Este documento discute as modalidades de mediação que ocorrem nas interações entre pessoas com paralisia cerebral em ambientes digitais de aprendizagem. O estudo observou pares de alunos com paralisia cerebral interagindo em jogos online e identificou diferentes níveis de suporte oferecidos pelo mediador ao mediado, como demonstração, informação, questionamento e feedback. Os resultados sugerem que a interação mediada entre pares com deficiência favorece a aprendizagem e a inclusão digital.
O documento propõe o desenvolvimento de um teclado virtual silábico-alfabético para ensinar alfabetização e letramento de alunos com dificuldades motoras em ambientes telemáticos. Ele descreve o desenvolvimento do teclado em várias etapas, incluindo pesquisa teórica, adaptação para o ambiente virtual Edukito e testes funcionais, visando contribuir para a inclusão digital de pessoas com necessidades educacionais especiais.
Este documento trata de uma pesquisa sobre a construção do conhecimento-solidariedade em educação a distância. O objetivo é compreender o que é conhecimento-solidariedade e como promovê-lo em ações pedagógicas de professores e alunos. A pesquisa analisou respostas de professores e alunos sobre o tema e concluiu que o conhecimento-solidariedade depende de saberes éticos, pedagógicos e comunicacionais, e se constrói através de experiências de respeito
Este documento trata de uma pesquisa sobre a construção do conhecimento-solidariedade em educação a distância. O objetivo é compreender o que é conhecimento-solidariedade e como promovê-lo em ações pedagógicas de professores e alunos. A pesquisa analisou respostas de professores e alunos sobre o tema e concluiu que o conhecimento-solidariedade depende de saberes éticos, pedagógicos e comunicacionais, e se constrói progressivamente por meio de experiências de
Este documento descreve um projeto de aprendizagem em ambiente digital conduzido com base no método clínico piagetiano. O projeto investigou as intervenções do professor durante a pesquisa online de estudantes sobre diferentes temas. As intervenções incluíram perguntas exploratórias, justificativas e de contra-argumentação para apoiar a construção do conhecimento dos alunos.
Emoções, empatia e disponibilidade psicológica na aprendizagem online e na hí...Enilton Ferreira Rocha
O documento discute como as emoções, empatia e disponibilidade psicológica afetam a aprendizagem online e híbrida. A oficina online analisou como esses fatores psicológicos influenciam a participação dos estudantes e identificou que o receio da exposição online, estímulos neurológicos e disponibilidade psicológica impactam o engajamento e aprendizagem.
Análise de dados referentes à interação de pessoas de
uma comunidade de aprendizagem b-learning sob a
ótica da metafetividade e gestão emocional. Pesquisa
realizada em 2010 com um grupo de alunos do Programa
Doutoral em Multimédia em Educação que buscava
evidenciar a percepção dos alunos sobre a sua
aprendizagem após o primeiro ano curricular. Esta investigação
adota uma abordagem qualitativa dos dados
obtidos através de um focus group, questionários
e análise das interações na comunicação assíncrona
nas unidades curriculares. Apresentamos alguns dados
obtidos dos instrumentos pré-anunciados acompanhados
das primeiras análises.
Este documento discute como aplicar métodos interdisciplinares e tornar o ensino mais atraente. Ele aborda a flexibilização dos currículos escolares para aproximar o conhecimento da vida dos estudantes e como o conteúdo deve ser internalizado ao invés de apenas informação. Também discute como a tecnologia e novas metodologias podem mudar os modos de ensinar e aprender.
1. O documento discute projetos de aprendizagem, como implementá-los, acompanhá-los e avaliá-los.
2. Especialistas recomendam flexibilizar currículos para aproximar o conhecimento da vida dos estudantes e tornar o ensino médio mais relevante.
3. É importante que os alunos não apenas tenham conhecimento, mas possam aplicá-lo para lidar com desafios da vida.
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Emoções, empatia e disponibilidade psicológica na aprendizagem online e na hí...Enilton Ferreira Rocha
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1. O documento discute técnicas para identificar vinhos de qualidade, incluindo análise visual, olfativa e gustativa;
2. Fatores como clima, solo e processo de produção influenciam a qualidade do vinho;
3. Identificar um vinho de qualidade requer conhecimento técnico, mas qualquer pessoa pode desenvolver essa habilidade com experiência.
1. O documento discute a eficácia e adequação da utilização de objetos de aprendizagem com alunos especiais.
2. É analisado o contexto do aluno especial na escola e em salas de atendimento educacional especializado.
3. O documento defende que objetos de aprendizagem ligados à tecnologia podem motivar mais os alunos especiais e propiciar um maior desenvolvimento e aprendizagem.
O documento discute as teorias de aprendizagem cognitivas como o construtivismo de Piaget e Vygotsky e introduz o conectivismo como uma teoria da aprendizagem para a era digital, na qual a habilidade de conectar e atualizar informações é essencial. O conectivismo enfatiza que o conhecimento pode residir fora do ser humano e que cultivar conexões é importante para a aprendizagem contínua.
Este artigo discute as interações sociais em ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) com base em uma pesquisa em um curso online português. A pesquisa mostrou a ocorrência de relações sociais e interação entre os alunos no AVA, apesar de ser um ambiente virtual. Teorias de Berger e Luckmann e Garrison et al foram usadas para analisar a presença social e interação no curso.
Entre os alunos da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde existem barreiras pessoais e físicas na comunicação. Muitos alunos relataram ter um relacionamento mais ou menos com os colegas devido a essas barreiras, como problemas pessoais e limitações de mobilidade. A universidade deve buscar formas de melhorar a acessibilidade para permitir uma comunicação mais eficiente entre todos.
Ferramentas de intervenções pedagogias no ensino-aprendizagem de crianças aut...Adrio Acacio
O documento discute ferramentas pedagógicas e intervenções para melhorar o ensino e aprendizagem de crianças autistas, incluindo abordagens como TEACCH, ABA e PECS. Ele também cobre brinquedos, jogos e brincadeiras inclusivas que podem ser usadas e adaptações para torná-los acessíveis.
Interação, empatia e organização – desafios no contexto da Educação a DistânciaLuciano Sathler
O documento discute os desafios da educação a distância, como a interação e empatia entre estudantes e educadores. Apresenta a importância da organização didático-pedagógica para promover a interação através de recursos de tecnologia, grupos de estudos e feedback contínuo do educador.
0631 Psicologia do desenvolvimento e o processo de aprendizagem - Atualizado ...JooLucas780137
O documento apresenta o plano de ensino de um curso de pós-graduação em Psicopedagogia/Educação Inclusiva da Universidade Metropolitana de Santos. O curso abordará fundamentos psicológicos sobre desenvolvimento e aprendizagem, com ênfase nas teorias de Piaget e Vygotsky. Será composto por 20 aulas, bibliografias básica e complementar, e avaliação contínua por meio de atividades e discussões ao longo do curso.
O documento discute a inclusão de estudantes com deficiência na educação regular por meio de projetos e tecnologias digitais. Ele descreve exemplos de como projetos construcionistas e o uso de computadores melhoraram o ensino-aprendizagem desses alunos, promovendo sua autonomia, participação e desenvolvimento de habilidades. Também discute a importância dos professores se tornarem mediadores para valorizar as diferenças individuais e construir conhecimento de forma contextualizada.
Como Projetar Atividades sobre Computação com Meninas em Diferentes CenáriosMeninas Digitais SBC
O documento apresenta orientações para projetar atividades sobre computação com meninas, abordando tópicos como ética, benefícios, acesso, duração, recursos, metodologia, participação e diversidade. É destacada a importância de obter consentimento, respeitar a privacidade, envolver as meninas em todas as etapas e considerar faixa etária, gênero, raça e outros recortes.
O documento discute a aprendizagem integradora no contexto da educação online. Apresenta conceitos de neurociência sobre o funcionamento cerebral e emoções e sua relação com a aprendizagem. Defende que a didática online deve promover a transação entre os sujeitos para estimular a integração de modos de aprendizagem e a autonomia.
O documento discute estratégias para didática online. Ele aborda a importância de acolhimento, organização do tempo, conhecer o contexto dos alunos, orientações claras, atividades individuais e colaborativas, encontros presenciais, pesquisa, mediação, e recursos de interação. O documento também discute a necessidade de convergência entre mídias e modalidades híbridas para ampliar as possibilidades do ensino presencial com tecnologias.
O documento discute como a aprendizagem ocorre de forma conectada através de diversas fontes e como a capacidade de estabelecer conexões entre ideias é fundamental. Também ressalta a importância de manter o conhecimento atualizado diante das rápidas mudanças da sociedade e como a rede oferece novas formas de aprendizagem e organização do conhecimento.
Estratégias de Comunicação da Petrobras no Contexto de Convergência MidiáticaJones Machado
Esta dissertação analisa as estratégias de comunicação da Petrobras no contexto da convergência midiática digital. O estudo mapeia as estratégias empregadas pela Petrobras em mídias como portal, blog, YouTube, Facebook e Flickr entre janeiro e abril de 2012. A pesquisa investiga como a Petrobras aborda conteúdos nessas mídias e analisa a articulação das estratégias de comunicação no ambiente digital.
O artigo analisa a aprendizagem digital de um grupo de pessoas com mais de 45 anos de idade, sendo este um
dos resultados de uma proposta de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A análise é
desenvolvida à luz de referenciais sociológicos oriundos dos estudos sobre o trabalho, a educação e o
envelhecimento. As informações, coletadas com a realização de entrevistas, foram tratadas metodologicamente
através da análise de discurso do sujeito coletivo (DSC) e da análise de trajetórias sócio-profissionais. A
reflexão desenvolvida permite identificar, enquanto resultados, que, para os membros do grupo investigado, a
aprendizagem digital é percebida como um modo de vida necessário para a inclusão social. Paralelamente,
o medo de estragar a máquina ou de errar apresenta-se como um complexo desafio social a ser superado no
processo de aprendizagem digital.
Netgeneration: novas tecnologias, novas metodologias, novos espaçosNeuza Pedro
O documento discute as mudanças nas características e comportamentos dos jovens de hoje em dia, que cresceram em uma era digital. Aponta que eles se envolvem em atividades online de forma diferente das gerações anteriores e que suas interações sociais são mediadas por tecnologias digitais. Também reflete sobre como os espaços educacionais precisam se adaptar a essas novas realidades, com configurações flexíveis que apoiem diferentes dinâmicas de aprendizagem ativa.
Concepções de Conhecimento e Uso de Tecnologias na Educaçãocleusamoreira
O documento discute diferentes concepções pedagógicas em relação ao uso de tecnologias da informação e comunicação (TICs) na educação. Aborda empirismo-behaviorismo, racionalismo-gestalt, interacionismo e cognitivismo, destacando suas visões sobre ensino, aprendizagem, papel do professor e do aluno e uso de softwares educativos.
O documento discute os desafios da formação de professores no uso das TICs na sala de aula e a necessidade de repensar as práticas pedagógicas. Argumenta que as tecnologias devem ser usadas como meio e não como fim e que é preciso preparar os professores para integrar as TICs de forma a promover a aprendizagem colaborativa.
DISCALCULIA NO ENSINO MÉDIO: DAS CONDIÇÕES DE CONTORNAR O DISTÚRBIO - Relatório Elisângela Feitosa
1. O documento trata da experiência de estágio psicopedagógico realizado em uma escola no Rio Grande do Norte, com foco na discalculia no ensino médio.
2. Foi observado e analisado o caso de uma adolescente de 16 anos com dificuldades de aprendizagem em matemática. Foram realizadas entrevistas com pais, professores e aplicado um jogo psicopedagógico como intervenção.
3. O relatório discute a importância do psicopedagogo no contexto escolar, no auxílio aos al
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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MODALIDADES DE MEDIAÇÃO NA INTERAÇÃO ENTRE SUJEITOS COM PARALISIA CEREBRAL EM AMBIENTES DIGITAIS DE APRENDIZAGEM
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MODALIDADES DE MEDIAÇÃO NA INTERAÇÃO ENTRE SUJEITOS COM PARALISIA CEREBRAL EM AMBIENTES DIGITAIS DE APRENDIZAGEM EDILMA MACHADO DE LIMA LUCILA M. COSTI SANTAROSA Argentina 2010
2. O presente trabalho, recorte da pesquisa de dissertação de mestrado, apresenta o resultado da investigação sobre as modalidades de mediação que ocorrem nas interações estabelecidas entre pares de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (PNEEs), com deficiência física causada por Paralisia Cerebral, em ambientes digitais de aprendizagem.
3. comunicar-se usando Sociedade do Conhecimento leitura exige escrita números, palavras e imagens adaptar -se ao uso das novas tecnologias Se a aquisição de conhecimentos é fator essencial, pessoas com necessidades especiais devem ser respeitadas em seu direito de usufruírem da mesma qualidade de ensino.
4. Informática na Educação As TICs têm contribuído para diversas mudanças na sociedade, sejam elas sociais, políticas ou culturais. Uma das mais significativas foi a que informática trouxe à Educação Especial. Ambiente Digital de Aprendizagem Ambiente Virtual de Aprendizagem
5. Informática na Educação AVA Eduquito Participação e igualdade de oportunidade Fundamentado na Teoria Sócio-Histórica Facilidade de uso Exercício da cidadania em termos de convivência Enfoque construtivista/interacionista Espaço virtual de inclusão digital Acessibilidade digital Atende as especificidades de cada sujeito Interface amigável e acessível
6. Inclusão Sociodigital de PNEEs A inclusão digital se alia ao processo de inclusão social em prol da mudança da sociedade, em aspectos tais como: no sentido de que todos possam usufruir de seus benefícios. educação trabalho saúde lazer pesquisas ações projetos programas sociais elaborados e implantados no Brasil e em outros países com o objetivo de alcançar a inclusão sociodigital de PNEEs. Temos
7. Interação , Mediação, Teoria Sócio Histórica Interação: Para Vygotsky a interação do homem com o mundo não é direta, mas, basicamente, mediada. O conceito de interação enfatiza a dialética que ocorre entre o indivíduo e a sociedade, o claro efeito da interação social, da linguagem e da cultura sobre o curso da aprendizagem. Esta interação é fundamental para a apropriação do conhecimento através do processo de tornar intrapsíquico o que era interpsíquico.
9. Interação, Mediação , Teoria Sócio Histórica Mediação: No processo denominado mediação, o sujeito mais experiente assume o papel de mediador em relação ao menos capaz. Suas potencialidades e auto-estima são automaticamente elevadas, favorecendo a aprendizagem.
10. Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Teoria Sócio Histórica: O conceito de ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal) oferece elementos para desvelar o processo de desenvolvimento do ser humano. Segundo Vygotsky a diferença entre o nível de tarefas resolvidas com o apoio ou e ajuda de outro mais experiente e o nível de tarefas resolvidas de forma independente ou autônoma.
12. Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Teoria Sócio Histórica: Para os fins de nossa pesquisa interessa-nos particularmente o Estágio I.
13. Tipo de suporte X Modalidade Suporte Intenso Suporte Moderado Suporte Suave Demonstração O aluno atua de forma passiva como mero observador. O aluno atua junto ao mediador em vários momentos. o aluno age mais do que observa. Informação O aluno aguarda que o mediador lhe forneça as orientações. O aluno aguarda que o mediador lhe forneça o passo subseqüente. O aluno apenas aguarda orientações ou informações do tipo "dicas" . Questionamento O aluno responde às indagações do media- dor que se apresentam O aluno é questionado no sentido de fazê-lo refletir sobre suas ações e buscar alternativas Caracteriza-se pela ação do mediador em questionar e não em fornecer informações prontas. Feedback O aluno recebe confirna- ção sobre o andamento de sua trajetória na maioria das etapas. O aluno recebe confirna- ção sobre o andamento de sua trajetória. O aluno recebe confirma ção sobre o andamento de sua trajetória. Estratégia Cognitiva O aluno necessita em vários momentos de novos modelos alternativos. O aluno necessita em alguns momentos de novos modelos alternativos Em raros momentos de impasse para prosseguir, o aluno necessita que se apresentem modelos alternativos.
14. Interação, Mediação Teoria Sócio Histórica Em nossa concepção a estrutura se processa em forma espiral e os retornos aos estágios anteriores ocorrem com freqüência, especialmente com PNEEs, quando os intervalos de interrupção entre as interações são mais longos. Ressaltamos ainda que as modalidades de mediação dependendo da deficiência, podem não aparecer na ordem demonstrada (SANTAROSA, 2008).
18. Metodologia A abordagem metodológica adotada foi a qualitativa, utilizando-se o estudo de caso através da observação direta das interações e mediações de dois pares de sujeitos com paralisia cerebral na faixa etária de 13 a 18 anos, cursando o ensino básico da rede escolar pública e particular de Porto Alegre.
19. Análise e discussão dos dados Através de excertos dos diálogos coletados em diferentes momentos das observações destacaremos a forma de desempenho assistido e o tipo de suporte utilizado, procurando responder à indagação da pesquisa. Sim, esta certo (N., feliz, ri e diz: O nome da minha mãe! Fala, então, que quer escrever o nome do pai: A..). Não é esse aí, volta na seta, lá em cima. Aperta no segundo. É esse, agora aperta no ENTRAR, depois JOGAR.
22. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo da pesquisa proposta neste trabalho trouxe um aprofundamento a outros estudos, realizados e em realização no NIEE, na área da Informática na Educação Especial, relacionados ao processo de mediação de e entre PNEEs, neste estudo especificamente com sujeitos com paralisia cerebral – PC. Na observação de interações proporcionadas a sujeitos com NEEs em ambientes digitais e virtuais de aprendizagem, evidenciaram-se situações que viabilizaram uma avaliação do processo de mediação entre esses sujeitos com PC.
23. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para verificar essas situações, buscamos identificar as modalidades e os tipos de suporte que se evidenciaram nos processos mediativos ocorridos nas interações entre esses sujeitos, respeitando suas especificidades, estimulando necessidades de novos aprendizados e, conseqüentemente, avançando na sua Zona de Desenvolvimento Proximal.
24.
25.
26.
27. CONSIDERAÇÕES FINAIS Também observamos que a mediação se processa dentro dos moldes propostos por Santarosa (2004; 2008), com os sujeitos utilizando empiricamente modalidades e tipos de suportes, tomadas como referencial inicial.
28. CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos que nosso trabalho não cobriu o tema de maneira ampla o suficiente para esgotá-lo, deixando ainda espaço para que outras pesquisas possam contribuir para que a educação de PNEEs alcance um nível em que possamos deixar de discutir Educação Especial ou Educação Inclusiva e tratar apenas de Educação.
29. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MUCHAS GRACIAS EDILMA MACHADO DE LIMA [email_address] [email_address]