O documento discute a importância da tomada de decisões em empresas e apresenta alguns processos e ferramentas para apoiar a tomada de decisões, como: (1) o processo de gerenciamento de decisões, (2) a mineração de dados como solução, e (3) o sistema SAS para análise estatística de dados.
O documento discute o processo de Gerência de Decisões de uma equipe. Apresenta os membros da equipe, o professor orientador e detalha o processo de tomada de decisão, incluindo a fundamentação teórica, propósito, resultados esperados e a importância da documentação.
O documento descreve o CMMI e o MPS.BR, modelos de maturidade e capacitação para melhoria de processos de software. O CMMI foi desenvolvido pelo SEI para o Departamento de Defesa dos EUA e define níveis de maturidade para classificar organizações. Já o MPS.BR é um programa brasileiro que estabelece um modelo de processo de software em conformidade com normas internacionais como a ISO e o próprio CMMI.
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software BrasileiroMERKADO DELIVERY
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
O programa mobilizador para Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) está em desenvolvimento desde dezembro de 2003.
É coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O MPS.BR é um programa para Melhoria de Processo do Software Brasileiro, está
em desenvolvimento desde dezembro de 2003 e é coordenado pela Associação
para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX).
O documento discute a definição de maturidade e capacidade de processo de software, o Modelo MPS.BR e seu objetivo de melhorar os processos de software em empresas brasileiras. Também descreve os níveis iniciais do modelo, incluindo os processos e resultados esperados no Nível G.
O documento discute o Projeto MPS Br, um programa brasileiro para melhoria da qualidade dos processos de desenvolvimento de software. O projeto propõe níveis de maturidade adaptados do CMMI a baixo custo. O documento também apresenta as metas iniciais do projeto e seus resultados, como a implementação em mais de 50 empresas e avaliações em 7 empresas entre 2005-2006.
O documento discute a melhoria do processo de software no Brasil através da adoção de normas e níveis de maturidade. Ele introduz normas de software e qualidade, explica os níveis de maturidade do MPS-BR de G a A, e apresenta um estudo de caso da implementação do MPS-BR na empresa Clic Interativa.
O documento discute a aplicação do modelo CMMI na empresa Software Developer para melhorar seus processos de desenvolvimento de software. Atualmente a empresa está no Nível 2 de maturidade e a consultoria recomenda práticas como monitoramento de projetos, garantia de qualidade e gerenciamento de configuração para alcançar o Nível 3, melhorando assim a competitividade.
O documento discute o processo de Gerência de Decisões de uma equipe. Apresenta os membros da equipe, o professor orientador e detalha o processo de tomada de decisão, incluindo a fundamentação teórica, propósito, resultados esperados e a importância da documentação.
O documento descreve o CMMI e o MPS.BR, modelos de maturidade e capacitação para melhoria de processos de software. O CMMI foi desenvolvido pelo SEI para o Departamento de Defesa dos EUA e define níveis de maturidade para classificar organizações. Já o MPS.BR é um programa brasileiro que estabelece um modelo de processo de software em conformidade com normas internacionais como a ISO e o próprio CMMI.
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software BrasileiroMERKADO DELIVERY
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
O programa mobilizador para Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) está em desenvolvimento desde dezembro de 2003.
É coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O MPS.BR é um programa para Melhoria de Processo do Software Brasileiro, está
em desenvolvimento desde dezembro de 2003 e é coordenado pela Associação
para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX).
O documento discute a definição de maturidade e capacidade de processo de software, o Modelo MPS.BR e seu objetivo de melhorar os processos de software em empresas brasileiras. Também descreve os níveis iniciais do modelo, incluindo os processos e resultados esperados no Nível G.
O documento discute o Projeto MPS Br, um programa brasileiro para melhoria da qualidade dos processos de desenvolvimento de software. O projeto propõe níveis de maturidade adaptados do CMMI a baixo custo. O documento também apresenta as metas iniciais do projeto e seus resultados, como a implementação em mais de 50 empresas e avaliações em 7 empresas entre 2005-2006.
O documento discute a melhoria do processo de software no Brasil através da adoção de normas e níveis de maturidade. Ele introduz normas de software e qualidade, explica os níveis de maturidade do MPS-BR de G a A, e apresenta um estudo de caso da implementação do MPS-BR na empresa Clic Interativa.
O documento discute a aplicação do modelo CMMI na empresa Software Developer para melhorar seus processos de desenvolvimento de software. Atualmente a empresa está no Nível 2 de maturidade e a consultoria recomenda práticas como monitoramento de projetos, garantia de qualidade e gerenciamento de configuração para alcançar o Nível 3, melhorando assim a competitividade.
Este documento apresenta e compara dois modelos de qualidade para desenvolvimento de software: o CMMI e o MPS.Br. O CMMI é um modelo reconhecido internacionalmente enquanto o MPS.Br foi desenvolvido no Brasil para se adequar melhor à realidade das empresas nacionais com custos mais acessíveis. Ambos os modelos possuem níveis de maturidade graduais para melhoria contínua dos processos, porém o MPS.Br tem níveis mais adaptados às pequenas e médias empresas brasileiras.
O documento descreve o Mps.Br, um modelo de melhoria de processos de software brasileiro baseado nos padrões ISO e compatível com o CMMI. O Mps.Br é dividido em três partes e descreve os processos, níveis de maturidade e vantagens/desvantagens do modelo. Também apresenta empresas que utilizam o Mps.Br e cursos de especialização oferecidos.
Este documento apresenta um projeto para implantação do CMMI nível dois de maturidade e Scrum na empresa Realize-se. O projeto aborda requisitos, planejamento, monitoramento, fornecedores, medição, garantia de qualidade e gestão de configuração de acordo com as áreas de processo do CMMI nível dois. A implantação visa melhorar os processos da empresa e trazer benefícios como redução de custos e maior satisfação do cliente.
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareelliando dias
O documento discute a qualidade em software através do MPS.BR e gerenciamento de projetos. O MPS.BR é um modelo de maturidade brasileiro que ajuda a melhorar os processos de desenvolvimento de software e alcançar maior qualidade. O gerenciamento de projetos também é importante para o MPS.BR, pois a avaliação é feita em projetos e há foco em gerenciamento de projetos nos níveis iniciais. O documento também apresenta informações sobre o MPS.BR no Brasil e em Minas Gerais.
O documento descreve os modelos de maturidade CMMI e MPS.Br, incluindo suas definições, áreas de processo, níveis de capacidade/maturidade e aplicações no Brasil. Resume os principais conceitos dos modelos como a melhoria contínua dos processos, a customização para projetos e a medição de desempenho para tomada de decisões.
O documento descreve a jornada de uma fábrica de software em alcançar o nível 3 da maturidade de processo segundo o modelo CMMI®. Inicialmente, a fábrica sofria com problemas comuns como atrasos, surpresas de última hora e baixa qualidade. Ao adotar o CMMI®, a fábrica realizou avaliações periódicas que mostraram melhorias contínuas nos processos até alcançar o nível 3 de maturidade, resolvendo os problemas iniciais.
O documento discute o MPS.BR, um programa brasileiro para promover a adoção de boas práticas de engenharia de software. O MPS.BR fornece modelos de referência, métodos de avaliação e um modelo de negócio para ajudar empresas a melhorar seus processos de desenvolvimento de software. O documento também compara o MPS.BR com o CMMI e discute os resultados e impacto do programa MPS.BR.
O documento descreve a gestão do programa MPS.BR, que tem como objetivo disseminar um modelo de melhoria de processos de software no Brasil. A gestão envolve uma estrutura organizacional com diferentes entidades responsáveis por atividades como o desenvolvimento do modelo MPS, credenciamento de instituições e disseminação do programa. O ciclo PDCA é utilizado para planejamento e monitoramento das atividades. Lições aprendidas na gestão incluem a importância de alinhamento com objetivos da indústria de software e envolvimento de diversas partes interessadas.
O documento discute os modelos CMM e CMMI para avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software. Apresenta os cinco níveis de maturidade do CMM, caracterizando cada nível, e explica conceitos-chave do CMMI como áreas de processo e objetivos.
O documento descreve os níveis de maturidade do modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration). Apresenta os cinco níveis de maturidade do modelo, desde o nível inicial até o nível de otimização, explicando as características de cada nível e como a maturidade dos processos evolui à medida que a organização sobe de nível.
O documento descreve o modelo CMMI, incluindo sua história, representações, níveis de maturidade e disciplinas. Ele também apresenta casos de sucesso como a AMBISIG em Portugal, que aplica um processo multi-modelo CMMI alcançando altos níveis de maturidade em desenvolvimento e serviços.
O documento descreve o CMM (Capability Maturity Model), um modelo de avaliação e melhoria da maturidade dos processos de desenvolvimento de software. O CMM avalia as organizações em 5 níveis de maturidade com foco na documentação e melhoria dos processos. O objetivo é guiar as organizações a conhecerem e melhorarem seus processos de software.
O documento apresenta o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration), descrevendo suas principais características como a estrutura em áreas de processo distribuídas por categorias e níveis de maturidade, e abordando conceitos como representações contínua e por estágio. O objetivo é introduzir o modelo de forma prática, questionar mitos e compartilhar axiomas sobre o mesmo.
O documento apresenta o modelo MPS.Br para melhoria dos processos de software no Brasil, discutindo seu objetivo, processo, níveis de maturidade e casos de estudo. O MPS.Br é baseado no CMMI e normas ISO, adaptado à realidade brasileira com foco em pequenas e médias empresas. A implementação do nível G do MPS.Br na empresa Natalsoft melhorou o planejamento e monitoramento de projetos, levando a uma maior entrega dentro do prazo e orçamento.
Este documento fornece um resumo dos principais aspectos do MPS BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) e seu Guia de Avaliação. O MPS BR inclui Modelos de Referência para Software e Serviços, um Método de Avaliação e um Modelo de Negócio, e tem como inspiração o CMMI. O Guia de Avaliação descreve o processo e método de avaliação para verificar a maturidade dos processos de uma organização nos níveis definidos pelos Modelos de Referência.
O documento descreve o Modelo de Maturidade e Capacidade CMMI, que possui 5 níveis de maturidade para processos de software: Inicial, Repetível, Definido, Gerenciado e Otimizado. Ele também menciona Características Comuns e Práticas-base, além de Benefícios de Negócios e Técnicos associados à adoção do modelo CMMI.
O documento descreve os níveis 3, 4 e 5 do CMM, apresentando as Key Process Areas (KPAs) de cada nível. No nível 3 são descritas as KPAs Organization Process Focus, Organization Process Definition, Training Program, Integrated Software Management, Software Product Engineering, Intergroup Coordination e Peer Reviews. No nível 4 são descritas Quantitative Process Management e Software Quality Management. No nível 5 são descritas Defect Prevention, Technology Change Management e Process Change Management.
O documento apresenta o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) focado em melhorar processos de software. Descreve que o CMMI é um framework para melhoria contínua de processos, tornando organizações mais competitivas, e aborda suas aplicações para desenvolvedores, serviços e aquisição.
Slides referentes ao trabalho proposto sobre CMM, apresentado para a disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARES, focando o nível 2 do mesmo. Trabalho realizado em conjunto com a parceria de Rodrigo Schlickmann.
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010nathan85
O documento discute modelos de negócios, metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD e CMM. Apresenta os conceitos de modelo de negócios, suas vantagens e tipos como varejista e B2B. Aborda metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD, conceitos como chave primária e estrangeira. Explica o CMM, seus níveis de maturidade e KPAs. Por fim, discute SOA e a evolução dos modelos de negócios na economia digital.
Modelo de referência e método de avaliação paraqualityquality
O documento descreve o MPS.BR, um modelo brasileiro de melhoria de processos de software com 7 níveis de maturidade. Ele é dividido em três partes: MR-MPS define os processos-chave em cada nível; MA-MPS fornece diretrizes para avaliações de conformidade; e MN-MPS permite que instituições se credenciem para implementar o modelo.
Este documento apresenta e compara dois modelos de qualidade para desenvolvimento de software: o CMMI e o MPS.Br. O CMMI é um modelo reconhecido internacionalmente enquanto o MPS.Br foi desenvolvido no Brasil para se adequar melhor à realidade das empresas nacionais com custos mais acessíveis. Ambos os modelos possuem níveis de maturidade graduais para melhoria contínua dos processos, porém o MPS.Br tem níveis mais adaptados às pequenas e médias empresas brasileiras.
O documento descreve o Mps.Br, um modelo de melhoria de processos de software brasileiro baseado nos padrões ISO e compatível com o CMMI. O Mps.Br é dividido em três partes e descreve os processos, níveis de maturidade e vantagens/desvantagens do modelo. Também apresenta empresas que utilizam o Mps.Br e cursos de especialização oferecidos.
Este documento apresenta um projeto para implantação do CMMI nível dois de maturidade e Scrum na empresa Realize-se. O projeto aborda requisitos, planejamento, monitoramento, fornecedores, medição, garantia de qualidade e gestão de configuração de acordo com as áreas de processo do CMMI nível dois. A implantação visa melhorar os processos da empresa e trazer benefícios como redução de custos e maior satisfação do cliente.
Gerenciamento de projetos, MPS.BR e qualidade em softwareelliando dias
O documento discute a qualidade em software através do MPS.BR e gerenciamento de projetos. O MPS.BR é um modelo de maturidade brasileiro que ajuda a melhorar os processos de desenvolvimento de software e alcançar maior qualidade. O gerenciamento de projetos também é importante para o MPS.BR, pois a avaliação é feita em projetos e há foco em gerenciamento de projetos nos níveis iniciais. O documento também apresenta informações sobre o MPS.BR no Brasil e em Minas Gerais.
O documento descreve os modelos de maturidade CMMI e MPS.Br, incluindo suas definições, áreas de processo, níveis de capacidade/maturidade e aplicações no Brasil. Resume os principais conceitos dos modelos como a melhoria contínua dos processos, a customização para projetos e a medição de desempenho para tomada de decisões.
O documento descreve a jornada de uma fábrica de software em alcançar o nível 3 da maturidade de processo segundo o modelo CMMI®. Inicialmente, a fábrica sofria com problemas comuns como atrasos, surpresas de última hora e baixa qualidade. Ao adotar o CMMI®, a fábrica realizou avaliações periódicas que mostraram melhorias contínuas nos processos até alcançar o nível 3 de maturidade, resolvendo os problemas iniciais.
O documento discute o MPS.BR, um programa brasileiro para promover a adoção de boas práticas de engenharia de software. O MPS.BR fornece modelos de referência, métodos de avaliação e um modelo de negócio para ajudar empresas a melhorar seus processos de desenvolvimento de software. O documento também compara o MPS.BR com o CMMI e discute os resultados e impacto do programa MPS.BR.
O documento descreve a gestão do programa MPS.BR, que tem como objetivo disseminar um modelo de melhoria de processos de software no Brasil. A gestão envolve uma estrutura organizacional com diferentes entidades responsáveis por atividades como o desenvolvimento do modelo MPS, credenciamento de instituições e disseminação do programa. O ciclo PDCA é utilizado para planejamento e monitoramento das atividades. Lições aprendidas na gestão incluem a importância de alinhamento com objetivos da indústria de software e envolvimento de diversas partes interessadas.
O documento discute os modelos CMM e CMMI para avaliação e melhoria de processos de desenvolvimento de software. Apresenta os cinco níveis de maturidade do CMM, caracterizando cada nível, e explica conceitos-chave do CMMI como áreas de processo e objetivos.
O documento descreve os níveis de maturidade do modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration). Apresenta os cinco níveis de maturidade do modelo, desde o nível inicial até o nível de otimização, explicando as características de cada nível e como a maturidade dos processos evolui à medida que a organização sobe de nível.
O documento descreve o modelo CMMI, incluindo sua história, representações, níveis de maturidade e disciplinas. Ele também apresenta casos de sucesso como a AMBISIG em Portugal, que aplica um processo multi-modelo CMMI alcançando altos níveis de maturidade em desenvolvimento e serviços.
O documento descreve o CMM (Capability Maturity Model), um modelo de avaliação e melhoria da maturidade dos processos de desenvolvimento de software. O CMM avalia as organizações em 5 níveis de maturidade com foco na documentação e melhoria dos processos. O objetivo é guiar as organizações a conhecerem e melhorarem seus processos de software.
O documento apresenta o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration), descrevendo suas principais características como a estrutura em áreas de processo distribuídas por categorias e níveis de maturidade, e abordando conceitos como representações contínua e por estágio. O objetivo é introduzir o modelo de forma prática, questionar mitos e compartilhar axiomas sobre o mesmo.
O documento apresenta o modelo MPS.Br para melhoria dos processos de software no Brasil, discutindo seu objetivo, processo, níveis de maturidade e casos de estudo. O MPS.Br é baseado no CMMI e normas ISO, adaptado à realidade brasileira com foco em pequenas e médias empresas. A implementação do nível G do MPS.Br na empresa Natalsoft melhorou o planejamento e monitoramento de projetos, levando a uma maior entrega dentro do prazo e orçamento.
Este documento fornece um resumo dos principais aspectos do MPS BR (Melhoria de Processo do Software Brasileiro) e seu Guia de Avaliação. O MPS BR inclui Modelos de Referência para Software e Serviços, um Método de Avaliação e um Modelo de Negócio, e tem como inspiração o CMMI. O Guia de Avaliação descreve o processo e método de avaliação para verificar a maturidade dos processos de uma organização nos níveis definidos pelos Modelos de Referência.
O documento descreve o Modelo de Maturidade e Capacidade CMMI, que possui 5 níveis de maturidade para processos de software: Inicial, Repetível, Definido, Gerenciado e Otimizado. Ele também menciona Características Comuns e Práticas-base, além de Benefícios de Negócios e Técnicos associados à adoção do modelo CMMI.
O documento descreve os níveis 3, 4 e 5 do CMM, apresentando as Key Process Areas (KPAs) de cada nível. No nível 3 são descritas as KPAs Organization Process Focus, Organization Process Definition, Training Program, Integrated Software Management, Software Product Engineering, Intergroup Coordination e Peer Reviews. No nível 4 são descritas Quantitative Process Management e Software Quality Management. No nível 5 são descritas Defect Prevention, Technology Change Management e Process Change Management.
O documento apresenta o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) focado em melhorar processos de software. Descreve que o CMMI é um framework para melhoria contínua de processos, tornando organizações mais competitivas, e aborda suas aplicações para desenvolvedores, serviços e aquisição.
Slides referentes ao trabalho proposto sobre CMM, apresentado para a disciplina ENGENHARIA DE SOFTWARES, focando o nível 2 do mesmo. Trabalho realizado em conjunto com a parceria de Rodrigo Schlickmann.
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010nathan85
O documento discute modelos de negócios, metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD e CMM. Apresenta os conceitos de modelo de negócios, suas vantagens e tipos como varejista e B2B. Aborda metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD, conceitos como chave primária e estrangeira. Explica o CMM, seus níveis de maturidade e KPAs. Por fim, discute SOA e a evolução dos modelos de negócios na economia digital.
Modelo de referência e método de avaliação paraqualityquality
O documento descreve o MPS.BR, um modelo brasileiro de melhoria de processos de software com 7 níveis de maturidade. Ele é dividido em três partes: MR-MPS define os processos-chave em cada nível; MA-MPS fornece diretrizes para avaliações de conformidade; e MN-MPS permite que instituições se credenciem para implementar o modelo.
Modelo de referência e método de avaliação paraqualityquality
O documento descreve o MPS.BR, um modelo brasileiro de melhoria de processos de software. O MPS.BR é dividido em três partes: o MR-MPS define sete níveis de maturidade; o MA-MPS fornece um método de avaliação; e o MN-MPS estabelece como instituições podem se credenciar para implantar o modelo.
Melhoria de processos do software brasileiroingrid_fatec
O MPS.BR é um modelo de melhoria de processo para empresas de software brasileiras baseado nos padrões internacionais ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504. Ele fornece um caminho de maturação em sete níveis para as empresas e assessoria mais barata do que certificações estrangeiras. O objetivo é disseminar o modelo no Brasil e em outros países da América Latina.
O presente artigo visa a demonstrar a importância dos Sistemas da Qualidade para o desenvolvimento de Software na área de Tecnologia da Informação. Cada vez mais cresce os números de empresas que estão reduzindo seus custos com o Sistema de informação, assim desenvolvendo seus próprios softwares com ferramenta eficaz, determinando seus padrões de qualidade de software. Garantindo a satisfação no cliente e um retorno em todas as áreas de produtividades. A metodologia para a elaboração do presente estudo utilizou-se de pesquisas em livros, jornais e revistas especializadas e consulta em sites científicos da Internet. Após análise, conclui-se que os Sistemas de Qualidade são de fundamental importância para a criação de softwares na área de Tecnologia da Informação.
Maturidade no desenvolvimento de software: CMMI e MPS-BR Devmedia
O documento discute dois modelos de gerenciamento de projetos de software, CMMI e MPS-BR. O CMMI foi desenvolvido nos EUA e possui 5 níveis de maturidade, enquanto o MPS-BR foi criado no Brasil e possui 7 níveis. Ambos os modelos visam melhorar a qualidade e previsibilidade dos processos de desenvolvimento de software por meio da avaliação e melhoria contínua.
1) O documento discute a importância da modelagem de processos de negócio para o desenvolvimento de sistemas de informação. 2) Dois caminhos de pesquisa em engenharia de software são descritos: automação vs elicitação de requisitos. A modelagem de processos é uma área focada em requisitos. 3) A tecnologia de modelagem de processos é promissora para desenvolver software alinhado às necessidades organizacionais.
O documento discute os desafios atuais das organizações, conceitos de BPM e como é feito o gerenciamento de processos de negócios. Apresenta benefícios do BPM como melhor controle das operações e redução de custos, e casos de sucesso como uma instituição financeira que integrou processos e regras de negócios.
O documento descreve os conceitos básicos de sistemas de informação gerencial, incluindo a transformação de dados em informações para apoiar o processo decisório de empresas. Ele também discute as áreas funcionais de um sistema de informações gerencial e como ele pode trazer benefícios como redução de custos e melhoria na tomada de decisões.
O documento fornece uma visão geral da metodologia Seis Sigma, descrevendo seus objetivos, conteúdos, conceitos fundamentais e os cinco passos para sua implementação. Inclui exemplos de resultados bem-sucedidos de empresas que adotaram o Seis Sigma e detalha as ferramentas estatísticas utilizadas em cada etapa.
O documento fornece uma visão geral da metodologia Seis Sigma, descrevendo seus objetivos, conteúdos, passos e ferramentas. O Seis Sigma é uma estratégia para melhoria da qualidade e produtividade através da redução da variabilidade dos processos em 5 etapas: Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar.
1) O documento discute os conceitos e importância dos sistemas de informação gerencial (SIG) nas empresas.
2) Um SIG transforma dados em informações úteis para a tomada de decisão gerencial através de análises.
3) Um SIG eficiente pode trazer benefícios como redução de custos, melhoria na produtividade e tomada de decisão.
1) O documento discute os conceitos e importância dos sistemas de informação gerencial (SIG) nas empresas.
2) Um SIG transforma dados em informações úteis para a tomada de decisão gerencial através do tratamento e análise dos dados.
3) Um SIG eficiente pode trazer benefícios como redução de custos, melhoria na produtividade e tomada de decisão.
1) O documento discute os conceitos e importância dos sistemas de informação gerencial para as empresas.
2) Um SIG transforma dados em informações úteis para a tomada de decisão, cobrindo aspectos estratégicos, táticos e operacionais da empresa.
3) Um SIG eficiente apoia processos de decisão melhores, reduz custos e melhora a produtividade e lucratividade da empresa.
1) O documento discute os conceitos e importância dos sistemas de informação gerencial para empresas.
2) Um SIG transforma dados em informações úteis para tomadas de decisão, cobrindo aspectos estratégicos, táticos e operacionais da empresa.
3) Um SIG eficiente apoia processos de decisão melhorando a produtividade e lucratividade da empresa.
Business Intelligence é o processo de transformar dados em informações úteis para tomada de decisões gerenciais. Inclui coletar dados de várias fontes, analisá-los e compartilhá-los para gerar conhecimento sobre o negócio por meio de relatórios e análises. Sistemas como data warehouse, BPMs/CPMs e ferramentas what-if apoiam a gestão de desempenho e riscos.
Metricas que importam-Um Guia Pratico para estudantes de marketing.pdfJosé Eduardo Elbl
Investir nas ferramentas essenciais para análise de dados em marketing não é apenas uma opção, mas uma necessidade imperativa para os profissionais modernos. Google Analytics, Tableau e SEMrush, entre outras, formam um arsenal poderoso para desvendar padrões, otimizar estratégias e manter uma vantagem competitiva.
Indicadores de políticas públicas e métricas de software: uma visão em paraleloRoberto de Pinho
O documento apresenta uma metodologia de análise e solução de problemas (MASP) que discute a importância da medição em projetos de software. Apresenta princípios e conceitos sobre métricas de software, incluindo suas finalidades, características, tipos e boas práticas para implementação de um programa de medição.
8. As mudanças que estão ocorrendo nos ambientes de
negócios têm motivado as empresas a modificar
estruturas organizacionais e processos produtivos,
saindo da visão tradicional baseada em áreas
funcionais em direção a redes de processos centrados
no cliente.
9. A competitividade depende, cada vez mais, do
estabelecimento de conexões nestas redes, criando
elos essenciais nas cadeias produtivas. Alcançar
competitividade pela qualidade, para as empresas de
software e serviços, implica tanto na melhoria da
qualidade dos produtos de software e serviços
correlatos, como dos processos de produção e
distribuição.
10. O MPS.BR, ou Melhoria de Processos de
Software Brasileiro, é um modelo de
qualidade (ou padrão de qualidade) de
processos de software. Foi desenvolvido no
Brasil: desta forma, é completamente
voltado a realidade das empresas do nosso
país.
11. O programa de Melhoria do Processo de Software
Brasileiro, MPS.BR, foi um modelo iniciado em 2003
como uma iniciativa do Ministério de Ciência e
Tecnologia (MCT), e da Associação para a Promoção da
Excelência do Software Brasileiro (Softex), que visa à
definição de um modelo de referência e certificação
baseado nas normas:
ISO/IEC 12207 (Ciclo de Vida de Processos de Software)
ISO/IEC 15504 (Avaliações de Processos de Software)
CMMI (Modelo de Maturidade mantido pela Software
Engineering Institute)
12. O grande objetivo do
programa é proporcionar
uma estrutura para a
melhoria dos processos
de desenvolvimento e
manutenção de software
para as empresas
brasileiras.
No Brasil, uma das
principais vantagens do
modelo é seu custo
reduzido de certificação
em relação as normas
estrangeiras, sendo ideal
para micro, pequenas e
médias empresas.
Metas do programa a
médio e longo prazo:
Meta técnica, visando à
criação e aprimoramento
do modelo MPS
Meta de mercado, visando
à disseminação e adoção
do modelo MPS em todas
as regiões do país, em um
intervalo de tempo justo, a
um custo razoável, em
Pequenas e Médias
Empresas(foco principal) e
Grandes organizações
(públicas ou privadas)
13. O MPS.BR é dividido em 3 componentes:
MR-MPS – Modelo de referência
MA-MPS – Método de avaliação
MN-MPS – Modelo de negócio
14.
15. Método de Avaliação (MA-MPS) – descreve o processo de avaliação, os requisitos para os
avaliadores e os requisitos para atender ao modelo de referência (MR-MPS). O MA-MPS
está descrito no Guia de Avaliação.
Modelo de Negócio (MN-MPS) – contém uma descrição das regras de negócio para três
domínios:
do projeto MPS.BR (coordenado pela Sofitex),
das instituições implementadoras do modelo MPS.BR (II_MPS) e das instituições
avaliadoras do modelo MPS.BR (IA_MPS)
das empresas e organizações que querem fazer uso do modelo MPS.BR para melhorar seus
processos de software.
O detalhamento das regras está descrito no documento do projeto do MPS.
Modelo de Referência (MR-MPS) – contém os requisitos que as organizações devem
atenderpara estar em conformidade com o modelo MPS.BR. Contém as definições dos níveis
de maturidade e de capacidade dos processos, e dos processos em si.
Foi baseado nas normas ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504 e é adequado ao CMMI.
O MR-MPS está descrito no Guia Geral.
O Guia de Aquisição é um documento complementar para empresas que pretendem adquirir
software. Não contém requisitos do MR-MPS, mas sim boas práticas para aquisição de software
ou serviços correlatos.
16. O Modelo de Referência MR-MPS define níveis de
maturidade de uma organização, que é uma
combinação entre seus processos e sua capacidade.
O MPS.BR define sete níveis de maturidade:
Em otimização
Gerenciado quantitativamente
Definido
Largamente definido
Parcialmente definido
Gerenciado
parcialmente gerenciado
19. Definição do problema ou objeto
no processo formal da
tomada de decisão.
• Descrever o problema de forma clara e precisa;
• Listar os objetivos a serem atingidos para
solucionar o problema;
• Listar as restrições e premissas existentes a
possiveís soluções;
• Verificar se o problema é suscetível de solução.
20. Problemas na tomada de decisão
relacionadas ao mercado.
• Marketing: a seleção de potenciais
consumidores;
• Detecção de fraude: reclamações indevidas de
seguro;
• Investimento: mercado de ações;
• Produção: sistemas que detectam e diagnos-
ticam erros na fabricação de produtos
22. O processo Gerência de Decisões (GDE)
pode ser utilizado para tratar problemas com
risco médio, alto ou que afetam a possibilidade
de alcançar os objetivos do projeto, bem como
quando o impacto da decisão envolver uma
quantia determinada do orçamento, alteração
significativa do cronograma ou qualidade,
decisões técnicas não triviais etc.
23. O processo formal de decisão pode estar associado
à execução de qualquer outro processo, sem haver,
contudo, uma relação direta entre eles.
• Definição de componentes;
• Decisão sobre construir ou adquirir um produto;
• Definição de ferramentas;
• Definição de estratégias de contingências de riscos
• Priorização de recursos;
• Contratação de pessoal;
• Plataformas de sistemas.
24. Isso são algumas formas de analise quem tem
como principais objetivos e execução desses
processos para obter resultados com a sua efetiva
implantação.
O propósito do processo Gerência de Decisões
é analisar possíveis decisões críticas usando um
processo formal, com critérios estabelecidos,
para avaliação das alternativas identificadas.
26. O que é Data Mining?
É o processo de descobrir informações
relevantes, como padrões, associações,
mudanças, anomalias e estruturas, em
grandes quantidades de dados armazenados
em banco de dados, depósitos de dados ou
outros repositórios de informação.
27. Qual a finalidade?
O processo de mineração de dados permite
que se investiguem esses dados à procura
de padrões que tenham VALOR e que possam
influenciar no desenvolvimento de
estratégias da organização. Por exemplo:
na análise de mercado, administração
empresarial, apoio à decisão.
28. Reflexão
“Embora os executivos necessitem crescentemente de
informações relevantes, as quais são o foco básico dos
sistemas de informação gerenciais, eles são, ao mesmo tempo,
vítimas de uma abundância de informações irrelevantes.”
(Russel Ackoff)
“A complexidade, a inconstância, rapidez e total
imprevisibilidade do mundo dos negócios obrigam que as
necessidades de informação sejam tão variadas como os
fatores que influenciam a organização.”
(McGee & Prusak)
“A subversão da ordem informática/informação levou apenas à
sobrecarga de bilhões de bits de dados brutos fragmentados e
cada vez menos significativos, em lugar de conduzir a uma
busca de novos e significativos padrões de conhecimento.”
(Richard Wurman)
29. Etapa 1 - Preparação
• Os dados são selecionados
• Purificados
• Pré-processados
30. Etapa 2 – Data Mining
Os dados preparados são processados, ou
seja, é onde se faz a mineração dos dados
propriamente dita.
O principal objetivo desse passo é
transformar os dados de uma maneira que
permita a identificação mais fácil de
informações importantes.
31. Etapa 3 – Análise de Dados
O resultado do data mining é avaliado.
O resultado pode ser expresso em um
gráfico, em que análise dos dados passa a
ser uma análise do comportamento do
gráfico.
48. Conclusão
As empresas estão hoje inseridas em um ambiente altamente
competitivo, que exige níveis de eficácia cada vez mais elevados. A
eficácia de uma organização, traduzida pelo seu resultado econômico,
ocorre à medida que todas as decisões tomadas busquem otimizar o seu
resultado. Para que existam decisões eficazes é necessário um amplo
conhecimento da realidade propiciado pela informação e sobretudo uma
correta motivação dos gestores para a tomada das decisões adequadas.
Os modelos de decisão agem como elementos de indução e motivação
dos gestores no processo decisório. Muitos dos modelos de decisão
utilizados nas organizações consideram apenas uma visão parcial:
fundamentam o processo decisório com informações somente sobre
custos, buscando a eficiência -minimização do consumo de recursos. O
aspecto da eficiência é importante mas não é completo: é fundamental
além de se contemplar a eficiência, contemplar sobretudo a eficácia. Um
modelo de decisão, centrado na eficácia. demanda informações sobre o
resultado de cada transação