SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
História e Geografia de Portugal Joana Simas
6.º Ano
Localização
Tempo
• 2.ª metade do século XIX
(1851-1900)
Espaço
• Portugal:
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Contextualização
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Portugal
na
segunda
metade
do
século
XIX
Aspetos Políticos
Monarquia Constitucional
(Novas medidas dos
Governos Liberais)
Aspetos Económicos
Agricultura
Indústria
Transportes e
Comunicações
Aspetos Sociais
A nova sociedade -
surgimento do
operariado
A importância da
Burguesia
Aspetos Culturais
Os jornais
As Artes
O Ensino
A defesa dos direitos
humanos
Contextualização - Política
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Monarquia Constitucional
Governos Liberais
Mouzinho da Silveira
Importante ministro da 2ª metade do século XIX que
pôs em prática várias medidas liberais
Contextualização - Economia
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Agricultura
Nova forma de organização da terra
Terras da
Coroa e terras
pertencentes
a antigas
Ordens
religiosas
foram
vendidas à
burguesia;
Acabaram
com o
"morgadio" (o
filho mais
velho herdava
toda a
propriedade);
Dividiram os
baldios (que
passaram a
ter utilização
agrícola).
Novas técnicas agrícolas
Introduziram novas técnicas de cultivo:
alternância de
culturas
fim do
pousio;
selecção de
sementes
utilização de
adubos
químicos
Introduziram
novas alfaias e
máquinas
agrícolas
(aplicação da
máquina a
vapor).
Utilização
de novas
culturas
Aumento da população
Contextualização – Economia
Agricultura
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Contextualização – Economia
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Indústria
No século XIX a indústria passou a utilizar máquinas. Mas a grande
"revolução" na indústria deu-se com a máquina a vapor. Em Portugal a
primeira foi usada em 1835.
A introdução das máquinas na indústria permitiu:
produzir em
maior
quantidade
produzir mais
rapidamente
produzir em
série (produtos
iguais)
utilizar a
divisão de
tarefas
tornar os
produtos mais
baratos
Contextualização – Economia
Transportes e Telecomunicações
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Contextualização – Sociedade
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
• Conjunto dos operários, isto é, homens, mulheres
e crianças que operam as máquinas numa fábrica.
Os operários trabalham muitas horas por dia
(alguns trabalhavam 16 horas por dia), em
péssimas condições e ganham salários muito
baixos (os das mulheres são mais baixos do que os
dos homens e os das crianças ainda mais baixos).
A pouco e pouco estas pessoas vão organizar-se
para defender os seus interesses, fazendo as
primeiras greves.
Operariado
Contextualização – Sociedade
Aumento da população Êxodo
Rural
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Contextualização – Cultura
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Aspetos Culturais
Jornais e
literatura
Artes
Arquitetura Pintura Escultura Cerâmica
Medidas
tomadas
no Ensino
Defesa
dos
Direitos
Humanos
Fim da
pena de
morte e
escravatura
Contextualização – Cultura
Arquitetura do Ferro e do Vidro
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Contextualização – Cultura
Arquitetura do Ferro
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Projetada por Gustave Eiffel, em
1889.
Foi importante para a divulgação do
uso do metal em construções.
Na altura, era o edifício mais alto do
mundo, com altura projetada em 300
metros.
Foram feitos 5,300 desenhos,
detalhando as 18,038 peças que a
compõem.
O monumento quase foi destruído
em 1909, porém, foi descoberto que
poderia ser utilizado para
transmissão de sinais de rádio.
Desde então, tornou-se um dos
monumentos mais famosos do
mundo.
Contextualização – Cultura
Arquitetura do Ferro em Portugal
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Estação de São Bento, no Porto.
Foi edificada no princípio do século XX, no
Porto, no preciso local onde existiu o
Convento de São Bento de Avé-Maria.
Daí o nome com que a estação foi batizada.
O átrio está revestido com vinte mil azulejos
historiados, do pintor Jorge Colaço (1864-
1942).
O edifício foi arquitetado por Marques da
Silva e é um dos mais notáveis
empreendimentos que marcou o início do
século.
Contextualização – Cultura
Arquitetura do Ferro em Portugal
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
A arquitetura do ferro no Porto, tem no
Mercado Ferreira Borges um dos seus
exemplares mais interessantes.
A Câmara mandou construir este mercado no
espaço do antigo convento de S. Domingos
(1885-1888), que substituiu o velho Mercado
da Ribeira.
A sua construção foi arrematada pela
Companhia Aliança, pertencendo o projeto ao
arquiteto João Carlos Machado e foi
executada pela Fundição Massarelos.
Mercado Ferreira Borges, no Porto.
Contextualização – Cultura
Arquitetura do Ferro em Portugal
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Ponte Dona Maria, no Porto.
Contextualização – Cultura
Arquitetura do Vidro
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Palácio de Cristal, em Londres (1851)
Galeria das Máquinas, Paris (1889)
Contextualização – Cultura
Arquitetura do Vidro em Portugal
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Palácio de Cristal, no Porto (1865)
Contextualização – Cultura
Arquitetura do Vidro em Portugal
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Palácio de Cristal, no Porto (1865)
Contextualização – Cultura
Defesa dos Direitos Humanos - Abolição da escravatura
História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
Em 1836 o visconde Sá da Bandeira
decretara a proibição da compra e
venda de escravos nas colónias
portuguesas.
Esta medida teve uma grande
oposição, no entanto, a pouco e
pouco foi sendo concedida a
liberdade aos escravos das igrejas,
das câmaras, das misericórdias e aos
do Estado (1856).
Finalmente, a 23 de fevereiro de
1869, foi decretada a extinção da
escravatura em todos os domínios
portugueses.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Portugal-na-Segunda-Metade-do-Século-XIX.pdf

1ª república
1ª república1ª república
1ª repúblicacruchinho
 
Império e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIIIImpério e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIIIcruchinho
 
Artur Filipe dos Santos - história dos Transportes do Porto.pdf
Artur Filipe dos Santos - história dos Transportes do Porto.pdfArtur Filipe dos Santos - história dos Transportes do Porto.pdf
Artur Filipe dos Santos - história dos Transportes do Porto.pdfArtur Filipe dos Santos
 
A Civilização Industrial no século XIX
A Civilização Industrial no século XIXA Civilização Industrial no século XIX
A Civilização Industrial no século XIXNuno Eusébio
 
O Positivismo e os museus no Século XIX
O Positivismo e os museus no Século XIXO Positivismo e os museus no Século XIX
O Positivismo e os museus no Século XIXCatarina Argolo
 
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24Ana Paiva
 
As cidades se c xix final
As cidades se c xix finalAs cidades se c xix final
As cidades se c xix finalJosé Palma
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseHca Faro
 
Portugal no sec.xix
Portugal no sec.xixPortugal no sec.xix
Portugal no sec.xixcattonia
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibéricamartamariafonseca
 
12 portugalnasegundametadedoseculoxix
12 portugalnasegundametadedoseculoxix12 portugalnasegundametadedoseculoxix
12 portugalnasegundametadedoseculoxixR C
 
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xixPelo Siro
 

Semelhante a Portugal-na-Segunda-Metade-do-Século-XIX.pdf (20)

RESUMO SEC XIX.pptx
RESUMO SEC XIX.pptxRESUMO SEC XIX.pptx
RESUMO SEC XIX.pptx
 
1ª república
1ª república1ª república
1ª república
 
Império e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIIIImpério e monarquia absoluta no século XVIII
Império e monarquia absoluta no século XVIII
 
M8
M8M8
M8
 
Artur Filipe dos Santos - história dos Transportes do Porto.pdf
Artur Filipe dos Santos - história dos Transportes do Porto.pdfArtur Filipe dos Santos - história dos Transportes do Porto.pdf
Artur Filipe dos Santos - história dos Transportes do Porto.pdf
 
A Civilização Industrial no século XIX
A Civilização Industrial no século XIXA Civilização Industrial no século XIX
A Civilização Industrial no século XIX
 
O Positivismo e os museus no Século XIX
O Positivismo e os museus no Século XIXO Positivismo e os museus no Século XIX
O Positivismo e os museus no Século XIX
 
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24Hgp telegrafo  séc xix  pedro pereira 6ºb n.24
Hgp telegrafo séc xix pedro pereira 6ºb n.24
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Iconografia Da RepúBlica Beatriz
Iconografia Da RepúBlica   BeatrizIconografia Da RepúBlica   Beatriz
Iconografia Da RepúBlica Beatriz
 
Iconografia Da RepúBlica Beatriz
Iconografia Da RepúBlica   BeatrizIconografia Da RepúBlica   Beatriz
Iconografia Da RepúBlica Beatriz
 
Iconografia Da RepúBlica Beatriz
Iconografia Da RepúBlica   BeatrizIconografia Da RepúBlica   Beatriz
Iconografia Da RepúBlica Beatriz
 
As cidades se c xix final
As cidades se c xix finalAs cidades se c xix final
As cidades se c xix final
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
 
Trabalho ..
Trabalho ..Trabalho ..
Trabalho ..
 
Portugal no sec.xix
Portugal no sec.xixPortugal no sec.xix
Portugal no sec.xix
 
Os Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península IbéricaOs Romanos na Península Ibérica
Os Romanos na Península Ibérica
 
12 portugalnasegundametadedoseculoxix
12 portugalnasegundametadedoseculoxix12 portugalnasegundametadedoseculoxix
12 portugalnasegundametadedoseculoxix
 
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
1261614021 portugal na_segunda_metade_do_seculo_xix
 

Mais de lenapinto

Rumos da expansão Marítima Portuguesa A Índia
Rumos da expansão Marítima Portuguesa A ÍndiaRumos da expansão Marítima Portuguesa A Índia
Rumos da expansão Marítima Portuguesa A Índialenapinto
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
D. Afonso Henriques rei de Portugal .pptx
D. Afonso Henriques rei de Portugal .pptxD. Afonso Henriques rei de Portugal .pptx
D. Afonso Henriques rei de Portugal .pptxlenapinto
 
As Descobertas Marítimas Portuguesas no século XV
As Descobertas Marítimas Portuguesas no século XVAs Descobertas Marítimas Portuguesas no século XV
As Descobertas Marítimas Portuguesas no século XVlenapinto
 
A Restauração da Independência em Portugal
A Restauração da Independência em  PortugalA Restauração da Independência em  Portugal
A Restauração da Independência em Portugallenapinto
 
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.pptlenapinto
 

Mais de lenapinto (7)

Rumos da expansão Marítima Portuguesa A Índia
Rumos da expansão Marítima Portuguesa A ÍndiaRumos da expansão Marítima Portuguesa A Índia
Rumos da expansão Marítima Portuguesa A Índia
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
D. Afonso Henriques rei de Portugal .pptx
D. Afonso Henriques rei de Portugal .pptxD. Afonso Henriques rei de Portugal .pptx
D. Afonso Henriques rei de Portugal .pptx
 
As Descobertas Marítimas Portuguesas no século XV
As Descobertas Marítimas Portuguesas no século XVAs Descobertas Marítimas Portuguesas no século XV
As Descobertas Marítimas Portuguesas no século XV
 
A Restauração da Independência em Portugal
A Restauração da Independência em  PortugalA Restauração da Independência em  Portugal
A Restauração da Independência em Portugal
 
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
1_UNIÃO IBÉRICA_RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA.ppt
 
Vida Cidade
Vida CidadeVida Cidade
Vida Cidade
 

Último

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

Portugal-na-Segunda-Metade-do-Século-XIX.pdf

  • 1. História e Geografia de Portugal Joana Simas 6.º Ano
  • 2. Localização Tempo • 2.ª metade do século XIX (1851-1900) Espaço • Portugal: História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
  • 3. Contextualização História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Portugal na segunda metade do século XIX Aspetos Políticos Monarquia Constitucional (Novas medidas dos Governos Liberais) Aspetos Económicos Agricultura Indústria Transportes e Comunicações Aspetos Sociais A nova sociedade - surgimento do operariado A importância da Burguesia Aspetos Culturais Os jornais As Artes O Ensino A defesa dos direitos humanos
  • 4. Contextualização - Política História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Monarquia Constitucional Governos Liberais Mouzinho da Silveira Importante ministro da 2ª metade do século XIX que pôs em prática várias medidas liberais
  • 5. Contextualização - Economia História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Agricultura Nova forma de organização da terra Terras da Coroa e terras pertencentes a antigas Ordens religiosas foram vendidas à burguesia; Acabaram com o "morgadio" (o filho mais velho herdava toda a propriedade); Dividiram os baldios (que passaram a ter utilização agrícola). Novas técnicas agrícolas Introduziram novas técnicas de cultivo: alternância de culturas fim do pousio; selecção de sementes utilização de adubos químicos Introduziram novas alfaias e máquinas agrícolas (aplicação da máquina a vapor). Utilização de novas culturas Aumento da população
  • 6. Contextualização – Economia Agricultura História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
  • 7. Contextualização – Economia História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Indústria No século XIX a indústria passou a utilizar máquinas. Mas a grande "revolução" na indústria deu-se com a máquina a vapor. Em Portugal a primeira foi usada em 1835. A introdução das máquinas na indústria permitiu: produzir em maior quantidade produzir mais rapidamente produzir em série (produtos iguais) utilizar a divisão de tarefas tornar os produtos mais baratos
  • 8. Contextualização – Economia Transportes e Telecomunicações História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
  • 9. Contextualização – Sociedade História e Geografia de Portugal - 6.º Ano • Conjunto dos operários, isto é, homens, mulheres e crianças que operam as máquinas numa fábrica. Os operários trabalham muitas horas por dia (alguns trabalhavam 16 horas por dia), em péssimas condições e ganham salários muito baixos (os das mulheres são mais baixos do que os dos homens e os das crianças ainda mais baixos). A pouco e pouco estas pessoas vão organizar-se para defender os seus interesses, fazendo as primeiras greves. Operariado
  • 10. Contextualização – Sociedade Aumento da população Êxodo Rural História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
  • 11. Contextualização – Cultura História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Aspetos Culturais Jornais e literatura Artes Arquitetura Pintura Escultura Cerâmica Medidas tomadas no Ensino Defesa dos Direitos Humanos Fim da pena de morte e escravatura
  • 12. Contextualização – Cultura Arquitetura do Ferro e do Vidro História e Geografia de Portugal - 6.º Ano
  • 13. Contextualização – Cultura Arquitetura do Ferro História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Projetada por Gustave Eiffel, em 1889. Foi importante para a divulgação do uso do metal em construções. Na altura, era o edifício mais alto do mundo, com altura projetada em 300 metros. Foram feitos 5,300 desenhos, detalhando as 18,038 peças que a compõem. O monumento quase foi destruído em 1909, porém, foi descoberto que poderia ser utilizado para transmissão de sinais de rádio. Desde então, tornou-se um dos monumentos mais famosos do mundo.
  • 14. Contextualização – Cultura Arquitetura do Ferro em Portugal História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Estação de São Bento, no Porto. Foi edificada no princípio do século XX, no Porto, no preciso local onde existiu o Convento de São Bento de Avé-Maria. Daí o nome com que a estação foi batizada. O átrio está revestido com vinte mil azulejos historiados, do pintor Jorge Colaço (1864- 1942). O edifício foi arquitetado por Marques da Silva e é um dos mais notáveis empreendimentos que marcou o início do século.
  • 15. Contextualização – Cultura Arquitetura do Ferro em Portugal História e Geografia de Portugal - 6.º Ano A arquitetura do ferro no Porto, tem no Mercado Ferreira Borges um dos seus exemplares mais interessantes. A Câmara mandou construir este mercado no espaço do antigo convento de S. Domingos (1885-1888), que substituiu o velho Mercado da Ribeira. A sua construção foi arrematada pela Companhia Aliança, pertencendo o projeto ao arquiteto João Carlos Machado e foi executada pela Fundição Massarelos. Mercado Ferreira Borges, no Porto.
  • 16. Contextualização – Cultura Arquitetura do Ferro em Portugal História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Ponte Dona Maria, no Porto.
  • 17. Contextualização – Cultura Arquitetura do Vidro História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Palácio de Cristal, em Londres (1851) Galeria das Máquinas, Paris (1889)
  • 18. Contextualização – Cultura Arquitetura do Vidro em Portugal História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Palácio de Cristal, no Porto (1865)
  • 19. Contextualização – Cultura Arquitetura do Vidro em Portugal História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Palácio de Cristal, no Porto (1865)
  • 20. Contextualização – Cultura Defesa dos Direitos Humanos - Abolição da escravatura História e Geografia de Portugal - 6.º Ano Em 1836 o visconde Sá da Bandeira decretara a proibição da compra e venda de escravos nas colónias portuguesas. Esta medida teve uma grande oposição, no entanto, a pouco e pouco foi sendo concedida a liberdade aos escravos das igrejas, das câmaras, das misericórdias e aos do Estado (1856). Finalmente, a 23 de fevereiro de 1869, foi decretada a extinção da escravatura em todos os domínios portugueses.