Apresentação realizada pelo presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco durante sua participação no seminário As empresas públicas na promoção do desenvolvimento regional, realizado pela Plataforma Brasilianas em parceria com a Cemig, em 9 de Agosto de 2018, em Belo Horizonte.
O documento discute as perspectivas de atração de investimentos em Minas Gerais e na cidade de Sete Lagoas. Apresenta dados sobre o potencial econômico do estado como o segundo maior PIB industrial do Brasil e segundo maior exportador. Detalha investimentos anunciados entre 2003-2010 em MG, incluindo na microrregião de Sete Lagoas, e algumas empresas internacionais instaladas no estado.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da empresa no 3T11 e 9M11, com destaque para:
1) Recorde histórico de vendas no trimestre de R$917 milhões, 14% superior ao 3T10;
2) Lucro líquido de R$96 milhões no trimestre;
3) Consumo de caixa reduzido para R$93 milhões.
Minuta de Propostas de Desenvolvimento Social e EconômicoPDDI RMVA
O documento discute propostas para o desenvolvimento social e econômico da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Apresenta desafios como queda na atividade econômica, dependência de uma única atividade produtiva e baixo nível de investimento. Propõe políticas metropolitanas para diversificar a economia, reduzir desigualdades, promover geração de emprego, educação e saúde na região.
O documento resume as razões para investir no Brasil, na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e no município de Monte Mor, São Paulo. Apresenta projeções de crescimento econômico do Brasil e dados sobre a infraestrutura e potencial de desenvolvimento da RMC e de Monte Mor.
O documento analisa as perspectivas para as exportações brasileiras e gaúchas em 2016, à luz da conjuntura econômica nacional e internacional. Espera-se que as exportações se fortaleçam com a desvalorização do real, apesar da expectativa de queda nos preços das commodities. Os principais destinos das exportações devem continuar sendo a China, Argentina e EUA. O Plano Nacional de Exportações e acordos comerciais podem ampliar mercados para produtos brasileiros.
O desempenho negativo do mercado de trabalho em 2015 interrompeu uma longa trajetória de avanços: redução do desemprego, aumento do rendimento médio real e redução das desigualdades de renda do trabalho.
O documento apresenta dados sobre o desempenho do setor hoteleiro na América do Sul, Brasil e Recife. A ocupação em Recife está em queda mais suave que no Brasil, enquanto a diária média cai acentuadamente. Há desaceleração da oferta hoteleira em Recife. O momento é de reduzir custos e definir o posicionamento para aumentar a participação de mercado.
O documento discute os efeitos da recessão de 2015 no Brasil. A recessão foi acompanhada por uma desvalorização cambial de 46,7% e inflação de 10,7%, resultando em uma desvalorização real de 20-25%. Alguns setores, como exportações, se beneficiaram da desvalorização via aumento de margens de lucro, enquanto outros foram impactados negativamente pelos maiores custos de produção.
O documento discute as perspectivas de atração de investimentos em Minas Gerais e na cidade de Sete Lagoas. Apresenta dados sobre o potencial econômico do estado como o segundo maior PIB industrial do Brasil e segundo maior exportador. Detalha investimentos anunciados entre 2003-2010 em MG, incluindo na microrregião de Sete Lagoas, e algumas empresas internacionais instaladas no estado.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da empresa no 3T11 e 9M11, com destaque para:
1) Recorde histórico de vendas no trimestre de R$917 milhões, 14% superior ao 3T10;
2) Lucro líquido de R$96 milhões no trimestre;
3) Consumo de caixa reduzido para R$93 milhões.
Minuta de Propostas de Desenvolvimento Social e EconômicoPDDI RMVA
O documento discute propostas para o desenvolvimento social e econômico da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Apresenta desafios como queda na atividade econômica, dependência de uma única atividade produtiva e baixo nível de investimento. Propõe políticas metropolitanas para diversificar a economia, reduzir desigualdades, promover geração de emprego, educação e saúde na região.
O documento resume as razões para investir no Brasil, na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e no município de Monte Mor, São Paulo. Apresenta projeções de crescimento econômico do Brasil e dados sobre a infraestrutura e potencial de desenvolvimento da RMC e de Monte Mor.
O documento analisa as perspectivas para as exportações brasileiras e gaúchas em 2016, à luz da conjuntura econômica nacional e internacional. Espera-se que as exportações se fortaleçam com a desvalorização do real, apesar da expectativa de queda nos preços das commodities. Os principais destinos das exportações devem continuar sendo a China, Argentina e EUA. O Plano Nacional de Exportações e acordos comerciais podem ampliar mercados para produtos brasileiros.
O desempenho negativo do mercado de trabalho em 2015 interrompeu uma longa trajetória de avanços: redução do desemprego, aumento do rendimento médio real e redução das desigualdades de renda do trabalho.
O documento apresenta dados sobre o desempenho do setor hoteleiro na América do Sul, Brasil e Recife. A ocupação em Recife está em queda mais suave que no Brasil, enquanto a diária média cai acentuadamente. Há desaceleração da oferta hoteleira em Recife. O momento é de reduzir custos e definir o posicionamento para aumentar a participação de mercado.
O documento discute os efeitos da recessão de 2015 no Brasil. A recessão foi acompanhada por uma desvalorização cambial de 46,7% e inflação de 10,7%, resultando em uma desvalorização real de 20-25%. Alguns setores, como exportações, se beneficiaram da desvalorização via aumento de margens de lucro, enquanto outros foram impactados negativamente pelos maiores custos de produção.
O documento discute a Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), os incentivos fiscais do Polo Industrial de Manaus e a economia da cultura na região. Apresenta dados sobre investimentos, arrecadação, evolução do faturamento do PIM, convênios de P&D e capacitação de recursos humanos realizados pela SUFRAMA.
O documento apresenta dados sobre a demografia das empresas no Brasil em 2011 de acordo com o Cadastro Central de Empresas do IBGE. As principais informações são: a taxa de sobrevivência das empresas foi de 80,8%, a construção teve as maiores taxas de entrada e saída, e o comércio apresentou os maiores aumentos no pessoal assalariado tanto para entradas quanto para saídas.
O documento discute a economia da região amazônica, com foco na Zona Franca de Manaus. A economia amazônica diversificou-se para além do extrativismo, incluindo agricultura, pecuária e mineração. A Zona Franca foi criada para ocupar e desenvolver a Amazônia Ocidental e atender a demanda interna do país, apesar de suas exportações terem crescido. Ela oferece incentivos fiscais para atrair indústrias, principalmente eletroeletrônicas, bens de informática
Diagnóstico Econômico, Propostas para oDesenvolvimento e ResultadosInovatec JF
O documento apresenta um diagnóstico econômico de Juiz de Fora, discutindo sua história econômica, desafios atuais e propostas para o desenvolvimento. O diagnóstico aponta que a cidade precisa diversificar sua economia para além do comércio e serviços, focando em logística, inovação e capacitação para atrair novos investimentos e gerar mais empregos de qualidade.
Palestra realizada em 2010 com objetivo de apresentar técnicas de análise econômica e de gerenciamento de riscos em projetos de E&P que subsidiam a tomada de decisão em um ambiente de negócios sob os enfoques determinístico e estocástico.
O negócio do turismo: Onde estamos e para onde vamos?IPDT
O negócio do turismo: Onde estamos e para onde vamos? Tema apresentado no FIT19 - XIV Fórum Internacional de Turismo do IPDT por Cristina Siza Vieira, da AHP.
O documento discute a economia da cidade de Formiga, MG. As atividades econômicas da cidade incluem comércio, indústrias de cal e calcário, e agricultura. Recentemente, a cidade desenvolveu o turismo cultural cervejeiro. O documento também discute conceitos econômicos gerais como PIB e vantagens e desvantagens do crescimento econômico.
O Rio Grande do Sul exportou US$ 966,6 milhões em janeiro de 2015, uma redução de 10,5% em relação a janeiro de 2014. As exportações de trigo aumentaram significativamente, enquanto as exportações industriais caíram, principalmente derivados de petróleo. As exportações para a Argentina caíram consideravelmente.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Rossi no 2T11 e 1S11. Os principais pontos são: 1) Lançamentos atingiram R$1,3 bilhões no 2T11 e R$2 bilhões no 1S11; 2) Vendas contratadas somaram R$896 milhões no 2T11 e R$1,7 bilhão no 1S11; 3) Receita líquida cresceu 16% no 2T11 e 23% no 1S11 em relação aos mesmos períodos de 2010.
Os Desafios do Pré-sal e o Desenvolvimento Regional e LocalMacroplan
O documento discute os desafios do desenvolvimento em regiões ricas em recursos naturais e apresenta exemplos de como Noruega, Macaé, Stavanger e Aberdeen lidaram com o desenvolvimento após a descoberta de petróleo. Fatores como educação, inovação, diversificação econômica, planejamento urbano e sustentabilidade ambiental são apontados como essenciais para um desenvolvimento de longo prazo bem-sucedido.
Estrutura Produtiva e Desenvolvimento Regional / Miguel Matteo, Instituto de ...EUROsociAL II
O documento analisa as diferenças estruturais regionais da economia brasileira entre 1995 e 2008, mostrando que as regiões Norte e Nordeste têm menor participação no PIB e produtividade mais baixa, principalmente na indústria e serviços, em comparação com as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
O documento analisa o potencial poluidor da indústria no Rio Grande do Sul entre 2002-2009. Resume que:
1) A maior parte do valor adicionado bruto industrial vem de atividades de alto potencial poluidor, que aumentaram de 68% em 2002 para 74% em 2008.
2) Os municípios com maior potencial poluidor combinado com produção industrial são Canoas, Triunfo e Caxias do Sul.
3) Predomina a concentração da indústria em atividades poluentes nos setores agroindustrial, metal-mec
O documento apresenta o modelo de desenvolvimento industrial do estado do Rio Grande do Sul, com ênfase nos seguintes pontos: 1) A estrutura do sistema de desenvolvimento, composto por secretarias e bancos de fomento; 2) Os setores industriais de destaque no estado; 3) As políticas industriais, focadas em cinco eixos principais.
Gestão do agronegócio a hora e a vez dos administradoresÉrlei Araújo
O documento discute a evolução do conceito de agricultura para agronegócio, destacando como a especialização e integração entre as etapas da cadeia produtiva tornaram o termo "agricultura" insuficiente. Também apresenta dados sobre a importância econômica do agronegócio no Brasil e em Minas Gerais, gerando milhões de empregos e respondendo por parcela significativa do PIB desses locais.
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...Rural Pecuária
O documento apresenta dados sobre as exportações de Minas Gerais entre 2005 e 2014. As exportações totais do estado cresceram em média 11,3% ao ano no período, enquanto as exportações do agronegócio cresceram 12% ao ano. Em 2014, as exportações totais caíram 12,3% em relação a 2013, mas as do agronegócio cresceram 10,2%. O minério de ferro permaneceu como o principal produto de exportação. O café foi o terceiro produto mais exportado e o principal do agroneg
O documento resume as principais informações sobre as operações e estratégias do BNDES no Nordeste brasileiro. O BNDES tem desempenhado um papel central no desenvolvimento da região, com desembolsos totais de R$ 190 bilhões entre 2007-2017. Os setores que mais receberam recursos foram geração de energia eólica, administração pública e transporte ferroviário. O banco também apoia programas sociais como cisternas e bancos de sementes no semiárido nordestino.
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Resultados da pesquisa do curso de Graduação de Tecnologia em Processos Gerenciam, com base nas análises do ambiente interno, os processos gerenciais de apoio, foram cruciais para obter melhor levantamento dados e mensurar resultados atuais que podem se refletir na formulação de objetivos futuros da organização como seleção de programas de ação, medição da execução a curto, médio e longo prazo, e mesmo com algumas ameaças encontradas, identificamos um número maior de oportunidades tornando o investimento favorável. A análise do ambiente externo permitiu identificar as ameaças e oportunidades, estudar e comparar os cenários futuros e atuais, para posteriormente realizar tomadas de decisões precisas e mais assertivas, ligadas diretamente aos fatores que influenciam nos pontos chave da empresa.
Como utilizar o orçamento municipal para fomentar o desenvolvimento localAntonio Neto Avelar
Este documento discute como os governos municipais podem utilizar seu orçamento para fomentar o desenvolvimento econômico local. Ele explica que o orçamento municipal deve satisfazer as demandas dos cidadãos por emprego, renda, saúde, educação, infraestrutura e qualidade de vida. Em seguida, descreve o ciclo de empobrecimento versus o ciclo de prosperidade e como as políticas públicas de desenvolvimento econômico podem ajudar a quebrar o ciclo de empobrecimento por meio do planejamento estratégico e do
Em PowerPoint, um excelente resumo da forma de funcionamento do Sistema Agropensa, da Embrapa e alguns fundamentos de sua filosofia:
"A força do Agropensa reside na colaboração"
"Nenhuma instituição detêm todas as competências"
O documento discute a Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), os incentivos fiscais do Polo Industrial de Manaus e a economia da cultura na região. Apresenta dados sobre investimentos, arrecadação, evolução do faturamento do PIM, convênios de P&D e capacitação de recursos humanos realizados pela SUFRAMA.
O documento apresenta dados sobre a demografia das empresas no Brasil em 2011 de acordo com o Cadastro Central de Empresas do IBGE. As principais informações são: a taxa de sobrevivência das empresas foi de 80,8%, a construção teve as maiores taxas de entrada e saída, e o comércio apresentou os maiores aumentos no pessoal assalariado tanto para entradas quanto para saídas.
O documento discute a economia da região amazônica, com foco na Zona Franca de Manaus. A economia amazônica diversificou-se para além do extrativismo, incluindo agricultura, pecuária e mineração. A Zona Franca foi criada para ocupar e desenvolver a Amazônia Ocidental e atender a demanda interna do país, apesar de suas exportações terem crescido. Ela oferece incentivos fiscais para atrair indústrias, principalmente eletroeletrônicas, bens de informática
Diagnóstico Econômico, Propostas para oDesenvolvimento e ResultadosInovatec JF
O documento apresenta um diagnóstico econômico de Juiz de Fora, discutindo sua história econômica, desafios atuais e propostas para o desenvolvimento. O diagnóstico aponta que a cidade precisa diversificar sua economia para além do comércio e serviços, focando em logística, inovação e capacitação para atrair novos investimentos e gerar mais empregos de qualidade.
Palestra realizada em 2010 com objetivo de apresentar técnicas de análise econômica e de gerenciamento de riscos em projetos de E&P que subsidiam a tomada de decisão em um ambiente de negócios sob os enfoques determinístico e estocástico.
O negócio do turismo: Onde estamos e para onde vamos?IPDT
O negócio do turismo: Onde estamos e para onde vamos? Tema apresentado no FIT19 - XIV Fórum Internacional de Turismo do IPDT por Cristina Siza Vieira, da AHP.
O documento discute a economia da cidade de Formiga, MG. As atividades econômicas da cidade incluem comércio, indústrias de cal e calcário, e agricultura. Recentemente, a cidade desenvolveu o turismo cultural cervejeiro. O documento também discute conceitos econômicos gerais como PIB e vantagens e desvantagens do crescimento econômico.
O Rio Grande do Sul exportou US$ 966,6 milhões em janeiro de 2015, uma redução de 10,5% em relação a janeiro de 2014. As exportações de trigo aumentaram significativamente, enquanto as exportações industriais caíram, principalmente derivados de petróleo. As exportações para a Argentina caíram consideravelmente.
O documento apresenta os resultados financeiros e operacionais da Rossi no 2T11 e 1S11. Os principais pontos são: 1) Lançamentos atingiram R$1,3 bilhões no 2T11 e R$2 bilhões no 1S11; 2) Vendas contratadas somaram R$896 milhões no 2T11 e R$1,7 bilhão no 1S11; 3) Receita líquida cresceu 16% no 2T11 e 23% no 1S11 em relação aos mesmos períodos de 2010.
Os Desafios do Pré-sal e o Desenvolvimento Regional e LocalMacroplan
O documento discute os desafios do desenvolvimento em regiões ricas em recursos naturais e apresenta exemplos de como Noruega, Macaé, Stavanger e Aberdeen lidaram com o desenvolvimento após a descoberta de petróleo. Fatores como educação, inovação, diversificação econômica, planejamento urbano e sustentabilidade ambiental são apontados como essenciais para um desenvolvimento de longo prazo bem-sucedido.
Estrutura Produtiva e Desenvolvimento Regional / Miguel Matteo, Instituto de ...EUROsociAL II
O documento analisa as diferenças estruturais regionais da economia brasileira entre 1995 e 2008, mostrando que as regiões Norte e Nordeste têm menor participação no PIB e produtividade mais baixa, principalmente na indústria e serviços, em comparação com as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
O documento analisa o potencial poluidor da indústria no Rio Grande do Sul entre 2002-2009. Resume que:
1) A maior parte do valor adicionado bruto industrial vem de atividades de alto potencial poluidor, que aumentaram de 68% em 2002 para 74% em 2008.
2) Os municípios com maior potencial poluidor combinado com produção industrial são Canoas, Triunfo e Caxias do Sul.
3) Predomina a concentração da indústria em atividades poluentes nos setores agroindustrial, metal-mec
O documento apresenta o modelo de desenvolvimento industrial do estado do Rio Grande do Sul, com ênfase nos seguintes pontos: 1) A estrutura do sistema de desenvolvimento, composto por secretarias e bancos de fomento; 2) Os setores industriais de destaque no estado; 3) As políticas industriais, focadas em cinco eixos principais.
Gestão do agronegócio a hora e a vez dos administradoresÉrlei Araújo
O documento discute a evolução do conceito de agricultura para agronegócio, destacando como a especialização e integração entre as etapas da cadeia produtiva tornaram o termo "agricultura" insuficiente. Também apresenta dados sobre a importância econômica do agronegócio no Brasil e em Minas Gerais, gerando milhões de empregos e respondendo por parcela significativa do PIB desses locais.
Minas Gerais: Governo lança sétima edição do Panorama do Comércio Exterior do...Rural Pecuária
O documento apresenta dados sobre as exportações de Minas Gerais entre 2005 e 2014. As exportações totais do estado cresceram em média 11,3% ao ano no período, enquanto as exportações do agronegócio cresceram 12% ao ano. Em 2014, as exportações totais caíram 12,3% em relação a 2013, mas as do agronegócio cresceram 10,2%. O minério de ferro permaneceu como o principal produto de exportação. O café foi o terceiro produto mais exportado e o principal do agroneg
O documento resume as principais informações sobre as operações e estratégias do BNDES no Nordeste brasileiro. O BNDES tem desempenhado um papel central no desenvolvimento da região, com desembolsos totais de R$ 190 bilhões entre 2007-2017. Os setores que mais receberam recursos foram geração de energia eólica, administração pública e transporte ferroviário. O banco também apoia programas sociais como cisternas e bancos de sementes no semiárido nordestino.
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Resultados da pesquisa do curso de Graduação de Tecnologia em Processos Gerenciam, com base nas análises do ambiente interno, os processos gerenciais de apoio, foram cruciais para obter melhor levantamento dados e mensurar resultados atuais que podem se refletir na formulação de objetivos futuros da organização como seleção de programas de ação, medição da execução a curto, médio e longo prazo, e mesmo com algumas ameaças encontradas, identificamos um número maior de oportunidades tornando o investimento favorável. A análise do ambiente externo permitiu identificar as ameaças e oportunidades, estudar e comparar os cenários futuros e atuais, para posteriormente realizar tomadas de decisões precisas e mais assertivas, ligadas diretamente aos fatores que influenciam nos pontos chave da empresa.
Como utilizar o orçamento municipal para fomentar o desenvolvimento localAntonio Neto Avelar
Este documento discute como os governos municipais podem utilizar seu orçamento para fomentar o desenvolvimento econômico local. Ele explica que o orçamento municipal deve satisfazer as demandas dos cidadãos por emprego, renda, saúde, educação, infraestrutura e qualidade de vida. Em seguida, descreve o ciclo de empobrecimento versus o ciclo de prosperidade e como as políticas públicas de desenvolvimento econômico podem ajudar a quebrar o ciclo de empobrecimento por meio do planejamento estratégico e do
Em PowerPoint, um excelente resumo da forma de funcionamento do Sistema Agropensa, da Embrapa e alguns fundamentos de sua filosofia:
"A força do Agropensa reside na colaboração"
"Nenhuma instituição detêm todas as competências"
O documento descreve o papel dos agentes de desenvolvimento municipal no Espírito Santo e os serviços oferecidos pela rede de parceiros públicos e estratégicos para promover o desenvolvimento local. O plano de desenvolvimento local sustentável é apresentado como uma iniciativa para dotar os municípios de instrumentos de ordenamento territorial, planejamento estratégico e formação de agentes de desenvolvimento.
AS NOVAS FRONTEIRAS ECONÔMICAS DE MATO GROSSO J4rdell
O documento discute as novas fronteiras econômicas de Mato Grosso, apresentando dados sobre a complexidade econômica do estado e tendências como o crescimento do agronegócio, mineração e turismo. É analisada a estrutura produtiva do estado com foco no comércio internacional.
O documento apresenta uma análise da competitividade da indústria de água mineral no Espírito Santo em 2018, com informações sobre o mercado mundial e nacional do setor, a produção, empresas e empregos na indústria capixaba e indicadores econômicos do estado.
O documento discute o Sistema Embrapa de Inteligência Estratégica (Agropensa) e o estudo "Visão 2014-2034". O Agropensa tem como objetivo produzir e disseminar conhecimentos e informações para apoiar a formulação de estratégias de pesquisa e tomada de decisão. O estudo "Visão 2014-2034" mapeia possibilidades futuras para a agricultura brasileira até 2034.
O Cenário Econômico e o Mercado de Motos no BrasilJairo Leal
Este documento apresenta indicadores econômicos e do mercado de motos no Brasil em 2017, com projeções de crescimento do PIB em 0,3%, inflação em 4,2% e taxa Selic em 9%.
1) O documento descreve as ações da Exportaminas para promover o comércio exterior de Minas Gerais, incluindo inteligência comercial, projetos de desenvolvimento, promoção comercial e atendimento ao exportador.
2) A Exportaminas apoia empresas mineiras a entrar em novos mercados, como Oriente Médio e África, e desenvolve projetos para culturas como frutas nos municípios de Jaíba.
3) O documento também discute logística e recomenda a utilização do aeroporto de Jaí
Debate Oportunidades de Negócios em Moçambique, 18/08/2011 - Apresentação de ...FecomercioSP
A Câmara de Comércio, Indústria e Agropecuária Brasil-Moçambique promove o relacionamento econômico entre os dois países, auxiliando no comércio bilateral, atração de investimentos e entrada de empresas. O documento descreve a organização, seus objetivos, setores econômicos de Moçambique com oportunidades para investimentos brasileiros, como agricultura, pesca, energia, minerais, indústria e turismo.
O documento discute o desempenho financeiro e operacional de uma companhia diversificada no agronegócio. A companhia expandiu sua capacidade de armazenagem em 16% e processou 822 mil toneladas de soja. As exportações cresceram 33% em volume, com destaque para trigo e farelo de soja. A companhia recebeu prêmios por seu desempenho e está entre as melhores empresas para se trabalhar no Rio Grande do Sul.
A palestra discute as perspectivas econômicas e de negócios para micro, pequenas e médias empresas no Brasil até 2010. Apresenta a evolução da economia brasileira entre 2000-2006, tendências globais e setores promissores como energia e serviços. Destaca janelas de oportunidade para MPE, como comércio exterior e serviços para classes D e E. Finaliza descrevendo o papel do SEBRAE em apoiar o desenvolvimento sustentável de pequenos negócios.
O documento apresenta as principais excelências de empresas, organizações e instituições de Santa Maria identificadas por meio de pesquisa. São destacadas grandes empresas como CVI, Rede Vivo e Frigorífico Silva, médias como Agrimec e Labimed, pequenas como Bianchini e Schuster, organizações assistenciais como Lar das Vovozinhas e AAPECAN, não assistenciais como UFSM, Hospital de Caridade e organizações como Condomínio Icárdio. As excelências incluem desempenho financeiro, inovação, cooperação
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A ré Carmen da Silva Ferreira foi acusada de extorsão por cobrar pagamentos ilegais das famílias moradoras de um prédio ocupado, sob ameaça de despejo. Duas vítimas relataram ter sofrido ameaças para pagar valores que seriam desviados para o proveito pessoal da ré. Após a instrução processual, o Ministério Público requereu a condenação da ré nos termos da denúncia e do aditamento.
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O documento apresenta informações sobre:
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1) O documento discute o contexto global da COP21 e do Acordo de Paris, com foco no desenvolvimento sustentável e na transição energética para uma economia de baixo carbono.
2) Ele explica os desafios de garantir simultaneamente a segurança energética, a acessibilidade e a sustentabilidade ambiental no setor de energia.
3) O documento também apresenta o programa Conect-ME de Minas Gerais, que tem como objetivo implementar políticas públicas de sustentabilidade e mobilidade de baixo carbono no estado.
Companhia Energética de Minas Gerais S.A (Cemig)LilianMilena
Apresentação do vice-presidente da Cemig, Luiz Humberto Fernandes, durante sua participação no seminário Brasilianas As empresas públicas na promoção do desenvolvimento regional, realizado na última dia 9 de Agosto de 2018, em Belo Horizonte.
Modelo de investimento da Companhia Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig)
1. As empresas públicas
na promoção do
desenvolvimento
regional
Modelos de desenvolvimento
para Minas Gerais
9 de agosto de 2018
2. 2
Panorama das desigualdades regionais de Minas Gerais
O Estado é marcado por regiões com estágios de desenvolvimento bastante heterogêneos entre si, e
isso tem estreita relação com a abrangência das vocações setoriais
Direcionadores dos investimentos da Codemig
Com um papel fundamental de orquestradora nesse ecossistema, a Codemig atua de forma alinhada a
diretrizes estratégicas do Estado e fundamentada em análises de risco e retorno
Setores estratégicos e vocações regionais
A alocação setorial foi desenvolvida a partir de vocações territoriais, impacto econômico e capacidade
de atuação da Codemig
Investimentos nos setores de alta tecnologia
Os esforços da companhia voltados para desenvolver essa indústria se traduzem em um portfólio de
projetos e novas oportunidades intensivas em valor agregado e inovação
Agenda
O modelo de desenvolvimento regional adotado pela Codemig é resultado de um amplo diagnóstico
3. 3
Panorama do desenvolvimento de MG
Existem diferenças regionais significativas, temos uma São Paulo e um Maranhão no Estado
FONTE: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (PNUD)
2220
0,85
0,75
0,80
0,65
0,55
32 54
0,60
0,70
6 3010 14 168 2412 282618 52
Vale do Aço
Mucuri
AL
PIB per capita
R$ mil/ mês
IDHM renda
Índice entre 0-1
Noroeste
Metropolitano
Sudoeste
Caparaó
Norte
Alto Jequitinhonha
Vertentes
PI
Oeste
Médio e Baixo Jequitinhonha
Brasil
Vale do Rio Doce Mata Triângulo Sul
Sul
Central
Triângulo Norte
MA
SE
RJ
SC
AM
DF
MG
SP
AC
PIB 2013
Médias Brasil
Representatividade da região
metropolitana por valor
adicionado bruto
2013
42%
2003
45%
2008
39%
4. 4
O que leva a realidades bem distintas no Estado...
Norte
Noroeste
Triângulo norte
Triângulo sul
Central
Médio e Baixo
Jequitinhonha
Vale do
Rio Doce
Metropolitana
Caparaó
Mata
Oeste
Sudoeste Vertentes
Sul
Vale do
Aço
Alto
Jequiti-
nhonha
Mucuri
Alto desenvolvimento
Médio-baixo desenvolvimento
População:
PIB:
Renda per capita:
IDHRM:
2,4M – 11%
R$ 43 bi – 9%
R$1.093 – 86%
0,687 – 97%
População:
PIB:
Renda per capita:
IDHRM:
12,1M – 58%
R$ 351 bi – 72%
R$1.473 – 117%
0,745 – 105%
Médio desenvolvimento
Baixo desenvolvimento
População:
PIB:
Renda per capita:
IDHRM:
2,9M – 14%
R$29 bi – 6%
R$800 – 63%
0,620 – 88%
População:
PIB:
Renda per capita:
IDHRM:
3,4M – 16%
R$ 63 bi – 13%
R$1.112 – 88%
0,701 – 99%
Repr. ALMG: 51 – 66% Repr. ALMG: 13 – 17%
Repr. ALMG: 8 – 11% Repr. ALMG: 5 – 6%
População:
PIB:
Renda per capita:
IDHRM:
20,8 M
R$ 496 bi
R$1.264
0,707
Repr. ALMG: 77
Minas Gerais – 100%
FONTE: Anexo Estatístico (FJP); Relatório "Identidades dos territórios de desenvolvimento de MG" (SEBRAE-MG); IBGE
Panorama do desenvolvimento de MG
5. 5
FONTE: IBGE; RAIS; análise da equipe Mckinsey & Company
3.000
1.500
500
0
4.500
4.000
3.500
2.000
1.000
0
100
2.500
Ø 1.455
Empregos
%
Renda mensal média (2013), R$ de 2010
Atividades financeiras
Serv. de saneamento e energia
TIC
Transporte
Comércio
Serv. de
alimentação e
alojamento
Ind. de transformação
Renda média geral MG
R$ 1.455
Indústrias extrativas
Administração
pública
Atividades
administrativas
Construção
Agropecuária
Emprego e renda no Estado de Minas Gerais em 2013
Administração pública, indústria de transformação e comércio concentram 54% das vagas
Setores com maior produtividade, como financeiro e TIC, ainda são pouco representativos
Panorama do desenvolvimento de MG
6. Os critérios de avaliação de oportunidades passam por diferentes eixos e dimensões de desenvolvimento
Direcionadores dos nossos investimentos
Educação e Cultura
Objetivos gerais
Reestruturação produtiva de Minas
Gerais, diminuindo a dependência que
a economia tem de commodities,
como produtos agrícolas e minério.
A partir da criação dos Territórios de
Desenvolvimento, buscar a inserção do
Estado na economia do século XXI,
com a implantação de polos de novos
setores como informática,
biotecnologia, nanotecnologia,
fármacos, fontes alternativas de
energia e outros setores.
11
7. 7
Dentro desse contexto, a caracterização dos setores estratégicos é definida por três lentes
Impacto
econômico
Vocação
territorial
Capacidade de
atuação da
CODEMIG
Setores
estratégicos
Direcionadores dos nossos investimentos
8. O arranjo definido viabiliza orquestrar oportunidades em setores tradicionais e inovadores
▪ Minérios de metais preciosos e terras raras
▪ Rochas ornamentais
▪ Serviços de engenharia
▪ Biotecnologia / ciências da vida
▪ Fabricação de medicamentos
▪ Mapeamento genético
▪ Desenvolvimento de softwares
▪ Internet das coisas
▪ Automação de trabalhados especializados
▪ Café
▪ Leite
Setores de
foco
regional
Setores tradicionais Setores inovadores
▪ Aeroespacial
▪ Florestas Plantadas
▪ Sucroenergético / fruticultura
▪ Pecuária
▪ Calçados e bolsas
▪ Confecção / têxtil
▪ Cerâmica não refratária
Setores
estraté-
gicos
▪ Materiais avançados
Setores estratégicos e vocações regionais
16
9. As vocações territoriais são insumo importante para determinar alocação setorial de máximo impacto
Alto desenvolvimento
Médio-baixo desenvolvimento
Médio desenvolvimento
Baixo desenvolvimento
Norte
Noroeste
Triângulo norte
Triângulo sul
Central
Médio e Baixo
Jequitinhonha
Vale do
Rio Doce
Metropolitana
Caparaó
Mata
Oeste
Sudoeste Vertentes
Sul
Vale do
Aço
Alto
Jequitinhonha Mucuri
Setores
Extração de minérios de metais preciosos e terras raras
Fabricação de laticínios
Fabricação de produtos à base de café
Tecnologia de Informação e Comunicação
Desenvolvimento de programas
Internet das coisas
Ciências da vida
Biotecnologia
Fabricação de medicamentos
Mapeamento genético
Serviços de engenharia
Eletroeletrônica
Robótica avançada
Automação de trabalhos especializados
Manutenção e reparação de aeronaves
Produção florestal
Sucroenergético
Fruticultura
Carnes
Cerâmica não-refratária
Rochas ornamentais
Confecção e têxtil
Calçados e bolsas
Setores estratégicos e vocações regionais
FONTE: Anexo Estatístico (FJP); Relatório "Identidades dos territórios de desenvolvimento de MG" (SEBRAE-MG); IBGE
15
10. Esse arranjo fundamentou a estruturação organizacional da companhia, baseada em três eixos estratégicos
Setores estratégicos e vocações regionais
Anteriormente focada na execução de grandes obras de infraestrutura, a empresa
passou a atuar no desenvolvimento social e no fomento a novos negócios, como
organismo multifacetado. Eixos estratégicos:
ALTA TECNOLOGIA
INDÚSTRIA CRIATIVA
MINERAÇÃO, ENERGIA E INFRAESTRUTURA
TERRAS RARAS E GRAFENO
LEVANTAMENTO GEOLÓGICO E GEOFÍSICO
ÁGUAS MINERAIS
ROCHAS ORNAMENTAIS
MATERIAS ESTRATÉGICOS
ENERGIA
AEROESPACIAL E DEFESA
BIOTECNOLOGIA
CIÊNCIAS DA VIDA
INTERNET DAS COISAS
MACHINE TO MACHINE
TELECOMUNICAÇÕES
SEMICONDUTORES
DISTRITOS INDUSTRIAIS
AUDIOVISUAL
GASTRONOMIA
TURISMO
MODA
MÚSICA E ARTES DO ESPETÁCULO
DESIGN
NOVAS MÍDIAS
17
12. Patrocínio a projetos e eventos
Desde 2015, o Governo do Estado e a Empresa passaram a lançar editais públicos de seleção, com o
objetivo de ampliar o acesso, diversificar a economia, descentralizar os investimentos e interiorizar o
desenvolvimento. Desde então, a Companhia participou de 3 editais do Governo/Segov, investindo mais
de R$ 3 milhões e beneficiando mais de 100 projetos. Além disso, a própria Empresa lançou 4
chamamentos públicos de patrocínio, investindo cerca de R$ 3,5 milhões em mais de 300 projetos.
2018 (previsto) 2017 2016 2015 Total
Agropecuária 120.000,00R$ 142.000,00R$ 205.162,20R$ 100.000,00R$ 567.162,20R$
Arte e Cultura 333.000,00R$ 461.199,86R$ 414.917,19R$ 441.931,56R$ 1.651.048,61R$
Audiovisual 28.000,00R$ 65.000,00R$ 19.000,00R$ -R$ 112.000,00R$
Comércio e Indústria 59.000,00R$ 175.000,00R$ 348.264,16R$ 35.898,00R$ 618.162,16R$
Comunicação -R$ -R$ -R$ -R$ -R$
Cultura Popular 7.000,00R$ 322.208,08R$ 19.000,00R$ 185.000,00R$ 533.208,08R$
Gastronomia 145.000,00R$ 249.757,16R$ 380.939,63R$ 115.000,00R$ 890.696,79R$
Inclusão Social 52.000,00R$ -R$ 119.000,80R$ -R$ 171.000,80R$
Inovação e Tecnologia 34.000,00R$ 222.774,81R$ 16.298,14R$ -R$ 273.072,95R$
Mineração 10.000,00R$ 7.079,04R$ -R$ -R$ 17.079,04R$
Música 106.000,00R$ 340.712,90R$ 256.222,00R$ 204.918,90R$ 907.853,80R$
Sustentabilidade 89.000,00R$ 47.292,57R$ 19.000,00R$ 25.000,00R$ 180.292,57R$
Turismo 49.000,00R$ 39.080,00R$ 37.000,00R$ -R$ 125.080,00R$
Outros 68.000,00R$ 321.598,49R$ 214.062,00R$ 90.000,00R$ 693.660,49R$
TOTAL R$ 1.100.000,00 2.393.702,91R$ 2.048.866,12R$ 1.197.748,46R$ 6.740.317,49R$
VOLUME DE RECURSOS POR TEMÁTICA (2015 A 2018)
17
Interiorização e Diversificação das Ações
13. Voe Minas Gerais
Projeto de Integração Regional de Minas Gerais – Modal Aéreo, lançado
em agosto/2016. Inédita no estado, a iniciativa tem foco no atendimento
das necessidades do interior, importante para estimular os negócios locais,
desenvolver o turismo, integrar as diversas regiões do estado e facilitar o
deslocamento de moradores.
Investimento: R$ 21 milhões
6 mil voos executados
50% de taxa de ocupação
21 mil passageiros transportados
R$ 7 milhões em receita com venda de passagens
R$ 6 milhões reinvestidos no estado pela TWO
12,83% de crescimento médio mensal da receita com
vendas
17 municípios contemplados na fase atual
24
Dados até 30/6/2018
Inovação na Integração Regional