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A ESCOLA DEVERIA TRATAR DA MORTE?
E NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA, HÁ
ESPAÇO PARA A MORTE?

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A morte como um aspecto no
ensino das Ciências da Vida.
Prof. Mário Amorim
mcaoliveira@gmail.com
Quem ensinar o homem
a morrer, ensiná-lo-á
também a viver.
(MONTAIGNE, Os Ensaios, 2010)
No dia seguinte ninguém morreu. O facto, por
absolutamente contrário às normas da vida, causou nos
espíritos uma perturbação enorme, efeito em todos os
aspectos justificado, basta que nos lembremos de que não
havia notícia nos quarenta volumes da história universal,
nem ao menos um caso para amostra, de ter alguma vez
ocorrido fenómeno semelhante, passar-se um dia
completo, com todas as suas pródigas vinte e quatro horas,
contadas entre diurnas e nocturnas, matutinas e
vespertinas, sem que tivesse sucedido um falecimento por
doença, uma queda mortal, um suicídio levado a bom fim,
nada de nada, pela palavra nada.
(SARAMAGO em As intermitências da morte, 2005)
Quais assuntos?

Suicídio
Alimentos
Sexo
Drogas

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De que forma?

Músicas
Textos

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Filmes

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução á filosofia. 2ª Ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 2003.
CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia: Ensino Médio. Vol. Único. São Paulo: Ed. Ática, 2010.
COELHO, F. J. F. & FALCÃO, E. B. M. Ensino científico e representações sociais de morte humana.
Revista Ibero-americana de Educación. 39 (3), 2006, pag. 01-13.
ESSLINGER, I. & KOVÁCS, M. J. Adolescência: vida ou morte? São Paulo: Editora Ática, 2006.
FRANCO, M. H. P. et al. Vida e morte: laços da existência. 2ª Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
KOVÁCS, M. J. (coord.) Morte e desenvolvimento humano. 5ª Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
KOVÁCS, M. J. Educação para a morte: desafios na formação dos profissionais de saúde e educação. 2ª
Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
KOVÁCS, M. J. Educação para a morte: temas e reflexões. 2ª Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
KOVÁCS, M. J. (coord.) Morte e existência humana: caminhos de cuidados e possibilidades de
intervenção. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NICOLLI, A. A. & MORTIMER, E. F. Uma proposta de perfil conceitual para o conceito de morte: o que
nos dizem os alunos de ciências biológicas. Atas do III ENEBIO & IV EREBIO-Reg 5. Revista da SBEnBio,
2010, pag. 1100-1110.
RODRIGUEZ, C. F. O que os jovens têm a dizer sobre a adolescência e o tema da morte? Dissertação
de mestrado em Psicologia. Universidade de São Paulo, 2005.
SCHRAMM, F. R. Morte e finitude em nossa sociedade: implicações no ensino dos cuidados paliativos.
Revista Brasileira de Cancerologia, 48 (1), 2002, pag. 17-20.

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  • 2. A morte como um aspecto no ensino das Ciências da Vida. Prof. Mário Amorim mcaoliveira@gmail.com
  • 3. Quem ensinar o homem a morrer, ensiná-lo-á também a viver. (MONTAIGNE, Os Ensaios, 2010)
  • 4. No dia seguinte ninguém morreu. O facto, por absolutamente contrário às normas da vida, causou nos espíritos uma perturbação enorme, efeito em todos os aspectos justificado, basta que nos lembremos de que não havia notícia nos quarenta volumes da história universal, nem ao menos um caso para amostra, de ter alguma vez ocorrido fenómeno semelhante, passar-se um dia completo, com todas as suas pródigas vinte e quatro horas, contadas entre diurnas e nocturnas, matutinas e vespertinas, sem que tivesse sucedido um falecimento por doença, uma queda mortal, um suicídio levado a bom fim, nada de nada, pela palavra nada. (SARAMAGO em As intermitências da morte, 2005)
  • 7. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução á filosofia. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Moderna, 2003. CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia: Ensino Médio. Vol. Único. São Paulo: Ed. Ática, 2010. COELHO, F. J. F. & FALCÃO, E. B. M. Ensino científico e representações sociais de morte humana. Revista Ibero-americana de Educación. 39 (3), 2006, pag. 01-13. ESSLINGER, I. & KOVÁCS, M. J. Adolescência: vida ou morte? São Paulo: Editora Ática, 2006. FRANCO, M. H. P. et al. Vida e morte: laços da existência. 2ª Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. KOVÁCS, M. J. (coord.) Morte e desenvolvimento humano. 5ª Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. KOVÁCS, M. J. Educação para a morte: desafios na formação dos profissionais de saúde e educação. 2ª Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. KOVÁCS, M. J. Educação para a morte: temas e reflexões. 2ª Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. KOVÁCS, M. J. (coord.) Morte e existência humana: caminhos de cuidados e possibilidades de intervenção. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. NICOLLI, A. A. & MORTIMER, E. F. Uma proposta de perfil conceitual para o conceito de morte: o que nos dizem os alunos de ciências biológicas. Atas do III ENEBIO & IV EREBIO-Reg 5. Revista da SBEnBio, 2010, pag. 1100-1110. RODRIGUEZ, C. F. O que os jovens têm a dizer sobre a adolescência e o tema da morte? Dissertação de mestrado em Psicologia. Universidade de São Paulo, 2005. SCHRAMM, F. R. Morte e finitude em nossa sociedade: implicações no ensino dos cuidados paliativos. Revista Brasileira de Cancerologia, 48 (1), 2002, pag. 17-20.