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PPGAU/DAU
Trabalho escrito:
  Elementos constituintes      A cidade de Sabará
  da relação Antigo/Novo       em sua passagem           O novo no antigo em
     a partir das Cartas            pelo tempo                 Sabará
        Patrimoniais


Apresentação oral:

                            Alteração da ordem escrita
A temática deste trabalho se refere à relação Antigo/Novo em cidades
                                      diferenciadas.

  Quando surge a palavra moderno -            Querela dos Antigos e dos Modernos, dando
  “agora, recentemente, presente,             início a valorização do moderno como
  atual daquele que fala”                     oposto ao antigo.
  Compagnon (2003)                            Modernos (acesso em 15 set. 2010)


 Séc. V                                       Final do Séc. XVII e                                Séc. XX
           Séc. XII                           início do Séc. XVIII                     Séc. XIX

            Ocorre       a         primeira     As teorias iluministas e a revolução industrial
            Renascença, iniciando a “nova       alteram as relações na arquitetura a partir do
            era” que incluía à palavra          uso de novas tecnologias e novos materiais.
            moderno    a      “idéia    de      Nesse período surge a preocupação com a
            progresso”                          preservação       dos     monumentos        do
            Compagnon (2003)
                                                passado
                                                Simão (2006)
                                                                No Brasil, se estabelece o Decreto-Lei
                                                                nº25 de 30 de Novembro de
                                                                1937, e, também, reuniões em diversos
                                                                países         culminando          em
                                                                recomendações, documentos – Cartas
                                                                Patrimoniais.
                                                                Coletânea (2006)

São João nos ombros                           São Marcos nos ombros
         de Ezequiel                          de Daniel
South (acesso em 24                           South (acesso em 24
          Out. 2011)                          Out. 2011)
As hipóteses a serem confirmadas ou não são:

A    cidade    com     preexistência  diferenciada,  histórica  e
urbanisticamente, não comporta toda e qualquer atividade geradora
de grande impacto na sua condição configuracional.

Quando não há harmonia entre o antigo e o novo, a área perde
características urbano-arquitetônicas participantes na constituição
de sua integridade espacial.


                           Os objetivos são:

Compreender a relação Antigo/Novo na constituição da cidade;

Investigar as situações de inserção de novas edificações em áreas
diferenciadas;

Identificar a atuação do IPHAN;

Sistematizar a relação por meio da criação de um modelo para futuras
intervenções em cidades diferenciadas;
Experimentação na cidade de Sabará, Minas Gerais.



Entende-se por área diferenciada – cidades que possuem bens
tombados a nível federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN).




  Esquema quantitativo de obras tombadas
  por município
  Abreu; Caldeiras (2007)
Entre os anos de 1938 a 1965, o IPHAN tombou 18 bens.

                                                                  Nº
                Nº   Nome Atribuído                                           Belas Artes   Histórico
                                                                  Processo
                01   Igreja de Nossa Senhora das Mercês           0067-T-38   13/06/1938
                02   Igreja de Nossa Senhora do Carmo             0067-T-38   13/06/1938
                03   Igreja de Nossa Senhora do Ó                 0067-T-38   13/06/1938
         1930   04   Igreja de Nossa Senhora do Rosário           0067-T-38   13/06/1938
                05   Igreja de São Francisco de Assis             0067-T-38   13/06/1938
                06   Igreja de Nossa Senhora da Conceição         0067-T-38   13/06/1938
                07   Casa Borba Gato                              0167-T-38   17/06/1938
                08   Chafariz do Caquende                         0418-T      07/02/1950
Década




                09   Chafariz do Rosário                          0418-T      07/02/1950
                10   Capela de Nossa Senhora do Pilar             0408-T-49   09/05/1950
                11   Passo da Rua Marquês de Sapucaí              0408-T-49   09/05/1950
         1950
                12   Passo do Carmo                               -           09/05/1950
                13   Casa da Intendência                          0429-T      28/06/1950    28/06/1950
                14   Igreja de Santana                            0408-T-49   09/05/1952
                15   Capela de Santo Antônio                      0547-T      08/09/1958
                16   Teatro Municipal                             0437-T-53                 02/01/1963
                17   Casa Azul                                    0726-T-64                 10/03/1965
         1960
                     Rua Dom Pedro II: conjunto arquitetônico e
                18                                                -           27/01/1965    27/01/1965
                     urbanístico
Bens tombados na década de 1930
          Abreu; Caldeiras (2007)
                      ACI (2011)
Bens tombados na década de 1950
          Abreu; Caldeiras (2007)
                      ACI (2011)
Bens tombados na década de 1960
          Abreu; Caldeiras (2007)
                      ACI (2011)
Bens tombados por tipologia (1937-1967)
  Casado(2010)

 Em Sabará a arquitetura religiosa
 representa  58%     dos     bens
 tombados.                                  Bens tombados por Estado (1937-1967)
                                            Casado(2010)




(1937-1967) Fase Heroica do IPHAN, dirigido por Rodrigo M. F. de
Andrade.
Em 1917 se instala em Sabará a Companhia Siderúrgica Mineira.




Sabará com a indicação dos bens tombados e da área da
Companhia Siderúrgica Mineira
Google Earth (2011)
Foto a partir do Centro de Sabará/MG


                                       Demolição da Igreja de Santa Rita (1937).
                                       Alargamento da rua Luis Cassiano (1939).
Foto da Rua Dom Pedro II com
vista para a Igreja de Santa Rita
Antiga (acesso em 25 jul. 2011)




Praça de Santa Rita com destaque para o
elevado que marca o posicionamento da
antiga igreja
Google Earth (2011)
Imagem anterior ao alargamento
da Rua Luiz Cassiano
ACI (2011)




 Imagem atual da área
 Google Earth (2011)
Vista geral da cidade de Sabará
                                                   com data provável de 1890-1900
                                                   Guimarães (acesso em 12 mar.
                                                   2011)

 Formação da cidade de Sabará
 Formação do primeiro núcleo urbano, em   Preservação da arquitetura
 função da descoberta de minas            Tombamentos
 Vasconcellos (1945)
                                          Economia em torno da mineração

Séc. XVIII - 1930                         1930 - 1970
                                                                       1970 - atualidade


                                                         Preservação da cidade
Programas lançados pelo governo federal:
Programa de Cidades Históricas (1973); Programa          Elaboração              de
Monumenta (1999); Programa de Aceleração de              inventários,      projetos
Cidades Históricas (2009)                                urbanísticos, projetos de
                                                         restauração, cartilhas de
                                                         divulgação do patrimônio.
Reflete o pensamento de utilizar o turismo como          Castriota; Araújo; Cardoso;
                                                         Souza (acesso em 24 Out.
atividade econômica. Transformando o território em       2011)
“mercadoria a ser consumida”
Vargas; Castilho (2009)
No Brasil, se estabelece o Decreto-Lei nº25 de 30 de Novembro de 1937,
e, também, reuniões em diversos países culminando em recomendações,
documentos – Cartas Patrimoniais.
Coletânea (2006)


No Decreto-Lei nº 25 de 30 de Novembro de 1937:

“[...] sem prévia autorização do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, não se poderá, na vizinhança da coisa tombada, fazer
construções que lhe impeça ou reduza a visibilidade [...]”
Coletânea (2006)

Portaria nº 10 de 10 de Setembro de 1986:

[...] que é dever do Poder Público zelar pela integridade dos referidos
bens, bem como pela visibilidade e ambiência; [...] a conveniência de
serem fixadas normas para que as novas construções não perturbem a
moldura de que se revestem os bens tombados [...]”
Coletânea (2006)
A legislação nacional não permite a identificação de elementos que
                    constituem a relação Antigo/Novo.


A palavra elementos é utilizada por NORBERG-SCHULZ como parte de
uma forma arquitetônica, quando se baseia nos conceitos de „massa‟,
„espaço‟ e „superfície‟.
Andrade Junior (2008)




Buscou-se reconhecer esses elementos nas Cartas Patrimoniais

A leitura das cartas proporcionou a identificação de 09 (nove) elementos
participantes desta relação, sendo:

         Volumetria, Cor, Densidade, Materiais, Proporção,
              Implantação, Altura, Escala e Textura
DÉCADA DE 1960   DÉCADA DE 1970   DÉCADA DE 1980 DECADA DE 1990
                         Materiais        Materiais
        Volumetria                       Volumetria      Volumetria
                            Cor             Cor             Cor
        Densidade
                         Proporção
                        Implantação
                           Altura
                                           Escala
                                            Textura        Textura


Percebe-se que a discussão se consolida nas décadas de 1970 e 1980 -
quantitativamente.

             1970-1990 Período de Preservação Urbana
  a preservação estava presente nos discursos da elite cultural; grande
     número de normatizações e legislações; criação de agências a
           salvaguardar os bens culturais Vargas; Castilho (2009)
DÉCADA DE 1960   DÉCADA DE 1970   DÉCADA DE 1980   DECADA DE 1990
                         Materiais        Materiais
        Volumetria                       Volumetria        Volumetria
                           Cor              Cor               Cor
        Densidade
                         Proporção
                        Implantação
                           Altura
                                           Escala
                                            Textura         Textura

Alguns elementos são recorrentes: Materiais, Volumetria, Cor, Textura - já
apresentam indicação quanto à relação Antigo/Novo.

Os demais: Densidade, Proporção, Implantação, Altura, Escala – apenas,
reconhecidos como elementos importantes.

                 relação ideal Antigo/Novo – HARMONIA.
               A A relaçãoideal Antigo/Novo – HARMONIA.

                 Outras relações: Respeito e manutenção.
Dicionário – “disposição equilibrada, combinação agradável” Dicionário (2001)

Música – “encaixe perfeito, sem arestas, sem agressão mútua e sem
interferências negativas ou perturbações” Trefger (recebida em 21 set. 2001)




Francisco de Gracia, doutor em arquitetura, atuante no tema sobre a
relação entre a arquitetura moderna e a cidade histórica – um dos
principais autores que discorrem sobre a temática – se preocupando com
as questões quanto a harmonia estética na arquitetura

A arquitetura em harmonia estética com o preexistente pode se relacionar
com a “Arquitetura contextual” – a nova arquitetura se encontra
integrada com o contexto, quando complementa o espaço urbano.
Gracia (2001)
A harmonia para o IPHAN em Sabará/MG


Pesquisa junto ao Arquivo Central do
IPHAN no Rio de Janeiro

Identificação dos processos referentes
às novas edificações foram analisadas.              Esquema gráfico das relações de inclusão, interseção
                                                    e exclusão.
                                                    Fonte: Gracia (2001)


 DÉCADA                   DENOMINAÇÃO                                 ENDEREÇO
              Escola de Aprendizagem         de Rua João Francisco Ferreira - Junto da Praça
   1940       Sabará – SENAI                    Getúlio Vargas.
              Casa Alfredo Munch                Próximo à Igreja Nossa Senhora do Ó.
              Pavilhão de isolamento            Próximo ao Hospital Santa Casa de Misericórdia.
   1950

              Reconstrução da casa nº312        Rua Dom Pedro II, próximo ao Teatro Municipal.

   1960
              Garagem nº160                     Rua Dom Pedro II, próximo à Prefeitura Municipal.


              Edificação Praça Mello Viana      Praça Mello Viana, próximo à Igreja de Nossa
   1970
                                                Senhora do Rosário.
Novas edificações em Sabará/MG.
Mapa de Sabará com a indicação das novas edificações que possuem seu
processo disponível no Arquivo Central do IPHAN/Rio de Janeiro
esta edificação “[...] poderá ser
                                             executada com maior liberdade sem que
                                             seja     necessário          ajustá-la   às
                                             características         particulares     da
                                             arquitetura     tradicional      nas   suas
                                             instalações [...]” (ACI, 2011)

Fachada lateral da nova edificação - SENAI
Alteração no projeto,
                                                                 sendo “[...] telhado
                                                                 com duas águas,
                                                                 com         cachorros
                                                                 menos       inclinados
                                                                 que     os     caibros;
                                                                 portas de calha e
                                                                 janelas               de
Fachada proposta pelo construtor
ACI (2011)
                                   Fachada sugerida pelo IPHAN
                                   ACI (2011)
                                                                 guilhotinas” (ACI, 2011)
Os técnicos do IPHAN não
                                           questionaram o projeto, pois “[...] a
                                           construção ficará afastada do
                                           Museu do Ouro e não contará no
                                           conjunto arquitetônico tradicional de
                                           Sabará [...]” (ACI, 2011)
Nova Edificação – Pavilhão de Isolamento
o IPHAN indicou o restabelecimento
                                do imóvel tombado, “[...] procurando
                                sanar a falta cometida” (ACI, 2011)
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A indicação dos técnicos do IPHAN
                                   preza pelo material do telhado, o
                                   formato do beiral, o material e o
                                   formato da abertura, e a pintura tanto
                                   da alvenaria (branca) quanto das
                                   partes em madeira (colorido).
Nova Edificação – Garagem nº 160
ACI (2011)
o despacho dos técnicos do IPHAN,
                                         aprovam a construção da edificação,
                                         indicando apenas as cores que
                                         deveriam ser utilizadas nas alvenarias
                                         (branca), e, também, nos elementos
                                         em madeira (azul colonial)
Nova Edificação – na Praça Mello Viana
Os técnicos do IPHAN, entre as décadas de 1940 e 1970, atuavam de
duas maneiras distintas ora com maior rigor, ora com menor rigor em
relação às novas edificações - essa diferença de atuação se baseava
na localização da nova edificação

Quando a nova arquitetura se encontrava afastada de bens tombados
ou quando a nova edificação não interferisse no conjunto dos bens
tombados - não era necessário utilizar as características das
edificações existentes (estilo colonial)

Quando a nova arquitetura se encontrava nas proximidades de bens
tombados e com entorno preservado – deveria utilizar dos elementos
característicos das edificações existentes, não buscando nenhuma
diferenciação entre Antigo/Novo.


Para o IPHAN, em Sabará/MG, a harmonia entre Antigo/Novo se dava a
                        partir da imitação.
Esquema gráfico da relação Antigo/Novo


 A nova edificação pode se relacionar com a preexistente por meio da
 imitação ou ruptura – dois extremos.

 A relação entre Antigo/Novo ocorre com maior proximidade à imitação ou à
 ruptura, a partir da subordinação ou confronto dos elementos em relação
 aos elementos existentes.

 O ponto em harmonia é variável.




Esquema gráfico dos Grupos de Elementos.
Esquema gráfico das variações das formas arquitetônicas




 Cada Grupo de Elemento pode variar, ora em relação de subordinação ora
 de confronto com a preexistência.

 E a cada variação, formas arquitetônicas distintas são criadas – relações
 diversas são estabelecidas.
Experimentação na cidade de Sabará, Minas Gerais – Rua Dom Pedro II

Tombada em 1965, como conjunto arquitetônico e urbanístico




 Sabará com a indicação dos bens tombados e da área da
 Companhia Siderúrgica Mineira
 Google Earth (2011)
De traçado irregular “[...] onde estão situadas
    algumas das mais importantes construções
    históricas da cidade [...] com um acervo
    arquitetônico de 150 edificações coloniais,
    sendo 3 tombadas isoladamente” (SÍTIOS, 2011).




Recorte do Mapa de Sabará focalizando o entorno do
terreno em estudo.
Google Earth (2011)
Grupo 01: FORMA - volumes retangulares, ora com o maior lado voltado para a
rua, ora com o menor. A maior parte das edificações possui 01 pavimento.
Grupo 02: OCUPAÇÃO - edificações que ocupam a totalidade do lote.
Grupo 03: APARÊNCIA - alvenaria, madeira e telhas de barro, as alvenarias são
pintadas de branco, enquanto as madeiras variam em tons de vermelho, azul e
verde. Assim, têm-se as texturas irregulares das edificações.
Ao criar uma forma arquitetônica onde os 03
(três) Grupos de Elementos se relacionam
com      a    preexistência por   meio   da
subordinação, tem-se uma arquitetura de
imitação;
Gracia (2001) identifica como “arquitectura
historicista”



Seu oposto, quando a forma arquitetônica
busca o confronto nos 03 (três) Grupos de
Elementos, tem-se uma arquitetura de ruptura;
Denominada por Gracia (2001) de “arquitectura
descontextualizada”.




 Os extremos são facilmente identificáveis, porém, a gradação entre estes
 dois pontos, de imitação e ruptura, é tênue.
 O Grupo2, denominado de OCUPAÇÃO, é extremamente importante para
 garantir a Harmonia do lugar.
Quando um grupo se relaciona por meio da
subordinação, de forma isolada, ou até
mesmo dois ao mesmo tempo, mantendo o
grupo OCUPAÇÃO se relacionando por meio
da subordinação, a harmonia do lugar é
garantida.
Quando o grupo OCUPAÇÃO se relaciona por
meio do confronto, de forma isolada, a
harmonia do lugar entra numa área tênue
de ruptura, pois altera o tecido urbano
preexistente.
harmonia
Hipóteses iniciais:
Cidades com preexistência diferenciada, histórica e
urbanisticamente, não comporta toda e qualquer atividade
geradora de grandes impactos – a chegada da Companhia
Siderúrgica Mineira acarretou diversas alterações urbanas e      Comprovado
arquitetônicas significativas em Sabará/MG.

Quando não há harmonia entre o antigo e o novo, a área perde
características   urbano-arquitetônicas     participantes   na
constituição de sua integridade espacial – por meio da criação   Comprovado
do modelo de inserção de nova arquitetura em áreas
diferenciadas.
Dificuldades:
Bibliografia escassa; distância entre Vitória/ES–Sabará/MG; acesso aos
processos do IPHAN em Belo Horizonte.

Desafio vencido:
colabora para o avanço das discussões; contribui com a identificação de
elementos participantes da relação Antigo/Novo; análise da importância de
cada Grupo de Elemento culminando na criação do modelo de inserção de
arquitetura nova em áreas diferenciadas.

Desdobramentos futuros:
 novas pesquisas aprofundando as questões teóricas referentes ao tema da
harmonia; experimentações em outras cidades.
AGRADEÇO
ABREU, João Francisco de; CALDEIRA, Altino Barbosa. Atlas digital dos bens móveis e imóveis de Minas Gerais
inscritos nos livros de tombo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. 2ª edição. Belo
Horizonte: Editora PUCMINAS, 2007.
ANDRADE JUNIOR, Nivaldo Vieira de (2008). “Arquitetura contemporânea e patrimônio edificado: Uma análise das
intervenções projetuais em preexistências a partir da forma arquitetônica”. In: Encontro Nacional de Arquitetos sobre
Preservação do Patrimônio Edificado, 2008, Salvador. Anais... Salvador, CD-ROM.
ARQUIVO CENTRAL DO IPHAN - ACI. Disponível no Rio de Janeiro. Pesquisado em: Abril/2011.
ARQUIVO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO – CDI. Disponível na Superintendência do Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan em Minas Gerais. Pesquisado em: Outubro/2010.
ARRELARO, Rafael (2008). “Paisagem urbana do entorno a bens tombados: Estudo da delimitação de perímetros
para os bens tombados em Sabará/MG”. In: Encontro Nacional de Arquitetos sobre Preservação do Patrimônio
Edificado, 2008, Salvador. Anais... Salvador, CD-ROM.
CASADO, Tatiana Caniçali. Cidade-Paisagem: Novas perspectivas sobre a preservação da paisagem urbana no
Brasil. 2010. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e
Urbanismo       na    Universidade      Federal      do     Espírito    Santo, Vitória, 2010.    Disponível     em:      <
http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:pLRs7WVt1rUJ:arquiteturaufesarmazenamento.webs.com/Dissertacao%2
520Tatiana.pdf+TATIANA+CANI%C3%87ALI+CASADO&hl=pt-
BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjD_J689DskF8Wnp6ZNmwg6ZF-
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ZwWfLNnLBzy2VwT6mliak7maQgfZFrt&sig=AHIEtbRhnf2zioklqRzI4_AcG5VNVX6Ovg> Acesso em: 25 Outubro. 2011.
COLETÂNEA de Leis sobre preservação do patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN, 2006.
COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre arquitetura. 1ª edição. São Paulo: Cosac &
Naify, 2004.
COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modernidade. 2ª edição. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
CURY, Isabelle (Org.). Carta de Atenas. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da
Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 13-20.
______Carta de Atenas. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto
do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 21-68.
______Carta de Brasília. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto
do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 323-328.
______Carta de Burra. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto
do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 247-252.
______Carta de Washington. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura:
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______Manifesto de Amsterdã In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura:
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______Normas de Quito. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto
do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 105-122.
______Recomendação de Nairóbi. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da
Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 217-234.
______Recomendação de Paris. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura:
Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 81-90.
______Recomendação nºR(95) 9. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura:
Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 329-346.
GOLÇALVES, Cristiane Souza. Experimentações em Diamantina: um estudo sobre a atuação do SPHAN no conjunto
urbano tombado, 1938-1967. 2010. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo       na     Universidade      Federal     de      São     Paulo,   São Paulo,  2010.     Disponível      em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-15062010-094114/pt-br.php>. Acesso em: 10 Abr. 2011.
Google Earth. Disponível em: < http://maps.google.com/>. Acesso em: 2011.
GRACIA, Francisco de. Construir en lo construído: La arquitectura como modificación. 3ª ed. Madrid: NEREA,
2001.
JAMESON, Fredric. Modernidade singular: ensaio sobre a ontologia do presente. 1ª edição. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
LAMAS, José Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. Fundação Calouste Gulbenkian,
1993.
MOTTA, Lia. Cidades Mineiras e o Iphan. In: OLIVEIRA, Lúcia Lippi (org.). Cidade: História e desafios. 1ª edição. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2002.
PASSOS, Zoroastro Viana. Em torno da história de Sabará. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1942.
SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades. 1ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2006.
TREFGER, Helder. Um grande favor! [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <jaquepugnal@yahoo.com.br >
em 21 set. 2011.
VARGAS, H. C; CASTILHO, A. L. H. de (Org.). Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e
resultados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009.
VASCONCELLOS, Salomão. Como nasceu Sabará, in: Revista do IPHAN. Rio de Janeiro, n. 09 p. 291-330, 1945.
Disponível                                                                                                          em:
<http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=RevIPHANThumbs&pasta=&pesq=VASCONCELLOS>                   Acesso
em: 15 Jun. 2010.

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O novo no antigo em Sabará: elementos constituintes da relação Antigo/Novo

  • 2. Trabalho escrito: Elementos constituintes A cidade de Sabará da relação Antigo/Novo em sua passagem O novo no antigo em a partir das Cartas pelo tempo Sabará Patrimoniais Apresentação oral: Alteração da ordem escrita
  • 3. A temática deste trabalho se refere à relação Antigo/Novo em cidades diferenciadas. Quando surge a palavra moderno - Querela dos Antigos e dos Modernos, dando “agora, recentemente, presente, início a valorização do moderno como atual daquele que fala” oposto ao antigo. Compagnon (2003) Modernos (acesso em 15 set. 2010) Séc. V Final do Séc. XVII e Séc. XX Séc. XII início do Séc. XVIII Séc. XIX Ocorre a primeira As teorias iluministas e a revolução industrial Renascença, iniciando a “nova alteram as relações na arquitetura a partir do era” que incluía à palavra uso de novas tecnologias e novos materiais. moderno a “idéia de Nesse período surge a preocupação com a progresso” preservação dos monumentos do Compagnon (2003) passado Simão (2006) No Brasil, se estabelece o Decreto-Lei nº25 de 30 de Novembro de 1937, e, também, reuniões em diversos países culminando em recomendações, documentos – Cartas Patrimoniais. Coletânea (2006) São João nos ombros São Marcos nos ombros de Ezequiel de Daniel South (acesso em 24 South (acesso em 24 Out. 2011) Out. 2011)
  • 4. As hipóteses a serem confirmadas ou não são: A cidade com preexistência diferenciada, histórica e urbanisticamente, não comporta toda e qualquer atividade geradora de grande impacto na sua condição configuracional. Quando não há harmonia entre o antigo e o novo, a área perde características urbano-arquitetônicas participantes na constituição de sua integridade espacial. Os objetivos são: Compreender a relação Antigo/Novo na constituição da cidade; Investigar as situações de inserção de novas edificações em áreas diferenciadas; Identificar a atuação do IPHAN; Sistematizar a relação por meio da criação de um modelo para futuras intervenções em cidades diferenciadas;
  • 5. Experimentação na cidade de Sabará, Minas Gerais. Entende-se por área diferenciada – cidades que possuem bens tombados a nível federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Esquema quantitativo de obras tombadas por município Abreu; Caldeiras (2007)
  • 6. Entre os anos de 1938 a 1965, o IPHAN tombou 18 bens. Nº Nº Nome Atribuído Belas Artes Histórico Processo 01 Igreja de Nossa Senhora das Mercês 0067-T-38 13/06/1938 02 Igreja de Nossa Senhora do Carmo 0067-T-38 13/06/1938 03 Igreja de Nossa Senhora do Ó 0067-T-38 13/06/1938 1930 04 Igreja de Nossa Senhora do Rosário 0067-T-38 13/06/1938 05 Igreja de São Francisco de Assis 0067-T-38 13/06/1938 06 Igreja de Nossa Senhora da Conceição 0067-T-38 13/06/1938 07 Casa Borba Gato 0167-T-38 17/06/1938 08 Chafariz do Caquende 0418-T 07/02/1950 Década 09 Chafariz do Rosário 0418-T 07/02/1950 10 Capela de Nossa Senhora do Pilar 0408-T-49 09/05/1950 11 Passo da Rua Marquês de Sapucaí 0408-T-49 09/05/1950 1950 12 Passo do Carmo - 09/05/1950 13 Casa da Intendência 0429-T 28/06/1950 28/06/1950 14 Igreja de Santana 0408-T-49 09/05/1952 15 Capela de Santo Antônio 0547-T 08/09/1958 16 Teatro Municipal 0437-T-53 02/01/1963 17 Casa Azul 0726-T-64 10/03/1965 1960 Rua Dom Pedro II: conjunto arquitetônico e 18 - 27/01/1965 27/01/1965 urbanístico
  • 7. Bens tombados na década de 1930 Abreu; Caldeiras (2007) ACI (2011)
  • 8. Bens tombados na década de 1950 Abreu; Caldeiras (2007) ACI (2011)
  • 9. Bens tombados na década de 1960 Abreu; Caldeiras (2007) ACI (2011)
  • 10. Bens tombados por tipologia (1937-1967) Casado(2010) Em Sabará a arquitetura religiosa representa 58% dos bens tombados. Bens tombados por Estado (1937-1967) Casado(2010) (1937-1967) Fase Heroica do IPHAN, dirigido por Rodrigo M. F. de Andrade.
  • 11. Em 1917 se instala em Sabará a Companhia Siderúrgica Mineira. Sabará com a indicação dos bens tombados e da área da Companhia Siderúrgica Mineira Google Earth (2011)
  • 12. Foto a partir do Centro de Sabará/MG Demolição da Igreja de Santa Rita (1937). Alargamento da rua Luis Cassiano (1939).
  • 13. Foto da Rua Dom Pedro II com vista para a Igreja de Santa Rita Antiga (acesso em 25 jul. 2011) Praça de Santa Rita com destaque para o elevado que marca o posicionamento da antiga igreja Google Earth (2011)
  • 14. Imagem anterior ao alargamento da Rua Luiz Cassiano ACI (2011) Imagem atual da área Google Earth (2011)
  • 15. Vista geral da cidade de Sabará com data provável de 1890-1900 Guimarães (acesso em 12 mar. 2011) Formação da cidade de Sabará Formação do primeiro núcleo urbano, em Preservação da arquitetura função da descoberta de minas Tombamentos Vasconcellos (1945) Economia em torno da mineração Séc. XVIII - 1930 1930 - 1970 1970 - atualidade Preservação da cidade Programas lançados pelo governo federal: Programa de Cidades Históricas (1973); Programa Elaboração de Monumenta (1999); Programa de Aceleração de inventários, projetos Cidades Históricas (2009) urbanísticos, projetos de restauração, cartilhas de divulgação do patrimônio. Reflete o pensamento de utilizar o turismo como Castriota; Araújo; Cardoso; Souza (acesso em 24 Out. atividade econômica. Transformando o território em 2011) “mercadoria a ser consumida” Vargas; Castilho (2009)
  • 16. No Brasil, se estabelece o Decreto-Lei nº25 de 30 de Novembro de 1937, e, também, reuniões em diversos países culminando em recomendações, documentos – Cartas Patrimoniais. Coletânea (2006) No Decreto-Lei nº 25 de 30 de Novembro de 1937: “[...] sem prévia autorização do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, não se poderá, na vizinhança da coisa tombada, fazer construções que lhe impeça ou reduza a visibilidade [...]” Coletânea (2006) Portaria nº 10 de 10 de Setembro de 1986: [...] que é dever do Poder Público zelar pela integridade dos referidos bens, bem como pela visibilidade e ambiência; [...] a conveniência de serem fixadas normas para que as novas construções não perturbem a moldura de que se revestem os bens tombados [...]” Coletânea (2006)
  • 17. A legislação nacional não permite a identificação de elementos que constituem a relação Antigo/Novo. A palavra elementos é utilizada por NORBERG-SCHULZ como parte de uma forma arquitetônica, quando se baseia nos conceitos de „massa‟, „espaço‟ e „superfície‟. Andrade Junior (2008) Buscou-se reconhecer esses elementos nas Cartas Patrimoniais A leitura das cartas proporcionou a identificação de 09 (nove) elementos participantes desta relação, sendo: Volumetria, Cor, Densidade, Materiais, Proporção, Implantação, Altura, Escala e Textura
  • 18. DÉCADA DE 1960 DÉCADA DE 1970 DÉCADA DE 1980 DECADA DE 1990 Materiais Materiais Volumetria Volumetria Volumetria Cor Cor Cor Densidade Proporção Implantação Altura Escala Textura Textura Percebe-se que a discussão se consolida nas décadas de 1970 e 1980 - quantitativamente. 1970-1990 Período de Preservação Urbana a preservação estava presente nos discursos da elite cultural; grande número de normatizações e legislações; criação de agências a salvaguardar os bens culturais Vargas; Castilho (2009)
  • 19. DÉCADA DE 1960 DÉCADA DE 1970 DÉCADA DE 1980 DECADA DE 1990 Materiais Materiais Volumetria Volumetria Volumetria Cor Cor Cor Densidade Proporção Implantação Altura Escala Textura Textura Alguns elementos são recorrentes: Materiais, Volumetria, Cor, Textura - já apresentam indicação quanto à relação Antigo/Novo. Os demais: Densidade, Proporção, Implantação, Altura, Escala – apenas, reconhecidos como elementos importantes. relação ideal Antigo/Novo – HARMONIA. A A relaçãoideal Antigo/Novo – HARMONIA. Outras relações: Respeito e manutenção.
  • 20. Dicionário – “disposição equilibrada, combinação agradável” Dicionário (2001) Música – “encaixe perfeito, sem arestas, sem agressão mútua e sem interferências negativas ou perturbações” Trefger (recebida em 21 set. 2001) Francisco de Gracia, doutor em arquitetura, atuante no tema sobre a relação entre a arquitetura moderna e a cidade histórica – um dos principais autores que discorrem sobre a temática – se preocupando com as questões quanto a harmonia estética na arquitetura A arquitetura em harmonia estética com o preexistente pode se relacionar com a “Arquitetura contextual” – a nova arquitetura se encontra integrada com o contexto, quando complementa o espaço urbano. Gracia (2001)
  • 21. A harmonia para o IPHAN em Sabará/MG Pesquisa junto ao Arquivo Central do IPHAN no Rio de Janeiro Identificação dos processos referentes às novas edificações foram analisadas. Esquema gráfico das relações de inclusão, interseção e exclusão. Fonte: Gracia (2001) DÉCADA DENOMINAÇÃO ENDEREÇO Escola de Aprendizagem de Rua João Francisco Ferreira - Junto da Praça 1940 Sabará – SENAI Getúlio Vargas. Casa Alfredo Munch Próximo à Igreja Nossa Senhora do Ó. Pavilhão de isolamento Próximo ao Hospital Santa Casa de Misericórdia. 1950 Reconstrução da casa nº312 Rua Dom Pedro II, próximo ao Teatro Municipal. 1960 Garagem nº160 Rua Dom Pedro II, próximo à Prefeitura Municipal. Edificação Praça Mello Viana Praça Mello Viana, próximo à Igreja de Nossa 1970 Senhora do Rosário. Novas edificações em Sabará/MG.
  • 22. Mapa de Sabará com a indicação das novas edificações que possuem seu processo disponível no Arquivo Central do IPHAN/Rio de Janeiro
  • 23. esta edificação “[...] poderá ser executada com maior liberdade sem que seja necessário ajustá-la às características particulares da arquitetura tradicional nas suas instalações [...]” (ACI, 2011) Fachada lateral da nova edificação - SENAI
  • 24. Alteração no projeto, sendo “[...] telhado com duas águas, com cachorros menos inclinados que os caibros; portas de calha e janelas de Fachada proposta pelo construtor ACI (2011) Fachada sugerida pelo IPHAN ACI (2011) guilhotinas” (ACI, 2011)
  • 25. Os técnicos do IPHAN não questionaram o projeto, pois “[...] a construção ficará afastada do Museu do Ouro e não contará no conjunto arquitetônico tradicional de Sabará [...]” (ACI, 2011) Nova Edificação – Pavilhão de Isolamento
  • 26. o IPHAN indicou o restabelecimento do imóvel tombado, “[...] procurando sanar a falta cometida” (ACI, 2011) Nova Edificação – Casa nº 312
  • 27. A indicação dos técnicos do IPHAN preza pelo material do telhado, o formato do beiral, o material e o formato da abertura, e a pintura tanto da alvenaria (branca) quanto das partes em madeira (colorido). Nova Edificação – Garagem nº 160 ACI (2011)
  • 28. o despacho dos técnicos do IPHAN, aprovam a construção da edificação, indicando apenas as cores que deveriam ser utilizadas nas alvenarias (branca), e, também, nos elementos em madeira (azul colonial) Nova Edificação – na Praça Mello Viana
  • 29. Os técnicos do IPHAN, entre as décadas de 1940 e 1970, atuavam de duas maneiras distintas ora com maior rigor, ora com menor rigor em relação às novas edificações - essa diferença de atuação se baseava na localização da nova edificação Quando a nova arquitetura se encontrava afastada de bens tombados ou quando a nova edificação não interferisse no conjunto dos bens tombados - não era necessário utilizar as características das edificações existentes (estilo colonial) Quando a nova arquitetura se encontrava nas proximidades de bens tombados e com entorno preservado – deveria utilizar dos elementos característicos das edificações existentes, não buscando nenhuma diferenciação entre Antigo/Novo. Para o IPHAN, em Sabará/MG, a harmonia entre Antigo/Novo se dava a partir da imitação.
  • 30. Esquema gráfico da relação Antigo/Novo A nova edificação pode se relacionar com a preexistente por meio da imitação ou ruptura – dois extremos. A relação entre Antigo/Novo ocorre com maior proximidade à imitação ou à ruptura, a partir da subordinação ou confronto dos elementos em relação aos elementos existentes. O ponto em harmonia é variável. Esquema gráfico dos Grupos de Elementos.
  • 31. Esquema gráfico das variações das formas arquitetônicas Cada Grupo de Elemento pode variar, ora em relação de subordinação ora de confronto com a preexistência. E a cada variação, formas arquitetônicas distintas são criadas – relações diversas são estabelecidas.
  • 32. Experimentação na cidade de Sabará, Minas Gerais – Rua Dom Pedro II Tombada em 1965, como conjunto arquitetônico e urbanístico Sabará com a indicação dos bens tombados e da área da Companhia Siderúrgica Mineira Google Earth (2011)
  • 33. De traçado irregular “[...] onde estão situadas algumas das mais importantes construções históricas da cidade [...] com um acervo arquitetônico de 150 edificações coloniais, sendo 3 tombadas isoladamente” (SÍTIOS, 2011). Recorte do Mapa de Sabará focalizando o entorno do terreno em estudo. Google Earth (2011)
  • 34. Grupo 01: FORMA - volumes retangulares, ora com o maior lado voltado para a rua, ora com o menor. A maior parte das edificações possui 01 pavimento. Grupo 02: OCUPAÇÃO - edificações que ocupam a totalidade do lote. Grupo 03: APARÊNCIA - alvenaria, madeira e telhas de barro, as alvenarias são pintadas de branco, enquanto as madeiras variam em tons de vermelho, azul e verde. Assim, têm-se as texturas irregulares das edificações.
  • 35.
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  • 41.
  • 42.
  • 43. Ao criar uma forma arquitetônica onde os 03 (três) Grupos de Elementos se relacionam com a preexistência por meio da subordinação, tem-se uma arquitetura de imitação; Gracia (2001) identifica como “arquitectura historicista” Seu oposto, quando a forma arquitetônica busca o confronto nos 03 (três) Grupos de Elementos, tem-se uma arquitetura de ruptura; Denominada por Gracia (2001) de “arquitectura descontextualizada”. Os extremos são facilmente identificáveis, porém, a gradação entre estes dois pontos, de imitação e ruptura, é tênue. O Grupo2, denominado de OCUPAÇÃO, é extremamente importante para garantir a Harmonia do lugar.
  • 44. Quando um grupo se relaciona por meio da subordinação, de forma isolada, ou até mesmo dois ao mesmo tempo, mantendo o grupo OCUPAÇÃO se relacionando por meio da subordinação, a harmonia do lugar é garantida.
  • 45. Quando o grupo OCUPAÇÃO se relaciona por meio do confronto, de forma isolada, a harmonia do lugar entra numa área tênue de ruptura, pois altera o tecido urbano preexistente.
  • 47. Hipóteses iniciais: Cidades com preexistência diferenciada, histórica e urbanisticamente, não comporta toda e qualquer atividade geradora de grandes impactos – a chegada da Companhia Siderúrgica Mineira acarretou diversas alterações urbanas e Comprovado arquitetônicas significativas em Sabará/MG. Quando não há harmonia entre o antigo e o novo, a área perde características urbano-arquitetônicas participantes na constituição de sua integridade espacial – por meio da criação Comprovado do modelo de inserção de nova arquitetura em áreas diferenciadas.
  • 48. Dificuldades: Bibliografia escassa; distância entre Vitória/ES–Sabará/MG; acesso aos processos do IPHAN em Belo Horizonte. Desafio vencido: colabora para o avanço das discussões; contribui com a identificação de elementos participantes da relação Antigo/Novo; análise da importância de cada Grupo de Elemento culminando na criação do modelo de inserção de arquitetura nova em áreas diferenciadas. Desdobramentos futuros: novas pesquisas aprofundando as questões teóricas referentes ao tema da harmonia; experimentações em outras cidades.
  • 50. ABREU, João Francisco de; CALDEIRA, Altino Barbosa. Atlas digital dos bens móveis e imóveis de Minas Gerais inscritos nos livros de tombo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. 2ª edição. Belo Horizonte: Editora PUCMINAS, 2007. ANDRADE JUNIOR, Nivaldo Vieira de (2008). “Arquitetura contemporânea e patrimônio edificado: Uma análise das intervenções projetuais em preexistências a partir da forma arquitetônica”. In: Encontro Nacional de Arquitetos sobre Preservação do Patrimônio Edificado, 2008, Salvador. Anais... Salvador, CD-ROM. ARQUIVO CENTRAL DO IPHAN - ACI. Disponível no Rio de Janeiro. Pesquisado em: Abril/2011. ARQUIVO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO – CDI. Disponível na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan em Minas Gerais. Pesquisado em: Outubro/2010. ARRELARO, Rafael (2008). “Paisagem urbana do entorno a bens tombados: Estudo da delimitação de perímetros para os bens tombados em Sabará/MG”. In: Encontro Nacional de Arquitetos sobre Preservação do Patrimônio Edificado, 2008, Salvador. Anais... Salvador, CD-ROM. CASADO, Tatiana Caniçali. Cidade-Paisagem: Novas perspectivas sobre a preservação da paisagem urbana no Brasil. 2010. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2010. Disponível em: < http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:pLRs7WVt1rUJ:arquiteturaufesarmazenamento.webs.com/Dissertacao%2 520Tatiana.pdf+TATIANA+CANI%C3%87ALI+CASADO&hl=pt- BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjD_J689DskF8Wnp6ZNmwg6ZF- TaQyZEIyH1KzSSg6O9kk4hnuL5q0LPfVWGxGXmwxbeVeOMd-aHcumXiHts0nr9P1jp2knhsGYNaCA- ZwWfLNnLBzy2VwT6mliak7maQgfZFrt&sig=AHIEtbRhnf2zioklqRzI4_AcG5VNVX6Ovg> Acesso em: 25 Outubro. 2011. COLETÂNEA de Leis sobre preservação do patrimônio. Rio de Janeiro: IPHAN, 2006. COLQUHOUN, Alan. Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre arquitetura. 1ª edição. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modernidade. 2ª edição. Belo Horizonte: UFMG, 2003. CURY, Isabelle (Org.). Carta de Atenas. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 13-20. ______Carta de Atenas. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 21-68. ______Carta de Brasília. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 323-328. ______Carta de Burra. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 247-252. ______Carta de Washington. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 281-284.
  • 51. ______Manifesto de Amsterdã In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 211-216. ______Normas de Quito. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 105-122. ______Recomendação de Nairóbi. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 217-234. ______Recomendação de Paris. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 81-90. ______Recomendação nºR(95) 9. In: CURY, Isabelle (Org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Brasília: Ministério da Cultura: Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural. p. 329-346. GOLÇALVES, Cristiane Souza. Experimentações em Diamantina: um estudo sobre a atuação do SPHAN no conjunto urbano tombado, 1938-1967. 2010. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-15062010-094114/pt-br.php>. Acesso em: 10 Abr. 2011. Google Earth. Disponível em: < http://maps.google.com/>. Acesso em: 2011. GRACIA, Francisco de. Construir en lo construído: La arquitectura como modificación. 3ª ed. Madrid: NEREA, 2001. JAMESON, Fredric. Modernidade singular: ensaio sobre a ontologia do presente. 1ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. LAMAS, José Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. MOTTA, Lia. Cidades Mineiras e o Iphan. In: OLIVEIRA, Lúcia Lippi (org.). Cidade: História e desafios. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. PASSOS, Zoroastro Viana. Em torno da história de Sabará. Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1942. SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades. 1ª Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. TREFGER, Helder. Um grande favor! [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <jaquepugnal@yahoo.com.br > em 21 set. 2011. VARGAS, H. C; CASTILHO, A. L. H. de (Org.). Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009. VASCONCELLOS, Salomão. Como nasceu Sabará, in: Revista do IPHAN. Rio de Janeiro, n. 09 p. 291-330, 1945. Disponível em: <http://docvirt.com/docreader.net/docreader.aspx?bib=RevIPHANThumbs&pasta=&pesq=VASCONCELLOS> Acesso em: 15 Jun. 2010.