4. Ele ensinou de duas maneiras:
– através de gestos;
– através de palavras.
5. Os gestos que Ele fez ou atitudes que
assumiu dizem-nos quem Ele é, donde vem
e o que pretende. São sobretudo gestos
libertadores, de ajuda, de salvação, de
amor, de perdão. Os mais conhecidos são
os milagres, mas não são tudo.
6. As palavras com que Ele ensinou não
foram ditas em salas de aulas nem em
auditórios de gente culta. Foi no campo, na
rua, na barca, em casa, na sinagoga ou no
templo... onde viesse a propósito.
7. Também pronunciava discursos, sobretudo
para gente mais entendida, mas a Sua
linguagem mais querida, aquela que
gostava mais de utilizar e que as pessoas
percebiam melhor eram as parábolas.
8. Embora Jesus fosse um exímio
contador de parábolas, como o provam
as cerca de 4 dezenas que os
Evangelhos nos transmitiram, elas não
eram exclusivas d'Ele. Jesus retirou-as
do quotidiano da vida familiar e social
do Seu tempo.
10. Parábolas:
São comparações prolongadas que utilizam
narrações cheias de elementos da vida
quotidiana do povo. Através destas histórias
fictícias Jesus quer transmitir uma verdade
fundamental ou um ensinamento por
comparação ou semelhança.
15. A Parábola foi, contudo a forma literária que
Jesus mais usou e que melhor se coadunou
à mensagem que Ele pretendia transmitir.
Podemos mesmo dizer que foi através de
parábolas que Jesus nos revelou as grandes
verdades acerca de Deus e do Seu projecto
- o Reino de Deus.