POSSÍVEIS GRAU DE TIPO DE FONTE ESPOSIÇÃO RISCOS (tipo) (Fator de E MEIO DE DANOS À EFEITO / GERADORA risco) PROPAGAÇÃO SAÚDE PRIORIZAÇÃO E I C FÍSICOS: `- - - - - - - - QUÍMICOS: - - - - - - - - BIOLÓGICOS: - - - - - - - - AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS - CONFORME NR 17 AGENTES TRAJETÓRIA POSSÍVEIS GRAU DE TIPO DE FONTE ESPOSIÇÃO RISCOS (tipo) (Fator de E MEIO DE DANOS À EFEITO / GERADORA risco) PROPAGAÇÃO SAÚDE PRIORIZAÇÃO E I C ERGONÔMICOS - - - - - - - - Legenda: E: Eventural I: Intermitente C: Contínuo(habitual e permanente) CONCLUSÃO As atividades laborativas desempenhadas pelos empregados da empresa XXXX na função de XXXX são(não são) salubres, em consonância com a NR15 e seus anexos da portaria 3214 de 08/06/1978. As atividades laborativas desempenhadas pelos empregados da empresa XXXX na função de XXXX não(são) são periculosas, em consonância com a NR16 (anexos I e II), decreto n° 93412 de 14/10/1996 e das portarias n° 3393/1987 e 518/2003. 12
  • 13. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br 8. MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES MEDIDAS DE CONTROLE EXIXTENTES CONFORME NR 6 EPI Eficaz? EPC: Equipamentos de Proteção Coletiva/ EPC: Equipamentos de Proteção Corretiva Sim Não Pára-raios X Extintor X Ar condicionado X Exaustor na sala de impressão X MEDIDAS DE CONTROLE EXIXTENTES CONFORME NR 6 EPI: Equipamentos de Proteção Individual EPI Eficaz? EPI eficaz? FUNÇÃO: CERTIFICADO DE APROVAÇÃO - CA Sim Não Respirador - X Protetor Auditivo - X MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA A IMPLEMENTAR N/A MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A IMPLEMENTAR N/A OBSERVAÇÕES Boas condições sanitárias, com papel toalha, sabonete líquido, piso e paredes laváveis; Mesas com suporte para teclado, cadeiras reguláveis com apoio para os braços, padronizado. Bebedouro com copos descartáveis; RECOMENDAÇÕES a) Cumprir e fazer cumprir as normas e procedimentos operacionais específicos de segurança; b) A caracterização dos riscos descrita acima tem validade enquanto as condições de trabalho permanecer como aquelas observadas durante os levantamentos de campo; c) Manter as medidas de controle existentes; d) Zelar pela conservação e limpeza das áreas e locais de trabalho; e) Realizar periodicamente manutenção elétrica; f) Desobstruir acesso aos extintores, bem como observar validade dos mesmos. CONSIDERAÇÕES GERAIS A empresa deve elaborar e utilizar uma ficha para documentar a entrega do EPI e treinamento para uso de EPI aos funcionários. 9. RECOMENDAÇÕES GERAIS Dar conhecimento das Normas de Segurança do Trabalho, bem como disponibilizar os Programas a todos os colaboradores, para dar ciência dos riscos ocupacionais. Realizar os exames médicos admissionais, periódicos e demissionais, e emitir o atestado de saúde ocupacional (ASO) em duas vias fornecendo uma via ao empregado (contra recibo). 13
  • 14. RACASSOL Consultoria e Segurança do Trabalho (48) 9927-8735 e (48) 3233-3185 www.racassol.com.br 10. CONSIDERAÇÕES FINAS Este Laudo Técnico Ambiental foi elaborado por profissional de Medicina do Trabalho e subsidiado pelo Levantamento Ambiental realizado, que permitiu a confecção deste. 11. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LAUDO Realizou os levantamentos ambientais quantitativos e qualitativos nas instalações da empresa, bem como elaborou o presente Laudo Técnico Ambiental, o profissional abaixo citado, o qual se coloca à disposição a quem de interesse. Florianópolis, XX de XXX de 20__. ___________________________________ Dr. XXXXXX CRM- SC XXXX Coordenador do LTCAT 14