Dois eruditos com pontos de vista antagônicos. Afinal, o Memorial da América Latina é um mau projeto? Com todo respeito à história de Niemeyer, há que se ter uma visão isenta. Que parâmetros podemos usar para julgar uma obra desta envergadura? A volumetria? A implantação? A qualidade espacial? O arrojo e inovações aplicados? Aqui um trabalho onde resumo o ponto de vista de Joaquim Guedes e de Carlos Lemos.
Não me furtei a opinar, afinal era isso que a professora Flávia Rudge Ramos pediu. Penso estar certo - caso contrário não escreveria! Mas, amigo leitor, caso discordes de mim, podes escrever e me desancar. Pelo menos teríamos, nesse caso, alguma discussão de alto nível, algum exercício inteligente pelo debate. Carlos Elson Cunha - facebook São Paulo - 2011 a D.
A metáfora na arquitetura coisas da arquiteturajackiearchitect
O documento discute como as pessoas tendem a interpretar novos edifícios arquitetônicos através de metáforas, comparando-os a objetos familiares. A metáfora inicial de um edifício pode mudar com o tempo, à medida que novas gerações são expostas a ele. O documento também analisa como a Ópera de Sydney foi interpretada através de várias metáforas inesperadas, dependendo dos códigos culturais de cada um.
Este documento discute as semelhanças entre dois projetos de arquitetura de épocas diferentes - o Instituto para Informação Científica de Venturi & Scott-Brown e a biblioteca da Escola Técnica de Eberswalde de Herzog & De Meuron. Ambos os projetos são caixas simples com imagens incorporadas em suas superfícies. O documento explora como arquitetos de abordagens diferentes podem chegar a soluções semelhantes e discute a questão da definição, ornamentação e representação da fachada no século XX.
Renzo Piano formou-se em arquitetura em 1964 e trabalhou com Franco Albini. Entre 1965-1970 viajou para estudar no Reino Unido e Estados Unidos, onde conheceu Jean Prouve. Em 1971 fundou o escritório "Piano & Rogers" com Richard Rogers para projetar o Centro Pompidou. Seus projetos se destacam pela arquitetura high-tech e integração com o contexto natural.
4 portugal global maio2012_michel toussaintmiguelpmelo
1) A arquitetura portuguesa desfruta de prestígio mundial, como evidenciado por duas exposições em 2009 na Alemanha e Reino Unido.
2) Estas exposições destacaram projetos de arquitetos portugueses realizados fora de Portugal, incluindo obras de Siza na Coreia do Sul e de Carrilho da Graça na França.
3) A qualidade da arquitetura portuguesa reflete a excelência da indústria da construção do país.
Este documento apresenta um projeto museográfico para o Instituto Evandro Chagas em Belém que tem como objetivo divulgar a história e memória da instituição através de exposições e atividades educativas. O projeto inclui um estudo sobre conceitos de museologia e museus de ciência e saúde, além de um levantamento histórico do Instituto Evandro Chagas e da assistência à saúde em Belém.
O documento discute as teorias de Joseph Rykwert e outros estudiosos sobre as origens da arquitetura. Alguns acreditavam que a primeira construção foi uma cabana primitiva, enquanto outros sugeriram formas mais simples como abrigos sob árvores. Não é possível afirmar com certeza qual foi a primeira manifestação arquitetônica, pois dependeu de fatores locais e evoluiu de forma variada em diferentes culturas e épocas.
O documento discute as abordagens teóricas da transição do racionalismo clássico para a arquitetura moderna. Apresenta Richard Neutra como um seguidor dos princípios modernistas de Mies van der Rohe, mas que adaptou os materiais e a relação com a paisagem ao contexto americano. Também discute Le Corbusier e sua defesa da arquitetura funcionalista e do papel do arquiteto na era industrial.
Nicola Liberato Miranda foi o fotógrafo, Benigno Garcia dos Santos produziu o vídeo e a música foi "The Voyage" de Audionautix com duração de 2 minutos e 15 segundos.
A metáfora na arquitetura coisas da arquiteturajackiearchitect
O documento discute como as pessoas tendem a interpretar novos edifícios arquitetônicos através de metáforas, comparando-os a objetos familiares. A metáfora inicial de um edifício pode mudar com o tempo, à medida que novas gerações são expostas a ele. O documento também analisa como a Ópera de Sydney foi interpretada através de várias metáforas inesperadas, dependendo dos códigos culturais de cada um.
Este documento discute as semelhanças entre dois projetos de arquitetura de épocas diferentes - o Instituto para Informação Científica de Venturi & Scott-Brown e a biblioteca da Escola Técnica de Eberswalde de Herzog & De Meuron. Ambos os projetos são caixas simples com imagens incorporadas em suas superfícies. O documento explora como arquitetos de abordagens diferentes podem chegar a soluções semelhantes e discute a questão da definição, ornamentação e representação da fachada no século XX.
Renzo Piano formou-se em arquitetura em 1964 e trabalhou com Franco Albini. Entre 1965-1970 viajou para estudar no Reino Unido e Estados Unidos, onde conheceu Jean Prouve. Em 1971 fundou o escritório "Piano & Rogers" com Richard Rogers para projetar o Centro Pompidou. Seus projetos se destacam pela arquitetura high-tech e integração com o contexto natural.
4 portugal global maio2012_michel toussaintmiguelpmelo
1) A arquitetura portuguesa desfruta de prestígio mundial, como evidenciado por duas exposições em 2009 na Alemanha e Reino Unido.
2) Estas exposições destacaram projetos de arquitetos portugueses realizados fora de Portugal, incluindo obras de Siza na Coreia do Sul e de Carrilho da Graça na França.
3) A qualidade da arquitetura portuguesa reflete a excelência da indústria da construção do país.
Este documento apresenta um projeto museográfico para o Instituto Evandro Chagas em Belém que tem como objetivo divulgar a história e memória da instituição através de exposições e atividades educativas. O projeto inclui um estudo sobre conceitos de museologia e museus de ciência e saúde, além de um levantamento histórico do Instituto Evandro Chagas e da assistência à saúde em Belém.
O documento discute as teorias de Joseph Rykwert e outros estudiosos sobre as origens da arquitetura. Alguns acreditavam que a primeira construção foi uma cabana primitiva, enquanto outros sugeriram formas mais simples como abrigos sob árvores. Não é possível afirmar com certeza qual foi a primeira manifestação arquitetônica, pois dependeu de fatores locais e evoluiu de forma variada em diferentes culturas e épocas.
O documento discute as abordagens teóricas da transição do racionalismo clássico para a arquitetura moderna. Apresenta Richard Neutra como um seguidor dos princípios modernistas de Mies van der Rohe, mas que adaptou os materiais e a relação com a paisagem ao contexto americano. Também discute Le Corbusier e sua defesa da arquitetura funcionalista e do papel do arquiteto na era industrial.
Nicola Liberato Miranda foi o fotógrafo, Benigno Garcia dos Santos produziu o vídeo e a música foi "The Voyage" de Audionautix com duração de 2 minutos e 15 segundos.
O documento descreve as características da arquitetura brasileira nos anos 90, incluindo o uso de estruturas leves, transparências e simplicidade inspiradas no Estilo Internacional. Havia também um diálogo entre elementos de naturezas diversas e o uso crescente de alta tecnologia. Projetos notáveis da década incluem a Pinacoteca de São Paulo e o Museu de Niterói de Oscar Niemeyer.
O documento resume a biografia do engenheiro civil brasileiro Emílio Garrastazu Médici Baumgart e descreve algumas de suas principais obras, incluindo o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Baumgart foi um pioneiro no uso de estruturas de concreto armado no Brasil e projetou vários edifícios importantes no início do século XX. O texto também explica os detalhes estruturais inovadores utilizados no MAM.
O documento descreve um projeto residencial de 500 contêineres para 1.000 pessoas no bairro Bixiga em São Paulo. O projeto ocupará uma área de 9.450 m2 e incentivará a vida comunitária em formato de vila, com espaços abertos e compartilhados entre os moradores. Não haverá estacionamento no local devido à boa infraestrutura de transporte público na região.
Trabalho da disciplina de Estética do Projeto, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unilins. Trata - se de uma pesquisa sobre o Brutalismo dentro do Modernismo e a vida e obras do Arquiteto Paulo Mendes da Rocha.
O documento descreve a arquiteta Lina Bo Bardi e duas de suas obras principais: o MASP e o SESC Pompeia. Lina nasceu na Itália e projetou o MASP em São Paulo na década de 1950 com uma estrutura inovadora de concreto protendido, criando um grande vazio para abrigar a cidade. Seu projeto para o SESC Pompeia na década de 1970 usou a estrutura existente de uma fábrica e criou espaços comunitários ao ar livre. Ambos os projetos valorizavam mater
1) O documento discute a arquitetura pós-moderna e como ela surgiu como uma reação contra o modernismo, buscando recuperar significados históricos e contextuais na arquitetura.
2) Também aborda como a semiologia e linguística influenciaram estratégias de codificação arquitetônica na época, permitindo que edifícios comunicassem múltiplos sentidos através de suas fachadas.
3) No entanto, critica que as referências históricas na arquitetura
O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura
Trabalho Revista Forma realizado pela Professora de História da Arquitetura Viviane Marques com seus alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo, nas Faculdades Santo Agostinho, no ano de 2011.
O documento apresenta uma coleção de projetos arquitetônicos notáveis que utilizam estruturas de concreto e mistas de aço e concreto ao longo das décadas, incluindo obras de Niemeyer, Siza e Ruy Ohtake. Os projetos variam de pontes e estações de metrô a museus, residências e hotéis.
O documento discute as soluções estruturais adotadas na obra de Oscar Niemeyer. Apresenta um breve histórico do desenvolvimento do concreto armado e seu uso na arquitetura modernista. Destaca a integração inextrincável entre a forma arquitetônica e a estrutura nas obras de Niemeyer, onde o desenho original já continha um apuro estrutural graças à colaboração estreita com engenheiros calculistas.
Centro Cultural Banco do Brasil. Visita monitorada pelo professor doutor Luiz Telles. Nesta visita tivemos a oportunidade de aprender sobre a delicadeza e respeito necessários a quem faz restauro de prédios antigos. Todavia não basta só respeitar - há que se ter intelgência para criar coisas novas e boas, para adequa-lo aos novos tempos e novos usos. Isso tudo ocorreu aqui e na Semana Viver Metrópole de 2011 o professor Telles, da faculdade de arquitetura e urbanismo do Mackenzie nos deu essa aula ao vivo. ...E à cores!
O documento descreve a história da empresa construtora Ita e seu papel no desenvolvimento de uma arquitetura contemporânea baseada em madeira no Brasil. A empresa ajudou a popularizar o uso de madeira serrada em construção e promoveu o desenvolvimento de técnicas inovadoras. Além disso, o uso de madeira na construção gera empregos e valoriza as florestas de forma sustentável.
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico Fernando de Sá
O documento discute a falta de espaços de lazer na cidade do Porto e a necessidade de mais parques, zonas verdes e ciclovias. Também fala sobre a dificuldade de encontrar habitação perto do centro da cidade devido aos altos preços do metro quadrado e sobre como a arquitetura na cidade mistura estilos antigos e modernos.
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos PortuguesesFernando de Sá
O documento discute a falta de espaços de lazer na cidade do Porto e a necessidade de mais parques, zonas verdes e ciclovias. Também aborda a apropriação dos espaços habitacionais e a arquitetura de diferentes edifícios e monumentos na cidade, como a Casa da Música, o Estádio do Dragão e o Palácio da Bolsa.
O documento descreve a evolução estilística da arquitetura em Porto Alegre entre os séculos XIX e XX, desde formas ecléticas até os primeiros exemplos de arquitetura modernista na década de 1930. Os anos 1930 viram um aumento no Art Deco local e a emergência do estilo californiano e dos primeiros projetos modernistas influenciados pela escola do Rio de Janeiro. Edifícios como o abrigo dos bondes e o prédio Guaspari apresentavam características expressionistas e do modernismo nas décadas de 1930
1) O projeto da loja Decameron usa contêineres marítimos de forma inovadora para criar um circuito espacial surpreendente e memorável para os clientes.
2) Kogan manuseia hábilmente o espaço para guiar os visitantes em uma jornada visual e tátil pelo jardim e entre os contêineres até o pavimento superior.
3) A fachada monumental e os detalhes cuidadosos criam uma experiência arquitetônica única que marca a memória e sucesso comercial do cliente.
O documento apresenta as principais categorias da forma arquitetônica, incluindo forma tipológica, geométrica, livre, topológica, analógica, tectônica, orgânica, sistêmica e anamorfismo. As categorias são definidas com base nos modos fundamentais de como os arquitetos extraem ideias iniciais para configurar edifícios. Muitas vezes as formas se sobrepõem em mais de uma categoria.
O documento discute como a memória da Revolta da Cabanagem pode ser preservada através do monumento construído por Oscar Niemeyer e do jogo educativo sobre o tema desenvolvido por pesquisadores da UFPA. O jogo será lançado para estudantes aprenderem sobre a história do Pará de forma lúdica, enquanto o monumento corre risco de ser esquecido devido ao abandono e falta de contextualização para os visitantes.
Projeto 5, Fau-Mack: 4 projetos. O primeiro, para ser feito em duas semanas: um muro. Como assim, um muro? Ora direis...Fazer um muro? Eu vos direi no entanto: curti fazê-lo ora abro meus croquis, pálido de espanto! Sem programa, nem terreno, nem nada: simplesmente um muro de alvenaria. Aqui a pasta que apresentei, com todos os croquis mostrando o desenvolvimento do pensamento projetual. Carlos Elson Cunha - elsonbrasil@hotmail.com - inverno, no finalzinho, na paulicéia poluída de arder os zóios! 2011 a D.
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)Carlos Elson Cunha
LUDWIG WITTGENSTEIN
13I BLIBLOTECA UNIVERSITÁRIA Série 1.. — Filosofia
Volume 10
Direção: Dr. CRUZ COSTA (da Universidade de Sdo Paulo)
Tractatus Logico-Philosophieus
Tradução e apresentação de JosÉ ARTHUR GIANNOTTI
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...Carlos Elson Cunha
This document provides an introduction to the dissertation by discussing the early history of cinema and its implications for social psychology. Specifically, it notes how the first films depicted common everyday events but projected on a screen took on a peculiar quality by allowing the viewer to see themselves in motion from a detached perspective. This introduced the possibility of experiencing oneself from the "outside" through a visual rather than physical medium, forcing the viewer to see themselves from two perspectives simultaneously. The document suggests this paralleled developments in literature that sought to depict reality from shifting perspectives. It then provides a brief illustrative anecdote of this phenomenon occurring in a coffee shop setting.
O documento descreve as características da arquitetura brasileira nos anos 90, incluindo o uso de estruturas leves, transparências e simplicidade inspiradas no Estilo Internacional. Havia também um diálogo entre elementos de naturezas diversas e o uso crescente de alta tecnologia. Projetos notáveis da década incluem a Pinacoteca de São Paulo e o Museu de Niterói de Oscar Niemeyer.
O documento resume a biografia do engenheiro civil brasileiro Emílio Garrastazu Médici Baumgart e descreve algumas de suas principais obras, incluindo o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Baumgart foi um pioneiro no uso de estruturas de concreto armado no Brasil e projetou vários edifícios importantes no início do século XX. O texto também explica os detalhes estruturais inovadores utilizados no MAM.
O documento descreve um projeto residencial de 500 contêineres para 1.000 pessoas no bairro Bixiga em São Paulo. O projeto ocupará uma área de 9.450 m2 e incentivará a vida comunitária em formato de vila, com espaços abertos e compartilhados entre os moradores. Não haverá estacionamento no local devido à boa infraestrutura de transporte público na região.
Trabalho da disciplina de Estética do Projeto, do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unilins. Trata - se de uma pesquisa sobre o Brutalismo dentro do Modernismo e a vida e obras do Arquiteto Paulo Mendes da Rocha.
O documento descreve a arquiteta Lina Bo Bardi e duas de suas obras principais: o MASP e o SESC Pompeia. Lina nasceu na Itália e projetou o MASP em São Paulo na década de 1950 com uma estrutura inovadora de concreto protendido, criando um grande vazio para abrigar a cidade. Seu projeto para o SESC Pompeia na década de 1970 usou a estrutura existente de uma fábrica e criou espaços comunitários ao ar livre. Ambos os projetos valorizavam mater
1) O documento discute a arquitetura pós-moderna e como ela surgiu como uma reação contra o modernismo, buscando recuperar significados históricos e contextuais na arquitetura.
2) Também aborda como a semiologia e linguística influenciaram estratégias de codificação arquitetônica na época, permitindo que edifícios comunicassem múltiplos sentidos através de suas fachadas.
3) No entanto, critica que as referências históricas na arquitetura
O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura O que é arquitetura
Trabalho Revista Forma realizado pela Professora de História da Arquitetura Viviane Marques com seus alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo, nas Faculdades Santo Agostinho, no ano de 2011.
O documento apresenta uma coleção de projetos arquitetônicos notáveis que utilizam estruturas de concreto e mistas de aço e concreto ao longo das décadas, incluindo obras de Niemeyer, Siza e Ruy Ohtake. Os projetos variam de pontes e estações de metrô a museus, residências e hotéis.
O documento discute as soluções estruturais adotadas na obra de Oscar Niemeyer. Apresenta um breve histórico do desenvolvimento do concreto armado e seu uso na arquitetura modernista. Destaca a integração inextrincável entre a forma arquitetônica e a estrutura nas obras de Niemeyer, onde o desenho original já continha um apuro estrutural graças à colaboração estreita com engenheiros calculistas.
Centro Cultural Banco do Brasil. Visita monitorada pelo professor doutor Luiz Telles. Nesta visita tivemos a oportunidade de aprender sobre a delicadeza e respeito necessários a quem faz restauro de prédios antigos. Todavia não basta só respeitar - há que se ter intelgência para criar coisas novas e boas, para adequa-lo aos novos tempos e novos usos. Isso tudo ocorreu aqui e na Semana Viver Metrópole de 2011 o professor Telles, da faculdade de arquitetura e urbanismo do Mackenzie nos deu essa aula ao vivo. ...E à cores!
O documento descreve a história da empresa construtora Ita e seu papel no desenvolvimento de uma arquitetura contemporânea baseada em madeira no Brasil. A empresa ajudou a popularizar o uso de madeira serrada em construção e promoveu o desenvolvimento de técnicas inovadoras. Além disso, o uso de madeira na construção gera empregos e valoriza as florestas de forma sustentável.
URBANISMO E MOBILIDADE - MONUMENTOS PORTUGUESES Estilo Neoclássico Fernando de Sá
O documento discute a falta de espaços de lazer na cidade do Porto e a necessidade de mais parques, zonas verdes e ciclovias. Também fala sobre a dificuldade de encontrar habitação perto do centro da cidade devido aos altos preços do metro quadrado e sobre como a arquitetura na cidade mistura estilos antigos e modernos.
Urbanismo e Mobilidade - Monumentos PortuguesesFernando de Sá
O documento discute a falta de espaços de lazer na cidade do Porto e a necessidade de mais parques, zonas verdes e ciclovias. Também aborda a apropriação dos espaços habitacionais e a arquitetura de diferentes edifícios e monumentos na cidade, como a Casa da Música, o Estádio do Dragão e o Palácio da Bolsa.
O documento descreve a evolução estilística da arquitetura em Porto Alegre entre os séculos XIX e XX, desde formas ecléticas até os primeiros exemplos de arquitetura modernista na década de 1930. Os anos 1930 viram um aumento no Art Deco local e a emergência do estilo californiano e dos primeiros projetos modernistas influenciados pela escola do Rio de Janeiro. Edifícios como o abrigo dos bondes e o prédio Guaspari apresentavam características expressionistas e do modernismo nas décadas de 1930
1) O projeto da loja Decameron usa contêineres marítimos de forma inovadora para criar um circuito espacial surpreendente e memorável para os clientes.
2) Kogan manuseia hábilmente o espaço para guiar os visitantes em uma jornada visual e tátil pelo jardim e entre os contêineres até o pavimento superior.
3) A fachada monumental e os detalhes cuidadosos criam uma experiência arquitetônica única que marca a memória e sucesso comercial do cliente.
O documento apresenta as principais categorias da forma arquitetônica, incluindo forma tipológica, geométrica, livre, topológica, analógica, tectônica, orgânica, sistêmica e anamorfismo. As categorias são definidas com base nos modos fundamentais de como os arquitetos extraem ideias iniciais para configurar edifícios. Muitas vezes as formas se sobrepõem em mais de uma categoria.
O documento discute como a memória da Revolta da Cabanagem pode ser preservada através do monumento construído por Oscar Niemeyer e do jogo educativo sobre o tema desenvolvido por pesquisadores da UFPA. O jogo será lançado para estudantes aprenderem sobre a história do Pará de forma lúdica, enquanto o monumento corre risco de ser esquecido devido ao abandono e falta de contextualização para os visitantes.
Projeto 5, Fau-Mack: 4 projetos. O primeiro, para ser feito em duas semanas: um muro. Como assim, um muro? Ora direis...Fazer um muro? Eu vos direi no entanto: curti fazê-lo ora abro meus croquis, pálido de espanto! Sem programa, nem terreno, nem nada: simplesmente um muro de alvenaria. Aqui a pasta que apresentei, com todos os croquis mostrando o desenvolvimento do pensamento projetual. Carlos Elson Cunha - elsonbrasil@hotmail.com - inverno, no finalzinho, na paulicéia poluída de arder os zóios! 2011 a D.
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)Carlos Elson Cunha
LUDWIG WITTGENSTEIN
13I BLIBLOTECA UNIVERSITÁRIA Série 1.. — Filosofia
Volume 10
Direção: Dr. CRUZ COSTA (da Universidade de Sdo Paulo)
Tractatus Logico-Philosophieus
Tradução e apresentação de JosÉ ARTHUR GIANNOTTI
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...Carlos Elson Cunha
This document provides an introduction to the dissertation by discussing the early history of cinema and its implications for social psychology. Specifically, it notes how the first films depicted common everyday events but projected on a screen took on a peculiar quality by allowing the viewer to see themselves in motion from a detached perspective. This introduced the possibility of experiencing oneself from the "outside" through a visual rather than physical medium, forcing the viewer to see themselves from two perspectives simultaneously. The document suggests this paralleled developments in literature that sought to depict reality from shifting perspectives. It then provides a brief illustrative anecdote of this phenomenon occurring in a coffee shop setting.
Este documento apresenta uma proposta de projeto para o Escadão da Avanhandava e o Recanto Palhaço Sputinik no bairro do Bixiga, em São Paulo. O projeto visa fornecer acesso vertical complementar à escadaria, preservar a vegetação existente e oferecer um mirante no topo para contemplação da paisagem urbana. A investigação realizada pelo aluno inclui levantamento fotográfico da área e pesquisa sobre as características do bairro.
Este documento não continha nenhum conteúdo. Apenas continha a URL do site "alunoeterno.blogspot.com" repetida várias vezes sem nenhum texto ou informações adicionais.
O documento fornece 8 modos de manter a mente equilibrada ao falar em público, incluindo ter em mente o motivo, sua disposição, uma boa postura, não criar tipo e ser natural, aprender com bons exemplos, o apelo, a plateia e se enxergar de modo razoável.
O documento fornece 8 sugestões para uma boa introdução em apresentações públicas: 1) Não se apresente, deixe para o presidente da seção; 2) Ensaie sua primeira frase para se sentir confortável, mas sem decorar; 3) Piadas iniciais podem ajudar, mas não são obrigatórias se forem apropriadas; 4) Não se desculpe por erros, foque no conteúdo.
O temor de falar em público é universal. Mesmo os mais experientes oradores sofrem alguma ansiedade ao terem de lidar com plateias. Naturalmente há os que sofram mais, e para tais se destina esse trabalho.
O documento discute os tópicos de mecânica dos solos ao longo de um semestre. Ele inclui a programação de aulas sobre origem e formação dos solos, sondagens, estudo de tensões, permeabilidade e adensamento, entre outros.
O documento fornece instruções sobre as regras básicas do xadrez, incluindo:
1) O objetivo do jogo é dar xeque-mate no rei adversário;
2) Como posicionar as peças no tabuleiro e seus movimentos individuais;
3) Regras especiais como roque e en passant.
Aplicando o Businees Model Canvas a um projeto de empresa junior no Mackenzie. Após um ano, ainda aguardando resposta do departamento de inovação, o CINE. A vida é assim, tudo bem.
O documento apresenta os segredos do caçador que matou Branca de Neve por ordem da rainha má. Agora desempregado, o caçador revela que os personagens não morrem de verdade e existem três classes: protagonistas, coadjuvantes e coletivos. Protagonistas têm mais fama e trabalho, enquanto coadjuvantes e coletivos vivem de forma mais simples e anônima.
Nas aulas de Sistemas Estruturais não é raro haver desafios de se construir algo, exercitando o pensamento e a lógica das estruturas dos materiais. Algumas vezes se exige do aluno fazer uma ponte, ou um guindaste. O guindaste muitas vezes deve ser feito de palitos de picolé, e foi esse o desafio aqui nesta tarefa. Veja como lidamos com os principais problemas!
O documento descreve as atribuições e campos de atuação do arquiteto urbanista segundo uma resolução do CAU Br de 2012. Ele lista as principais atividades de projeto e execução do arquiteto urbanista, incluindo arquitetura, urbanismo, paisagismo e patrimônio histórico.
Este documento apresenta as fotos e anotações de um levantamento realizado nas ruas Melo Barreto e Prof. Batista de Andrade no bairro do Brás, São Paulo. O objetivo era entender se existia realmente uma "Vila Operária" nestas ruas, como havia sido suposto anteriormente. Através de conversas com moradores, não foi encontrada memória ou evidência concreta da existência desta vila operária. A pesquisa revelou a dimensão social e cultural destas ruas, com pessoas felizes morando há décadas no local.
O documento descreve o lançamento de livros no III ENANPARQ em 20 de outubro, incluindo REDOBRA 13, Fafe – História, Memória e Patrimônio, A Pedra e o Tempo. Arquitetura como patrimônio cultural, e outros livros sobre preservação do patrimônio cultural e arquitetônico.
O documento discute como a domótica e aplicativos podem interferir no projeto de bibliotecas, permitindo que os usuários encontrem livros de forma mais fácil e flexível através de seus smartphones. Sistemas como RFID, QR Codes e GPS podem ser usados para localizar livros dentro do prédio e em áreas maiores como shoppings. Isso pode levar a configurações de bibliotecas mais abertas e flexíveis.
O documento descreve os programas habitacionais implementados pelo governo do Estado de São Paulo entre 1984 e 1993 para fornecer habitação às camadas mais pobres, incluindo o Programa Municipal de Habitação, Empreitada Global, Programa Mutirão e outros. Os programas envolveram a construção de mais de 5,6 mil unidades habitacionais em 94 municípios por meio de empreitadas globais, mutirões e parcerias público-privadas.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
2. J. Guedes 1989, Oscar Niemeyer na Barra Funda em São Paulo
Inovação tecnológica...ou ... desperdício de dinheiro público? 3.320m3 de concreto para 1875 m2 de construção. Padrão
egípcio de 3000 a C. cobertura média da casca quase 2m. Casca impede novas janelas, novas divisões, obriga pe-direito muito
alto.
Projeto não teve tempo de maturação, excesso de silicone vedando caixilhos. Cabo de guarda-chuva inverte o sentido das
forças para sustentar a passarela. Aqui a irracionalidade transforma o original em grotesco.
Vidros do museu não mostram o interior nem deixam passar luz: são negros. Entra-se por uma porta quase escondida e se sai
por outra. Auditório bifolato
Muito longitudinal. Jogo de espelhos incomoda, não ajuda. Não se pode usar os dois simultaneamente.
Não funciona como auditório, mas é mero galpão de palestras. Centro de estudos - maspinho - Parece ser sustentado por
pórticos, mas não é. Uma caricatura de Lina. Vigas externas são uma trapaça, forma do que não é. Nega o real e ilude a si
mesma.
OSCAR E O MEMORIAL - Carlos Lemos
Há que se analisar um projeto pelo conjunto: técnicas construtivas, programa, sócio-economia, sítio e plasticidade.
Um grande espaço cívico para tratar das questões latino-americanas. Daí a necessidade de espaço monumental.
Não se pode pensar em economizar dinheiro. Era necessário um espaço com perspectivas. A praça de S Pedro também é
árida.
Pirâmides do Egito estão lugar árido. Ninguém chamou Burle-Max para ajardinar a fim de tornar mais ameno o uso por
turistas.
É necessário haver uma diferença volumétrica para assegurar nossa identidade. América Latina subjugou-se até o sec 19 aos
modos europeus. Agora há de encontrar seu modo de fazer as coisas. O ecletismo sufocou nosso modo de fazer da arquittr
colonial. Ramos de Azevedo é exemplo: quis parecer atualizado renegando padrão latino. Villa-Lobos Possui uma identidade
brasileira ainda q seja universal.
Pampulha mostra sábio jogo de luz no desencontro das abóbadas. O azulejo de Portinari na fachada, torre do sino isolada e a
iluminação restrita no interior repete o padrão tradicional nos efeitos, mas com plasticidade moderna. Repetir soluções de
lajes curvas é ser coerente.
Quem estaria mais apto?
Conclusão
Nunca ouvi elogios a esse espaço. Mesmo C. Lemos ao defender a proposta, não consegue citar qualidades
relevantes no Memorial da América Latina. A maior queixa é a ausência de árvores, carência da cidade e de seus
cidadãos. O argumento de uma implantação que se volta contra a cidade por construir uma nova centralidade é
sofrível dada à dispersão dos prédios e desolação do espaço entre eles.
Ausência de mobiliário torna o lugar inóspito, isto é reclamo universal de quem já esteve ali.
A grande cerca de ferro é desnecessária se a intenção é um grande espaço cívico. Este grande gradil propiciou o
uso da calçada por inúmeros camelôs e outros usuários de intenções suspeitas e age como uma barreira cruel
contra o espaço cívico que deveria ser democrático. Na realidade inibe o uso pela massa do povo em seus
movimentos sociais, uma vez que a saída é estrangulada no túnel desnecessário.
Após a construção do gigantesco complexo da Uninove, temos mais de 15.000 pessoas todas as noites se
deslocando rumo ao metrô e vizinhança, tendo que desviar das grades do Memorial, que jaz escuro indiferente
às necessidades dos estudantes e profissionais ali.
A entrada subterrânea repetindo a catedral de Brasília atrapalha o acesso, dificulta pelas escadas e inútil por
remeter à mesma cota da entrada, ou seja, faz-se o visitante descer e subir inutilmente. Tem sentido se
pensarmos que esse jogo cenográfico de oclusão, túnel e emergir buscam impressionar o visitante num teatro
sensorial – pode contribuir para o impacto visual da volumetria da arquitetura, entretanto não atende a outro
fim, tornando-se um impedimento tanto para o acesso como por estar escamoteada, precisando o usuário fazer
perguntas aos passantes para descobrir como se entra no Memorial.
Joaquim Brito foi meticuloso na análise que fez ao passo que Carlos Lemos foi generalista. Brito aponta absurdos
e incoerências no projeto; Lemos cede à reputação de Niemeyer e apela à importância de valorizarmos nossa
identidade construtiva.
3. Lemos usa analogias frágeis, como a de valorizar as esplanadas áridas das pirâmides do Egito e da praça de São
Pedro. Se lembrarmos de que as pirâmides eram mausoléus destinados a salvaguardar os sarcófagos e
apetrechos ali enterrados, compreendemos que o desconforto do entorno faz parte do programa. Infeliz
comparação de Lemos. Nada ali, no Egito funéreo, foi feito para atrair turistas, mas sim para afastar visitantes.
A Praça de São Pedro, igualmente, não é uma comparação razoável quando nos lembramos do jogo de colunatas
oferecendo justamente descanso, sombra e abrigo das intempéries – coisa inexistente no Memorial.
Não é um lugar onde se deva levar alguém idoso. Não é um lugar bom para alguém convalescente ou debilitado.
Certamente não é convidativo para crianças, uma vez que nada há para ser escalado, tocado ou que se possa
interagir.
Resta a contemplação dos vidros negros e do cimento no chão.
Ambos os autores parecem concordar que se trata de algo feito às pressas, o que abonaria o arquiteto de alguns
maus resultados. Será? Não teria um escritório de arquitetura desta reputação condições de indeferir um
convite uma vez que o prazo exíguo comprometeria a qualidade final da obra?
Um ano depois da inauguração toda a cobertura das abóbadas já estava mofada, exigindo um retrabalho.
Conversando com um diretor da Denver, fornecedora das mantas e material impermeabilizantes, um português
chamado Miguel, ouviu dele que não foi o material que desatendeu aos requisitos, mas foi o uso de camadas
desnecessárias de revestimento, causando despesas além do justo, que oclui e tornou hermética uma proteção
que, a princípio era extremamente simples de se realizar, bastando apenas um produto (revestimento branco)
que permitiria ao concreto “respirar” evitando-se assim o mofo e bolor.
Isso apenas reforça o fato de que obras públicas tendem a jogar dinheiro público no ralo. O agravante é que sob
o ralo, muitos ratos agem prontamente a fim de amealhar esse dinheiro que se escoa.
Carlos Lemos desqualifica seu oponente intelectual com a mais frágil das colocações, ou seja, destaca a
grandiosidade e acerto de obras anteriores de Niemeyer, assim furtando-se a analisar aspectos relevantes do
projeto, quais sejam, sua implantação, acesso, harmonia, partido coerente, qualidade espacial do auditório,
biblioteca e restaurante e conforto dos usuários e funcionários.
Se a longa amizade pessoal com Niemeyer o impede de ver suas falhas, o silêncio seria uma posição elegante.
Por outro lado, se como arquitetos tivermos tal senso de corpo a ponto de só elogiar e não fazer reparos, como
vamos evoluir construtivamente?
O modernismo nasceu com cânones muito claros: funcionalidade, uso de pilotis, jardins nas lajes superiores,
janelas amplas e seguindo o sentido da laje. Nada disso acontece no Memorial da América latina. A forma não
segue a função em momento algum. Na realidade muitos modernistas apropriaram-se de alguns elementos
(amplas lajes de concreto, excesso de vidros e caixilhos etc) para atuar num reduto de estética muito particular,
renegando seus preceitos de fé arquitetônica. Basta ver as últimas obras d Le Corbusier com a famosa catedral
de Rochamps, que nada tem de modernista.
Deitar sobre a fama que se construiu, agir com arrogância e fazer prevalecer o peso de sua grife, parece ser o
preço que se impõe ao usuário no contratar-se os velhos mestres. Especialmente num país sem tradição de
concursos arquitetônicos sérios.
Ao perguntar “quem estaria mais apto?” Lemos joga ao rés-do-chão quaisquer inovações de jovens arquitetos e
toda criatividade construtiva da geração pós-modernista. Tenta nos convencer de que como no Senado e no
Judiciário, a Arquitetura tem suas iminências pardas, seus notáveis e intocáveis, e nos cabe servi-los sem insistir
em que eles sirvam dando o seu melhor à sociedade. Uma tese de difícil aceitação, temos de convir.
Quem vê o prédio do Itamaraty, o palácio da Alvorada e do Planalto, custa crer se tratar do mesmo artista ainda
mais amadurecido, ao ir ao Memorial da América Latina. Quando muito, pensaria ser obra de um estagiário,
feito rapidamente em Sketchup.
Carlos Elson Cunha – 408 823-1 – História da Arquitetura III
Faculdade de Arquitetura & Urbanismo – U.P. Mackenzie – Profa. Flávia Rudge Ramos - 2011