Este documento descreve um modelo base para gerenciar conflitos sociais que envolve dois grupos com interesses concorrentes. O modelo pressupõe que os grupos são racionais e têm forças iguais, sem preferências ou corrupção. No entanto, o documento afirma que esse modelo idealizado não se aplica bem à realidade da América Latina, onde são necessários novos modelos que melhor representem as condições locais.
1. Modelo Base Na Gestão De Conflitos Sociais
“O que funciona para alguns, não necessariamente
trabalhar para os outros” (Jose M Leon H)
The conflicts in human relations have occurred since the dawn of man, throughout its existence
conflicts found, and probably will have more conflicts in the future.
Os conflitos nas relações humanas têm ocorrido desde a aurora do homem, ao longo de seus
conflitos existência encontrado, e provavelmente terá mais conflitos no futuro.
O homem percebeu a necessidade de gerenciar e prevenir conflitos, onde um conflito deve
enfrentar o conflito existente e previsível é impedi-lo. É aqui que a aparência de conflito de base
do modelo.
Mas os conflitos não ocorrem em perfeitas condições.
CONFLITO
Group A
Interest
Este é o modelo base, com os pressupostos:
•
Envolva apenas 2 grupos com o mesmo interesse.
•
Interesse ocorre ao mesmo tempo e no mesmo local.
•
Ambos têm os mesmos direitos e forças iguais.
•
Ambos os grupos são racionais e civilizados.
•
Nenhum mediador ou regulador para começar.
•
Sem propriedade privada.
•
Sem preferências ou corrupção dentro do grupo.
•
Não há fatores ou ações de mais pessoas externas.
Group B
2. •
As expectativas das pessoas envolvidas são claras e óbvias. O interesse é óbvio.
•
O modelo é antes da luta. Interesse é mostrado antes da luta.
Com este modelo de base, tem procurado explicar a origem e tentou resolver os conflitos sociais.
Mas o modelo base foi criada em países desenvolvidos têm tentado aplicar na realidade da
América Latina.
Pena que, muitas das recomendações, que podem operar em locais onde essas teorias têm sido
desenvolvidas, muitas vezes na América Latina não tem sido os mesmos resultados.
Portanto, é necessário gerar novos modelos que estão mais próximos da realidade do nosso país.