O documento apresenta informações sobre:
1) Duas empresas do Grupo Capitale que atuam na área de energia e gestão de resíduos;
2) O propósito e investimentos da empresa ZEG Ambiental na área de tratamento de resíduos;
3) A tecnologia inovadora desenvolvida pela ZEG Ambiental para tratamento de resíduos.
O documento discute as principais fontes de energia renovável, incluindo biocombustíveis, biogás, biomassa, energia eólica, energia das marés, energia hidrelétrica, energia solar e energia geotérmica. Ele explica cada uma dessas fontes, suas vantagens e desvantagens para o meio ambiente e sustentabilidade.
O documento descreve as principais fontes de energia renováveis, incluindo sol, vento, água, calor da Terra, ondas, marés, biomassa e biogás. Fornece exemplos de como cada uma é usada para gerar energia elétrica ou calor de forma limpa e sustentável.
O documento fornece uma introdução sobre combustíveis, definindo-os e discutindo seus tipos, origens e usos históricos. Ele descreve combustíveis fósseis como petróleo, carvão e gás natural, além de combustíveis renováveis como etanol e biodiesel, produzidos a partir de biomassa. Por fim, discute as vantagens e desvantagens dos biocombustíveis.
O documento discute a definição de biomassa e sua classificação como um recurso natural renovável ao contrário dos combustíveis fósseis. Ele também lista as principais fontes de biomassa, tecnologias e derivados de biomassa para geração de energia.
O documento discute o hidrogênio como um possível combustível do futuro. Apresenta os problemas causados pela queima de combustíveis fósseis e descreve fontes renováveis de energia como hidrogênio, que pode ser produzido por eletrólise da água. Células a combustível podem converter a energia química do hidrogênio diretamente em eletricidade sem queima-lo, sendo uma opção mais limpa para veículos.
O documento discute as principais fontes de energia química no cotidiano, incluindo petróleo, gás natural, carvão, madeira, biomassa e energia nuclear. Detalha os processos de extração, refino e usos do petróleo, assim como os impactos ambientais dos combustíveis fósseis.
O documento descreve biomassa como uma fonte renovável de energia proveniente de materiais orgânicos como esterco, madeira e resíduos agrícolas. Ele explica quatro formas de transformar a biomassa em energia: pirólise, gaseificação, combustão e co-combustão. Também lista vantagens como ser renovável e ter baixo custo, e desvantagens como potencial destruição da fauna e contaminação do solo.
O documento discute biomassa como fonte de energia renovável. Explica que biomassa é qualquer material orgânico que pode ser usado como combustível, incluindo resíduos de cana-de-açúcar, lenha e lixo. Detalha que a biomassa tem sido usada como energia por milhares de anos e suas vantagens em relação aos combustíveis fósseis, como produzir menos poluição.
O documento discute as principais fontes de energia renovável, incluindo biocombustíveis, biogás, biomassa, energia eólica, energia das marés, energia hidrelétrica, energia solar e energia geotérmica. Ele explica cada uma dessas fontes, suas vantagens e desvantagens para o meio ambiente e sustentabilidade.
O documento descreve as principais fontes de energia renováveis, incluindo sol, vento, água, calor da Terra, ondas, marés, biomassa e biogás. Fornece exemplos de como cada uma é usada para gerar energia elétrica ou calor de forma limpa e sustentável.
O documento fornece uma introdução sobre combustíveis, definindo-os e discutindo seus tipos, origens e usos históricos. Ele descreve combustíveis fósseis como petróleo, carvão e gás natural, além de combustíveis renováveis como etanol e biodiesel, produzidos a partir de biomassa. Por fim, discute as vantagens e desvantagens dos biocombustíveis.
O documento discute a definição de biomassa e sua classificação como um recurso natural renovável ao contrário dos combustíveis fósseis. Ele também lista as principais fontes de biomassa, tecnologias e derivados de biomassa para geração de energia.
O documento discute o hidrogênio como um possível combustível do futuro. Apresenta os problemas causados pela queima de combustíveis fósseis e descreve fontes renováveis de energia como hidrogênio, que pode ser produzido por eletrólise da água. Células a combustível podem converter a energia química do hidrogênio diretamente em eletricidade sem queima-lo, sendo uma opção mais limpa para veículos.
O documento discute as principais fontes de energia química no cotidiano, incluindo petróleo, gás natural, carvão, madeira, biomassa e energia nuclear. Detalha os processos de extração, refino e usos do petróleo, assim como os impactos ambientais dos combustíveis fósseis.
O documento descreve biomassa como uma fonte renovável de energia proveniente de materiais orgânicos como esterco, madeira e resíduos agrícolas. Ele explica quatro formas de transformar a biomassa em energia: pirólise, gaseificação, combustão e co-combustão. Também lista vantagens como ser renovável e ter baixo custo, e desvantagens como potencial destruição da fauna e contaminação do solo.
O documento discute biomassa como fonte de energia renovável. Explica que biomassa é qualquer material orgânico que pode ser usado como combustível, incluindo resíduos de cana-de-açúcar, lenha e lixo. Detalha que a biomassa tem sido usada como energia por milhares de anos e suas vantagens em relação aos combustíveis fósseis, como produzir menos poluição.
O documento discute diferentes tipos de energias renováveis e não renováveis. Detalha como a energia eólica, solar e das marés são geradas a partir de fontes naturais e não causam poluição. Em contraste, destaca que energias como carvão, petróleo e gás natural têm reservas limitadas e seu uso leva ao esgotamento dos recursos.
O documento descreve o que é um inventário de emissões de gases de efeito estufa, explicando que ele visa qualificar, quantificar e localizar as fontes de emissão desses gases de acordo com uma metodologia reconhecida. Também define os três escopos de emissões que devem ser considerados no inventário: escopo 1 para emissões diretas, escopo 2 para emissões indiretas de energia e escopo 3 para outras emissões indiretas. Por fim, descreve os passos necessários para a elaboração do inventário.
Este documento discute os recursos naturais renováveis e não renováveis. Ele explica que os recursos renováveis como a energia solar, eólica e hidrelétrica são inesgotáveis, ao contrário dos combustíveis fósseis não renováveis como petróleo, gás natural e carvão, cujas reservas estão diminuindo rapidamente. O documento também discute as alternativas aos recursos não renováveis e a importância de usar a energia de forma sustentável.
As energias não renováveis incluem combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão mineral, além de urânio e combustíveis nucleares. Estas fontes têm reservas finitas e causam poluição, mas suprimem grande parte da demanda energética atual, especialmente o petróleo. Apesar dos riscos à saúde e meio ambiente, a energia nuclear é defendida como alternativa menos poluente que os combustíveis fósseis.
O documento descreve o gás natural, sua composição, reservas e usos. O gás natural é composto principalmente de metano e é encontrado no subsolo em reservatórios de gás ou mistos com petróleo. As reservas brasileiras são de 313 bilhões de m3 e a maior parte fica na Bacia de Campos em locais offshore. O gás natural é usado como fonte de energia limpa para residências, indústrias e transporte.
O documento discute o que é biomassa, seu ciclo de vida e como pode ser usada como combustível. A biomassa é uma fonte renovável de energia derivada de matéria orgânica e pode fornecer até oito vezes mais energia do que é usada atualmente no mundo. Embora tenha vantagens como ser renovável e limpa, seu uso em larga escala exigiria cultivos dedicados e melhorias na eficiência dos sistemas de resíduos.
1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidadesigor-oliveira
O documento discute conceitos fundamentais da ecologia, incluindo os níveis de organização dos seres vivos (organismo, população, comunidade e ecossistema), as ramificações da ecologia (autoecologia, demografia e sinecologia) e as propriedades estruturais e funcionais dos ecossistemas e agroecossistemas.
Este documento descreve diferentes tipos de energias renováveis, incluindo suas fontes, métodos de produção e aplicações. Discute energias hidráulica, biomassa, solar, eólica, geotérmica, maremotriz e do hidrogénio, explicando como cada uma é gerada a partir de recursos naturais e convertida em energia utilizável.
1) O documento discute as diferentes fontes e formas de energia, incluindo energias renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, e não renováveis como combustíveis fósseis.
2) As fontes de energia podem ser classificadas como primárias ou secundárias, e renováveis ou não renováveis.
3) A energia pode se manifestar de várias formas como elétrica, química e cinética dependendo do fenômeno associado.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que visa reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012, obrigando países a cortar 5,2% das emissões desses gases. O documento discute os objetivos, gases cobertos, setores econômicos envolvidos e ações sugeridas, como uso de energias limpas e proteção de florestas.
O documento discute as implicações das queimadas no aquecimento global. Ele explica que as queimadas liberam gases do efeito estufa como o dióxido de carbono, contribuindo para o aquecimento global. Estima-se que as queimadas ligadas ao desmatamento são responsáveis por cerca de 20% do aquecimento causado pelo homem. O documento também fornece instruções sobre como realizar queimadas de forma segura e controlada.
O documento descreve as principais conferências ambientais da ONU desde 1972 e seus temas. A Conferência de Estocolmo em 1972 debateu o conflito entre crescimento econômico e preservação ambiental. A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente na década de 1980 criou o conceito de desenvolvimento sustentável. A Eco-92 no Rio de Janeiro debatia formas de minimizar impactos ambientais e pobreza.
O documento discute as fontes renováveis e não renováveis de energia, destacando a dependência mundial das não renováveis e seus impactos ambientais. Também aborda as vantagens e desvantagens de energias hidrelétrica, solar, eólica no Brasil, concluindo que as renováveis poluem menos e são uma aposta para o futuro.
O documento discute a evolução histórica da energia e o contexto atual, desde as sociedades primitivas até a dependência das fontes fósseis e a necessidade de transição para fontes renováveis. Também aborda os impactos ambientais do uso de combustíveis fósseis e a busca por maior eficiência energética e sustentabilidade.
O documento discute o conceito de umidade atmosférica, incluindo que o vapor de água na atmosfera corresponde a 2% da massa total e 4% do volume, e que a quantidade varia de lugar para lugar e no tempo. Aborda também os processos de transferência de água para a atmosfera, como evaporação e fatores que afetam esses processos, além de índices para medir umidade e tipos de precipitação.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
O documento discute usinas nucleares no mundo, incluindo sua localização, tamanho e acidentes. As maiores usinas estão na França, Coréia do Sul e Canadá. Os piores acidentes nucleares foram Chernobyl, Three Mile Island e Fukushima. O documento também discute lixo nuclear, mutações genéticas e dependência de energia nuclear por alguns países.
O documento descreve os combustíveis fósseis, incluindo petróleo, gás natural e carvão. São formados pela decomposição de animais e plantas ao longo de milhões de anos e são considerados não renováveis. Apesar de serem altamente poluentes, fornecem grandes quantidades de energia quando queimados. O documento também lista os maiores produtores mundiais de petróleo e gás natural.
O documento discute as principais formas de geração de energia e seus impactos ambientais. Aborda fontes renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, e não renováveis como combustíveis fósseis e nuclear, destacando que as primeiras não geram poluição. Também menciona os impactos da construção de usinas hidrelétricas e do lixo nuclear.
O documento discute como resíduos orgânicos podem ser transformados em energia através da biodigestão anaeróbia, gerando recursos e receita. A empresa AgE oferece soluções integradas de geração de biogás a partir de resíduos, visando a sustentabilidade econômica e ambiental.
ExpoGestão 2023 - Futuro da Energia - Gabriel MannExpoGestão
As nações se comprometeram a zerar as emissões de carbono até 2050, sendo a transição energética o item principal da receita. E como está essa transição? O mundo está conseguindo? E o Brasil, em qual patamar se encontra? Falta muito?
Algumas respostas foram dadas no segundo dia da ExpoGestão 2023, no painel O Futuro da Energia. Os participantes foram Gabriel Mann dos Santos, diretor de Comercialização de Energia da Engie Brasil, e Marcio Osli, diretor de Energia Solar da Intelbras. Em comum, uma conclusão de ambos: o Brasil está bem posicionado na transição energética.
O documento discute diferentes tipos de energias renováveis e não renováveis. Detalha como a energia eólica, solar e das marés são geradas a partir de fontes naturais e não causam poluição. Em contraste, destaca que energias como carvão, petróleo e gás natural têm reservas limitadas e seu uso leva ao esgotamento dos recursos.
O documento descreve o que é um inventário de emissões de gases de efeito estufa, explicando que ele visa qualificar, quantificar e localizar as fontes de emissão desses gases de acordo com uma metodologia reconhecida. Também define os três escopos de emissões que devem ser considerados no inventário: escopo 1 para emissões diretas, escopo 2 para emissões indiretas de energia e escopo 3 para outras emissões indiretas. Por fim, descreve os passos necessários para a elaboração do inventário.
Este documento discute os recursos naturais renováveis e não renováveis. Ele explica que os recursos renováveis como a energia solar, eólica e hidrelétrica são inesgotáveis, ao contrário dos combustíveis fósseis não renováveis como petróleo, gás natural e carvão, cujas reservas estão diminuindo rapidamente. O documento também discute as alternativas aos recursos não renováveis e a importância de usar a energia de forma sustentável.
As energias não renováveis incluem combustíveis fósseis como petróleo, gás natural e carvão mineral, além de urânio e combustíveis nucleares. Estas fontes têm reservas finitas e causam poluição, mas suprimem grande parte da demanda energética atual, especialmente o petróleo. Apesar dos riscos à saúde e meio ambiente, a energia nuclear é defendida como alternativa menos poluente que os combustíveis fósseis.
O documento descreve o gás natural, sua composição, reservas e usos. O gás natural é composto principalmente de metano e é encontrado no subsolo em reservatórios de gás ou mistos com petróleo. As reservas brasileiras são de 313 bilhões de m3 e a maior parte fica na Bacia de Campos em locais offshore. O gás natural é usado como fonte de energia limpa para residências, indústrias e transporte.
O documento discute o que é biomassa, seu ciclo de vida e como pode ser usada como combustível. A biomassa é uma fonte renovável de energia derivada de matéria orgânica e pode fornecer até oito vezes mais energia do que é usada atualmente no mundo. Embora tenha vantagens como ser renovável e limpa, seu uso em larga escala exigiria cultivos dedicados e melhorias na eficiência dos sistemas de resíduos.
1 agroecossistemas e propriedades estruturais de comunidadesigor-oliveira
O documento discute conceitos fundamentais da ecologia, incluindo os níveis de organização dos seres vivos (organismo, população, comunidade e ecossistema), as ramificações da ecologia (autoecologia, demografia e sinecologia) e as propriedades estruturais e funcionais dos ecossistemas e agroecossistemas.
Este documento descreve diferentes tipos de energias renováveis, incluindo suas fontes, métodos de produção e aplicações. Discute energias hidráulica, biomassa, solar, eólica, geotérmica, maremotriz e do hidrogénio, explicando como cada uma é gerada a partir de recursos naturais e convertida em energia utilizável.
1) O documento discute as diferentes fontes e formas de energia, incluindo energias renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, e não renováveis como combustíveis fósseis.
2) As fontes de energia podem ser classificadas como primárias ou secundárias, e renováveis ou não renováveis.
3) A energia pode se manifestar de várias formas como elétrica, química e cinética dependendo do fenômeno associado.
O Protocolo de Kyoto é um acordo internacional que visa reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa entre 2008-2012, obrigando países a cortar 5,2% das emissões desses gases. O documento discute os objetivos, gases cobertos, setores econômicos envolvidos e ações sugeridas, como uso de energias limpas e proteção de florestas.
O documento discute as implicações das queimadas no aquecimento global. Ele explica que as queimadas liberam gases do efeito estufa como o dióxido de carbono, contribuindo para o aquecimento global. Estima-se que as queimadas ligadas ao desmatamento são responsáveis por cerca de 20% do aquecimento causado pelo homem. O documento também fornece instruções sobre como realizar queimadas de forma segura e controlada.
O documento descreve as principais conferências ambientais da ONU desde 1972 e seus temas. A Conferência de Estocolmo em 1972 debateu o conflito entre crescimento econômico e preservação ambiental. A Comissão Mundial sobre Meio Ambiente na década de 1980 criou o conceito de desenvolvimento sustentável. A Eco-92 no Rio de Janeiro debatia formas de minimizar impactos ambientais e pobreza.
O documento discute as fontes renováveis e não renováveis de energia, destacando a dependência mundial das não renováveis e seus impactos ambientais. Também aborda as vantagens e desvantagens de energias hidrelétrica, solar, eólica no Brasil, concluindo que as renováveis poluem menos e são uma aposta para o futuro.
O documento discute a evolução histórica da energia e o contexto atual, desde as sociedades primitivas até a dependência das fontes fósseis e a necessidade de transição para fontes renováveis. Também aborda os impactos ambientais do uso de combustíveis fósseis e a busca por maior eficiência energética e sustentabilidade.
O documento discute o conceito de umidade atmosférica, incluindo que o vapor de água na atmosfera corresponde a 2% da massa total e 4% do volume, e que a quantidade varia de lugar para lugar e no tempo. Aborda também os processos de transferência de água para a atmosfera, como evaporação e fatores que afetam esses processos, além de índices para medir umidade e tipos de precipitação.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas na biodiversidade, incluindo a migração e extinção de espécies devido ao aquecimento global, a perda de serviços ecossistêmicos e patrimônio genético, e o aumento de doenças. Também menciona exemplos recentes de mortes em massa de animais e corais causadas por patógenos em resposta a alterações climáticas.
O documento discute usinas nucleares no mundo, incluindo sua localização, tamanho e acidentes. As maiores usinas estão na França, Coréia do Sul e Canadá. Os piores acidentes nucleares foram Chernobyl, Three Mile Island e Fukushima. O documento também discute lixo nuclear, mutações genéticas e dependência de energia nuclear por alguns países.
O documento descreve os combustíveis fósseis, incluindo petróleo, gás natural e carvão. São formados pela decomposição de animais e plantas ao longo de milhões de anos e são considerados não renováveis. Apesar de serem altamente poluentes, fornecem grandes quantidades de energia quando queimados. O documento também lista os maiores produtores mundiais de petróleo e gás natural.
O documento discute as principais formas de geração de energia e seus impactos ambientais. Aborda fontes renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, e não renováveis como combustíveis fósseis e nuclear, destacando que as primeiras não geram poluição. Também menciona os impactos da construção de usinas hidrelétricas e do lixo nuclear.
O documento discute como resíduos orgânicos podem ser transformados em energia através da biodigestão anaeróbia, gerando recursos e receita. A empresa AgE oferece soluções integradas de geração de biogás a partir de resíduos, visando a sustentabilidade econômica e ambiental.
ExpoGestão 2023 - Futuro da Energia - Gabriel MannExpoGestão
As nações se comprometeram a zerar as emissões de carbono até 2050, sendo a transição energética o item principal da receita. E como está essa transição? O mundo está conseguindo? E o Brasil, em qual patamar se encontra? Falta muito?
Algumas respostas foram dadas no segundo dia da ExpoGestão 2023, no painel O Futuro da Energia. Os participantes foram Gabriel Mann dos Santos, diretor de Comercialização de Energia da Engie Brasil, e Marcio Osli, diretor de Energia Solar da Intelbras. Em comum, uma conclusão de ambos: o Brasil está bem posicionado na transição energética.
Apresentação contemplando os conceitos de Sustentabilidade, o seu emprego na áreas de IT e os beneficios tangíveis e Intangíveis obtidos pela adoçõa de tais ações.
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades em energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e resíduos, bem como os desafios da mudança climática e escassez de recursos.
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades das energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e gestão de resíduos.
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades em energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e resíduos, bem como os desafios da mudança climática e escassez de recursos.
energia - Os desafios para o crescimento econômico - Harry SchmelzerExpoGestão
O documento discute os desafios energéticos para o crescimento econômico sustentável, incluindo a eficiência energética e fontes renováveis. Aponta a necessidade de dobrar a eficiência energética e a participação de fontes renováveis para mitigar as mudanças climáticas. Destaca o potencial da WEG no desenvolvimento de soluções de eficiência energética, geração eólica, solar e mobilidade elétrica.
[1] O documento discute os conceitos de sustentabilidade corporativa e desenvolvimento sustentável, incluindo ações que empresas e cidades podem tomar em áreas como gestão de energia, resíduos, recursos hídricos e emissões de gases do efeito estufa. [2] Também aborda a importância da inclusão social e da governança corporativa para o desenvolvimento sustentável. [3] Finalmente, enfatiza que todos podemos contribuir adotando hábitos mais sustentáveis no nosso dia a dia.
Green IT - Beneficios Tangíveis e Intangíveis para Empresasguestf4c62a
O documento discute os benefícios ambientais e estratégicos da TI Verde. Apresenta conceitos de sustentabilidade e os impactos das atividades humanas no meio ambiente, como aquecimento global, perda de biodiversidade e escassez de recursos. Também mostra como soluções de TI, como videoconferência e trabalho remoto, podem reduzir emissões de gases de efeito estufa ao invés de viagens. Empresas que adotam práticas de TI Verde podem ter ganhos em imagem e redução de custos.
A empresa Isobloco desenvolveu um concreto sustentável feito a partir da reutilização de resíduos industriais que permite reduzir custos de construção em até 30%. Sua tecnologia possibilita a reutilização total dos materiais e tem propriedades que melhoram a eficiência energética, descarbonização e salubridade dos ambientes construídos. A empresa tem como propósito gerar valor econômico a partir da sustentabilidade para melhorar a qualidade de vida e preservar o meio ambiente.
O documento discute as principais tendências do mercado de tecnologias ambientais, incluindo seu rápido crescimento de 116 bilhões para 254 bilhões de dólares até 2020. Também descreve a história de 15 anos da empresa ECOCASA e suas soluções como sistemas de aquecimento solar, tratamento de esgoto, captação de água da chuva e energia renovável.
Inovações Tecnológicas e Processos Ecoeficientes no Mercado Imobiliário - Da ...Instituto Besc
O documento descreve as atividades e objetivos do Green Building Council Brasil (GBC Brasil) para promover a construção sustentável no Brasil através da certificação LEED e da educação. O GBC Brasil tem como missão desenvolver a indústria da construção sustentável no país para reduzir os impactos negativos do setor no meio ambiente e na saúde das pessoas.
O documento fornece informações sobre as atividades e desempenho da Petrobras em 2017, incluindo sua transição para uma economia de baixo carbono, transformação digital, desempenho operacional e financeiro, segurança e saúde dos trabalhadores, e contribuições para a sociedade e meio ambiente. A mensagem do presidente destaca os compromissos da empresa com a sustentabilidade, como investimentos em novas tecnologias de baixo carbono e redução de emissões.
O documento fornece informações sobre as atividades e desempenho da Petrobras em 2017, incluindo sua transição para uma economia de baixo carbono, transformação digital, desempenho operacional e financeiro, segurança, e compromissos socioambientais. Destaca iniciativas como investimentos em novas tecnologias de baixo carbono, redução de emissões e acidentes, e apoio a projetos sociais e ambientais.
10% de ganho em eficiência no setor elétrico até 2030. O que ainda é possível?slides-mci
Este documento discute a importância da eficiência energética no Brasil. Ele apresenta o potencial de ganhos de eficiência no sistema elétrico brasileiro, os benefícios socioeconômicos e ambientais das medidas de eficiência energética, e as ações e políticas necessárias para alcançar as metas de eficiência estabelecidas na Contribuição Nacionalmente Determinada do Brasil.
Capitalismo natural e produo mais limpa finalUFRGS
O documento discute os conceitos e benefícios da Produção Mais Limpa (PML). A PML promove a eficiência no uso de recursos e a minimização de resíduos através da não geração, redução ou reciclagem dos mesmos. Dois casos práticos exemplificam como a PML pode gerar economia de custos e redução de impactos ambientais nas empresas.
O documento discute a sustentabilidade em energia elétrica para hotelaria, apresentando:
1) Análise da viabilidade econômica de sistemas de aproveitamento de água de chuva em reservatórios;
2) Dados sobre a economia gerada e tempo de retorno de investimento em diferentes sistemas;
3) Recomendações e ações para melhorar a eficiência energética em hotéis.
O documento discute as soluções para os problemas atuais de aumento do custo dos alimentos, petróleo e mudanças climáticas. Argumenta que os biocombustíveis podem substituir parcialmente os combustíveis fósseis de forma competitiva e sustentável, ao mesmo tempo em que aumentam a produção agrícola e reduzem a pobreza nos países em desenvolvimento, que possuem grande quantidade de terras aráveis disponíveis.
1) O documento discute os conceitos de sustentabilidade e eficiência energética, destacando a importância de se preservar os recursos naturais para as gerações futuras.
2) A Cemig implementou diversos programas de eficiência energética, como o "Conviver", que substitui eletrodomésticos ineficientes por modelos econômicos em comunidades de baixa renda.
3) Esses programas buscam conscientizar a população sobre o uso racional da energia elétrica, gerando economia e benefí
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
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Apresentação do vice-presidente da Cemig, Luiz Humberto Fernandes, durante sua participação no seminário Brasilianas As empresas públicas na promoção do desenvolvimento regional, realizado na última dia 9 de Agosto de 2018, em Belo Horizonte.
Modelo de investimento da Companhia Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig)LilianMilena
Apresentação realizada pelo presidente da Codemig, Marco Antônio Castello Branco durante sua participação no seminário As empresas públicas na promoção do desenvolvimento regional, realizado pela Plataforma Brasilianas em parceria com a Cemig, em 9 de Agosto de 2018, em Belo Horizonte.
2. Daniel Rossi
Sócio fundador do Grupo Capitale
Energia e também idealizador da ZEG.
Apresentou o propósito da ZEG,
investimentos e unidades de negócio.
André Tchernobilsky
Sócio fundador da ZEG Ambiental.
Encantou a todos com a inovadora ZEG
Ambiental e sua tecnologia capaz de
suprir as necessidades sociais e
ambientes além de gerar energia a baixo
custo.
Uma empresa do Grupo:
3. DNA brasileiro e poder de transformar. De agregar, de
facilitar que cada um de nós faça sua parte para
começarmos uma grande transformação. E dela, termos
um mundo melhor, mais saudável para os nossos
filhos.
Sobre a
4. Nós acreditamos que temos a capacidade de transformar o mundo
Que podemos fazer nossa parte para transformar a sociedade, nossos
clientes, nossos parceiros, para juntos,
construir um mundo melhor.
Sobre a
5. Investimento de R$500 MM
apenas na fase de lançamento
Potencial de R$1biem
novos investimentos nos próximos
3 anos
8. Habitantes Nº de municípios
Brasil 5561
Até 5000 1382
De 5000 até 10000 1308
De 10 001 até 20 000 1384
De 20 001 até 50 000 963
De 50 001 até 100 000 299
De 100 001 até 500 000 194
Mais de 500 000 31
Somente 20% dos resíduos podem ser reciclados
Source: Panorama Abrelpe 2015
5.037 com até 50k habitantes
Complexidade para solução convencional
35 Partidos Políticos
Consórcios Municipais
91%
Reciclar
9. Habitantes Nº de municípios
Brasil 5561
Até 5000 1382
De 5000 até 10000 1308
De 10 001 até 20 000 1384
De 20 001 até 50 000 963
De 50 001 até 100 000 299
De 100 001 até 500 000 194
Mais de 500 000 31
Somente 20% dos resíduos podem ser reciclados
Source: Panorama Abrelpe 2015
5.037 com até 50k habitantes
Complexidade para solução convencional
35 Partidos Políticos
Consórcios Municipais
91%
Reciclar
Como Resolver?
10. Habitantes Nº de municípios
Brasil 5561
Até 5000 1382
De 5000 até 10000 1308
De 10 001 até 20 000 1384
De 20 001 até 50 000 963
De 50 001 até 100 000 299
De 100 001 até 500 000 194
Mais de 500 000 31
Somente 20% dos resíduos podem ser reciclados
Source: Panorama Abrelpe 2015
5.037
com até 50k habitantes
Complexidade para solução convencional
35 Partidos Políticos
Pequenas plantas -> industrias e municípios
Solução descentralizada para o lixo -> logística simplificada
Economia circular e inclusão social -> cuidado com a humanidade
Economia de baixo carbono -> cuidado com o meio ambiente
Geração de energia distribuída 100% renovável
Local Grid
A ZEG promove a democratização de recursos
através da inovação!
INOVAÇÃO: Tecnologia, Sistema, Modelo de Negócio, Mercado;
11. Solução para os municípios e indústrias:
PEQUENOS MUNICÍPIOS
INDÚSTRIAS
CIDADES MÉDIAS E GRANDES TRANSBORDO
ATERRO
CERTIFICADO
LIXÕES
ATERROS CONTROLADOS
✓
x
ATUALMENTE
1,24 Kg
CO2 / KM
R$R$
R$
✓
ADEQUADO
R$
R$
✓
ADEQUADO
MODELOZEG
G.D.
R$
CIDADES MÉDIAS E GRANDES
PEQUENOS MUNICÍPIOS
INDÚSTRIAS
13. Nós atuamos em 4 áreas:
Somos uma cleantech com soluções de impacto
Engenharia Tratamento de Água Economia Circular
de Baixo Carbono
Energia Distribuída
100% Renovável
14. Incineração Gaseificação Pirólise
Geração de gases tóxicos
Viabilidade acima de 800
toneladas por dia
Geração de gases tóxicos
Geração de Alcatrão
Geração de Gás com baixo
poder calorífico
> 300 toneladas por dia
Anaeróbico
Baixas e médias temperaturas
Ciclo lento
Geração de óleo
Geração de Gás
Geração de Biocarvão
Como?
Existem milhares de plantas no mundo!
Biometanização
Reduz somente 20% da
fração orgânica
Gera um composto
fertilizante sem nutrientes
Não resolve o problema do
lixo
Bioquímico Termoquímico
15. Incineração Gaseificação Pirólise
Geração de gases tóxicos
Viabilidade acima de 800
toneladas por dia
Geração de gases tóxicos
Geração de Alcatrão
Geração de Gás com baixo
poder calorífico
> 300 toneladas por dia
Anaeróbico
Baixas e médias temperaturas
Ciclo lento
Geração de óleo
Geração de Gás
Geração de Biocarvão
Como?
Existem milhares de plantas no mundo!
Biometanização
Reduz somente 20% da
fração orgânica
Gera um composto
fertilizante sem nutrientes
Não resolve o problema do
lixo
Bioquímico
17. REVOLUÇÃO DA PIRÓLISE
REATOR SELADO EM PRESSÃO NEGATIVA
PEGADA DE CARBONO POSITIVA
PLUG & PLAY EM 10 DIAS
FLEXÍVEL COM MOBILIDADE DE FÁCIL O&M
1 REATOR ATENDE ATÉ 100K HABITANTES
BAIXO INVESTIMENTO EM
INFRAESTRUTURA – VIDA ÚTIL ALTA
FDS – Flash Dissociation System
Engenharia Francesa Criatividade Brasileira
18. FDS – Flash Dissociation System
25 Kg por hora de plástico contaminado
Burner saturado de 350 Kw
Neutralização de Carbono
2% de cinzas inertes
2% de Carbon Black (HG)
Sem odor, fumaça ou fuligem
19. Tecnologia Combustível
Sub-
Produtos
Emissões de
CO2 (em
toneladas)
Capacida
de / Efic.
%
Fonte
Geração
de
Emprego
Despachável
com
mobilidade
Resíduos /
Biomassa
Energia
Recicláveis
Gate Fee
Água
Neutralização >90 %
Renovável
&
Distribuída
ALTA com
inclusão
Social
Despachável Biomassa Energia BAIXA 90 % Renovável ALTA
Não-
Despachável
Vento Energia BAIXA <36 % Renovável
MUITO
BAIXA
Não-
Despachável
Solar Energia BAIXA <25 %
Renovável
&
Distribuída
MUITO
BAIXA
FDS
FDS vs. Demais Fontes Renováveis
20. Qualquer resíduo com Carbono volátil:
Municipal e Industrial
Agropecuário
Lodos
Plásticos e Borrachas
Biomassa
Pneus inservíveis
Têxteis
Hospitalares
O que podemos processar?
24. Benefícios para a sociedade
Aumento na vida útil do aterro
Apelo social gerando emprego e saneamento básico para a região
Cumprimento da PNRS
Redução de custo da operação de aterramento
Projeto replicável
Economia Circular e de Baixo Carbono
Pegada hídrica positiva: Geração de água de reuso
Geração distribuída de energia renovável
Diminuição de poluição e doenças relacionadas a gestão de resíduos
Projeto: Aterros Sanitários
25. Painel com plano de fundo apresentado
por Reginaldo Medeiros Presidente
Executivo da ABRACEEL, moderado por
Rodrigo Ferreira do Canal Energia e
debatido pela Secretário do Ministério
Minas e Energia, Eduardo Azevedo e o
Chefe do Departamento de Energia do
BNDES Fábio Scherma.
28. Políticas para a Geração Distribuída
Compensação
NetMetering
NetBilling
Pagamento
FIT
Subsídios Diretos
VRes
Mercado
Venda de Energia
Sinal Locacional
Sinal de Preços
Valoração de atributos
e externalidades
29. O Futuro da Eletricidade
Energias Renováveis
Abertura dos Mercados
Participação Ativa dos Consumidores
Governos
- Dar segurança ao ambiente de investimentos
- Estabilidade de regras e ampliar a participação da sociedade nas decisões
- Proibir mudanças retroativas nas regras setoriais
Reguladores
- Clara e efetiva sinalização do preço da eletricidade e da emissão de carbono
- Remunerar adequadamente a eficiência, confiabilidade e flexibilidade das fontes
- Remoção de barreiras regulatórias desnecessárias para promover a competição
WEF 2015: http://www.weforum.org/reports/future-electricity
ABRACEEL | WEF 2015: O futuro da Eletricidade
30. Proposta de Venda de Excedentes de GD no ACL
NetMetering não gera incentivos para maximizar a produção de energia acima do
consumo médio (créditos permanentes não utilizados)
Objetivo: maximizar investimentos em GD com base em mecanismos de mercado
Abraceel discutiu proposta com MME, MCTI, Aneel e CCEE em 2015
CCEE desenvolveu modelo operacional em 2015 e encaminhou ao MME, EPE e
Aneel
ABRACEEL | Comercialização de GD no Mercado Livre
31. Reforma do setor elétrico é fundamental para o desenvolvimento e
sustentabilidade do setor
Venda de excedentes de GD pode potencializar investimentos em
geração distribuída, através de mecanismos de mercado, sem a criação de
novos subsídios.
Considerações Finais
32. João Pedro Neves Diretor da Claro Brasil apresentou
o projeto inovador “A Energia da Claro”
35. MAIOR PROJETO
PRIVADO DE GERAÇÃO
DISTRIBUÍDA NO BRASIL
Solar
Cogeração
Qualificada
Biogás
Eólica
CGH
Redução nos
custos
Sem influência
das bandeiras
tarifárias
Impulsionar
novos mercados
de geração de
energia limpa
usinas de energia
até 2019
52
36. A ENERGIA DA TRANSFORMAÇÃO
A ENERGIA
DA CLARO
CO2
Crédito
de
carbono
Bicicletas
elétricas
Eletro-
posto
Veículos
elétricos
Mobilidade
elétrica
Eficiência
energética
Automação
de prédios
Redução
consumo
de agua
Eficiência
uso de
energia
Geração
distribuída
Solar
Eólica
CO
Geração
HidráulicaBiogás
Iluminação
LED
lojas
Prédios
Captação
Aproveito
Águas de
chuva
37. A ENERGIA DA CLARO
ECONOMIA
Programa de redução dos
custos de energia
INOVAÇÃO
Maior Projeto de
geração distribuída
do Brasil
EFICIÊNCIA
1ª Operadora de Telecom à
obter ISO 50001 Certificação
Energética
Energia limpa, por
Geração Distribuída
Sem influência das
bandeiras tarifárias
Prática do consumo
responsável
Tecnológicas de
mobilidade urbana
Energias renováveis no
balanço energético
38. Rodrigo Alberto Moreira Gomes
Diretor da Nexa Resources apresentou o Programa
Mining Lab e a sinergia com a solução oferecida pela
tecnologia FDS da ZEG Ambiental.
41. Desafio
● Previsibilidade de custos
● Solução pode ser replicada para outras industrias e unidades
● Cumprir com metas de investidores e acionistas: Matriz energética
renovável e valorização de resíduos.
● Sustentabilidade: Resultados na tríplice hélice (social, econômica
e ambiental)
Redução de
custos de
processo
Aumento de
receitas
com
resíduos
Menor
consumo de
matérias-
primas
primárias
Redução de
custo
logístico.
Redução de custo operacional (tonelada de vapor) da Nexa, substituindo combustível fóssil
(gás natural e óleo) por resíduos (economia circular) gerando resultados para todos
stakeholders (Nexa, Zeg e investidores):
42. Solução Proposta
Processar Biomassa e/ou Combustível Derivado de Resíduos (CDR) na tecnologia da Zeg -
Flash Dissociation System (FDS) para gerar energia renovável (vapor) para a Nexa.
● Site do projeto: Nexa Resources, unidade de zinco em Juiz de Fora, MG
● Capacidade instalada: 10 toneladas de vapor por hora
● Contrato de longo-prazo: 10 anos
● Take or pay inicial de 5 toneladas de vapor por hora
FDS:
Tratamento
Resíduos
Sólidos
Recuperação
Materiais
Recicláveis
Geração de
Energia
Eletrica
(futuro)
Geração de
água tratada
Recuperação
de Energia
Térmica
43. Robustez Tecnológica
● Visita para ver a tecnologia de validação em funcionamento
por parte da equipe da Nexa.
● Testes realizados com diversos tipos de materiais.
● Tecnologia desdobrada da indústria aeroespacial.
Reator anaeróbico com pressão
negativa
Não gera moléculas de N no gás
e nem gases poluentes
Recuperação de materiais
reciclados
● Flexível e móvel
● Automatizada
● Energia limpa
● Sem emissões de particulados e
toxinas
● Patente Zeg
● Reator sobre trilhos para fácil
acesso e manutenção
● Container de 40”
● Obras civis minimizadas
44. Principais Marcos da Startup
● Projeto conceitual e
escopo aprovado
● Tecnologia aprovada
● Estruturação
financeira fechada
● M&A com Capitale
Energia
● Atualização do projeto
● EPC definido
● Licenciamento
definido
● Pipeline de projeto
● Contrato com Nexa a
ser assinado
Competição
A recuperação energética principalmente de resíduos ainda é incipiente no
Brasil, mas já existem tecnologias no mercado apresentando soluções como:
incineração, biogás de aterro, biodigestão anaeróbica e compostagem.
Alta competitividade da tecnologia da Zeg que será comprovada com a
implementação do projeto:
45. O evento foi encerrado com um banho de futuro e inovação com Gil Giardelli, e não faria
sentido sua apresentação sem sua fala presencial.
A mensagem que o Gil nos deixa é:
“Não use velhos mapas para descobrir
novas terras, em tempos pôs normal e da
economia da Inteligência Artificial”
46. Novamente agrademos a participação de todos que puderam participar
do primeiro ZEG Day e para aqueles que não puderam, nos vemos na
próxima edição.
Venha tomar um café conosco e saber um pouco mais sobre
como a ZEG pode ajudar a sua empresa:
capitaleenergia@capitaleenergia.com.br
www.zeg.com.br
(11) 3074-5100