O documento discute a relação entre o antigo e o novo na cidade de Sabará, Minas Gerais. Apresenta a legislação sobre patrimônio histórico no Brasil e os bens tombados em Sabará entre 1938 e 1965. Também analisa intervenções realizadas na cidade nas décadas de 1940 a 1970 e a atuação do IPHAN para garantir a harmonia entre construções novas e o contexto histórico preexistente.
2. Trabalho escrito:
Elementos constituintes A cidade de Sabará
da relação Antigo/Novo em sua passagem O novo no antigo em
a partir das Cartas pelo tempo Sabará
Patrimoniais
Apresentação oral:
Alteração da ordem escrita
3. A temática deste trabalho se refere à relação Antigo/Novo em cidades
diferenciadas.
Quando surge a palavra moderno - Querela dos Antigos e dos Modernos, dando
“agora, recentemente, presente, início a valorização do moderno como
atual daquele que fala” oposto ao antigo.
Compagnon (2003) Modernos (acesso em 15 set. 2010)
Séc. V Final do Séc. XVII e Séc. XX
Séc. XII início do Séc. XVIII Séc. XIX
Ocorre a primeira As teorias iluministas e a revolução industrial
Renascença, iniciando a “nova alteram as relações na arquitetura a partir do
era” que incluía à palavra uso de novas tecnologias e novos materiais.
moderno a “idéia de Nesse período surge a preocupação com a
progresso” preservação dos monumentos do
Compagnon (2003)
passado
Simão (2006)
No Brasil, se estabelece o Decreto-Lei
nº25 de 30 de Novembro de
1937, e, também, reuniões em diversos
países culminando em
recomendações, documentos – Cartas
Patrimoniais.
Coletânea (2006)
São João nos ombros São Marcos nos ombros
de Ezequiel de Daniel
South (acesso em 24 South (acesso em 24
Out. 2011) Out. 2011)
4. As hipóteses a serem confirmadas ou não são:
A cidade com preexistência diferenciada, histórica e
urbanisticamente, não comporta toda e qualquer atividade geradora
de grande impacto na sua condição configuracional.
Quando não há harmonia entre o antigo e o novo, a área perde
características urbano-arquitetônicas participantes na constituição
de sua integridade espacial.
Os objetivos são:
Compreender a relação Antigo/Novo na constituição da cidade;
Investigar as situações de inserção de novas edificações em áreas
diferenciadas;
Identificar a atuação do IPHAN;
Sistematizar a relação por meio da criação de um modelo para futuras
intervenções em cidades diferenciadas;
5. Experimentação na cidade de Sabará, Minas Gerais.
Entende-se por área diferenciada – cidades que possuem bens
tombados a nível federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN).
Esquema quantitativo de obras tombadas
por município
Abreu; Caldeiras (2007)
6. Entre os anos de 1938 a 1965, o IPHAN tombou 18 bens.
Nº
Nº Nome Atribuído Belas Artes Histórico
Processo
01 Igreja de Nossa Senhora das Mercês 0067-T-38 13/06/1938
02 Igreja de Nossa Senhora do Carmo 0067-T-38 13/06/1938
03 Igreja de Nossa Senhora do Ó 0067-T-38 13/06/1938
1930 04 Igreja de Nossa Senhora do Rosário 0067-T-38 13/06/1938
05 Igreja de São Francisco de Assis 0067-T-38 13/06/1938
06 Igreja de Nossa Senhora da Conceição 0067-T-38 13/06/1938
07 Casa Borba Gato 0167-T-38 17/06/1938
08 Chafariz do Caquende 0418-T 07/02/1950
Década
09 Chafariz do Rosário 0418-T 07/02/1950
10 Capela de Nossa Senhora do Pilar 0408-T-49 09/05/1950
11 Passo da Rua Marquês de Sapucaí 0408-T-49 09/05/1950
1950
12 Passo do Carmo - 09/05/1950
13 Casa da Intendência 0429-T 28/06/1950 28/06/1950
14 Igreja de Santana 0408-T-49 09/05/1952
15 Capela de Santo Antônio 0547-T 08/09/1958
16 Teatro Municipal 0437-T-53 02/01/1963
17 Casa Azul 0726-T-64 10/03/1965
1960
Rua Dom Pedro II: conjunto arquitetônico e
18 - 27/01/1965 27/01/1965
urbanístico
7. Bens tombados na década de 1930
Abreu; Caldeiras (2007)
ACI (2011)
8. Bens tombados na década de 1950
Abreu; Caldeiras (2007)
ACI (2011)
9. Bens tombados na década de 1960
Abreu; Caldeiras (2007)
ACI (2011)
10. Bens tombados por tipologia (1937-1967)
Casado(2010)
Em Sabará a arquitetura religiosa
representa 58% dos bens
tombados. Bens tombados por Estado (1937-1967)
Casado(2010)
(1937-1967) Fase Heroica do IPHAN, dirigido por Rodrigo M. F. de
Andrade.
11. Em 1917 se instala em Sabará a Companhia Siderúrgica Mineira.
Sabará com a indicação dos bens tombados e da área da
Companhia Siderúrgica Mineira
Google Earth (2011)
12. Foto a partir do Centro de Sabará/MG
Demolição da Igreja de Santa Rita (1937).
Alargamento da rua Luis Cassiano (1939).
13. Foto da Rua Dom Pedro II com
vista para a Igreja de Santa Rita
Antiga (acesso em 25 jul. 2011)
Praça de Santa Rita com destaque para o
elevado que marca o posicionamento da
antiga igreja
Google Earth (2011)
14. Imagem anterior ao alargamento
da Rua Luiz Cassiano
ACI (2011)
Imagem atual da área
Google Earth (2011)
15. Vista geral da cidade de Sabará
com data provável de 1890-1900
Guimarães (acesso em 12 mar.
2011)
Formação da cidade de Sabará
Formação do primeiro núcleo urbano, em Preservação da arquitetura
função da descoberta de minas Tombamentos
Vasconcellos (1945)
Economia em torno da mineração
Séc. XVIII - 1930 1930 - 1970
1970 - atualidade
Preservação da cidade
Programas lançados pelo governo federal:
Programa de Cidades Históricas (1973); Programa Elaboração de
Monumenta (1999); Programa de Aceleração de inventários, projetos
Cidades Históricas (2009) urbanísticos, projetos de
restauração, cartilhas de
divulgação do patrimônio.
Reflete o pensamento de utilizar o turismo como Castriota; Araújo; Cardoso;
Souza (acesso em 24 Out.
atividade econômica. Transformando o território em 2011)
“mercadoria a ser consumida”
Vargas; Castilho (2009)
16. No Brasil, se estabelece o Decreto-Lei nº25 de 30 de Novembro de 1937,
e, também, reuniões em diversos países culminando em recomendações,
documentos – Cartas Patrimoniais.
Coletânea (2006)
No Decreto-Lei nº 25 de 30 de Novembro de 1937:
“[...] sem prévia autorização do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, não se poderá, na vizinhança da coisa tombada, fazer
construções que lhe impeça ou reduza a visibilidade [...]”
Coletânea (2006)
Portaria nº 10 de 10 de Setembro de 1986:
[...] que é dever do Poder Público zelar pela integridade dos referidos
bens, bem como pela visibilidade e ambiência; [...] a conveniência de
serem fixadas normas para que as novas construções não perturbem a
moldura de que se revestem os bens tombados [...]”
Coletânea (2006)
17. A legislação nacional não permite a identificação de elementos que
constituem a relação Antigo/Novo.
A palavra elementos é utilizada por NORBERG-SCHULZ como parte de
uma forma arquitetônica, quando se baseia nos conceitos de „massa‟,
„espaço‟ e „superfície‟.
Andrade Junior (2008)
Buscou-se reconhecer esses elementos nas Cartas Patrimoniais
A leitura das cartas proporcionou a identificação de 09 (nove) elementos
participantes desta relação, sendo:
Volumetria, Cor, Densidade, Materiais, Proporção,
Implantação, Altura, Escala e Textura
18. DÉCADA DE 1960 DÉCADA DE 1970 DÉCADA DE 1980 DECADA DE 1990
Materiais Materiais
Volumetria Volumetria Volumetria
Cor Cor Cor
Densidade
Proporção
Implantação
Altura
Escala
Textura Textura
Percebe-se que a discussão se consolida nas décadas de 1970 e 1980 -
quantitativamente.
1970-1990 Período de Preservação Urbana
a preservação estava presente nos discursos da elite cultural; grande
número de normatizações e legislações; criação de agências a
salvaguardar os bens culturais Vargas; Castilho (2009)
19. DÉCADA DE 1960 DÉCADA DE 1970 DÉCADA DE 1980 DECADA DE 1990
Materiais Materiais
Volumetria Volumetria Volumetria
Cor Cor Cor
Densidade
Proporção
Implantação
Altura
Escala
Textura Textura
Alguns elementos são recorrentes: Materiais, Volumetria, Cor, Textura - já
apresentam indicação quanto à relação Antigo/Novo.
Os demais: Densidade, Proporção, Implantação, Altura, Escala – apenas,
reconhecidos como elementos importantes.
relação ideal Antigo/Novo – HARMONIA.
A A relaçãoideal Antigo/Novo – HARMONIA.
Outras relações: Respeito e manutenção.
20. Dicionário – “disposição equilibrada, combinação agradável” Dicionário (2001)
Música – “encaixe perfeito, sem arestas, sem agressão mútua e sem
interferências negativas ou perturbações” Trefger (recebida em 21 set. 2001)
Francisco de Gracia, doutor em arquitetura, atuante no tema sobre a
relação entre a arquitetura moderna e a cidade histórica – um dos
principais autores que discorrem sobre a temática – se preocupando com
as questões quanto a harmonia estética na arquitetura
A arquitetura em harmonia estética com o preexistente pode se relacionar
com a “Arquitetura contextual” – a nova arquitetura se encontra
integrada com o contexto, quando complementa o espaço urbano.
Gracia (2001)
21. A harmonia para o IPHAN em Sabará/MG
Pesquisa junto ao Arquivo Central do
IPHAN no Rio de Janeiro
Identificação dos processos referentes
às novas edificações foram analisadas. Esquema gráfico das relações de inclusão, interseção
e exclusão.
Fonte: Gracia (2001)
DÉCADA DENOMINAÇÃO ENDEREÇO
Escola de Aprendizagem de Rua João Francisco Ferreira - Junto da Praça
1940 Sabará – SENAI Getúlio Vargas.
Casa Alfredo Munch Próximo à Igreja Nossa Senhora do Ó.
Pavilhão de isolamento Próximo ao Hospital Santa Casa de Misericórdia.
1950
Reconstrução da casa nº312 Rua Dom Pedro II, próximo ao Teatro Municipal.
1960
Garagem nº160 Rua Dom Pedro II, próximo à Prefeitura Municipal.
Edificação Praça Mello Viana Praça Mello Viana, próximo à Igreja de Nossa
1970
Senhora do Rosário.
Novas edificações em Sabará/MG.
22. Mapa de Sabará com a indicação das novas edificações que possuem seu
processo disponível no Arquivo Central do IPHAN/Rio de Janeiro
23. esta edificação “[...] poderá ser
executada com maior liberdade sem que
seja necessário ajustá-la às
características particulares da
arquitetura tradicional nas suas
instalações [...]” (ACI, 2011)
Fachada lateral da nova edificação - SENAI
24. Alteração no projeto,
sendo “[...] telhado
com duas águas,
com cachorros
menos inclinados
que os caibros;
portas de calha e
janelas de
Fachada proposta pelo construtor
ACI (2011)
Fachada sugerida pelo IPHAN
ACI (2011)
guilhotinas” (ACI, 2011)
25. Os técnicos do IPHAN não
questionaram o projeto, pois “[...] a
construção ficará afastada do
Museu do Ouro e não contará no
conjunto arquitetônico tradicional de
Sabará [...]” (ACI, 2011)
Nova Edificação – Pavilhão de Isolamento
26. o IPHAN indicou o restabelecimento
do imóvel tombado, “[...] procurando
sanar a falta cometida” (ACI, 2011)
Nova Edificação – Casa nº 312
27. A indicação dos técnicos do IPHAN
preza pelo material do telhado, o
formato do beiral, o material e o
formato da abertura, e a pintura tanto
da alvenaria (branca) quanto das
partes em madeira (colorido).
Nova Edificação – Garagem nº 160
ACI (2011)
28. o despacho dos técnicos do IPHAN,
aprovam a construção da edificação,
indicando apenas as cores que
deveriam ser utilizadas nas alvenarias
(branca), e, também, nos elementos
em madeira (azul colonial)
Nova Edificação – na Praça Mello Viana
29. Os técnicos do IPHAN, entre as décadas de 1940 e 1970, atuavam de
duas maneiras distintas ora com maior rigor, ora com menor rigor em
relação às novas edificações - essa diferença de atuação se baseava
na localização da nova edificação
Quando a nova arquitetura se encontrava afastada de bens tombados
ou quando a nova edificação não interferisse no conjunto dos bens
tombados - não era necessário utilizar as características das
edificações existentes (estilo colonial)
Quando a nova arquitetura se encontrava nas proximidades de bens
tombados e com entorno preservado – deveria utilizar dos elementos
característicos das edificações existentes, não buscando nenhuma
diferenciação entre Antigo/Novo.
Para o IPHAN, em Sabará/MG, a harmonia entre Antigo/Novo se dava a
partir da imitação.
30. Esquema gráfico da relação Antigo/Novo
A nova edificação pode se relacionar com a preexistente por meio da
imitação ou ruptura – dois extremos.
A relação entre Antigo/Novo ocorre com maior proximidade à imitação ou à
ruptura, a partir da subordinação ou confronto dos elementos em relação
aos elementos existentes.
O ponto em harmonia é variável.
Esquema gráfico dos Grupos de Elementos.
31. Esquema gráfico das variações das formas arquitetônicas
Cada Grupo de Elemento pode variar, ora em relação de subordinação ora
de confronto com a preexistência.
E a cada variação, formas arquitetônicas distintas são criadas – relações
diversas são estabelecidas.
32. Experimentação na cidade de Sabará, Minas Gerais – Rua Dom Pedro II
Tombada em 1965, como conjunto arquitetônico e urbanístico
Sabará com a indicação dos bens tombados e da área da
Companhia Siderúrgica Mineira
Google Earth (2011)
33. De traçado irregular “[...] onde estão situadas
algumas das mais importantes construções
históricas da cidade [...] com um acervo
arquitetônico de 150 edificações coloniais,
sendo 3 tombadas isoladamente” (SÍTIOS, 2011).
Recorte do Mapa de Sabará focalizando o entorno do
terreno em estudo.
Google Earth (2011)
34. Grupo 01: FORMA - volumes retangulares, ora com o maior lado voltado para a
rua, ora com o menor. A maior parte das edificações possui 01 pavimento.
Grupo 02: OCUPAÇÃO - edificações que ocupam a totalidade do lote.
Grupo 03: APARÊNCIA - alvenaria, madeira e telhas de barro, as alvenarias são
pintadas de branco, enquanto as madeiras variam em tons de vermelho, azul e
verde. Assim, têm-se as texturas irregulares das edificações.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43. Ao criar uma forma arquitetônica onde os 03
(três) Grupos de Elementos se relacionam
com a preexistência por meio da
subordinação, tem-se uma arquitetura de
imitação;
Gracia (2001) identifica como “arquitectura
historicista”
Seu oposto, quando a forma arquitetônica
busca o confronto nos 03 (três) Grupos de
Elementos, tem-se uma arquitetura de ruptura;
Denominada por Gracia (2001) de “arquitectura
descontextualizada”.
Os extremos são facilmente identificáveis, porém, a gradação entre estes
dois pontos, de imitação e ruptura, é tênue.
O Grupo2, denominado de OCUPAÇÃO, é extremamente importante para
garantir a Harmonia do lugar.
44. Quando um grupo se relaciona por meio da
subordinação, de forma isolada, ou até
mesmo dois ao mesmo tempo, mantendo o
grupo OCUPAÇÃO se relacionando por meio
da subordinação, a harmonia do lugar é
garantida.
45. Quando o grupo OCUPAÇÃO se relaciona por
meio do confronto, de forma isolada, a
harmonia do lugar entra numa área tênue
de ruptura, pois altera o tecido urbano
preexistente.
47. Hipóteses iniciais:
Cidades com preexistência diferenciada, histórica e
urbanisticamente, não comporta toda e qualquer atividade
geradora de grandes impactos – a chegada da Companhia
Siderúrgica Mineira acarretou diversas alterações urbanas e Comprovado
arquitetônicas significativas em Sabará/MG.
Quando não há harmonia entre o antigo e o novo, a área perde
características urbano-arquitetônicas participantes na
constituição de sua integridade espacial – por meio da criação Comprovado
do modelo de inserção de nova arquitetura em áreas
diferenciadas.
48. Dificuldades:
Bibliografia escassa; distância entre Vitória/ES–Sabará/MG; acesso aos
processos do IPHAN em Belo Horizonte.
Desafio vencido:
colabora para o avanço das discussões; contribui com a identificação de
elementos participantes da relação Antigo/Novo; análise da importância de
cada Grupo de Elemento culminando na criação do modelo de inserção de
arquitetura nova em áreas diferenciadas.
Desdobramentos futuros:
novas pesquisas aprofundando as questões teóricas referentes ao tema da
harmonia; experimentações em outras cidades.
50. ABREU, João Francisco de; CALDEIRA, Altino Barbosa. Atlas digital dos bens móveis e imóveis de Minas Gerais
inscritos nos livros de tombo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. 2ª edição. Belo
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